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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO


DISCIPLINA RISCOS BIOLÓGICOS

ABRAÃO RAMOS DA SILVA


EDMILSON
JOÃO FAGUNDES PINHEIRO
LEONARDO MAGALHÃES BARRETO
LUIZA RAPHAELA MAIA VINHAS
THALVANYA V. FRAZÃO
WASHINGTON

RISCOS BIOLÓGICOS EM TRABALHOS DE INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE


TRATAMENTO DE ÁGUA

SÃO LUÍS-MA
MARÇO 2018
RISCOS BIOLÓGICOS EM TRABALHOS DE INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE
TRATAMENTO DE ÁGUA

Trabalho apresentado à disciplina de riscos


biológicos, sob orientação da profª Efigênia
para obtenção de nota no curso de
especialização de engenharia de segurança
do trabalho da Universidade Estadual do
Maranhão.

SÃO LUÍS-MA
MARÇO 2018

2
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................3
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA...................................................................4
3 HISTÓRICO DA EMPRESA........................................................................5
3.1 Política de Saúde, Segurança e Meio Ambiente ....................................5
4 OBJETIVOS.................................................................................................6
5 APLICAÇÃO................................................................................................6
6 DEFINIÇÕES ..............................................................................................6
7 RESPONSABILIDADES..............................................................................8
7.1 Detalhamento dos níveis de responsabilidade.......................................9
8 ETAPAS DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL.......................................10
8.1 Planejamento..............................................................................................10
8.1.1 Levantamento de aspectos e impactos ambientais.....................................10
8.1.2 Monitoramento e controle............................................................................11
8.1.3 Ações de controle.........................................................................................11
8.1.4 Ações de mitigação......................................................................................11
9 GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS.....................................11
9.1 Gestão ambiental de emissões atmosféricos.........................................14
9.2 Gestão ambiental de recursos hídricos...................................................14
9.3 Gestão ambiental de produtos perigosos...............................................15
9.4 Lista de produtos proibidos pela Alcoa..................................................15
9.5 Alteração da camada superficial do solo................................................16
10 DESENVOLVIMENTO.................................................................................17
10.1 Treinamentos..............................................................................................17
10.2 Divulgações................................................................................................17
10.3 Relatórios....................................................................................................17
11 ANEXOS......................................................................................................18

3
1 INTRODUÇÃO
Este trabalho tem por finalidade mostrar os riscos biológicos existentes
nas instalações de Tratamento de águas residuais, as intervenções de manutenções
durante as operações de tratamento faz com que surgem riscos biológicos inerentes
ao processo. Ao longo deste estudo identificaremos a captação da água da fonte até
a distribuição para residências, o dimensional da demanda bioquímica de oxigênio
existente para o consumo, o mais variados riscos biológicos e seus principais
controles.

4
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O tratamento e destino final de águas residuais constituem, conjuntamente com a


drenagem e coleta, em um serviço público de importância vital em diversos
domínios, nomeadamente no sanitário.

Controle da qualidade da água


A partir da edição dos decretos-lei nº74/90 e nº46/94 tornou-se possível um maior
controle e "pressão" a nível industrial feita por qualquer entidade credenciada. Estes
permitem o estabelecimento:
 de critérios e normas de qualidade com a finalidade de proteger, preservar e
melhorar a água em função dos seus principais usos; do regime de
licenciamento da utilização do domínio hídrico, sob jurisdição do Instituto da
Água.

3 TIPOS DE ÁGUAS RESIDUAIS


Em função da sua origem há dois grandes tipos de águas residuais: as
domésticas e as industriais .

5
As águas residuais domésticas são geralmente resultantes da atividade
habitacional podendo ser águas fecais ou negras e saponáceas. Dentro deste tipo
de classe pode-se ainda considerar:

- águas residuais turísticas, com características sazonais, podem


apresentar menor ou maior carga poluente conforme provêm de estabelecimentos
hoteleiros isolados ou de complexos turísticos importantes;

águas residuais pluviais provenientes da precipitação atmosférica. A sua


carga poluente em termos de sólidos suspensos possa chegar a ser muito superior à
das águas residuais domésticas.

As águas residuais industriais são provenientes das descargas de


diversos estabelecimentos. As suas características são função do tipo e processo de
produção. Caso particular deste tipo são as águas residuais pecuárias (ou industriais
biodegradáveis), resultantes das explorações de suinicultura, bovinicultura e
aviários.

Finalmente, deve ainda considerar-se as resultantes da mistura de águas


residuais domésticas com industriais e/ou pluviais - as águas residuais urbanas.

O conjunto de análises efetuadas à água residual depende das suas


características. Porém as mais importantes visam

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A cultura empresarial se fortalece a cada dia com foco nas pessoas e nos
resultados, como parceira, a Edeconsil estabelece uma relação de confiança moral
(ética,
Características Física

Determinação da temperatura.
A temperatura é um indicador da facilidade de sedimentação.

Determinação da cor.
A cor é um indicador da indústria em causa

Determinação da turvação.
Constata a presença de partículas coloidais não sedimentáveis e de sólidos suspensos.

Determinação de sabores e odores.


Propriedade que está diretamente associada à existência de impurezas orgânicas.

Determinação dos sólidos totais.


É o critério mais simples de medição da carga poluente duma água residual. Este inclui os sólidos
dissolvidos e os sólidos suspensos

transparência e honestidade), conceitual (imagem, produtividade e desenvolvimento


das pessoas), profissional e técnica (competência, tempestividade e qualidade nos
serviços).

Apresenta como missão- Prestar serviços de construção civil,


infraestrutura, mineração, transporte de cargas e locação de equipamentos e
máquinas pesadas com responsabilidade socioambiental, garantindo segurança e
confiabilidade. Já a Visão é alcançar excelência dos negócios, expandindo e
diversificando a participação no mercado, sendo reconhecidos em qualidade e
resultados, triplicando o faturamento.

O Processo de melhoria contínua nas áreas de atuação da EDECONSIL


requer estabelecimento e revisão periódica das metas e objetivos de Segurança do
Trabalho, Saúde Ocupacional e Meio Ambiente.

3.1 Política de Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Realizamos nossas atividades com responsabilidade e comprometimento


com segurança, saúde e bem estar dos colaboradores, clientes e a
sociedade, respeitando e preservando o meio ambiente e promovendo a
sustentabilidade.

7
4 OBJETIVOS

O presente Plano de Gestão Ambiental – PGA tem o objetivo de atender


os requisitos da Política de Meio Ambiente do Grupo Edeconsil e também as
exigências da Política de Meio Ambiente da ALUMAR, procurando estabelecer o
gerenciamento dos resíduos originados das atividades realizadas pelo Grupo
Edeconsil ‘Projeto ARB 7 ‘ALUMAR ’ .

5 APLICAÇÃO

Este Plano de Gestão Ambiental se aplica ao Grupo Edeconsil


Subcontratada da ALUMAR, procurando reduzir ou eliminar possíveis impactos
ambientais negativos, originados das atividades desenvolvidas pela Edeconsil no
‘Projeto ARB 7’ ALUMAR. Este documento ficará disponível na coordenação do
canteiro de obras, para implementação, controle, acompanhamento e/ou auditoria
das partes interessadas.
As ações propostas neste PGA podem sofrer alterações, por ocasião do início das
atividades ou durante a elaboração das análises de riscos de meio ambiente,
visando sempre à melhoria das ações ambientais.

6 DEFINIÇÕES
Algumas definições para que possa ser obtido um adequado
entendimento deste Plano de Gestão Ambiental:
Ação Corretiva: ação para eliminar a causa de uma não-conformidade
identificada ou outra situação indesejável.
Ação Preventiva: ação para eliminar causa e uma potencial não-conformidade ou
outra situação potencialmente indesejável.
Acidente: evento que gera um dano ou um prejuízo indesejado.

8
Área de Meio Ambiente: área responsável por dar suporte às unidades
operacionais do contrato nos temas relacionados a Meio Ambiente e ao Sistema
da Gestão Ambiental. Essa área é responsável também por todos os itens que
demandam avaliação e tratamento técnico de Meio Ambiente.
Aspecto Ambiental: elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma
organização que pode interagir com o meio ambiente.
Auditoria: processo sistemático, documentado e independente, para obter
evidência da auditoria e avaliá-la objetivamente para determinar a extensão a qual
os critérios de auditoria são atendidos.
Avaliação de Riscos: processos de avaliação de risco(s) proveniente(s) de
perigo(s), levando em consideração a adequação de qualquer controle existente,
e decidindo se o risco é ou não aceitável.
Biodiversidade: diversidade biológica; usualmente, a variabilidade de
organismos considerada em todos os níveis taxonômicos, desde variações
genéticas pertencentes à mesma espécie, até as diversas séries de espécies,
gêneros, famílias e níveis taxonômicos superiores.
Conformidade: atendimento a um requisito.
Desenvolvimento Sustentável: Satisfazer as necessidades da geração atual,
sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem às suas
próprias necessidades.
Impacto Ambiental: qualquer modificação do meio ambiente, adversa ou
benéfica, que resulte, no todo ou em parte, dos aspectos ambientais da
organização.
Inspeção: avaliação da conformidade pela observação e julgamento,
acompanhada, se necessário, de medições, ensaios ou comparação com
padrões.
LAIA: Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais.
Meio Ambiente: circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo-se
ar, água, solo, recursos naturais, flora, fauna, seres humanos e suas inter-
relações. (ISO 14001)
Não-conformidade: não atendimento a um requisito.
Ocorrência Ambiental: evento não programado que causa ou possuí potencial
causador de dano ambiental.

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Requisito: necessidade ou expectativa que é expressa, geralmente, de forma
implícita ou obrigatória.
Requisitos Legais Ambientais: Regulamentos de cumprimento compulsório
estabelecidos pelo Estado e seus agentes, nos âmbitos federal, estadual e
municipal, pelos poderes Legislativo e Executivo, disciplinando interesses difusos.
Isto é, interesses de toda sociedade. Incluem, sem se limitar a eles:
Leis;
Decretos;
Decretos - leis e medidas provisórias;
Portarias;
Resoluções;
Deliberações;
Instruções.
Outros Requisitos Ambientais: Compromissos formalmente assumidos por uma
organização frente às suas partes interessadas ou à sociedade como um todo.
Podem incluir regulamentos que tratam de interesse difuso, mas de adesão
facultativa, e regulamentos que tratam de interesse específico cuja adesão pode
ser facultativa ou compulsória. São considerados outros requisitos, sem se limitar
a eles, os seguintes:
Convenções internacionais não ratificadas pelo país onde a organização opera; -
Normas internacionais;
Acordos setoriais internacionais, nacionais ou regionais;
Convênios firmados entre a organização e partes interessadas;
Termos de compromisso firmados com agentes do Estado;
Termos de ajustamento de conduta firmados com agentes do Estado.
Risco Ambiental: Uma grandeza associada ao aspecto ambiental, que resulta da
combinação da probabilidade de ocorrência e da magnitude de um impacto
ambiental. O risco ambiental depende dos seguintes parâmetros: frequência ou
probabilidade de um aspecto ambiental, severidade de um impacto ambiental e
abrangência de um impacto ambiental.

7 RESPONSABILIDADES

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As diretrizes do Plano de Gestão Ambiental do empreendimento são
gerenciadas através da atuação da ALUMAR, onde cabe a todos a incumbência
de zelar e contribuir ativamente para a promoção e manutenção do meio ambiente
das operações durante todas as etapas do empreendimento. Todavia, são
definidas as atribuições específicas e principais responsabilidades de cada um
dos agentes citados.

7.1 Detalhamento dos Níveis de Responsabilidade e Autoridade


Da gerência
Disponibilizar recursos para assegurar e manter a implementação deste Plano na
fase de implantação do projeto;
Conhecer, cumprir fazer cumprir as legislações, normas e condicionantes
aplicáveis ao projeto;
Delegar liderança para gerenciar as ações deste Plano durante implantação do
projeto;
Realizar negociações com órgãos ambientais, clientes e demais partes
interessadas quando necessário para o atendimento dos objetivos deste PGA.

Das Demais Lideranças do Projeto


Conhecer, cumprir e fazer cumprir as legislações aplicáveis e os procedimentos
constantes neste Plano;
Repassar aos seus liderados a aplicação deste PGA;
Supervisionar o cumprimento das diretrizes contidas neste PGA nas áreas sob
sua responsabilidade.
Da Liderança de Meio Ambiente
Implantar, monitorar e avaliar o Plano de Gestão Ambiental;
Conhecer, cumprir e fazer cumprir as legislações aplicáveis e os procedimentos
constantes neste PGA;
Buscar junto à gerência os recursos necessários a operacionalização deste PGA,
Treinar todos os integrantes do projeto ARB 7 quanto aos processos, aos
procedimentos, planos e à legislações aplicáveis;
Participar junto com a gerência das negociações com órgãos ambientais, clientes
e demais partes interessadas quando necessário para o atendimento dos
objetivos deste PGA;
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Realizar revisões neste PGA, quando necessário;
Manter toda a documentação necessária atualizada e disponível para auditorias
internas, do contratante ou órgãos ambientais.
Dos Profissionais de Meio Ambiente
Verificar o efetivo implemento deste PGA durante a implantação do projeto por
meio de inspeções;
Ministrar treinamentos aos demais integrantes do empreendimento quanto aos
processos, aos
procedimentos, planos e à legislação aplicáveis;
Estabelecer procedimentos e diretrizes para garantir a implementação deste
Programa;
Propor revisões deste Programa a liderança de Segurança, Saúde no Trabalho e
Meio Ambiente, quando necessário;
Tratar os desvios a este PGA quando detectados nas auditorias e inspeções.

8.ETAPAS DO PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL


8.1 Planejamento
8.1.1 Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais
O projeto ARB 7 deve estabelecer e implantar uma sistemática periódica
para identificar e avaliar aspectos e impactos ambientais associados às
atividades, produtos e serviços, bem como definir ações de controle necessárias
para prevenção dos impactos ambientais.
A base desta avaliação se dá através da identificação das atividades,
produtos e serviços (aspectos ambientais) em cada etapa que compõe o Projeto.
A divisão do empreendimento em unidades é baseada na estrutura organizacional
da empresa, seguindo as etapas abaixo:
Identificação dos principais aspectos ligados ao meio ambiente de cada
unidade relativos à emissão de matéria ou energia, os quais forneceram subsídios
para a detecção e classificação de aspecto e impactos ambientais avaliados em
função das condições normais de operação;
Identificação dos aspectos ambientais e avaliação dos impactos ambientais
associados;

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Avaliação dos impactos ambientais, desenvolvendo a planilha de
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA (anexo I) conforme
orientações da ALUMAR.

8.1.2 Monitoramento e Controle


Contempla o conjunto de ações de monitoramento ambiental, que por
definição compõem o processo de acompanhamento e /ou verificação sistemática
e periódica de impactos de baixa magnitude. Constituem também parte
fundamental dos procedimentos de controle dos aspectos ambientais relevantes
do empreendimento. O Monitoramento Ambiental é um instrumento de gestão, de
importância reconhecida como subsídio à melhoria dos sistemas de controle
ambiental, bem como para atendimento legal aos parâmetros estabelecidos pela
legislação ambiental vigente. Com o objetivo de se estabelecer um plano de
monitoramento ambiental consistente, adequando os parâmetros a serem
monitorados à legislação ambiental.
8.1.3 Ações de Controle
São consideradas ações de controle todas aquelas que visam controlar os
aspectos ambientais responsáveis por impactos de média ou alta magnitude, a fim
de minimizá-los. O controle desses aspectos deve, sempre que possível, ser
priorizado, incluindo-se as ações de acompanhamento e/ou monitoramento-
verificação sistemática e periódica. Para aspectos responsáveis por impactos de
baixa magnitude, em casos específicos, poderá haver controle dos aspectos
ambientais, através de programas de gestão.
8.1.4 Ações de Mitigação
Contempla o conjunto de ações aplicáveis a impactos ambientais
mitigáveis de alta, média ou baixa magnitude, simultaneamente ou não, ao
controle dos respectivos aspectos ambientais.

9 GESTÃO AMBIENTAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS


Os resíduos gerados em todo o canteiro de obra serão previamente
separados por coleta seletiva em tambores adequados ao volume e o tipo de
resíduo, respeitando as cores padronizadas pela Resolução 275/2001 do
CONAMA conforme imagem a seguir:

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RESÍDUOS SÓLIDOS
SÓLIDOS AÇÕES PARA CONTROLE RESPONSABILIDADE
Será coletada em acondicionadores próprios ou
depositada em local isolado e sinalizado (cor padrão
Setor de Segurança/Meio
amarelo).
SUCATA METÁLICA Ambiente e Gestor da
A disposição final será conforme procedimento, Obra
orientação da contratante.
Será coletada em acondicionadores próprios ou
disposta em local isolado e sinalizado para este fim
Setor de Segurança/Meio
(cor padrão preto).
MADEIRA Ambiente e Gestor da
A disposição final será conforme procedimento, Obra
orientação da contratante.
Será coletado em acondicionadores próprios,
identificados e pintados na cor correspondente (cor
padrão azul). Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
PAPEL O recolhimento e a disposição final serão conforme Obra
procedimento da contratante.
Será coletado em acondicionadores próprios,
identificados e pintados na cor correspondente (cor
padrão vermelho). Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
PLÁSTICO O recolhimento e a disposição final serão conforme Obra
procedimento da contratante.
Será coletado em acondicionadores próprios,
identificados e pintados na cor correspondente (cor
padrão verde). Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
VIDRO O recolhimento e a disposição final serão conforme Obra
procedimento da contratante.
Será coletada em acondicionadores próprios ou

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depositada em local isolado e sinalizado (cor padrão
SUCATA amarelo). Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
DE COBRE O recolhimento e a disposição final serão conforme Obra
procedimento da contratante.
Será coletado em acondicionadores próprios (cor
padrão cinza). Setor de Segurança/Meio
LIXO COMUM
O recolhimento e a disposição final serão conforme Ambiente e Gestor da
Obra
procedimento da contratante.
RESÍDUO Será coletado em tambores de 200L (cor padrão
CONTAMINADO laranja). A disposição final será de responsabilidade Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
(trapos e solo da contratada. Obra
contaminados)

RESÍDUOS LÍQUIDOS
LÍQUIDOS AÇÕES PARA CONTROLE RESPONSABILIDADE
Os efluentes líquidos, gerados nas instalações
Setor de Segurança/Meio
ÁGUAS diversas serão interligados à fossa da área, ou ainda
Ambiente e Gestor da
SERVIDAS destinados de acordo com determinação da Obra
Contratante.
A sobra de tinta / solvente será coletada nas próprias
latas e estocadas para uso posterior. Quando não
Setor de Segurança/Meio
apresentarem mais condições de uso, a disposição
Ambiente e Gestor da
TINTAS / SOLVENTES final e recolhimento será de responsabilidade da Obra
contratada.
Os resíduos oleosos serão separados por tipo em
tambores tampados e estocados em local apropriado, Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
ÓLEOS utilizando recursos para prevenção de vazamentos. O
Obra
destino final será de responsabilidade da contratada
ou empresa subcontratada pela Edeconsil.
Outros resíduos líquidos aqui não relacionados serão
igualmente coletados, em acondicionadores
DEMAIS estanques, dando prioridade e atenção especial Setor de Segurança/Meio
Ambiente e Gestor da
RESÍDUOS àqueles que oferecem maiores riscos de impacto
Obra
ambiental. A disposição e destinação final será de
responsabilidade da contratada.

9.1 Gestão Ambiental de Emissões Atmosféricas


O objetivo deste PGA também é promover o controle dos aspectos
ambientais de emissão de material particulado e gases de combustão, resultantes
das atividades operacionais desenvolvidas durante a execução do Projeto ARB 7.

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O controle dos aspectos ambientais será realizado através de procedimentos
operacionais, ações específicas e do monitoramento da qualidade do ar, como
forma de verificar a eficácia dos sistemas de controle e dos procedimentos
operacionais adotados.
Para o caso de emissão de vapores provenientes de combustão a
EDECONSIL realizará manutenção sistemática dos equipamentos, com vistas a
evitar a emissão de gases acima do limite permitido pela legislação e monitorar a
emissão, com base no Monitoramento de Fuligem de Veículos e Equipamentos
Movidos a Diesel através da Escala de Ringelmann (ficha de medição de fumaça
preta anexo II). Quanto à emissão de particulado (poeira) pela movimentação de
veículos e equipamentos, supressão vegetal, solo etc., deverá ser
aspersão/umectação das vias de acesso/local da obra, bem como a limitação de
velocidade.
A seguir serão apresentadas as ações aplicadas no controle das
emissões de poluentes atmosféricos na implantação do Projeto ARB 7:
Aspersão das vias com caminhões pipas;
Manutenção adequada da frota de veículos, evitando emissões excessivas de
gases e partículas (fumaça preta) proveniente dos motores de combustão interna
dos veículos e máquinas móveis;
Umectação das áreas de escavação e terraplenagem.

9.2 Gestão Ambiental de Recursos Hídricos


Os objetivos principais do PGA são a preservação da quantidade e
qualidade da água na área do Projeto ARB 7, por meio de medidas adequadas
para a promoção do uso racional dos recursos hídricos ao longo de todas as
etapas de implantação do empreendimento.
O transporte e destinação dos efluentes de sanitários químicos, para disposição
ou tratamento externo, serão realizados por empresa subcontratada, licenciada e
registrada legalmente nos respectivos órgãos ambientais, submetida a
fiscalização da contratante ALUMAR.

9.3 Gestão Ambiental de Produtos Perigosos


O armazenamento dos produtos químicos deverá atender a legislação de
acordo com o volume e grau de risco dos mesmos e, quando acondicionados em

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recipientes menores que favoreçam seu transporte, os mesmos deverão estar
identificados com seu respectivo nome e avisos dos riscos pertinentes.
Todos os equipamentos utilizados no transporte externo de produtos perigosos
deverão portar rótulos de risco e painéis de segurança de segurança específicos
de acordo com a NBR 7500 e NBR 8286, que se encontram disponíveis no
departamento de EHS / Projeto ARB 7 para eventual consulta.
Em caso de vazamentos de produtos químicos, proceder ao recolhimento
imediato, informar ao Departamento de EHS, investigar, definir plano de ação para
eliminar causa raiz e cadastrar o incidente.
A disposição dos produtos químicos devem obedecer as orientações descritas nas
FISPQs e legislação ambiental aplicável.
Descarte de Latas Vazias de Tintas, Diluentes / Aerossóis e Sprays
As latas vazias de tintas, diluentes e outros produtos com características
inflamáveis, mesmo vazias, devem ser guardadas em local isento de qualquer
fonte de ignição e devem ser coletadas separadamente dos outros resíduos.

9.4 Lista de produtos proibidos na Alcoa


• Asbestos
• Benzeno (limitado a 0,1% ou menos em todos os solventes ou hidrocarbonetos)
• Benzina derivada de tintas (contaminada alfa/beta naftilamina)
• Cádmio e Antimônio em tintas, soldas ou metais.
• Clorofórmio
• Formaldeído (produtos contendo e gerado por produtos)
• Chumbo e cromatos em pinturas (tintas) ou lubrificantes
• Mercúrio
• Cloreto de metileno
• Metil clorofórmio
Metil e etil glicol éteres e seus acetatos
• Nitrosaminas e compostos capazes de formá-la.
• Óleos (hidrocarbonetos de petróleo) que não severamente hidrotratados e
solventes refinados.
• Orto Toluidina
• Percloroetileno
• PCBs

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• Fibras Cerâmicas Refratárias (RCF)
• Tricloroetileno
• Sensibilizantes (Tolueno diisocianos e acrilatos)

Exceções à lista
Solventes aromáticos, clorados, cromo, chumbo, mercúrio utilizados no
Laboratório para fins de análise quando não houver substitutos. Mercúrio também
pode ser utilizado em lâmpadas (vapor) e termômetros. Asbestos podem ser
utilizados em gaxetas, juntas, freios, tubos transite e isolamento de tubulações
(apenas já instalados, para novos revestimentos utilizar material alternativo sem
asbesto).
9.5 Alteração da camada superficial do solo
Os impactos ambientais decorrentes da atividade de escavação terão
uma magnitude mais elevada sobre a geomorfologia da área do projeto ARB 7,
principalmente por conta da retirada da vegetação. Posteriormente nas atividades
de corte o solo poderá ser preservado quando da criação de um estoque de solo
para reposição de outras áreas.
Medidas recomendadas principalmente em períodos chuvosos:
Realizar supressão vegetal somente quando estiver próximo do início da obra de
terraplanagem, evitando que o terreno fique exposto a agentes intempéricos por
longo período;
No caso de processos erosivos não passíveis de controle, realizar a contenção e
estabilização da erosão;
Fazer o controle técnico e proteção do solo estocado.
Com a adoção das medidas mitigadoras o impacto prognosticado poderá se
tornar de pequena magnitude e importância não significativa.
10 DESENVOLVIMENTO
10.1 Treinamentos
Visando desenvolver em todos os empregados o conhecimento e
conscientização das ações ambientais, da sua importância no processo de
preservação do Meio Ambiente, e de como executar suas atividades de forma
ambientalmente correta. Serão ministrados treinamentos introdutórios e
específicos quando necessário.

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Os empregados serão orientados em treinamentos introdutórios, DSS/MA e
campanhas, sobre a importância da participação de cada empregado na
preservação do Meio Ambiente e em especial aos recursos naturais tais como:
água, solo, flora, biodiversidade animal e vegetal, recursos minerais, petróleo,
ferro, alumínio, energia elétrica, etc., dando–se ênfase especial a:
Vazamentos em torneiras, válvulas, registros, etc;
Manutenção em equipamentos e instalações elétricas;
Manter equipamentos fora de uso desligados;
Manter ambientes vazios com luz apagada.

10.2 Divulgações
Para melhor conscientização dos empregados quanto à preservação do
meio ambiente, serão disponibilizados em quadros de aviso e para DSS/MA,
informes, reportagens e outros relativos ao meio ambiente e demais informações.

10.3 Relatório
Visando melhor controle e informações mais precisas, sempre que
aplicável será inserido no Relatório Mensal de Segurança, o resumo das
atividades do período e o acompanhamento do gerenciamento de resíduos.

11 ANEXOS

ANEXO I - MODELO DE PLANILHA PARA LEVANTAMENTO DOS ASPECTOS


E IMPACTOS AMBIENTAIS

DATA:
LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
REV:

19
Abrangência (aspecto)
Frequenc./Probabilid
Severidade(impacto)

Procedimentos
Duração do aspecto
Significância

Requisitos legais
Avaliação inicial
Situação
Atividades Aspectos Impactos

XXX XX XX X X X X XX X X XX X

ANEXO 2- FICHA DE MEDIÇÃO DE FUMAÇA PRETA

PROGRAMA DE INSPEÇÃO DE MEDIÇÃO DE GASES DE VEÍCULOS EM Nº:


USO
Data:
LEITURA DA ESCALA DE RINGELMANN

20
VEÍCULO
Tipo do Veículo:
Proprietário/ Área responsável pelo veículo:
Placa/Identificação:
Ano da fabricação:
MEDIÇÕES
DATA: RESPONSÁVEL PELA LEITURA:

LEITURA 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Maior frequência


FREQUÊNCIA
Observações:

DATA: RESPONSÁVEL PELA LEITURA:

LEITURA 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Maior frequência


FREQUÊNCIA
Observações:

DATA: RESPONSÁVEL PELA LEITURA:

LEITURA 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Maior frequência


FREQUÊNCIA
Observações:

DATA: RESPONSÁVEL PELA LEITURA:

LEITURA 4ª 5ª 6ª 7ª 8ª 9ª 10ª Maior frequência


FREQUÊNCIA
Observações:

A leitura é realizada conforme o doc. Nº 001/ EDECONSIL- Programa de inspeção de medição de gases de
veículos em uso- escala Ringelmann.
A medição só é considerada válida se a diferença entre a maior e a menor leitura não for superior a uma unidade
da escala Ringelmann.

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