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ESCOLA DE MINAS – EM
Ouro Preto
Escola de Minas - UFOP
Outubro / 2006
II
III
AGRADECIMENTOS
A Deus pelas benções de todos os dias e por ter colocado a palavra “yamato damashi”
no meu caminho. Uma palavra que não se traduz, e sim se entende e que me deu
coragem, força e paciência perante todos os desafios durante a minha graduação.
Aos meus pais, João e Lélia pelo exemplo de vida, infinito carinho e força nas horas
mais complicadas. A minha maninha Letícia pela paciência e atenção, e a meus avós
Umeo, Kimiko, Isao (falecidos) e Kayoko pelos ensinamentos.
Aos irmãos de república Lucas (peão), Thiago (praga), Léo (Assustado), Wanderson
(Tuyr), Diógenes (Didi), Júnio (Mula molusko), Arnaldo (Pikashu), Edgar (Hunter),
Raphael (Xuxú) e Wanderley (Tantan) pela amizade, paciência e momentos de farra que
serão inesquecíveis. Mas em especial, aos irmãos de música Lucas, Thiago e Tuyr pelos
shows no centro de convenções.
Aos irmãos de curso, Korinto, Kaxetta, CDF, Paulista, Joca, Recla, Beijokero, Giann,
Olivi, Moon-ha, Rampineli, Gato Seco e Sandrinha pelos momentos de alegria, tristeza,
aperto, desespero e zuação. Agradecimento especial ao Olivi e sua guitarra nas
inesquecíveis músicas que fizemos, e ao Joca, por ser mais feio do que eu... “Obrigado
por exisitir, Joca fei”.
SUMÁRIO
I - INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
LISTA DE FIGURAS
Figura 6.3: A trajetória do robô móvel para o seguimento de 100 pontos usando a
44
lei de controle descontínuo proposta por Martins Filho .........................................
Figura 6.4: Focos de movimentos não suaves ......................................................... 44
Figura A: Robô móvel: Khepera ............................................................................. A-3
VIII
LISTA DE TABELAS
RESUMO
ABSTRACT
2 - ROBÓTICA MÓVEL
(a) (b)
(a) Robô para busca de meteoritos na
(b) Sojouner
Antártica
Figura 2.3: Robôs de exploração
(a) Segundo a anatomia: Quanto à anatomia os robôs podem ser classificados em três
grandes grupos: robôs aéreos, aquáticos e terrestres (FIG 2.7).
metros de profundidade, podendo estes também possuir patas. Já os robôs terrestres são
mais populares e podem utilizar três tipos diferentes de atuadores: rodas, esteiras e
pernas.
(a) (b)
(a) Robô móvel acionado por rodas (b) Robô de esteiras com braço mecânico
independentes, Khepera acoplado
Figura 2.8: Robôs terrestres
(a) (b)
(a) Robô para diversão, QRIO-Sony (b) Robô recepcionista, ENON-Fujitsu
Figura 2.13: Robôs para diversão
14
Figura 2.14: Robôs móveis carregando uma caixa - exemplo de robôs em cooperação.
15
2.6.2 – Sensores
(TABELA 2.1: tabela de sensores, P-passivo, A-ativo. Fonte (adaptação) [PIERI 2002])
Potenciômetros P
Sincronizadores P
Resolvedores P
Não óticos
Sensores de Escala indutiva linear P/A
posição Transformadores
P/A
Sensores diferenciais
internos Interruptores óticos A
Óticos
Encoders óticos A
Sensores de Tacômetros P
velocidade Encoders óticos A
Sensores de
A
aceleração
Sensores de contato P/A
Sensores óticos de
A
proximidade
Sensores de Sensores indutivos A
Sensores de não
proximidade Sensores de efeito Hall A
contato
Sensores capacitivos A
Sensores Sensores de proximidade
A
externos ultrasônicos
Por triangulação A
Por luz estruturada A
Sensores de Laser A
distância Pulso de luz A
Por tempo de vôo
Deslocamento de fase A
Ultra-som A
Binários P/A
Sensores de
Analógicos P/A
Tato
Pele artificial P/A
Por monitoração da
Sensores de Sensores de A
corrente do motor
deslizamento força e torque
Usando um LVDT A
CCD A
Visão Câmeras
CMOS A
controlar a posição e velocidade angular das rodas ou outras juntas motorizadas. Como
são sensores proprioceptivos, os valores lidos por estes sensores são de grande
importância na estimação da posição real do robô no ambiente externo (dead
reckoning).
O sistema de leitura é baseado em um disco (encoder rotativo), formado por
janelas radiais transparentes e opacas alternadas. Este é iluminado perpendicularmente
por uma fonte de luz infravermelha, quando então, as imagens das janelas transparentes
são projetadas no receptor. O receptor converte essas janelas de luz em pulsos elétricos
conforme os desenhos das figuras abaixo. Os encoders podem ser divididos em
encoders incrementais e absolutos.
Princípio de funcionamento de
Princípio de funcionamento de um encoder linear.
um encoder rotativo.
Figura 2.15: Esquema de funcionamento dos encoders
2.6.3 – Atuadores
3 - DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
x n +1 = x n + K sin( y n )
4.1
y n +1 = y n + x n +1
5.1 - Introdução
O controlador cinemático deverá garantir que o robô siga os pontos que
compõem a trajetória determinados na etapa de geração de trajetória. Para a
representação de um controlador cinemático voltado a robôs móveis, serão apresentadas
algumas definições que influenciam na sua modelagem matemática.
Além disso, neste tópico serão apresentados duas propostas de
controladores cinemáticos e os respectivos resultados obtidos por simulação numérica
em ambiente MATILAB. Um controle contínuo proposto por Lee e outro modelo
descontínuo proposto por Martins Filho.
Posição:
⎡ x ⎤ ⎡a1 cos θ 1 + a 2 cos(θ 1 + θ 2 )⎤
⎢ y ⎥ = ⎢ a sin θ + a sin(θ + θ ) ⎥ 5.1
⎣ ⎦ ⎣ 1 1 2 1 2 ⎦
Orientação:
⎡cos(θ 1 + θ 2 ) − sin(θ 1 + θ 2 )⎤
A=⎢ ⎥ 5.2
⎣ sin(θ 1 + θ 2 ) cos(θ 1 + θ 2 ) ⎦
Deseja-se provar que robôs móveis são sistemas não holonômicos. Seja
um robô móvel percorrendo uma trajetória s(t) (Ver Figura 5.3). Em todo instante do
movimento a velocidade s(t) pode ser descrita por:
∂s ∂x ∂y
v(t ) = = cos θ + sin θ 5.3
∂t ∂t ∂t
Figura 5.4: Movimento realizado por um robô devido as suas restrições não
holonômicas (movimentos suaves).
38
A lei de controle, proposta por Lee et al. [LEE 2000], considera o modelo
geométrico descrito na figura 5.7. O robô apresenta uma configuração arbitrária
40
ρ = Δx 2 + Δy 2
5.10
ϕ = 180 + θ − ψ
⎡ x& ⎤ ⎡cos θ .v ⎤
⎢ y& ⎥ = ⎢ sin θ .v ⎥
⎢ ⎥ ⎢ ⎥ 5.17
&
⎢⎣θ ⎥⎦ ⎢⎣ 0 ⎥⎦
Figura 6.1: A trajetória do robô móvel para o seguimento de 100 pontos usando a lei de
controle contínuo proposta por Lee com ganho de controle K1=1.5 e K2=5.5
Figura 6.2: A trajetória do robô móvel para o seguimento de 100 pontos usando a lei de
controle contínuo proposta por Lee com ganho de controle K1=1.5 e K2=1.5
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Figura 6.3: A trajetória do robô móvel para o seguimento de 100 pontos usando a lei de
controle descontínuo proposta por Martins Filho
Figura 6.4: Focos de movimentos não suaves: O local marcado mostra um trecho da
trajetória no qual o robô realiza uma manobra não suave, o que pode levar a
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8 - PROPOSTAS DE PESQUISAS
9 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[FILHO 2005] Filho, Luiz Siqueira Martins; Notas de aula da disciplina “Elementos
de robótica”, UFOP – Universidade Federal de Ouro Preto / ICEB – Instituto de
Ciências Exatas e Biológicas / DECOM – Departamento de Computação 2005;
[HIRANO 2005] Hirano, Laos Alexandre; Filho, Luiz Siqueira Martins; Macau, Elbert
E. N.; Rocha, Ronilson; Machado, Romuel F. “Kinematic control of Mobile Robots to
produce chaotic trajectories”. 2005 – COBEM 2005.
[KHATIB 1986] KHATIB, O. “Real time obstacke avoidance for manipulators and
mobile robots”. International Journal of Robotics Research, 5(1) (1986), 90–98.
[LEE 2000] LEE, S.-O.; Cho, Y.-J.; Hwang-Bo, M.; You, B.-J.; Oh, S.-R., “A stable
target-tracking control for unicycle mobile robots”, Proceedings of IEEE/RSJ
International Conference on Intelligent Robots and Systems, Takamatsu/Japan. 2000.
[MICHEL 1996] MICHEL, Oliver. “Khepera Simulator version 2.0 – User Manual”.
University ou Nice – Sophia Antipolis, Valbonne, France, 1996.