Вы находитесь на странице: 1из 17
INTRODLGRO A QUESTAO DO SIMBALTEO ger TAOLA, posse treduzix TAOLA por TIS, @:0s gemmanistes. det ee voces poderse reconhecer que estou Felando da, mesa, Mravéé tee weno taola, deveuse- ouvir’ 0. som enquenta: ferecd-serso., 08, Signiticante € exctanente.tsto, Asstnelo qué recorni. 8 2Tavas seangeltes, mas, basta usar a palavra nese run pore nals cares nernéticg, pita que @ palava mesa, que & um temo mito vemiqueiro e qudtioianc, adculza une. spangrcie: comletanents Sergraticn, Pede-se Jogar con Se. conotag5es da SLOWER. MER: £2" rege por ser, so quisemas; a neca.de coven, nex nase diye, 8: quecer que pide se thataf’ Gas: tébuas: de Lei’, pods ser Eenbém @ Seer acriticlo,, @ nag, se tat fabs. de beincadaina. Pode ser prtaca oo canto de internacional.» "do passed fagemos, taba “T= an O signiticade-&.a idéia de nése Gc sefeiente-« 0 fete dF Flas precisanente desta mess edul. Seo barre Gabarze 60 Fe Glove, redaren, esta coise musta. singles emuito evidenta, We 2 Signi feeds apezace cone Tecalcade 9 significente sane CHR: sele. ‘que fot que Lacan féz? Ele, soperiy 9, signitigante go sige qu ticaun © Mee: funciona 0 eigekSinante ei relacso-s otro. sigpé Tivente,_o que ten efeitd:dersignhit iced. Estehos equi. tetsinerte po dugo ca tearis. lacentcne;ds sighl ficantere eer eines tens ee Rarrade do Ineghidide: Heje, trotavaeseiaranas deiené introdiehe Seiipers, erence cove’ 6s groblenas acquines oubre aspects) pols fF sificuldade cod: 0: siqGBliCe & quby. uma vex que: se IESE GE 4 furego da Feiairo: capo da Likgueger ~ ¢ que Lacen ros idles precienente’ se disse: tudo; mae ainde’néo se aise ned: fests Portante, saber cons 6 Sinbélice: se sibJetivey, Ov atlas penetts no ser hunana enquanto: sud verGade. chen Introdugic: geral. brecentade ait: depreendeu-o probes me do-sinélicn an sua relayio como. sittona, tal cong Fraud © Thcontvou, €.08 tal Fortin dus’ rBd Cessslr de const stuir uma difle canes ede. caer confusties enguante &-instincie do simpilice fig! FOS elabotads por Laéen". eattrree és 57 P pales nes on fined ~ table - € tet exires. sho tabune- co Lef,- ou sejay tables de le'leit. revista FAL, 1, gulho 198 Conteréncia’ publicada n= 2 EdiTDRA 0 ESTADIO DO ESPELHO __ Entze sintona:@ sintolo, podease oy deve-se originar 0 bole no sintena.ou 0 sintolis no sinoolo? Chrculo -epazenterer vice as cnn otats tera vartnen 3 cr sets sobre ¢ elo intrineeso que hé entze os gods. Este elo alids, tuiendoco nun sentido oJ ro cuti6, nfo gann relevo 0 per‘ir -08 Sinples simetrle new esyote segumerte @ quest& cb sintons.“En- vere este ste) palo sence; ute ont suas abordegene. ae Gon efeita, dizer que a sintana € 0 sinbolo danwilo que ro vat ben ne wiog € uta colsa sersate, que se entence facilneite renu-umneds ent frente, algo nulte nis patadoxal. Isto nos leva a calocar a ie $80 sobre-a prdpria natureza op sinbolo. & 18 1 Rolo. En que consiste, pol Himbls poss Cpe en ob asia sede slniche? Wine vclea Ai Ge sesignder 0 ata questlo, Digo isto, cone simpler indica Vooés conhesen, claro, a férmula de Lacan: "© irconsciente ¢ es: tFututeds cono ung Linguagen’: 0 sintora, da mesna forma, € es tiulurage como up Linguagen. Eo qe permite reunic ps coisas nuito rapidanchte dizends: "tzatan-se cs males peles tarbn, podemos dizer? “tratan-se as palavias pelos eles". is- 40 no quadzo ce un tratanento psicaralitico spresecte-se ds jainte mgveize:'¢ Sinton, 5 hee te neheire:'e Sinton, que 6 sinbolo oa nourose, frota:2e pe- 10 tdniplo, cintoma ca naitose dé trensferéncis - Pag edtebelecer @ relaghd entze eles preci 0 precisanos ge un este C16, este pinto @ sntbolegts, # leetieng. 9 3er- SHPicapR € 2 prépria otigan de to 0. MES a ‘entificecld do Qual estou falendo Sgore € @ do estédio ao esps- To "On tiaite 18 miox par lee mets". Hovofonis de MALK E5 micx par les nots. Honofonie de MAK, op. oe, i SIRLTLEA leh covey senass © MTS, pales yy less uve © oth o£ sintone ge: 8 PPPPVPISHGVTVUsEVsSSseSESseVsESssesssss ss C 0 estford D0 ESPELHD : co prineire 2 qual pode assistir_na eee we ser numero, Gravee + exta {enti ticec, poems certs dupa sintons/fnbolo, pore oTiginé-l ao aesme tom ne de tue € aiplo, too 0 gar € ain), ¢ sefore uno ata. aoa acicavae sempre de un terosize elenonto pare. prosseguT ro problena. € assim, portanto, que introduzo ume lettura répide foso 00 ESFELNO Ge Lacon. f PRIMEIRA SUBJETIVAGHO HUMBNA lenioclhes, em prineiro luger, 0 titulo deste artigo: 0 ES: oo cepe.ed Cond FO=NZOOR D8 FUNGEO CO cep" Tm, C0 108 € REVELADA NB EXPERIENCTA ANAL {TICA. 0 (eu), pois, £0 qe os Line fuistas chaman ce SHIFTER, ov, nels precisaterte, ENR'EACEM. As ceereagens conetituen urp classe de palavras oyjO sentido varia Segundo 2 eituazdo, ess2s palavres, por nu0 teren referéncie pré- pris na Lingsa, nao receoer refezente senso quando ineluidas en uma nensagem. & uta definigéo muito erudite, porén indica una re eeeite pinpress quande dign (FU), quem 60 (EU) que, fale? quando digo ACCRA, qual € 0 AGRA que perience & min ov que PRT tence 2 cade’ ut’ de vocts. 02 nesne ferns, se 0 disser ANI. ES cae EMEREAGENS sBo ternos vazice en si nesnas, mas que @ cada vex eke presrohigoe en furgio da erunciaao. 0 EU, en tod caso, en Quanta shifter, tornou-se pars Lacai 0 sinbolo do sujelto enqvan fe cuseito co incarsciente. Do sujeito en opasici 20 eu. Este (2u), no estédio do ecpelho, apesar de figura no tftulO mesmo, percetenos 20 ler o texto, que ele néo ¢ perfeitanente cistingui- do do ev. € 0 que surpreende quagdo se 1é etentanente este. texto. o& Lacsn. . Tenoro-Ihae, em sepuida, a anedota que sesve de fundanente & este ectécio do espelho. 0 que chanw de ensdote nic é en absolute snecStico para 0 ser hutero. A erienga nesce num estaCo Ce Dre {usage neureldgica, 0 que *oz con que 70 Seje de nove _reshun evicente que ela saiba se Seu brago Ihe pertence. Fle provavel- ente nao Cove tanbém saber se © brago © 2 pesne pertencen a0 ‘nguir Je de Hoi, utilizarems 0 artificie propos 2. Pare to-pelos traditores do Seninério 11: Je = (eu) © Mes (rot). 0 ESTADIO D0 ESPELKO nesno corpo, 0¢ tel forne que, quendo ela se desccore 70 espelno, oiha-ce pele orineire vez cone tatelidede, coro compo inteiro, coro unicade, eto para ela constitui um evento absclutanente furcarental, Tanto nais Tuncenentel quanto, covo ciz Lecan nais tarde, # crisnge, neste monenic, virewse pare 0 adulto que e aconpenha para encontrar cofizmag3o ro olhar coste, para o que ela ¥é no espelho, Onten eu olece que 0 Sinbélico, ‘0 Traginério e 0 Fea} s80 una construgie que Laven ceriveu da experitocia. 2 Litice. © estieio ab expelho, pelo contrério, foi observado por irloe peicélogos antes ce Lacon, Diferentes’ experiéncias foran reslizades con aninais ou com criances pare ver 0 efeite da des- coberta ca sus inagen, quer st trete de mececo, de C20 ou de une crionge pequene. Lacan vei, portanto, se ocwser de clgund coisa que parece sdquirids, pare interpreté-la 3 sus sareira Este estécio que Ours, a cross modo, entre sels € aezeito noses, censtites, mos jade sevelbéera, pri- neiranente ce un dinanieno libidinal, ex segundo lugar, de ura estruture ontolégica © en terceize Lugar de une estrutute que se lngere nes nosses reflextes sobre,o conecinenta parancico, S30 tréo pontos de referércie que 80 articvlodes en con unto por La- can e constituem 0.n6 de toca subjetividede nunana, For $850, ne- Tecen ser coventados, Ovse:v0, por enquente, que 0 qe Lazen cha mma dt direnisnc 1ibidinel nes rencte ep fundanesto de toda eréti- ca. £0 prépric compo, inteiro, en pedagos ou en fragnentos. & $50 que mbiliza 2 1ibico, Nisto mecinos ¢ quanto estdo intrice- ss a5 leis ds espécie e a5 de patologia hutana, Se reste eposte entra ager uns ectruture ontolégics € porque > cer hurano, quer se trate do seu compo, do seu dese jo ou cos objetos deste, deve sempre se referenciar com relag2o 20 Outro, af est, para 4 expe riéncie enalitice, o que se chena de ontologie. ne forra ce re- ativizer a ontologia no senticn filesstice do terme por um lado, , por outre lado, una Terma de precisé-ie cere a ewerienci anclitice. 0 que isso sighifice, con efeito, € que cerregenos 0 Outro on née restos, © icc0 deve cer entencide no sentido mais literal. 0 outro, nosso semelhante, 6 2 forma mesma do nosso prtprlo corpo. Bai o horizonte patandico, ro quil se origina todo © conhecinento, jd que pare ser corpo, ev neano cone unidade, de- vo accegurar-ne da aquiescincia deste Outro, © que no concerne ‘seno & minha imagen. Dai, até que este Outro, com efeito, do quel cependenos de nereire meis funcementel, se transforme om SOD VV VV VV PVG GSS SSH S SHS FEEESUbEsse 0 eSTAD10 DO ESPELHD o paten & feito muito repldanente ¢ cotidiananente Goaros ser Joucos enfurecides para conegar @ ter Tespeito ces trepacas que nosso senelnante esté pre parardo pere néo. © deve ser lenbredo aqui que © ponte de persice Be todee ce trabelhos de Lacan € esta dinensBo parenSica Ge exis- téncia humane. No sue tese de 1932, Lacan colost parenbics. Todo discurso hunano € iniciade mune déeeor Feiss, Repatem a diferenge do ponte de partida de Freud con rele tao 20 oe Lacan, Freud portiv das histéricas, Lacan, dos parents: wee co « ZSTADIO DO ESPELHD, Lacan nos pernite dater © ponto de pertige di subjetividade nunara. Con efeito, eo Real, céno Rea) ou s€Je, cov copulagto, ee 9 Real como preneturayse se este Real 4 esté af, o Simbdlico coro orden’ de que tode personeliseds & noi pri- neureléel: Tinquegor tanbén. 4 est al. A tal ponte que se pode dizer ce 1 rardata do rascinento nosso destino € quese tracado de eta irgiagen. 0 que fez con que possemDs dizer que ® eietivets pelo set humano, a orineire subjetivegse ge slave caeeiue Ine concerne nals db que Ludo é 0 da forne’do seu cot- Co Gencs pizer qe We equi Tdentsfleagin, en colo sent100 go Pergo taewtiticegde, tal cono pode ser entenaido en) frereée: 7 serge om que 2 erianga identstice, Tevorinece alguna else, Ov Beja, sos arderie forma, e m0 segurde sentido ne gal, @ eTdanee Seles anuito que aezedite recorbecer de si nesna, € 9 Qe PO sere cravat de proceso de pToses80, reste segunde sentido. Souler alga coisa funderentel neaje secorbecinento Co priprie corpo, esta noite mostrarei apenas un priseizo sspecto cere paierse dizer que @ subjetivicade hurena se inaugura con & Gteeroto inaginéria, jé qe Real © SimpGLico jé esto ef. € muito vmertarte de ce onervar, © verencs até qe ponte Lacan val tie seeds as coneequbneies desta iniciapdo pelo Ineginério. Este ~[entiticagdo € de se conciderar no sentido nels forte do terms sieclg, cov eecreve Lacen, enquanto trensfornagéo produzida no ERitb quando aseune uta Inogen, Este traneformagso e100, fot- cree ans o erganieno, ro eantido realnente bi0iégico. veces 55 Pee que Lacan, 2 propéeita, referiu-se multo tempo ace trabalhos dos etdicgos. A referéncia primeira € qe baste mostrar ung ima- gee ur animal, una inagen meso grosseira, pera coter-se efel oer ae netonact) sexual. Encontra-se equi ut necanisno funconen-= 1S Mcoer, pose uma simples imagen proveca na cabeca 02 2 © ESTADTO 0D ESPELMO erlenga algume ecise como un precipitaco, cono se diz en cuimiea, que € 9 fora definitiva do seu coro. O problena ¢ que se tri 3i de ura fora antecipada: antecipeda, e, ao mesno tempo, uta ore idee] que sempre Ficeré cara um conho de doninic. Estanes todos fertificados por este sonhe, Fortanes emnés mesnos alguta coisa que nos assequra Estamss etariadcs ©, 20 mesmo tempo, enbaroyecos por ects agen ce ns nesnos, & {sc0 ro: liga = todo um conéreio de i gene que nos devolven o cinens @ 2 publicidade. Toca uma culture poder passa 0 temo nes czense: "cuidem do seu corpo", "sejem gonos dos seus msculos*, "seiben respirar bew", dai oc beles cerpes que venos restas inagene, que desafian 2 gravidade, que decatian o tenpo, feites inalteréveis pelos cutdados que em prin- eipio reéeben, Ninguém resiste dise destas imagens que 280 ori ginades rune cine prineire que'é sinplesnente ut scnho de impr tolidede. Liger a inortalidase-2 ura forna_é, poctanto, alana coisa espétificanente psicara)itice. A forma € slgze colse fordlal € isto faz com que Lacen retenhs ©. o& ure inpertincia encrne a0 terns’ antigo, cone ele iz, IMAC. Deveros ecte term, a0 Que parece pelo menos, @ Jung, Fode- fos dizer agore que N20 € por aca. em Lui Losu fol utilizede ona titulo de une revista ce pelcanéli¢e, cono vocés saben. A Gefinige deste terno, conferme o vocabulério de psicandlise nos prope, 6 a sequinte: € un protétips inconsciente de personagen ‘que orienta eletivanente a maneice com 0. Sujeito epreence ou- trem, € elaboredo 8 partir dat prineiras relactes intersibjeti- vas, reais e fartasiosas, com as pessoas de familia. & assim que 2 fala de inago paterna, naternia e fraterna. Trete-se, evidente- ente, de una representaggo inconselente. Uma sobrevivéncis ima- inérie, Freud resorrev muito precisenente a este term en alguns fectos dos anos 1912-18. Oov alounés indicagbes “tizades de un texto Intituiado: TENDENCIA CERA: 8 DEPRECIAGAC DA VIDA MOROSA. Frew, quende 218 03 eccolha'do objeto de ater, dé este indica qlor "os objetos estrarhos serfo de novo: escolnicos conforne protétipo de inégo 09s objets infantis. Fela novanente de ima- @@, fo texto intituleder A DINIMICA DA: TRAKSFEFENCIA, em termae Ge clichd, un cliché que ccorre cirante-a existéncia e.que se Te pete vérias vezes. Nossas relacbes com outrem so assim marcadas pela Tepetigdo de una warce prinelza que € una inego. Curiosanen- te, porés, @ muito rapidanente, este terme desaparecey nos textos 2 0 EStAOI9 00 ESPELHO io @ respelto deste temo 6 12 deu durante un tenpo tan- de Freud. € se eu fiz um pequeno desv: por causa da inportancia que Lacen bem muito ben definido, ; fu repito, portanto, que o que importa nels pare Lacan € © aspacto forral desta inago, Tom agora = outros pontos db ESTADIO DO ESFELFO. 0 UE 0 SUEITO hk Proce importante que aparece no texto Of Lecany "g assungao to en que 2 cringe ve sua inagen ro espelho, € estar Gubilatéria ca sua Inagen espocular pelo sez, nos spareceré entéo Tentfestaca em una situagio exemplar, a natriz sinbdlica do (ev). fa netriz cinbélica na qual o (eu) se precipita en una forma pri- nordial antes que se objetive ne dialética da identificasz0 a0 Outro € que 2 Linguagem Ihe restitui no universal de sua fungao de sujeito”. Tudo isto é mito comlicado, porén vou tentar es clarecer un pouco de qe se rete. Lenbremo-nos, primeiranente, me esta imagen ro espelho constitui ura matriz sinbélica, A ma= {uiz, cu ihes lenbro, € Literainente, em francés, 9 Utervy Ww quel toco ser hunano tira sua o7igen. A metriz ¢, evidentenente, tamém 0 nolde que 8 sua marca @ tode une série nura mesma cesse0, wats além, Lacen fale de ESTEIAA? das identificagdes se cundéries, Motriz, esteirs, molde S80 variegJes SObIe © mesno te~ na. E a respeito da imagen especular Lecan evace 0 linkar do min= do visivel. N30 recua tenbém Giante do temo CESTALT, senpre pré~ gente neste texto, Essee dois terms que nao se reencontrario neis nos textos de Lecan, parecen desenpennar aqui un pazel fun- anental . natriz simbOLica, portento. Agore hé pouce, estava lendo da prineire subJetivagBo do ser hunaro, subjetivacto de una forma que esté na origen do sinbolo. Ercontra-se af une Snegines Hizag8o do sinbole, que retorna come sinbollr asin que 0 ser hunaro farce sua entrade na orden de hur eto € por alguna coise qué é telhada peto sinbélico, Por un le- STieuche™y Literalmente: "cepa" ov “tore”. No sentido figue 130, bese Qu OFigem (rdt) o TADIO 00 ESPELHO do teres, portente, 2 palavra © 2 Lingvagen nas quais estanee be- nhados, © que constitue todo ser hurano; por outro lado, € preci so dizer # partir Jo ave 0 sinbalo se inscreve no ser Furano. Te nos ef @ image, gestelt, 9 fore oo corpo, tal coro é ecnfirna de peld oltar da me. Tuso isso contén consequtncias infinitas Estes terms INNO. e@ GESTALT, foram multo importantes pare Lacan entre 1936, ev0 no quel €le produriv, pele prineira ‘vez, 0 ESTADIO DO ESPELHO, até 1955, ou seje 0 Discurso de Rox E muito inportante catar cade elenento. Pols € muito fécil er centrar una frase de Lecane 0 seu contrérlo, Todo 0 problesa consiste em seber cono se pode pecser de ure pore outre. Fergus o ensino de Lazan é um ensina no qual ele prdorio progrediv, exate- nente como azonteceu com Freud, © que faz con qe a segunda tdoi- cz 180 venhe desnentir @ prinelze, Portento, nequeles ence de 36 253, howe diferentes tevtor de Lacan econo podem ser vistos nos ESCRITOS, fm todos aqueles textos a tese do ESTADIO 00 ESPELHO pernenece nareante, eu Cirle quase pela prezningrcie de imaging jonas ver agore ce que mancire. € ne ACRESSIVIDAOE EM PSI- CANMLISE que Lacan precisa que esta GESTALT constitui uma unide- Be. Unidade ideal, claro. Inagd salutar que é une forme © que Le~ ben Uesiyie vaysele muuely Lum un (eu) iusel. € ume expressic. Gnica on Lacan, n8o se resncontra mais en renin lugar, 9 que fez com que Lacan acrescentasse una notirhe quando os ESORITOS foram pub}icados; "Delxeranas & sua Singularicade 2 tred.gso que adota- 15 do TOEAL 104; acrescentenos, escreve Lecan, que no a nanti- eros’ desde ent8o", Portanto, a fernagta do (eu) ideal no estédio Go espelho rao € nade sendo 0 €y ideal, Isso ne conviseva a dizer anterionrente que 0 (ex) proposto por Lecan @ respeito deste es- técio néo exo perfeitencnte distinte do au. Ro lorgo do texto, vverenos Lacen tentanda cist inguf-los, nantende paréa a preeninén- cia este forme do eu, Este (eu) ideal vai constituir e esteize das identificagses secuncérias. D ponte inportante é que ests forma situa a instin- cia de ev antes de sua deterninacZo social. Com podemas ver, es- ta forma prineiza ) sfroolo € 0 ev. Sujelto e eu sero portanto totalmente confundidos? No absolutanerte. Eette, com efeito, presseguir na leitura para encontrar isto: "a insténcia db eu, antes de sue ceterminacao scciBl, nuta linha de ricco ques pate senpre Srregutivel pore 0 incividve". A ezistelizo;60 pri reine, pois, desta forma do eu seré pata cenpre irrecut{vel. Car VELELers 0 estfor0 00 ESFELHO resarenos sempre dentzo de nds este inagen prineize e ideal ne siisste, ou, de preferéreia Gono Lacan precisa, vest linha de Gleyao, se funterd apenas assint6ticanente eo vir-ecser do svJei tor cacan opera ai une istinggo entre © eu ne gua Tictao espe cular e 0 sujelte. cetancs, portant, neste tenpo primeira de una disco. fundanental entre 0 ey € 0 Sujelto, 0 estédic do espelho nos ore poe acein una origen sinuiténes do eu @ do Sujeito, © pode-se di vor tampén, do sintora e do sinbclo. Serd que sé pode coueiderar seu, 0 ev co estédic do espelho cono um sintens? Eu rele que podooos dizer que ele € sirtone por sxceléncia, por nostrey se spepletanente “isredutSvel. Porén, quando se fala de sintone “ens sietco, iste quer dizer alguna coisa muito mais abrengerte ¢ mi to maig conplesa, Mas pod2nos acrescenter que seu niicler & 0 N25 to dp espelho, Dei podenos propor una hipStese a respelto daquile que terme este eu cono cintona irredutivel, £ qle sey snerenha: wer eo con 0 einbolo é tal qe 0 sintoma, ov Soa, 0 eu, TBP Pade dulstir sen 0 simbolo, © recforocarente. A tal ponto que ineainer th cesentegn do sintowa ¢ so simbole é reneter & px6pria desagre- Gace wv ser humane. € 2 que nove se apsesentar com patelog we peieétices € que devenos ir intersoger no seu nivel Ge pet tustagdo especuler. vou dar une outre Lirhe de perspectiva, ou seja, de estude possfvel. Sea inagen ro esgelno se Raxce pox une easurgse vis aterta, seré que 120 estamos fundenentados em interroget 0 Que ieee conporta d2 gaze ro prépsio né da inagen 2 co sinbolc? fhe fn a deta dequile que se Joga logo No inicio como gaze naroisis- te © goz0 sinbélico na encruziinada de un e outro. Salto agora 20 texto ce Lacan, onde reencontranes no pard- grate sequinte a nesna cistingSo' entre 0 sujelto € 0 eu, com Srererho porto dé chegada. Eis 0 que Lacan escreve: "a fora to. fal do corpo pela quel 0 sujeito entecipa noma miragem © anaduTe- Cimento oo sev poder". Aqui, 98h renhuna anbiguigade, pols is- So é perfeitenente entrelagads junto. 0 sujeite somente anteoipe @ emadurecinenta do sev poder na niragen dr une forma, numa ina go, numa gestalt, ob seje, en elgure' coisa que Ihe € externa. fue # importante, contude § quevesta forma sendo miragen, sen ser coratituies, paradexalnente é constituinte, Ele val ser consti- ty berits, 9-94. 0 esTAn30 00 ESPELHO tuinte do sujeito futuro. Sendo constituinte, vai ser, nos diz Lacan, elienante por duse razCes: prineiro porque epanece 80 Su jeito numa estatura que 2 fixa, em seguro . Lugar, sod une sine- tris que a inverte i que estams diente do ezpelho. Une ovtra incicagio que dou, un outro perénteses, consiste on ineistir sobre esta inversio da simetrie no espelha, Peis fora Gecte estadio co espelno, @ inagen do duplo é alguns coisa sufl- Cientenente inguietente; nas este dinens$o de estrarheza inguie- fants, podenos ros pergurtar se é reforcade ou diminulca por re moter a una dissinetria. A questc € @ seguintes onde, em sumas pos reconnecenas por fore, serd que é melhor que ros encontremos totinente icgnticos a née mesnos, 2 isto pode ser ebsolutanente enloujvocer, ou sord nelhor que aja une. -paquena diferenge? No ealidade, 0 que tem a ver con e estruture renete 0 Sgr hutano a ‘SI mesmo enguanto n8> se Feconhece, enguanto que o Imagingrio ¢ precisonente esta insténcia ra qual provuranos nos encontrer teis ong somos. & frase: *(Eu) € un outro” € une frase de pocta. Mes ela contén todos 28 tipos de perturbagfio, 0 que se chana de per- Turbagdes de Jateralizegéo, perturbagdes de dissinetria, toca una patolagia da sinettia que exige a existencia OF orturwile wy cu" .s terapias. Portanto, por estes dois aspectos do estddio do espelho, ou seja, ne estatura Que @ fixe © né sue inversto, "a gestalt, es Greve Lacan, sinbolize 0 pernenéreia mental cb (eu), 20. mesno tenoo on que prefighra sud destinacep alienente, Esta dest iragto chrenante conten 28 correspandéclas que unen o (Gu) 8 estétve na gual © hover Se projeta cono gos fantasnae que 0 dorinant. Os fantasnes que © dominan sSo os outros, O§ pequends ovtros, €o que 2 Presiconte Schreper chans ge hones "feiies epressadanen- fon, contra G2 honens, Enfim, depois dos fentasnae Lacan evoca 0 Gutoreto, ools 0 préprio individuo nfo € nada sén8o 0 Joguete que Sie sesrs Febricou. Resin, 0 prinefro'sinpolg 40 qual 0 ser hun fnano alcenga 6 2 imagen, @ foina 60 sey corpo ne quel ele se pre- Tiptta, cove sujeito © como ev, de inicio J #8 das coisas “20 nes tempo. Cuidado, parén, inds estanos al fora da Minguegen, estamos no puro visual. - SEEGLEELE (0 ESthOIO 00 ESPELHO A ORDEM DA CAUSAL IOADE ‘Em CONSIDERAGTES SOBRE A CASUMLIADE PSIQUICA, ce 1948, um texto que, scredito, ro foi ainds treduzido em portuguts © ave fol una conferéncia de Lacan no seu diéicgo cam Here! Ey, scbre 8 questa0 da psicose. Felerdo da estrutura constitutive do corheci- Font hanano, Lacar evora ecte sipcrte que 6 Simpelisio do pense- Jento eneontia ra percencan visual, "e que, ectescents Lecan, @u Shonaria con Hussel) de relegdo de furdegBot. vecks véen tod 0 feso, crwrne, que tocan 0 20 visual. E, neste canpo do visual 0 Gujelte @ uns pura virtualidade, © 0 eu, speras ure nlragen. Se fornos mais adiante nos trabalhos de Lacen, no s0u SEMINERID SO- she 0 £U, en 1954, ele Fela justanente do Eu cona fires imaging fis © cone sinbolo, A fungge & imaginéria e 0 £u 2 20 Mesto tengo im eiabole. Varés ainda véem a }igac80 Gaculle que pode fazer Sintoné/sinoo10, Quevio & relagBe de eu 3 sve inager, Lacan evoca a figure do cego e és farslstico. Tlustra-o pelo encontro gos dois: 0 ceco peraunta 20 parelitico: "Cow voe® ende?" eo para~ Titico responce-lne: "Cono voce vel" Tal € 9 relegbe co ey com ‘up imagen, fu pense que insisti o suficfente sobre este n6. pri mero do Inaginasio e do Simbélico. Vocés vao entender aye ¥ bor que desta incist&ncia, Pois vel tretar-se de ver parte oe tn e de ostT9 na teorizap0 de Lecen deaiela ance. fn todos sour ecritos dor nce 26 até 53, tratarcse-d rele- tivamente pouco do simbélico, Senos Limitarmosao ESTADIO DO ES- PELM, (acan evoce "es Imagos que st perfilan re rosea experséa. cia cotidlera © ¢ mbra da eficdcia sinbélica" > Lacan tire @ expressio de CFICACIA SIMAOLICA ds obra ce Lévy-Strauss. Trata-se Ge un texto que foi puolicedo preciseménte en 1949, isto é, Ae ronento ca pudiirag80 do ESTADIO“DO ESPELHO, Ercontre-se este ar- {igo re ENTROPOLOGIA ESTRUTURAL, Ele fala de eficésia sinbdlica na prética terepfutica dos xanls e tenia Tezer une 1igagEo entre este tipo de terapéutice © & psicandlise. lm pouco mais adlante, agers, no ESTAOI0 00 ESPELHO, Lacan duscieve oo efeitos deste ectédio nas nistérices € nos obsessi~ vos. Evoca, nas prineiras, © que pode Tesulter como fe teaies de fregnentagéo Go Corpo, nos segundos, isto é, nos obsessivos, esereve gto: “R fernagSo do (eu) eintoliza-se eniricenente por CE cango entrinchoirado, até um est4dio ov ut castelo Interior" 5, Berits, 9.93. 2B 0 esTA010 00 ESPELHO ete. Isto apenas serd dito mais tarde para a 0 (eu). 0 (eu) tornande-se sonente una fungo da linguagen. Tan én Lacan acrescenta logo apis: "nossas tentatives teéricas fice- rian expostes & reprovago 90 projeterem-se no impensivel de un sujeito absolute se oo tivéssenos esta grade de métode de res [20 sinbélica”. Eu espero que vocés sintam, através G2 mimes tentetives de explicer este estédio, até qe ponto Lecan tenta ger una preeningneia ao Inaginaric e acaba ao mesmo tempo con- cluinds que se no tivermos este método de reducéo sinbdlics, fi- carenos no inpensdvel. For equanto, este méicdo de reduczo do Simbdlico nfo nos diz mite coiss. 0 ESTADIO DO ESPELHO permare— ce, portanto, un modelo do género, na sentida en que todo sinbolo antes de funcicnar cond sinbolo ou como signiticente, coneca por inagirarizar-se. Lacen, mais tarde, usaré un outro termo € fel do SEMELANTE que precede 0 significante. Esta origet do sinbole faz com que de 36a 53, 0 simbolo encontre-se nuns 110380 es- treite deneis con relacto 8 inagem. was 0 fato de ter colocade este eu conc insgingrio 36 teve todos os tipes de consequéncie, Frineizo, com esta forna primordia] sendo identificada & inetareia de eu coma inaoinéria, Lacan eneontrou-se / com relacéc 20 movinento psicenalitico, en oposig8e 8 todos agueles que sustentaven 8 teoria da Psicologia do Ego. En segundo lugar, es: relag2o co honen con sua imagem pernite colocer @ tese da ares. sividede como sendo oe esséncia narcisiste. em terceiro, es: mesma relayéo con @ Snagen constitul, portente, e personel cade cone paranéia, que se encontra fundamentads nuns estrutura de Gescorhecinento. Tudo isto € exolicitade no texte: CONSIDERAGDES SOERE A CAUSALIORDE PSIQUICA. E preciso insistir sobre o uso que Lacan faz deste nego de inago.Pois, de maneira surpreendente, faz dela uma nolo chave de todos os escritos daquela epoca. a sua conciusso, depois ds sus critica dos trebaltos de Henri Ey, Lecan Fez da imago 0 objeto proprio de psicologia, e no hesita, 2 respeito disto, en conpard.iz "2 nagdo gelileana de ponto material inerte" que fundou a fisica.© 4 inago &, portanto, pare @ psicologia, o que o ponto materiel ineste-¢ para a Fisica, © iste define o objeto de ura ciércia. Con toda s légica, 9 que se deve acrescentar e precisar aqui é que a image que exerce 6. Gerits, p-188.

Вам также может понравиться