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Capacitores
O capacitor é um dispositivo utilizado nos circuitos elétricos que
apresenta um comportamento em corrente contínua (CC), diferente do
comportamento em corrente alternada (CA). Em corrente contínua após se
carregar com cargas elétricas, permanece carregado até que seja forçado a
descarregar-se, sendo utilizado em circuitos com a finalidade de manter a
tensão estável sendo chamado nessas condições de filtro capacitivo.
Comportamento do capacitor em corrente contínua
Aplicando-se uma tensão continua nos terminais de um capacitor
inicialmente descarregado, a corrente será alta, pois o capacitor se opõe as
variações bruscas de tensão. Após essa situação inicial, a corrente diminui
gradativamente, pois à medida que o tempo passa, o capacitor se carrega
obedecendo a uma função exponencial, até atingir zero, quando estiver
totalmente carregado. À medida que a corrente diminui, a tensão nos terminais
do capacitor aumenta exponencialmente até atingir a tensão máxima imposta
pela fonte. Devido a esse comportamento, diz-se que a tensão e a corrente no
capacitor estão defasadas entre si, sendo que a corrente está adiantada da
tensão.
Circuito RC ligado a uma fonte de tensão contínua
A figura abaixo mostra um circuito RC ligado a uma fonte de corrente
contínua. O capacitor no circuito encontra-se descarregado.
Corrente alternada
Em 1882 o físico, matemático, inventor e engenheiro Nikola Tesla,
desenhou e construiu o primeiro motor de indução de CA. Posteriormente o
físico William Stanley, reutilizou, em 1885, o princípio de indução para transferir
a CA entre dois circuitos eletricamente isolados. A idéia central foi a de enrolar
um par de bobinas em uma base de ferro comum, denominada bobina de
indução. Deste modo obteve-se o que seria o precursor do atual transformador.
O sistema usado hoje em dia foi criado fundamentalmente por Nikola Tesla; a
distribuição da corrente alternada foi comercializada por George Westinghouse.
Outros que contribuíram no desenvolvimento e melhoria deste sistema
foram Lucien Gaulard, John Gibbs e Oliver Shallenger entre os anos 1881 e
1889. A corrente alternada superou as limitações que apareciam ao empregar
a corrente contínua (CC), o qual é um sistemaineficiente para a distribuição de
energia a larga escala devido a problemas na transmissão de potência,
comercializado em seu dia com grande agresividad por Thomas Edison.
Frequência da corrente alternada
O que determina a freqüência da rede elétrica é a rotação dos
rolamentos indutores nas usinas por aí afora. Não necessariamente é a rotação
da turbina que pode ser mais lenta ou mais rápida, tendo sua rotação
modificada por meio de engrenagens. Esta rotação depende de fatores
mecânicos como balanceamento de eixos enormes em uma rotação muito alta.
Outro fator é o número de espirais nos rolamentos que deve ser maior quanto
menor for a rotação, para gerar a mesma tensão.
O único problema é que uma vez escolhida a freqüência, todos os outros
geradores no sistema de distribuição devem estar sincronizados. Este é um
problema para geração quando não se pode controlar a força motriz, como por
exemplo na geração eólica, por marés ou pequenos cursos d'água. Neste caso
a energia contínua é utilizada, contudo os circuitos de aumento de tensão são
mais caros que os transformadores tradicionais, que funcionam apenas em
corrente alternada.
Para algumas situações uma rede trabalhando em frequências mais
altas teria vantagens, já que o tamanho dos dispositivos que consumiriam a
energia poderia ser menor. Este recurso é utilizado nos aviões, por exemplo,
que trabalham em 400Hz, de forma a tornar os motores e geradores menores
(e consequentemente mais leves).
http://www.if.ufrgs.br/cref/?area=questions&id=389
O gerador é dito de corrente contínua quando o campo elétrico que ele produz
dentro do condutor NÃO muda de orientação. Nesta situação o movimento de
deriva das cargas livres não se altera em orientação.
O gerador é dito de corrente alternada quando o campo elétrico que ele produz
dentro do condutor MUDA de orientação periodicamente. Nesta situação o
movimento de deriva das cargas livres se altera em orientação, ora em um
sentido, ora em outro sentido. Esta é a razão pela qual se denomina a corrente
elétrica como corrente alternada.
Desta forma a resposta à tua pergunta é que o sentido do movimento das
cargas livres é comandado pelo gerador.
http://www.if.ufrgs.br/cref/?area=questions&id=541
Para a represa, a referência é o seu nível mais baixo, ou ainda pode ser
considerado como o nível do mar.
Este nível pode ser considerado o "zero" de pressões e a partir dele,
estabelecidas todas as outras pressões.
Para a eletricidade, o nível "zero" de tensão, ou seja, de "potencial
elétrico", é um corpo para o qual todas as cargas podem escoar quando
pressionadas: a terra.
De fato, a terra conduz a eletricidade como um fio de metal e por isso
pode "absorver" ou "fornecer" qualquer quantidade de cargas.
A terra é então tomada como referência ou zero para o potencial elétrico.
Assim, por definição, a terra tem um potencial de zero volt (0 V).
As empresas de energia elétrica, ao gerarem energia, precisam de um
fio para enviar a energia e outro para fazer o retorno, por isso as tomadas têm
dois fios:
O fio de retorno é denominado neutro, pois ele é aproveitado como um
retorno comum para muitos circuitos.
Entretanto, de modo a ter algumas comodidades nas instalações, as
empresas de energia costumam ligar este fio de retorno ou neutro a terra, isso
por meio de barras de metal enterradas profundamente no solo, nas entradas
das instalações elétricas e em muitos lugares da própria rede de distribuição de
energia. Isso faz com que o potencial do polo neutro seja igual ao da terra, daí
este polo ser confundido com a terra e às vezes chamado de "terra", conforme
demonstra a figura abaixo:
Todavia, pelos motivos que vimos, é sempre bom levar em conta que
"terra" e "neutro" são coisas diferentes, se bem que em alguns instantes
coincidam.
Tudo isso faz com que no outro polo possamos ter potenciais em relação
à terra ou diferenças de potenciais diferentes, que podem ser 110 V ou 220 V,
conforme o caso.
O que é IF (forward current ) de um LED?
A corrente para frente (ou corrente de avanço) de um LED, IF, é a
corrente que flui através dos condutores do diodo emissor de luz, do anodo
para o catodo, para que o LED receba corrente suficiente para ligar.
Como pode ver acima, a tensão positiva deve ser aplicada em todo o
LED de seu anodo para o seu catodo. Isto leva a uma corrente para frente
através do diodo emissor de luz conduz a partir de ânodo para o cátodo. Se a
tensão for revertida, corrente reverta (não para frente) será produzida, e o LED
não acende.
Diferentes tipos de LEDs têm diferentes exigências de corrente para
frente. No entanto, para a grande maioria, os LEDs de luz visível (verde,
amarelo, vermelho) LEDs geralmente deve receber uma corrente direta de
cerca de 20 mA. LEDs infravermelhos geralmente exigem um pouco mais de
corrente, geralmente cerca de 50 mA de corrente. Tenha cuidado para não
aplicar muita corrente em um LED, ou corre o risco de destruir e queimar o
LED. Duas especificações estão listadas na ficha técnica de um LED que
mostra a corrente máxima de um LED pode receber. Este é o pico de corrente
direta e corrente contínua para a frente. Nunca aplique mais corrente em um
LED que suas especificações.
A fim de produzir a corrente para frente através de um LED correto,
colocar o lado positivo da fonte de alimentação em corrente contínua para o
ânodo do LED e, em seguida, colocar uma resistência em série com o diodo
emissor de luz para limitar a corrente. A corrente deve ser de cerca de 20 mA
se uma luz LED visível e 50 mA, se um LED infravermelho
A tensão para frente (forward voltage, VF) é a queda de tensão
através do diodo, se a tensão no ânodo é mais positiva do que a tensão no
cátodo (se ligar ao ânodo +). A tensão para frente é a queda de volts através
do LED, quando a corrente nominal está fluindo, quando o ânodo é mais
positivo que o cátodo.
Para analisar com precisão um circuito com diodos que você precisa
saber a resistência interna do diodo. Esse valor geralmente não é dado
separadamente nas folhas, mas trazer informação suficiente para calcular. A
fórmula para calcular a resistência interna é:
http://www.sc.ehu.es/sbweb/electronica/elec_basica/tema3/Paginas/Pagi
na11.htm
R= (Vcc - Vd) / Id
Vamos fazer um exemplo do calculo. Vamos sopor que você ira alimentar o
circuito com uma bateria de 9V e a corrente 'If' do seu diodo seja de 30mA e a
queda de tensão no diodo Vf seja de 1,5V, aplicando a formula ficaria:
R = (9v-1,5v) / 0,03A = 250 ohms. Para utilizar um valor comercial você pode
usar um resistor de 270 ohms. Qual que será o valor da potência?
Observe que você conseguiu fazer o calculo indicado pelo Anderson já que
você tinha os valores de Vf e If do LED, em outras palavras, é muito importante
contar com as especificações dos dispositivos que usamos para dimensionar
de forma correta a tensão e corrente nos quais estarão trabalhando.
http://labdegaragem.com/forum/topics/qual-a-resist-ncia-mais-adequada-
para-uma-led-3mm
Uma boa analogia pode ser feita entre energia potencial e energia cinética num
simples pêndulo.
Condutor eletrizado
Em um condutor eletrizado, os portadores de carga elétricas livres se
concentram em sua superfície externa, graças à repulsão que sofrem entre si.
Desta forma, não há cargas elétricas em excesso no interior do condutor,
fazendo com que o Campo Elétrico seja sempre nulo no interior do condutor.
Isso faz com que uma pessoa dentro de uma estrutura metálica não seja
afetada se uma descarga elétrica atinge a estrutura, como um avião, por
exemplo. Esse efeito é chamado de blindagem eletrostática ou Gaiola de
Faraday.
Força eletromotriz
Em um circuito elétrico em que uma bateria estabelece uma corrente
elétrica, ela realiza um trabalho sobre as cargas positivas para se deslocarem
como o modelo da corrente convencional (da parte positiva para a parte
negativa). Os dispositivos que são capazes de realizar trabalho sobre cargas
elétricas que passam através deles estabelecendo uma voltagem no circuito
(no nosso caso a bateria) são chamados de geradores de corrente ou
geradores de força eletromotriz.
A força eletromotriz de um gerador, geralmente é representada pela
letra grega epsilon, é também chamada de eletromotrância. Se um gerador
exerce um trabalho T para transportar uma carga q de seu pólo negativo para o
pólo positivo, a fora eletromotriz (ou eletromotrância) é dada por: E= ±T/±Q.
Sendo a unidade de força eletromotriz como J/C ou volts, em homenagem ao
físico italiano Alessandro Volta. Portanto de uma bateria tem 12 V, ela realiza
um trabalho de 12 J para deslocar uma carga de 1 C do pólo negativo para o
pólo positivo.