Вы находитесь на странице: 1из 4

Campanha: Á Todo Vapor

Resumo da 1ª sessão:

Data: Agosto de 2015 / Duração: 6h

Narrador: Leandro Jardim

Jogador: Personagem: Raça: Arquétipo: Carreiras:


Zé Joseph Belmont Humano Dotado Sacerdote de Morrow / Caçador de infernais
Vitor Ohi Baldar Anão Dotado Conjurador-de-guerra / Homem-de-armas
Caio Abathur Elfo Iosano Dotado Ladrão / Feiticeiro do Fogo
Carlos Sir Thalzor Humano Habilidoso Cavaleiro / Lâmina Tempestuosa

Aventura 1: Funeral Silencioso


(Inspirada na aventura Pequeno Funeral)

Parte 1

Cidade: Corvis, a cidade dos fantasmas (Nação: Cygnar)

NPCs:
- Lox Barba-de-ferro, Anão, administrador e chefe sindicalista da Companhia
- Agna Barba-de-ferro, Anã, esposa de Lox, administradora e médica
- Muck Muralha, Trollóide, protetor da Companhia (Habilidoso – Pugilista / Valentão)

Os personagens estão em busca de oportunidades, aventura e fortuna na fabulosa cidade de Corvis, eles
haviam se inscrito para entrar em uma Companhia de Aventureiros e assim conseguir a Carta de
Mercenário.
Os 4 são chamados para comparecer na Companhia Phoenix Negra e se dirigem ao local, o escritório da
corporação fica num prédio de esquina numa área entre a Arena e o quadrante do grande Mercado, a
calçada é elevada para resistir ao solo duvidoso da cidade, nas escadarias um Trollóide bem maior que
outros da espécie está na porta fumando um charuto enorme e com uma garrafa em outra, ele veste uma
jaqueta de couro grosso com o símbolo da Phoenix Negra tanto nas costas quando nos braços, o mesmo
símbolo da fachada do prédio.
Ao ver os 4 se aproximarem, o Trollóide dá um grande sorriso e parte a falar com um bafo de fumaça e
álcool.
- Ola, vocês devem ser os futuros aventureiros, sejam bem-vindos, o Sr. Lox está esperando vocês,
sigam-me!
O grupo é levado a uma grande escritório todo moderno, uma sala grande com máquina de escrever,
lamparinas, arquivos de documentos, estufados pomposos e tudo do melhor que Cygnar pode oferecer de
luxo e tecnologia administrativa, há jornais espalhados num sofá próximo, mas quem se destaca na sala é
um anão musculoso e alto para sua raça com grandes cabelos brancos e um olho Mekânico, ele fuma um
charuto de marca rhullica que tem um cheiro suave que nem de longe lembra fumos humanos ou
poluidores, ele pede ao grupo para se sentar e com uma voz rouca e sem tirar o charuto da boca ele fala:
- Bem vindos, sou direto e reto, essa é uma companhia de sucesso na área de segurança, já tentei por três
vezes montar uma equipe de aventureiros e solucionadores de problemas, infelizmente houve baixas....
- Mas não desanimem, as condições são boas e vocês chegaram numa boa hora, já há um serviço para
vocês e além disso se o realizarem vocês além de entrarem para a Phoenix Negra, (acende outro charuto).
- Vocês também receberam uma Carta de Mercenário, excelente, vou dar os termos para vocês lerem!.

O grupo lê os estatutos e regras e direitos da Companhia, além do relatório, que esta praticamente
vazio sobre a missão, é um caso de investigação, Lox explica que um prefeito de uma pequena vila ao sul
de Corvis teve um problema local e antes das autoridades chegarem queria uma solução, ele prometia
pagar bem e espalhar a boa fama da Phoenix Negra.
Muralha acompanha o grupo ate a estação de Omnibus interno de Corvis e depois os guia com uma
carroça reforçada em direção ao sul ate chegarem numa pequena vila.

Parte 2

Cidade: Littlelake, vila ao sul de Corvis (Nação: Cygnar)

NPCs:
- Prefeito Joe Benisson, Humano
- Morss, Humano, coveiro local
- Fat Joe, Humano, barman local
- Sra. Reagan, Humana, moradora sobrevivente
- O caixeiro viajante

A pequena vila de Littlelake é um local de mineradores que lembra uma cidadezinha de faroeste, já a
beira da falência a cidade se mantêm devido a visita de viajantes e do plantio caseiro, algumas vezes
alguém encontra uma veia na mina, que costuma durar pouco infelizmente.
Só há a mercearia e o sallon-bar local, que oferece acomodações, refeições e bebidas diversas, mas não
há outros serviços na cidade, mas hoje a mercearia está fechada.
Ao chegar na rua principal os aventureiros avistam um punhado de caixões, mais de 50 se contarem, e 2
homens próximos a eles, de resto a vila parece uma cidade-fantasma e apesar de ainda ser de manha um
calor quase insuportável domina o ambiente, mas, ainda assim, o solo parece ter uma umidade constante
que nem o solo ou o calor parecem surtir muito efeito, coisa comum na região devido a muitos charcos.
Muralha se dirige para o sallon-bar enquanto o grupo vai em direção aos homens.
Os 2 homens são o prefeito e o coveiro, os 2 parecem agoniados e desesperados, quando o grupo se
identifica ele demonstra explicitamente um grande alívio.
Após o grupo se identificar como os Phoenix Negra, o prefeito explica que de uma hora para outra, os
cidadãos adoeceram, ele parece muito nervoso para explicar mais e promete se aclamar para dar melhores
explicações, assim ele autoriza o grupo a investigar a cidade e se dirige a pequena prefeitura.
O sacerdote do grupo investiga os corpos e mesmo precariamente consegue fazer uma autópsia,
verificando que os corpos estão podres de uma forma muito rápida de um dia para outro, além disso há
diversos buracos por toda pele que parecem ter saído de dentro para fora. Olhando melhor a área ao redor
dos caixões parece que há furos no solo do mesmo tamanho dos furos dos corpos.
O restante do grupo investiga a cidade para notar que de fato parece vazia ou seus moradores
sobreviventes se trancaram em suas casas, apenas uma mulher repousa em uma varanda, chorando e
fazendo crochê, ao conversar com ela, a senhora conta ludibriada que ontem um caixeiro viajante parou
para repousar na cidade, era um homem muito simpático, e ele provavelmente teria partido essa manha, o
fato que chama a atenção é o modo que ela fala do caixeiro, ela conta que o marido e a filha morreram
pela madrugada, mas tem mais que certeza que não foi culpa da poção curativa que o caixeiro havia
vendido, aquele homem simpático jamais venderia algo assim, além disso ele havia prometido voltar.
O grupo então volta a prefeitura e agora mais calmo o prefeito começa a contar o que realmente havia
acontecido: ele teria comprado 50 elixires mágicos do caixeiro viajante muito simpático, ele havia ficado
maravilhado com os preços, e como percebeu que nem todos da população podiam comprá-los levou na
verdade 100 deles, 50 para ele e outros 50 para distribuir de graça ao povo. O prefeito também
demonstrasse convencido que a culpa daquilo não é do caixeiro. O grupo pergunta se algum elixir estava
por lá e o prefeito forne-se 2 garrafas, há um líquido transparente como água, sem cheiro algum, mas com
uma gotinha verde quase transparente bem discreta flutuando no centro do líquido da garrafa.
O sacerdote joga o líquido do chão e todos percebem que sem a água o grão verde parece escurecer e
secar rapidamente, assim esfarelando.
Ao perguntar onde podiam verificar melhor o líquido o prefeito indica o laboratório do bar.
Juntos, o grupo vai até o sallon-bar e começam uma papo com Fat Joe o dono e barman, ele faz uns
testes no líquido e revela um antigo conto dos mineiros sobre seres que entravam no corpo, inclusive as
minas de Larkville haviam sido fechadas a anos devido ao excesso de mortes.
Quando o grupo volta para revelar as descobertas ao prefeito, uma discussão fervorosa acontece entre o
barman e o prefeito que ao perceber o que houve culpa o prefeito pelas mortes, mas é convencido por ele
que essa informação não deve vazar pelo bem da cidade.
Também se aproveitando das informações da Sra. Reagan o grupo decide partir rapidamente para
Larkville, afinal lá é o local onde o caixeiro partiu e também as minas suspeitas.

Parte 3

Cidade: Larkville, vila mais próxima de Lilltlelake

NPCs:
- Prefeito Donavan Birsktone, Humano
- População restante de Larkville
- O caixeiro viajante

No caminho para a vila o grupo nota que há rastros do caixeiro ate um determinado ponto da trilha, mas
estranhamente o rastro some literalmente do nada.
No caminho notam um grupo de 6 Boggrins que espreitam a beira da estrada, eles parecem bandoleiros,
mas ficam desconfiados e não parecem interessados em atrapalhar a viagem, o grupo tenta contato e os
mesmos respondem que não veem ninguém passar por ali a dias e que não querem confusão.
Ao chegarem em Larkville, o grupo nota a mesma sena que viram na vila anterior, o povo parece
realmente encantado em relação aos elixires fantásticos do caixeiro e não acreditam que ele seja culpado
das mortes, por sorte nem todos haviam comprado pois o vendedor estava sem estoque e acabara de partir
para repô-lo, ele havia seguido a direção das antigas minas fechadas.
O grupo deixa de lado investigações para se apressarem para assim encontrar o caixeiro.
Em menos de 1h na trilha eles o avistam, andando calmamente arrastando seu carrinho de poções.
Alguns membros da companhia e o ladrão (que também é feiticeiro) do grupo se aproximam para uma
conversa se fingindo de clientes, no meio do papo notam que o caixeiro tenta convencê-los com palavras
tolas e o feiticeiro nota o uso de magia sobre a vontade, provavelmente esse é o motivo dele ser tão
agradável e persuasivo, mas o mais notável é que seus truques ou mágicas não são visíveis, percebendo
que não tece sucesso em ser tão carismático como de costume ele muda de assunto e tenta partir, mas o
feiticeiro lança uma magia para derrubá-lo, sem exitar o caixeiro olha para todos com um olhar macabro e
coloca algo na boca, em segundos começa a se debater como se estivesse tendo um ataque epilético e cai
sem movimento no chão, o grupo o revista e enquanto estão revirando sua carroça, seu corpo começa a
entrar em putrefação num nível super rápido até que larvas começam a sair de dentro para fora dele e ao
sair procuram desesperadamente pontos úmidos no chão, assim cavam pequenos buracos e somem
deixando só o corpo com toda aquela purulência e desfalecido.
Na carroça encontram um mapa a mão, muito mau feito, parecendo criado por uma criança, que indica o
caminho das minas.
Não há tesouros, dinheiro ou comida na carroça.
Aparentemente não há mais nada no local.
Parte 4

Local: Minas de Larkville

Não é difícil chegar as minas, o chão na frente do local possui uma grande área encharcada, e todo o
terreno ao redor parecem úmidos lembrando quase um pântano raso.
Logo na entrada da vila o cavaleiro lâmina tempestuoso tem uma ideia que logo se demostra bastante
funcional, ele empunha sua espada elétrica e pedindo pro grupo se afastar da área encharcada crava a
espada no chão e lança um poderoso raio, assim desativa uma armadilha pela dedução e ação, ao ver
centenas de vermes serem fritos percebe que estava correto, eles estavam escondidos embaixo na área da
entrada da mina e assim que todos pisassem lá emergiriam em massa para afetar o grupo.
O grupo desce as minas por uns 10 minutos de caminhada, uma área escura e muito úmida, o grupo o
ilumina com o gládio tempestuoso do cavaleiro e das mãos do feiticeiro de fogo, andam mais um pouco
até que avistam uma fraca luz semelhante a fluorescente ao longe do corredor e um barulho de tilintar
constante.
Ao se aproximarem notam 4 figuras com picaretas escavando uma espécie de cristal gosmento porém
duro que está nas paredes, a luminescência vista de longe vinha das próprias figuras que estão escavando,
elas notam o grupo e viram para atacar.
O combate é breve e o grupo passa sem dificuldade alguma.
Atrás dessa sala há um grande cômodo vazio e encharcado, novamente o cavaleiro crava seu gladio na
área e a eletrocuta, assim várias larvas aparecem fritas na superfície, mas dessa vez do chão também um
grande ser aparece e parte para o combate, é um ESCAVADOR, o sacerdote do grupo já havia escutado
algo sobre eles e associou a história que o barman havia contado, uma criatura a muito tempo não vista
em Cygnar e que no passado tinha causado muitos problemas em minas, ninguém sabia se era um tipo de
servo cryxciano ou infernal ou um ser sobrenatural, mas se sabe que é muito inteligente e pode controlar
mentalmente as larvas, além de ter uma pequena capacidade de animar e comandar corpos.
O grupo tem um combate ferrenho mas de muita sorte, o ser tenta nocauteá-los com magia e um som
baixo mas irritante e atordoante, mas ambos sem efeito, depois parte para o combate onde poderia
impregnar seus esporos com casulos de larvas, mas só conseguiu acertar o ladrão do grupo e não o
contaminou, após golpes e tiros bem sucedidos e magias de fogo o ESCAVADOR cai.
Não há nada de valor nas minas.
O grupo parte do local em direção a Larkville.

Parte Final

O grupo passa por Larkville e segue o caminho da trilha até Littlelake, lá o prefeito os aguarda, e fica
muito grato com as ações dos Phoenix Negra, ele fica aliviado pois havia pago Lox antes, mas depois de
uma pressão do grupo acaba também recompensando com moedas os membros da companhia.
Muralha não vê a hora de voltar para Corvis, a bebida tinha acabado e apressa o grupo.

De volta a Corvis

O grupo faz o mesmo caminho para a volta que tinha feito para a ida, ao chegar a sede da Companhia da
Phoenix Negra o chefe Lox está com um cachimbo aguardando o grupo atrás da sua mesa, após ouvir o
relato completo, parabeniza o grupo pela façanha, e fica feliz por saber que voltaram inteiros e com
sucesso, além de saber que missões com sucesso trazem boa reputação, ele pede para o grupo se
prepararem para o teste final, onde serão finalmente premiados com a Carta de Mercenários e com a
filiação total a companhia da Phoenix Negra.

Continua...

Вам также может понравиться