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CAMPUS MORADA NOVA

CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL


PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL


Código: MSEC.101
Carga Horária Total: 40h CH Teórica: 40h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
A disciplina de Ética e Cidadania pressupõe discussões e reflexões de temáticas relacionadas à educação e
valores, à resolução de conflitos e problemas éticos de natureza pessoal, social, política e profissional.
Abordará temas como: Ética, Valores Humanos, Direitos Humanos, Deveres, Democracia e Cidadania e Ética
Profissional. Cientificismo, positivismo, idealismo e capital. Trabalho e Alienação.
OBJETIVO
Dar ao estudante de engenharia informações, conhecimentos e experiências sobre os valores morais e éticos
inerentes ao seu desempenho profissional e, também, sobre o impacto do seu trabalho junto à Sociedade.
PROGRAMA
Unidade 1: História da Ética.
Unidade 2: A evolução do conceito de progresso.
Unidade 3: A Engenharia e a Ética.
Unidade 4: A história da Engenharia mundial e brasileira.
Unidade 5: A evolução do Engenheiro para o administrador.
Unidade 6: A Ética Profissional e a Responsabilidade Social do Engenheiro.

METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
palestras e seminários.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento atividades como seminários, grupos de discussão e dinâmicas,
levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos
científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASHLEY, Patrícia Almeida (org.), Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São Paulo:
Saraiva, 2005.
2. ARISTÓTELES. Ética e Nicômaco. Bauru: Edipro, 2002.
3. DIMENSTEIN, G. O cidadão de Papel. São Paulo. Ática. 2. ed edição 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 6.ed.rev.ampl. São Paulo (SP): Atlas, 2005.
2. VÁSQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

3. RIOS, Terezinha Azevedo. Ética e competência. São Paulo: Cortez, 2001.


4. LIBERAL, M. Um olhar sobre Ética e cidadania. São Paulo: Editora Mackenzie, Coleção Reflexão
Acadêmica, 2002.
5. NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 6 ed. Editora Revista dos Tribunais, São Paulo, 2008.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: QUÍMICA APLICADA


Código: MSEC.102
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Estudo dos conceitos fundamentais da química, relações de massa e energia nos fenômenos químicos,
desenvolvimento do modelo do átomo, classificação periódica e estrutura molecular com ênfase em ligações
no estado sólido. Água e soluções. Cinética e Equilíbrio Químico. Discussão das relações de equilíbrio e suas
aplicações em fenômeno envolvendo ácidos, bases e sistemas eletroquímicos, especialmente corrosão.
OBJETIVO
Conhecer os fundamentos da química e suas aplicações na engenharia civil.

PROGRAMA
Unidade 1: Estudo dos conceitos fundamentais da química.
Unidade 2: Relações de massa e energia nos fenômenos químicos, desenvolvimento do modelo do
átomo.
Unidade 3: Classificação periódica e estrutura molecular com ênfase em ligações no estado sólido.
Unidade 4: Água e soluções.
Unidade 5: Cinética e Equilíbrio Químico.
Unidade 6: Discussão das relações de equilíbrio e suas aplicações em fenômeno envolvendo ácidos,
bases e sistemas eletroquímicos, especialmente corrosão.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades no Laboratório de Química Aplicada.
Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e instrumentos do
laboratório.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento atividades práticas no laboratório e elaboração de relatórios, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3 ed.
Porto Alegre: Bookman, 2011.
2. JAMES E. BRADY e Gerald E. Humiston, Química Geral, Volumes 1 e 2, 2ª edição - Editora Livros Técnicos
e Científicos, Rio de Janeiro - 2012.
3. KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. Química e reações químicas. 3 ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. MAHAN, B.M.; MYERS, R.J. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1987.
2. RUSSEL. B. Química geral. v. 1 e 2. São Paulo: McGraw-Hill, 1995.
3. GENTIL, V. Corrosão. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2011.
4. SKOOG, D. A. et al. Princípios de Analise Instrumental. Edição 6. Editora Artmed, 2009.
5. JONES, L.; ATKINS, P. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Edição
3, Editora Bookman, 2007.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CÁLCULO I
Código: MSEC.103
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 80 h CH Prática: -

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Números Reais; Limite e Continuidade; Teoremas sobre Continuidade; Derivada; Máximos e Mínimos;
Teorema do Valor Médio; Integrais Indefinidas e Definidas; Teoremas Fundamentais do Cálculo; Funções
Inversas.
OBJETIVO
Aplicar os fundamentos de matemática na solução de problemas, apresentando conceitos e aplicações do
cálculo diferencial e integral de funções de uma variável real.
PROGRAMA
Unidade 1: Números Reais, Funções e Gráficos.
1.1 Números Reais e Desigualdades
1.2 Retas e Coordenadas
1.3 Funções e Gráficos
Unidade 2: Limites e Continuidade
2.1 O Limite de uma Função
2.2 Teoremas sobre Limite de Uma Função
2.3 Limites Laterais
2.4 Limites Infinitos
2.5 Limites no Infinito
2.6 Continuidade de Uma Função em Um Número
2.7 Continuidade de uma Função Composta e Continuidade em Um Intervalo
2.8 Continuidade das Funções Trigonométricas e o Teorema do Confronto de Limites
2.9 Teorema do Valor Intermediário e Teorema de Weierstrass
Unidade 3: Funções Trigonométricas
3.1 Funções Trigonométricas
3.2 Continuidade de Funções Trigonométricas
3.3 Limite Fundamental
3.4 Limites Trigonométricos
Unidade 4: A Derivada e a Derivação
4.1 A Reta Tangente e a Derivada
4.2 Derivabilidade e Continuidade
4.3 Teoremas sobre Derivação de Funções Algébricas
4.4 Derivadas das Funções Trigonométricas
4.5 Derivada de Uma Função Composta e Regra da Cadeia
4.6 A Derivada de Uma Função Potência para Expoentes Racionais
4.7 Derivada Implícita
4.8 Derivadas de Ordem Superior
Unidade 5: Valores Extremos das Funções
5.1 Valor Funcional Máximo e Mínimo
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.2 Aplicações Envolvendo Extremos Absolutos em Um Intervalo Fechado


5.3 Teorema de Rolle e Teorema do Valor Médio
5.4 Funções Crescentes e Decrescentes e o Teste da Derivada Primeira
5.5 Concavidade e Pontos de Inflexão
5.6 O Teste da Derivada Segunda para Extremos Relativos
5.7 Traçando o Esboço do Gráfico de Uma Função
Unidade 6: Integração e a Integral Definida
6.1 Antidiferenciação
6.2 Algumas técnicas de Antidiferenciação
6.3 A Integral Definida
6.4 Propriedades da Integral Definida
6.5 O Teorema do Valor Médio para Integrais
6.6 Os Teoremas Fundamentais do Cálculo
Unidade 7: Funções Inversas, Logarítmicas e Exponenciais.
7.1 Funções Inversas
7.2 Teoremas da Função Inversa e Derivada da Inversa de uma Função
7.3 A Função Logarítmica Natural
7.4 Diferenciação Logarítmica
7.5 A Função Exponencial Natural
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, projetor de slides, uso de
softwares livres que auxiliem nas soluções de problemas matemáticos e visualizações gráficas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de provas individuais escritas;
Relatório de atividades;
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1. 3ª Edição. Harbra.
2. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Vol. 1. 5ª Ed. Editora LTC, 2001.
3. ANTON, H; BIVENS, I; DAVIS, S. Cálculo – Vol. 1. 8ª Ed. Editora Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, H., Cálculo: Um novo horizonte, Vol. 1. 6ª Ed. Editora Bookman, 2000.
2. STEWART, J. Cálculo, Vol. 1. 5ª Ed. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. THOMAS, G.B. Cálculo – Vol.1. 10ª Ed. Editora Addison-Wesley, 2003.
4. APOSTOL, T. M., Calculus, Vol.1. 2ª Ed.. Nova York, 1967.
5. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1. São Paulo. Editora MacGraw-Hill, 2007.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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DISCIPLINA: ALGORITMOS E LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO


Código: MSEC.104
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução à lógica de programação; constantes; tipos de dados primitivos; variáveis; atribuição;
expressões aritméticas e lógicas; estruturas de decisão; estruturas de controle; estruturas de dados
homogêneas e heterogêneas: vetores (arrays) e matrizes; Desenvolvimento de algoritmos.
OBJETIVOS
Permitir que o aluno desenvolva o raciocínio lógico aplicado à solução de problemas em nível
computacional, além de introduzir os conceitos básicos de desenvolvimento de algoritmos, de forma a
propiciar uma visão crítica e sistemática sobre resolução de problemas e prepará-lo para a atividade de
programação.
PROGRAMA
Unidade 1: Introdução a programação: programas e algoritmos; desenvolvendo o primeiro programa.
Unidade 2: Tipos de dados, valores e operadores: objetos e variáveis; obtendo os dados; tipos de dados;
operadores (atribuição, aritmético, relacional e lógico); manipulação de texto;
Unidade 3: Estruturas de controle: Construções de algoritmos computacionais (sequência, seleção e
repetição); comandos e blocos; expressões (constantes e lógicas); estruturas de seleção; estruturas de
repetição;
Unidade 4: Funções: definição de funções; reutilização de código; recursividade.
Unidade 5: Vetores e matrizes: coleção de dados para armazenar múltiplos valores; coleções de dados multi
dimensionais (matrizes);
Unidade 6: Registros: agrupamento de dados de tipos distintos;
Unidade 7: Ponteiros: endereços de variáveis; ponteiros; alocação de memória; vetores dinâmicos; registros
dinâmicos;
Unidade 8: Manipulação de arquivos: Estrutura de arquivos; fluxo de entrada e saída; leitura, gravação e
atualização de dados; abertura de arquivo; fechamento de arquivo; manipulação em arquivo texto;
manipulação em arquivo binário.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos projetos práticos em laboratório, utilizando as
principais linguagens de programação para soluções de problemas da Engenharia Civil. Como recursos,
poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, computadores e softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de algoritmos computacionais, levando em consideração a clareza na
elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1 Dilermando Piva Junior. et.al. Algoritmos e Programação de computadores. Editora Campus, 2012.
2 SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagem de Programação. 1. ed. São Paulo: Editora Bookman,
2011.
3 STROUSTRUP, Bjarne. Princípios e Práticas de Programação com C++. 1 ed. Editora Bookman,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1 BORATTI, Isaias Camilo; OLIVEIRA, Álvaro Borges. Introdução à Programação: algoritmos. 4 ed. São
Paulo: Editora Visual Books, 2013.
2 CARBONI, Irenice de Fátima. Lógica de Programação. São Paulo: Editora Pioneira Thomson, 2003.
3 CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos, Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2012.
4 GOODLIFFE, Pete. Como ser um programador melhor: um manual para programadores que se
importam com código. Editora Novatec, 2015.
5 MENEZES, Nilo Ney Coutinho. Introdução à Programação com Python. Editora Novatec, 2014.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO I


Código: MSEC.105
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 40 h CH Prática: 40 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Instrumentos e equipamentos de desenho. Coletânea de Normas Técnicas para Desenho da ABNT.
Classificação dos desenhos. Formatação de papel. Construções geométricas usuais. Desenho à mão livre;
Regras de cotagem; Vistas ortográficas. Cortes e seções. Perspectivas. Geometria Descritiva: Generalidades;
Representação do Ponto; Estudo das Retas; Retas Especiais; Visibilidade; Planos bissetores; Estudo dos
planos; Traços; Posições Relativas de Retas e Planos. Projeções cotadas.
OBJETIVOS
Utilizar o material de desenho. Empregar os princípios de organização gráfica. Aplicar no campo profissional
os conhecimentos básicos do desenho. Utilizar amplamente a liberdade de ação para desenvolver o
pensamento criador. Demonstrar capacidade de organizar gráfico com aplicação em estudos e pesquisas.
Demonstrar senso estético por meio do entrelaçamento adequado das várias unidades do desenho.
PROGRAMA
Unidade 1: Instrumentos e equipamentos de desenho;
Unidade 2: Coletânea de Normas Técnicas para Desenho da ABNT;
Unidade 3: Classificação dos desenhos;
Unidade 4: Formatação de papel;
Unidade 5: Construções geométricas usuais;
Unidade 6: Desenho à mão livre;
Unidade 7: Regras de cotagem;
Unidade 8: Vistas ortográficas. Cortes e seções;
Unidade 9: Geometria Descritiva: Generalidades; Representação do Ponto; Estudo das Retas; Retas
Especiais; Visibilidade; Planos bissetores; Estudo dos planos; Traços; Posições Relativas de Retas e Planos.
Projeções cotadas;
Unidade 10: Perspectivas (Isométrica e Cavaleira);
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de desenho técnico aplicado à
engenharia, em papel vegetal e manteiga em diferentes escalas, orientadas pelo docente no Laboratório de
Desenho Técnico Aplicado. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
pranchetas de desenho técnico, instrumentos de desenho técnico.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Painéis de Desenho Técnico, levando em consideração a clareza
na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGERSON, Jacob; BIASI, Ronaldo Sérgio de [Tradutor e Reviso]. Manual de Desenho Técnico
para Engenharia: desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2014.
2. PAPAZOGLOU, Rosarita Stail. Desenho Técnico para Engenharias. Juruá, PR. Editora: Curitiba,
2013.
3. SANZI, Gianpietro. Desenho de perspectiva. São Paulo, SP. Editora: Érica, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos Profissionais. Editora: Edgard Blucher, 1983.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196 – Desenho Técnico – Emprego
de Escalas. Rio de Janeiro,1999.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 08402 - Execução de Caracter para
Escrita em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1994.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067 – Princípios Gerais de
Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro, 1995.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10068 - Folha de Desenho - Leiaute e
Dimensões. Rio de Janeiro, 1987.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10582 - Apresentação da folha para
desenho técnico. Rio de Janeiro, 1988.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12298 - Representação de área de
corte por meio de hachuras em desenho técnico. Rio de Janeiro, 1995.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10126 - Cotagem em desenho
técnico. Rio de Janeiro, 1987.
9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-13142 - Desenho Técnico -
Dobramento de Cópia. Rio de Janeiro, 1999.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.106
Carga Horária Total: 40h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: - -
Semestre: Primeiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Engenharia, Ciência e Tecnologia. Engenharia, Sociedade e Meio Ambiente. Origem e evolução da
Engenharia. Atribuições do Engenheiro, Campo de Atuação Profissional e os cursos de engenharia no IFCE.
O conceito de projeto de engenharia. Apresentação das grandes áreas de atuação profissional: Edificações,
Estruturas, Geotecnia, Hidráulica, Saneamento, Recursos Hídricos, Estradas e Infraestrutura de Transportes.
Estudos Preliminares. Viabilidade. Projeto básico. Projeto executivo. Execução. Qualidade, prazos e custos.
OBJETIVOS
Conhecer a estrutura do Curso de Engenharia Civil do IFCE.
Conhecer os principais aspectos da formação, da atuação e da legislação, relativos ao Engenheiro Civil.
Conhecer as áreas de atuação profissional: Edificações; Estruturas; Geotecnia; Hidráulica; Saneamento;
Recursos Hídricos; Estradas; Transportes.
PROGRAMA
Unidade 1: ENGENHARIA E FUNÇÕES DO ENGENHEIRO CIVIL
Conceituação
Requisitos para a formação
Habilidades
Funções e áreas de atuação
Características e exigências do mercado de trabalho

Unidade 2: LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL


Sistema CONFEA/CREA
Responsabilidade técnica
Código de ética profissional científicos.

Unidade 3: PALESTRAS
Áreas de atuação do engenheiro civil: Transportes; Recursos Hídricos e Saneamento; Estruturas; Materiais e
Técnicas de Construção Civil; Geotecnia.

Unidade 4: PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL


Etapas de um projeto de engenharia
Tipos de projetos de engenharia civil

Unidade 5: Temas de atualidade e de interesse na formação do engenheiro


METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas, debates, estudos dirigidos, pesquisas, vistas técnicas, palestras e
seminários;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Serão utilizados como recursos didáticos Data Show; Pincel/Quadro Branco; Textos e material impresso em
geral.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Painéis de Desenho Técnico, levando em consideração a clareza
na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos.

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAZZO, W.A.; PEREIRA. L.T.V. - Introdução à Engenharia, Ed. UFSC, Florianópolis, SC. 2a Ed.. 1990.
198p.
2. BOTELHO, M. H. C. Manual de primeiros socorros do engenheiro e do arquiteto. 2ª Ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2009.
3. FARIA, C. P., Inovação em Construção Civil. Coletânea. São Paulo: UNIEMP, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO CEARÁ- CREA/CE.
Fortaleza. Disponível em:< http://www.creace.org.br/>. Acesso em: 17.11.2015.
2. PINIweb: o portal da construção. São Paulo: Editora PINI, c2000-2010. Disponível em:<
http://www.piniweb.com.br/>. Acesso em: 17.11.2015.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND – ABCP [portal]. Disponível em:
<http://www.abcp.org.br/> Acesso em: 17.11.2015.
4. REVISTA DE ENSINO DE ENGENHARIA. Brasília, Associação Brasileira de Ensino de Engenharia-
ABENG, 2015. Disponível em: < http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge> Acesso em:
17.11.2015.
5. THOMAZ, Ercio . Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. São Paulo: PINI,
jun/2005.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: FÍSICA I
Código: MSEC.201
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 60h CH Prática: 20h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - MSEC.103
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Movimento em uma, duas e três dimensões, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Conservação de Energia,
Momento linear e anular, Sistemas de Partículas, Colisões, Rotação de um corpo rígido em torno de um eixo,
Rotação no espaço.
OBJETIVO
Compreender os fenômenos físicos na solução de problemas em física básica relacionados aos temas de
Mecânica Newtoniana.
PROGRAMA
Unidade 1: Movimento em uma, duas e três dimensões
Unidade 2: Leis de Newton
Unidade 3: Trabalho e Energia
Unidade 4: Conservação de Energia
Unidade 5: Momento linear e anular
Unidade 6: Sistemas de Partículas
Unidade 7: Colisões
Unidade 8. Rotação de um corpo rígido em torno de um eixo
Unidade 9: Rotação no espaço
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades práticas no Laboratório de Física
Aplicada. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e
instrumentos do laboratório.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento atividades práticas no laboratório e elaboração de relatórios, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D, RESNICK, R. Fundamentos de Física, Volume 1, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro,
2012.
2. HALLIDAY, D, RESNICK, R. Fundamentos de Física, Volume 2, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro,
2012.
3. SEARS e Zemansky Física / H. D. Yong, R. A Freedman, Física I, 12ª edição, Ed. Addison Wesley, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. A. ISAACS, Dictionary of Physics, 5ª edição, Oxford, New York, 2005.


2. P. A. TIPLER, Física para Cientista e Engenheiros - Volume 2, Volume 2, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. TAVARES, Armando Dias. Mecânica Física: Abordagem Experimental e Teórica. LTC, Rio de Janeiro,
2014.
4. P. A. TIPLER, Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 1, 6ª edição, Ed. LTC, Rio de Janeiro,
2009.
5. SEARS e Zemansky Física / H. D. Yong, R. A Freedman, Física II, 12ª edição, Ed. Addison Wesley, 2008.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CÁLCULO II
Código: MSEC.202
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática: -

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.103
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Áreas entre Curvas; Volumes de Sólidos; Técnicas de Integração; Seções Cônicas; Coordenadas Polares;
Formas Indeterminadas; Equações Paramétricas; Curvas em Cálculo Diferencial de Funções de
Mais de Uma Variável; Derivadas Direcionais; Gradiente; Funções Implícitas; Multiplicadores de Lagrange;
Funções de Variável Complexa; Exponencial Complexa.
OBJETIVO
Aplicar os fundamentos de matemática na solução de problemas, apresentando conceitos e aplicações do
cálculo diferencial e integral de funções de mais de uma variável real e de funções de variável complexa.
PROGRAMA
Unidade 1: Aplicações da Integral Definida
1.1 Área de Uma Região Plana
1.2 Volume de Sólido por Cortes, Discos e Anéis Circulares.
1.3 Volumes de Sólidos por Invólucros Cilíndricos
1.4 Comprimento de Arco do Gráfico de Uma Função

Unidade 2: Técnicas de Integração


2.1 Integração por Partes
2.2 Integração de Potências de Seno e Co-Seno.
2.3 Integração de Potências de Tangente, Co-Tangente, Secante e Co-Secante.
2.4 Integração por Substituição Trigonométrica
2.5 Integração das Funções Racionais por Frações Parciais
Unidade 3: Seções Cônicas e Coordenadas Polares
3.1 A Parábola
3.2 A Elipse
3.3 A Hipérbole
3.4 Coordenadas Polares

Unidade 4: Formas Indeterminadas


4.1 A Forma Indeterminada
4.2 Outras Formas Indeterminadas
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, serão utilizados o quadro branco, projetor de slides, uso de softwares
livres que auxiliem nas soluções de problemas matemáticos e visualizações gráficas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de provas individuais escritas.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Relatório de atividades.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. 3ª Edição. Harbra.
2. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Vol. 2. 5ª Ed. Editora LTC, 2001.
3. ANTON, H; BIVENS, I; DAVIS, S. Cálculo – Vol. 1. 8ª Ed. Editora Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, H., Cálculo: Um novo horizonte, Vol. 2. 6ª Ed. Editora Bookman, 2000.
2. STEWART, J. Cálculo, Vol. 2. 5ª Ed. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. THOMAS, G.B. Cálculo – Vol.1. 10ª Ed. Editora Addison-Wesley, 2003.
4. APOSTOL, T. M., Calculus, Vol.1. 2ª Ed.. Nova York, 1967.
5. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1. São Paulo. Editora MacGraw-Hill, 2007.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR


Código: MSEC.203
Carga Horária: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: -
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Espaços Vetoriais; Transformações Lineares; Diagonalização de Operadores, Espaços com Produto Interno;
Álgebra Matricial; Fatorização de Matrizes; Programação Linear; Aplicações em Engenharia.
OBJETIVO(S)
Conhecer os elementos estruturais necessários ao tratamento dos fenômenos que se manifestam
linearmente.
PROGRAMA
Unidade 1: Matrizes
1.1 Introdução
1.2 Tipos Especiais de Matrizes
1.3 Operações com Matrizes
Unidade 2: Sistema de Equações Lineares
2.1 Introdução
2.2 Sistemas e Matrizes
2.3 Operações Elementares
2.4 Forma Escada
2.5 Soluções de um Sistema de Equações Lineares
Unidade 3: Determinante e Matriz Inversa
3.1 Introdução
3.2 Conceitos Preliminares
3.3 Determinante
3.4 Desenvolvimento de Laplace
3.5 Matriz Adjunta-matriz inversa
3.6 Regra de Cramer
3.7 Cálculo do Posto de Uma Matriz Através de Determinantes
3.8 Fatorização de Matrizes
Unidade 4: Espaço Vetorial
4.1 Vetores no Plano e no Espaço
4.2 Espaços Vetoriais
4.3 Subespaços Vetoriais
4.4 Combinação Linear
4.5 Dependência e Independência Linear
4.6 Base de Um Espaço Vetorial
4.7 Mudança de Base
Unidade 5: Transformações Lineares
5.1 Introdução
5.2 Transformações do Plano no Plano
5.3 Conceitos e Teoremas
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.4 Aplicações Lineares e Matrizes


Unidade 6: Autovalores e Autovetores
Introdução
Polinômio Característico
Unidade 7: Diagonalização de Operadores
Base de Autovetores
Polinômio Minimal
Diagonalização Simultânea de Dois Operadores
Forma de Jordan
Unidade 8: Produto Interno
Introdução
Coeficientes de Fourier
Norma
Processo de Ortogonalização de Gram-Schmidt
Complemento Ortogonal
Unidade 9: Introdução à Programação Linear
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, serão utilizados o quadro branco, projetor de slides, uso de softwares
livres que auxiliem nas soluções de problemas matemáticos e visualizações gráficas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de provas individuais escritas.
Relatório de atividades.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G. Álgebra Linear. 3a
edição, Editora Harbra, São Paulo, 1986.
2. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra linear. 2ª edição; São Paulo: Pearson Education do
Brasil, 1987.
3. STRANG, Gilbert. Introdução à Álgebra Linear - 4ª Ed. 2013. LTC
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SERGE LANG, Álgebra Linear. Editora Edgard Blucher Ltda, Editora da Universidade de Brasília, 1971.
2. CARLOS A. CALLIOLI, HYGINO H. DOMINGUES E ROBERTO C.F. COSTA, Álgebra Linear e Aplicações.
Editora Atual, São Paulo, 7ª edição reform., 2000.
3. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
4. SANTOS, N.M. Vetores e matrizes. Rio de Janeiro: LTC, 1981.
5. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo: Editora Makron Books, 1994.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
Código: MSEC.204
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática: -

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos Fundamentais; Noções Elementares de Amostragem; Distribuição de Frequência; Tabelas e
Gráficos; Medidas de Posição; Medidas de Dispersão; Introdução à Probabilidade; Variáveis Unidimensionais;
Valor Esperado; Distribuição Discreta; Distribuição Contínua; Estimação; Testes de Hipótese; Regressão e
Correlação.
OBJETIVO
Compreender os conceitos e métodos estatísticos necessários para a solução de problemas da Engenharia
Civil, de gestão e de pesquisa, que se estendem desde a coleta de dados até a análise e interpretação dos
mesmos.
PROGRAMA
Unidade 1: A Natureza da Estatística
1.1 Panorama Histórico
1.2 A Estatística
1.3 Fases do Método Estatístico

Unidade 2: População e Amostra


2.1 Variáveis
2.2 População e Amostra
2.3 Amostragem

Unidade 3: Séries Estatísticas


3.1 Tabelas
3.2 Séries Estatísticas
3.3 Séries Conjugadas. Tabela de Dupla Entrada
3.4 Distribuição de Frequência
3.5 Dados Absolutos e Dados Relativos

Unidade 4: Gráficos Estatísticos


4.1 Gráfico Estatístico
4.2 Diagramas
4.3 Gráfico Polar
4.4 Cartograma
4.5 Pictograma

Unidade 5: Distribuição de Frequência


5.1 Tabela Primitiva Rol
5.2 Distribuição de Frequência
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5.3 Elementos de Uma Distribuição de Frequência


5.4 Número de Classes. Intervalos de Classes
5.5 Tipos de Frequências
5.6 Distribuição de Frequência sem Intervalos de Classe
5.7 Representação Gráfica de Uma Distribuição
5.8 A Curva de Frequência

Unidade 6: Medidas de Posição


6.1 Introdução
6.2 Média Aritmética
6.3 A Moda
6.4 A Mediana
6.5 Posição Relativa da Média, Mediana e Moda.
6.6 As Separatrizes

Unidade 7: Medidas de Dispersão ou de Variabilidade


7.1 Dispersão ou Variabilidade
7.2 Amplitude Total
7.3 Variância. Desvio Padrão
7.4 Coeficiente de Variação

Unidade 8: Probabilidades
8.1 Introdução
8.2 Algumas Propriedades
8.3 Probabilidade Condicional e Independência
8.4 O Teorema de Bayes
8.5 Probabilidades Subjetivas

Unidade 9: Variáveis Aleatórias Discretas


9.1 Introdução
9.2 O Conceito de Variável Aleatória Discreta
9.3 Valor Esperado de uma Variável Aleatória
9.4 Algumas Propriedades do Valor Esperado
9.5 Função de Distribuição Acumulada
9.6 Alguns Modelos Probabilísticos para Variáveis Aleatórias Discretas

Unidade 10: Variáveis Aleatórias Contínuas


10.1 Introdução
10.2 Valor Esperado de Uma Variável Aleatória Contínua
10.3 Função de Distribuição Acumulada
10.4 Alguns Modelos Probabilísticos para Variáveis Aleatórias Contínuas

Unidade 11: Estimação


11.1 Primeiras Ideias
11.2 Propriedades de Estimadores
11.3 Intervalos de Confiança
11.4 Erro Padrão de Um Estimador

Unidade 12: Testes de Hipóteses


12.1 Introdução
12.2 Procedimento Geral do Teste de Hipóteses
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

12.3 Passos para a Construção de Um Teste de Hipóteses


12.4 Testes Sobre a Média de Uma População com Variância Conhecida
12.5 Poder de Um Teste

Unidade 13: Correlação e Regressão


13.1 Introdução
13.2 Correlação
13.3 Regressão

METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, serão utilizados o quadro branco, projetor de slides, uso de softwares
livres que auxiliem nas soluções de problemas matemáticos e visualizações gráficas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de provas individuais escritas.
Relatório de atividades.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRESPO, A.A. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo. Saraiva 2009;
2. BUSSAB, W.O; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 8.ed. São Paulo. Saraiva 2003;
3. MAGALHÃES, M.N.; LIMA, A.C.P. Noções de probabilidade e estatística. 6.ed. São Paulo. EDUSP 2005;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística – atualização da tecnologia . 11ª ed. São Paulo. LTC 2013;
2. SHITSUKA, R. Matemática fundamental para tecnologia. 2.ed. São Paulo. Érica 2013.
3. FONSECA, J.S.; MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo. Atlas 2010.
4. MEYER, P. Probabilidade – Aplicações à Estatística. 2ª Ed. LTC, 2012.
5. TOLEDO, G.L. Estatística Básica. 2ª Ed. Editora Atlas, 2010.

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DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO II


Código: MSEC.205

Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 40 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.105
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Etapas do Projeto Arquitetônico. Normas para o Desenho Arquitetônico. Etapas e Convenções de um Projeto
Arquitetônico. Levantamento Arquitetônico. Cobertas. Escadas. Rampas e Elevadores. Projeto Arquitetônico.
OBJETIVO
Compreender a representação e convenção técnica para projetos arquitetônicos. Conhecer, identificar e
executar dobragem em cópias de projetos arquitetônicos. Medir edificações utilizando trena. Desenhar
esboços à mão livre. Conhecer e executar projetos de cobertas. Dimensionar e desenvolver projetos de
escadas. Ler, interpretar e executar desenhos de projetos arquitetônicos de edificações.
PROGRAMA
Unidade 1: ETAPAS DO PROJETO ARQUITETÔNICO
1.1 Conceitos
1.2 Croquis e Esboço
1.3 Estudo Preliminar
1.4 Anteprojeto
1.5 Projeto Definitivo
Unidade 2: NORMAS PARA O DESENHO ARQUITETÔNICO
2.1 Representação de elementos construtivos
2.2 Normas gráficas e símbolos convencionais
Unidade 3: ETAPAS E CONVENÇÕES DE UM PROJETO ARQUITETÔNICO
3.1 Planta Baixa
3.2 Diagrama de Coberta
3.3 Cortes
3.4 Fachadas
3.5 Planta de Situação e Locação
Unidade 4: FORMATOS DE PAPEL
4.1 Dimensionamento de pranchas e dobragem
4.2 Organização dos desenhos nas pranchas
4.3 Carimbos e legendas
Unidade 5: LEVANTAMENTO ARQUITETÔNICO
5.1 Adestramento para o desenho de esboços à mão livre;
5.2 Medições de edificações com o uso da trena;
5.3 Apresentação de desenho arquitetônico em escala;
Unidade 6: COBERTAS
6.1 Definições, tipos e finalidades das cobertas;
6.2 Classificação das cobertas;
6.3 Estrutura das cobertas;
6.4 Método das bissetrizes;
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Unidade 7: ESCADAS
7.1 Definições, tipos e finalidades;
7.2 Elementos das escadas;
7.3 Dimensionamentos de escadas;
Unidade 8: RAMPAS E ELEVADORES
8.1 Elementos e representação;
8.2 Tipos e usos de elevadores;
Unidade 9: PROJETO ARQUITETÔNICO DE UMA EDIFICAÇÃO
9.1 Pavimento Térreo;
9.2 Pavimento Superior;
9.3 Diagrama de Coberta;
9.4 Cortes;
9.5 Fachadas;
9.6 Planta de Situação e Locação;
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos Projetos de Arquitetura de Edificações
Residenciais, orientadas pelo docente no Laboratório de Desenho Técnico Aplicado. Como recursos, serão
utilizados o quadro branco, o projetor de slides, pranchetas de desenho técnico, instrumentos de desenho
técnico.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Arquitetura de Edificações Residenciais, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 4 ed. 2001.
2. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
3. MOTTA, A. Plantas de Casas. Editora: Hemus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MONTENEGRO, G.A. A perspectiva dos Profissionais. Editora: Edgard Blucher, 1983.
2. FERREIRA, P. Desenho de arquitetura. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492 – Representação de Projetos de
Arquitetura – Emprego de Escalas. Rio de Janeiro. 1999.
4. Revistas Especializadas (Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura e Construção, Construção, Techne,
Casas&Projetos, Sobrados projetados com 2 pavimentos etc.).
5. CHING, F.D.K. Técnicas de construções ilustradas. Editora: Bookman, 2010.
6. FERREIRA, P. Desenho de Arquitetura. Editora: Imperial Novo Milênio, 2011.

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DISCIPLINA: GEOMETRIA ANALÍTICA


Código: MSEC.206
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática: -

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: - -
Semestre: Segundo Semestre
Nível: Graduação
EMENTA
Matrizes; Vetores; Retas e Planos; Cônicas e Quádricas.
OBJETIVO
Compreender o conceito de vetores; Ter uma compreensão espacial dos vetores; Operacionalizar vetores de
forma geométrica e analítica; Compreender os resultados geométricos e numéricos associados às operações
com vetores; Definir as retas e os planos através de suas equações, utilizando-se vetores; Determinar: as
posições relativas, os ângulos, as distâncias, as interseções entre as retas, entre as retas e os planos e entre
os planos; Definir e classificar as cônicas nas formas reduzidas; Classificar uma cônica dada na forma geral;
Definir e classificar as quádricas, superfícies cilíndricas e cônicas. Raciocinar lógica e organizadamente;
Aplicar com clareza e segurança os conhecimentos adquiridos.
PROGRAMA
Unidade 1: Matrizes e Sistemas Lineares
1.1 Matrizes
1.1.1. Introdução
1.1.2. Operações com Matrizes
1.1.3. Propriedades da Álgebra Matricial
1.2 Sistema de Equações Lineares
1.2.1. Introdução
1.2.2. Método de Gauss-Jordan
1.2.3. Matrizes Equivalentes por Linhas
1.2.4. Sistemas Lineares Homogêneos
Unidade 2: Inversão de Matrizes e Determinantes
2.6 Matriz Inversa
2.1.1. Introdução
2.1.2. Propriedades da Inversa
2.1.3. Métodos para Inversão de Matrizes
2.7 Determinantes
2.2.1. Introdução
2.2.2. Propriedades do Determinante
Unidade 3: Vetores no Plano e no Espaço
3.5 Introdução
3.6 Soma de Vetores e Multiplicação por Escalar
3.7 Produtos de Vetores
3.3.1. Norma e Produto Escalar.
3.3.2. Projeção Ortogonal
3.3.3. Produto Vetorial
3.3.4. Produto Misto
Unidade 4: Retas e Planos
4.3 Equações de Retas e Planos.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

4.4 Ângulos e Distâncias


4.5 Posições Relativas de Retas e Planos.
Unidade 5: Seções Cônicas
5.1 Introdução
5.2 Cônicas Não-Degeneradas
5.3 Coordenadas Polares e Equações Paramétricas
Unidade 6: Superfícies e Curvas no Espaço
6.1 Quádricas
6.2 Superfícies Cilíndricas, Cônicas e de Revolução.
6.3 Coordenadas Cilíndricas, Esféricas e Equações Paramétricas.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, serão utilizados o quadro branco, projetor de slides, uso de softwares
livres que auxiliem nas soluções de problemas matemáticos e visualizações gráficas.
AVALIAÇÃO
A avaliação se dará através de provas individuais escritas.
Relatório de atividades.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Makron Books, 1987.

2. BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. 2. ed. São Paulo: Editora Makron
Books, 1987.

3. LIMA, E.L. Geometria analítica e álgebra linear. Rio de Janeiro: SBM-Sociedade Brasileira de Matemática,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

2. CALLIOLI, C. A.; DOMINGOS, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual
Editora, 1993.

3. BOLDRINI, J.L.; COSTA, S.I.R.; FIGUEIREDO, V.L.; WETZLER, H.G. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo:
Editora Harbra, 1980.

4. WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Editora Makron Books, 2000.
5. SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes – Uma Introdução à Álgebra Linear - 4ª Ed. 2007.
Thomson Pioneira
6. CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 2006. Interciência.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: FÍSICA II
Código: MSEC.301
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h -

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.201
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Fluidos, Temperatura. Calor e 1ª lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. 2ª lei da termodinâmica e
entropia. Oscilações. Ondas. Movimento ondulatório. Ondas sonoras. Óptica Geométrica.
OBJETIVO
Aparelhar o estudante ao uso dos conceitos básicos de Termodinâmica, Ondas e óptica geométrica visando
sua utilização como base para formação profissional.
PROGRAMA
Unidade 1: Fluidos, temperatura
Unidade 2: Calor e 1ª Lei da Termodinâmica
Unidade 3: Teoria cinemática dos gases
Unidade 4: 2ª Lei da Termodinâmica e entropia
Unidade 5: Oscilações
Unidade 6: Ondas
Unidade 7: Movimento ondulatório
Unidade 8: Ondas sonoras
Unidade 9: Óptica Geométrica
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas teóricas serão expositiva-dialógicas, onde serão desenvolvidas atividades práticas no Laboratório de
Física Aplicada de forma a permitir que o estudante descubra relações matemáticas para as leis gerais que
governam vários fenômenos físicos da mecânica através de medidas experimentais e da análise estatística
dos dados. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e
instrumentos do laboratório.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento atividades práticas no laboratório e elaboração de relatórios, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volume 2, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volume 3, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
3. SEARS e Zemansky Física / H. D. Yong, R. A Freedman, Física II, 12ª edição, Ed. Addison Wesley, 2009.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. P. A. TIPLER, Física para Cientistas e Engenheiros - Volume 3, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
2. P. A. TIPLER, Física para Cientista e Engenheiros - Volume 2, Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009.
3. A. ISAACS, Dictionary of Physics, 5th edição, Oxford, New York, 2009.
4. SEARS e Zemansky Física / H. D. Yong, R. A Freedman, Física III, 12ª edição, Ed. Addison Wesley, 2009.
5. TAVARES, Armando Dias. Mecânica Física: Abordagem Experimental e Teórica. LTC, Rio de Janeiro,
2014.

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DISCIPLINA: MECÂNICA GERAL I


Código MSEC.302

Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: MSEC.201
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Estática dos Pontos Materiais. Estática dos Corpos Rígidos. Forças Distribuídas e Propriedades Geométricas.
Trabalho Virtual e Energia Potencial. Estruturas isostáticas
OBJETIVO
Compreender os princípios básicos da mecânica, em especial da estática, que são conceitos fundamentais
necessários para o ensino da engenharia. Estes conceitos permitem, através de princípios físicos e
matemáticos, prever os efeitos de forças e movimentos em uma variedade de estruturas, além de
proporcionar a habilidade necessária para visualizar configurações físicas considerando materiais, restrições
e as limitações práticas que regem o comportamento destas estruturas mecânicas. Essa visualização é
fundamental na formulação de um problema.
PROGRAMA
Unidade 1. ESTÁTICA DOS PONTOS MATERIAIS
1.1 Forças, escalares e vetores.
1.2 Equilíbrio e diagrama de corpo livre.
Unidade 2. ESTÁTICA DOS CORPOS RÍGIDOS
2.1 Sistema de forças, momento, conjugado.
2.2 Resultante do sistema de forças.
2.3 Apoio.
2.4 Equilíbrio no plano e no espaço.
Unidade 3. FORÇAS DISTRIBUÍDAS E PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS
3.1 Momento de 1ª ordem – Centro de gravidade, Centro de massa, Centróide de linhas, áreas e volumes.
Áreas compostas, Teorema de Pappus.
3.2 Reação de Apoio.
3.3 Estática dos Fluidos
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

3.4 Momento de 2ª ordem – Áreas compostas, Produtos de inércia e rotação de eixos, Eixos principais de
inércias, Raio de Giração.
Unidade 4. TRABALHO VIRTUAL E ENERGIA POTENCIAL
4.1 Trabalho.
4.2 Equilíbrio dos corpos rígidos.
4.3 Sistema com elementos elásticos.
4.4 Critério da energia aplicando equilíbrio.
4.5 Estabilidade do equilíbrio.
Unidade 5. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
5.1 Classificação das estruturas – Isostática e hiperestática.
5.2 Esforços internos.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas, acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Será também desenvolvido um trabalho, com aplicação dos conceitos estudados.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de estudos de estruturas existentes, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
2. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.R.; EISENBERG, E. R..Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 9ª Ed.
Makron Books, 2011.
3. MERIAM, J.L. Mecânica para Engenharia: Estática. 6ª Ed. LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALMEIDA, M.C.F. Estruturas: isostáticas, Ed. Oficina de Textos, 2009.
2. COSTANZO, F; GRAY, G.L.; PLESHA, M.E. Mecânica para Engenharia: Estática. McGraw Hill, 2010.
3. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora Globo,
1987.
4. LEET, K.M.; UANG, CHIA-MING; GILBERT, A.M. FUNDAMENTOS DA ANÁLISE ESTRUTURAL. 3ª Ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2009.
5. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Vol. 2. Rio de Janeiro: Editora Globo,
1987.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: CÁLCULO III


Código: MSEC.303
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: MSEC.202
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Sequências e Séries; Integral Dupla; Integrais Iteradas; Área de uma Superfície; Integral Tripla; Mudança
de Variáveis em Integrais Múltiplas; Campos Vetoriais; Integrais de Linha; Teorema de Green; Integrais de
Superfícies; Fluxo de um Campo Vetorial; Teorema da Divergência; Teorema de Stokes; Equações
Diferenciais Lineares; Equações Diferenciais Parciais; Aplicações.
OBJETIVO(S)
Aplicar os fundamentos de matemática na solução de problemas, apresentando conceitos e aplicações do
cálculo diferencial e integral de campos vetoriais.
PROGRAMA
Unidade 1: Vetores no Plano e Equações Paramétricas
1.1 Vetores no Plano
1.2 Produto Escalar
Unidade 2: Vetores em um Espaço Tridimensional e Geometria Analítica Sólida
2.1 O Espaço Numérico Tridimensional
2.2 Vetores no Espaço Tridimensional
2.3 Planos
2.4 Retas em
2.5 Produto Vetorial
2.6 Curvas em
Unidade 3: Cálculo Diferencial de Funções de Mais de Uma Variável
3.1 Funções de Mais de Uma Variável
3.2 Limites de Funções de Mais de Uma Variável
3.3 Continuidade de Funções de Mais de Uma Variável
3.4 Derivadas Parciais
3.5 Diferenciabilidade e a Diferencial Total
3.6 A Regra da Cadeia
3.7 Derivadas Parciais de Ordem Superior
Unidade 4: Derivadas Direcionais, Gradientes e Aplicações das Derivadas Parciais.
4.1 Derivadas Direcionais e Gradientes
4.2 Planos Tangentes e Normais a Superfícies
4.3 Extremos de Funções de Duas Variáveis
4.4 Funções Implícitas, Derivação.
4.5 Multiplicadores de Lagrange
4.6 Obtenção de Uma Função a partir de seu Gradiente e Diferencial Exata
Unidade 5: Integração Múltipla
5.1 A Integral Dupla
5.2 Cálculo de Integrais Duplas e Integrais Iteradas
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.2 A Integral Dupla em Coordenadas Polares


5.4 Área de Uma Superfície
5.5 A Integral Tripla
5.6 A Integral Tripla em Coordenadas Cilíndricas e Esféricas
5.7 Mudança de Variável em Integrais Múltiplas
Unidade 6: Introdução ao Cálculo de Campos Vetoriais
6.1 Campos Vetoriais
6.2 Integrais de Linha
6.3 Integrais de Linha Independentes do Caminho
6.4 O Teorema de Green
6.5 Integrais de Superfície
6.6 Teorema da Divergência de Gauss e Teorema de Stokes
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco e o projetor de slides.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do
domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2. 3ª Edição. Harbra.
2. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Vol. 2. 5ª Ed. Editora LTC, 2011.
3. GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo – Vol. 3. 5ª Ed. Editora LTC, 2001.
4. ANTON, H; BIVENS, I; DAVIS, S. Cálculo – Vol. 1. 8ª Ed. Editora Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANTON, H., Cálculo: Um novo horizonte, Vol. 2. 6ª Ed. Editora Bookman, 2000.
2. STEWART, J. Cálculo, Vol. 2. 5ª Ed. São Paulo, Editora Pioneira Thomson Learning, 2006.
3. THOMAS, G.B. Cálculo – Vol.1. 10ª Ed. Editora Addison-Wesley, 2003.
4. APOSTOL, T. M., Calculus, Vol.1. 2ª Ed.. Nova York, 1967.
5. APOSTOL, T. M., Calculus, Vol.2. 2ª Ed.. Nova York, 1967.
6. SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica – Vol. 1. São Paulo. Editora MacGraw-Hill, 2007.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I


Código: MSEC.304
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Propriedades dos materiais usados em engenharia. Estruturas e ligações atômicas. Estruturas cristalinas e
não-cristalinas (amorfas). Imperfeições no arranjo atômico. Movimentos atômicos nos materiais. Madeira
como material de construção. Materiais cerâmicos (componentes cerâmicos e placas cerâmicas para
revestimento). Produtos siderúrgicos. Tintas para edificações. Plásticos para construção civil. Materiais
betuminosos. Vidros. Materiais refratários. Aglomerantes para construção civil.
OBJETIVO
Conhecer a história dos materiais de construção e a normalização técnica aplicada aos materiais de
construção. Compreender a importância das propriedades dos principais materiais aplicados na construção
civil.
PROGRAMA
Unidade 1. Propriedades dos materiais usados em engenharia;
Unidade 2.. Estruturas e ligações atômicas;
Unidade 3.. Estruturas cristalinas e não-cristalinas (amorfas);
Unidade 4.. Imperfeições no arranjo atômico;
Unidade 5.. Movimentos atômicos nos materiais;
Unidade 6.. Madeira como material de construção;
Unidade 7.. Materiais cerâmicos (componentes cerâmicos e placas cerâmicas para revestimento);
Unidade 8.. Produtos siderúrgicos;
Unidade 9.. Tintas para edificações;
Unidade 10.. Plásticos para construção civil;
Unidade 11.. Materiais betuminosos;
Unidade 12.. Vidros;
Unidade 13.. Materiais refratários;
Unidade 14.. Aglomerantes para construção civil.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão explanados conceitos de introdução à ciência dos materiais,
aglomerados, cimento e concreto em sala de aula. Serão desenvolvidas práticas laboratoriais relativas aos
conceitos ministrados, orientadas pelo docente e pelo laboratorista no Laboratório de Materiais de
Construção. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos do
Laboratório de Materiais de Construção para os ensaios laboratoriais.
AVALIAÇÃO
- Ensaios laboratoriais – Realização de ensaios laboratoriais para agregados, cimento e concreto, de acordo
com a normatização da Associação Brasileira de Normas Técnicas;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AMBROZEWICZ, P.H.L. Materiais de Construção - Normas, Especificações, Aplicação e Ensaios de
Laboratório. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2012.
2. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção – Vol. 1. 5ª Edição. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
3. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção – Vol. 2. 5ª Edição. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADDIS, Bill. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos,
2010.
CRIVELARO, Marcos; PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Materiais de Construção - Série
Eixos. São Paulo, SP. Editora: Érica, 2013.
GONÇALVES, ; MARGARIDO, . Ciência e Engenharia de Materiais de Construção. Lisboa, Portugal.
Editora: IST Press, 2012.
BERTOLINI, L. Materiais de Construção - Patologia, Reabilitação, Prevenção. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Texto, 2010.
PINTO, Joana Darc da Silva; RIBEIRO, Carmen Couto; STARLING, Tadeu. Materiais de construção civil. 4ª
Edição. Belo Horizonte, MG. Editora: UFMG, 2013.

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DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR


Código: MSEC.305
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 40 h CH Prática: 40

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução, Arquivos de desenho no AutoCAD, Ferramentas de Desenho, Visualização de Objetos, Criação de
Objetos, Propriedades de Objetos, Modificação de Objetos, Utilização de Bibliotecas, Configuração de Estilos,
Configuração de Preferências, Recursos Auxiliares, Dimensionamento, Atributos de Desenho, Perspectivas
Isométricas, Preparação de Layouts para Plotagem, Plotagem, Noções de AutoCAD 3D.
OBJETIVO
Conhecer o software de desenho AutoCAD; Ajustar os parâmetros do desenho; Criar e editar entidades;
Visualizar desenhos no plano; Criar blocos; Escrever textos; Dimensionar desenhos; Preparar desenhos para
a Plotagem; Criar desenhos em 3D; Modelar e visualizar desenhos no espaço; Identificar, conhecer e
desenvolver desenhos de cada etapa de projetos da área de construção civil utilizando os comandos,
especificações e ferramentas do software AutoCAD.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO
1.1. Carregando o AutoCAD;
1.2. Apresentação da Tela Gráfica;
1.3. Preparando a área de Trabalho;
Unidade 2. ARQUIVOS DE DESENHO NO AUTOCAD
2.1. New, Open, Save, Save As, Exit;
Unidade 3. FERRAMENTAS DE DESENHO
3.1. Sistemas de Coordenadas do AutoCAD;
3.2. Modos de Entrada de Pontos;
3.3. Drafting Setting;
3.4. Options;
Unidade 4. VISUALIZAÇÃO DE OBJETOS
4.1. Redraw, Regen, Zoom, Pan, Aerial View;
Unidade 5. CRIAÇÃO DE OBJETOS
5.1. Line, Ray, Construction Line, Multiline, Polyline, Polygon, Rectangle, Arc, Cicle, Donut, Spline,
Ellipse, Point, Text;
Unidade 6. PROPRIEDADES DE OBJETOS
6.1. Configuração dos Layers;
6.2. Gerenciamento de cores;
6.3. Gerenciamento do linetype;
6.4. Alterar Propriedades de Objetos;
Unidade 7. MODIFICAÇÃO DE OBJETOS
7.1. Erase, Copy, Mirror, Offset, Array, Move, Rotate, Scale, Stretch, Lengthen, Trim, Extend,
Break, Chamfer, Fillet, Explode, Edit Hatch, Edit Polyline, Edit Spline, Edit Multiline, Edit, Text,
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Undo e Redo;
Unidade 8. UTILIZAÇÃO DE BIBLIOTECAS
8.1. Criação de Bloco;
8.2. Inserção de Bloco;
Unidade 9. CONFIGURAÇÃO DE ESTILOS
9.1. Estilo de Texto;
9.2. Estilo de Multiline;
9.3. Estilo de Ponto;
Unidade 10. CONFIGURAÇÃO DE PREFERÊNCIAS
10.1. Configurar Unidade de Trabalho;
10.2. Configurar Limites para área de Desenho;
10.3. Configurar Modo de Seleção de Objetos;
Unidade 11. DIMENSIONAMENTO
11.1. Componentes de um Dimensionamento;
11.2. Estilos de Dimensionamento;
11.3. Linhas de Chamada e Anotações;
Unidade 12. PERSPECTIVAS ISOMÉTRICAS
12.1. Configuração para o desenho isométrico;
12.2. Inserindo Textos e Cotas;
Unidade 13. PREPARAÇÃO DE LAYOUTS PARA PLOTAGEM
13.1. Paper Sace;
13.2. Model Space;
13.3. Viewports;
Unidade 14. PLOTAGEM
14.1. Visualização prévia;
14.2. Plotagem de desenhos;
Unidade 15. NOÇÕES DE AUTOCAD 3D
15.1. Criação de objetos no espaço;
15.2. Visualização de objetos no espaço;
15.3. Modelagem de objetos no espaço;
15.4. Modificação de objetos no espaço;
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de desenho técnico aplicado à
engenharia, no software comercial AutoCAD em diferentes escalas, orientadas pelo docente no Laboratório
de Desenho Assistido por Computador. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de
slides, pranchetas de desenho técnico, instrumentos de desenho técnico.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Arquitetura de Edificações Residenciais, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. LIMA, C.C. Estudo Dirigido de AutoCad. 1ª Ed. São Paulo. Editora: Érica, 2014.
2. KATORI, R. AutoCAD 2014 – Modelando em 3D. 1ª Ed. São Paulo. Editora: Senac, 2014
3. COSTA, R.B.L. AutoCAD 2012. Editora: Érica, 2011.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. JUNGHANS, D. Informática Aplicada ao Desenho Técnico. Editora: Base Editorial, 2010.
2. MONTENEGRO, G. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blücher, 4 ed. 2001.
3. OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 31 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1997.
4. MOTTA, A. Casa Moderna. Editora: Hemus, 2007.
5. MOTTA, A. Plantas de Casas. Editora: Hemus, 2007
6. Site da Autodesk:
7. Site para consulta de blocos em DWG:
8. Site para consulta de projetos de arquitetura: http://montesuacasa.com.br/

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO


Código: MSEC.401

Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 30 h CH Prática: 10 h

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -

Semestre: Quarto Semestre


Nível: Graduação

EMENTA
Definições e exemplos de normas aplicadas à segurança do trabalho: NR18, NR15, NR 23, NR5, NR6, NR21
e NR22. Conceitos, Problemas devido a pressão, temperatura, ventilação, umidade, Metabolismo basal,
.Poluição atmosférica, Aparelhos de medição, Noções de doenças profissionais, Legislação trabalhista,
Segurança indústria, Interesse da segurança, Ordem e limpeza, Segurança de andaime em obras, .Perigos
da corrente elétrica e das explosões e incêndios.
OBJETIVO
Conhecer conceitos básicos de higiene, manutenção e segurança no local de trabalho, conforme a legislação
vigente no Brasil para a indústria da construção civil. Conhecer a normatização de segurança do trabalho.
Entender o verdadeiro sentido da Higiene e Saúde Ocupacional. Identificar e dimensionar os riscos no
ambiente laboral. Elaborar e executar um mapa de riscos. Dimensionar a CIPA e o SESMT para as empresas
atuantes na Construção Civil. Conhecer os equipamentos de segurança e como utiliza-los.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução à higiene e segurança do trabalho;
Unidade 2. Teorias judiciais dos acidentes;
Unidade 3. Tipos de acidentes;
Unidade 4. Tipos de riscos;
Unidade 5. Mapa de riscos;
Unidade 6. As cores na segurança do trabalho – NR 26;
Unidade 7. NR 15 – Insalubridade;
Unidade 8. Periculosidade;
Unidade 9. Calor e frio – cálculo de insalubridade;
Unidade 10. Equipamentos de Proteção EPI e EPC – NR 6;
Unidade 11. CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – NR 5;
Unidade 12. SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho – NR 4;
Unidade 13. NR 21 – Trabalhos a Céu Aberto;
Unidade 14. NR 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas dialogadas, privilegiando os pressupostos e concepções teóricas sobre a Higiene e
Segurança do Trabalho. Optaremos ainda, por metodologias didáticas que possibilitem momentos de
interação, participação dos cursistas, por meio de discussões, vivência de técnicas de ensino e
problematização de temáticas, tais como: Aulas Práticas em Laboratórios, Aulas de Campo e Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou destinados
à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Desempenho cognitivo e criatividade e o uso de recursos diversificados;


- Provas escritas;
- Relatório de atividades;
- Apresentação de Seminários, com o intuito de expor o discente as técnicas de apresentação e oratória.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TUFFI, M. S. Curso básico de segurança ocupacional. 3ª Ed. São Paulo: LTR, 2010;
2. Piza, F.T. Informações Básicas sobre Saúde e Segurança do Trabalho. São Paulo: CIPA, 1997.
3. CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo:
Atlas, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Caminhos da Análise de Acidentes do Trabalho. Brasília – Ministério do Trabalho e Emprego: SIT,
2003.
2. CAMPOS, V. F, T. Q. C. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia-a-dia, Fundação Christiano Ottoni,
Escola de Engenharia da UFMG. Belo Horizonte: 1994.
3. Saliba, Tuffi Messias. Legislação de Segurança, Acidente do Trabalho e Saúde do Trabalhador. São
Paulo: LTR, 2002.
4. GONÇALVES, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. 3ª Ed. São Paulo: LTR, 2006.
5. ZOCCHIO, A. Segurança e Medicina do Trabalho. 64ª Ed.São Paulo: Atlas, 2009.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MÉTODOS NUMÉRICOS PARA ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.402
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: MSEC.202
Semestre: Quarto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Teoria básica e aplicações à engenharia civil de métodos numéricos. Zeros de funções. Sistemas lineares.
Ajuste de curvas. Interpolação polinomial. Integração numérica. Equações diferenciais.
OBJETIVO
Escolher o método numérico adequado para resolução de problemas relacionados à engenharia. Identificar a
causa de erros das soluções numéricas. Perceber a importância e o grau de aplicabilidade dos diferentes
métodos estudados na modelagem de situações concretas. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio
lógico, visão espacial e de promover abstrações.
PROGRAMA
Unidade 1. ZEROS DE FUNÇÕES
1.1 Isolamento das raízes.
1.2 Método da bissecção.
1.3 Método iterativo linear.
1.4 Método de Newton-Raphson.

Unidade 2. SISTEMAS LINEARES


2.1 Método Iterativo de Gauss-Jacobi.
2.2 Método Iterativo de Gauss-Seidel.

Unidade 3. AJUSTES DE CURVAS: MÍNIMOS QUADRADOS


3.1 Método dos mínimos quadrados - caso discreto.
3.2 Ajuste não linear.

Unidade 4. INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL


4.1 Polinômio interpolador na forma de Lagrange.
4.2 Polinômio interpolador na forma de Newton.

Unidade 5. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA


5.1 Regra do trapézio.
5.2 Regra de Simpson.

Unidade 6. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS


6.1 Métodos de passo simples: Método de Euler, Métodos de Runge-Kutta.
6.2 Métodos de passo múltiplo.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de exercícios
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para auxiliar nas soluções de problemas.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de algoritmos e implementação destes em uma linguagem
computacional, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos
conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L.R. CÁLCULO NUMÉRICO: ASPECTOS TEÓRICOS E COMPUTACIONAIS.
2ª Ed. Pearson Education, 1996.
2. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Editora Pearson Education, 2003.
3. CLÁUDIO, D.M.; MARINS, J.M. Cálculo numérico computacional. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1994
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZILL, D.G; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais – Vol. 1. 3ª Ed. Editora Pearson Education, 2001.
2. ZILL, D.G; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais – Vol. 2. 3ª Ed. Editora Pearson Education, 2001.
3. NAGLE, R.K.; SAFF, E.B.; SNIDER, A.D. Equações Diferenciais. 8ª Ed. Pearson Education, 2012.
4. ZILL, D.G. Equações Diferenciais: com aplicação em modelagem. Cengage Learning, 2011.
5. BOYCE, W. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 10ªEd. LTC, 2015.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.403
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: MSEC.303
Semestre: Quarto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Equações diferenciais ordinárias (EDO) lineares (elementos). Transformada de Laplace (mais elementos de
equações integrais). Sistemas de EDO lineares (mais matrizes com autovalores repetidos: forma canônica de
Jordan). Séries de Fourier (mais série na forma complexa). Problemas de Valor de Contorno (PVC) para EDO
lineares (problema de Sturm-Liouville). Espaços de funções contínuas: bases. Teorema da divergência. PVC
para equações diferenciais parciais (EDP) lineares (método da separação de variáveis para as EDP da onda,
do calor e de Laplace).
OBJETIVO
Adquirir conceitos básicos para modelar matematicamente os problemas da engenharia. Além disso, a
disciplina fornecerá a base teórica necessária ao entendimento dos fenômenos físicos de problemas de
engenharia.
PROGRAMA
Unidade 1. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS LINEARES (EDO)
Unidade 2. TRANSFORMAÇÃO DE LAPLACE
Unidade 3. SISTEMAS DE EDO LINEARES
Unidade 4. SÉRIES DE FOURIER
Unidade 5. PROBLEMA DE VALOR DE CONTORNO (PVC) PARA EDO LINEARES
Unidade 6. PVC PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS (EDP) LINEARES
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para auxiliar nas soluções de problemas.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de algoritmos e implementação destes em uma linguagem
computacional, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos
conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ZILL, D.G; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais – Vol. 1. 3ª Ed. Editora Pearson Education, 2001.
2. ZILL, D.G; CULLEN, M.R. Equações Diferenciais – Vol. 2. 3ª Ed. Editora Pearson Education, 2001.
3. NAGLE, R.K.; SAFF, E.B.; SNIDER, A.D. Equações Diferenciais. 8ª Ed. Pearson Education, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ZILL, D.G. Equações Diferenciais: com aplicação em modelagem. Cengage Learning, 2011.
CAMPUS MORADA NOVA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

2. BOYCE, W. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 10ªEd. LTC, 2015.
3. MACHADO, K.D. Equações Diferenciais Aplicadas – Vol. 1. Toda palavra editora, 2012.
4. RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L.R. CÁLCULO NUMÉRICO: ASPECTOS TEÓRICOS E COMPUTACIONAIS.
2ª Ed. Pearson Education, 1996.
5. SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo numérico: características matemáticas e
computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Editora Pearson Education, 2003.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MECÂNICA GERAL II


Código: MSEC.404
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 80 h CH Prática:

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.302
Semestre: Quarto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Vigas. Pórticos Planos. Treliças Planas. Arcos. Cabos. Estruturas Espaciais. Linhas de Influência.
OBJETIVO
Desenvolver a capacidade de entenderem o comportamento de estruturas isostáticas, assim como
determinarem esforços a que estarão submetidas quando solicitadas por agentes externos. Aplicar os
princípios da estática para a determinação dos esforços internos em vigas, pórticos, arcos, cabos, treliças,
grelhas e a determinação de linhas de influência devido às cargas móveis.
PROGRAMA
Unidade 1. VIGAS
1.1 Equações básicas.
1.2 Diagramas de esforços internos: vigas biapoiadas, vigas engastadas, vigas com balanço, vigas gerber,
vigas inclinadas.

Unidade 2. PÓRTICOS PLANOS


2.1 Diagramas de esforços internos.

Unidade 3. TRELIÇAS PLANAS


3.1 Método dos nós.
3.2 Método das seções.

Unidade 4. ARCOS TRIARTICULADOS


4.1 Cálculo dos esforços.
4.2 Determinação da linha de pressão.

Unidade 5. CABOS
5.1 Cargas concentradas.
5.2 Cargas distribuídas – parabólicas, catenária.

Unidade 6. LINHAS DE INFLUÊNCIA


6.1 Vigas isostáticas.
6.2 Vigas Gerber.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas, acompanhadas da resolução de
exercícios práticos. Será também desenvolvido um trabalho, com aplicação dos conceitos estudados.
AVALIAÇÃO
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de estudos de estruturas existentes, levando em consideração a


clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural: Estruturas Isostáticas. Vol. 1. Rio de Janeiro: Editora
Globo, 1987.
2. ALMEIDA, M.C.F. Estruturas: isostáticas, Ed. Oficina de Textos, 2009.
3. LEET, K.M.; UANG, CHIA-MING; GILBERT, A.M. FUNDAMENTOS DA ANÁLISE ESTRUTURAL. 3ª Ed.
São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MERIAM, J.L. Mecânica para Engenharia: Estática. 6ª Ed. LTC, 2012.
2. COSTANZO, F; GRAY, G.L.; PLESHA, M.E. Mecânica para Engenharia: Estática. McGraw Hill, 2010.
3. HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª Ed. Pearson Prentice Hall, 2011.
4. BEER, F. P.; JOHNSTON, E.R.; EISENBERG, E. R..Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 9ª
Ed. Makron Books, 2011.
5. SORIANO, H.B. Estática das Estruturas. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2013.

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DISCIPLINA: GEOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.405
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 30 h CH Prática: 10 h

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -

Semestre: Quarto Semestre


Nível: Graduação

EMENTA
Estrutura interna da terra e composição da crosta. Minerais e rochas: identificação e classificação.
Processos geológicos endógenos e exógenos. Utilização de solos e rochas na Engenharia Civil. Métodos
de investigação do sub-solo. Movimentos descendentes de massa em taludes. Água subterrânea.
Geologia de barragens.
OBJETIVO
Entender a estrutura interna da terra, sua composição minerológica e petrográfica. Compreender a
importância do embasamento geológico e a sua utilização na Engenharia Civil, bem como identificar
problemas geológicos decorrentes dessa utilização.

PROGRAMA
Unidade 1. ESTRUTURA INTERNA DA TERRA
1.1 O globo terrestre, estrutura interna
1.2 A crosta terrestre, constituição
Unidade 2. MINERAIS
2.1 Propriedades e identificação
2.2 Minerais formadores de rochas
Unidade 3. ROCHAS
3.1 Rochas magmáticas: origem do magmatismo
3.1.1 Magmatismo de intrusão e extrusão
3.1.2 Formas resultantes
3.2 Rochas ígneas
3.2.1 Estrutura e textura
3.2.2 Classificação e principais tipos
Unidade 4. PROCESSOS GEOLÓGICOS ENDÓGENOS E EXÓGENOS
4.1 Intemperismo
4.1.2 Intemperismo físico e químico
4.1.3 Alteração dos blocos rochosos
4.1.4 Influência climática no intemperismo
4.2 Formação dos solos
4.3 Rochas sedimentares
4.3.1 Origem e classificação
4.3.2 Descrição das rochas mais comuns
4.4 Rochas metamórficas
4.4.1. Processos metamórficos e grau de metamorfismo
4.4.2 Estrutura, textura e classificação
4.4.3 Tectônica
4.4.4 Movimentos crustais e estruturas de deformação
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4.5 Noções de geologia do Brasil


4.5.1. Tempo geológico
4.5.2 Principais unidades geológicas do país e sua importância para a engenharia
Unidade 5. UTILIZAÇÃO DE SOLOS E ROCHAS
5.1 Rochas como materiais de construção civil
Unidade 6. INVESTIGAÇÃO DO SUB-SOLO
6.1 Métodos diretos e indiretos
6.2 Aplicação na geologia de engenharia
6.3 Prospecção geológica dos maciços rochosos
6.3.1 Levantamento preliminar
6.3.2 Fotointerpretação geológica
6.3.3 Aplicação da aerofoto à engenharia civil
6.4 Mapas geológicos
6.5 Problemas geológicos em estradas
Unidade 7. MOVIMENTOS DESCENDENTES DE MASSA
Unidade 8. ÁGUA SUBTERRÂNEA
8.1 Comportamento hidrogeológico das rochas
8.2 Qualidade e ação da água e características da água: poluição
8.3 Fontes e sua importância
Unidade 9. GEOLOGIA DE BARRAGENS
9.1 Estudo geológico de uma barragem
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas;
Aulas práticas/laboratoriais;
Estudos dirigidos;
Seminários
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CHIOSSI, N. Geologia de Engenharia - 3ª Ed. 2013. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2013.
2. COSTA, W.D. Geologia de Barragens. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
3. MONROE, J.S.; WICANDER, R. Fundamentos de Geologia. São Paulo, SP: Editora: Cengage Learning,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GUIDICINI, G.; NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. São Paulo, SP.
Editora: Edgard Blücher, 2006.
2. TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; DE TOLEDO, M. C. M. Decifrando a Terra. 2ª Ed.; São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2009.
3. GRONTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª ed;Porto Alegre, RS: Editora Bookman,
2013.
4. ALMEIDA, F.F.M.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C.D.R.; HASUI, Y. Geologia do Brasil. São Paulo:
Beca, 2012.
5. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

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DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II


Código: MSEC.406

Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.304

Semestre: Quarto Semestre


Nível: Graduação

EMENTA
Materiais de uso corrente em Engenharia Civil: principais propriedades físicas e mecânicas,
características tecnológicas, métodos de ensaio, especificações e normas. Aglomerantes. Concreto:
cimento, agregados, dosagem e controle tecnológico. Concretos especiais. Materiais para pavimentação
rodoviária.
OBJETIVO
Compreender a importância das propriedades dos materiais para pavimentação rodoviária para aplicação
em projetos de rodovias. Aplicar os critérios de dosagem de concreto e argamassas. Conhecer os
principais tipos de materiais empregados na construção civil.
PROGRAMA
Unidade 1. Materiais de uso corrente em Engenharia Civil: principais propriedades mecânicas,
características tecnológicas, métodos de ensaio, especificações e normas;
Unidade 2. Aglomerantes:
2.1 Aglomerantes aéreos-minerais;
2.2 Cimento sorel, gesso;
2.3 Cal aérea;
Unidade 3. Cimento Portland, dosagem e controle tecnológico:
3.1 Constituição;
3.2 Propriedades físicas: Densidade, finura, tempo de pega, resistência, exsudação;
3.3 Propriedades químicas: estabilidade, calor de hidratação, resistência aos agentes agressivos;
3.4 Índices e módulos;
3.5 Fabricação;
3.6 Armazenamento;
Unidade 4. Agregados:
4.1 Definição;
4.2 Classificação;
4.3 Produtos industrializados;
4.4 Matéria prima;
4.5 Exploração de pedreiras;
4.6 Agregados naturais;
4.7 Índices de qualidade: Resistência à compressão, resistência à tração, resistência à abrasão,
esmagamento, resistência ao choque, forma dos grãos, fragmentos macios e friáveis.
4.8 Propriedades físicas: Massa específica, massa específica aparente, porosidade, compacidade, teor
de umidade, absorção de água, inchamento, coesão, adesividade ao betume;
Unidade 5. Argamassas: Aplicação, classificação, propriedades, traço:
5.1 Dosagem do concreto;
5.2 Curvas de referência;
5.3 Resistência à compressão em função do fator água-cimento;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.4 Procedimento de dosagem;


Unidade 6. Fabricação e concretagem:
6.1 Fabricação manual e mecânica;
6.2 Projeto de esgotamento de águas pluviais;
6.3 Transporte;
6.4 Lançamento;
6.5 Plano de concretagem;
6.6 Adensamento;
6.7 Métodos de cura;
6.8 Controle tecnológico;
6.9 Propriedades do concreto fresco e endurecido;
6.10 Concretos especiais
Unidade 7. Materiais para pavimentação rodoviária.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão explanados conceitos sobre materiais para pavimentação
rodoviária, dosagem de concretos e argamassas, madeiras, aços, cerâmicas, metais e materiais
poliméricos empregadas na construção civil em sala de aula. Serão desenvolvidas práticas laboratoriais
relativas aos conceitos ministrados, orientadas pelo docente e pelo laboratorista no Laboratório de
Materiais de Construção. Como recursos, serão utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
equipamentos do Laboratório de Materiais de Construção para os ensaios laboratoriais.
AVALIAÇÃO
- Ensaios laboratoriais – Realização de ensaios laboratoriais para agregados, cimento e concreto, de
acordo com a normatização da Associação Brasileira de Normas Técnicas;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção - Vol. 1. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
2. BAUER, L. A. F. Materiais de Construção - Vol. 2. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
3. BERTOLINI, L. Materiais de Construção - Patologia, Reabilitação, Prevenção. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Texto, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ADDIS, B. Reuso de Materiais e Elementos de Construção. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos,
2010.
2. CRIVELARO, M.; PINHEIRO, A.C.F.B. Materiais de Construção: Série Eixos. São Paulo, SP. Editora:
Érica, 2013.
3. GONÇALVES, M.C.; MARGARIDO, F. Ciência e Engenharia de Materiais de Construção. Lisboa,
Portugal. Editora: IST Press, 2012.
4. ROSSIGNOLO, J.A.; MARGARIDO, F. Concreto Leve Estrutural. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2009.
5. PINTO, J.D.S.; RIBEIRO, C.C.; STARLING, T. Materiais de construção civil. 4ª Edição. Belo Horizonte,
MG. Editora: UFMG, 2013.

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DISCIPLINA: FÍSICA III


Código: MSEC.407
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos:
Semestre: Terceiro Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Carga Elétrica. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e
resistência. Força eletromotriz e circuitos. Campo magnético. Lei de Ámpere. Lei de Faraday. Indutância.
Magnetismo em meios materiais. Correntes alternadas
OBJETIVO
Conhecer os fundamentos da física e suas aplicações na engenharia civil. Além de que permitir que o
estudante descubra simples relações matemáticas para leis gerais que governam vários fenômenos de óptica
e eletromagnetismo através de medidas experimentais e da análise estatística dos dados coletados.
Interpretar a construção e o funcionamento de instrumentação eletromecânica e eletrônica de medição,
visando sua utilização como base para sua formação profissional.
PROGRAMA
Unidade 1: Carga elétrica
Unidade 2: O campo elétrico
Unidade 3: Lei de Gauss
Unidade 4: Potencial elétrico, capacidade e dielétricos
Unidade 5: Corrente e resistência
Unidade 6: Força eletromotriz e circuitos
Unidade 7: Campo magnético
Unidade 8: Lei de Ámpere
Unidade 9: Lei de Faraday
Unidade 10: Indutância
Unidade 11: Magnetismo em meios materiais
Unidade 12: Correntes alternadas
METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas teóricas serão expositiva-dialógicas, onde serão desenvolvidas atividades práticas no Laboratório de
Física Aplicada de forma a permitir que o estudante descubra relações matemáticas para as leis gerais que
governam vários fenômenos físicos da mecânica através de medidas experimentais e da análise estatística
dos dados. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e
instrumentos do laboratório.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento atividades práticas no laboratório e elaboração de relatórios, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volume 2, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volume 3, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volume 4, 9ª edição, ED. LTC, Rio de Janeiro, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. A. ISAACS, Dictionary of Physics, 5th edição, Oxford, New York, 2009.
2. Jewett Jr., John W.; Serway, Raymond A, Física para Cientistas e Engenheiros: Luz, Óptica e Física
Moderna - Vol. 4, Ed. Cengage, São Paulo, 2012.
3. Jewett Jr., John W.; Serway, Raymond A, Física para Cientistas e Engenheiros: Luz, Óptica e Física
Moderna - Vol. 3, Ed. Cengage, São Paulo, 2012.
4. TAVARES, A.D. Mecânica Física: Abordagem Experimental e Teórica. LTC, Rio de Janeiro, 2014.
5. SEARS e Zemansky Física / H. D. Yong, R. A Freedman, Física IV, 12ª edição, Ed. Addison Wesley, 2009.

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DISCIPLINA: TOPOGRAFIA
Código: MSEC.501
Carga Horária: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: MSEC.103
Semestre: Quinto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Topografia e Geodésia. Plano Topográfico. Sistema de coordenadas. Escala. Medição Linear. Medidas de
ângulos horizontais. Declinação Magnética e Convergência Meridiana. Planimetria: Técnicas de
Levantamento Planimétrico – Poligonação. Medição de ângulos horizontais, verticais e zenitais.
Levantamento de uma poligonal fechada, enquadrada e aberta. Deflexão. Cálculo da poligonal fechada.
Cálculo de Área. Método de Irradiação. Desenho Topográfico Planimétrico. Altimetria. Métodos de
nivelamentos topográfico altimétrico. Níveis e miras. Nivelamento geométrico e trigonométrico. Introdução a
representação do relevo topográfico. Métodos para interpolação e traçado de curvas de nível. Noções de
Corte a Aterro. Cálculo de volumes. Divisão de terreno. Introdução à locação de obras civis.
OBJETIVO(S)
Compreender o uso de técnicas de levantamentos topográficos altimétricos e planialtimétricos e a
representação, interpretação e utilização de plantas topográficas planialtimétricas. Realizar levantamentos
topográficos (planimétricos e altimétricos), resolver problemas de locação, bem como conhecer os
equipamentos utilizados em trabalhos topográficos.
PROGRAMA
Unidade 1. Topografia e Geodésia.
Unidade 2. Plano Topográfico.
Unidade 3. Sistema de coordenadas.
Unidade 4. Escala.
Unidade 5. Medição Linear.
Unidade 6. Medidas de ângulos horizontais.
Unidade 7. Declinação Magnética e Convergência Meridiana.
Unidade 8. Planimetria: Técnicas de Levantamento Planimétrico – Poligonação.
Unidade 9. Medição de ângulos horizontais, verticais e zenitais.
Unidade 10. Levantamento de uma poligonal fechada, enquadrada e aberta.
Unidade 11. Deflexão.
Unidade 12. Cálculo da poligonal fechada.
Unidade 13. Cálculo de Área.
Unidade 14. Método de Irradiação.
Unidade 15. Desenho Topográfico Planimétrico.
Unidade 16. Altimetria.
Unidade 17. Métodos de nivelamentos topográfico altimétrico.
Unidade 18. Níveis e miras.
Unidade 19. Nivelamento geométrico e trigonométrico.
Unidade 20. Introdução a representação do relevo topográfico.
Unidade 21. Métodos para interpolação e traçado de curvas de nível.
Unidade 22. Noções de Corte a Aterro.
Unidade 23. Cálculo de volumes.
Unidade 24. Divisão de terreno.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 25. Introdução à locação de obras civis


METODOLOGIA DE ENSINO
As aulas serão expositivas-dialógicas, onde serão desenvolvidas atividades de levantamentos topográficos
em campo, desenho técnico aplicado à topografia, orientadas pelo docente no Laboratório de Desenho
Assistido por Computador. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
instrumentos de topografia tradicional e contemporânea.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Topografia, levando em consideração a clareza na
elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BORGES, A. de C. J. Exercícios de Topografia. 3ª Edição. São Paulo, SP. Editora: Edgard Blucher, 2005.
2. BORGES, A. de C. J. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Vol. 1. 3ª Edição. São Paulo, SP. Editora:
Edgard Blucher, 2013.
3. BORGES, A. de C. J. Topografia Aplicada à Engenharia Civil – Vol. 2. 1ª Edição. São Paulo, SP. Editora:
Edgard Blucher, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MATOS, João Luís de et al. Topografia geral. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2013.
2. CASACA, J.M.; MATOS, J.L. de; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª Edição. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC,
2011.
3. SARAIVA, S.; TULER, M. Fundamentos de Topografia – Série Teckne. 4ª Edição. Rio de Janeiro, RJ.
Editora: Bookman, 2014.
4. DAIBERT, J.D. Topografia: Técnicas e Práticas de Campo. São Paulo, SP. Editora: Érika, 2014.
5. COSTA, A.A. Topografia. Curitiba, PR. Editora: LT, 2012.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I


Código: MSEC.502
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.404
Semestre: Quinto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Tração e Compressão. Cisalhamento. Torção.
Flexão de Vigas.
OBJETIVO
Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de materiais,
os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, para atender
satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos.

PROGRAMA
Unidade 1. TENSÃO
1.1 Definição e objetivo da resistência dos materiais.
1.2 Hipóteses simplificadoras.
1.3 Equilíbrio de um corpo deformável.
1.4 Conceito de tensão - Tensões normal e de cisalhamento. Tensão normal média em uma barra com carga
axial. Tensão de cisalhamento média. Tensão admissível.

Unidade 2. DEFORMAÇÃO
2.1 Conceito de deformação - Deformações normal e de cisalhamento.

Unidade 3. PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS


3.1 Ensaio de tração e compressão simples.
3.2 Diagrama tensão-deformação. Lei de Hooke. Comportamento de materiais dúcteis e frágeis. Energia de
deformação. Coeficiente de Poisson.
3.2 Diagrama tensão-deformação e lei de Hooke para o cisalhamento.
3.3 Relação entre as constantes elásticas do material.
3.4 Fluência e fadiga.

Unidade 4. BARRAS SUBMETIDAS À CARREGAMENTO AXIAL


4.1 Princípio de Saint-Venant.
4.2 Variação no comprimento de barras submetidas a carregamento axial.
4.3 Rigidez e flexibilidade.
4.4 Sistemas estaticamente indeterminados.
4.5 Efeitos térmicos.
4.6 Tensões em seções inclinadas.

Unidade 5. TORÇÃO
5.1 Tensões e deformações em barras de seção circular submetidas à torção.
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.2 Torção em barras estaticamente indeterminadas.


5.3 Torção em tubos de paredes finas.

Unidade 6. FLEXÃO DE VIGAS


6.1 Relações entre carregamento, força cortante e momento fletor.
6.2 Flexão pura - Tensões normais na flexão.
6.3 Flexão simples - Tensões de cisalhamento na flexão.
6.4 Flexão oblíqua.
6.5 Flexão composta normal e oblíqua.
6.6 Vigas compostas. Centro de cisalhamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas, acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Será também desenvolvido um trabalho, com aplicação dos conceitos estudados.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7ª Ed. Pearson Education, 2010.
2. BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr.; RUSSELL, E.; JOHN, T.D. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed. BOOKMAN, 2011.
3. GERE, J.M.; GOODNO, B.J. Mecânica dos Materiais. 7ª Ed. Editora: CENGAGE LEARNING,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRAIG, R.R.Jr. Mecânica dos Materiais. 2ª Ed. Editora: LTC, 2003.
2. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2ª Ed. Editora: Blucher, 2013.
3. BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R.; MAZUREK, D.F.; EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros. 9ª
Ed. Porto Alegre. AMGH Editora Ltda, 2012.
4. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia: Estática. 6ª Ed. John WIiley & Sons. 2009.
5. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais – Vol. 1. Editora Ao Livro Técnico, 1974.

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DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS


Código: MSEC.503
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.301 e MSEC.302
Semestre: Quinto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Propriedades dos Fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos: Método de Lagrange e de Euler;
Equação de continuidade. Dinâmica dos fluidos: Teorema das quantidades de movimento linear e angular.
Dinâmica dos fluidos reais; Base moderna da dinâmica dos fluidos: Análise dimensional. Semelhança
dinâmica.
OBJETIVO
Conhecer as Propriedades dos Fluidos. Estática dos fluidos. Cinemática dos fluidos. Conhecer os diversos
tipos de métodos de cálculos Método de Lagrange e de Euler; Equação de continuidade. Entender e
diagnosticar a Dinâmica dos fluidos: Teorema das quantidades de movimento linear e angular. Verificar a
Dinâmica dos fluidos reais; Base moderna da dinâmica dos fluidos: Análise dimensional. Elaborar técnicas de
Semelhança dinâmica.
PROGRAMA
UNIDADE 1
Propriedades dos Fluidos: 1.1. Definição de Fluidos; 1.2. Massa Específica; 1.3. Peso Específico; 1.4.
Densidade do Fluido; 1.5. Compressibilidade; 1.6 Viscosidade Absoluta ou Dinâmica; 1.7. Viscosidade
Cinemática; 1.8. Tensão de Vapor (Pressão de Vapor); 1.9. Tabela das Propriedades Física dos Fluidos.
Análise Dimensional. Semelhança Dinâmica.
UNIDADE 2
Estática dos Fluidos: 2.1 Conceitos de Pressão e Empuxo; 2.2 lei de Pascal; 2.3. Lei de Stevin; 2.4 Influência
da Pressão Atmosférica; 2.5. Medidas das Pressões; 2.6. Empuxo Exercido por um Líquido Sobre uma
Superfície Plana Imersa; 2.7. Empuxo Sobre Superfícies Curvas; 2.8 Equilíbrio dos Corpos Flutuantes.
UNIDADE 3
Dinâmica dos Fluidos: 3.1 Definição; 3.2 Vazão ou Descarga; 3.3 Conceitos de Linhas e Tubos de Correntes;
3.4. Classificação dos Movimentos dos Fluidos; 3.5 Equação da Continuidade; 3.6 Equação de Bernoulli
Aplicada aos Fluidos Reais; 3.7. Regimes de Escoamento; 3.8 Número de Reynolds.
UNIDADE 4
Escoamentos dos Fluidos Sob Pressão: 4.1. Conceitos; 4.2 Fórmulas Práticas para o Cálculo da Perda de
Carga; 4.3. Perda de Carga Localizada; 4.4 Método dos Comprimentos Equivalentes (Virtuais).
UNIDADE 5
Transferência de Calor e Massa: 5.1 Mecanismos de Transporte de Massa; 5.2 Lei de Fick da Difusão; 5.3
Equação Geral para o Transporte de Calor; 5.4 Lei de Fourier da Condução de Calor.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas, acompanhadas da resolução de exercícios
práticos.
AVALIAÇÃO
Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos. Será também
desenvolvido um trabalho, com aplicação dos conceitos estudados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BASTOSF, A. A. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois. 1983.
2. AZEVEDO NETTO, J.M.; FERNANDEZ, M.F.; ARAÚJO, R.; ITO, A.E. Manual de Hidráulica. 8ª edição. São
Paulo: Editora Edgard Blücher, 1998.
3. FOX, ROBERT W., MCDONALD, ALAN T., PRITCHARD, PHILIP J. Introdução à Mecânica dos Fluidos.
Editora LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MUNSON, B. Uma introdução concisa à mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
2. MUNSON, B.R.; OKIISHI, T. H.; YOUNG, D.F. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Edgard Blucher,
1997.
3. NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Livros Técnicos, São Paulo, 1960.
4. PIMENTA, C.F. Curso de Hidráulica Geral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara II, 1981.
5. PITTS, D. R. SISSOM, LEIGHTON E. Fenômenos de Transporte. Transmissão de Calor: Mecânica dos
Fluidos e Transferência de Massa. São Paulo: LTC, 1979.

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DISCIPLINA: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS I


Código: MSEC.504
Carga Horária: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: Quinto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Edificação e Legislação. Terreno. Programa e Fisiograma. Projeto – Concepção e desenhos. Computação
Gráfica. Canteiro de Obras. Investigações geotécnicas. Concreto Armado. Cronograma. Noções de
Planejamento e Controle de Edificações. Contratos para Construção.
OBJETIVO(S)
Utilizar meios informáticos adequados para elaborar relatórios de trabalhos de construção civil, conhecer as
várias fases e técnicas usadas na Preparação de Obras, conhecer materiais de construção, equipamentos e
as técnicas construtivas mais correntes. Utilizar materiais, equipamentos e técnicas construtivas adequadas
na realização de trabalhos de construção. Desenvolver a capacidade de trabalhar individualmente e em
equipe, revelando capacidade de liderança, de autonomia, de tomar decisões, de negociação e de relação
pessoal além de competências pessoais e sociais necessárias ao cidadão em formação.
PROGRAMA
Unidade 1. Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação
1.1. Introdução: definições;
1.2. Fases da construção;
1.3. Terreno: escolha e aquisição.
Unidade 2. Programa, Fisiograma, Projeto Completo
2.1. Introdução;
2.2. Estudos preliminares;
2.3. Anteprojeto;
2.4. Projeto completo: partes gráfica e escrita.
Unidade 3. Canteiro de Obras
3.1. Introdução;
3.2. Instalações provisórias: água, energia elétrica, sanitária, materiais não perecíveis, materiais
3.3. perecíveis, barracões, máquinas, circulação, trabalhos diversos;
3.4. Dimensionamento e planejamento.
Unidade 4. Locação da Obra
4.1. Introdução;
4.2. Processos de locação: por cavaletes, por tábuas corridas;
4.3. Marcação: seqüência de locação.
Unidade 5. Fundações Superficiais e Profundas
5.1. Introdução;
5.2. Sondagens do terreno;
5.3. Movimento de terra: equipamentos, serviços de escavação;
5.4. Tipos de fundações: fundações diretas, fundações indiretas;
5.5. Escolha da fundação.
Unidade 6. Concreto Armado
6.1. Introdução;
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6.2. Fôrmas: tipos de fôrmas, execução e dimensionamento (pilares, vigas, lajes, paredes, fundações e
escadas), prazo para desforma;
6.3. Armaduras: aquisição, recebimento, área de corte, dobramento e montagem, tipos de aço, execução,
telas soldadas;
6.4. Concretagem: liberação, tipos de concreto, recebimento – concreto usinado, transporte,
6.5. Lançamento, adensamento, cura, desforma;
6.6. Falhas no concreto: fissuras antes do endurecimento do concreto, fissuras após o endurecimento do
concreto, correção de pequenas falhas, correção de grandes falhas.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades práticas relacionadas aos assuntos
abordados. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, instrumentos de
topografia tradicional e contemporânea.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Práticas de Tecnologia de Construção Civil, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Mãos à Obras - Vol.1. Editora: Alaúde, 2013.
2. Mãos à Obras - Vol.2. Editora: Alaúde, 2013.
3. Mãos à Obras - Vol.3. Editora: Alaúde, 2013.
4. Mãos à Obras - Vol.4. Editora: Alaúde, 2013.
5. AZEREDO, H. A. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
6. AZEREDO, H. A. O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
7. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções - Vol I- 9 ed. Editora: , 2009.
8. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções - Vol II- 6 ed. Editora: , 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ADDIS, B.. Edificação: 3.000 Anos de Projetos, Engenharia e Construção. Rio de Janeiro, RJ. Editora: ,
2009.
2. MONTENEGRO, Ventilação e Cobertas. Rio de Janeiro, RJ. Editora: , 2015.
3. . Manual de Utilização - EPS na Construção Civil. Editora: PINI, 2006.
4. Coleção Construção Passo-a-Passo - Volumes 1 a 4. Editora: PINI, 2013.
5. YAZIGI,W. A Técnica de Edificar – 14ª edição. Editora: PINI, 2014.
6. SANTOS, L.V.. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. Editora: PINI, 2014.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS I


Código: MSEC.505
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Quinto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução, caracterização de solos, classificação de solos, índices físicos, tensões em solos, permeabilidade
de solos, fluxo em meios porosos, teoria de adensamento unidimensional, compressibilidade de solos e
compactação de solos.
OBJETIVO
Utilizar os conhecimentos teóricos e práticos básicos de Mecânica dos Solos nas múltiplas aplicações da
Engenharia Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução à geotecnia:
1.1 Geotecnia;
1.2 Obras de engenharia civil – Geotecnia;
1.3 Origem e formação dos solos;
Unidade 2. Caracterização de solos:
2.1 Definições de solos (SR Saprolítico, SR Maduro, Colúvio, Talus etc...);
2.2 Forma dos Grãos e dimensões das frações;
2.3 Argilas (mineralogia e propriedades das argilas);
Unidade 3. Classificação de solos:
3.1 Sistema de classificação unificado;
Unidade 4. Índices Físicos:
4.1 Fases do solo;
4.2 Definições dos índices físicos (teor de umidade gravimétrico e volumétrico, pesos específicos, índice de
vazios, grau de compacidade, porosidade, grau de saturação);
4.3 Correlações dos índices físicos;
Unidade 5. Tensões em solos:
5.1 Princípio das tensões efetivas;
5.2 Tensões geostáticas;
5.3 Tensões induzidas;
5.4 Círculo de Mohr;
5.5 Aplicações.
Unidade 6. Permeabilidade de solos:
6.1 Definição;
6.2 Lei de Darcy;
6.3 Cálculo da vazão;
6.4 Fatores que influenciam a ordem de grandeza da permeabilidade;
6.5 Valores típicos de permeabilidade;
6.6 Ensaios de laboratório para determinar a permeabilidade (ensaios de carga constante e variável);
6.7 Ensaios de campo para determinar a permeabilidade (ensaios de carga constante e laboratório);
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 7. Fluxo em meios porosos:


7.1 Fluxo em uma direção;
7.2 Instrumentação para medir a poropressão;
7.3 Força de percolação;
7.4 Rede de fluxo (Fluxo em 2D e 3D);
7.5 Interpretação da rede de fluxo;
7.6 Cálculo de vazão na rede de fluxo;
7.7 Rede de fluxo em meios anisotrópicos e em meios heterogêneos;
Unidade 8. Teoria de adensamento unidimensional:
8.1 Solicitação drenada e não drenada;
8.2 Analogia com sistema mola-água;
8.3 Equação de adensamento e sua solução;
8.4 Aplicações e soluções de engenharia;
Unidade 9. Compressibilidade de solos:
9.1 Equação para cálculo de recalque;
9.2 Aplicações;
9.3
Unidade 10. Compactação de solos:
10.1 Definições;
10.2 Tipos de equipamentos para compactação de campo;
10.3 Ensaio Proctor Normal;
10.4 Ensaio Proctor Modificado
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de ensaios laboratoriais, orientadas
pelo docente no Laboratório de Mecânica dos Solos. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco,
o projetor de slides, instrumentos e equipamentos de caracterização de solos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Relatórios Técnicos e Ensaios de Mecânica dos Solos, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
2. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas - exercícios resolvidos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2000.
3. CRAIG,R.F. Mecânica dos Solos. Tradução da 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, SP. 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Vol. 1. - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A,
1996.
2. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Vol. 2. - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A,
1996.
3. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações - Vol. 3. - Livros Técnicos e Científicos Editora S/A,
1996.
4. ORTIGÃO, J.R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: LTC, 1995.
5. DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes. (www.dnit.gov.br)
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
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DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS II


Código: MSEC.601
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.505
Semestre: Sexto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos de tensão e deformação, invariantes de tensão e de deformação; Tensões e deformações
principais. Tensões em meios particulados. Geração e desenvolvimento de poro-pressão. Resistência ao
cisalhamento; Círculo de Mohr. Resistência de areias e argilas; Solicitação drenada e não drenada; Solos
normalmente adensados e pré-adensados; Efeito da tensão confinante. Estado Crítico: Definição de índice de
vazios crítico; Linhas de Compressão Isotrópica e Linha de Estado Crítico. Superfície Limite de Estado.
Estabilidade de Taludes: Taludes Infinitos; Método de Equilíbrio Limite; Método de Bishop, Método de
Fellenius.
OBJETIVO
Dotar os participantes dos conhecimentos teóricos e práticos básicos de Mecânica dos Solos, dando ênfase
às múltiplas aplicações em Engenharia Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. Conceitos de tensão e deformação:
1.1 Invariantes de tensão e de deformação;
1.2 Tensões e deformações principais;
1.3 Tensões em meios particulados;
Unidade 2. Geração e desenvolvimento de poro-pressão:
2.1 Parâmetros de Skempton (A e B);
Unidade 3. Resistência ao cisalhamento:
3.1 Círculo de Mohr;
3.2 Resistência de Areias e Argilas;
3.3 Solicitação Drenada e Não Drenada;
3.4 Solos Normalmente e Pré Adensados;
3.5 Efeito da tensão confinante;
Unidade 4. Estado Crítico:
4.1 Índice de Vazio Crítico;
4.2 Curvas e0 x log P´, ef x log P´;
4.3 Linhas de Compressão isotrópica e Linha de Estado Crítico;
4.4 Superfície de Hvorslev e Superfície Limite de Estado;
Unidade 5. Estabilidade de Taludes:
5.1 Taludes Infinitos;
Unidade 6. Métodos de Equilíbrio Limite:
6.1 Método de Fellenius;
6.2 Método de Bishop;
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de ensaios laboratoriais, orientadas
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

pelo docente no Laboratório de Mecânica dos Solos. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco,
o projetor de slides, instrumentos e equipamentos de caracterização de solos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Relatórios Técnicos e Ensaios de Mecânica dos Solos, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
2. PINTO, C.S. Curso básico de mecânica dos solos em 16 aulas: exercícios resolvidos. São Paulo: Oficina
de Textos, 2006.
3. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Vol. 1, 2 e 3 - Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAS, BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 6. ed. São Paulo: Thomson Learning,
2011.
2. BOTELHO, M.HC. Princípios da Mecânica Dos Solos e Fundações Para A Construção Civil. São Paulo:
Blucher, 2015.
3. MASSAD, F. Obras de Terra. Editora: Oficina de Textos. São Paulo, SP. 2010.
4. SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de fundações. Oficina de textos, São Paulo,
2012.
5. CRAIG,R.F. Mecânica dos Solos. Tradução da 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, São Paulo, SP. 2014.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II


Código: MSEC.602
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: METC.502
Semestre: Sexto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Análise de Tensões e Deformações. Deformações de Vigas. Flambagem de Colunas. Métodos de Energia.
Critérios de Ruptura.
OBJETIVO(S)
Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do comportamento mecânico de
materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto dos mais variados sistemas estruturais, para
atender satisfatoriamente às solicitações de trabalho e às condições de uso a que são submetidos.
PROGRAMA
Unidade 1. ANÁLISE DE TENSÃO
7 Objetivos, revisão de conceitos da resistência dos materiais.
8 Estado plano de tensão.
9 Tensões principais e tensão de cisalhamento máxima.
10 Círculo de Mohr.
11 Estado de tensão biaxial e triaxial.
Unidade 2. ANÁLISE DE DEFORMAÇÃO
12 Estado plano de deformação – equações gerais, círculo de Mohr, lei de Hooke generalizada, critérios de
ruptura – materiais dúcteis (teoria da máxima tensão de cisalhamento, teoria da máxima energia de
distorção) e materiais frágeis (teoria da máxima tensão normal).
Unidade 3. PROJETO DE VIGAS
13 Tensões admissíveis.
Unidade 4. DEFLEXÃO DE VIGAS
14 Equação diferencial da linha elástica.
15 Método da integração direta.
16 Método da superposição.
17 Vigas estaticamente indeterminadas.
Unidade 5. FLAMBAGEM DE COLUNAS
18 Estabilidade do equilíbrio, carga crítica, equação diferencial da viga-coluna, flambagem elástica.
19 Fórmula de Euler, colunas com diversas condições de apoio.
20 Projeto de colunas com carga centrada e excêntrica
Unidade 6. MÉTODOS DE ENERGIA
21 Trabalho externo e energia de deformação.
22 Energia de deformação elástica para vários tipos de carregamento.
23 Conservação da energia.
24 Princípio das forças virtuais.
25 Teorema de Castigliano.
METODOLOGIA DE ENSINO
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

A aula será expositiva-dialógica, onde serão analisadas os conceitos e aplicações do comportamento


mecânico de materiais. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – resolução de exercícios, levando em consideração a clareza na elaboração de
trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 7ª Ed. Pearson Education, 2010.
2. BEER, F.P.; JOHNSTON, Jr.; RUSSELL, E.; JOHN, T.D. Mecânica dos Materiais. 5ª Ed. BOOKMAN, 2011.
3. GERE, J.M.; GOODNO, B.J. Mecânica dos Materiais. 7ª Ed. Editora: CENGAGE LEARNING,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CRAIG, R.R.Jr. Mecânica dos Materiais. 2ª Ed. Editora: LTC, 2003.
2. BOTELHO, M.H.C. Resistência dos Materiais: para entender e gostar. 2ª Ed. Editora: Blucher, 2013.
3. BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R.; MAZUREK, D.F.; EISENBERG, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros.
9ª Ed. Porto Alegre. AMGH Editora Ltda, 2012.
4. MERIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia: Estática. 6ª Ed. John WIiley & Sons. 2009.
5. TIMOSHENKO, S.P. Resistência dos Materiais – Vol. 1. Editora Ao Livro Técnico, 1974.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: HIDRÁULICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.603
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: - MSEC.503
Semestre: Sexto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos básicos. Escoamento permanente e uniforme em condutos forçados. Perdas de carga
localizada. Sistemas hidráulicos de tubulações. Sistemas elevatórios – cavitação. Redes de distribuição
de água. Escoamento permanente e uniforme em canais. Projeto e construção de canais. Escoamento
através de orifícios, bocais e vertedores.
OBJETIVO*
Conhecer os Conceitos básicos de Escoamento permanente e uniforme em condutos forçados e
variáveis envolvidas nesta dinâmica.
Conhecer as Perdas de carga localizada.
Entender os Sistemas hidráulicos de tubulações e elevatórios.
Entender o Escoamento permanente e uniforme em canais, Projeto e construção.
Verificar as técnicas para dimensionar o escoamento através de orifícios, bocais e vertedores.
PROGRAMA
Unidade 1. ESCOAMENTO UNIFORME EM CONDUTOS SOB PRESSÃO
1.1 Cálculo de Perdas de Carga em Tubulações sob Pressão com o Emprego da Fórmula Universal e
Fórmulas Empíricas;
1.2 Diagramas de Rouse e Moody;
1.3 Construção da Linha de Carga;
1.4 Perfis do Escoamento relação a Linha de Carga;
1.5 Perda de Carga Localizada;
1.5.1 Expressão Geral das Perdas Localizadas;
1.5.2 Método dos Comprimentos Equivalentes.
Unidade 2. SISTEMAS HIDRÁULICOS DE TUBULAÇÕES
2.1 Condutos Equivalentes;
2.2 Condutos Interligados em Série e Paralelo;
2.3 Sistemas Ramificados;
2.3.1 Problema de dois Reservatórios interligados com tomada de Água;
2.3.2 Problema dos Três Reservatórios interligados.
Unidade 3. INSTALAÇÕES DE RECALQUE (BOMBEAMENTO)
3.1 Bombas: Tipos e Características.
3.2 Hidráulica dos Sistemas de Recalque.
3.3 Associação de Bombas em Série e Paralelo;
3.4. Curva Característica de uma Bomba e de uma instalação.
3.5 Escolha do Conjunto Motor-Bomba.
3.6. Cavitação;
3.7. N.P.S.H disponível e requerido.
3.8. Altura Estática de Sucção Máxima.
Unidade 4. ESCOAMENTO EM CANAIS OU CONDUTOS LIVRES
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

4.1. Conceitos.
4.2 Característica do Escoamento em Canal Aberto;
4.3 Escoamento em Regime Uniforme (dimensionamento de Canais).
4.4. Escoamento gradualmente e rapidamente Variado;
4.5. Hidrometria.
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas, debates, estudos dirigidos, pesquisas e seminários. Serão
utilizados como recursos didáticos Data Show; Pincel/Quadro Branco; Textos e material impresso em
geral.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – elaboração de projetos de Hidráulica Aplicada, dimensionando condutos, canais e
sistemas de bombeamento, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função
do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização
e coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETTO J, M, FERNANDEMZ,. F.; ARAUJO R, de; ITO, A . E. Manual de hidráulica. 8. ed.
São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda.,1998.6 69 p.
2. GILES, R.V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. McGraw-Hill. São Paulo.
3. PORTO, R. M. Hidráulica Básica. São Carlos, S.P; 2ª ed., EESC-USP, Projeto REENGE, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GILES, R. V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill, 1978.
2. KRIVCHENKO, G., Hydraulic Machines: Turbines and Pumps. 2ª edição London: Lewis Publishers,
1994.
3. MUNSON, B. R, YOUNG, D.F. e OKIISHI, T.H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. 2 ed. São
Paulo: Edgar Blucher Ltda , vol 2, 1997.
4. NEVES, E.T. Curso de Hidráulica. Porto Alegre, 7ª ed., Globo, 1982. (627 N518c).
5. TULLIS, J.P. Hydraulics of Pipelines: Pumps, Valves, Cavitation, Transients. New York: Wiley, John &
Sons, 1989.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE I


Código: MSEC.604
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.505
Semestre: Sexto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Fundamentos de Engenharia dos Transportes. Estudo das Diretrizes do Traçado de Rodovias. Classificação
das Rodovias. Elementos Longitudinais em Planta, Perfil e Transversais para Projetos de Rodovias.
OBJETIVO
Adquirir formação básica, capaz de proporcionar conhecimentos gerais relativos aos meios de transportes.
Fomentar condições para que o aluno adquira a sensibilidade técnica necessária à integração da cartografia
na concepção do projeto, execução e operação das vias de transporte. Propicias subsídios à elaboração do
Projeto Geométrico de Rodovias.
PROGRAMA
Unidade 1. Conhecimentos Básicos
Função dos Transportes, planejamento de cidades, sistema viário urbano e de legislação;
Classificação dos Meios de Transporte;
Sistema de Transporte no Brasil;
O plano nacional de Viação;
Características das Rodovias;

Unidade 2. Subsídios para o projeto das vias de transporte


2.1 Estudos preliminares;
2.2 Anteprojeto;
2.3 Projeto final de engenharia;
2.4 Mapas e cartas operacionais;

Unidade 3. Projeto Geométrico


3.1 Características Geométricas de Rodovias. Normas Aplicáveis;
3.2 Planta: diretrizes, tangentes, curvas horizontais. Noções básicas de estudo e traçado. Locação;
3.3 Perfil Longitudinal: terreno natural e greid, distâncias de visibilidade e curvas de concordância
vertical;
3.4 Seção Transversal: elementos de seção transversal, superelevação e superlargura;
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de leitura e interpretação de plantas
cartográficas, dando subsídio para elaboração de Projetos Geométricos Rodoviários, orientadas pelo docente
no Laboratório de Informática Aplicada. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de
slides, plantas topográficas, instrumentos de cartografia e softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos Geométricos de Rodovias, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTAS, P.M. Estradas: Projeto Geométrico e de Terraplenagem. Rio de Janeiro, RJ. Editora: , 2010.
2. LEE, S.H. Introdução Ao Projeto Geométrico De Rodovias - Coleção Didática. 4ª Edição. São Paulo, SP.
Editora: UFSC, 2013.
3. SENÇO, Manual de Técnicas de Projetos Rodoviários: Principais Técnicas de Projetos. 1ª Edição. São
Paulo, SP. Editora: PINI, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e Manuais,
2012.
2. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 1. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2010.
3. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 2. 1ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2001.
4. LEE, S.H. Introdução ao Projeto Geométrico de Rodovias: Coleção Didática. 4ª Ed. Editora Ufsc, 2013.
5. PESSOA JUNIOR, E. Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Urbana: Execução e Fiscalização. 1ª
Ed. Editora PINI, 2014.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO E CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS II


Código: MSEC.605
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.504
Semestre: Sexto Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados. Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais.
Revestimentos. Pavimentação. Execução das Instalações: Elétrica, Hidráulica e Sanitária. Esquadrias.
Pintura. Patologia das construções.
OBJETIVO
Compreender os conhecimentos técnicos na área de construção de edifícios, capacitando-os a utilizar meios
informáticos adequados para elaborar relatórios de trabalhos de construção civil, conhecer as várias fases e
técnicas usadas na Preparação de Obras, conhecer materiais de construção, equipamentos e as técnicas
construtivas mais correntes. Utilizar materiais, equipamentos e técnicas construtivas adequadas na realização
de trabalhos de construção. Conhecer os vários tipos de instalações técnicas e materiais de isolamento e
suas técnicas de aplicação. Utilizar materiais, equipamentos e técnicas de aplicação de revestimentos.
Conhecer materiais de acabamento e suas técnicas de aplicação. Aplicar conhecimentos no cálculo de custos
de materiais, mão-de-obra e equipamento e na realização de trabalhos de acabamentos. Desenvolver a
capacidade de trabalhar individualmente e em equipe, revelando capacidade de liderança, de autonomia, de
tomar decisões, de negociação e de relação pessoal além de competências pessoais e sociais necessárias
ao cidadão em formação.
PROGRAMA
Unidade 1. Alvenarias Diversas
1.1. Introdução;
1.2. Tipos de alvenaria: pedras naturais, pedras artificiais;
1.3. Classificação das paredes;
1.4. Assentamento de alvenarias de tijolos cerâmicos;
1.5. Assentamento de blocos de concreto;
1.6. Alvenaria Estrutural;
1.7. Patologias.
Unidade 2. Estruturas de Madeira
2.1. Introdução: tipos de madeira, classificação das peças de madeira;
2.2. Elementos estruturais: peças tracionadas, peças comprimidas, vigas, vigas armadas, treliças planas;
2.3. Ligações: tipos de ligações, pregos, parafusos, conectores metálicos, ligações por entalhe;
2.4. Preservação da madeira: tipos de tratamentos.
Unidade 3. Telhados
3.1. Estruturas;
3.2. Telhamento;
3.3. Materiais Empregados;
3.4. Nomenclatura;
3.5. Características.
Unidade 4. Impermeabilização
4.1. Umidade na construção: origens e consequências;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

4.2. Morfologia da impermeabilização;


4.3. Materiais impermeabilizante;
4.4. Sistemas de impermeabilizações;
4.5. Concretos e argamassas impermeáveis;
4.6. Impermeabilização na preservação do meio ambiente;
4.7. Projeto e Roteiro para re-execução da impermeabilização;
4.8. Preservação das madeiras;
4.9. Utilização de softwares aplicados à impermeabilização.
Unidade 5. Escoamento de Águas Pluviais
5.1. Introdução: estimativas de precipitação e vazão a escoar;
5.2. Captação: calhas, rufos, rincão ou água furtada, bocal, curva, funil, bandeja;
5.3. Escoamento: condutores, ralos, buzinotes;
5.4. Execução: pontos críticos e particularidades.
Unidade 6. Revestimentos
6.1. Generalidades;
6.1. Chapisco;
6.1. Emboço;
6.1. Reboco;
6.1. Pasta de Gesso;
6.1. Azulejo;
6.1. Laminado decorativo;
6.1. Forro;
Unidade 7. Pavimentos
7.1. Contrapiso de concreto impermeável;
7.2. Piso cerâmico;
7.3. Ladrilho Hidráulico;
7.4. Granilite;
7.5. Cimentado;
7.6. Peça pré-moldada de concreto simples;
7.7. Rochas ornamentais para revestimento;
7.8. Soalho de Tacos e Tábuas;
7.9. Carpete e Forração;
7.10. Ladrilho Vinílico Semiflexível;
7.11. Piso Melamínico de Alta Pressão;
7.12. Placa de Borracha Sintética;
7.13. Eflorescência em Revestimento de Piso de Área Impermeabilizada;
7.14. Piso Elevado;
Unidade 8. Instalações Elétricas
8.1. Introdução;
8.2. Terminologia;
8.3. Tensão e corrente elétrica;
8.4. Potência elétrica;
8.5. Tipo de fornecimento e tensão;
8.6. Padrão de entrada;
8.7. Quadro de distribuição;
8.8. Disjuntores termomagnéticos;
8.9. Disjuntor Diferencial Residual;
8.0. Circuitos de Distribuição;
8.11. Simbologia;
8.12. Condutores Elétricos;
8.13. Condutor de proteção;
8.14. Planejamento da rede de eletrodutos;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

8.15. Esquemas de ligação;


8.16. Representação de eletrodutos e condutores na planta;
Unidade 9. Instalações Hidrossanitárias e Gás
9.1. Água fria;
9.2. Água quente;
9.3. Esgotos sanitários;
9.4. Sistemas pluviais;
9.5. Sistemas de proteção contra incêndio;
9.6. Sistemas de gás
Unidade 10. Esquadrias
10.1. Generalidades;
10.1. Esquadrias de Madeira;
10.1. Esquadrias de Ferro;
10.1. Esquadrias de Alumínio;
Unidade 11. Pinturas
11.1. Terminologia;
11.2. Generalidades;
11.3. Pintura a Látex;
11.4. Pintura a Esmalte
11.5. Pintura a Óleo;
11.6. Pintura a Base de Cal;
11.7. Pintura Lavável;
11.8. Pintura com Hidrofugante;
11.9. Pintura com Verniz;
11.10. Pintura em Madeira;
11.11. Pintura com tinta Epóxi;
11.12. Repintura;
11.13. Princípios gerais para execução da pintura;
Unidade 12. Patologia
12.1. Infiltrações;
12.2. Recalques de fundação;
12.3. Defeitos em alvenarias de blocos;
12.4. Defeitos em armações de telhados;
12.5. Defeitos de revestimentos em fachadas de edifícios;
12.6. Problemas de isolamento térmico e acústico;
12.7. Vibrações em edifícios e edificações industriais;
12.8. Análise de projeto para recuperação, reformas e ampliações;
12.9. Patologia das estruturas de concreto. Reforço de pilares, vigas e lajes de concreto armado;
12.10. Metodologia da análise patológica. Equipamentos e instrumentos para inspeção das patologias;
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades práticas relacionadas aos assuntos
relacionados as técnicas de construção de edifícios. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco,
o projetor de slides, visitas técnicas, vídeos instrucionais, práticas no Laboratório de Materiais de Construção
e no Laboratório de Construção Civil.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Práticas de Tecnologia de Construção Civil, levando
em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. . Mãos à Obras - Vol.1. Editora: Alaúde, 2013.
2. . Mãos à Obras - Vol.2. Editora: Alaúde, 2013.
3. . Mãos à Obras - Vol.3. Editora: Alaúde, 2013.
4. . Mãos à Obras- Vol.4. Editora: Alaúde, 2013.
5. AZEREDO, H. A.. O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
6. AZEREDO, H. A. O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
7. BORGES,A.C. Prática das Pequenas Construções - Vol I. 9 ed. Editora: , 2009.
8. BORGES, A.C. Prática das Pequenas Construções - Vol II. 6 ed. Editora: , 2010.
9. Coleção Construção Passo-a-Passo - Volumes 1 a 4. Editora: PINI, 2013.
10. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 14ª edição. Editora: PINI, 2014.
11. SANTOS,L.V. Projeto e Execução de Alvenarias: fiscalização e critérios de aceitação. Editora:
PINI, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento – Argamassa. 1ª ed. Editora O Nome da Rosa, 2000.
88 p.
2. BAIA, L. L. M. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico – Primeiros Passos da Qualidade no
Canteiro de Obras. 1ª ed. Editora O Nome da Rosa, 2003. 104 p.
3. BARROS, M.M.; RIBEIRO,F.A. Juntas de Movimentação em Revestimentos Cerâmicos de Fachadas.
Editora PINI, 2010.
4. BOTELHO, Instalações Elétricas Residenciais Básicas. Editora Edgard Blucher, 2012.
5. CARVALHO, R. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias. Rio de Janeiro, RJ. Editora: , 2015.
6. CAVALIN, G., CERVELIN,S. Instalações Elétricas Prediais. Editora Érika, 2014.
7. THOMAZ,E. Trincas em Edifícios: Causas, Prevenção e Recuperação. Editora PINI, 2002.
8. Vários Autores. 500 Truques: Materiais de Revestimento e Outros Acabamentos. 1ª. ed. Editora
FKG/PAISAGEM, 2012. 256 p.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ECONOMIA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.701
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos:
Semestre: Sétimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos de economia e econometria, microeconomia, macroeconomia e estruturas de mercado. Matemática
financeira, financiamento de empreendimentos. Comparação de alternativas de investimentos. Depreciação
de equipamentos. Vida econômica de equipamentos. Estruturas do capital das empresas. Gestão econômica
da produção: estoque, localização, produção, transporte.
OBJETIVO
Tomar decisões de economia nos empreendimentos de engenharia. Utilizar com segurança, elementos de
matemática financeira e recursos de engenharia econômica para resolver problemas que envolvam
determinação da viabilidade econômica de alternativas de investimento, depreciação, substituição de ativos,
determinação de preços e demanda.
PROGRAMA
Unidade 1. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA I
1.1 Juros: conceito; taxa de juros. Regimes de capitalização: juros simples; juros compostos. Fluxo de caixa
e simbologia: eventos isolados, séries.
1.2 Considerações sobre taxas: taxa nominal e taxa efetiva; conversão de taxa nominal na taxa efetiva que
lhe haja dado origem; conversão entre taxas efetivas equivalentes. Taxa interna de retorno e taxa mínima de
atratividade. Conceitos de inflação, de correção monetária, de cotação e de variação cambial. Taxa global de
juros. Taxas prefixadas e taxas pós-fixadas. Conceitos de correção cobrada e de correção capitalizada.
1.3 Avaliação econômica: considerações iniciais. Método do Valor Presente Líquido. Método do Valor
Periódico Uniforme Equivalente. Método do Custo Periódico Uniforme Equivalente. Método do Retorno
Adicional Sobre o Investimento. Método da Taxa Interna de Retorno.
Unidade 2. MATEMÁTICA FINANCEIRA E ENGENHARIA ECONÔMICA II
2.1 Financiamentos - amortização: métodos SPC, SAC, SAM, SFR, SJA, alavancagem operacional e
financeira.
2.2 Técnicas de gestão financeira: responsabilidades; exemplos; conceitos; ponto de quebra; relação de
contribuição; estoques.
2.3 Depreciação: aplicações; métodos: linha reta, exponencial, soma dos dígitos; valor atual; custo de capital;
contábil; imposto de renda.
2.4 Vida econômica – Substituição: baixa sem reposição; substituição semelhante; sensibilidade quanto à
taxa de juros; reposição diferente.
2.5 Fator natureza – localização: informações importantes; métodos: ponto de quebra, Delphi, transportes,
teoria dos jogos, programação linear; exercícios. Problema de alocação; problema de transportes ou de
mercado.
2.6 Análise de riscos, incertezas, sensibilidade e seguros: tipos; investimentos para reduzir riscos;
probabilidades; viabilidade de empreendimentos; inversões para reduzir riscos.
2.7Exemplos de avaliação de projetos de engenharia (trabalho domiciliar).
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Unidade 3. INTRODUÇÃO À ECONOMIA


3.1 Conceitos e principais compartimentos da Economia.
3.2 Mecanismo econômico.
3.3 Caracterização da atividade econômica: fatores de produção.
3.4 Gestão financeira: preços, mercado, receitas, custos e rentabilidade.
3.5 Empreendedorismo: enfoque econômico de plano de negócios.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades relativas aos conhecimentos verificados
durante a disciplina, orientadas pelo docente em sala de aula. Como recursos, poderão ser utilizados o
quadro branco, o projetor de slides, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração de
trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos: matemática financeira;
engenharia econômica; tomada de decisão; estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo, SP. Editora: Atlas,
2010.
2. GONÇALVES, A.; NEVES, C.; CALÔBA, G.; NAKAGAWA, M.; MOTTA, R.R.; COSTA, R.P. Engenharia
econômica e finanças. Rio de Janeiro, RJ. Editora: Campus, 2009.
3. ROSSETTI, J.P. Introdução à Economia. 20.ed. São Paulo, SP. Editora: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: logística empresarial. Tradução
autorizada do original em língua inglesa. Pearson Education, 2004. 5.ed. Porto Alegre, RS. Editora:
Artmed, 2006.
2. LEMES JÚNIOR, A.B; RIGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S.; Administração financeira: princípios,
fundamentos e práticas brasileiras. 3.ed. Rio de Janeiro, RJ, Editora: Campus, 2010.
3. PEINADO, J.; GRAEML, A.R. Administração da produção: operações industriais e de serviços.
Curitiba, PR. Editora: Unicenp, 2007.
4. MINTZBERG. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre, RS. Editora:
Bookman, 2004.
5. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 9ª ed. São Paulo, SP.
Editora: Atlas, 2009.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA ENGENHARIA CIVIL


Código: MTAQ.702
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 02
Pré-requisitos:
Semestre: Sétimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
O que é Administração. Importância para a carreira do Engenheiro. Desenvolvimento das teorias da
Administração. Funções administrativas clássicas: planejamento, organização, direção e controle.
Características pessoais do(a) administrador(a). Suprimentos. Contabilidade. Comportamento Organizacional.
A empresa e seu ambiente. Funções Empresariais Clássicas: Marketing, Produção, Finanças e Recursos
Humanos. O processo de Criação e Administração de uma Empresa. Legislação Profissional - estruturas do
capital das empresas.
OBJETIVO
Dispor de conhecimentos básicos para participar e administrar atividades, empreendimentos e empresas de
engenharia. Capacidade para compreender e utilizar conceitos relacionados às funções administrativas e
empresariais básicas, em projetos, estudos, serviços e outras atividades de engenharia. Possuir
conhecimentos básicos para conceber, implantar e operar empreendimentos, negócios e empresas de
engenharia.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução
1.1 Apresentação da disciplina, do professor e dos alunos.
1.2 O que é Administração. Importância para a carreira do engenheiro.
1.3 Características pessoais dos administradores.
1.4 Funções gerenciais clássicas.
1.5 Ciclo PDCA. Pessoas físicas e pessoas jurídicas.
1.6 O que são organizações.
1.7 O que são empresas.
1.8 Funções empresariais clássicas.
1.9 Perfil das pessoas que trabalham em cada uma dessas áreas.
1.10 Stakeholders.
1.11 Carreira técnica e gerencial para o engenheiro.
1.12 Habilidades do gestor.
1.13 Ciências auxiliares da Administração.
Unidade 2. Legalização de empresas
1.1 Tipos de sociedades: Firma individual.
1.2 Sociedade simples.
1.3 Sociedade por cotas.
1.4 Sociedade civil.
1.5 Sociedade anônima.
1.6 Micro, pequenas, médias e grandes empresas.
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1.7 Aspectos tributários.


1.8 Tributos federais, estaduais e municipais. Legislação profissional.
Unidade 3. Empreendedorismo
3.1 Criação de novas empresas.
3.2 Perfil, habilidades e comportamento do empreendedor.
3.3 Visão sistêmica e ciclo de vida das organizações.
3.4 Mercado competitivo.
3.5 Qualidade e Produtividade.
3.6Satisfação do cliente. Inovação.
Unidade 4. Função gerencial
4.1 Planejamento.
4.2 Decisões estratégicas, táticas e operacionais.
4.3 Processo de Planejamento Estratégico.
4.4 Análise Externa. Análise do setor.
4.5 Modelo das Cinco Forças de Porter.
4.5 Matriz BCG.
4.6 Análise Interna.
4.7 Análise SWOT.
4.8 Diretriz.
4.9 Hierarquia de planos: negócio, visão, missão, objetivos, estratégias, políticas, regras e procedimentos,
orçamentos e programas.
4.10 Estratégias competitivas e de alianças.
4.11 Concepção e implementação da estratégia.
4.12 Competências essenciais.
4.13 Estratégias funcionais.
4.14 Plano de ação.
4.15 Fontes de informações estratégicas.
4.16 Controle Estratégico.
Unidade 5. Gerenciamento
5.1 Organização.
5.2 Princípio da divisão do trabalho.
5.3 Princípio da unidade de comando.
5.4 Diferenciação e integração.
5.5 Autoridade e Responsabilidade.
5.6 Delegação.
5.7 Cargos e funções.
5.8 Grupos e comitês.
5.9 Departamentalização.
5.10 Linha e staff.
5.11 Organograma.
5.12 Comportamento organizacional: cultura organizacional, organização informal.
5.13 Administração da mudança.
5.14 Resistência.
5.15 O iceberg organizacional.
5.16 Desenvolvimento Organizacional.
Unidade 6. Função gerencial Liderança
6.1 Teorias de liderança e motivação.
6.2 Ciclo motivacional.
6.3 Hierarquia de Necessidades de Abraham Maslow.
6.4 Continuum de Robert Tannenbaum.
6.5 Valência de Victor Vroom.
6.6 Grid Gerencial de Robert Blake e Jane Mouton.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

6.7 Liderança Situacional de Paul Hershey e Kenneth Blanchard.


6.8 Motivadores. Estilos de liderança.
6.9 Comunicação.
6.10 Modelo de processo de comunicação.
6.11 Barreiras e ruídos.
6.12 Tipos de comunicação na empresa.
6.13 Comunicação eficaz.
6.14 Negociação.
6.15Técnicas de reuniões.
Unidade 7. Função gerencial
7.1 Controle. Controle estratégico, tático e operacional.
7.2 Sistemas de Informações Empresariais.
7.3Auditoria.
7.4Tecnologia da Informação.
7.5Análise vertical e horizontal.
Unidade 8. Função empresarial
8.1 Marketing. Definições.
8.2 Valor: criação, comunicação e troca.
8.3 Abordagens Vendas x Marketing.
8.4 Valor.
8.5 Funções de Marketing.
8.6 Teoria da Hierarquia de Necessidades de Abraham Maslow.
8.7 Produtos.
8.8 Oferta e demanda.
8.9 Mercado.
8.10 Os 4 P`s de Jerome McCarthy: Produto, Preço, Distribuição e Promoção.
8.11 Segmentação.
8.12 Posicionamento.
8.13 Matriz Produto-Mercado.
8.14 Estratégias.
8.15 Os 4 A´s de Raimar Richers: Análise, Adaptação, Ativação, Avaliação.
8.16 Agentes do processo de compra: Iniciador, influenciador, decisor, comprador e consumidor.
8.17 Etapas do processo de compra: consciência, interesse, avaliação, compra.
8.18 Plano de Marketing.
Unidade 9. Função empresarial
9.1 Produção / Operações. Gestão da Tecnologia.
9.2 Planejamento e controle da produção.
9.3 Fluxo de produção.
9.4 Elementos de Administração de Materiais.
9.5 Compras. Lote econômico.
9.6 Armazenamento.
9.7 Distribuição.
9.8 Transporte.
9.9 Níveis de serviço.
9.10 Técnicas gerenciais japonesas: Justin-time, Kanban, Kaizen.
9.11 Plano de Produção / Operações.
Unidade 10. Função Empresarial
10.1 Recursos Humanos.
10.2 Planejamento.
10.3 Avaliação do trabalho.
10.4 Recrutamento.
10.5 Seleção.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

10.6 Admissão.
10.7 Treinamento e desenvolvimento.
10.8 Avaliação de desempenho.
10.9 Carreira profissional.
10.10 Processo seletivo.
10.11 como escrever um currículo.
10.12 como comportar-se numa entrevista de seleção.
10.13 Plano de RH.
Unidade 11. Legislação trabalhista
11.1 Constituição.
11.2 CLT.
11.3 Convenção e acordo coletivos.
11.4 CIT.
11.5 Artigos da CLT.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão abordados os assuntos específicos da disciplina. Como recursos,
poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides.
AVALIAÇÃO
A avaliação dos alunos será baseada em provas e/ou trabalhos práticos, com eventual complementação, a
critério do professor, por participação em sala de aula.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARAUJO, L.C.G. Gestão de Pessoas. São Paulo, SP. Editora: Atlas, 2010.
2. CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. 9ª Edição. Editora: Manole. Barueri, SP.
2014.
3. HALPIN. Administração da Construção Civil. São Paulo, SP. Editora: LTC, 2004.
4. KOTLER, P. Princípios de Marketing. São Paulo, SP. Editora: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ANDRADE; SELEME; RODRIGUES; SOUTO. Pensamento sistêmico: caderno de campo. Porto
Alegre: BOOKMAN, 2006.
2. MINTZBERG. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre, RS. Editora: Bookman,
2004.
3. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 9ª ed. São Paulo, SP.
Editora: Atlas, 2009.
4. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos: matemática financeira;
engenharia econômica; tomada de decisão; estratégia empresarial. 11.ed. São Paulo, SP. Editora: Atlas,
2010.
GONÇALVES, A.; NEVES, C.; CALÔBA, G.; NAKAGAWA, M.; MOTTA, R.R.; COSTA, R.P. Engenharia
econômica e finanças. Rio de Janeiro, RJ. Editora: Campus, 2009.

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL I


Código: MSEC.703
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 80 h CH Prática:

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: MSEC.602
Semestre: Sétimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Equações básicas da elasticidade linear. Introdução à teoria das placas. Princípio do trabalho virtual. Princípio
do trabalho virtual complementar. Teoremas correlatos. Deslocamentos em estruturas isostáticas. Método das
forças.
OBJETIVO
Adquirir os conhecimentos básicos relativos à análise estrutural que permitam a esses estudantes
entenderem o comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia Civil. Aplicar os conceitos da Teoria da
Elasticidade, Teoria das Placas, Trabalho, Energia e do Método das Forças na análise de estruturas
isostáticas e hiperestáticas.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO À ANÁLISE DE ESTRUTRURAS
1. Objetivo e importância.
2. Elementos estruturais.
3. Introdução à Teoria da Elasticidade: hipóteses básicas, objetivos e aplicações.
Unidade 2. ELASTICIDADE LINEAR
1. Equações de equilíbrio.
2. Relações deformações-deslocamento.
3. Relações constitutivas.
4. Exemplos e aplicações.
Unidade 3. PLACAS
1. Introdução.
2. Hipóteses da teoria clássica.
3. Tensões e esforços.
4. Equações de equilíbrio.
5. Soluções exatas e métodos aproximados.
6. Aplicações.
Unidade 4. TRABALHO VIRTUAL
1. Introdução.
2. Princípios dos Deslocamentos Virtuais.
3. Princípios das Forças Virtuais.
4. Aplicação.
Unidade 5. DESLOCAMENTOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS
1. Método da carga unitária.
2. Aplicações.
Unidade 6. MÉTODO DAS FORÇAS
1. Introdução.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

2. Indeterminação estática.
3. Filosofia do método.
4. Equações de compatibilidade.
5. Matriz de flexibilidade.
6. Efeitos de recalque de apoio, variação de temperatura e deformações impostas.
7. Aplicações.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades relativas aos conhecimentos verificados
durante a disciplina, orientadas pelo docente em sala de aula e no Laboratório de Informática Aplicada, além
de visitas técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração de
trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed.
Editora Ciência Moderna, 2004.
2. SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Editora
Ciência Moderna, 2005.
3. VILHAÇA, S.F.; TABORDA GARCIA, L.F. Introdução à Teoria da Elasticidade. 4ª Ed. COPPE/UFRJ, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural – Vol. 2. 10ª Ed. Editora Globo, Porto Alegre, 1989.
2. MARTHA, L.F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos. 1ªEd. Editora Campus/Elsevier, 2010.
3. MACGUIRE, W.; GALLAGHER, R.H.; ZIEMIAN, R.D. Matrix Structural Analysis. 2ª Ed. John Wiley & Sons,
2000.
4. HIBBELER, R.C. STRUCTURAL ANALYSIS. 9ª Ed. Prentice Hall, 2009.
5. KASSIMALI, A. Structural Analysis. 5ª Ed. Cengage Learning, 2014.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO I


Código: MSEC.704
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: MSEC.602
Semestre: Sétimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Tipologia das estruturas de concreto. Propriedades dos materiais. Comportamento conjunto dos materiais.
Durabilidade. Ações, segurança e estados limites. Concreto simples. Princípios gerais de verificação e
detalhamento. Verificação e detalhamento de vigas. Verificação e detalhamento de lajes.
OBJETIVO
Conhecer os conhecimentos básicos relativos ao estudo das estruturas de concreto armado (solicitações,
resistências, deformações, dimensionamento e detalhamento nos elementos estruturais de vigas e lajes)
que permitam o entendimento do comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. TIPOLOGIA DAS ESTRUTURAS DE CONCRETO
1.1 Características e comportamento dos principais arranjos estruturais em edifícios residenciais e
comerciais de múltiplos andares.
1.2 Principais critérios para definição de uma estrutura.

Unidade 2. FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO


2.1 Propriedades do concreto e aço.
2.2 Comportamento conjunto dos materiais.

Unidade 3. DURABILIDADE
1.1 Conceito.
1.2 Caracterização do meio ambiente.
1.3 Cobrimento da armadura e outros requisitos de durabilidade.

Unidade 4. AÇÕES, SEGURANÇA E ESTADO LIMITE DE SERVIÇO (ELS) E ÚLTIMO (ELU)

Unidade 5. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE VIGAS


5.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.
5.2 Estado Limite Último.
5.3 Estado Limite de Serviço.
5.4 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais e transversais.

Unidade 6. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE LAJES


6.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.
6.2 Estado Limite Último.
6.3 Estado Limite de Serviço.
6.4 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais em lajes maciças.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e de exercícios, sempre procurando ligar a teoria e
os problemas discutidos com estruturas encontradas na prática. Os exemplos resolvidos em sala servirão,
não somente para ensinar técnicas de solução de problemas, mas também para mostrar características
das estruturas em estudo incluindo suas vantagens e desvantagens em relação às alternativas existentes.
Como atividade complementar às desenvolvidas em sala de aula os alunos farão um trabalho envolvendo
o projeto de uma estrutura de um edifício.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 1. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
2. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 2. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
3. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 3. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
4. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 4. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª ed. Editora PINI, São Paulo, 2013.
2. CARVALHO, R.C,; FIGUEIREDO FILHLO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de
Concreto Armado. 3ª Ed. Editora EdUFSCar., vol. 1, 2009.
3. CARVALHO, R.C,; FIGUEIREDO FILHLO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de
Concreto Armado. 2ª Ed. Editora EdUFSCar., vol. 2, 2013.
4. SUSSEKIND, J.C. Curso de Concreto Armado, vol. 1 e 2, ed. Globo, Porto Alegre, 1984.
5. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Princípios Básicos do Dimensionamento de Estrutura de
Concreto Armado – Vol. 1. 1ª Ed. Editora Interciência, 1977.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: HIDROLOGIA
Código: MSEC.704
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: -

Semestre: Sétimo Semestre


Nível: Graduação

EMENTA
Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos. Meteorologia do Nordeste
Brasileiro. Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração. Escoamento
superficial. Hidrógrafa. Hidrograma unitário. Previsão de enchentes. Propagação de enchentes. Regularização
de vazões.
OBJETIVO
Conhecer a Definição. Histórico. Ciclo hidrológico. Bacias hidrográficas. Fatores Climáticos. Meteorologia do
Nordeste Brasileiro.
Conhecer os conceitos de Precipitação. Chuvas intensas. Infiltração. Evaporação e evapotranspiração.
Entender e diagnosticar o Escoamento superficial. Hidrógrafa. Hidrograma unitário.
Prever enchentes. Propagação de enchentes.
Elaborar técnicas de Regularização de vazões.
PROGRAMA
Unidade 1. CICLO HIDROLÓGICO E BACIA HIDROLÓGICA
1.1. Ciclo hidrológico;
1.2. Bacias hidrográficas;
1.3. Características físicas de uma bacia hidrográfica.
Unidade 2. PRECIPITAÇÃO
2.1.Introdução;
2.2. Mecanismos de formação e tipos de precipitações;
2.3. Pluviometria;
2.4. Análise de dados de precipitação;
2.5. Precipitação média numa área;
Unidade 3. ESCOAMENTO SUPERFICIAL
3.1. Fatores que influenciam o escoamento superficial;
3.2. Grandezas que caracterizam o escoamento superficial;
3.3 O hidrograma;
3.4 Separação do escoamento superficial;
3.5 Precipitação efetiva;
3.6 Método Racional;
Unidade 4. INFILTRAÇÃO
4.1. Introdução;
4.2. Fases da infiltração;
4.3. Grandezas características;
4.4. Método de medição da capacidade da infiltração;
4.5. Permeabilidade do solo;
4.6. Intercepção;
4.7. Escoamento da água em solos saturados.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 5. INTERCEPTAÇÃO, EVAPORAÇÃO E EVAPOTRANSPIRAÇÃO


5.1. Introdução;
5.2. Interceptação vegetal;
5.3. Armazenamento nas depressões;
5.4. Variáveis hidrológicas que interferem na evaporação;
5.5 Fatores intervenientes;
5.6. Determinação da evaporação;
5.7. Evaporação potencial;
5.8. Medidas de transpiração;
5.9. Evapotranspiração potencial e real;
5.10 Estimativa da evapotranspiração.
Unidade 6. CONTROLE E PREVISÃO DE ENCHENTES
6.1. Introdução;
6.2. Causas, impactos e controles quantitativos;
6.3. Avaliação dos prejuízos das enchentes.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades relativas aos conhecimentos verificados
durante a disciplina, orientadas pelo docente em sala de aula e no Laboratório de Hidráulica Aplicada, além
de visitas técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração de
trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. PINTON, L. de S.; HOLTZA, .C.T.; MARTINSJ,. A; GOMIDEF, .L.S. Hidrologia básica. Rio de Janeiro Editora
Edgar Blucher Ltda., 2000.
2. MORAES, M. C. da S. 1999. Avaliação do Regime de Precipitação na Região de Belém (RMB) e sua
Relação Hidrologia Subterrânea. UFPA . CG/DMET. 45p. (Trabalho de Conclusão de Curso).
3. GARCEZL,. N. ; ALVAREZG, .A. Hidrologia. São Paulo: Editora Edgar Blucher Ltda.,2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STUDARTT,. M.C. Notas de Aula de Hidrologia. DEHA– UFC, Fortaleza 2002.
2. TUCCIC. E. M. Hidrologia Ciência e aplicação. 3 ed. P orto Alegre ABRH.
3. RIGHETTO A,M. Hidrologia e Recursos Hídricos. 1,a edição, São Carlos: EESC/USP, 1998.
4. CAMPOS J,. N.B., STUDARTT,. M.C. Hidrologia de Reservatórios A Construção de uma Teoria.
ASTEF/Expressão Gráfica Editora Fortaleza 2006.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTE II


Código: MSEC.706
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.604
Semestre: Sétimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Elementos constituintes do projeto final de execução de uma rodovia. Projeto final de implantação.
Implantação: Equipamento de terraplenagem, execução de terraplenagem, composição de custos, medição,
formas de reajustamento. Obras de arte correspondentes e drenagem das rodovias. Sinalização. Obras de
fixação e proteção das rodovias. Planejamento e controle da construção de rodovias.
OBJETIVO
Usar as técnicas para elaboração do Projeto Final de Implantação de uma Rodovia. Definir os princípios
básicos de terraplenagem, no que respeita ao projeto e a construção. Definir os sistemas de drenagem e as
condições de aplicação de dispositivos apropriados. Definir os sistemas de sinalização e as obras
complementares aplicáveis. Propiciar subsídios para a composição de custos de serviços de Obras Viárias.

PROGRAMA
Unidade 1. Elementos constituintes do projeto final de execução de uma rodovia. Projeto final de
implantação.
Unidade 2. Terraplenagem
2.1 Introdução
2.1.1 Operações básicas: Cortes e Aterros. Empréstimos e bota-foras;
2.1.2 Serviços especiais: aterros sobre solos inconsistentes, rebaixamento de greide em cortes em rocha,
banquetas em taludes;
2.1.3 Noções sobre equipamentos de terraplenagem;
2.1.4 Seleção qualitativa de materiais: critérios aplicáveis;
2.1.5 Fatores de conversão;
2.1.6 Cálculo e compensação de volumes. Distribuição de materiais. Quadro-resumo;
2.1.7 Notas de Serviço.
2.2 Equipamentos Mecânicos
2.2.1 Materiais, peso, empolamento, compactabilidade, potência (necessária e disponível), resistência ao
rolamento, resistência de rampa, aderência, altitudes, servomecanismos, rendimento de uma
máquina, perdas;
2.2.2 Equipamentos de escavação;
2.2.3 Equipamentos de cravação e perfuração;
2.2.4 Equipamentos de carga;
2.2.5 Equipamentos de esgotamento;
2.2.6 Equipamentos para transporte vertical;
2.2.7 Equipamentos para transporte horizontal;
2.2.8 Equipamentos de construção e manutenção de vias;
2.2.9 Equipamentos para reciclagem de pavimentos;
2.3 Equipamentos Especiais
2.3.1 Aparelhagem de desmonte. Detonadores, rastilho, detonação para comando elétrico;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

2.3.2 Plantas de britagem. Instalações fixas e móveis, peneiras e seleção granulométrica;


2.3.3 Equipamentos para compactação de solos, rochas e misturas estabilizadas;
2.3.4 Central de betonagem e máquinas de colocação em obras de betão e argamassa, betoneiras
pequenas de obras correntes, betoneiras com carregador, grande central de concreto, caminhão
betoneira, bombas para projetas concreto.
2.3.5 Formação de equipes.
Unidade 3. Drenagem
3.1 Efeitos da água sobre as vias terrestres;
3.2 Sistemas de drenagem e seus objetivos;
3.3 Drenagem superficial;
3.4 Drenagem subterrânea;
3.5 Obras de arte correntes.
Unidade 4. Obras Complementares.
Unidade 5. Sinalização
5.1 Objetivos;
5.2 Classificação;
5.3 Sinalização Vertical;
5.4 Sinalização Horizontal;
5.5 Sinalização Semafórica;
5.6 Outros Sistemas.
Unidade 6. Composição de Custos de Serviços de Obras Viárias.
Unidade 7. Planejamento e controle da construção de rodovias.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades relativas aos conhecimentos verificados
durante a disciplina, orientadas pelo docente em sala de aula, além de visitas técnicas em campo. Como
recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de um Projeto Final de Implantação de Rodovias, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTAS; G.L. Estradas: projeto geométrico e de terraplanagem. São Paulo, SP. Editora: Interciência, 2010.
2. JÚNIOR,E.P. Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação Urbana: execução e fiscalização. São Paulo,
SP. Editora: Pini, 2014.
3. MUDRIK, C. Caderno de Encargos: Terraplenagem , Pavimentação e Serviços Complementares - Vol. 1 - 2ª
Ed. São Paulo, SP. Editora: Blucher, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVEDO, Â.M.; KABBACH, Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo, SP. Editora: Pini, 2013.
2. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e Manuais,
2012.
3. VERTEMATTI, J.C. Manual brasileiro de geossintéticos. São Paulo, SP. Editora: Edgard Blucher, 2004.
4. SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. v. 1. São Paulo, SP. Editora: Pini, 2010.
5. SOUZA, R. H. Manual prático de escavação: terraplenagem e escavação de rocha. São Paulo, SP. Editora:
Pini, 2008.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ANÁLISE ESTRUTURAL II


Código: MSEC.801
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 3
Pré-requisitos: MSEC.703
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução. Método dos deslocamentos (rigidez). Formulação matricial do método da rigidez. Aplicações a
barras, vigas, pórticos planos, grelhas e treliças.

OBJETIVO
Compreender os conhecimentos básicos relativos à análise estrutural que permitam entender o
comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia Civil. Aplicar os conceitos da Teoria da Elasticidade,
Teoria das Placas, Trabalho, Energia e do Método das Forças na análise de estruturas isostáticas e
hiperestáticas.

PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
1.1 Conceitos básicos.
1.2 Comparação com o Método das Forças.
1.3 Aplicação a barras carregadas axialmente.
Unidade 2. ANÁLISE DE VIGAS
2.1 Equações de equilíbrio.
2.2 Rigidez e esforços de engastamento perfeito.
2.3 Simetria, pórticos planos indeslocáveis, molas rotacionais, efeito da temperatura e recalque de apoio.
2.4 Vigas com 2 graus de liberdade por nó: variação de inércia e apoio elástico.
Unidade 3. ANÁLISE DE PÓRTICOS PLANOS E GRELHAS
3.1 Hipóteses básicas.
3.2 Graus de liberdade.
3.3 Equações de equilíbrio.
3.4 Exemplos.
Unidade 4. MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA
4.1 Introdução.
4.2 Equações de equilíbrio.
4.3 Treliças planas: sistema local e global, montagem da matriz de rigidez global, cálculo dos deslocamentos,
esforços internos e reações de apoio.
4.4 Apoio elástico.
Unidade 5. ANÁLISE DE VIGAS PELO MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA
5.1 Matriz de rigidez e esforços de engastamento perfeito.
5.2 Pórticos indeslocáveis e apoios elásticos.
5.3Variação de temperatura.

Unidade 6. ANÁLISE DE PÓRTICOS PLANOS E GRELHAS PELO MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA


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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

6.1 Sistema local e global.


6.2 Matriz de rigidez da barra.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e de exercícios, sempre procurando ligar a teoria e os
problemas discutidos com estruturas encontradas na prática. Os exemplos resolvidos em sala servirão, não
somente para ensinar técnicas de solução de problemas, mas também para mostrar características das
estruturas em estudo incluindo suas vantagens e desvantagens em relação às alternativas existentes. Como
atividade complementar às desenvolvidas em sala de aula os alunos farão um trabalho envolvendo a análise
da estrutura de um edifício.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração de
trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. SORIANO, H.L.; LIMA, S.S. Análise de Estruturas: Método das Forças e Método dos Deslocamentos. 2ª Ed.
Editora Ciência Moderna, 2004.
2. SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional. Editora
Ciência Moderna, 2005.
3. VILHAÇA, S.F.; TABORDA GARCIA, L.F. Introdução à Teoria da Elasticidade. 4ª Ed. COPPE/UFRJ, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARTHA, L.F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos. 1ªEd. Editora Campus/Elsevier, 2010.
2. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural – Vol. 3. 10ª Ed. Editora Globo, Porto Alegre, 1989.
3. MACGUIRE, W.; GALLAGHER, R.H.; ZIEMIAN, R.D. Matrix Structural Analysis. 2ª Ed. John Wiley & Sons,
2000.
4. HIBBELER, R.C. STRUCTURAL ANALYSIS. 9ª Ed. Prentice Hall, 2009.
5. KASSIMALI, A. Structural Analysis. 5ª Ed. Cengage Learning, 2014.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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DISCIPLINA: PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO II


Código: MSEC.802
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h
Número de Créditos: 3
Código pré-requisito: MSEC.704
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Verificação e Detalhamento de Pilares. Escadas usuais de edifícios residenciais e comerciais de edifícios
de andares múltiplos. Reservatórios usuais de edifícios residenciais e comerciais de edifícios de andares
múltiplos. Fundações usuais de edifícios residenciais e comerciais de edifícios de andares múltiplos.
OBJETIVO(S)
Compreender quais os conhecimentos básicos relativos ao estudo das estruturas de concreto armado
que permitam a esses estudantes entenderem o comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia
Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE PILARES
1.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.
1.2 Estado Limite Último.
1.3 Estado Limite de Serviço.
1.4 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais e transversais.
Unidade 2. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE ESCADAS
2.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.Estado Limite Último.
2.2 Estado Limite de Serviço.
2.3 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais.
Unidade 3. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE RESERVATÓRIOS
3.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.
3.2 Estado Limite Último.
3.3 Estado Limite de Serviço.
3.4 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais e transversais.
Unidade 4. VERIFICAÇÃO E DETALHAMENTO DE FUNDAÇÕES
4.1 Ações, solicitações, resistências e deformações.
4.2 Estado Limite Último.
4.3 Estado Limite de Serviço.
4.4 Critérios para detalhamento de armaduras em fundações.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e de exercícios, sempre procurando ligar a teoria e
os problemas discutidos com estruturas encontradas na prática. Os exemplos resolvidos em sala servirão,
não somente para ensinar técnicas de solução de problemas, mas também para mostrar características
das estruturas em estudo incluindo suas vantagens e desvantagens em relação às alternativas existentes.
Como atividade complementar às desenvolvidas em sala de aula os alunos farão um trabalho envolvendo
o projeto de uma estrutura de um edifício.
CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 1. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
2. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 2. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
3. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 3. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
4. ARAÚJO, J.M.. Curso de Concreto Armado – vol. 4. 4ª Ed. Editora Dunas, 2014.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto –
procedimentos. Rio de Janeiro, 2014.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios – procedimento. Rio de Janeiro, 1978.
7. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados
armaduras para concreto armado – especificação. Rio de Janeiro, 1996.
8. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas
– procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
9. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de
concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
10. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª ed. Editora PINI, São Paulo, 2013.
2. CARVALHO, R.C,; FIGUEIREDO FILHLO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de
Concreto Armado. 3ª Ed. Editora EdUFSCar., vol. 1, 2009.
3. CARVALHO, R.C,; FIGUEIREDO FILHLO, J.R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de
Concreto Armado. 2ª Ed. Editora EdUFSCar., vol. 2, 2013.
4. SUSSEKIND, J.C. Curso de Concreto Armado, vol. 1 e 2, ed. Globo, Porto Alegre, 1984.
5. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Princípios Básicos do Dimensionamento de Estrutura de
Concreto Armado – Vol. 1. 1ª Ed. Editora Interciência, 1977.
6. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Casos Especiais Dimens. de Estruturas de Concreto
Armado – Vol. 2. 1ª Ed. Editora Interciência, 1978.
7. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Princípios Básicos sobre a Armação de Estruturas de
Concreto Armado – Vol. 3. 1ª Ed. Editora Interciência, 1978.
8. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Verificação da Capacidade de Utilização – Vol. 4. 1ª Ed.
Editora Interciência, 1979.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: SANEAMENTO I
Código: MSEC.803
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - -
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Sistema de Abastecimento de Água - SAA. Usos da água. Consumo de Água. Captação de Águas
Superficiais e Subterrâneas. Adutoras. Sistema de Tratamento de Água: Ciclo Completo (Convencional).
Tecnologias Alternativas de Tratamento de Água. Reservatórios de Distribuição de Água. Redes de
Distribuição de Água Potável.
OBJETIVO
Proporcionar ao estudante os conhecimentos das unidades componentes dos sistemas de abastecimento de
água e das tecnologias de tratamento de água para consumo humano.
PROGRAMA
Unidade 1. SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA - SAA
1.1. Introdução;
1.2. Componentes do SAA;
1.2. Importância do SAA: aspectos sanitário, social e econômico.
Unidade 2. USOS DA ÁGUA
2.1. Introdução;
2.2. Disponibilidade hídrica;
2.3. Usos múltiplos;
2.4. Padrões de qualidade da água para abastecimento público;
2.5. Classes de água – CONAMA 357/2005;
Unidade 3. CONSUMO DE ÁGUA
3.1. Previsão de consumo;
3.2. Classificação dos consumidores;
3.3. Consumo per capta de água;
3.4. Fatores que afetam o consumo de água;
3.5. Variações de consumo;
3.6. Estudo de população;
3.7. Vazões de dimensionamento das principais unidades de um SAA.
Unidade 4. CAPTAÇÃO DE ÁGUAS SUPERFICIAIS E SUBTERRÂNEAS
4.1. Definição e finalidade;
4.2. Manancial Superficial: definição; fatores degradantes; medidas de controle; padrão de potabilidade -
Portaria 518/2004 do Ministério da Saúde; seleção do manancial; captação em cursos de água; partes
constituintes da captação superficial; captação em lagos e represas;
4.3. Manancial Subterrâneo: definições; tipos e componentes da captação.
Unidade 5. ADUTORAS
5.1. Considerações;
5.2. Classificação das adutoras;
5.3. Vazão de dimensionamento;
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.4. Dimensionamento hidráulico;


5.5. Materiais das adutoras;
5.6. Peças especiais e órgãos acessórios.
Unidade 6. SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA: CICLO COMPLETO (CONVENCIONAL)
6.1. Coagulação (Mistura Rápida): definição; tipos de coagulantes; dispositivos de mistura rápida; reações de
sulfato de alumino na água; mecanismos e aplicação de coagulação; fatores interferentes; diagramas de
coagulação utilizando sais de alumínio e de ferro, ensaio (Teste de Jarros); dados de projeto.
6.2. Floculação (Mistura Lenta): processo (fundamento); parâmetros intervenientes no processo; unidades de
floculação; ensaio (Teste de Jarros); dados de projeto.
6.3. Decantação: fundamentação; decantação convencional e de alta taxa; parâmetros de projeto; dispositivos
de entrada e saída, sistema de remoção de lodo;
6.4. Filtração: mecanismos da filtração, materiais filtrantes e fundos de filtros, hidráulica da filtração,
fluidificação e expansão de meio granulares, métodos de lavagem de filtros, dados de unidades de filtração
descendentes;
6.5. Desinfecção: considerações; principais desinfetantes, subprodutos de desinfecção; principais
desinfetantes alternativos, cloração; cloro-amoniação.
Unidade 7. TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
7.1. Filtração direta descendente: descrição e fundamentação; características da coagulação; vantagens e
desvantagens.
7.2. Filtração direta ascendente: descrição da tecnologia; características da coagulação, variantes da
tecnologia, métodos de operação; vantagens e desvantagens.
7.3. Dupla filtração: fundamentação; características da instalação, variantes da tecnologia e métodos de
operação.
Unidade 8. RESERVATÓRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
8.1. Definição, finalidade e inconvenientes;
8.2. Classificação, localização e forma dos reservatórios;
8.3 Materiais de construção;
8.4. Tubulações;
8.5. Determinação de volume útil.
Unidade 9. REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL
9.1. Definições;
9.2. Tipos de redes;
9.3. Alternativas de fornecimento de água às redes.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
Aulas práticas na estação meteorológica.
Seminários.
Aulas de campo.
Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
Provas escritas.
Relatório de atividades.
Seminários.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Heller, L . & P.DUA de, V. L ( coord.). Abastecimento de água para consumo humano1. Edição; Editora
UFMG2, 006.L IB NIO, M. Fundamentos de qualidade tratamento de água. 2Edição; Editora:. tomo, 2008.
2. DI BERNARDO L, . Métodos e Técnicas de Tratamento de água. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL & LUIZ DI BERNARDO2, V, Rio de Janeiro,1 993 (2005).
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

3. VIANNA, M. R. Hidráulica Aplicada. Estações de Tratamento de água. 2. Edição, 1992. Belo Horizonte.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ALOCHIO, Luiz Henrique Antunes. Direito do saneamento: introdução à lei de Diretriz es Nacionais de
Saneamento Básico (Lei Federal n. 11.445/2007). Campinas, SP: Millennium, 2007.
3. DI BERNARDO, L., DI BERNARDO, A., CENTURIONE, P.L. Ensaios de Tratabilidade de Água e dos
Resíduos Gerados em Estações de Tratamento de Água. RIMA, São Carlos, 2002.
3. GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de Bombeamento. ABES - Associação Brasileira de Engenharia
Sanitária e Ambiental. 2010. 460p.
4. SILVA, Neusely da. Manual de métodos de análise microbiológica da água. São Paulo: Varela, 2005.
5. TSUTIYAM. T. Abastecimentdo de Água. 3. Edição. Departamentdo de Engenharia Hidráulica e
Sanitária da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. São Paulo, 2006.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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DISCIPLINA: PAVIMENTAÇÃO E DRENAGEM


Código: MSEC.804
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 50 h CH Prática: 30 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos fundamentais. Princípios de Projeto e Gerência de Pavimento. Estudo Geotécnico aplicado à
Pavimentação. Estudo de Resiliência e Solos Tropicais. Materiais Betuminosos. Estabilização de Solos. Bases
e Sub-bases. Revestimentos. Misturas Asfálticas. Pavimentos Rígidos. Dimensionamento de Pavimentos
Rígidos e Flexíveis. Drenagem.
OBJETIVO
Elaborar projetos, avaliar desempenho, projetar reforço e identificar e especificar materiais e métodos de
construção de pavimentos. Definir os sistemas de drenagem e as condições de aplicação de dispositivos
apropriados.
PROGRAMA
Unidade 1. Conceitos fundamentais
1.1 Evolução da pavimentação, situação no Brasil, definições básicas, camadas constituintes, secções
típicas, pavimento como estrutura, classificações.
Unidade 2. Princípios de Projeto e Gerência de Pavimento
2.1 Fatores intervenientes, critérios de falha, serventia e desempenho, inter-relacionamento entre as
variáveis de interesse, enfoques de projeto, ciclo de vida do pavimento, estratégias de reabilitação, avaliação
econômica de alternativas de pavimentação.
Unidade 3. Estudo Geotécnico aplicado à Pavimentação
3.1 Estudo de Subleito (Solos), Estudo de Ocorrências (Agregados), análise estatística dos resultados dos
ensaios.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 4. Estudo de Resiliência e Solos Tropicais


4.1 Ensaios triaxiais de carga repetida, ensaios miniaturizados, módulos resilientes, fatores intervenientes,
classificação resiliente, classificação MCT.
Unidade 5. Materiais Betuminosos
5.2 Conceito, classificação, produção, Cimento Asfáltico de Petróleo, Asfalto Diluído, Emulsão Asfáltica,
Asfaltos modificados por polímeros, Pintura Asfáltica.
Unidade 6. Estabilização de Solos
6.1 Estabilização mecânica (compactação de solos), granulométrica e com aditivos (cal, cimento e betume),
Projeto de Dosagem.
Unidade 7. Bases e Sub-bases
7.1 Classificação, tipos, materiais, especificações e equipamentos, processos construtivos e controle de
qualidade.
Unidade 8. Revestimentos
8.1 Classificação, finalidades, revestimentos por calçamento, revestimento por penetração (macadame
betuminoso e tratamento superficial).
Unidade 9. Misturas Asfálticas
9.1 (CBUQ), conceitos, classificação, materiais, produção (Usinas de Asfalto), dosagem, distribuição,
compactação e controle de qualidade.
Unidade 10. Pavimentos Rígidos
10.1 Placas de Concreto de Cimento Portland, conceitos, classificação, materiais, produção, dosagem,
distribuição, compactação e controle de qualidade. Dimensionamento Método da PCA e AASHTO.
Unidade 11. Dimensionamento de Pavimentos Rígidos e Flexíveis
11.1 Métodos empíricos e mecanísticos (CBR, AASHTO, RESILIÊNCIA, DNIT).
Unidade 12. Drenagem
12.1 Drenagem superficial: valetas, sarjetas, meio-fios, descidas d’água em taludes, caixas coletoras e
bueiros de greide, dissipadores de energia, valas de derivação e corta rios. Drenagem subterrânea: drenos
profundos para o solo e rocha, camada drenante, drenos sub-horizontais. Obras de arte correntes:
classificação, bueiros tubulares de concreto e metálicos, bueiros celulares, bueiros especiais.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades sobre dimensionamento de
pavimentação rodoviária (Pavimentos Rígidos e Flexíveis), orientadas pelo docente em sala de aula e no
Laboratório de Mecânica dos Solos e Pavimentos, além de visitas técnicas em campo. Como recursos,
poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e instrumentos do laboratório.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Pavimentação de Rodovias, levando em consideração
a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO, Â.M.; KABBACH, Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo, SP. Editora: Pini, 2013.
2. BALBO, J.T. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo, SP. Editora: Oficina de
Textos, 2007.
3. BALBO, J.T. Pavimentos de Concreto. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2009.
4. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 1. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2010.
5. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 2. 1ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. CERATTI, J.A.P.; REIS, R.M.M. Manual de Dosagem de Concreto Asfáltico. São Paulo, SP. Editora: Oficina
de Textos, 2011.
2. CERATTI, J.A.P.; REIS, R.M.M. Manual de Microrrevestimento Asfáltico a Frio. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Textos, 2011.
3. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e Manuais,
2012.
4. MEDINA, J.; MOTTA, L.M.G. Mecânica dos Pavimentos. 3ª Edição. Rio de Janeiro, RJ. Editora: Interciência,
2015.
5. SILVA, P.A. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª edição. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2008.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA


Código: MSEC.805
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Ciência e método científico. Teorias e leis científicas. A pesquisa científica e o projeto de pesquisa. O
problema de pesquisa e sua formulação. O referencial teórico. Hipóteses e variáveis. O delineamento da
pesquisa. Utilizar o método científico como instrumento de trabalho. Diferenciar documentos e trabalhos
científicos. Usar as normas científicas de redação e apresentação de trabalhos científicos. Utilizar as técnicas
de leitura para análise e interpretação de textos. Elaborar projetos de pesquisa. Usar os instrumentos de
coleta e processamento de dados.
OBJETIVO
Analisar os pressupostos teóricos e técnicos para apreender e intervir na realidade de modo organizado e
sistemático para produzir, sistematizar e divulgar pesquisas e conhecimentos.
PROGRAMA
Unidade 1. O CONHECIMENTO
1.1 Método e metodologia.
1.2 A era do conhecimento.
1.3 O processo do conhecimento.
1.4 As formas de conhecimento.
Unidade 2. A ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS NA UNIVERSIDADE
2.1 Os instrumentos de trabalho.
2.2 A exploração dos instrumentos de trabalho.
2.3 A disciplina do estudo.
Unidade 3. O TRABALHO CIENTÍFICO
3.1 A organização da pesquisa.
3.2 A pesquisa nos cursos de graduação e pós-graduação.
3.3 A iniciação científica.
3.4 O trabalho de conclusão de curso.
Unidade 4. GÊNEROS TEXTUAIS ACADÊMICOS
4.1 Projeto de pesquisa.
4.2 Resumo.
4.3 Resenha.
4.4 Artigo científico
4.5 Monografia, Dissertação e Tese.
Unidade 5. ETAPAS DE ELABORAÇÃO DE UM PROJETO DE PESQUISA
5.1 Capa
5.2 O assunto e o tema da pesquisa: informações da introdução
5.3 A importância da justificativa
5.4 Definição dos objetivos
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5.5 O “problema” do problema de pesquisa no projeto


5.6 A formulação das hipóteses
5.7 A escolha da metodologia
5.8 Cuidados necessários com as referências
Unidade 6. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS ACADÊMICOS
6.1 Modalidades de apresentação de trabalhos científicos
6.2 Tipos de comunicação oral
6.3 Conferência
6.4 Palestra
6.5 Mesa-redonda
6.6 Painel de debates
6.7 Sessão de comunicação individual
6.8 Pôster
Unidade 7. TECNOLOGIAS PARA A APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
7.1 Tecnologias de comunicação
7.2 Voz — tecnologia sonora de comunicação
7.3 Microfone — tecnologia para a comunicação a distância
7.4 Gestos — tecnologia visual de comunicação
7.5 Roupas — tecnologia visual de comunicação
7.6 Exposição da palestra em slides
Unidade 8. NORMAS PARA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
8.1 Apresentação geral dos trabalhos científicosCitações diretas
8.2 Citações indiretas
8.3 Referências
Unidade 9. A INTERNET COMO FONTE DE PESQUISA
9.1 A pesquisa científica na internet.
9.2 O correio eletrônico.
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas, debates, estudos dirigidos, pesquisas e seminários. Serão utilizados
como recursos didáticos Data Show; Pincel/Quadro Branco; Textos e material impresso em geral.
AVALIAÇÃO
Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de trabalhos acadêmicos, artigos científicos e seminários, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 21. ed.
Vozes, 2003
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. São Paulo. Cortez. 2007
3. CERVO, A. L; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6.ed. São Paulo. Pearson Prentice Hall.2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. HEERDT, M.L.; LEONEL, V. Metodologia científica e da pesquisa : livro didático. – 5. ed. rev. e atual. –
Palhoça : UnisulVirtual, 2007.
2. TOZONI-REIS, M.F.C. Metodologia da Pesquisa. 2. ed. — Curitiba : IESDE Brasil S.A. , 2009.
3. XAVIER, A.C. Como fazer e apresentar trabalhos científicos em eventos acadêmicos: [ciências humanas
e sociais aplicadas: artigo, resumo, resenha, monografia, tese, dissertação, tcc, projeto, slide]. - Recife:
Editora Rêspel, 2010.
4. GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de artigos científicos. São Paulo (SP): Avercamp, 2008. 86 p.
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

5. GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 3.ed. São Paulo (SP): Scipione, 1995/1996. 173 p.

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA


Código: MSEC.901
Carga Horária Total: 40h CH Teórica: 40h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Direito Municipal e Urbanístico na Constituição Federal e no Código Civil. Legislações: Municipal e
Urbanística. Instrumentos Urbanísticos da Lei Orgânica Municipal. Estatuto das Cidades. Plano Diretor do
Município. Instrumentos de gestão urbana. Lei Federal de Parcelamento do Solo Urbano. Principais
aplicações das normas federais na regulação do meio ambiente.
OBJETIVO
Propiciar ao aluno o conhecimento da legislação urbanística brasileira, por meio de alguns diplomas legais
que interferem no exercício da profissão de engenheiro civil.

PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO
1.1 Cidades e sua relação com o Direito Urbanístico;
1.2 Direito Urbanístico: Objeto, Princípios e Instrumentos;
1.3 Histórico do Direito Urbanístico no Brasil.
Unidade 2. NO CAMPO DA LEGISLAÇÃO FEDERAL
2.1 Instrumentos legais da Constituição Federal e do Código Civil a respeito de Direito Urbanístico;
2.2 Acessibilidade. Barreiras arquitetônicas. Acesso a prédios públicos e privados.
2.3 Estatuto da Cidade: Objetivo, Instrumentos e Ferramentas;
2.4 Plano Diretor Participativo Municipal: Qual a sua importância? Como elaborar e quais os seus principais
instrumentos? Mecanismos de implantação do Plano Diretor.
2.5 Estatuto da Cidade: Macro objetivo, Diretrizes gerais e Disposições gerais da lei;
2.6 Lei Municipal de Parcelamento e uso do Solo Urbano: Função, instrumentos, e finalidade.
2.7 Política Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA
Unidade 3. NO CAMPO DA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL
3.1 Instrumentos da Lei Orgânica Municipal, relacionados ao Direito Urbanístico,
3.2 Lei Municipal de Parcelamento e uso do Solo Urbano do município: Função, instrumentos, e finalidade;
3.3 Instrumentos Urbanísticos do Código de Obras e de Posturas do Município;
3.4 Lei de Perímetro Urbano
3.5 Regulação ambiental no município.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas e seminários.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio
dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MEDAUAR, Odete (org.). Coletânea de legislação ambiental, constituição federal. 8a. ed. São Paulo,
SP: Revista dos Tribunais, 2009.
2. BENJAMIN, Daniel Arruda. A aplicação dos atos de organizações internacionais no ordenamento jurídico
brasileiro. Brasília, DF: FUNAG, 2014.
3. BOBBIO, Norberto. A Era dos Direitos. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente. Brasília:
DOU, 1981.
2. BRASIL. Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre Crimes Ambientais. Brasília: DOU, 1998.
3. BRASIL. Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras
providências.
4. BRASIL. Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001. Estabelece diretrizes gerais da política urbana. Brasília:
DOU, 2001.
5. BRASIL. Lei no 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento
básico. Brasília: DOU, 2007.
6. BRASIL. Decreto no 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Política Nacional de Resíduos
Sólidos. Brasília: DOU, 2010.
7. BRASIL. Lei no 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole. Brasília: DOU, 2015.

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ENGENHARIA AMBIENTAL


Código: - MSEC.807

Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: Oitavo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos Básicos de Meio Ambiente: Agenda 21, Protocolo de Quioto, Protocolo de Montreal e Legislação
Ambiental. Mudanças Globais. Evolução da Questão Ambiental no Brasil e no Mundo. Princípios de
Gestão ambiental. Gestão Ambiental em Empresas de Engenharia. Meio Ambiente e Poluição. Controle da
Poluição da água, solo, ar e sonora. Resíduos Sólidos. Certificação Ambiental. Riscos Ambientais.
Impactos Ambientais.
OBJETIVO
Compreender os aspectos da Gestão ambiental no Brasil e no mundo, bem como os seus princípios,
controles, riscos, impactos e oportunidades relacionados a área de Engenharia Civil.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Conceitos Básicos de Meio Ambiente
1.1 Agenda 21.
1.2 Protocolo de Quioto.
1.3 Protocolo de Montreal.
1.4 Legislação Ambiental.

UNIDADE 2 - Mudanças Globais.


2.1 Evolução da Questão Ambiental no Brasil e no Mundo

UNIDADE 3 - Princípios de Gestão ambiental.


3.1 Gestão Ambiental em Empresas de Engenharia.

UNIDADE 4 - Meio Ambiente e Poluição.


4.1 Controle da Poluição da água, solo, ar e sonora.
4.2 Resíduos Sólidos.

UNIDADE 5 - Certificação Ambiental.


5.1 Principais programas de Certificação
5.2 Vantagens e desvantagens da Certificação

UNIDADE 6 - Riscos Ambientais.


6.1 Reconhecimento, avaliação e controle dos riscos ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos)
inerentes ao ambiente de trabalho.

UNIDADE 7 - Impactos Ambientais.


7.1 Principais Métodos de Avaliação de Impactos;
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

7.2 Principais medidas de controle;


METODOLOGIA DE ENSINO
A aula deverá expositiva-dialógica, em que se fará uso de debates, aulas de campo, visitas técnicas, entre
outros. Como recursos, deverão ser utilizados o quadro branco, pinceis, projetor de slides.
AVALIAÇÃO
Alguns critérios a serem avaliados:
● Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
● A avaliação da aprendizagem se realizará por meio da aplicação de provas, da realização de
trabalhos em sala de aula e/ou em domicílio, da execução de projetos orientados e de
experimentações práticas;
● Serão aplicadas pelo menos duas avaliações por etapa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRAGA; Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo. Pratice Hall, 2002.
2. VON SPERLING; Marcos. Introdução a Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos – Vol.1.
Belo Horizonte, 2 ed. Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.
3. MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 3a ed. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. PHILIPPI JÚNIOR; Arlindo. Saneamento do Meio. São Paulo. Fundacentro, Faculdade de Saúde Pública;
USP, 1992.
2. VON SPERLING; Marcos. Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Vol. 2. Belo Horizonte, 2 ed.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG, 1996.
3. AZEVEDO NETTO; José Martiniano de. Manual de Saneamento de cidades e edificações. São Paulo:
Pini, 1991.
4. MIHELCIC, J.R. Engenharia Ambiental. 1ª Ed. Editora LTC, 2012.
5. BRAGA, B.; IVANILDO, H. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento
sustentável. 2ª Ed. São Paulo. Pratice Hall, 2005.

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DISCIPLINA: ESTRUTURA DE AÇO


Código: MSEC.901
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 40h CH Prática: 20h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.602
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Critérios de segurança estrutural. Normas aplicáveis ao projeto de estruturas de aço: NBR, AISC, AISI,
Eurocode e API. Conceito de rótulas plásticas. Dimensionamento de estruturas de aço; tração,
compressão, flexão e flexão-composta. Instabilidade local de chapas. Dimensionamento de perfis
formados a frio. Estruturas tubulares. Conexões. Estruturas mistas de aço e concreto. Etapas do projeto
de estruturas metálicas.
OBJETIVO
Dominar conceitos básicos de projeto de estruturas metálicas, principalmente quanto à estabilidade de
placas, estruturas formadas por perfis de chapa dobrada, estruturas tubulares, etapas do projeto e normas
aplicáveis.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO
1.1 Aço e perfis: propriedades e produtos siderúrgicos comerciais.
1.2 Comportamento estrutural.
1.3 Concepção estrutural.
1.4 Sistemas estruturais em aço.
1.5 Pré-dimensionamento das estruturas metálicas.
Unidade 2. AÇÕES E SEGURANÇAS NAS ESTRUTURAS METÁLICAS
2.1 Normas técnicas.
2.2 Métodos de cálculo.
2.3 Ações permanentes, variáveis e excepcionais.
2.4 Coeficientes de ponderação das ações e resistências.
2.5 Combinações de ações.
2.6 Deslocamentos máximos.
Unidade 3. DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO
3.1 Estabilidade e análise estrutural de acordo com a NBR 8800:2008.
3.2 Efeitos de segunda ordem.
3.3 Dimensionamento de elementos submetidos à tração e à compressão axial.
3.4 Dimensionamento de elementos submetidos à flexão simples e composta.
3.5 Dimensionamento de elementos submetidos a esforços combinados.
3.6 Elementos submetidos a forças transversais localizadas.
3.7 Critérios para projeto; Exemplo de projeto.
Unidade 4. LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS METÁLICAS
4.1 Dimensionamento e verificação de ligações parafusadas.
4.2 Dimensionamento e verificação de ligações soldadas.
Unidade 5. ESTRUTURA MISTA DE AÇO E CONCRETO
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5.1 Comportamento conjunto entre aço e concreto.


5.2 Conectores de cisalhamento.
5.3 Dimensionamento de vigas mistas de aço e concreto.
5.4 Dimensionamento de lajes mistas de aço e concreto.
5.5 Critérios para projeto; Exemplo de projeto.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de
exercícios práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para obtenção dos esforços e
efetuar o dimensionamento dos elementos estruturais. Para ilustração, serão ainda programadas visitas
técnicas a obras executadas ou em construção.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Estruturas em Aço, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BELLEI, I.H. Edifícios Industriais em Aço. 6ª Ed. Editora PINI, 2010.
2. RODRIGUES, I.R. Especificações para Estrutura de Aço de Edifícios. 1ª Ed. Editora PINI, 2013.
3. PINHO, F.O.; BELLEI, I.H.; PINHO, M.O. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2ª Ed. Editora PINI,
2008.
4. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª Ed. Editora LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: Projeto de Estruturas de Aço e de
Estruturas Mistas de Aço e Concreto de Edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14762: Dimensionamento de Estrutura de
Aço Constituída por Perfis Formados a Frio. Rio de Janeiro, 2001.
3. SALMON, C.G.; JOHSON, J.E.; MALHAS, F.A. Steel structures design and behaviour. 5ª Ed. Prentice
Hall, 2008.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios. Rio de Janeiro, 1978.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas.
Rio de Janeiro, 2003.

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DISCIPLINA: ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO DE OBRAS


Código: MSEC.902
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.205 e MSEC.406
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Legislação, Cadastramento, Propostas e Contratos para a Construção Civil; Técnicas para Programação e
Controle de Operações na Construção Civil; Orçamento e Controle de Custos na Construção Civil;
Cronograma Físico-Financeiro; Gerenciamento de Canteiro de Obras; Planejamento dos Materiais de
Construção Civil e Equipamentos no Canteiro de Obras; Estruturas Organizacionais para o Gerenciamento de
Obras na Construção Civil.
OBJETIVO
Fornecer técnicas e ações destinadas a dirigir, planejar, organizar e controlar as atividades necessárias à
execução de obras de construção civil.

PROGRAMA
Unidade 1 – LEGISLAÇÃO, CADASTRAMENTO, PROPOSTAS E CONTRATOS PARA A CONSTRUÇÃO
CIVIL:
1.1. Legislação existente no Brasil para contratação de obras;
1.2. Normas para cadastramento; Classificação de empresas e profissionais para contratação de obras e
serviços;
1.3. Proposta para construção civil;
1.4. Contratos e termos aditivos para construção civil.
Unidade 2 – TÉCNICAS PARA PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES NA CONSTRUÇÃO
CIVIL:
2.1. PERT-CPM - diagrama de flechas, diagrama de blocos, CPM híbrido e outros;
2.2. Histogramas de recursos;
2.3. Nivelamento de recursos, sistemas de controle do andamento físico da obra;
2.4. Sistemas de controle orçamentário;
2.5. Desvios;
2.6. Reprogramações;
2.7. Aplicação em computador.
Unidade 3 – ORÇAMENTO E CONTROLE DE CUSTOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL:
3.1. Orçamento para os diversos níveis de decisão;
3.2. Detalhamento de um orçamento;
3.3. Composição de preços unitários;
3.4. Composição de preços auxiliares;
3.5. Encargos sociais; 3.6. Dimensionamento de equipe de trabalho;
3.7. Composição de preços globais;
3.8. Custos da instalação da obra;
3.9. Custos administrativos direto da obra;
3.10. Índices de reajustes e sua flutuação no mercado;
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3.11. Riscos do orçamento;


3.12. Composição do B.D.I. ;
3.13. Preço de venda da obra;
3.14. Aplicação em computador.
Unidade 4 – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO:
4.1. Método dos gráficos de barra ou Ganti;
4.2. Cronograma de desembolso;
4.3. Cronograma de faturamentos;
4.4. Cronograma de recebimento;
4.5. Aplicação em computador.
Unidade 5 – GERENCIAMENTO DE CANTEIRO DE OBRAS:
5.1. Necessidades organizacionais da obra;
5.2. Interfaces legais institucionais e com o meio ambiente;
5.3. Coleta de informações e geração de documentos para controle;
5.4. Práticas administrativas;
5.5. Controle quantitativo e qualitativo.
Unidade 5 – PLANEJAMENTO DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL E EQUIPAMENTOS NO
CANTEIRO DE OBRAS:
6.1. Princípios fundamentais - planejamento dos períodos de utilização dos materiais; compra dos materiais,
recebimento e controle de aceitação dos materiais no canteiro; disposição dos materiais no canteiro; sistema
de encaminhamento de notas fiscais e faturas entre a obra e a administração da empresa;
6.2. Classificação dos materiais;
6.3. Locação dos materiais no canteiro;
6.4. Perdas de materiais na construção civil.
Unidade 7 – ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS PARA O GERENCIAMENTO DE OBRAS NA
CONSTRUÇÃO CIVIL:
7.1. Práticas e instrumentos gerenciais;
7.2. Estruturas organizacionais para canteiro de obras;
7.3. Estrutura para operações à distância.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas Projetos de Orçamentos e Planejamento de
Obras, além de aulas específicas no laboratório de informática. Como recursos, poderão ser utilizados o
quadro branco, o projetor de slides, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Orçamentos e Planejamento de Obras, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MATTOS,A.D. Como Preparar Orçamentos de Obras. 2ª edição. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2014.
2. COELHO,R.S.A. Planejamento e Gerenciamento de Obras Civis. São Paulo: UEMA, 2015.
3. SILVA,M.B. Manual de BDI. São Paulo, SP. Editora: Edgard Blucher, 2007.
4. BADRA, P.A.L. Guia Prático de Orçamento de Obras: do escalímetro ao BIM. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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1. GOLDMAN, P. Viabilidade de Empreendimentos Imobiliários. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2015.
2. TISAKA, M. Como Evitar Prejuízos em Obras de Construção Civil - Construction Claim. São Paulo, SP.
Editora: PINI, 2011.
3. CHOMA, A.A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros - Manual de Gestão de Empreiteiros na
Construção Civil. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2007.
4. BAETA,A.P. Orçamento e Controle de Preços de Obras Públicas. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2012.
5. GOLDMAN, P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. São
Paulo, SP. Editora: PINI, 2005.

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DISCIPLINA: LICENCIAMENTO AMBIENTAL


Código: MSEC.903
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
O SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE / POLÍTICA NACIONAL DE MEIO AMBIENTE/
LICENCIAMENTO AMBIENTAL – FASES E PROCEDIMENTOS. COMPETÊNCIAS LEGAIS. RESOLUÇÕES
CONAMA CORRELATAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
OBJETIVO(S)
Permitir a compreensão do Licenciamento Ambiental, enquanto instrumento de gestão ambiental, dentro do
âmbito municipal.
Específicos: - Conhecer as competências e as obrigações dos diferentes atores no processo do
licenciamento ambiental.
- Possibilitar o conhecimento com relação aos procedimentos e as etapas do Licenciamento Ambiental
- Reconhecer a legislação específica sobre licenciamento ambiental, inclusive sua regulamentação por meio
das resoluções CONAMA.
PROGRAMA
Unidade 1. Histórico da implementação do Licenciamento Ambiental no Brasil
Unidade 2. Sistema Nacional de Meio Ambiente - SISNAMA
Unidade 3. Competências dos entes federativos com relação ao Licenciamento Ambiental
Unidade 4. Procedimentos do processo de Licenciamento Ambiental: fases e etapas. Licença Prévia, Licença
de Instalação e Licença de Operação.
Unidade 5. Licenciamento Ambiental e documentos obrigatórios exigidos por legislação, com ênfase nos
Estudos Ambientais (EIA/RIMA e outras modalidades de Avaliação de Impacto Ambiental).
Unidade 6. Legislação ambiental correlata ao Licenciamento Ambiental, incluindo a Política Nacional de Meio
Ambiente e Lei Complementar n. 140/2011
Unidade 7.Resoluções CONAMA correlacionada ao Licenciamento Ambiental, com ênfase em: Saneamento
e Recursos Hídricos; Infraestrutura viária, de portos e aeroportos.
Unidade 8. Interface com instrumentos de gestão ambiental, de gestão urbana e de gestão de recursos
hídricos.
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas.
AVALIAÇÃO
- Grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
- Planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou
destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
- Desempenho cognitivo e criatividade e o uso de recursos diversificados;
- Provas escritas;
- Relatório de atividades;
- Apresentação de Seminários, com o intuito de expor o discente as técnicas de apresentação e oratória.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRASIL. Lei Complementar nº 140, de 28 de dezembro de 2011, que regulamenta o Art. 23 da
Constituição Federal. Brasília: DOU, 2011.
2. BRASIL. Resolução CONAMA no 237, de 19 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a revisão e a
complementação dos procedimentos e critérios utilizados para o licenciamento ambiental. Brasília: DOU,
1997.
3. FARIAS, Tálden. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e práticos. 3ª. Ed. Belo Horizonte:
Editora Fórum, 2011.
4. SANCHEZ, Luis Henrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos. 2ª. Ed. São Paulo:
Editora Oficina de Textos, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BRASIL. Lei 6938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.
Brasília: DOU, 1981.
2.BRASIL. Resolução CONAMA no 001, de 23/01/1986, que dispõe sobre critérios básicos e diretrizes
gerais da avaliação de impactos ambientais. Brasília: DOU, 1986.
3. BRASIL. Constituição Federal, promulgada em 05 de outubro de 1988. Brasília: DOU, 1988.
BRASIL. Lei no 9.433, de 08 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos.
Brasília: DOU, 1997.
4. BRASIL. Resolução CONAMA nº 377, de 09 de outubro de 2006, que dispõe sobre o licenciamento
ambiental para sistemas de esgotamento sanitário. Brasília: DOU, 2006.
5. CASTELLANO, Elisabete Gabriela; ROSSI, Alexandre; CRESTANA, Sílvio (Orgs.). Direito Ambiental –
princípios gerais do Direito Ambiental. Volume 1. Brasília: Embrapa, 2014.
6. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 10ª. edição – revisada,
atualizada e ampliada. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
7. FREITAS, Vladimir Passos (Coord.). Direito Ambiental em Evolução. Curitiba: Editora Juriá, 2007.
8. LEUZINGER, Márcia Dieguez; CUREAU, Sandra (Orgs.). Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Editora
Campos/Elsevier, 2008.

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DISCIPLINA: SANEMANETO II
Código: MSEC.904
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: MSEC.803
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Caracterização do esgoto / o esgoto e o meio ambiente / tratamento de esgoto doméstico / soluções
individuais de tratamento de esgotos / processos aeróbios / processos anaeróbios / pós-tratamento de
efluentes / estudos de população e demanda / conceitos de reuso / histórico, objetivos e legislação pertinente.
OBJETIVO
Transmitir ao aluno conhecimentos básicos sobre unidades, processos, dimensionamento e projeto de
sistemas de tratamento de esgotos; capacitar o aluno a reutilizar de forma correta e segura o efluente final
oriundos de sistemas de tratamento de esgoto sanitário, com vista a otimização dos recursos naturais,
evitando desperdícios com conseqüente minimização dos impactos do lançamento de águas residuárias no
meio ambiente.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução ao Saneamento Ambiental
Unidade 2. Caracterização do esgoto e do meio ambiente
Unidade 3. Aspectos microbiológicos do tratamento de esgotos
Unidade 4. Soluções individuais de tratamento de esgotos
Unidade 5. Concepção de estações de tratamento de esgotos (processos unitários e níveis de
tratamento)
Unidade 6. Tratamento e disposição final de lodos de ETEs
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas expositivas
Aulas práticas na estação meteorológica.
Seminários.
Aulas de campo.
Visitas técnicas.
AVALIAÇÃO
Provas escritas.
Relatório de atividades.
Seminários.
Trabalhos dirigidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Fundção Nacionald e Saúde (FUNASA) Manual de Sanemento, 3 edição. Brasília: Fundação Nacional de
Saúde, 2006.
2. Nunes, J . A. Tratamento. Físico-químico de Águas residuárias industriais, 3 edição. Aracaju Gráfica e
editora triunfo LTDA, 2001.
3. Von Sperling M, Princípios do tratamento biológico de Águas residuárias: Volume1 - Introdução da
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qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte Departamento de Engenhari Sanitária e
Ambiental;Universidade Federal de Minas Gerais,1995.
4. Von Sperling, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Volume2 – Princípios
básicos do tratamento de esgotos. Belo Horizonte Departamento de Engenharia Sanitária e Ambeintal;
Universidade Federal de Minas Gerais,1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CHERNICHARO, C. A. de L. Reatores anaeróbios. volume V. Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental – Universidade Federal de Minas Gerais. 2 007. 379p.
2. CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ed Rio de Janeiro, LTC Ed., 2006.
3. LEME, E. J. de A. (2007) – Manual Prático de Tratamento de Águas Residuárias. 1ª edição: EdUFSCar.
Universidade Federal de São Carlos. São Carlos – SP.
4. NUNES, J.A. Tratamento Físico Químico de Águas Residuárias Industriais. 2ed. Editora J. Andrade,
1996.
5. SPERLING, M. V. et al. (1996) – Coleção: Princípio do Tratamento Biológico de Águas Residuárias.
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental (DESA); Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Belo Horizonte – MG. 7 volumes.

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DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTE


Código: MSEC.905
Carga Horária: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: MSEC.707
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução ao Planejamento de Transportes. Planos Globais e Setoriais de Transporte. Metodologia de um
Plano de Transporte. Introdução à Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Transportes.
Introdução à Engenharia de Tráfego. Introdução à Logística e aos Transportes Públicos.
OBJETIVO(S)
Compreender a importância, a necessidade e a aplicação do processo de Planejamento de Transportes.
Conhecer a função dos Planos de Transportes e a metodologia geral para seu desenvolvimento. Conhecer, à
maneira de introdução, alguns custos e benefícios e algumas metodologias usadas em estudos de viabilidade
socioeconômica e ambiental de projetos de transportes. Identificar as diversas aplicações na logística ao
transporte de carga e nos transportes em geral.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução ao Planejamento de Transportes: Noções gerais sobre: planejamento de transportes
enquanto a busca e a manutenção do equilíbrio entre demanda e oferta, de movimentação de pessoas e
cargas. A relação entre o transporte e o desenvolvimento econômico. A relação entre o transporte e o meio
ambiente. Transporte de pessoas e transportes de cargas. Transporte urbano e transporte regional.
Unidade 2. Planos Globais e Setoriais de Transporte: Planos estratégicos; Planos Funcionais.
Unidade 3. Metodologia de um Plano de Transporte: Etapas do plano; Base de dados para o planejamento;
Noções gerais sobre modelos de planejamento. Noções gerais de avaliação de alternativas.
Unidade 4. Introdução à Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Transportes: Noções
gerais de custos envolvidos. Noções gerais de benefícios diretos e indiretos. Noções gerais do problema de
avaliação social. Noções gerais de avaliação econômica. Noções gerais de avaliação ambiental.
Unidade 5. Introdução à Engenharia de Tráfego: Conceitos Básicos de Tráfego. Determinação do Tráfego
Existente. Projeção de Tráfego. Tempos de Percurso e Demora. Estudos de Estacionamento. Número “N”.
Fluxogramas de Tráfego e Critérios de Seleção do Tipo de Interseção. Velocidades e Atrasos. Brechas e
Travessias de Pedestres. Restrição de Desempenho e Ondas de Congestionamento. Estudos de Filas em
Interseções não Semaforizadas. Semáforos – Dimensionamento e Análise. Estudos de Capacidade
(Conceitos, Aplicações, Características de Circulação, Multilanes, Rodovias de Pistas Simples, Terceira Faixa
em Rodovias, Interseções sem semáforos, Rotatórias).
Unidade 6. Introdução à Logística e aos Transportes Públicos: Importância e principais aplicações da
logística (transportes, armazenagem, movimentação, produção). Introdução ao Estudo de Transportes
Públicos (Características da demanda, dimensionamento da frota, pesquisas, modelo de demanda, linhas
redes, tipos de serviço).
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de Planejamento e Operação de
Transportes, orientadas pelo docente em sala de aula e no Laboratório de Informática Aplicada, além de visitas
técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, softwares
específicos.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Planejamento e Operação de Transportes, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DNIT. Manual de Estudos de Tráfego do DNIT – DNIT/IPR, 2006.
2. VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice, NOVAES, Antônio G.; VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de
Transporte e Frotas. 2ª Edição Revista. São Paulo: Editora. Cengage Learning, 2008.
3. VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; CRUZ, Jorge Alcides; Mello, José Carlos; CARVALHO, Névio
Antônio; MAYERLE, Sérgio; SANTOS, Sílvio dos. Qualidade e Produtividade nos Transportes. São Paulo:
Editora: Cengage Learning, 2008.
4. VASCONCELOS, E. A. de, Transporte e Meio Ambiente: conceitos e informações para análise de
impactos. São Paulo, SP. Editora: Annablume, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de Transportes: Conceitos e Modelos. Rio de Janeiro,
RJ. Editora: Interciência, 2013.
2. CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e Distribuição. São Paulo, SP.
Editora: Érica, 2014.
3. Highway Capacity Manual – HCM 2010, Transportation Research Board, National Research Council,
Washington, D. C., 2010.
4. PEREIRA, Vicente de Britto, Transportes: História, Crises e Caminhos. São Paulo, SP. Editora: Civilização
Brasileira, 2014.
5. The Highway Design and Maintenance Standards Model – HDM 4.2, BIRD, 2005.

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DISCIPLINA: EMPREENDEDORISMO NA ENGENHARIA CIVIL


Código: MSEC.907
Carga Horária: 40 h CH Teórica: 40 h CH Prática:
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: Nono Semestre
Nível: Gradaução

EMENTA
Noções de Direito. Administração Pública. Princípios Básico da Administração. Atos Administrativos.
Empreendedorismo. Características de um empreendedor. Planos de negócios.
OBJETIVO(S)
Conhecer conceitos básicos da administração. Demonstrar espírito empreendedor. Elaborar um plano de
negócios.
PROGRAMA
Unidade 1. Noções de Direito: Direito Público e Direito Privado. Direito Administrativo.
Unidade 2. Administração Pública: Conceitos, Elementos e Poderes.
Unidade 3. Princípios Básicos da Administração
Unidade 4. Atos Administrativos
Unidade 5. Empreendedorismo
Unidade 6. Características de um empreendedor
Unidade 7. Planos de negócios
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Para ilustração, serão ainda programadas visitas técnicas a obras executadas ou em construção.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio
dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CASTRO, M. Empreendedorismo criativo: a nova dimensão da empregabilidade. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2007.
2. MAXIMIANO, A.C.A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e gestão de novos
negócios. 2˚ Ed. PEARSON PRENTICE HALL. São Paulo, 2011.
3. GRAHAM, B. O investidor inteligente: O guia clássico para ganhar dinheiro na bolsa. 2ª Ed. Nova Fronteira,
2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GLEN, A. Os Grandes Investidores: As estratégias dos maiores mestres na arte de investir. 1ª Ed. Editora
Saraiva, 2012.
2. COLLINS, J. Empresas Feitas Para Vencer: Por que algumas empresas alcançam excelência... E outras não.
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1ª Ed. Editora HSM, 2013.


3. COLLINS, J.; HANSEN, M.T. Vencedoras por opção: Incertezas, caos e acaso – Por que algumas empresas
prosperam apesar de tudo. 1ª Ed. Editora HSM, 2012.
4. KIYOSAKI, R.T.; LECHTER, S.L. Pai Rico, Pai Pobre: O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. +
Histórias de Sucesso Do Pai Rico. 1ª Ed. Editora Campus, 2013.
5. KIYOSAKI, R.T. Pai Rico, Pai Pobre: O que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. 57ª Ed. Editora
Campus, 2000.

Coordenador do Curso Setor Pedagógico

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E OPERAÇÃO DE TRANSPORTE


Código: MSEC.905
Carga Horária: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: MSEC.706
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução ao Planejamento de Transportes. Planos Globais e Setoriais de Transporte. Metodologia de um
Plano de Transporte. Introdução à Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Transportes.
Introdução à Engenharia de Tráfego. Introdução à Logística e aos Transportes Públicos.
OBJETIVO(S)
Compreender a importância, a necessidade e a aplicação do processo de Planejamento de Transportes.
Conhecer a função dos Planos de Transportes e a metodologia geral para seu desenvolvimento. Conhecer, à
maneira de introdução, alguns custos e benefícios e algumas metodologias usadas em estudos de viabilidade
socioeconômica e ambiental de projetos de transportes. Identificar as diversas aplicações na logística ao
transporte de carga e nos transportes em geral.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução ao Planejamento de Transportes: Noções gerais sobre: planejamento de transportes
enquanto a busca e a manutenção do equilíbrio entre demanda e oferta, de movimentação de pessoas e
cargas. A relação entre o transporte e o desenvolvimento econômico. A relação entre o transporte e o meio
ambiente. Transporte de pessoas e transportes de cargas. Transporte urbano e transporte regional.
Unidade 2. Planos Globais e Setoriais de Transporte: Planos estratégicos; Planos Funcionais.
Unidade 3. Metodologia de um Plano de Transporte: Etapas do plano; Base de dados para o planejamento;
Noções gerais sobre modelos de planejamento. Noções gerais de avaliação de alternativas.
Unidade 4. Introdução à Avaliação Socioeconômica e Ambiental de Projetos de Transportes: Noções
gerais de custos envolvidos. Noções gerais de benefícios diretos e indiretos. Noções gerais do problema de
avaliação social. Noções gerais de avaliação econômica. Noções gerais de avaliação ambiental.
Unidade 5. Introdução à Engenharia de Tráfego: Conceitos Básicos de Tráfego. Determinação do Tráfego
Existente. Projeção de Tráfego. Tempos de Percurso e Demora. Estudos de Estacionamento. Número “N”.
Fluxogramas de Tráfego e Critérios de Seleção do Tipo de Interseção. Velocidades e Atrasos. Brechas e
Travessias de Pedestres. Restrição de Desempenho e Ondas de Congestionamento. Estudos de Filas em
Interseções não Semaforizadas. Semáforos – Dimensionamento e Análise. Estudos de Capacidade
(Conceitos, Aplicações, Características de Circulação, Multilanes, Rodovias de Pistas Simples, Terceira Faixa
em Rodovias, Interseções sem semáforos, Rotatórias).
Unidade 6. Introdução à Logística e aos Transportes Públicos: Importância e principais aplicações da
logística (transportes, armazenagem, movimentação, produção). Introdução ao Estudo de Transportes
Públicos (Características da demanda, dimensionamento da frota, pesquisas, modelo de demanda, linhas
redes, tipos de serviço).
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de Planejamento e Operação de
Transportes, orientadas pelo docente em sala de aula e no Laboratório de Informática Aplicada, além de visitas
técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, softwares
específicos.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Planejamento e Operação de Transportes, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. DNIT. Manual de Estudos de Tráfego do DNIT – DNIT/IPR, 2006.
2. VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice, NOVAES, Antônio G.; VIEIRA, Heitor. Gerenciamento de
Transporte e Frotas. 2ª Edição Revista. São Paulo: Editora. Cengage Learning, 2008.
3. VALENTE, Amir Mattar; PASSAGLIA, Eunice; CRUZ, Jorge Alcides; Mello, José Carlos; CARVALHO,
Névio Antônio; MAYERLE, Sérgio; SANTOS, Sílvio dos. Qualidade e Produtividade nos Transportes.
São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2008.
4. VASCONCELOS, E. A. de, Transporte e Meio Ambiente: conceitos e informações para análise de
impactos. São Paulo, SP. Editora: Annablume, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CAMPOS, Vania Barcellos Gouvea. Planejamento de Transportes: Conceitos e Modelos. Rio de
Janeiro, RJ. Editora: Interciência, 2013.
2. CASTIGLIONI, José Antônio de Mattos; PIGOZZO, Linomar. Transporte e Distribuição. São Paulo, SP.
Editora: Érica, 2014.
3. Highway Capacity Manual – HCM 2010, Transportation Research Board, National Research Council,
Washington, D. C., 2010.
4. PEREIRA, Vicente de Britto, Transportes: História, Crises e Caminhos. São Paulo, SP. Editora:
Civilização Brasileira, 2014.
5. The Highway Design and Maintenance Standards Model – HDM 4.2, BIRD, 2005.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO SOCIAL


Código: MSEC.1002
Carga Horária Total: 40 h CH Teórica: 20 h CH Prática: 20h

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos:
Semestre: Décimo Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira. Movimentos Sociais e o papel das
ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor. Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais. Pressupostos teóricos e práticos a serem
considerados na construção de projetos sociais. Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos
necessários de participação social. Relações étnico-raciais, direitos humanos, educação ambiental.
OBJETIVO
Inseri o profissional no contexto socio-político-econômico para a formação de uma consciência de valores
éticos e com participação social.

PROGRAMA
Unidade 1. Análise do contexto socio-político-econômico da sociedade brasileira.
Unidade 2. Movimentos Sociais e o papel das ONG’S como instâncias ligadas ao terceiro setor.
Unidade 3. Formas de organização e participação em trabalhos sociais.
Unidade 4. Métodos e Técnicas de elaboração de projetos sociais.
Unidade 5. Pressupostos teóricos e práticos a serem considerados na construção de projetos
sociais.
Unidade 6. Formação de valores éticos e de autonomia pré-requisitos necessários de participação
social.
Unidade 7. Relações étnico-raciais, direitos humanos, educação ambiental.

METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas e atividades extra sala de aula em ONG’s ou em Instituições Públicas ou
Privadas que desenvolvam projetos sociais dentro dos conceitos abordados em sala de aula.
AVALIAÇÃO
Apresentação de trabalhos e seminários
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
2. DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo, Cortez, 1998.
3. HERKHENHOFF, J.B. A Cidadania. Manaus:Editora Valer, 2000.
4. SANTOS, B de S. PELA MÃO DE ALICE: O social e o político na pós-modernidade. São Paulo:Cortez,
1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

2. FERNANDES, R.C. Público, porém privado: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro:
Relume-Dumará, 1994.
3. STEPHANOU, Luis; MULLER, Lúcia Helena; CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para a
elaboração de projetos sociais. Porto Alegre. Editora Sinodal e Fundação Luterana de Diaconia. 2003.
4. ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prático para elaboração e gestão de projetos
sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2000.

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OPTATIVAS
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COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS DO GRUPO I
DISCIPLINA: RESÍDUOS SÓLIDOS
Código:
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: Nono Semestre
Nível: Graduação

EMENTA
Responsabilidade pelo gerenciamento dos diferentes tipos de resíduos. Coleta seletiva. Usinas de triagem.
Reciclagem de materiais. Implementação de programas de prevenção da poluição em indústrias. Resíduos
da construção e demolição.
OBJETIVO(S)
Possibilitar ao aluno o conhecimento de gestão de resíduos sólidos, com ênfase na prevenção da poluição,
notadamente na minimização da geração de rsíduos sólidos. Permitir ao aluno conhecer a operacionalização
dos 3rs (reduzir, reutilzar e reciclar), por meio de recilcagem de materiais, bem como no processo de
reintrodução de resíduos nos processos produtivos com enfãse em resíduos da construção e demolição com
aplicação na construção civil.
PROGRAMA
Unidade 1. RESPONSABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DOS DIFERENTES TIPOS DE RESÍDUOS
1.1. Introdução;
1.2. Gestão e gerenciamento de resíduos sólidos;
1.3. Modelos de gestão de resíduos sólidos;
1.4. Gestão de resíduos urbanos.
Unidade 2. COLETA SELETIVA
2.1. Definições;
2.2. Enfoque econômico-financeiro da coleta seletiva;
2.3. Medição do benefício da coleta seletiva;
2.4. Redução dos custos da coleta seletiva;
2.5. Monitoramento da coleta;
2.6. Comercialização dos recicláveis;
2.7. Catadores no lixão e cooperativas de catadores.
Unidade 3. USINAS DE TRIAGEM
3.1. Definições;
3.2. Medição do benefício da usina de triagem;
3.3. Município como incentivador à reciclagem;
3.4. Prefeitura com agente incentivador e implementador na reciclagem do lixo.
Unidade 4. RECICLAGEM DE MATERIAIS
4.1. Considerações;
4.2. Reciclagem de papel: composição do papel; tipos de papel; fatores favoráveis e desfavoráveis na
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reciclagem do papel;
4.3. Reciclagem de plástico: tipos de plástico; plásticos de maior consumo; processo de fabricação; geração
de resíduos nas indústrias de plástico; reciclagem de plástico; benefícios da reciclagem de plástico e
comercialização.
4.4. Reciclagem de vidro: estrutura e propriedades do vidro; matérias-primas e composição do vidro;
processos de produção; reutilização do vidro; reciclagem do vidro.
4.5. Reciclagem de metal: processos de fabricação; metais no lixo domiciliar; reciclagem de metais e latas.
4.6. Reciclagem de entulho: problemas com o entulho; Situação do Brasil e do mundo (geração e
tratamento); condições básicas para a reciclagem; materiais recicláveis no entulho (composição); Instalação
de reciclagem municipal; produto de reciclagem municipal.
Unidade 5. IMPLEMENTAÇÃO DE PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO EM INDÚSTRIAS
5.1. Benefícios;
5.2. Prevenções da poluição;
5.2. Educação e treinamento de funcionários.
Unidade 6. RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO
6.1. Considerações;
6.2. Legislação correlata;
6.3. Perdas e desperdícios na construção civil;
6.4. Caracterização e composição dos resíduos da construção e demolição;
6.5. Gestão adequada dos resíduos da construção e demolição;
6.6. Reciclagem dos resíduos da construção e demolição;
6.7. Principais aplicações de resíduos da construção e demolição reciclados;
6.8. Utilização como agregado para concreto e para argamassas.
METODOLOGIA DE ENSINO

AVALIAÇÃO

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CONSUMO e resíduo: fundamentos para o trabalho educativo. Heloisa Chalmers Sisla CINQUETTI,
Amadeu LOGAREZZI. São Carlos, SP: EdUFSCar, 2007. 212 p. ISBN 978-85-7600-078-5.
2. INTRODUÇÃO ao gerenciamento ambiental. Cristiano Poleto. Rio de Janeiro, RJ: Interciência, 2010. 336
p. ISBN 9788571932227.
3. LIMA, Luiz Mario Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. 3.ed.rev.ampl. São Paulo, SP: Hemus,
2004. 265 p. ISBN 85-289-0149-1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABREU, Maria de Fátima. Do lixo à cidadania: estratégias para a ação. Brasília, DF: Caixa
Econômica Federal - CEF, 2001. 94 p.
2. BAIRD, Colin. Química ambiental. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2004. 622 p. ISBN 85-363-0002-
7.
3. GESTÃO compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil: inovação com inclusão social. Pedro JACOBI.
São Paulo, SP: Annablume, 2006. 163 p. (Cidadania e Meio Ambiente). ISBN 85-7419-612-6.
4. PEREIRA NETO, João Tinôco. Gerenciamento do lixo urbano: aspectos técnicos e
operacionais. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2007. 129 p. ISBN 978-85-7269-318-9.
5. YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 6.ed.rev.atual. São Paulo, SP: PINI, 2004. 722 p. ISBN 85-
7266-154-9.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD
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DISCIPLINA OPTATIVA: GESTÃO DE OBRAS DE ENGENHARIA


Código:
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
PERT/CUSTO. Aceleração de projetos. Organização administrativa de um canteiro de obras.
Acompanhamento geral do andamento da obra. Apropriação e controle na construção. Administração de
materiais na obra. Administração de pessoal na obra. Equipamentos na obra. Transporte e movimentação
na obra. Contabilidade na obra. Organização do trabalho.
OBJETIVO(S)
Implantar projetos de gestão de construção, acompanhando e controlando cada uma das atividades
envolvidas na obra em relação à utilização dos recursos materiais, humanos e financeiros, bem como
fazer o controle geral do andamento da construção em relação aos prazos programados.
PROGRAMA
Unidade 1. PERT/CUSTO
1.1 Curva custo x prazo de execução
1.2 Custo marginal

Unidade 2. ACELERAÇÃO DE PROJETOS


2.1 Tarefas “aceleráveis”
2.2 Técnicas de aceleração de tarefas
2.3 Aceleração com menor custo

Unidade 3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DE UM CANTEIRO DE OBRAS


3.1 Instalações provisórias
3.2 Máquinas fixas e móveis
3.3 Organização do canteiro de obras
3.4 Sistemas de controle e administração da obra

Unidade 4. ACOMPANHAMENTO GERAL DO ANDAMENTO DA OBRA


4.1 Gráficos de controle
4.2 Pontos-chave, atividades e períodos
4.3 Índices de acompanhamento da construção
4.4 Análise das distorções
4.5 Replanejamento

Unidade 5. APROPRIAÇÃO E CONTROLE NA CONSTRUÇÃO


5.1 Apropriação e controle
5.2 Apropriação direta
5.3 Tipos de controle
5.4 Sistemas de controle
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5.5 Controles cruzados


5.6 Previsão e coordenação

Unidade 6. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS NA OBRA


6.1 Listagem de materiais
6.2 Programas de utilização e compra de materiais
6.3 Departamento de compras na obra
6.4 Recebimento dos materiais
6.5 Armazenamento e transporte interno
6.6 Depósitos intermediários

Unidade 7. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL NA OBRA


7.1 Seleção, contratação e treinamento
7.2 Formação do pessoal condutivo e produtivo
7.3 Controles de entrada e saída
7.4 Controles de produtividade
7.5 Ferramentas e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)

Unidade 8. EQUIPAMENTOS NA OBRA


8.1 Registros das máquinas
8.2 Controles dos rendimentos
8.3 Manutenção
8.4 Acompanhamento dos custos

Unidade 9. TRANSPORTE E MOVIMENTAÇÃO NA OBRA


9.1 Planejamento e Programação do Transporte
9.2 Movimentação interna
9.3 Transportes horizontal e vertical
9.4 Dimensionamento do transporte

Unidade 10. CONTABILIDADE NA OBRA


10.1 Registro de materiais e mão-de-obra consumidos
10.2 Formação do custo

Unidade 11. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO


11.1 Estudo do processo
11.2 Simplificação do trabalho (racionalização)
11.3 Implantação e acompanhamento do novo método
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo da disciplina é apresentado através de aulas teóricas expositivas, palestras técnicas com
acompanhamento do aluno comprovado por apresentação de relatório individual, visitas à obras (com a
elaboração e apresentação de trabalho técnico em grupo, sobre o quadro patológico apresentado e as
técnicas e materiais utilizados). Para a apresentação das aulas teóricas expositivas e das palestras
técnicas serão utilizados como materiais didáticos: slides, filmes, dentre outros.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Gestão de Edificações, levando em consideração
a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
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coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COELHO, R.S.A. Planejamento e Gerenciamento de Obras Civis. São Paulo: UEMA, 2015.
2. GOLDMAN,P. Introdução ao Planejamento e Controle de Custos na Construção Civil Brasileira. São
Paulo, Editora: PINI, 2005.
3. MATTOS,A.D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo, PINI, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. . Auditoria da Qualidade para Engenheiros. São Paulo, , 2015.
2. CHOMA,A.A. Como Gerenciar Contratos com Empreiteiros: Manual de Gestão de Empreiteiros na
Construção Civil. São Paulo, , 2007.
3. JUNGLES,A.E.; SANTOS, A.P.L. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São
Paulo: PINI, 2008.
4. VIEIRA, H.F. Logística Aplicada à Construção Civil. São Paulo, PINI, 2006.
5. YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. 14ª edição. São Paulo, PINI, 2014.

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DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO PREDIAL


Código:
Carga Horária Total: 80 h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: - -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Retrospectiva histórica. Definição de Automação Predial e Residencial. Subsistemas de uma Edificação
Automatizada. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à Automação Predial e Residencial. Estudo de
casos. Projeto para Automatização Predial e Residencial.
OBJETIVO*
Conhecer às normas e técnicas aplicadas à Automação Predial e Residencial, de forma a identificar e
especificar dispositivos, equipamentos, softwares e protocolos de comunicação utilizados em sistemas
automatizados.
PROGRAMA
1. Unidade 1. Retrospectiva histórica: Histórico e evolução da Automação Predial e Residencial.
2. Unidade 2. Automação Predial e Residencial: Conceito de Edificações e Espaços Inteligentes.
Definição de Automação Predial e Residencial. Características gerais das Edificações Automatizadas.
3. Unidade 3. Subsistemas de uma Edificação Automatizada: Principais funcionalidades das Edificações
Inteligentes, quanto a:
a. Unidade 4. Gestão de Energia: como distribuir a energia; Solução com cabo BUS; solução com
tecnologia power line; configuração das prioridades de desativação; instalação de tomadas controladas
por sistemas de gestão de energia.
b. Unidade 5. Segurança: Anti-intruso e antifurto (detecção perimetral, detecção de intruso); alarme técnico
(detecção de incêndio e fumaça, detecção de gás, alarme de saúde, controle de acesso por biometria,
código,cartões e crachás); nível e fuga de combustível líquido; vídeo vigilância (sistemas analógicos e
digitais, transmissão via protocolo IP, monitoramento e gerenciamento de imagens)
c. Unidade 6. Iluminação: Comando automático utilizando sensores de iluminação crepuscular, sensores
de presença, programação horária, dimerização associada à programação horária da iluminação,
composição de cenários de iluminação, controle de iluminação por relés; aquecimento,
d. Unidade 7. Ventilação e ar condicionado (HVAC): principais funções do controle do sistema de ar
condicionado; refrigeração e aquecimento; estação meteorológica para monitoramento e acionamento;
aquecimento de piso.
e. Unidade 8. Integração da Automação Predial: eletrodomésticos; irrigação de jardins; sistema de
aspiração central; controle e gerenciamento de energia; entretenimento; áudio e vídeo; comunicação
(telefonia, vídeo fone, facilitadores).
4. Unidade 9. Equipamentos e tecnologias aplicáveis à Automação Predial e Residencial: Meios
Físicos de Transmissão (cabo UTP, cabo coaxial, fibra ótica, rádio); cabeamento estruturado; topologias
de redes para Automação Predial e Residencial; Integração entre os sistemas Prediais e Residenciais e
sua importância; sistemas de Automação Predial e Residencial (Classificação dos sistemas, requisitos
para a escolha de um sistema); Protocolos de comunicação.
5. Unidade 10. Projeto para Automatização Predial e Residencial: Normas para automatização de
edificações Comerciais e Residenciais; Projeto de tubulações e espaços para a automação predial e
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residencial; Critérios específicos de projeto.


METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos projetos de dispositivos para automação
predial de edificações. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
computadores e plotter, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Automação Residencial e Predial, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. . Residências Inteligentes. São Paulo, Editora: Livraria da Física, 2012.
2. MONTORO, F. Telecomunicações em Edifícios no Projeto de Arquitetura. 2 Ed. São Paulo,
Editora: PINI, 2012.
3. PRUDENTE, F. Automação Predial e Residencial: uma introdução. São Paulo, Editora: LTC,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. COMER, D.E. Redes de Computadores e a Internet. 4 ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2007.
2. MURATORI, J.R.; BÓ, P.H.D. Automação Residencial: Conceitos e Aplicações. Editora: Educere,
2013.
3. OLIFER, N.; OLIFER, V. Redes de Computadores: princípios, tecnologias e protocolos para o
projeto de redes. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
4. SEBESTA, R.W. Conceitos de Linguagem de Programação. 1. ed. São Paulo: Editora Bookman,
2011.
5. STROUSTRUP, B. Princípios e Práticas de Programação com C++. 1 ed. Editora Bookman, 2012.

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DISCIPLINA: GEOTECNOLOGIAS APLICADAS À ENGENHARIA


Código:
Carga Horária Total: 80h CH Teórica: 60 h CH Prática: 20 h

Número de Créditos: 4
Pré-requisitos: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Estudo e Levantamento topográfico com a utilização de equipamentos eletrônicos. Modelagem Digital de
Terrenos – MDT. Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital. Introdução à Geodésia geométrica.
Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Sistemas de Posicionamento por Satélites – GNSS (GPS,
GLONASS, GALILEO). Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas.
OBJETIVO
Planejar e colocar em prática todo o aprendizado adquirido, acerca dos conteúdos sobre geotecnologias
aplicadas à engenharia, capacitando o aluno nessas áreas, permitindo-lhe uma formação como
multiprofissional, especializado e com condições técnicas de intervenção em qualquer uma dessas áreas.
PROGRAMA
Unidade 1. Estudo e Levantamento topográfico com a utilização de equipamentos eletrônicos;
Unidade 2. Modelagem Digital de Terrenos – MDT;
Unidade 3. Fundamentos da Fotogrametria Analítica e Digital;
Unidade 4. Introdução à Geodésia geométrica;
Unidade 5. Fundamentos de Sensoriamento Remoto;
Unidade 6. Sistemas de Posicionamento por Satélites – GNSS (GPS, GLONASS, GALILEO);
Unidade 7. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades aplicadas à Engenharia Civil, em
softwares específicos de SIG, orientadas pelo docente no Laboratório de Informática Aplicado. Como
recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, computadores e plotter.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Geotecnologias aplicadas à Engenharia, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. MOURÃO, M.; CLARA, A. Geoprocessamento na Gestão e Planejamento Urbano. São Paulo, SP. Editora:
Interciência, 2014.
2. BOSSLE, R.C. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. São Paulo, SP. Editora: Érica, 2014.
3. SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento & Análise Ambiental: Aplicações. Rio de Janeiro, RJ. Editora:
Record, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BORGES, A.C. Qgis e Geoprocessamento na Prática. Curitiba, PR. Editora: Íthala, 2015.
2. CÂMARA, G.D.C.; MONTEIRO, A.M.V. Introdução à Ciência da Geoinformação. INPE, 2011,
3. CÂMARA, G., CASANOVA, M. A., HEMERLY, A. S., MAGALHÃES, G.C. e MEDEIROS, C. M. B., Anatomia
de Sistemas de Informação Geográfica. INPE, 1996.
4. FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. Curitiba, PR. Editora: Oficina de Textos, 2008.
5. MATOS, J.L. et al. Registro de Imóveis, Retificação de Registro e Georreferenciamento: Fundamento e
Prática - Série Direito Registral e Notarial. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2013.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS


Código:
Carga Horária Total: 40h CH Teórica: 40 h CH Prática:

Número de Créditos: 2
Pré-requisitos: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Histórico e Fundamentos da educação de Surdos. A Língua Brasileira de Sinais – Libras: características
básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe; Noções de variação. Pratica de
Libras: desenvolver a expressão visual-gestual. Programa: Contextualização da Educação Inclusiva:
conceituação e histórico; Fundamentos da educação de Surdos; A Língua Brasileira de Sinais; Noções
básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe; Noções de variação linguística aplicada à linguagem de sinais;
Noções práticas: desenvolver a expressão visual-gestual.
OBJETIVO
Ter o contato com a Língua Brasileira de Sinais, e com a comunidade surda. Desenvolver dinâmicas
explorando a língua de sinais; Aprimorar a expressão corporal e facial; Analisar a importância da Ética na
tradução e interpretação; Assimilar a língua, cultura surda, identidade e história de surdos, buscando a
aproximação com a comunidade surda.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA E A CONSTITUIÇÃO LINGUÍSTICA DO SUJEITO
SURDO
1.1 Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez;
1.2 Introdução a Libras: alfabeto manual ou datilológico;
1.3 Nomeação de pessoas e de lugares em Libras;
1.4 Prática introdutória da Libras: vocabulário básico da Libras;Noções gerais da gramática de Libras:
Alfabeto Dactilológico; Sinais de Nomes; Cumprimentos; Calendário; Numerais Cardinais/ Quantidade/
Valores Monetários / Hora e Minuto; · Meios de Transporte e Meios de Comunicação; Relação de
Parentesco; Tipos de Frases e e Cores; Estados e capitais; Brasília e cidades satélites; Profissões e
Tipos de verbos.

UNIDADE 2 – NOÇÕES BÁSICAS DE FONOLOGIA E MORFOLOGIA DA LIBRAS


2.1 Parâmetros primários da Libras;
2.2 Parâmetros secundários da Libras;
2.3 Componentes não-manuais;
2.4 Aspectos morfológicos da Libras: gênero, número e quantificação, grau, pessoa, tempo e aspecto;
2.5 Prática introdutórias de Libras: diálogo e conversação com frases simples.

UNIDADE 3 – NOÇÕES BÁSICAS DE MORFOSSINTAXE


3.1 A sintaxe e incorporação de funções gramaticais;
3.2 O aspecto sintático: a estrutura gramatical do léxico em Libras;
3.3 Verbos direcionais ou flexionados;
3.4 A negação em Libras;
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3.5 Prática introdutórias de Libras: diálogo e conversação com frases simples.


3.6 Variação em Língua de Sinais

UNIDADE 5 – CONHECENDO OS ASPECTOS QUE ENVOLVEM A LÍNGUA DE SINAIS


5.1 Histórico sobre a Língua Brasileira de Sinais;
5.2 A educação bilíngue e os surdos;
5.3 LIBRAS e Língua Portuguesa;
5.4 A família e o surdo;
5.5 O intérprete de LIBRAS ;
5.6 Surdocegueira;
METODOLOGIA DE ENSINO
Serão ministradas aulas expositivas, debates, estudos dirigidos, pesquisas e seminários; Serão utilizados
como recursos didáticos Data Show; Pincel/Quadro Branco; Textos e material impresso em geral.
AVALIAÇÃO
Serão realizados trabalhos individuais e/ou em grupo e provas escritas, visando detectar:
● O grau de participação do aluno em atividades que exijam produção individual e em equipe;
● O planejamento, organização, coerência de ideias e clareza na elaboração de trabalhos escritos ou
destinados à demonstração do domínio dos conhecimentos técnico-pedagógicos e científicos adquiridos;
● O desempenho cognitivo;
● A criatividade e o uso de recursos diversificados;
● O domínio de atuação discente (postura e desempenho).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. João Pessoa: Arpoador,
2000.
2. QUADROS, Ronice Muller de. Língua de SINAIS BRASILEIRA: ESTUDOS LINGUISTICOS. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
3. SACKS, Oliver W Obra: Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras.
1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CADER-NASCIMENTO, F.A.A. e al. Descobrindo a surdocegueira: educação e comunicação. São Carlos:
EdUFSCar, 2005.
2. CASTRO JUNIOR, Gláucio de. Variação Linguística em Língua de Sinais Brasileira: foco no léxico.
Dissertação de Mestrado, Brasília: UnB, 2011.
3. CASTRO, Alberto Rainha de; CARVALHO,Ilza Silva. Comunicação por língua brasileira de sinais: livro
básico/Alberto Rainha de Castro e Ilza Silva de Carvalho.Brasília: Df,2005.
4. SKLIAR, Carlos Obra: A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação. 1998 BRASIL.
Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília. 2005.

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COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS DO GRUPO II
DISCIPLINA: INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIA
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Instalações prediais de água fria, de água quente, de águas pluviais, de esgoto e de gás. Instalações de
combate a incêndio. Código e normas. Projeto, especificações, materiais, equipamentos e aparelhos.
OBJETIVO(S)
Conhecer os conceitos inerentes aos projetos hidrossanitários, de forma que tenham capacidade de
elaborar projetos e acompanhar obras relativas a estes assuntos.
PROGRAMA
Unidade 1. Sistema predial de água fria
1.1 Norma Técnica Brasileira
1.2 Sistemas de abastecimento
1.3 Dimensionamento do hidrômetro e do ramal de alimentação
1.4 Dimensionamento dos reservatórios considerando as recomendações da concessionária,
da NBR 5626 e do Corpo de Bombeiros
1.5 Dimensionamento do sistema de recalque
1.6 Dimensionamento do barrilete, colunas, ramais e sub-ramais
1.7 Detalhes de apresentação de projeto
1.8 Memoriais
Unidade 2. Sistema predial de água quente
2.1 Sistemas de aquecimento
2.2 Estimativa de consumo
2.3 Elaboração do projeto da instalação predial de água quente
Unidade 3. Sistema predial de combate ao incêndio
3.1 Classificação da edificação
3.2 Agentes extintores
3.3 Determinação do volume do reservatório e do mínimo a ser armazenado
3.4 Código de prevenção de incêndios
3.5 Elaboração do projeto de prevenção de incêndio
Unidade 4. Sistema predial de esgoto sanitário
4.1 Sistemas de coleta de esgotos sanitários
4.2 Aparelhos sanitários
4.3 Partes constituintes do sistema de esgotos sanitários
4.4 Dimensionamento do ramal de descarga, ramal de esgoto, tubo de queda, ramal de
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ventilação e coluna de ventilação, coletores e sub-coletores


4.5 Elaboração do projeto do sistema predial de esgoto sanitário.
Unidade 5. Sistema predial de coleta de águas pluviais
5.1 Definição das áreas permeáveis
5.2 Determinação da Intensidade pluviométrica (mm) para a situação estudada.
5.3 Definição das áreas de contribuição.
5.4 Determinação das vazões
5.5 Dimensionamento dos coletores horizontais e verticais
5.6 Elaboração do projeto do sistema predial de coleta de águas pluviais
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas expositivas, de resolução de exemplos, aplicação de trabalhos,
laboratório e visita técnica.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Instalações Hidrossanitárias Prediais e
Residenciais, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos
conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CREDER, H., Instalações hidráulicas e sanitárias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC –Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, 2006.
2. MACINTYRE, A. J. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A, 2012.
3. MELO, V. O.; NETTO, J. M. A. Instalações prediais hidráulico-sanitárias. 5 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO Jr, R. Instalações Prediais Hidráulico-Sanitárias - Princípios Básicos Para Elaboração de
Projetos. Rio de Janeiro: LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2015.
2. BOTELHO, M.H.C. Instalações Hidráulicas Prediais - Utilizando Tubos Plásticos - 4ª Ed. Rio de Janeiro:
LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 2014.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-5626: Instalações Prediais de Água Fria.
Rio de Janeiro, 1998.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-7198: Instalações Prediais de Água
Quente. Rio de Janeiro, 1993.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-8160: Instalações Prediais de Esgotos
Sanitários. Rio de Janeiro, 1999.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. : Instalações Prediais de Águas Pluviais. Rio
de Janeiro, 1989.

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DISCIPLINA: HIDRÁULICA DE CANAIS


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Conceituação de fluidos em escoamento. Princípio da Energia em Canais abertos. Ressalto-Hidráulico.
Perda de Carga em Canais. Remanso. Controle em Canais. Transição em Canais.
OBJETIVO(S)
Conhecer a Conceituação de fluidos em escoamento. Princípio da Energia em Canais abertos. Conhecer
o Ressalto Hidráulico. Perda de Carga em Canais. Remanso. Entender o Controle em Canais. Estudar a
Transição em Canais.
PROGRAMA
UNIDADE 1
1.1 Movimento Permanente Uniforme em Canais.
1.2 Canais retangulares, trapezoidais naturais e artificiais.
1.3 Rugosidade. Perfil de Velocidades.
1.4 Dimensionamento de Canais.
1.5 Retificação de Canais.
1.6 Movimento Turbulento Uniforme em Canais.
1.7 Movimento Variado nos Canais.

UNIDADE 2
2.1 Escoamento Crítico
2.2 Ressalto Hidráulico.
2.3 Remanso. Semelhança Dinâmica.
2.4 Modelos reduzidos.
2.5 Pluviometria e Projetos de Drenagem.
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas expositivas, de resolução de exemplos, aplicação de trabalhos,
laboratório e visita técnica.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Instalações de Canais, levando em consideração
a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NET, J. M. Manual de Hidráulica. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2000.
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2. LENCASTRE, A. Hidráulica geral. 2. ed. (Edição Luso-Brasileira) Lisboa Gráfica Coimbra Ltda., 1991.

3. LENCASTRE, A. Manual de Hidráulica Geral. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura. In:. A água na agricultura. 6. Ed. rev. ampl. Rio de Janeiro:
Freitas Basto, 1983. v.1.

2. DAKER, A. Captação, elevação e melhoramento da água. In:. A água na agricultura. 6. Ed. rev. ampl.
Rio de Janeiro: Freitas Basto, 1983. v.1.

3. VILELA, S. M; MATTOS, A. Hidrologia Aplicada. Editora MC Graw Hill, São Paulo, 2000.

4. NEVESE, T. Curso de hidráulica. Porto Alegre Editora Globo, 1982.

5. SILVESTRE, P. Hidráulica geral. Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., 1985.

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DISCIPLINA: HIDROGEOLOGIA
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Geologia aplicada a água subterrânea. Comportamento hidrogeológico das rochas. Agua subterrânea e o
ciclo hidrológico. Propriedade fundamentação de aquíferos. Hidrostática e hidrodinâmica dos meios
porosos. A lei de Darcy Equações do Fluxo d’água subterrânea. Redes de fluxo. Teoria de Dupu-it
Forchheimer equações de Thiem DupuitTheise outras Avaliações de parâmetros hidrodinâmicos testes
de aquíferos e medidas de poros. Capacidade de produção de poros. Relações água subterrânea/águas
superficiais Princípios e propriedades químicas de água subterrânea. Hidrogeologia dos meios fraturados.
OBJETIVO(S)
Conhecer a Geologia aplicada à água subterrânea, o Comportamento hidrogeológico das rochas, a água
subterrânea e o ciclo hidrológico. Conhecer as Propriedades e fundamentação de aquíferos. Hidrostática
e hidrodinâmica dos meios porosos. Entender a lei de Darcy Equações do Fluxo d’água subterrânea.
Verificar metodologias das Redes de fluxo. Elaborar Avaliações de parâmetros hidrodinâmicos testes de
aquíferos e medidas de poros.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO
1.1 Introdução ao Curso. Importância da Água Subterrânea.
1.2 Movimento e descarga da água subterrânea no ciclo hidrológico.
1.3 Qualidade da água subterrânea: características físicas e químicas, condutância, troca de íons,
solubilidade, constituintes dissolvidos (Principais, secundários, traços e material em suspensão).
1.4 Classificação: Diagramas hidroquímicos (Piper, Schoeller - Berkaloff, Tickel e Stiff).
1.5 Mapeamento hidrogeoquímico: compilação e interpretação.

UNIDADE 2 – INVESTIGAÇÃO
2.1 Aquíferos: características, limites e classificação.
2.2 Porosidae; total e efetiva. Métodos para determinação da porosidade: em laboratório e no campo.
2.3 Ocorrência de água subterrânea nas rochas: ígneas, metamórficas, sedimentares e sedimentares não
consolidados.
2.4 Aqüíferos costeiros e intrusão marinha.
2.5 Teoria do fluxo subterrâneo: Lei de Darcy, carga piezométrica, Nível freático e rede de fluxo.

UNIDADE 3 – OPERAÇÃO
3.1 Prospecção e exploração de água subterrânea. Introdução aos métodos os geológicos e geofísicos;
eletroresistividade, sondagens.
3.2 Tecnologia de poços e métodos de perfuração: Percussão, rotativo e mistos.
3.3 Completação de poços: revestimentos, filtros, pré-filtros, teste de bombeamento.
3.4 Métodos de desenvolvimento de poços: Pistoncio, bombeamento, aplicação de gelo seco.
3.5 Proteção sanitária dos poços. Análise hidrogeológica: Mapeamento, inventário e avaliação de
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

reservas, recarga de aqüíferos.


METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas expositivas, de resolução de exemplos, aplicação de trabalhos,
laboratório e visita técnica.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos Hidrogeológicos, levando em consideração a clareza
na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. GONÇALVES, V.G.; GIAMPÁ, C.E.Q. Águas Subterrâneas e Poços Tubulares Profundos. Vol. 14. 3ª
Ed. Scielo, 2009.
2. LENCASTRE, A; FRANCO, F.M. Lições de Hidrologia. 3ªEd. Fundação FCTUNL, 1984.
3. NAGHETTINI, M.; PINTO, E.J.A. Hidrologia Estatística. Belo Horizonte. CPRM, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STUMM, W.; MORGAN, J. J. Aquatic Chemistry. 3ª Ed. Wiley-Interscience, 1996.
2. HENRY, R. Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. Rima Editora. São Carlos, SP.
2003.
3. ESTEVES, F.A. Fundamentos de limnologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
4. OLIVEIRA, C.P. Águas Subterrâneas: Fontes Legais e Seguras de Abastecimento. 1ª Ed. São Paulo – SP.
ABAS, 2012.
5. CHOW, V.T.; MAIDMENT, D.R.; MAYS, L.W. Applied Hydrology. McGraw-Hill, 1988.

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DISCIPLINA: INSTALAÇÕES DE RECALQUE


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Revisão dos conceitos básicos de Hidrodinâmica. Classificação e Descrição das Bombas. Condições de
Funcionamento das bombas com relação aos encanamentos. Escolha do tipo de bomba. Cavitação.
Golpe de Aríete. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Bombas Axiais. Bombas Rotativas.
Cuidados e Operação com as bombas. Bombeamentos de Água de Poços. Bombas para Saneamento
Básico. Projeto de Estações Elevatórias.
OBJETIVO(S)
Conhecer os conceitos básicos de Hidrodinâmica. Classificação e Descrição das Bombas. Conhecer as
Condições de Funcionamento das bombas com relação aos encanamentos. Escolha do tipo de bomba.
Cavitação. Golpe de Aríete. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Entender o funcionamento das
Bombas Axiais. Bombas Rotativas. Cuidados e Operação com as bombas. Estudar os Bombeamentos de
Água de Poços. Bombas para Saneamento Básico. Projeto de Estações Elevatórias.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Introdução
1.1 Apresentação dos professores e alunos.
1.2 Apresentação do plano de curso.
1.3 Metodologia do ensino-aprendizagem e avaliação.
1.4 A disciplina no currículo e integração com outras disciplinas.
1.5 A disciplina de formação do profissional e da pessoa.
UNIDADE 2 – Captação da água
2.1 Captação da água superficial em cursos de água, lagos e represas.
2.2 Captação de água subterrânea (tipos de lençóis; poços – abertura e produção).
UNIDADE 3 – Resistência ao escoamento
3.1 Classificação do escoamento (Regimes, Número de Reynolds).
3.2 Equação da energia.
3.3 Equação da Resistência ao escoamento.
3.4 Equação universal.
UNIDADE 4 – Condutos forçados
4.1 Equações, cálculo, perda de carga contínua e localizada.
4.2 Condutos equivalentes, série e paralelo, distribuição em marcha.
4.3 Condutos alimentados por dois reservatórios.
4.4 Golpe de Aríete em tubulações.
4.5 Dispositivos de segurança.
4.6 Ancoragem de tubulações.
4.7 Principais tipos de tubos, conexões e acessórios (válvulas, etc).
4.8 Perfil de uma adutora
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

UNIDADE 5 – Movimento uniforme em canais


5.1 Classificação dos escoamentos.
5.2 Geometria da seção de escoamento (seções mais usuais)
5.3 Equação da resistência. Principais equações (movimento uniforme)
5.4 Dimensionamento de canais.
5.5 Canais de mínima resistência.
5.6 Canais com rugosidade composta.
5.7 Seção composta.
UNIDADE 6 – Bombas e estações elevatórias
6.1 Classificação (tipos de bombas).
6.2 Bombas dinâmicas. Conceito, curvas características, tipos.
6.3 Seleção e especificação de bombas.
6.4 Curva do sistema. Ponto de operação. Modificação do ponto de operação.
6.5 Cavitação. Associação em série e em paralelo.
6.6 Acionamento de bombas (motores e acoplamentos).
UNIDADE 7 – Instalação
7.1 Operação e manutenção de sistemas de recalque.
7.2 Instalações de sistemas de recalque.
7.3 Operação do sistema de recalque.
7.4 Tipos de manutenção.
7.5 Projeto e dimensionamento de um sistema de recalque.
7.6 Traçado do perfil do conduto.
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas expositivas, de resolução de exemplos, aplicação de trabalhos,
laboratório e visita técnica.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Instalações de Recalque, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. AZEVEDO NETTO, J.M. MANUAL DE HIDRÁULICA. Volumes I e II. Editora: Edgar Blucher Ltda.
2. CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6ª Ed. LTC Editora, 2006.
3. MACHADO, J.L.F. Águas subterrâneas e poços: uma jornada através dos tempos. Editora Letra e Vida.
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVEDO NETTO, J. M. Manual de Hidráulica. 8 ed. Vols. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher. 1998.
2. AZEVEDO NETO, J.M. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda. 2002.
3. DAKER, A. A água na agricultura: Hidráulica geral. Vol. 1. Rio de Janeiro: Freita s Bastos. 1984.
4. DAKER, A. A água na agricultura: Captação, elevação, quantidade e qualidade da água. Vol. 2. Rio de
Janeiro: Freitas Bastos. 1984.
5. POTTER, M. C., WIGGERT, D. C. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Thomsom, 2004.

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DISCIPLINA: LIGANTES E MISTURAS ASFÁLTICAS


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Fundamentos de Misturas Asfálticas. Introdução aos Pavimentos Flexíveis. Histórico e evolução da
utilização de materiais estabilizantes de pavimentos. Ligantes asfálticos. Asfaltos: Especificações
Brasileiras, Asfalto modificado por polímeros, Emulsão Asfáltica, Asfalto diluído, Asfalto espuma, Agentes
rejuvenescedores, Agregados, Classificação. Produção de agregados britados. Características e
tecnológicas. Características de agregados segundo o SHRP. Tipos de revestimentos asfálticos. Misturas
usinadas. Misturas “in situ” emulsionáveis. Misturas asfálticas recicladas. Tratamentos superficiais.
Dosagem de diferentes tipos de revestimento. Misturas asfálticas a quente. Dosagem de mistura a frio.
Misturas recicladas a quente. Tratamento superficial. Micro revestimento asfáltica. Propriedades
mecânicas em misturas asfálticas. Ensaios convencionais. Ensaios de módulo. Ensaios de ruptura.
Ensaios de deformação permanente. Ensaios complementares.
OBJETIVO(S)
Adquirir noções dos principais ligantes asfálticos utilizados em pavimentação. Conhecer os principais
ensaios realizados nos ligantes asfálticos. Capacitar para realização de ensaios em ligantes asfálticos.
Fornecer os subsídios necessários para produção e execução do CAUQ (concreto asfáltico usinado a
quente). Conhecer as principais misturas asfálticas utilizadas para construção de pavimentos flexíveis no
Brasil. Realizar a dosagem Marshall do concreto asfáltico usinado a quente (CAUQ). Adquirir noções
sobre os agregados que são apropriados para produção de misturas asfálticas. Realizar ensaios em
agregados utilizados em misturas asfálticas. Dominar os subsídios necessários para o dimensionamento
de pavimentos flexíveis de rodovias e aeroportos.
PROGRAMA
Unidade 1. Fundamentos de Misturas Asfálticas;
Unidade 2. Introdução aos Pavimentos Flexíveis;
Unidade 3. Histórico e evolução da utilização de materiais estabilizantes de pavimentos;
Unidade 4. Ligantes asfálticos;
Unidade 5. Asfaltos: Especificações Brasileiras, Asfalto modificado por polímeros, Emulsão Asfáltica,
Asfalto diluído, Asfalto espuma, Agentes rejuvenescedores, Agregados, Classificação;
Unidade 6. Produção de agregados britados;
Unidade 7. Características e tecnológicas;
Unidade 8. Características de agregados segundo o SHRP;
Unidade 9. Tipos de revestimentos asfálticos;
Unidade 10. Misturas usinadas;
Unidade 11. Misturas “in situ” emulsionáveis;
Unidade 12. Misturas asfálticas recicladas;
Unidade 13. Tratamentos superficiais;
Unidade 14. Dosagem de diferentes tipos de revestimento;
Unidade 15. Misturas asfálticas a quente;
Unidade 16. Dosagem de mistura a frio;
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 17. Misturas recicladas a quente;


Unidade 18. Tratamento superficial;
Unidade 19. Micro revestimento asfáltica;
Unidade 20. Propriedades mecânicas em misturas asfálticas;
Unidade 21. Ensaios convencionais;
Unidade 22. Ensaios de módulo;
Unidade 23. Ensaios de ruptura;
Unidade 24. Ensaios de deformação permanente;
Unidade 25. Ensaios complementares.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades abordando os conteúdos
ministrados, além de visitas técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco,
o projetor de slides, equipamentos e instrumentos do Laboratório de Mecânica dos Solos e Pavimentos,
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica - Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Textos, 2007.
2. BRANCO, Fernando; PEREIRA, Paulo; PICADO, Luís. Pavimentos Rodoviários. São Paulo, SP. Editora:
Almedina, 2008.
3. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 1. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CERATTI, Jorge Augusto Pereira; REIS, Rafael Marçal Martins de. Manual de Dosagem de Concreto
Asfáltico. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2011.
2. CERATTI, Jorge Augusto Pereira; REIS, Rafael Marçal Martins de. Manual de Microrrevestimento
Asfáltico a Frio. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2011.
3. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e
Manuais, 2012.
4. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação – Volume 2. 1ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2001.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. Rio de Janeiro, RJ. Coletânea de Normas
e Manuais.

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DISCIPLINA: ESTRUTURA DE MADEIRA


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
O uso da madeira. Caracterização do material. Ações e segurança. Forças devidas ao vento em
edificações. Dimensionamento. Ligações. Sistemas estruturais para coberturas.
OBJETIVO(S)
Caracterizar a madeira como material estrutural e conceber, analisar, dimensionar e detalhar sistemas
estruturais em madeira.
PROGRAMA
Unidade 1. O USO DA MADEIRA
1.1 O uso da madeira e suas características positivas e negativas.
1.2 O engenheiro, o carpinteiro e as estruturas de madeira.
1.3 Exemplos de aplicações de construções em madeira.
Unidade 2. CARACTERIZAÇÃO DO MATERIAL
2.1 O processo de formação da madeira.
2.2 Anatomia da madeira.
2.3 Propriedades físicas da madeira.
2.4 Propriedades mecânicas da madeira.
2.5 Características de peças estruturais de madeira empregadas em estruturas.
2.6 Compósitos de madeira.
Unidade 3. AÇÕES E SEGURANÇAS
3.1 Estado limite último e de utilização.
3.2 Combinações de ações.
3.3 Coeficientes de ponderação, valores característicos e de cálculo.
Unidade 4. FORÇAS DEVIDAS AO VENTO
4.1 Procedimentos para o cálculo das forças devidas ao vento nas edificações.
4.2 Velocidade característica do vento.
4.3 Coeficientes aerodinâmicos para edificações correntes.
4.4 Coeficientes de forças para barras prismáticas e reticulados.
4.5 Coeficientes de forças para muros, placas e coberturas isoladas.
Unidade 5. DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO
5.1 Peças tracionadas.
5.2 Peças comprimidas de seção transversal simples e peças compostas de seção T, I ou caixão.
5.3 Peças fletidas de madeira: flexão simples e oblíqua, tensão normal, cisalhamento, instabilidade
lateral, deslocamentos.
Unidade 6. LIGAÇÕES
6.1 Tipos e características gerais.
6.2 Cálculo e detalhamento de ligações por entalhe, pinos metálicos (parafusos e pregos), cavilhas e
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conectores (anéis e chapas dentadas).


Unidade 7. SISTEMAS ESTRUTURAIS EM MADEIRA
5.6 Arranjos estruturais planos e tridimensionais: distribuição de barras e compatibilidade com as ligações.
5.7 Dados gerais para anteprojeto de sistemas convencionais de estruturas de madeira.
5.8 Patologias em estruturas de madeira.
5.9 Projeto de cobertura: cálculo e detalhamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de
exercícios práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para obtenção dos esforços e
efetuar o dimensionamento dos elementos estruturais. Para ilustração, serão ainda programadas visitas
técnicas a obras executadas ou em construção.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no que tange o desenvolvimento de Projetos Estruturas de Madeira, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. 4ª Ed. Editora Edgard
Blücher, 2010.
2. CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J.C. Coberturas em estruturas de madeira: exemplos de cálculo. 1ª Ed.
Editora PINI, 2010.
3. SEIFERT, G.; NENNEWITZ, I.; PESCHEL, P.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. 2ª Ed.
Editora Edgard Blücher, 2013.
4. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de Madeira. 6ª Ed. Editora LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CALIL JUNIOR, C.; MOLINA, J.C. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estrutura de
Madeira. 1ª Ed. Editora PINI, 2012.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios. Rio de Janeiro, 1978.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas.
Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira.
Rio de Janeiro, 1997.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ALVENARIA ESTRUTURAL


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Histórico do Uso da Alvenaria Estrutural. Classificação. Racionalização Construtiva dos Processos
Construtivos em Alvenaria estrutural. Projeto em Alvenaria Estrutural: Concepção dos edifícios em
Alvenaria estrutural. O Projeto em Alvenaria Estrutural: O comportamento dos edifícios em Alvenaria
estrutural. Paredes de alvenaria: características mecânicas, avaliação das características, Normalização.
Paredes de alvenaria: requisitos de desempenho, propriedades e características. A racionalização no
projeto em alvenaria estrutural: modulação. A racionalização no projeto em alvenaria estrutural: interação
entre os subsistemas. Blocos: características, tipos, propriedades e normalização. Argamassas:
características, propriedades e avaliação. Processos construtivos em Alvenaria Estrutural empregados no
Brasil. Processos construtivos em Alvenaria Estrutural: Planejamento, Execução. Patologia dos Edifícios
em Alvenaria Estrutural. Controle da Qualidade na Alvenaria Estrutural: Programas de C.Q., normalização.
Possibilidades e usos da Alvenaria Estrutural: Alvenaria Armada e Protendida.
OBJETIVO(S)
Caracterizar os blocos cerâmicos e de concreto como material estrutural e conceber, analisar,
dimensionar e detalhar sistemas estruturais em alvenaria estrutural.
PROGRAMA
Unidade 1. Histórico do Uso da Alvenaria Estrutural.
Unidade 2. Classificação.
Unidade 3. Racionalização Construtiva dos Processos Construtivos em Alvenaria estrutural.
Unidade 4. Projeto em Alvenaria Estrutural: Concepção dos edifícios em Alvenaria estrutural.
Unidade 5. O Projeto em Alvenaria Estrutural: O comportamento dos edifícios em Alvenaria estrutural.
Unidade 6. Paredes de alvenaria: características mecânicas, avaliação das características, Normalização.
Unidade 7. Paredes de alvenaria: requisitos de desempenho, propriedades e características.
Unidade 8. A racionalização no projeto em alvenaria estrutural: modulação.
Unidade 9. A racionalização no projeto em alvenaria estrutural: interação entre os subsistemas.
Unidade 10. Blocos: características, tipos, propriedades e normalização.
Unidade 11. Argamassas: características, propriedades e avaliação.
Unidade 12. Processos construtivos em Alvenaria Estrutural empregados no Brasil.
Unidade 13. Processos construtivos em Alvenaria Estrutural: Planejamento, Execução.
Unidade 14. Patologia dos Edifícios em Alvenaria Estrutural.
Unidade 15. Controle da Qualidade na Alvenaria Estrutural: Programas de C.Q., normalização.
Unidade 16. Possibilidades e usos da Alvenaria Estrutural: Alvenaria Armada e Protendida.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de
exercícios práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para obtenção dos esforços e
efetuar o dimensionamento dos elementos estruturais. Para ilustração, serão ainda programadas visitas
técnicas a obras executadas ou em construção.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no que tange o desenvolvimento de Projetos de Estruturas de Alvenaria Estrutural,
levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos
científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CORRÊA, M.R. S.; RAMALHO, M.A. Projeto de edifícios de alvenaria estrutural. São Paulo, Editora:
Pini, 2008.
2. JOPPERT JUNIOR, I. Fundações e contenções em edifícios. São Paulo, Pini, 2007.
3. MOTA, J. M. F. Influência da argamassa de revestimento na resistência à compressão axial em
prismas da alvenaria resistente de blocos cerâmicos. Recife, Livro Rápido, 2006.
4. TAUIL, C. A; NESSE, F. J. M. Alvenaria estrutural. São Paulo: PINI, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos aplicados. São Paulo: Pini, 2008.
2. NAZAP, N. Fôrmas e escoramentos para edifícios. São Paulo, Pini, 2007.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios. Rio de Janeiro, 1978.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas.
Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira.
Rio de Janeiro, 1997.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS DO GRUPO III
DISCIPLINA: MODELAGEM E PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE URBANO
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Estrutura de Planejamento de Transportes Urbanos. Modelos de Planejamento de Transporte.
OBJETIVO(S)
Identificar as diversas funções e impactos dos sistemas de transporte para a sociedade, bem como,
levantar custos destes sistemas e, ainda, definir escolha de modalidades segundo os seus atributos.
Realizar uma caracterização geral da área da Engenharia de Transporte e os componentes básicos dos
seus sistemas. Refletir sobre o espaço urbano que envolve o sistema de circulação e sobre a importância
do transporte para a sociedade.
PROGRAMA
Unidade 1. ESTRUTURA DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
URBANOS
1.1 O Processo de Planejamento de Transportes/Uso de
Solo
1.2 Estrutura Geral do Processo Tradicional de
Planejamento
1.3 Preparação de Dados no Processo Tradicional de
Planejamento
1.4 Coleta de Dados
1.5 Definição da Área de Estudo
1.6 Zoneamento de Tráfego
1.7 Entrevista Domiciliar
1.8 Pesquisas Complementares
1.9 Pesquisas no Cordão Externo
1.10Contagens Volumétricas no Cordão Interno
1.11 Coleta de Dados sobre Veículos Comerciais
1.12Dados Sócio-Econômicos para Planejamento
1.13Análise dos Dados
1.14Calibração de Modelos para Previsão de Viagens
1.15Projeção das Variáveis Sócio-econômicas e do Tráfego
1.16Modelos de Uso de solo
1.17Prognósticos de Uso do Solo
1.18Simulação do Impacto das Intervenções
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Unidade 2. MODELOS DE PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES


2.1 Introdução
2.2 Geração de Viagens
2.3 Classificação de Viagens
2.4 Fatores que Afetam a Produção de Viagens
2.5 Modelos de Regressão
2.6 Modelos de Análise de Categorias
2.7 Modelos de Escolha Discreta
2.8 Distribuição de Viagens
2.9 Método dos Fatores de Crescimento
2.10Métodos Sintéticos
2.11Modelo de Gravidade
2.12Modelo de Oportunidade
2.13Modelo Eletrostático
2.14Calibração do Modelo de Gravidade
2.15Tipos de Matrizes Obtidas
2.16Divisão Modal
2.17Fatores que Influenciam na Escolha Modal
2.18Usuários por Escolha e Usuários Cativos
2.19Características do Sistema de Transportes
2.20Processos de Divisão Modal
2.21Modelos de Divisão Modal
2.22Alocação de Tráfego
2.23Métodos de Determinação de Caminhos Mínimos
2.24Alocação “tudo-ou-nada”
2.25Métodos Estocásticos
2.26Alocação com Congestionamento
2.27Equilíbrio Wardrop
2.28Métodos Numéricos
2.29Modelos de Equilíbrio Simultâneo
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos planejamentos e modelagens de transportes
urbanos. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides e softwares
específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ANTP. Transporte Humano. Cidades com qualidade de vida. Associação Nacional dos transportes
Públicos, São Paulo, 1997.
2. BARAT, J. Transportes Urbanos no Brasil: Diagnósticos e Perspectivas. Brasília, 1991.
3. CAMPOS, V.B.G. Planejamento de Transportes: Conceitos e Modelos. Rio de Janeiro, RJ. Editora:
Interciência, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. SENNA, L.A.S. Economia e Planejamento dos Transportes. São Paulo, SP. Editora: Campus, 2014.
2. ORTÚZAR, J. de Dios. Simplified Transport Demand Modelling; PTRC Education & Research Services
Ltd, 1992.
3. ORTÚZAR, J. de Dios, WILLUMSEN, L.G. Modelling Transport. 2ª Ed. John Wiley & Sons; Canada,
1994.
4. PAPACOSTAS, C.S.; PREVEDOUROS, P. D. Transportation Engineering and Planning. 2ª Ed. Prentice
Hall – Englewood Cliffs, 1994.
5. PATRIKSSON, M. The Traffic Assignment Problem – Models and Methods. Utrecht, The Netherlands,
1994.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: LOGÍSTICA DE SUPRIMENTOS E DISTRIBUIÇÃO


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Histórico dos sistemas logísticos. Visão Geral da Logística. A Cadeia de Suprimentos (Supply Chain) -
conceitos principais. Organização de Suprimentos-funções e objetivos. Compras e fornecedores.
Armazenagem. Gestão de Estoques. Avaliação do sistema suprimentos.
OBJETIVO(S)
Planejar, operar e avaliar sistemas de suprimentos na logística.
PROGRAMA
Unidade 1. Histórico dos sistemas logísticos
1.1 Importância
1.2 Evolução
1.3 Integração das operações no sistema
Unidade 2. Visão geral da Logística
2.1 Integração com os sistemas produção e distribuição
2.2 Suprimentos como componente da Logística
2.3 Capacidade de prestação do serviço
Unidade 3. A Cadeia de Suprimentos
3.1 Definições
3.2 Concepção e Gestão
3.2 Componentes
3.3 Atribuições dos componentes
Unidade 4. Organização de Suprimentos
4.1 – Políticas de estoque e otimização de investimentos. Objetivos
4.2 – Funções: Classificação, Padronização, Especificação e codificação
4.3 – Método de Análise ABC
Unidade 5.Compras
5.1 Importância do sistema compras
5.2 Estratégias e avaliação do processo de compras
5.3 Negociação
5.4 Licitação
5.5 Fornecedores
5.6 Avaliação e controle do sistema de compras.
Unidade 6. Armazenagem
6.1 Definição e necessidade da função
6.2 Dimensionamento e Planejamento do Lay-out
6.3 Recebimento
6.4 Expedição
6.5 Controle Físico e Segurança
6.6 Registros e Inventário
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

6.7 Embalagens e acondicionamento


6.8 Dispositivos de armazenagem
6.9 Medidas de desempenho e Auditoria em armazenagem
Unidade 7. Gestão de estoques.
7.1 Definições e objetivos
7.2 Tipos de estoques
7.3 Previsões
7.4 Custos de estoques
7.5 Modelos de Administração de estoques
Unidade 8. Avaliação do sistema de suprimentos
8.1 Sistemas de informação
8.2 Custos
8.3 Medidas de desempenho e parâmetros para avaliação
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de sistemas de logística e
distribuição. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, computadores e
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOWERSOX, Donald J.; BOWERSOX John C.; CLOSS, David J. Gestão Logística da Cadeia
de Suprimentos. Rio de Janeiro, RJ. Editora: McGraw Hill, 2013.
2. GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais. São Paulo, SP. Editora: Campus,
2010.
3. VIEIRA, . Logística Aplicada à Construção Civil. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. LEITE, Paulo Roberto. Logística Reversa - Meio Ambiente e Competitividade - 2ª Ed. São Paulo,
SP. Editora: PRENTICE HALL - BR, 2009.
2. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. São Paulo,
SP. Editora: Campus, 2014.
3. PAPACOSTAS, C.S.; PREVEDOUROS, P. D. Transportation Engineering and Planning. 2ª Ed.
Prentice Hall – Englewood Cliffs, 1994.
4. PATRIKSSON, M. The Traffic Assignment Problem – Models and Methods. Utrecht, The
Netherlands, 1994.
5. SENNA, L.A.S. Economia e Planejamento dos Transportes. São Paulo, SP. Editora: Campus,
2014.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Durante a disciplina de Patologia das Construções serão apresentadas as principais patologias das obras
de Engenharia Civil, discutindo as causas que as geraram, as consequências futuras da não eliminação
das causas geradoras, as terapias mais adequadas para cada caso, como também as medidas de
controle de materiais e mão de obra e de manutenção a serem assumidos a fim de se eliminar ou
minimizar a ocorrência dos quadros patológicos futuros.
OBJETIVO(S)
Analisar as principais patologias associadas à Construção Civil em geral (obras de arte especiais e
edifícios), bem como discutir as principais causas dos processos de deterioração das estruturas por
causas intrínsecas (falhas humanas durante a construção, falhas humanas durante a utilização e causas
naturais) ou por causas extrínsecas (falhas humanas durante o projeto, falhas humanas durante a
utilização, ações mecânicas, ações físicas, ações químicas, ações biológicas) e também fornecer os
subsídios necessários para a elaboração dos diagnósticos. Diagnosticar, estabelecer e propor soluções
tecnicamente adequadas para cada caso (materiais utilizados na recuperação e no reforço de estruturas
de concreto, técnicas usuais em serviços de recuperação e reforço de estruturas de concreto) e comentar
aspectos de projeto e manutenção. Enfatizar as medidas de projeto, construtivas e de manutenção para
minimizar ou eliminar futuras ocorrências patológicas.
PROGRAMA
Unidade 1. Conceitos, definições e terminologia;
Unidade 2. Principais patologias das estruturas, das alvenarias e acabamentos;
Unidade 3. Critérios de avaliação do quadro patológico – elaboração de diagnóstico;
Unidade 4. Apresentação dos materiais destinados à recuperação e reforço;
Unidade 5. Apresentação das técnicas de recuperação e reforço;
Unidade 6. Aspectos do conceito de inspeção periódica e manutenção.
METODOLOGIA DE ENSINO
O conteúdo da disciplina é apresentado através de aulas teóricas expositivas, palestras técnicas com
acompanhamento do aluno comprovado por apresentação de relatório individual, visitas à obras de
recuperação ou reforço estrutural (com a elaboração e apresentação de trabalho técnico em grupo, sobre
o quadro patológico apresentado e as técnicas e materiais utilizados).
Para a apresentação das aulas teóricas expositivas e das palestras técnicas serão utilizados como
materiais didáticos: transparências, ”slides” e filmes, dentre outros.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Trabalhos Técnicos de Diagnósticos e Tratamento de
Patologias em Edificações, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do
domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BAÍA, CAMPANTE, Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São Paulo, 2008.
2. BEINHAUER, Atlas de Detalhes Construtivos - Reabilitação. São Paulo, 2013.
3. CAPORRINO, Patologia das Anomalias em Alvenarias e Revestimentos Argamassados. São Paulo,
Pini, 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FAGUNDES, GOMIDE, Ferreira; GULLO, . Normas Técnicas para Engenharia Diagnóstica em
Edificações. 2ª ed. São Paulo, 2013.
2. FAGUNDES, GULLO, FERREIRA, Tito Lívio. Projeto e Execução de Revestimento Cerâmico. São
Paulo: Pini, 2014.
3. PINI, Manutenção Predial. São Paulo, 2011.
4. PINI, Inspeção Predial - Check up predial: guia da boa manutenção - 3° ed. São Paulo, 2012.
5. MARCELLI, Sinistros na Construção Civil. São Paulo: Pini, 2007.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 80 h Prática:
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução. Forças e Deslocamentos Generalizados. Transformações. Método dos Deslocamentos.
Propriedades Elásticas de Elementos Isolados. Aplicação Computacional do Método dos Deslocamentos
a Estruturas Reticulares.
OBJETIVO(S)
Absorver os conhecimentos na área de Análise Estática das Estruturas com o emprego dos métodos
matriciais de análise estrutural e informações sobre os programas computacionais para tal fim,
capacitando-os para analisar estruturas de grande porte. Aprender a resolver uma dada estrutura
reticulada manualmente e fazendo uso do computador, preparando o modelo (dados), executando o
programa computacional e interpretando os resultados.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO
1.1 Idealização estrutural.
1.2 Hipóteses fundamentais.
1.3 Métodos de análises.
1.4 Características aproximadas da solução.
Unidade 2. FORÇAS E DESLOCAMENTOS GENERALIZADOS. TRANSFORMAÇÕES
2.1 Forças e deslocamentos generalizados.
2.2 Sistemas de coordenadas local e global.
2.3 Transformações de coordenadas.
Unidade 3. MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS
3.1 Matrizes de rigidez do elemento e da estrutura.
3.2 O processo de rigidez direta.
3.3 Tratamento das condições de contorno.
Unidade 4. PROPRIEDADES ELÁSTICAS DE ELEMENTOS ISOLADOS
4.1 Variáveis nodais referidas ao C.E. Transformações.
4.2 O elemento de eixo reto e inércia constante.
4.3 Problemas especiais.
Unidade 5. APLICAÇÕES DO MÉTODO DOS DESLOCAMENTOS A ESTRUTURAS RETICULARES
5.1 Organização do software.
5.2 Tipologia das estruturas reticulares.
5.3 Alguns softwares disponíveis no mercado – Apresentação.
5.4 Aplicações.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
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problemas apresentados pelo professor.


AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do
domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARTHA, L.F. Análise de Estruturas: Conceitos e Métodos. 1ªEd. Editora Campus/Elsevier, 2010.
2. SORIANO, H.L. Análise de Estruturas: Formulação Matricial e Implementação Computacional.
Editora Ciência Moderna, 2005.
3. SORIANO, H.L. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora EDUSP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MACGUIRE, W.; GALLAGHER, R.H.; ZIEMIAN, R.D. Matrix Structural Analysis. 2ª Ed. John Wiley &
Sons, 2000.
2. COOK, R.D.; MALKUS, D.S; PLESHA, M.E.; WITT, R.J. Concepts and Applications of Finite Element
Analysis. 4ª Ed. Editora John Wiley & Sons, 2002.
3. BATHE, K.J. Finite Element Procedures. Editora Prentice Hall, 1996.
4. HIBBELER, R.C. STRUCTURAL ANALYSIS. 9ª Ed. Prentice Hall, 2009.
5. KASSIMALI, A. Structural Analysis. 5ª Ed. Cengage Learning, 2014.

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DISCIPLINA: AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias. Estrutura da Avaliação. Tópicos Básicos de
Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de
Aluguéis. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração de
Laudos.
OBJETIVO(S)
Aplicar as metodologias e técnicas da Engenharia de Avaliações e Perícias. Discernir sobre os inúmeros
tipos de avaliações e efetuar pesquisas no mercado imobiliário. Traçar estratégias para execução de
vistorias. Desenvolver a capacidade de argumentação e descrição de fatos observados. Elaborar
pareceres e laudos técnicos, conforme normas técnicas vigentes. Atuar como avaliador, perito e
assistente técnico na área de Engenharia de Avaliações e Perícias.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução a Engenharia de Avaliações e Perícias;
Unidade 2. Estrutura da Avaliação;
Unidade 3. Tópicos Básicos de Matemática Financeira. Avaliação de Imóveis Urbanos;
Unidade 4. Avaliação de Glebas Urbanizáveis. Arbitragem de Aluguéis;
Unidade 5. Perícias na Engenharia Civil. Patologias em Edificações. Perícia Judicial e Elaboração
de Laudos.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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1. ABUNAHMAN. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2008.
2. DANTAS. Engenharia de Avaliações - Uma Introdução à Metodologia científica 3° Edição. São Paulo,
SP. Editora: PINI, 2012.
3. FAGUNDES; FERREIRA, ; GULLO. Normas Técnicas para Engenharia Diagnóstica em Edificações.
2ª ed. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. MARQUES, José. Perícias em Edificações. São Paulo, SP. Editora: LEUD, 2015.
2. DEUSTSCH, Simone Feigelso. Perícias de Engenharia. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: LEUD, 2013.
3. FIKER. Avaliação de Imóveis - Manual de Redação de Laudos. 2 ed. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2009.
4. NETO, Jerônimo C. P. Fagundes. Perícias de Fachadas em Edificações: Pintura. São Paulo, SP.
Editora: LEUD, 2008.
5. THOFEHRN. Avaliação de Terrenos Urbanos por Fórmulas Matemáticas. São Paulo, SP. Editora:
PINI, 2008.

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COMPONENTES CURRICULARES
OPTATIVOS DO GRUPO IV
DISCIPLINA: DRENAGEM URBANA
Código:
Carga Horária: 40h Teoria: 40 h
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Calcular e analisar Sistemas de drenagem urbana. Estudos pluviométricos. Estudos de vazões em bacias
urbanas e rurais. O método do hidrograma unitário. Elementos de engenharia de sistemas pluviais.
Hidráulica do sistema de drenagem urbana. Hidráulica das canalizações. Obras especiais e
complementares.
OBJETIVO(S)
Conhecer os tipos de sistemas de drenagem existentes, diagnosticar e remediar as avarias construtivas,
conforme a legislação vigente no Brasil para a indústria da construção civil. Dimensionar sistemas de
drenagem eficientes e econômicos, fundamentados nas normas brasileiras. Conhecer os diversos tipos
de sistemas de drenagem urbana incluindo métodos construtivos e suas diversas origens. Entender a
dinâmica e escoamentos de fluidos por esses sistemas. Propor metodologias de recuperação construtiva
quando da melhora de eficiência de escamento. Elaborar técnicas construtivas preventivas aos possíveis
defeitos do sistema. Fortalecer sistemas já existentes para melhorar a resistência às demandas de
escoamento atuais.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – DRENAGEM:
1.1. Conceitos e classificação dos sistemas de drenagem;
1.2. Classificação e dispositivos de drenagem de Vias Urbanas e de Rodovias – normas do DNIT/IPR;
1.3. Dimensionamento de sarjetas.

UNIDADE 2 – PAVIMENTAÇÃO:
2.1. Introdução, objetivos e princípios da mecânica dos pavimentos;
2.2. Classificação geral dos pavimentos;
2.3. Classificação de solos, agregados e materiais betuminosos;
2.4. Ensaios para caracterização/avaliação de misturas betuminosas (asfálticas);
2.5. Materiais utilizados em base e sub-base;
2.6. Estudo do tráfego e dimensionamento de pavimentos flexíveis pelo método do DNIT (Normas
DNIT/IPR).

UNIDADE 3 – PATOLOGIA, CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS PAVIMENTOS:


3.1 Mecanismo de ruptura;
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3.2 Morfologia e gênese das patologias em pavimentos asfálticos; princípios de manutenção e


conservação rotineira, periódica e emergencial.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASCE. 1957. Hydrology handbook. Manuals of Engineer ing Practice n.28. Committee on Hydrology of the
Hydraulics Division, 184p.
2. TUCCI, C.E.M.; MARQUES, D.M.M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Vol. 1.
RHAMA/UFRGS, 2002.
3. TUCCI, C.E.M.; MARQUES, D.M.M. Avaliação e controle da drenagem urbana. Vol. 2.
RHAMA/UFRGS, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CANHOLI, A. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. 2ª Ed. Editora Oficina de Textos, 2015.
2. CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Vol. 1. Editora da CETESB. São Paulo, SP,
2012.
3. CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Vol. 2. Editora da CETESB. São Paulo, SP,
2012.
4. CETESB/DAEE. Drenagem Urbana: Manual de Projeto. Vol. 3. Editora da CETESB. São Paulo, SP,
2012.
5. TUCCI, C.E.M.; PORTO, R.L.L.; BARROS, M.T. Drenagem Urbana. Porto Alegre, ABRH/UFRGS, 1998.

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DISCIPLINA: BARRAGENS
Código:
Carga Horária: 40h Teoria: 40 h
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Generalidades sobre barragens. Sangradouros. Projetos e cálculo de sangradouro. Barragens de terra.
Proteção dos taludes de montante e de jusante. Infiltração. Avaliação das fugas. Estabilidade dos taludes
e das fundações. Construção de barragens de terra. Barragens de gravidade. Estabilidade geral do
maciço. Fundações de barragens. Detalhes construtivos. Materiais empregados.
OBJETIVO(S)
Conhecer os tipos e Generalidades sobre barragens. Sangradouros. Projetos e cálculo de sangradouro.
Barragens de terra. Conhecer os tipos de Proteção dos taludes de montante e de jusante. Infiltração.
Avaliação das fugas. Estabilidade dos taludes e das fundações. Entender a Construção de barragens de
terra. Barragens de gravidade. Estabilidade geral do maciço. Calcular as Fundações de barragens.
Entender os Detalhes construtivos. Materiais empregados.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – FLUXO EM MEIOS POROSOS:
1.1. Princípios e métodos; 1.2. Percolação de água. 1.3. Condutividade hidráulica; 1.4. Lei de Darcy; 1.5.
Equação de Laplace; 1.5.1. Condições de Contorno; 1.6. Heterogeneidades e Anisotropia; 1.7. Regime
permanente e regime transiente; 1.8. Métodos de Resolução.
UNIDADE 2 – ESTABILIDADE DE TALUDES:
2.1. Métodos de Equilíbrio-limite; 2.2. Métodos das Lamelas; 2.2.1. Método de Fellenius; 2.2.2. Método de
Bishop Simplificado; 2.3. Tipos de Solicitação; 2.4. Parâmetros de Resistência dos Solos Naturais e
Compactados; 2.5. Pressão Neutra.
UNIDADE 3 – ATERROS SOBRE SOLOS MOLES:
3.1. Caracterização Geotécnica dos Solos Moles; 3.2. Cálculos de Estabilidade; 3.3. Bermas; 3.4.
Recalques; 3.5. Técnicas Construtivas; 3.6. Tratamento dos Solos Moles; 3.6.1. Construção por Etapas;
3.6.2. Sobrecarga Temporária; 3.6.3. Drenos Verticais.
UNIDADE 4 – TIPOS DE BARRAGENS:
4.1. Introdução; 4.2. Barragens de Terra; 4.3. Barragens de Enrocamento; 4.4. Barragens de Concreto;
4.5. Barragens de Rejeito; 4.6. Tratamento de Fundações e Controle da Execução de Barragens de Terra
e de Enrocamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHOL, Hernan– i CURSO DE BARRAGENS DE TERRA– Volumes I, II E III – DNOCS.
2. BUREAU OF RECLAMATIONS A – DESIGN OF SMALL DAMS.
3. ABMS. Barragens de Terra e Enrocamento. ABMS, Brasília, DF; 1981.
4. CRUZ, P.T. 100 Barragens Brasileiras – Casos Históricos, Materiais de Construção e Projeto. Oficina de
Textos, São Paulo, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DNOCS – INSTRUÇÕES A SEREM OBSERVADANSA CONSTRUÇÃO DAS BARRAGENS DE TERRA.
2. GREAGER W. P; JUSTIN, J.D; HINDS, J. Concrete Dams- Jonh Wileye Sons, Inc.
3. MASSAD, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos, São Paulo, SP, 2003.
4. SUDENE. Manual do Pequeno Açude. Autores: F rançois Molle, Eric Cadier. vol. único. Recife Pe.1992.
5. MIN. Manual de Segurança e Inspeção de Barragens. Ministério da Integração Nacional, Brasília, DF,
2002.
6. SILVEIRA, J.F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. Oficina de
Textos, São Paulo, SP, 2006.

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DISCIPLINA: ATERROS SANITÁRIOS


Código:
Carga Horária: 40h Teoria: 40 h
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução Geral. Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos. Limpeza urbana. Aspectos de valorização
dos resíduos urbanos. Aterro sanitário. Incineração e pirólise. Compostagem. Resíduos sólidos
hospitalares.
OBJETIVO(S)
Conhecer os diferentes tipos de resíduos sólidos, sua classificação, problemática ambiental,
possibilidades de gerenciamento adequado e desafios tecnológicos a serem superados. Entender a
logística de armazenamento, coleta, transporte, tratamento e disposição final de resíduos sólidos
diversos. Ter contato através de atividades práticas com a realidade de uma das áreas de atuação que o
curso proporciona.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Introdução geral.
Apresentação da disciplina. Noção de resíduos/definições. Ciclo de resíduos e estratégias de
gerenciamento. Situação nacional, estadual e local. Legislação em vigor. Normalização. Características
dos resíduos urbanos: Composição, umidade, densidade, PCS e PCI, relação C/N.

UNIDADE 2 – Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos


Tipos de modelos (convencional e participativa).Atividades técnico operacionais do sistema de
gerenciamento de resíduos sólidos urbanos.

UNIDADE 3 – Limpeza urbana


Aspectos institucionais e administrativos. Sistema de coleta e transporte. Sistema de varrição, capinação
de vias e logradouros públicos. Planejamento dos serviços e operações especiais.

UNIDADE 4 – Aspectos de valorização dos resíduos urbanos


Definições. Objetivos da recuperação de materiais. Técnicas de recuperação: anterior à coleta, coleta
seletiva e usinas de triagem. Recuperação de metais, papel, plásticos, vidros, etc. Efeitos da recuperação
na economia.

UNIDADE 5 – Aterro Sanitário


Definições. Estudo de impacto: metodologia. Diferentes tipos de aterro. Resíduos admissíveis. Métodos
de execução. Instalações. Teoria da degradação dos resíduos. Geração e produção de efluentes. Coleta e
tratamento do biogás e dos líquidos percolados. Monitoramento. Utilizações posteriores das áreas.
Considerações sobre custo.

UNIDADE 6 – Incineração e pirólise


Princípios gerais da incineração. Poder calorífico - PCS e PCI. Combustão teórica sem excesso de ar.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

Combustão com excesso de ar. Relação entre poder calorífico e quantidades de ar necessário.
Tratamento de fumaça, cinzas e escória. Instalações e fornos. Pirólise : princípios.

UNIDADE 7 - Compostagem
Definições. Características do composto. Processos de compostagem. Influência dos parâmetros:
substrato, temperatura, pH, quantidade de oxigênio. Valorização agrícola do composto. Efeitos da
aplicação do composto. Qualidade do composto. Comercialização. Instalações.

UNIDADE 8 – Resíduos sólidos hospitalares


Legislação em vigor. Principais categorias de resíduos. Coleta intra - hospitalar. Operações de triagem.
Transporte e estocagem. Pré-tratamentos e Tratamento final.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CALDERONI, S. Os Bilhões Perdidos no Lixo. Humanitas Editora, Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas/USP, São Paulo, 1997.
2. CASTILHOS Jr., A. B., LANGE, L. C., GOMES, L. P., PESSIN, N. Resíduos sólidos urbanos: aterro
sustentável para municípios de pequeno porte. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
3. CASTRO NETO, P. P. Os solos sob o ponto de vista da engenharia. Companhia de Tecnologia e
Saneamento Ambiental- Cetesb, São Paulo - SP, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. GREAGER W. P; JUSTIN, J.D; HINDS, J. Concrete Dams- Jonh Wileye Sons, Inc.
2. MASSAD, F. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos, São Paulo, SP, 2003.
3. SUDENE. Manual do Pequeno Açude. Autores: F rançois Molle, Eric Cadier. vol. único. Recife Pe.1992.
4. MIN. Manual de Segurança e Inspeção de Barragens. Ministério da Integração Nacional, Brasília, DF,
2002.
5. SILVEIRA, J.F.A. Instrumentação e Segurança de Barragens de Terra e Enrocamento. Oficina de
Textos, São Paulo, SP, 2006.

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DISCIPLINA: PROJETO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto; Tecnologias de
tratamento de água; Química para tratamento de água; Mistura rápida, coagulação-floculação,
sedimentação, flotação, desinfecção e estabilização química; Métodos convencionais de tratamento;
Tratamento biológico de esgotos; Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto;
Reuso e reciclagem de esgoto; Disposição do esgoto no solo.
OBJETIVO(S)
Conhecer a Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto;
Tecnologias de tratamento de água; Química para tratamento de água. Conhecer os processos de Mistura
rápida, coagulação-floculação, sedimentação, flotação, desinfecção e estabilização química. Entender os
Métodos convencionais de tratamento; Tratamento biológico de esgotos. Analisar o Destino final dos
efluentes das estações de tratamento de esgoto; Verificar as técnicas de Reuso e reciclagem de esgoto;
Disposição do esgoto no solo.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Evolução dos sistemas de abastecimento de água
Situação atual do abastecimento de água. Água e saúde. Qualidade de água. Padrões de qualidade.
Controle e vigilância da qualidade de água. Abastecimento de água rural. Concepção de sistemas de
abastecimento de água. Estudos preliminares para a elaboração de projetos. Consumo de água.
Captação de águas superficiais e subterrâneas. Adutoras.

UNIDADE 2 – Estações elevatórias


Reservatórios de distribuição de água. Redes de distribuição de água. Manutenção e operação de
sistemas. Controle e redução de perdas. Ligações prediais e medidores. Tratamento de água:
coagulação; sedimentação; filtração; desinfecção.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12216: projeto de estação de tratamento


de água para abastecimento público. Rio de Janeiro, 1992.
2. LEI No 11445. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico. Brasília: Presidência da
República, 2007.
3. RESOLUÇÃO No 357. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o
seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá
outras providências. Brasília: CONAMA, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. RICHTER, C.A.; AZEVEDO NETTO, J.M. Tratamento de água: tecnologia atualizada. São Paulo:
Edgard Blücher, 1991.
2. MACK, C.E.V. Coletânea de Esquemas e Fotos de Instalações e Equipamentos Relacionados com
Operações Unitárias Proprias da Engenharia Ambiental Lorena. FAENQUAIL, 2005.
3. VON SPERLING. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias. DESA – UFMG.
4. PORTARIA No 518. Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da
qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências.
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
5. DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos: RiMa, v. 1 e 2, 2005.

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DISCIPLINA: PROJETO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ESGOTO


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto; Tecnologias de
tratamento de água; Química para tratamento de água; Mistura rápida, coagulação-floculação,
sedimentação, flotação, desinfecção e estabilização química; Métodos convencionais de tratamento;
Tratamento biológico de esgotos; Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto;
Reuso e reciclagem de esgoto; Disposição do esgoto no solo.
OBJETIVO(S)
Conhecer a Qualidade da água, poluição dos recursos hídricos, características da água e do esgoto;
Tecnologias de tratamento de água; Química para tratamento de água. Conhecer os processos de Mistura
rápida, coagulação-floculação, sedimentação, flotação, desinfecção e estabilização química. Entender os
Métodos convencionais de tratamento; Tratamento biológico de água. Analisar o destino final dos
efluentes das estações de tratamento de água; Verificar as técnicas do reuso e reciclagem de água.
PROGRAMA
UNIDADE 1

Qualidade da água, poluição dos Recursos hídricos, características da água e do esgoto; Tecnologias de
tratamento de água; Química para tratamento de água; Mistura rápida, coagulação - floculação,
sedimentação, flotação, desinfecção e estabilização química; Métodos convencionais de tratamento;
Tratamento biológico de esgotos; Destino final dos efluentes das estações de tratamento de esgoto;

UNIDADE 2

Reuso e reciclagem de esgoto; Disposição do esgoto no solo.


METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Introdução à qualidade


das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1. Belo Horizonte: DESA, 1996.
2. VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: Princípios básicos do
tratamento de esgotos. Vol. 2. Belo Horizonte: DESA, 1996.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209: projeto de estações de tratamento
de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12209: projeto de estações de tratamento
de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1992.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7229: projeto, construção e operação de
sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro, 1993.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969: tanques sépticos - unidades de
tratamento complementar e disposição final dos e fluentes líquidos: projeto, construção e
operação. Rio de Janeiro, 1997.
4. RESOLUÇÃO No 274. Revisa os critérios de balneabilidade em água s brasileira. Brasília:
5. CONAMA, 2000. RESOLUÇÃO No 357. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências. Brasília: CONAMA, 2005.
6. CAMPOS, J.R. Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e disposição controlada
no solo. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
7. CHERNICHARO, C.A.L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. v. 5: Reatores
anaeróbios. Belo Horizonte: DESA, 1997.
8. JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. Rio de Janeiro: ABES, 2005.

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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: AEROPORTOS
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação
EMENTA
Introdução. O Transporte Aéreo e a Aviação Civil. Características das Aeronaves. Estrutura, Organização
e Controle do Tráfego Aéreo. Previsão do Tráfego Aéreo. Plano Diretor do Aeroporto e Requisitos para
Aprovação do Projeto. Meteorologia Aeroportuária. Localização de Aeroportos. Plano Geral do Aeroporto.
Projeto Geométrico da Área de Pouso e Terminal. Dimensionamento dos Pavimentos. Drenagem. Auxílios
Visuais.
OBJETIVO(S)
Participar de maneira efetiva no desenvolvimento do plano diretor de um Aeroporto Internacional (Projeto
e Execução).
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução
1.1 Critério de avaliação
1.2 Bibliografia
1.3 Importância e influência de aeroportos
Unidade 2. O transporte aéreo e a aviação civil
2.1 História da Aviação e dos Aeroportos
2.2 O transporte Aéreo e a Economia Brasileira
2.3 Desenvolvimento e Tendência do Transporte Aéreo
2.4 Entidades Aeronáuticas e Suas Funções
Unidade 3. Características das aeronaves
3.1 Dimensões, Velocidades e Produtividade
3.2 Composição do Peso de uma Aeronave
3.3 Quantidades de Combustível
3.4 Determinação do Peso
3.5 Raio de Giro
3.6 Distribuição Estática do Peso
3.7 Comprimento de Pista
Unidade 4. Estrutura, organização e controle do tráfego aéreo
4.1 Definições e Conceitos
4.2 Conceito de Tráfego Aéreo
4.3 Designação de Aerovias
4.4 Espaço Aéreo
4.5 Auxílio a Navegação
Unidade 5. Previsão do tráfego aéreo
5.1 Tendências do Transporte Aéreo
5.2 Métodos Convencionais de Projeção
5.3 Fator de Carga e Frotas de Aeronaves
5.4 Demanda de Tráfego Aéreo de Passageiros e de Mercadorias
Unidade 6. Plano diretor do aeroporto e requisitos para aprovação de projetos
6.1 Definição e Objetivos
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

6.2 Recomendações do F.A.A.


6.3 Volume do Tráfego Futuro e Adequação
6.4 Áreas Básicas dos Componentes
6.5 do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto
6.6 Viabilidade técnico-econômica do investimento
6.7 Fases Construtivas
6.8 Documentação Necessária à Homologação de Aeródromo Público
Unidade 7. Meteorologia aeroportuária
7.1 Análise de Ventos
7.2 Análise de Teto e Visibilidade
7.3 “Wind Shear”
Unidade 8. Localização de aeroportos
8.1 Fatores que influenciam na escola do local
8.2 Dimensões dos Aeroportos
8.3 Plano Básico de Zoneamento de Ruído
8.4 Plano Básico de Proteção de Aeródromo
Unidade 9. Plano geral do aeroporto
9.1 Área de Pouso
9.2 Capacidade de um Aeroporto
9.3 Disposição das Pistas
9.4 Área Terminal
9.5 Pistas de Rolamento
9.6 Pátios de Espera
9.7 Tráfego Aéreo Terminal
Unidade 10. Projeto geométrico da área de pouso e terminal
10.1 Pistas
10.2 Caminhos de Circulação
10.3 Separações
10.4 Pátios de Estacionamento
Unidade 11. Dimensionamento dos pavimentos
11.1 Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis
11.1.1 Método da FAA
11.2 Dimensionamento de Pavimentos Rígidos
11.2.1 Método da FAA
Unidade 12. Drenagem
12.1 Objetivo
12.2 Precipitação Pluvial
12.3 Drenagem Superficial
12.4 Drenagem Subterrânea
Unidade 13. Auxílios visuais
13.1 Requisitos dos pilotos
13.2 Iluminação e Marcação de Pistas e de Caminhos de Circulação
13.3 Indicadores Visuais de ângulo de Aproximação
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas com auxílio de material ilustrativo, tais como, fotos, revistas especializadas, projetos
executados, planos de desenvolvimento de aeroportos, planos aeroviários, mapas estruturais do espaço
aéreo brasileiro, com o sistema de aerovias, áreas terminais, etc. Apresentação de exercícios e
problemas para serem resolvidos em classe. Visita ao Aeroporto Internacional de Fortaleza – Pinto
Martins. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, softwares
específicos.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ASHFORD, N. J. et al. Operações aeroportuárias: as melhores práticas. 3. ed. Porto Alegre, RS.
Editora: Bookman, 2015.
2. HORONJEFF, R.; McKELVEY, F.; SPROULE, W.; YOUNG, S. Planning and Design of Airports. 5ª ed.
Mc Graw-Hill, New York, 2010.
3. YOUNG, S.B.; WELLS, A.T. Aeroportos. 6ª Edição. São Paulo, SP. Editora: Bookman, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. CEDERGREN, H.R. Drenagens dos Pavimentos de Rodovias e Aeródromos.Trad de Hugo Nicodemo
Guida, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, Editora S.ª 1980.
2. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA, Várias normas.
3. ALEXANDER, W.; SETH, Y. Aeroportos: Planejamento e Gestão. 6ª Ed. Bookman, 2014.
4. SILVA, A. Da. Aeroportos e Desenvolvimento. 1ª Ed. Villa Rica, 1991.
5. TADEU, H.F.B. Logística Aeroportuária: Análises Setoriais e o Modelo de Cidades-aeroportos.
CENGAGE LEARNING, 2010.

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DISCIPLINA: FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Sondagem de simples reconhecimento. Amostragem. Investigação de laboratório. Investigação de campo.
Tipos de Fundação. Estimativas de recalque e capacidade suporte. Dimensionamento geotécnico de
fundações. Processos executivos. Atrito negativo. Carga inclinada em estaca. Formulação dinâmica.
Rebaixamento de lençol freático. Teorias clássicas de empuxo: Rankine e Coulomb. Aplicações a muros
de contenção. Paredes diafragma. Atirantamentos.
OBJETIVO(S)
Participar de maneira efetiva no desenvolvimento de Projetos de Fundações e Contenções (Projeto e
Execução).
PROGRAMA
Unidade 1. Sondagem de simples reconhecimento:
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1.1. Poços;
1.2. Sondagens a Trado;
1.3. Sondagens a Percussão;
1.4. Sondagens rotativas;
1.5. Atualização constante e aperfeiçoamento cultural;
1.6. Influência das realizações profissionais no ambiente e na sociedade.
Unidade 2. Amostragem:
2.1. Amostragem destrutiva;
2.2. Amostragem não destrutiva.
Unidade 3.Investigação de laboratório:
3.1. Ensaio de adensamento;
3.2. Ensaio de cisalhamento direto;
3.3. Ensaio triaxial.
Unidade 4. Investigação de campo:
4.1. Ensaio de cone;
4.2. Ensaio pressiométrico;
4.3. Ensaio de Palheta;
4.4. Correlações;
Unidade 5. Tipos de Fundação:
5.1. Fundações superficiais;
5.2. Fundações Profundas;
5.3. Outros tipos de fundações.
Unidade 6. Estimativas de recalque e capacidade suporte:
6.1. Generalidades;
6.2. Capacidade de carga de fundações superficiais;
6.3. Capacidade de carga de fundações profundas;
6.4. Cálculo de recalque de fundações superficiais;
6.5. Cálculo de recalque de fundações profundas.
Unidade 7. Dimensionamento geotécnico de fundações:
7.1. Generalidades;
7.2. Escolha da fundação;
7.3. Dimensionamento das fundações;
7.4. Atrito negativo;
7.5. Carga inclinada em estaca;
7.6. Formulação dinâmica.
Unidade 8. Processos executivos:
8.1. Processos executivos de fundações superficiais;
8.2. Processos executivos de fundações profundas.
Unidade 9. Rebaixamento de lençol freático:
9.1. Dimensionamento;
9.2. Sistemas de rebaixamento;
9.3. Perfuração de poços.
Unidade 10. Teorias clássicas de empuxo: Coulomb e Rankine:
10.1. Definições de empuxo e coeficiente de empuxo;
10.2. Teoria de Coulomb;
10.3. Teoria de Rankine;
10.4. Empuxo em solos coesivos;
10.5. Efeito de sobrecarga.
Unidade 11. Aplicações a projetos de muros de contenção:
11.1. Muros de arrimo (muros de gravidade);
11.2.Outras técnicas de contenções (gabiões, terramesh,etc).
Unidade 12. Paredes diafragma, escavações
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

12.1.Estacas pranchas;
12.2. Cortinas de estacas pranchas.
Unidade 13. Atirantamentos:
13.1. Generalidades;
13.2. Estruturas atirantadas;
13.3. Considerações de projeto.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de estudos geotécnicos para
aplicações em fundações e contenções, para subsidiar projetos técnicos, além de visitas técnicas em
campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e
instrumentos do Laboratório de Mecânica dos Solos, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. ALBIERO, José Henrique; CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações Diretas. São Paulo, SP.
Editora: Oficina de Textos, 2011.
2. ALBIERO, José Henrique; CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações por Estacas: Projeto
Geotécnico. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2010.
3. ALBIERO, José Henrique; CINTRA, José Carlos A.; AOKI, Nelson. Fundações: Ensaios Estáticos e
Dinâmicos. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2013.
4. JOPPERT Jr., Ivan. Fundações e Contenções de Edifícios: Qualidade Total na Gestão do Projeto e
Execução. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2007.
5. LOPES, Francisco de Rezende; VELLOSO, Dirceu A. Fundações: Critérios de Projeto, Investigação do
Subsolo, Fundações Superficiais, Fundações Profundas - Volume Completo. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Textos, 2011.
6. MUNI, Budhu. Fundações e Estruturas de Contenção. São Paulo, SP. Editora: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABMS; . Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2002.
2. .Muros e Taludes de Solo Reforçado. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2012.
3. BECKER, Leonardo. Muros e Taludes de Solo Reforçado. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos,
2009.
4. MASSARD, Faiçal. Obras de Terra: Curso Básico de Geotecnia. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora:
Oficina de Textos, 2010.
5. ODEBRECHT, Edgar; SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e Suas Aplicações À Engenharia de
Fundações. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2012.

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DISCIPLINA: RESTAURAÇÃO E MANUTENÇÃO DE RODOVIAS


Código:
Carga Horária: 40h Teoria: 40 h
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação
EMENTA
Introdução à Gestão de Pavimentos. Defeitos nos Pavimentos. Avaliação Rodoviária. Conservação
Rodoviária. Projeto de Restauração.
OBJETIVO(S)
Identificar as principais patologias nos pavimentos rodoviários. Desenvolver projetos de conservação e
restauração de rodovias (Projeto e Execução).
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução à Gestão de Pavimentos: Fundamentos de gestão de pavimentos. Modelos de
gerência de pavimentos. Exemplos de aplicações.
Unidade 2. Defeitos nos Pavimentos: Fatores que influenciam na vida útil do pavimento. Definições de
defeitos nos pavimentos. Classificação dos problemas. Técnicas de identificação.
Unidade 3. Avaliação Rodoviária: Avaliação Funcional. Avaliação Estrutural.
Unidade 4. Conservação Rodoviária: Estudo das condições dos pavimentos. Elaboração de planos de
conservação rodoviária. Execução da conservação.
Unidade 5. Projeto de Restauração: Vida útil de projeto. Estudo das condições dos pavimentos.
Técnicas de restauração rodoviária. Execução da restauração.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos projetos de conservação e restauração de
rodovias, além de visitas técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o
projetor de slides, equipamentos e instrumentos do Laboratório de Materiais de Construção e do
Laboratório de Mecânica dos Solos e Pavimentos, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BALBO, José Tadeu. Pavimentação Asfáltica: Materiais, Projeto e Restauração. São Paulo, SP.
Editora: Oficina de Textos, 2007.
2. SENÇO, Wlastermiler de. Manual de técnicas de pavimentação. v. 1. São Paulo, SP. Editora: Pini,
2010.
3. SENÇO, Manual de Técnicas de Pavimentação. Volume 2. 1ª Edição. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. AZEVEDO, ; KABBACH, Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo, SP. Editora: Pini,
2013.
2. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e
Manuais, 2012.
3. MEDINA, de; Motta, Laura Maria Goretti. Mecânica dos Pavimentos. 3ª Edição. Rio de Janeiro, RJ.
Editora: Interciência, 2015.
4. SILVA, Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 2ª edição. São Paulo, SP. Editora: PINI,
2008.
5. ODEBRECHT, Edgar; SCHNAID, Fernando. Ensaios de Campo e Suas Aplicações À Engenharia
de Fundações. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2012.

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DISCIPLINA: FERROVIAS
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Transporte ferroviário: modernas tecnologias. Ferrovias no Brasil. O problema das bitolas. A estrutura da
via férrea: elementos, dimensionamento. A curva ferroviária. Trilhos: soldagem, caminhamento. Estações,
pátios e terminais. Operações dos trens.
OBJETIVO(S)
Participar de maneira efetiva no desenvolvimento do plano diretor de uma Ferrovia (Projeto e Execução).
Compreender a estrada de ferro, como meio de transporte terrestre: histórico e evolução. Conhecer as
modernas tecnologias do transporte ferroviário de carros e passageiros e as pesquisas em andamento a
nível mundial. Compreender a formação e constituição do Sistema Ferroviário Nacional (SFN). Efetuar o
dimensionamento dos elementos integrantes da estrutura ferroviária, inclusive no que diz respeito aos
aspectos ambientais.
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução
1.1 Surgimento da Estrada de Ferro, como meio de transporte terrestre; histórico;
1.2 Ferrovias no mundo: evolução, desenvolvimento tecnológico, modernas tecnologias no transporte
de cargas e passageiros, trens de alta velocidade (TGV, ICE, AVE, THALYS, EUROSTAR, TALGO,
SHINKANSEN), pesquisas em andamento, o sistema MAGLEV;
1.3 Tecnologias de ponta no transporte por ferrovia: Alemanha, Inglaterra, França, Bélgica, Holanda,
Espanha, Suécia, Rússia, Japão, Estados Unidos, Canadá;
1.4 Contexto latino-americano e sul-americano: Cuba, México, Uruguai, Argentina, Chile;
1.5 A realidade dos blocos econômicos, a integração sul-americana, o MERCOSUL;
1.6 Ferrovias no Brasil: o Sistema Ferroviário Nacional (SFN);
1.7 Estágio de desenvolvimento, problemas existentes;
1.8 O modelo calcado no “rodoviarismo”, a “distorção” do sistema nacional de transporte;
1.9 Faixa ideal de atuação do modal ferroviário, no mercado de transportes;
1.10 Intermodalidade, Deficiências existentes;
1.11 Transporte Urbano, Suburbano, metropolitano, metrôs (SUBWAYS), bondes (TRAMWAYS);
1.12 Os modelos de transporte urbanos existentes, o problema ambiental;
1.13 A questão das bitolas, discussão;
1.14 Modelo público x modelo privado;
Unidade 2. A Infraestrutura da Via Férrea
Unidade 3. A Superestrutura da Via Férrea
3.1 Sublastro, lastro, dormentes, trilhos e acessórios, aparelhos de via;
Unidade 4. A Via Elástica
4.1 Dimensionamento dos componentes da estrutura ferroviária;
4.2 Escola americana x escola europeia;
4.3 Momento fletor e tensão de flexão no trilho: métodos usuais e métodos clássicos de cálculo;
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4.4 Escolha do perfil a adotar;


4.5 Vida útil por desgaste, vida útil por fadiga do boleto;
4.6 Coeficiente de lastro, coeficiente de dormente, módulo de via;
4.7 Verificação do momento fletor e tensão de flexão no dormente;
4.8 Tensões de trabalho do lastro, sublastro e material selecionado (MS), cálculo das espessuras das
camadas;
Unidade 5. Aparelhos de Via
5.1 Aparelho de mudança de via comum (AMV);
5.2 Parachoque de linha, triângulo de reversão, carretão, pêra ferroviária, girador, travessão, cruzamento;
Unidade 6. A Curva Ferroviária
6.1 Superelevação ferroviária, sup. teórica e sup. prática, critérios racionais e empíricos;
6.2 SUperlargura na ferrovia;
6.3 Correção da curva ferroviária: princípios dos 3 pontos, método das flechas;
6.4 Curva deformada e curva corrigida;
6.5 Fases de campo e de escritório;
6.6 Materialização das correções: puxamento de linha;
Unidade 7. Caminhamento (Arrastamento) dos Trilhos
Unidade 8. Rilho Longo Soldado
Unidade 9. Serviços usuais de conservação da Via Permanente
9.1 Remodelação e renovação da via;
Unidade 10. Material Rodante Ferroviário
10.1 Material de transporte e material de tração;
10.2 Tipos usuais de carros e vagões, partes componentes;
10.3 Locomotivas: à vapor, diesel-elétrica, diesel-hidráulica, elétrica – princípios de funcionamento;
10.4 Veículos autopropulsores: automotriz, auto de linha, guindastes, máquinas regularizadoras, socadoras e
alinhamento de via;
10.5 O truque ferroviário: partes componentes;
Unidade 11. Estações, Pátios e Terminais
11.1Fluxogramas operacionais
11.2Fatores a serem considerados no projeto de pátios e terminais;
11.3Feixes de recepção, classificação, carga-descarga, expedição;
11.4Linhas de cruzamento de trens;
11.5Pátios de gravidade;
Unidade 12. Operação dos Trens
12.1 Esforço trator, aderência e aceleração;
12.2 Frenagem nas estradas de ferro, teoria da frenagem, tipos de freios;
12.3 Noções sem tração dos trens: carro-fator e lotação ajustada;
12.4 Circulação e composição dos trens: licenciamento;
12.5 Lotação dos trens: carro fator e lotação ajustada;
12.6 Circulação e composição dos trens: licenciamento;
12.7 Vantagem mecânica da ferrovia com relação à outros meios de transporte;
METODOLOGIA DE ENSINO
Aulas teóricas com auxílio de material ilustrativo, tais como, fotos, revistas especializadas, projetos
executados, planos de desenvolvimento de vias férreas, pátios, áreas terminais, etc. Apresentação de
exercícios e problemas para serem resolvidos em classe. Visita à Companhia Ferroviária do Nordeste
(CFN). Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides, softwares
específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – desenvolvimento do Projeto de uma Ferrovia, levando em consideração a clareza
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na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. NABAIS, Rui José da Silva. Manual Básico de Engenharia Ferroviária. São Paulo, SP. Editora: Oficina
de Textos, 2014.
2. PIRES, Cassiano Lobo. Engenharia Elétrica Ferroviária E Metroviária. São Paulo, SP. Editora: LTC,
2013.
3. SILVEIRA, Márcio Rogério. Estradas de Ferro no Brasil. Rio de Janeiro, RJ. Editora: Interciência, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. STEFFLER, Fábio. Via Permanente Aplicada. São Paulo, SP. Editora: LTC, 2013.
2. SANTOS, Sílvio dos. Transporte Ferroviário. São Paulo, SP. Editora: Cengage Learning, 2012.
3. GARBER, Nicholas J; HOEL, Lester A.; SADEK, Adel W. Engenharia de Infraestrutura de Transportes.
São Paulo, SP. Editora: Cengage Learning, 2012.
4. SETTI, João Bosco. Ferrovias No Brasil: Um Século e Meio de Evolução. São Paulo, SP. Editora:
Ramalivros, 2008.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: INFRAESTRUTURA PORTUÁRIA


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Estudo dos rios e hidráulica fluvial. Características técnicas e geométricas das embarcações. Embaraços
oferecidos pelos rios em seus estados naturais. Canais de navegação e obras de transposição de
desníveis. Hidráulica marítima. Estruturas de atracação dos navios, equipamentos de movimentação das
cargas e dimensionamento de componentes no porto.
OBJETIVO(S)
Atuar no transporte hidroviário em nível de planejamento, projeto e operação.
PROGRAMA
Unidade 1. ESTUDO DOS RIOS E HIDRAÚLICA FLUVIAL
1.1 Operações de hidrologia e hidrometria para determinação dos níveis máximo e mínimo
1.2 Leis da hidraúlica fluvial e princípios de Ripley

Unidade 2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS E GEOMÉTRICAS DAS EMBARCAÇÕES


2.1 Dimensões características: boca, calado, comprimento total e da linha d’água
2.2 Composição de peso: deslocamento bruto, líquido e tonelagem de porte
2.3 Cargas e especializações

Unidade 3. EMBARAÇOS OFERECIDOS PELOS RIOS EM SEUS ESTADOS NATURAIS


3.1 Problemas de profundidade, de largura e velocidade das águas
3.2 Obras de melhoramento, de regularização e de normalização
3.3 Canais artificiais

Unidade 4 HIDRÁULICA MARÍTIMA


4.1 Estudo de ondas e marés - teoria de Newton
4.2 Ventos 4.3 Esforços de amarração

Unidade 5 ESTUDO DOS PORTOS


5.1 Classificação
5.2 Instalações e equipamentos
5.3 Dimensionamento do comprimento do cais
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidos projetos de portos, hidrovias e canais, além de
visitas técnicas em campo. Como recursos, poderão ser utilizados o quadro branco, o projetor de slides,
softwares específicos.
AVALIAÇÃO
CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração


de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. Alfredini, Paolo; Arasaki, Emilia. Engenharia Portuária: A Técnica Aliada ao Enfoque Logístico. São
Paulo, SP. Editora: Blucher, 2014.
2. AGUIAR, Odmir; BOGOSSIAN, Marcos Paulo. Gestão e Competitividade Portuária: Terminais de
Contêineres. São Paulo, SP. Editora: Fundação Plural, 2010.
3. ALMEIDA, C.E. Portos, rios e canais. São Paulo: USP, 1974.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. AZEVEDO, ; KABBACH, Drenagem Subsuperficial de Pavimentos. São Paulo, SP. Editora: Pini, 2013.
2. Brebbia and Sciutto. Maritime Engineering and Ports. Vol. I II. London W, IT Press, 2000.
3. Marin, E. M. Hidraulica Fluvia-l Principios y Pratica. Madrid, Bellisco, 2001.

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CAMPUS MORADA NOVA
CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PAVIMENTOS DE CONCRETO


Código:
Carga Horária: 40h Teoria: 40 h
Número de Créditos: 2
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução ao estudo dos Pavimentos de Concreto Portland. Terminologia. Fundamentos e Análise de
Tensões em Placas. Dimensionamento e Análise estrutural. Gestão de Pavimentos Rígidos.
OBJETIVO(S)
Participar de maneira efetiva no desenvolvimento de Projetos de Rodovias em Pavimentos Rígidos
(Projeto e Execução).
PROGRAMA
Unidade 1. Introdução ao estudo dos Pavimentos de Concreto Portland: Tipos de pavimentos de
concreto. Histórico e desenvolvimento das rodovias brasileiras em concreto.
Unidade 2. Terminologia: Tipos de concreto. Propriedades do concreto. Degradação do concreto.
Dosagem de Concreto para pavimentação. Lançamento. Cura. Acabamentos superficial. Armaduras.
Juntas. Controle de Fissuras.
Unidade 3. Fundamentos e Análise de Tensões em Placas: Teoria clássica de placas isotrópicas.
Sistema plástico de suporte de placas. Esforços de retração no concreto. Esforços resultantes de variação
térmica. Modelos analíticos de Westergaard. Modelos analíticos de Hogg-Losberg. Teoria das charneiras
plásticas. Sistemas de placas equivalentes. Transferência de cargas em juntas. Ligação lateral entre
placas. Seções armadas. Valores característicos e de cálculo. Relação entre carga e tensão em placas de
concreto. Equivalência entre cargas nos pavimentos de concreto. Comportamento de placas sobrepostas
com base em flexão de vigas.
Unidade 4. Dimensionamento e Análise estrutural: Métodos analíticos. Métodos de dimensionamento
através do MEF. Método do PCA (1984). Calibração de tensões.
Unidade 5. Gestão de Pavimentos Rígidos: Avaliação e análise estrutural. Avaliação funcional.
Manutenção de pavimentos de concreto.
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas atividades de dimensionamento de
pavimentos em concreto de rodovias, além de visitas técnicas em campo. Como recursos, serão
utilizados o quadro branco, o projetor de slides, equipamentos e instrumentos do Laboratório de Materiais
de Construção, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos sobre os conteúdos ministrados, levando em consideração a clareza na elaboração
de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

1. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de Concreto. São Paulo, SP. Editora: Oficina de Textos, 2009.
2. NETO, Pavimentos Usuais de Concreto para Cargas Simples. São Paulo, SP. Editora: PINI, 2013.
3. NETO. Pavimentos de Concreto para Tráfego de Máquinas Ultrapesadas. São Paulo, SP. Editora:
PINI, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. DNIT. Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre. Brasília, DF. Coletânea de Normas e
Manuais, 2012.
2. MEDINA, de; Motta, Laura Maria Goretti. Mecânica dos Pavimentos. 3ª Edição. Rio de Janeiro, RJ.
Editora: Interciência, 2015.
3. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. V1. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
4. BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. V2. Rio de Janeiro, RJ. Editora: LTC, 2012.
5. BERTOLINI, Luca. Materiais de Construção - Patologia, Reabilitação, Prevenção. São Paulo, SP.
Editora: Oficina de Texto, 2010.
6. FUSCO, Péricles Brasiliense. Tecnologia do Concreto Estrutural. 2ª Edição. São Paulo, SP. Editora:
PINI, 2008.

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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

DISCIPLINA: PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Fundamentos do concreto protendido. Cargas equivalentes de protensão. Perdas de protensão.
Verificação dos Estados Limites nas peças protendidas. Projeto de vigas e lajes protendidas de edifícios.
OBJETIVO(S)
Obter os conhecimentos básicos relativos ao estudo das estruturas de concreto protendido que permitam
entender o comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO AO CONCRETO PROTENDIDO
Unidade 2. CONCEITO DE PROTENSÃO
Unidade 3. TIPOS DE PROTENSÃO
Unidade 4. CARGA EQUIVALENTE DE PROTENSÃO
Unidade 5. PERDAS DE PROTENSÃO
Unidade 6. ESTADOS LIMITES NAS PEÇAS PROTENDIDAS
6.1 Estado Limite Último.
6.2 Estado Limite de Serviço.
Unidade 7. PROJETO DE VIGAS PROTENDIDAS DE EDIFÍCIOS
Unidade 8. PROJETO DE LAJES ALVEOLARES
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Será feita a utilização de programas computacionais e planilhas eletrônicas. Será desenvolvido
também um projeto completo de uma viga de concreto protendido, bem como de uma laje alveolar.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no desenvolvimento de um projeto de uma viga de concreto protendido, bem como
de uma laje alveolar, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do
domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CARVALHO, R.C. Estruturas em Concreto Protendido: pós-tração, pré-tração e cálculo e
detalhamento. 1ª Ed. Editora PINI, 2012.
2. BONILHA, L; CHOLFE, L. Concreto Protendido: Teoria e Prática. 1ª Ed. Editora PINI, 2013.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto –
procedimentos. Rio de Janeiro, 2014.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios – procedimento. Rio de Janeiro, 1978.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados
armaduras para concreto armado – especificação. Rio de Janeiro, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª ed. Editora PINI, São Paulo, 2013.
2. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Concreto Protendido – Vol. 5. 1ª Ed. Editora Interciência,
1983.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas
– procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de
concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.

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DISCIPLINA: PONTES
Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Conceitos Básicos. Evolução Histórica das Pontes. Principais Sistemas Estruturais e Construtivos.
Elementos para Elaboração de Projeto de Pontes. Projeto da Superestrutura de Pontes de Concreto
Armado com Vigas Retas. Projeto de Pontes com Laje Maçiça e de Galerias. Esforços na Meso e
Infraestrutura. Aparelhos de Apoio
OBJETIVO(S)
Compreender quais os conceitos fundamentais do projeto de pontes, tais como fixação do comprimento,
escolha do sistema estrutural e construtivo, cálculo e dimensionamento dos elementos da Super, Meso e
Infraestrutura, concentrando-se mais especificamente nas pontes de concreto armado em viga reta.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO
1.1 Definições.
1.2 Classificação das Pontes.
1.3 Evolução Histórica das Pontes.
Unidade 2. PRINCIPAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS DE PONTES EM CONCRETO ARMADO
2.1 Laje Maciça, Viga Reta, Arco, Seção Caixão ou Celular, Pontes Penseis, Pontes Estaiadas.
2.2 Sistemas Construtivos: Cimbramento Fixo ,Cimbramento Móvel: Balanço Sucessivo, Ponte
Empurrada, Pré-Moldado.
2.3 Critérios para escolha e estimativa de custos.
2.4 Estética das Pontes
Unidade 3. ELEMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PONTES
3.1 Estudo Topográfico.
3.2 Projeto Geométrico da Via, Estudo Hidrológico, Estudo Geotécnico, Cargas a serem consideradas no
Projeto de Pontes Rodoviárias e Ferroviárias.
Unidade 4. PROJETO DA SUPERESTRUTURA DE PONTES COM VIGA RETA
4.1 Formação do Trem Tipo da Longarina.
4.2 Envoltória de Esforços na Longarina.
4.3 Dimensionamento e Detalhamento da Longarina.
Unidade 5. PROJETO DE PONTES EM LAJES MACIÇAS
Unidade 6. ESFORÇOS NA MESO E INFRAESTRUTURA DE PONTES
6.1 Conceito de Laje Diafragma.
6.2 Aparelhos de Apoio.
6.3 Distribuição das Ações Horizontais: Empuxos de Terra, Frenagem, Temperatura, Vento, Água.
6.4 Noções de Interação Solo-Estrutura.
Unidade 7. FUNDAÇÕES
7.1 Sapatas.
7.2 Tubulões.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

7.3 Estacas.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de
exercícios práticos. Será também feito o uso de programas computacionais para obtenção dos esforços e
efetuar o dimensionamento dos elementos estruturais das pontes. Para ilustração, serão ainda
programadas visitas técnicas a obras executadas ou em construção.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no desenvolvimento de um projeto de uma ponte, bem como de uma laje alveolar,
levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos
científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. MARCHETTI, O. Pontes de Concreto Armado. 1ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2008.
2. MARCHETTI, O. Infra-estrutura de Pontes de Vigas. 1ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2001.
3. LEONHARDT, F. Construções de Concreto: Princípios Básicos da Construção de Pontes de Concreto –
Vol. 6. 1ª Ed. Editora Interciência, 1979.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7187: Projeto de pontes de concreto
armado e de concreto protendido – procedimentos. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7188: Carga Móvel em Pontes
Rodoviárias e Passarela de Pedestre. Rio de Janeiro, 2013.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7189: Carga Móvel para Projeto
Estrutural de Obras Ferroviárias – procedimentos. Rio de Janeiro, 1985.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto –
procedimentos. Rio de Janeiro, 2014.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios – procedimento. Rio de Janeiro, 1978.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados
armaduras para concreto armado – especificação. Rio de Janeiro, 1996.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas
– procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14931: Execução de estruturas de
concreto – procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: Forças devido ao vento em
edificações. Rio de Janeiro, 1988.

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DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Fundações Rasas: Blocos e Sapatas; Fundações Profundas: Blocos e Tubulões; Estruturas de
Contenção.
OBJETIVO(S)
Conhecer as ferramentas mínimas a nível teórico e prático para o desenvolvimento de projeto de
elementos estruturais de fundação.
PROGRAMA
Unidade 1. BLOCOS DE CONCRETO SIMPLES
Unidade 2. SAPATAS COM CARGA CENTRADA
Unidade 3. SAPATAS COM CARGA EXCÊNCTRICA
Unidade 4. SAPATA ASSOCIADA
Unidade 5. VIGA DE EQUILÍBRIO
Unidade 6. MODELO DE WINKLER – INTERAÇÃO SOLO ESTRUTURA
Unidade 7. BLOCOS SOBRE ESTACAS
Unidade 8. TUBULAÇÃO CURTO E LONGO
Unidade 9. MURO DE PESO
Unidade 10. CORTINA DE CONCRETO
Unidade 11. CORTINA DE ESTACAS
METODOLOGIA DE ENSINO
O curso será ministrado através de aulas teóricas expositivas acompanhadas da resolução de exercícios
práticos. Será feita a utilização de programas computacionais e planilhas eletrônicas.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no desenvolvimento de um projeto de uma fundação em sapata, estacas e blocos de
coroamento e uma cortina de contenção, bem como de uma laje alveolar, levando em consideração a
clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. 1. 2ª Ed. Editora Oficina de Textos, 2011.
2. VELLOSO, D.A.; LOPES, F.R. Fundações – Vol. 2. 1ª Ed. Editora Oficina de Textos, 2010.
3. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas. 2ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2013.
4. ABMS/ABEF. Fundações: Teorias e Práticas. 2ª Ed. Editora PINI, 2002.
5. MOLITERNO, A. Caderno de Muros de Arrimo. 2ª Ed. Editora Edgard Blücher, 1994.
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto –


procedimentos. Rio de Janeiro, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. FUSCO, P.B. Técnica de Armar as Estruturas de Concreto. 2ª ed. Editora PINI, São Paulo, 2013.
2. ALONSO, U.R. Exercícios de Fundações. 2ª Ed. Editora Edgard Blücher, 2010.
3. CINTRA, J.C.A.; ALBIERO, J.H.; AOKI, N. Fundações Diretas: Projeto Geotécnico. 1ª Ed. Editora Oficina
de Textos, 2011.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios – procedimentos. Rio de Janeiro, 1978.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados
armaduras para concreto armado – especificação. Rio de Janeiro, 1996.
6. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR. 6122: Projeto e execução de fundações –
procedimentos. Rio de Janeiro, 1996.

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DISCIPLINA: ESTRUTURA DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Definições, Vantagens e Desvantagens da Pré-Fabricação, Industrialização da Construção, Histórico e
Estágio Atual da Pré-Fabricação. Produção de Elementos Pré-Moldados em Concreto. Projeto de
Estruturas Pré-moldadas em Concreto. Componentes Básicos das Edificações e Superestrutura de
Pontes Pré-moldadas. Ligações entre elementos pré-moldados em Concreto. Aplicação prática,
desenvolvimento de projeto de estrutura pré-moldada.
OBJETIVO(S)
Dominar os conceitos básicos das estruturas de concreto moldadas no local, se familiarizar com as
particularidades da tecnologia de concepção, projeto, produção, transporte e montagem de estruturas pré-
fabricadas de concreto.
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO AO CONCRETO PRÉ-MOLDADO
1.1 Definições.
1.2 Industrialização da Construção Civil.
1.3 Tipos de Concreto Pré-moldado.
1.4 Materiais, Vantagens e Desvantagens da Pré-fabricação.
1.5 Histórico, situação atual e perspectivas futuras.
1.6 Produção das Estruturas de Concreto Pré-Moldado: Execução dos elementos, Transporte e
Montagem.
Unidade 2. PROJETO DE ESTRUTURAS PRÉ-MOLDADAS
2.1 Princípios Gerais.
2.2 Análise Estrutural.
2.3 Estabilidade Global das Estruturas pré-moldadas de edifícios.
Unidade 3. PROTENSÃO DO TIPO PRÉ-TRAÇÃO
Unidade 4. LAJES PRÉ-MOLDADAS
4.1 Tipologia das Lajes.
4.2 Laje Volterrana.
4.3 Laje Treliçada.
4.4 Laje Alveolar.
Unidade 5. VIGAS PRÉ-MOLDADAS DE EDIFICAÇÕES
5.1 Viga retangular simples e viga retangular parcial.
5.2 Vigas Pré-Moldadas de Pontes: Vigota T invertida, Viga Tipo I.
Unidade 6. CONSOLOS
6.1 Geometria do Consolo.
6.2 Tipos de Ruína.
6.3 Modelos de dimensionamento e detalhamento.
Unidade 7. APARELHOS DE APOIO DE NEOPRENE
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

7.1 Tipologia.
7.2 Verificações de Projeto.
Unidade 8. ESTABILIDADE DOS EDIFÍCIOS MULTI-PISO – LIGAÇÕES SEMIRRÍGIDAS
8.1 Parâmetros de Controle da Estabilidade.
8.2 Análise Não Linear Física e Geométrica.
8.3 Ligação Semi-Rígida.
Unidade 9. CÁLICE DE FUNDAÇÃO
9.1 Pré-Dimensionamento.
9.2 Modelo de Cálculo.
9.3 Detalhamento.
Unidade 10. ESTACAS, POSTES E TUBOS
10.1 Tipologia, Movimentação.
10.2 Dimensionamento.
10.3 Certificação.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor. Para ilustração, serão ainda programadas visitas técnicas a
obras executadas ou em construção.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos no desenvolvimento de um projeto de elementos estruturais de concreto pré-
moldado, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos
conhecimentos científicos adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. EL DEBS, M.K. Concreto Pré-moldado: Fundamentos e Aplicações. Editora EESC-USP, 2000.
2. MELO, C.E.E. Manual Munte de Projetos em Pré-fabricados de Concreto. 2ª Ed. Editora PINI.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: Projeto e execução de estruturas
de concreto pré-moldadas – procedimento. Rio de Janeiro, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ABCIC. Manual Técnico: Estacas Pré-fabricadas de Concreto. 1ª Ed. Editora ABCI, 2013.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas
de edifícios – procedimento. Rio de Janeiro, 1978.
3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7480: Barras e fios de aço destinados
armaduras para concreto armado – especificação. Rio de Janeiro, 1996.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: Ações e segurança nas estruturas
– procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto –
procedimentos. Rio de Janeiro, 2014.

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DISCIPLINA: DINÂMICA DAS ESTRUTURAS


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 80 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Princípios fundamentais da dinâmica estrutural. Equações de movimento. Sistemas estruturais discretos
com um grau de liberdade: vibrações livres amortecidas e não amortecidas; vibrações forçadas (vento,
sismos, máquinas, veículos, pessoas, etc.) amortecidas e não amortecidas. Sistemas estruturais discretos
com vários graus de liberdade: vibrações livres e ortogonalidade das soluções; vibrações forçadas -
solução pelos métodos de superposição modal e de integração direta. Espectros de resposta para
sistemas estruturais lineares submetidos a excitações impulsivas e periódicas. Vibrações de sistemas
estruturais contínuos. Aplicações.
OBJETIVO(S)
Obter os conhecimentos básicos relativos ao estudo da dinâmica nas estruturas que permitam entender o
comportamento das estruturas utilizadas na Engenharia Civil.
PROGRAMA
Unidade 1. PRINCÍPIO FUNDAMENTAIS DA DINÂMICA ESTRUTURAS
1.1 Introdução.
1.2 Aplicações.
Unidade 2. EQUAÇÕES DE MOVIMENTO
Unidade 3. SISTEMAS ESTRUTURAIS DISCRETO COM UM GRAU DE LIBERDADE
3.1 Vibrações livres amortecidas e não amortecidas.
3.2 Vibrações forçadas (vento, sismos, máquinas, veículos, pessoas, etc.) amortecidas e não
amortecidas.
Unidade 4. SISTEMA ESTRUTURAIS DISCRETOS COM VÁRIOS GRAUS DE LIBERDADE
4.1 Vibrações livres e ortogonalidade das soluções.
4.2 Vibrações forçadas – Solução pelos métodos de superposição modal e de integração direta.
4.3 Critérios para detalhamento de armaduras longitudinais e transversais.
Unidade 5. ESPECTRO DE RESPOSTA PARA SISTEMAS ESTRUTURAS LINEARES
5.1 Submetidos a excitação impulsivas.
5.2 Submetidos a excitação periódica.
Unidade 6. VIBRAÇÕES DE SISTEMAS ESTRUTURAIS CONTÍNUOS
Unidade 7. APLICAÇÕES
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas teóricas e de exercícios, sempre procurando ligar a teoria e
os problemas discutidos com estruturas encontradas na prática. Os exemplos resolvidos em sala servirão,
não somente para ensinar técnicas de solução de problemas, mas também para mostrar características
das estruturas em estudo incluindo suas vantagens e desvantagens em relação às alternativas existentes.
AVALIAÇÃO
CAMPUS MORADA NOVA
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PROGRAMA DE UNIDADE DIDÁTICA – PUD

- Trabalhos dirigidos, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do


domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. CRAIG, R.R.; KURDILA, A.J. Fundamentals of Structural Dynamics. 2ª Ed. Wiley, 2006.
2. CHOPRA, A.K. Dynamic of Structures: Theory and Applications to Earthquake Engineering. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2010.
3. CLOUGH, R.W.; PENZIEN, J. Dynamics of Structures. 2ª Ed. Computers and Structures, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. BATHE, K.J. Finite Element Procedures. Editora Prentice Hall, 1996.
2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L.; ZHU, J. Z. Finite Element Method: Its Basis & Fundamentals. 7ª
Ed. Editora Butterworth-Heinemann, 2013.
3. COOK, R.D.; MALKUS, D.S; PLESHA, M.E.; WITT, R.J. Concepts and Applications of Finite Element
Analysis. 4ª Ed. Editora John Wiley & Sons, 2002.
4. PAZ, M.; LEIGH, W. Structural Dynamics: Theory and Computational. 5ª Ed. Spring, 2003.
5. REDDY, J.N. An Introduction to the Finite Element Method. 2ª Ed. Editora McGraw-Hill, 1993.

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DISCIPLINA: MÉTODOS DOS ELEMENTOS FINITOS PARA ENGENHARIA ESTRUTURAL


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 80 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Introdução. Trabalho Virtual e Energia Potencial. Formulação do MEF para análise de tensões, aplicação
a problemas uni, bi e tridimensionais, vigas e placas.
OBJETIVO(S)
Obter os conhecimentos básicos relativos à análise de sólidos e estruturas através do Método dos
Elementos Finitos (MEF). Entender a formulação do Método dos Elementos Finitos para análise de
tensões, conhecer as limitações do MEF e as condições para convergência da solução e ser capaz de
aplicar este método na análise de estruturas reais
PROGRAMA
Unidade 1. INTRODUÇÃO À ANÁLISE ESTRUTURAL
1.1 Objetivos, importância, modelos e metodologias.
1.2 Métodos Numéricos: conceitos básicos, principais métodos, comparação.
1.3 Filosofia do MEF e exemplos de aplicação.
Unidade 2. MÉTODOS VARIACIONAIS
2.1 Princípio dos Trabalhos Virtuais e Princípio da Energia Potencial Total Estacionária.
2.2 Aplicação a sistemas discretos e contínuos.
2.3 Método de Rayleigh-Ritz.
2.4 Problemas não-estruturais: resíduos ponderados e o Método de Galerkin.
Unidade 3. MÉTODO DA RIGIDEZ DIRETA
3.1 Equações de equilíbrio, matriz de rigidez e vetor de forças de estruturas carregadas axialmente.
3.2 Montagem da matriz de rigidez global.
3.3 Treliças planas.
3.4 Imposição das condições de contorno e solução do sistema de equações
Unidade 4. APLICAÇÕES DO MEF A PROBLEMA 1D
4.1 Equações de equilíbrio, matriz de rigidez e vetor de forças.
4.2 Funções de forma, integração numérica e avaliação das tensões.
4.3 Estudo da convergência.
4.4 Elementos de viga.
Unidade 5. APLICAÇÕES DO MEF A PROBLEMA 2D/3D
5.1 Equações de equilíbrio, matriz de rigidez e vetor de forças.
5.2 Formulação isoparamétrica: funções de forma, integração numérica e avaliação das tensões.
5.3 Integração reduzida e seletiva.
5.4 Elementos incompatíveis.
5.5 Condições de convergência e ‘patch-test’.
Unidade 6. APLICAÇÕES DO MEF A PLACAS
6.1 Teorias de placas.
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6.2 Elementos de placa baseados na teoria de Reissner-Mindlin.


6.3 Travamento.
METODOLOGIA DE ENSINO
A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas onde será apresentado o conteúdo básico da
disciplina. O aluno será encorajado através de trabalhos a aplicar os conceitos e formulações estudadas a
problemas apresentados pelo professor.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos, levando em consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do
domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;

- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. COOK, R.D.; MALKUS, D.S; PLESHA, M.E.; WITT, R.J. Concepts and Applications of Finite Element
Analysis. 4ª Ed. Editora John Wiley & Sons, 2002.
2. BATHE, K.J. Finite Element Procedures. Editora Prentice Hall, 1996.
3. SORIANO, H.L. Método dos Elementos Finitos em Análise de Estruturas. Editora EDUSP, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. REDDY, J.N. An Introduction to the Finite Element Method. 2ª Ed. Editora McGraw-Hill, 1993.
2. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L.; ZHU, J. Z. Finite Element Method: Its Basis & Fundamentals. 7ª
Ed. Editora Butterworth-Heinemann, 2013.
3. ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L.; ZHU, J. Z. Finite Element Method: for Solid and Mechanics. 7ª Ed.
Editora Butterworth-Heinemann, 2013.
4. CRAIG, R.R.; KURDILA, A.J. Fundamentals of Structural Dynamics. 2ª Ed. Wiley, 2006.
5. CHOPRA, A.K. Dynamic of Structures: Theory and Applications to Earthquake Engineering. 4ª Ed.
Prentice Hall, 2010.

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DISCIPLINA: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS


Código:
Carga Horária: 80h Teoria: 60 h Prática: 20 h
Número de Créditos: 4
Código pré-requisito: -
Semestre: -
Nível: Graduação

EMENTA
Aspectos gerais e essenciais de uma instalação elétrica predial e conceitos elementares de eletricidade.
Fundamentos básicos de geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica. Fornecimento
de energia elétrica para clientes usuários de energia. Ligações elétricas usuais e representação unifilar.
Classificação, previsão de potência e distribuição dos pontos de utilização. Pontos de luz, comando,
tomadas de uso geral e de uso específico. Distribuição de cargas, quadros de distribuição e regulamentos
técnicos legais e de segurança. Dimensionamento e especificação dos componentes da instalação
elétrica predial. Sistema de iluminação, metodologia de dimensionamento luminotécnico e sistemas de
proteção contra descargas atmosféricas.
OBJETIVO(S)
Planejar, executar e analisar uma instalação elétrica predial. Desenvolver técnicas de projeto e de
execução da instalação em conformidade com as normas técnicas e de segurança, com responsabilidade
civil e social.
PROGRAMA
Unidade 1 ASPECTOS ESSENCIAIS DE UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA PREDIAL
1.1 Exigências funcionais e legais
1.2 Normas para instalações elétricas e segurança
1.3 Influências externas, graus de proteção e classe de isolação
1.4 Simbologia
Unidade 2 FUDAMENTOS DE ELETRICIDADE
2.1 Conceitos fundamentais de eletricidade
2.1.1 Corrente elétrica CC e CA
2.1.2 Tensão elétrica CC e CA
2.1.3 Outras grandezas elétricas aplicadas na instalação elétrica
2.2 Fontes de energia
2.3 Conceitos fundamentais de potência e energia elétrica
2.4 Aspectos tarifários de energia elétrica no Brasil
2.5 Princípios de geração de energia elétrica
2.6 Princípios de transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica
2.7 Sistema elétrico de potência e sistema elétrico do consumidor
Unidade 3 LIGAÇÕES USUAIS E SUA REPRESENTAÇÃO
3.1 Tomadas de corrente e plugs
3.2 Pontos de luz, comandos
3.2 Materiais de construção empregados na instalação elétrica
Unidade 4 PROJETO E EQUIPAMENTOS DA INSTALAÇÃO
4.1 Especificação das cargas típicas de instalações prediais
4.2 Previsão de carga de iluminação, utilização e distribuição
4.3 Métodos de transmissão de energia, distribuição e utilização
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4.4 Esquemas de ligação dos componentes da instalação


4.5 Distribuição das cargas nos circuitos
4.6 Sistema de distribuição de energia elétrica pelo sistema de concessão e regulamentos
4.7 Detalhes construtivos e normativos dos componentes da instalação
4.8 Introdução ao dimensionamento dos componentes da instalação (dutos, condutores, proteção de
circuitos e demais equipamentos e dispositivos)
4.9 Dimensionamento dos componentes da instalação
4.10 Condutores e proteção da instalação
4.11 Cálculo de demanda
4.12 Aspectos legais no fornecimento de energia
4.13 Caixas de medição
4.14 Detalhes técnicos do projeto de instalação elétrica
4.15 Memorial descritivo e manual de operação da instalação
4.16 Determinação da carga térmica para o condicionamento de ar
4.17 Aspectos operacionais dos motores elétricos nas instalações elétricas
Unidade 5 LUMINOTÉCNICA
5.1 Grandezas luminotécnicas
5.2 Características e tipos de lâmpadas
5.3 Conceitos de metodologia de projeto de lumintotécnica
5.4 Método dos Lumens
Unidade 6 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS
6.1 Descargas atmosféricas
6.2 Necessidade do sistema de proteção contra descargas atmosféricas
6.3 Dimensionamento do sistema de proteção contra descarga atmosférica
6.4 Segurança em instalações e serviços com eletricidade
METODOLOGIA DE ENSINO
A aula será expositiva-dialógica, onde serão desenvolvidas Projetos de Instalações Elétricas Prediais,
além de visitas técnicas em campo e laboratório de informática. Como recursos, poderão ser utilizados o
quadro branco, o projetor de slides, softwares específicos.
AVALIAÇÃO
- Trabalhos dirigidos – Desenvolvimento de Projetos de Instalações Elétricas Prediais, levando em
consideração a clareza na elaboração de trabalhos em função do domínio dos conhecimentos científicos
adquiridos;
- Avaliação escrita sobre os conteúdos ministrados, tendo como premissas o planejamento, organização e
coerência de ideias em função do domínio dos conhecimentos científicos adquiridos;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BOTELHO, Manoel Henrique Campos; FIGUEIREDO, Márcio Antônio de. Instalações Elétricas
Residenciais Básicas - Para Profissionais da Construção Civil. São Paulo, SP. Editora: Edgard Blucher,
2012.
2. CAVALIN, CERVELIN, . Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora: Érica, 2014.
3. CRUZ, Eduardo Cesar Alves; ANICETO, Larry Aparecido. Instalações Elétricas - Fundamentos, Prática e
Projetos em Instalações Residenciais e Comerciais. São Paulo: Editora: Érica, 2011.
4. FILHO, Domingos Leite. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Editora. Érica, 2013.
5. HELIO, Creder. Instalações Elétricas. 15ª Ed. São Paulo, SP. Editora: LTC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: Intalações elétricas de baixa
tensão. Rio de Janeiro, 2004.
2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5419: Proteção de estruturas contra
descargas atmosféricas. Rio de Janeiro, 2001.
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3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13570: Instalações elétricas em locais de


afluência de público – Requisitos específicos. Rio de Janeiro, 1996.
4. Vários autores. NR-10 - Norma Regulamentadora de Segurança em Instalações e Serviços em
Eletricidade. São Paulo, SP. Editora: Blucher, 2013.
5. CARVALHO, Jr. Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. São Paulo, SP. Editora:
Érica, 2010.
6. MACINTYRE, A. J.; NISKIER. Júlio. Instalações Elétricas. São Paulo, SP. Editora: LTC, 2013.
7. COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. 5ª Edição. São Paulo, SP. Editora: Pearson Brasil,
2008.

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