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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

ÁREA: PSICOLOGIA E SOCIEDADE


DISCIPLINA OBRIGATÓRIA - MESTRADO e DOUTORADO
Número de créditos: 4 créditos - Carga horária: 60 horas

DISCIPLINA: METODOLOGIA DE PESQUISA I e II – 2014 (MS e D)

Professores responsáveis: Prof. Dr. Abílio da Costa-Rosa, e-mail: abiliocr@assis.unesp.br


Dr. Silvio José Benelli, e-mail: benelli@assis.unesp.br

Aula 01. Dia 03/10


Apresentação dos professores, dos alunos, do programa e da metodologia de trabalho,
distribuição de trabalhos em grupo: 36 alunos – 6 grupos de 6 pessoas.

Campos de saber e a produção de conhecimento: problematizando as práticas de


pesquisa na universidade

Aula 2. Dia 17/10 - Metodologia Dialética


Questão: O que a dialética como lógica e como teoria do conhecimento pode contribuir para a
produção de saber nas ciências humanas?

1. KOSIK, K. Dialética do concreto. São Paulo: Paz e Terra, 1995. (GRUPOS 1 e 2)


Disponível em: http://minhateca.com.br/viniciusbarbosadearaujo/Kosik*2c+Karel+-
+Dial*c3*a9tica+do+Concreto,83410615.pdf
Textos de trabalho:
O mundo da pseudoconcreticidade e sua destruição, p. 09-20.
Reprodução espiritual e racional da realidade, p.21-32.
A totalidade do concreto, p. 33-54.

2. MAO TSÉ-TUNG. Sobre a prática. (GRUPOS 3 e 4)


Texto de trabalho: Sobre a prática. (texto digital)
3. NOVACK, G. Introdución a la lógica marxista. Buenos Aires: Ediciones Pluma.
Texto de trabalho: Septima Conferencia – La revolución marxista en la lógica, p. 88-99.

4. KOPNIN, P. V. A dialética como lógica e teoria do conhecimento. Rio de Janeiro:


Civilização Brasileira, 1978. (GRUPOS 5 e 6)
Texto de trabalho: Cap. 5, Item 4, Hipótese e Verdade. Probabilidade e autenticidade, p. 246-
263.
5. FODRA, R, E, P.; RIBEIRO, S. L. R.; COSTA-ROSA, A.; LUZIO, C. A. Metodologia de
pesquisa qualitativa em saúde mental: a abordagem dialética. In: CONSTANTINO, E. P.
(Org.) Percursos da pesquisa qualitativa em Psicologia. São Paulo: Arte & Ciência, 2007.
p.79-101.

Leituras suplementares:
COSTA-ROSA, A. Saúde Mental Comunitária: Análise Dialética de Movimento Alternativo.
Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, USP, 1987.
DEMO, P. Elementos da metodologia dialética. In: DEMO, P. Introdução à metodologia da
ciência. São Paulo: Atlas, 1987. p. 85-100.
DEMO, P. Dialética - processualidade de estruturas históricas. In: DEMO, P. Metodologia
científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1995. Cap. 5, p. 88-132.

1
DUARTE, N. A Pesquisa e a formação de intelectuais críticos na Pós-graduação em
Educação. Perspectiva. Florianópolis, v. 24, n. 1, p. 89-110, jan/jun. 2006.
LEFEBVRE, H. Lógica formal - lógica dialética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1985. Prefácio à segunda edição, p. 01-39.

Aula 3. Dia 31/10


Abordagem sócio-histórica (GRUPOS 1e 2)
1. ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. Método histórico-social na
Psicologia Social. Rio de Janeiro: Vozes, 2005.
Texto de trabalho: ANTUNES, M. A. M. Materialismo histórico-dialético: fundamentos para a
pesquisa em história da Psicologia, p. 105-117.
2. MOLON, S. I. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygotsky. Petrópolis: Vozes,
2003.
Texto de trabalho: Cap. 4. A subjetividade e o sujeito na construção do conceito de
consciência e na definição da relação constitutiva eu-outro e considerações finais, p. 81-121.

Leituras suplementares:
BOCK, A. M. B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO O. (Orgs.) Psicologia Sócio-histórica:
uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2002.
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.21-39, julho/ 2002.
GONÇALVES, M. G.M. Psicologia, subjetividade e políticas públicas. São Paulo: Cortez,
2010.

Análise institucional (GRUPOS 3 e 4)


3. ALTOÉ, S. (Org.). René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo:
Hucitec, 2004.
Textos de trabalho:
Objeto e método da análise institucional. p.66-86.
Uma técnica de análise de implicações: B. Malinowski Dário de etnógrafo. (1914-1918). p.
259-283.

Leituras suplementares:
BENELLI, S. J. Pescadores de homens: estudo psicossocial de um seminário católico. São
Paulo: UNESP, 2006.
BENELLI, S. J. Análise psicossocial da formação do clero católico. São Paulo: Annablume;
FAPESP, 2013;
BENELLI, S. J. Entidades assistenciais socioeducativas: a trama institucional. Rio de
Janeiro: Vozes, 2014.
LAPASSADE, G. Grupos, organizações e instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
LOURAU, R. Análise Institucional. Petrópolis: Vozes, 1975.
LOURAU, R. René Lourau na UERJ: análise institucional e práticas de pesquisa. Rio de
Janeiro: UERJ, 1993;
MARTINS, J. B. (Org.). Temas em análise institucional e em construcionismo social. São
Carlos: Rima; Curitiba: Fundação Araucária, 2002.
L'ABBATE, S.; MOURÃO, L. C; PEZZATO, L. M. (Orgs.). Análise institucional e Saúde
Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2014.
PASSOS, E.; ROSSI, A. Análise institucional: revisão conceitual e nuances da pesquisa-
intervenção no Brasil. Revista EPOS, vol.5, nº 1, jan-jun de 2014; pág. 156-181, 2014.

2
RODRIGUES, H. B. C.; ALTOÉ, S. (Orgs.). Análise institucional. SaúdeLoucura 8. São
Paulo: Hucitec, 2004.
RODRIGUES, H. B. C.; LEITÃO, M. B. S.; BARROS, R. D. B. (Orgs.). Grupos e
instituições em análise. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1992.
SAIDON, O.; KAMKHAGI, V. R. (Orgs.) Análise institucional no Brasil. Rio de
Janeiro: Rosa dos Tempos, 2002.

Pesquisa-ação (GRUPOS 5 e 6)
Textos de trabalho:
4. AGUIAR, K. F.; ROCHA, M. L. Micropolítica e o exercício da pesquisa-intervenção:
referenciais e dispositivos em análise. Psicologia, Ciência e Profissão, v.27, n.4, p. 648-663,
2007.
5. FRANCO, M. A. S. Pedagogia da pesquisa-ação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n.
3, p. 483-502, set./dez. 2005 483.

Leituras suplementares:
BARBIER, R. A pesquisa-ação. Brasília: Liber Livro Editora, 2007.
DEMO, P. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Liber Livros, 2004.
DEMO, P. Participação é conquista: noções de política social participativa. São Paulo:
Cortez, 2001.
PEREIRA, W. C. C. Nas trilhas do trabalho comunitário e social: teoria, método e prática.
Belo Horizonte: Vozes/PucMinas, 2001.
THIOLLENT, M. Metodologia de Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1986.
TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.
31, n. 3, p. 443-466, set./dez. 2005

Aula 4. Dia 07/11 - Filosofia da Diferença - Esquizoanálise


1. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. Rio de
Janeiro: 34, 1995. (livro digital) (GRUPO 1)
Texto de trabalho: Introdução: Rizoma, p. 11-21.

1. DELEUZE, G.; GUATTARI, F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Vol. 1. Rio de


Janeiro: 34, 1995. (livro digital) (GRUPO 2)
Texto de trabalho: Introdução: Rizoma, p. 22-37.

2. DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro: 34, 1992. (livro digital) (GRUPOS 3 e 4)


Texto de trabalho: 1. Entrevista sobre Mille Plateaux, p. 37-48.
3. DELEUZE, G. Conversações. Rio de Janeiro: 34, 1992. (livro digital)
Texto de trabalho: Os intercessores, p. 151-168.

4. PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs). Pistas do método da cartografia –


pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Editora Sulina, 2009. (GRUPOS 5 e 6)
Textos de trabalho:
BARROS, R. B.; PASSOS, E. Pista 1. A cartografia como método de pesquisa-intervenção.
p.17-30.
BARROS, R. B.; PASSOS, E. Pista 8. Por uma política da narratividade. p.150-171.

Leituras suplementares:
BAREMBLITT, G. Introdução à Esquizoanálise. 2.edição. Belo Horizonte: Biblioteca
Instituto Félix Guattari, 2003.

3
PASSOS, E.; KASTRUP, V.; ESCÓSSIA, L. (Orgs). Pistas do método da cartografia –
pesquisa, intervenção e produção de subjetividade. Editora Sulina, 2009.
ROLNIK, S. Cartografia sentimental: transformações contemporâneas do desejo. São Paulo:
Sulina, 2006.

Aula 5. Dia 14/11- Discussão dos projetos de pesquisa, focando a questão teórico-
metodológica
Discussão grupal por temáticas metodológicas adotadas pelos alunos em seus projetos de
pesquisa.
Discussão do trabalho de conclusão da disciplina.
Sugestão de recomendação para publicação na Revista de Psicologia da UNESP.

Aula 6. Dia 28/11 - Genealogia

1. VEYNE, P. Como escrever a história. Brasília: Universidade de Brasília, 1982. (GRUPOS


1 e 2).
Texto de trabalho: VEYNE, P. Parte IV - Foucault revoluciona a história.

2. DREYFUS, H.; RABINOW, P. Michel Foucault, uma trajetória filosófica: Para além do
estruturalismo e da hermenêutica. Rio de Janeiro: Forense, 1995. (GRUPOS 3 e 4)
Texto de trabalho: Cap. VII – A genealogia do indivíduo moderno como objeto, p.158-184.
Texto de trabalho: Cap. VIII – A genealogia do indivíduo moderno como sujeito, p.185-201.

3. POGREBINSCHI, T. Foucault, para além do poder disciplinar e do biopoder. Lua Nova, nº.
63, p. 179-201, 2004. (GRUPOS 5 e 6)
4. FAÉ, R. A Genealogia em Foucault. Psicologia em Estudo, Maringá v. 9, n. 3, p. 409-416,
set./dez. 2004.

Leituras suplementares:
DELEUZE, G. Foucault. São Pauo: Brasiliense, 1988. Texto de trabalho: Um novo cartógrafo
(Vigiar e Punir), p. 32-53.
FONSECA, M. A. Foucault e a constituição do sujeito. São Paulo: EDUC, 1995.
FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Graal, 1979. (livro digital)
FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1999. (livro digital)

Aula 7. Dia: 05/12 - Psicanálises e pesquisas

As psicanálises (GRUPOS 1 e 2)
1. BARATTO, G.; AGUIAR, F. A “Psicologia do Ego” e a psicanálise freudiana: das
diferenças teóricas fundamentais. Rev. Filosofia, v. 19, n. 25, p. 307-331, jul./dez. 2007.

Pesquisas em psicanálise (GRUPOS 3 e 4)


2. MEZAN, R. Pesquisa em psicanálise: algumas reflexões. In: Jornal de Psicanálise, São
Paulo, 39(70): 227-241, jun. 2006.
3. LAURENT, E. El Caso, del malestar a la mentira. 3° Encuentro Americano - XV
Encuentro Internacional del Campo Freudiano. Disponível em
http://ea.eol.org.ar/03/es/template.asp?textos/txt/el_caso.html

Outras pesquisas em psicanálise (GRUPOS 5 e 6)

4
4. ELIA, L. Psicanálise: clínica & pesquisa. In: ALBERTI, S.; ELIA, L. (Orgs.). Clínica e
pesquisa em psicanálise. Rio de Janeiro: Rios Ambiciosos, 2000. p. 19-35.
5. PASTORE, J. A. D.; SOARES, S. S. G. (Orgs.) O psicanalista na comunidade. São Paulo:
SBP/SP, 2012.
Textos de trabalho:
FARKAS, M. Psicanálise sem divã. p. 103-114.
PASTORE, J. A. D. A escuta psicanalítica em instituições. p. 115-134.

Leituras suplementares:
BARATTO, G. A psicologia psicanalítica do ego e a psicanálise freudiana. Dissertação
(mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências
Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia, 2003.
CABAS, A. G. O sujeito na psicanálise de Freud a Lacan: da questão do sujeito ao sujeito
em questão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
ELIA, L. O conceito de sujeito lacaniano. Rio de Janeiro: Zahar, 2004. (texto digital)
FINK, B. O sujeito lacaniano: entre a linguagem e o gozo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.
PHILIPPE, J. Psicose, neurose e perversão: a leitura de Jacques Lacan. Rio de Janeiro:
Companhia de Freud, 2002.
LACAN, J. Seminário 11. Os quatro conceitos fundamentais da Psicanálise. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1998.
MOREIRA, J. O.; GUERRA, A. M. C. (Orgs.). A psicanálise nas instituições públicas: saúde
mental, assistência social e defesa social. Curitiba: CRV, 2010.
NETO, K.; MOREIRA, J. O. (Orgs.) Pesquisa em psicanálise: transmissão na universidade.
Barbacena MG: EdUEMG, 2010.
OLGIVIE, B. Lacan: a formação do conceito de sujeito (1931-1949). Rio de Janeiro: Jorge
Zahar,1988.

Aula 8. Dia: 12/12


Discussão dos trabalhos de conclusão e avaliação final do curso.

Texto de leitura:
ZANELLA, A. V. et al. Diversidade e diálogo: reflexões sobre alguns métodos de pesquisa em
psicologia. Interações, v. XII, n.º 22, p. 11-38, 2006.

BIBLIOGRAFIA - MS

ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (Orgs.) Método histórico-social na


Psicologia Social. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 2005.
BAUER, M. W.; GASKELL, G. (Orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um
manual prático. Trad. Pedrinho A Guareschi. 7ed.. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 2008.
BROCKMEIER, J.; HARRÉ, R. Narrativa: problemas e promessas de um
paradigma alternativo. Psicologia, Reflexão e Crítica. v. 16, n. 3, 2003, p. 525-535.
BRUNER, J. Life is a narrative. Social Research, v. 71, n. 3, 2004, p. 691-701.
CONSTANTINO, E. P. (Org.). Percursos da pesquisa qualitativa em Psicologia. São Paulo:
Arte & Ciência, 2007.
CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Trad.
Magda Lopes, 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Trad. Sandra Netz. – 2.ed. – Porto Alegre:
Bookman, 2004.

5
FREITAS, M. T. A. A abordagem sócio-histórica como orientadora da pesquisa qualitativa.
Cadernos de Pesquisa, n. 116, p.21-39, julho de 2002.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002
HERMANN, F.; LOWENKRON, T. (Orgs.). Pesquisando com o método psicanalítico. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MAGNANI, J. G. C. Etnografia como prática e experiência. Horizontes Antropológicos, Porto
Alegre, v. 15, n. 32, p. 129-156, jul-dez 2009.
MEZAN, R. Pesquisa em psicanálise: algumas reflexões. Jornal de Psicanálise, São Paulo,
v.39, n.70, p. 227-241, jun. 2006.
MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:
Hucitec, 2000.
NEVES, V. F. A. Pesquisa-ação e Etnografia: Caminhos Cruzados. Pesquisas e Práticas
Psicossociais, v. 1, n. 1, São João Del-Rei, jun. 2006
SATO, L.; SOUZA, M. P. R. Contribuindo para desvelar a complexidade do cotidiano através
da pesquisa etnográfica em psicologia. Psicologia USP, v. 12, n. 2, p.29-47, 2001.

BIBLIOGRAFIA - DO

ABRANTES, A. A.; SILVA, N. R.; MARTINS, S. T. F. (Org.) Método histórico-social na


Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 2005.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro.Lisboa:
Edições 70, 2002.
BIRMAN, J. O objeto teórico da psicanálise e a pesquisa psicanalítica. In: BIRMAN, J.
Ensaios da teoria psicanalítica. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
BREAKWELL, G. M.; FIFE-SCHAW, C.; HAMMOND, S.; SMITH, J. A. Métodos de
pesquisa em psicologia. Trad. Felipe Rangel Elizalde – 3ª ed. – Porto Alegre: Artmed, 2010.
CAMPOS, R.O. (et al.) Pesquisa avaliativa em saúde mental: desenho participativo e efeitos
da narratividade. São Paulo: Aderaldo & Rotschild, 2008.
CLANDININ, D. J.; CONNELLY, F. M. Narrative inquiry. Experience and story in
qualitative research. San Francisco: Jossey-Bass Publishers, 2000.
FERNÁNDEZ, A. M. Las diferencias desigualadas: multiplicidades, invenciones políticas y
transdisciplina. Nómadas (Col) [en línea] 2009, [citado 2012-08-14]. Disponible en Internet:
http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=105112060003. ISSN 0121-7550.
GUIGNARD, F. Reflexões de uma psicanalista na sociedade Ocidental de hoje. Revista de
Psicanálise da Sociedade Pscianalitica de Porto Alegre, (18) 2, 2011, p.255-276.
McNIFF, S. Art-based Research. In: J. G. Knowles; A. L. Cole (Eds.), Handbook of the Arts
in Qualitative Research. London: Sage, 2008, p. 29-40.
MINAYO, M. C.; SANCHES, O. Quantitativo-qualitativo: oposição ou complementaridade?
Em Caderno de Saúde Pública , v. 9, n. 3, p.239-262, 1993.
MOLON, S. I. Subjetividade e constituição do sujeito em Vygostsky. Petrópolis: Vozes, 2003.
PASSOS, E P; KASTRUP, V; ESCOCIA, L. Pistas do Método Cartográfico. Pesquisa-
intervenção e prevenção da subjetividade. Porto Alegre: Ed. Sulina, 2010.
TELLES, J. A. Pesquisa educacional com base nas artes: pensando a educação dos
professores como experiência estética. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.32, n.3, p. 509-530,
set./dez. 2006.
TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
TURATO, E. R. Métodos qualitativos e quantitativos na área da saúde: definições, diferenças
e seus objetos de pesquisa. Revista de Saúde Pública, v. 39, n.3, p. 507-514. 2005.

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