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A ABORDAGEM

FI SI OTERAPÊUTI CA
NA FRATURA
DI AFI SARI A DE TI BI A
E FI BULA – UM ESTUDO
DE CASO
SAMANTHA DIAS
Introdução

Fratura mais comum de ossos longos

Acomete principalmente adultos


jovens, do sexo masculino

acidentes motociclísticos,
automobilísticos e atropelamentos

1. REIS, FB.; FERNANDES, HJA.; BELLOTI, JC. Existe evidência clínica,


baseada em estudo de metanálise, para a melhor opção de osteossíntese nas
fraturas expostas da diáfise da tíbia? Rev Bras Ortop. 2005. p. 223–8.
Introdução
Restaurar a anatomia possibilitar a
cicatrização óssea e a recuperação óssea

Conservador: Incruento
Cirúrgico: mais comum Haste intramedular

A reabilitação, quando realizada de forma apropriada,


acelera o processo de recuperação e permite um
retorno precoce às atividades de trabalho.

3. Valéria RGS, Paula CDM, Hélio JAF, William RL, Fernando BR, Flávio F. A visão do ortopedista
brasileiro sobre a descarga parcial de peso em ortostase nas fraturas expostas da diáfise da tíbia após
osteossíntese. Rev Bras Fisioter, 2009. 13 (6): 514-20
Objetivo

O presente estudo tem


como objetivo identificar os
efeitos da abordagem
fisioterapeutica na fratura
diafisaria de tibia e fibula.
Materiais e Métodos

Estudo Descritivo

Período de 24/20/2017 a 16/11/2017


Adicionar subtítulo

Total de 7 atendimentos, 45min 2x por semana

Prontuário, Raio-x, Ficha avaliação


Materiais e Métodos

Paciente J.A.F, sexo masculino, 29 anos

Diagnosticado com fratura diafisaria de tíbia e fíbula

Colisão carro/moto no dia - 29/09/2017

Diagnóstico fisioterapêutico: redução de força


muscular em membro inferior esquerdo, edema
agudo em MIE e alteração da marcha.
Condutas
Discussão
Conclusão

As mobilizações, exercícios e
orientações durante todo o período de
tratamento foram eficazes para uma boa
evolução do paciente, não evoluindo
para edemas maiores, quadros dolorosos
e complicações causadas pela
imobilização.
Referências
1. REIS, FB.; FERNANDES, HJA.; BELLOTI, JC. Existe evidência clínica, baseada em estudo de metanálise, para a melhor opção de
osteossíntese nas fraturas expostas da diáfise da tíbia? Rev Bras Ortop. 2005. p. 223–8.
2. GIANNOUDIS, P. V.; PAPAKOSTIDIS, C.; ROBERTS, C. A review of themanagement of open fractures of the tibia and femur. J Bone
Joint Surg Br. 2006. p.281–9
3. Valéria RGS, Paula CDM, Hélio JAF, William RL, Fernando BR, Flávio F. A visão do ortopedista brasileiro sobre a descarga parcial de
peso em ortostase nas fraturas expostas da diáfise da tíbia após osteossíntese. Rev Bras Fisioter, 2009. 13 (6): 514-20
4. Andrews JR, Harrelson GL, Wilk KE. Reabilitação Física das Lesões
Desportivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000. 504p.
5. Zago APV, Grasel CE, Padilha JA. Incidencia de atendimentos fisioterapêuticos em vitimas de fraturas em um hospital universitario.
Fisioter. Mov., 2009. v. 22 (4): 565-573.
6. Cervo AL, Bervian PA, Silva R. Metodologia cientifica. 2007, ed: São Paulo. Pearson Prentice Hall.
7. Araujo VL, Carvalhais VDC, Ocarino JM, Souza TR, Fonseca ST. Efeito dos exercícios de fortalecimento e alongamento sobre a rigidez
tecidual passiva. Fisioter. Mov., 2012. v 25 (4): 869-882.
8. Mcginnis, P. M. Biomecânica do esporte e do exercício. 3 ed. Porto Alegre, RS. ARTMED, 2013.
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10. Polesello GC, Aristide RSA, Honda E, Guimarães RP. Análise do método de Garden no tratamento das fraturas do colo do fêmur. Rev
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