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Io = tg α ≡ sen α
P v2 v2
H= z+ + =z+𝐲+
γ 2g 2g
𝑣 = 𝐶. 𝑅ℎ . 𝐼 (1)
Onde:
V = Velocidade média do escoamento (m/s);
Rh = Raio Hidráulico (m);
I = Inclinação da tubulação (m/m);
C = Coeficiente de Chézy
Sabendo que:
Q = 𝑣. 𝐴 (2)
𝑄 = 𝐶. 𝐴. 𝑅ℎ . 𝐼 (3)
Está é a equação fundamental do escoamento permanente uniforme em
canais.
Diferentes fórmulas empíricas são propostas para o cálculo do coeficiente
de Chézy ligando-o ao raio hidráulico da seção. Uma relação simples, e
atualmente a mais empregada, foi proposta por Manning em 1889, sendo:
𝑅ℎ 1/6
𝐶= (4)
𝑛
𝑦
𝑎 = 2. cos 1 − 2 (7)
𝐷
𝐷2
𝑆 = 𝑎 − 𝑠𝑒𝑛 𝑎 . (8)
8
𝑎. 𝐷
𝑃= (9)
2
𝑏 = 2. 𝑦0 . 1 + 𝑧2 − 𝑧
𝑏 = 2. 𝑦0
2) Supondo que o projeto do exercício anterior venha a ser refeito com a vazão Q1 =
8 m3/s e que a seção deva ser retangular, qual a sua profundidade a fim de que o
canal seja de mínimo perímetro molhado?
4) Uma adutora por gravidade em conduto livre com taludes 2,5H:1V, declividade de
fundo I=30 cm/km, foi dimensionada para uma determinada vazão de projeto, Q0,
tendo-se chegado a uma seção com largura de fundo b =1,75 m e altura d’água y
=1,4 m.
a) Qual a vazão de projeto
b) Se o projeto deve ser refeito para uma vazão Q1 = 6 m3/s e a seção é retangular,
em concreto, qual será a altura d’água para uma largura de fundo igual ao dobro
do anterior?