Вы находитесь на странице: 1из 2

Escola Básica e Secundária de São Sebastião, Mértola

Nome: __________________________________ N.º: ___ 9.º ano turma: PCA

Data: ___/___/___ Professora: Rita Batista


Texto narrativo em prosa

“A algaravia” de Mário de Carvalho


Educação literária e Leitura

1. Linguagem confusa.

2. a. – 5.; b. – 1.; c. – 6.; d. – 3.; e. – 7.; f. – 4.; g. – 2.

3. “fazer jeitos”: prestar auxílio; ajudar;


“falava pelos cotovelos”: falava muito.

Estas duas expressões idiomáticas indicam maneiras de ser da personagem: prestável e falador.

3.1. Sendo a personagem tão faladora, o acidente que sofreu vai afetar a sua capacidade de comunicação.
Toda a história gira à volta da incapacidade da personagem de entender ou de se fazer entender pelos
outros.
4.1. Uma telha acerta no lado esquerdo da cabeça de Quim, afetando a sua linguagem: ele entende o que
lhe dizem, mas os seus interlocutores não compreendem o que ele diz. Então, um grupo de moradores
do bairro engendra, secretamente, um plano para reparar a situação: acertar-lhe com outra telha no
lado direito. Executado o plano, verificam que a situação se inverteu: todos compreendem o que Quim
diz, mas este não entende o que ouve.

5.1. a. “‘Tão” (l. 25) = Então.


b. “clac!”, “poclop!” (l. 19); “Safa!” (l. 46).
c. Por exemplo: “veio [...] de escantilhão” (l. 19); “a eito” (l. 29); “escanifobética” (l. 35); “flancos” (l.
38); “fazer-te olhinhos” (l. 42).

5.2. A ação decorre num bairro popular lisboeta,sendo as personagens habitantes desse bairro. A utilização
de um registo popular é, pois, coerente, contribuindo para a verosimilhança da narrativa.

Oralidade

1. Texto gravado:
Comentário à obra “Casos do Beco das Sardinheiras”
Quando se trabalha numa livraria e se tem a paixão pelos livros, é inevitável que os livros que mais nos
pedem nos comecem a atiçar a vontade de os folhear. Aconteceu-me já com o História de uma gaivota e
do gato que a ensinou a voar, e, agora, com este maravilhoso livro de contos. Já aqui disse que os contos
não são o meu estilo literário de eleição. Por norma fico sempre com vontade de mais e pergunto-me por
que motivo o autor não investiu um pouco mais de tempo e trabalho para transformar cada conto num
romance. Costumo dizer que o conto é como a comida chinesa: sacia-nos no momento, mas meia hora
depois estamos cheios de fome. Pois bem... Não há regra sem exceção! Adorei este pequeno livro e os
seus contos... A história do homem que engole a lua; a da pedra tão pesada que só uma criança lhe
consegue pegar; o túnel que acaba no marco do correio; o instrumento musical que, quando tocado, faz
desaparecer tudo em seu redor; a nuvem que não para de chover, mesmo dentro de casa. Adorei! Não
duvido que irei reler este livro!
A colocar defeito seria só no uso excessivo da palavra “escanifobético”, que surge em (quase) todos os
contos. Mas como me trouxe reminiscências nostálgicas da infância (o livro é de ’82 e eu da colheita de
’79), numa altura em que toda a gente a usava, deixo passar!
(in http://notadepagina.blogspot.pt)
a. Trabalha numa livraria.
b. O livro era muito solicitado, o que lhe despertou a curiosidade.
c. Prefere o romance ao conto.
d. Verbo adorar.
e. O uso excessivo da palavra escanifobético.

Gramática

1. Verdadeiras: b., c., e.


Falsas:
a. Apenas podem ser convertidas em frases passivas as frases em que existe um complemento direto.
d. O verbo auxiliar da passiva é o verbo ser.

2. a.
3. b.

4. e 4.1.
a. O Quim foi levado ao hospital pelos vizinhos.
b. Aquela língua esquisita do Quim não era compreendida por ninguém.
c. Um grande traumatismo tinha-lhe sido provocado pelo acidente.
d. Secretamente, um plano foi congeminado por um grupo de moradores.
e. Uma nova telha será lançada por eles sobre a cabeça do Quim.

Вам также может понравиться