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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 1

ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL


SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR

NORMA TÉCNICA N°01/2017


Procedimentos Administrativos

SUMÁRIO ANEXOS
1. Objetivo I. Etiqueta de capa
2. Aplicação II. Formulário de segurança contra incêndio e
3. Referências normativas e bibliográficas pânico
4. Definições III. Formulário de segurança contra incêndio e
pânico de PTS
5. Formas de apresentação
IV. Planta de risco de incêndio
6. Procedimento de vistorias
V. Implantação
7. Formulário para atendimento técnico
VI. Planta das medidas de segurança contra
8. Informatização do serviço de segurança contra incêndio
incêndio
VII. Quadro resumo das medidas de segurança
9. Cadastro de profissionais e empresas
VIII. Memorial industrial de segurança contra
10. Disposições Gerais incêndio
IX. Formulário para atendimento técnico
Obs.: Textos em vermelho são alterações em X. Atestado de brigada de incêndio
relação à versão anterior, NT-01/2014.
XI. Requerimento de Recurso ao Diretor de
Atividades Técnicas
XII. Termo de compromisso do proprietário
XIII. Termo de responsabilidade das saídas de
emergência
XIV. Memorial de construção
XV. Memorial de segurança contra incêndio das
estruturas
XVI. Atestado de conformidade da instalação
elétrica
XVII. Carimbo de prancha
XVIII. Requerimento de análise
XIX. Ofício resposta
XX. Requerimento de vistoria
XXI. Memorial de cálculo do Sistema de
Hidrantes
XXII. Requerimento de Cadastro de Profissional
prestador de serviço
XXIII. Requerimento de Cadastro de Empresa
prestadora de serviço
XXIV. Modelo de Certificado de Vistoria do
CBMMS (CVCBM)
XXV. Modelo de Notificação de Vistoria
XXVI. Modelo de Auto de Infração
XXVII. Modelo de Auto de Interdição
XXVIII. Modelo de Auto de Apreensão
XXIX. Modelo de Auto de Embargo
XXX. Modelo de Auto de Cassação de CVCBM

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1. OBJETIVO NBR 13273 - Desenho técnico - Referência a


Estabelecer os critérios para apresentação de itens.
Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico NBR 14699 - Desenho técnico - Representação de
(PSCIP), das edificações, ocupações temporárias, símbolos aplicados a tolerâncias geométricas -
instalações e áreas de risco, atendendo ao preparos e dimensões.
previsto na Lei Estadual nº 4.335/2013 que NBR 14611 Desenho técnico – Representação
Institui o Código de Segurança Contra Incêndio, simplificada em estruturas metálicas.
Pânico e outros Riscos no âmbito do Estado de
Mato Grosso do Sul. Resolução nº 17 de 02 de março de 2012 -
Dispões sobre o Registro de Responsabilidade
2. APLICAÇÃO Técnica (RRT) na prestação de serviços de
Esta Norma Técnica (NT) aplica-se aos processos arquitetura e urbanismo e dá outras providências.
de segurança contra incêndio e pânico adotados 4. DEFINIÇÕES
no Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do
Sul (CBMMS). Para os efeitos desta Norma Técnica aplicam-se
as definições constantes da NT 03 - Terminologia
3. REFERÊNCIAS NORMATIVAS E de segurança contra incêndio e pânico, e as
BIBLIOGRÁFICAS definições a seguir:
Constituição Federal da República Federativa do 4.1. Riscos Especiais: São equipamentos e/ou
Brasil, de 5 de outubro de 1988, artigo 144, § 5°. produtos que requerem cuidados especiais e que
Constituição do Estado de Mato Grosso do Sul, de possuem grande potencial para danos à vida das
5 de outubro de 1989, artigo 50. pessoas, ao patrimônio e ao meio ambiente.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DE Podem ser considerados riscos especiais:
MATO GROSSO DO SUL, Normas Técnicas. Mato caldeiras e vasos de pressão; subestações
Grosso do Sul, 2013. elétricas; gases e líquidos combustíveis ou
inflamáveis; explosivos; dentre outros.
Decreto Estadual - SP nº 56.819, de 10/03/2011
– Institui o Regulamento de Segurança contra 4.2. Sistema Prevenir: sistema informatizado
Incêndio das edificações e áreas de risco no com endereço eletrônico na web para
Estado de São Paulo e estabelece outras regularização perante o Corpo de Bombeiros
providências. Militar, com finalidade de protocolar e
acompanhar os diversos serviços relacionados
Lazzarini, Álvaro - Estudos de Direito com a Segurança Contra Incêndio, Pânico e
Administrativo - Editora Revista dos Tribunais – Outros Riscos.
2000.
5 FORMAS DE APRESENTAÇÃO
Lei Complementar nº 188 de 03 de abril de 2014
– Dispõe sobre a Organização Básica do Corpo de As medidas de segurança contra incêndio e
Bombeiros Militar do Estado de Mato Grosso do pânico nas edificações, ocupações temporárias,
Sul. instalações e áreas de risco devem ser
apresentadas ao CBMMS para análise por meio
Lei Estadual nº 4.335 de 10 de Abril de 2013 que de:
Institui o Código de Segurança Contra Incêndio,
Pânico e outros Riscos no âmbito do Estado de a. PSCIP TIPO 1: Processo de Segurança Contra
Mato Grosso do Sul. Incêndio e Pânico (PSCIP) com apresentação de
projeto técnico;
Lei Estadual nº 4.921 de 20 de Setembro de 2016
que altera e acrescenta dispositivos à Lei b. PSCIP TIPO 2: Processo Técnico Simplificado
Estadual nº 4.335, de 10 de abril de 2013, que (PTS), sem necessidade de apresentação de
institui o Código de Segurança Contra Incêndio, projeto técnico;
Pânico e Outros Riscos, no âmbito do Estado de c. PSCIP TIPO 3: Processo de Segurança Contra
Mato Grosso do Sul. Incêndio e Pânico para Instalação e Ocupação
Lei nº 6.495 de 07 de dezembro de 1977 - Temporária;
Institui a Anotação de Responsabilidade Técnica d. PSCIP TIPO 4: Processo de Segurança Contra
na prestação de serviços de engenharia, de Incêndio e Pânico para Ocupação Temporária em
arquitetura e agronomia; autoriza a criação, pelo Edificação Permanente.
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Nota: Com a digitalização dos processos, os
Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de formulários, memoriais e documentos de
Assistência Profissional; e dá outras providências. responsabilidade serão adaptados por meio de um
Meirelles, Hely Lopes - Direito Administrativo sistema informatizado disponibilizado pela
Brasileiro, 25a edição - 2000 - Editora Malheiros. corporação.
Ministério do Trabalho e Emprego – Normas 5.1. PSCIP TIPO 1: Processo de Segurança
Regulamentadoras. Contra Incêndio e Pânico com necessidade
NBR 6492 - Representação de projetos de de apresentação de projeto técnico
arquitetura. 5.1.1. Características da edificação,
NBR 8196 - Emprego de desenho técnico. instalação, ocupação temporária e áreas de
risco
NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e
dimensões. O Processo de Segurança Contra Incêndio e
Pânico (TIPO 1) deve ser utilizado para
NBR 10067 - Princípios gerais de representação apresentação das medidas de segurança contra
em desenho técnico. incêndio e pânico das edificações, ocupações
NBR 12236 - Critérios de projeto, montagem e temporárias, instalações e áreas de risco:
operação de postos de gás comprimido. 5.1.1.1. Com área de construção acima de 750
m 2 e/ou com altura acima de 10 m, exceto os

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casos que se enquadram nas regras para delegando responsabilidades e poderes para
Processo Técnico Simplificado - PTS (TIPO 2), tramitação do PSCIP.
PSCIP para Instalação e Ocupação Temporária h. Cópia da identidade e CPF do proprietário e
(TIPO 3) e PSCIP para Ocupação Temporária em cópia da carteira de identidade profissional do
Edificação Permanente (TIPO 4). responsável técnico (CREA/CAU);
5.1.1.1.1. Pode-se desconsiderar, para efeito de i. Via original da taxa DAEMS, quitada;
determinação das medidas de segurança
previstas nas tabelas de exigências da Lei j. Vias originais da Anotação de Responsabilidade
Estadual nº 4335/2013, a parcela compreendida Técnica (ART) ou Registro de Responsabilidade
de área construída das coberturas de bombas de Técnica (RRT) do responsável técnico pela
combustível e de praças de pedágio, desde que elaboração do projeto e seu pagamento;
não sejam utilizadas para outros fins e sejam k. Documentos complementares, quando
abertas lateralmente em pelo menos duas faces. necessário, tais como: memoriais (Industrial, de
5.1.1.2. Independente da área da edificação, Processo, de Cálculo, de Revenda de GLP etc) e
instalação, ocupação temporária e áreas de risco, outros documentos elucidativos ao projeto (ex.
quando estas apresentarem riscos especiais, FISPQ – Ficha de Informação e Segurança
ressalvadas as permissões previstas na NT 42 – Produtos Químicos);
PTS, ou que necessitem de proteção por sistemas l. Implantação;
fixos tais como: hidrantes, chuveiros m. Plantas baixa, de corte e de situação com as
automáticos, alarme e detecção de incêndio, medidas de segurança contra incêndio, conforme
dentre outros. Anexo VI;
Nota: Observar condições de permissão de riscos n. Arquivo eletrônico em PDF dos documentos e
especiais para caso de edificações enquadradas plantas constantes do PSCIP, em CD, DVD etc,
como Processo Técnico Simplificado (PTS), devidamente identificado.
regulamentadas pela Norma Técnica nº 42.
5.1.2.2. Todos os documentos deverão estar
5.1.1.3. Independente da área da edificação, assinados pelo responsável técnico e proprietário,
instalação, ocupação temporária e áreas de risco, ou procurador, constando o nome completo e CPF
edificações que armazenarem, manipularem ou de quem assina, exceto as assinaturas do
fabricarem explosivos. Não será permitida proprietário, ou procurador, nas pranchas e
regularização por meio do PSCIP TIPO 2 – PTS memórias para a fase de análise do processo,
locais que possuam explosivos. sendo obrigatório todos os documentos serem
5.1.1.4. Onde, independente da área ou altura da assinados na fase da sua aprovação (completar
edificação, haja a necessidade de comprovação vias).
da situação de separação entre edificações e 5.1.2.3. Etiqueta de Capa
áreas de risco, conforme NT 07 – Separação entre
Etiqueta de papel que será colocada na capa da
edificações (isolamento de risco).
pasta que envolve o PSCIP, contendo os dados
5.1.1.5. Excepcionalmente, para os casos de que o identifiquem, conforme Anexo I desta NT.
shopping center, galerias comerciais, onde é
5.1.2.4. Pasta do PSCIP
característico a edificação possuir um PSCIP geral
para as áreas comuns da edificação, e um PSCIP Pasta aberta, sem elástico, com frente de plástico
específico para cada loja/departamento, as transparente, com grampo, incolor, semi-rígida,
lojas/departamentos que possuírem área sem identificação ou logomarca do responsável
construída não superior a 750 m 2 poderão ser técnico ou proprietário, que acondiciona todos os
dispensadas de apresentação de PSCIP com documentos do PSCIP, afixados na seqüência
projeto técnico específico (TIPO 1), devendo estabelecida no item 5.1.2. Deve ter dimensões
estas serem regularizadas com base nos de 215 mm a 280 mm (largura) x 315 mm a 350
Procedimentos de Vistoria (previstos no Item 6 mm (comprimento) e altura conforme a
desta NT) e no PSCIP geral aprovado para quantidade de documentos.
edificação e suas áreas de uso comum. As 5.1.2.5. Requerimento de Análise
lojas/departamentos isentas de projeto técnico
Documento solicitando análise do PSCIP com
deverão possuir as mesmas medidas de
dados do Requerente e do local onde será
segurança previstas para o PSCIP geral da
instalado o sistema de segurança contra incêndio
edificação; esta informação deverá constar em
e pânico, conforme Anexo XVIII.
nota no projeto técnico do PSCIP geral.
5.1.2.6. Procuração do proprietário ou
5.1.2. Composição
responsável pelo uso do local
5.1.2.1. O PSCIP deve ser composto, em
Deve ser apresentada procuração registrada em
seqüência, pelos seguintes documentos:
cartório, sempre que houver protocolo de um
a. Pasta do PSCIP; PSCIP Tipo 1, 3 ou 4 para análise, delegando
b. Etiqueta de Capa (Anexo I); poderes e responsabilidades ao responsável
técnico para tramitação do PSCIP.
c. Requerimento de análise (Anexo XVIII);
Deve ser apresentada procuração registrada em
d. Formulário de segurança contra incêndio e
cartório, sempre que terceiro assine
pânico (Anexo II);
documentação do PSCIP pelo proprietário.
e. Memorial de Construção (Anexo XIV);
5.1.2.7. Taxa DAEMS
f. Procuração do proprietário ou responsável pelo
Documento de Arrecadação do Estado de Mato
uso do local, quando este transferir seu poder de
Grosso do Sul, referente à análise de PSCIP, paga
signatário;
de acordo com área e sistema preventivo a ser
g. Procuração do proprietário ou responsável pelo analisado. Entende-se como área a ser analisada
uso do local ao responsável técnico do PSCIP,

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 4

a somatória das áreas edificadas e áreas de risco Memorial descritivo dos cálculos realizados para
existentes na propriedade. dimensionamento do sistema de hidrantes (Anexo
5.1.2.7.1. Ficam dispensados do pagamento XXI).
de taxa 5.1.2.11.3. Memorial do sistema fixo de
a. órgão da administração pública direta gases para combate a incêndio
(municipal, estadual e federal); Memorial descritivo do sistema fixo de gases para
b. entidade filantrópica declarada oficialmente combate a incêndio, conforme NT 26 - Sistema
como de utilidade pública (asilo, creche, entre fixo de gases para combate a incêndio, devendo
outros); conter:
c. outros que as legislações determinarem. a. norma adotada;
5.1.2.7.2. As entidades citadas no item 5.1.2.7.1 b. tipo de sistema fixo;
dispensadas do pagamento de taxas, devem c. agente extintor empregado;
encaminhar o pedido por escrito ao Corpo de d. forma de acionamento (manual ou
Bombeiros Militar solicitando tal dispensa. automático).
5.1.2.8. Anotação de Responsabilidade 5.1.2.11.4. Autorização do Exército Brasileiro
Técnica (ART) ou Registro de (EB) e/ou Polícia Civil
Responsabilidade Técnica (RRT):
Documento do EB e/ou Polícia Civil do Estado de
a. deve ser apresentada pelo responsável técnico Mato Grosso do Sul que autoriza a atividade de
que elabora o projeto; comercialização e/ou armazenamento de
b. todos os campos devem ser preenchidos, no explosivos, com especificação da quantidade
campo "descrição das atividades profissionais máxima.
contratadas" deve estar especificado o serviço 5.1.2.11.5. Documentos referentes ao
pelo qual o profissional se responsabiliza; comércio de fogos de artifício
c. as assinaturas do responsável técnico e do a. inventário de estoque para fogos de artifício
contratante (proprietário ou responsável pelo conforme NT 30 – Fogos de artifício;
uso) são obrigatórias;
b. documento expedido pela Prefeitura Municipal,
d. deve ser apresentada a 1ª via original. certificando que pode haver o comércio do grupo
5.1.2.9. Formulário de Segurança Contra L no local desejado;
Incêndio e Pânico c. detalhes construtivos previstos na NT 30 a
Documento que contém os dados básicos da serem inseridos no Memorial de construção
edificação, ocupações temporárias, instalações e (Anexo XIV);
áreas de risco, signatários, medidas de segurança d. autorização do EB e/ou Polícia Civil, conforme
contra incêndio e pânico previstas, conforme o item 5.1.2.11.4 desta NT.
Anexo II.
5.1.2.11.6. Memorial de dimensionamento da
5.1.2.10. Memorial de construção carga de incêndio
Documento com a descrição das características Memorial descritivo da carga de incêndio dos
estruturais da edificação, instalação e áreas de materiais existentes na edificação, instalação,
risco, conforme Anexo XIV. ocupação temporária e áreas de risco contendo o
5.1.2.11. Documentos complementares dimensionamento conforme NT 14 – Carga de
Documentos solicitados pelo Serviço de incêndio nas edificações, ocupações temporárias,
Segurança contra Incêndio do CBMMS, a fim de instalações e áreas de risco. No desenvolvimento
subsidiar a análise do PSCIP da edificação, dos cálculos, quando utilizados, os materiais
instalação, ocupação temporária e áreas de risco, devem ser individualizados em unidades,
quando as características da mesma assim os relacionando-os com suas respectivas massas
exigirem. (Kg), sendo que o resultado final deve ser dado
em unidades absolutas (ex.: 200 prateleiras com
5.1.2.11.1. Memorial industrial de segurança 30 pallets em cada uma e com 20 caixas em cada
contra incêndio pallets).
Descrição dos processos industriais, matérias- 5.1.2.11.7. Documento comprobatório
primas, produtos acabados, líquidos inflamáveis
ou combustíveis com ponto de fulgor, estoques, Documento que comprova a área construída, a
entre outros, conforme Anexo VIII. ocupação e a data da edificação e áreas de risco
existentes (Projeto do CBMMS, plantas aprovadas
5.1.2.11.2. Memorial de cálculo em prefeitura, imposto predial, entre outros).
Memorial descritivo dos cálculos realizados para 5.1.2.11.8. Memorial de cálculo de
dimensionamento dos sistemas fixos contra dimensionamento de lotação e saídas de
incêndio, tais como hidrantes, chuveiros emergência em centros esportivos e de
automáticos, pressurização de escada, sistema de exibição
espuma e resfriamento, controle de fumaça,
dentre outros. No desenvolvimento dos cálculos Memorial descritivo dos cálculos realizados para
hidráulicos para as medidas de segurança de dimensionamento de lotação e saídas de
espuma e resfriamento deve ser levado em conta emergência em recintos desportivos e de
o desempenho dos equipamentos, utilizando as espetáculo artístico cultural, conforme NT 12 -
referências de vazão, pressão e perda de carga, e Centros esportivos e de exibição – Requisitos de
caso seja necessário, a apresentação de segurança contra incêndio e pânico.
catálogos técnicos. 5.1.2.11.9. Cálculo de dimensionamento de
5.1.2.11.2.1. Memorial de cálculo do Sistema lotação e saídas de emergência em locais de
de Hidrantes reunião de público.

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Cálculos realizados para dimensionamento de ou A1 (594 mm x 840 mm); quando apresentada


lotação e saídas de emergência em locais de para análise em sistema informatizado, ser
reunião de público, conforme NT 11 - Saídas de elaborada somente no formato A1, conforme
emergência, que devem ser transcritos em padrão disponibilizado para download no sistema;
planta. Nota explicativa: para o sistema informatizado
5.1.2.11.10. Planilha de informações será necessário um padrão nas dimensões das
operacionais. pranchas e carimbos das plantas, pois quando o
Planilha que contém um conjunto de dados sobre PSCIP for aprovado, o sistema homologará as
a edificação, sua ocupação e detalhes úteis para pranchas com impressões de autenticação e
a qualidade do atendimento operacional do Corpo aprovação em local padronizado, não podendo ter
de Bombeiros Militar, conforme a NT 16 - Plano divergência nos tamanhos das pranchas.
de emergência contra incêndio e pânico. c. as escalas adotadas e cotas representadas
5.1.2.11.11. Licença de funcionamento para devem ser as estabelecidas em normas oficiais;
instalações radioativas, nucleares, ou de d. adotar escalas comerciais que permita a
radiografia industrial, ou qualquer instalação visualização das medidas de segurança contra
que trabalhe com fontes radioativas incêndio e pânico;
Documento emitido pela Comissão Nacional de e. quando a planta de uma área construída,
Energia Nuclear (CNEN), autorizando o ocupação temporária, instalação ou área de risco
funcionamento da edificação, ocupações não couber integralmente em escala reduzida em
temporárias, instalações e áreas de risco. condições de legibilidade na folha A1, esta pode
5.1.2.11.12. Memorial de Revenda de GLP ser fracionada, contudo, deve adotar numeração
que indique onde está localizada tal área na
Memorial descritivo por classe de revenda de implantação;
GLP, com os distanciamentos de edificações, de
locais de concentração de público, de ralos, de f. adotar os símbolos gráficos conforme NT 04 -
bombas de combustíveis, altura máxima de Símbolos gráficos para projetos de segurança
empilhamento e outras informações necessárias à contra incêndio;
segurança contra incêndio e pânico, de acordo g. seguir a forma de apresentação gráfica
com a NBR 15514. conforme padrão adotado por normas oficiais;
5.1.2.11.13. Memorial de dimensionamento e h. o quadro de áreas da edificação, ocupações
descritivo da lógica de funcionamento do temporárias, instalações e áreas de risco deve ser
sistema de controle de fumaça. colocado na primeira folha;
Memorial demonstrativo dos parâmetros técnicos i. é obrigatória a apresentação da planta de
adotados para dimensionamento do sistema de fachada; os detalhes de proteção estrutural,
controle de fumaça e a descrição lógica do compartimentação vertical e escadas devem ser
funcionamento. apresentados em planta de corte;
5.1.2.11.14. Memorial de cálculo de j. quando o projeto apresentar dificuldade para
pressurização de escada visualização das medidas de segurança contra
Memorial descritivo dos cálculos realizados para o incêndio e pânico alocado em um espaço da
dimensionamento da pressurização da escada de planta, devido à grande quantidade de elementos
segurança. gráficos, deve ser feita linha de chamada em
círculo com linha pontilhada com alocação dos
5.1.2.11.15. Memorial de cálculo de símbolos exigidos;
isolamento de risco
k. especificar na planta de situação quais são as
Memorial descritivo dos cálculos realizados para o ocupações utilizadas nas edificações contíguas ao
dimensionamento do isolamento de risco entre terreno proposto;
edificações, ocupações temporárias, instalações e
áreas de risco. l. quando impressas, as pranchas deverão ser
dotadas de carimbos em tamanho A4 de acordo
5.1.2.12. Implantação com as normas técnicas em vigor, com campo
Folha única no formato A3, A2 ou A1 em escala específico destinado para aprovação do CBMMS,
padronizada, conforme Anexo V. conforme Anexo XVII (NBR 6492/94); quando as
5.1.2.13. Planta das medidas de segurança pranchas forem protocoladas para análise em
contra incêndio e pânico sistema informatizado, as dimensões do carimbo
deverão atender rigorosamente ao modelo
Representação gráfica da edificação, ocupações
disponibilizado para download no sistema.
temporárias, instalações e áreas de risco,
conforme Anexo VI, indicando a localização das m. não apresentar rasuras, colagens ou dados do
medidas de segurança contra incêndio e pânico, projeto de forma manuscrita;
bem como os riscos existentes, conforme descrito 5.1.3.2. Conteúdo da planta das medidas de
no item 5.1.3. segurança contra incêndio e pânico
5.1.3. Apresentação da planta das medidas 5.1.3.2.1. Detalhes genéricos que devem constar
de segurança contra incêndio e pânico nas plantas:
5.1.3.1. Deve ser apresentada da seguinte a. símbolos gráficos, conforme NT 04 - Símbolos
forma: gráficos para projetos de segurança contra
a. além da planta impressa que compõe o incêndio, com a localização das medidas de
processo, deve-se apresentar uma mídia, segurança contra incêndio e pânico em planta
devidamente identificada, com os arquivos baixa;
eletrônicos das plantas com a extensão em PDF; b. legenda de todas as medidas de segurança
b. quando impressas, ser elaborada no formato contra incêndio e pânico exigidas para o Projeto;
A3 (297 mm x 420 mm), A2 (420 mm x 594 mm)

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 6

c. nota em planta com a indicação dos casos em que tais detalhes não caibam nesta,
equipamentos móveis ou fixos ou sistemas de devem constar nas próximas folhas, tais como:
segurança instalados que possuírem a mesma a) legenda;
capacidade ou dimensão;
b) isométrico;
d. áreas construídas, ocupações temporárias,
instalações e áreas de risco com suas c) quadro resumo das medidas de segurança;
características, tais como: d) quadro de localização da edificação e áreas de
1) tanques de combustível (produto e risco;
capacidade); e) quadro de áreas;
2) casa de caldeiras ou vasos sob pressão; f) detalhes de corrimãos e guarda-corpos;
3) dutos e aberturas que possibilitem a g) detalhes de degraus;
propagação de calor; h) detalhe da ventilação efetiva da escada de
4) cabinas de pintura; segurança;
5) locais de armazenamento de recipientes i) detalhe do registro de recalque;
contendo gases inflamáveis (capacidade do j) nota sobre o sistema de sinalização adotado;
recipiente e quantidade armazenada);
k) detalhe da sucção da bomba de incêndio;
6) áreas com risco de explosão;
l) especificação dos chuveiros automáticos;
7) centrais prediais de gases inflamáveis;
m) quadro do sistema de gases e líquidos
8) depósitos de metais pirofóricos; inflamáveis e combustíveis e outros.
9) depósito de produtos perigosos; 5.1.3.2.2 Detalhes específicos que devem
10) outros riscos que necessitem de segurança constar na planta de acordo com a medida de
contra incêndio. segurança e pânico projetada para a edificação,
e. as plantas das medidas de segurança contra ocupações temporárias, instalações e áreas de
incêndio e pânico devem ser apresentadas com a risco, constante nas respectivas Normas
arquitetura representada na cor preta e as Técnicas:
medidas de segurança contra incêndio e pânico a. Acesso de viatura na edificação,
na cor vermelha, distinguindo-as dos demais ocupações temporárias, instalações e áreas
detalhes da planta. Outros itens da planta na cor de risco conforme NT 06:
vermelha podem ser incluídos desde que sua 1) largura da via de acesso;
representação tenha vínculo com as medidas de
2) indicação se a via de acesso é mão única ou
segurança contra incêndio apresentadas no
mão dupla;
Projeto Técnico;
3) indicação do peso suportado pelo pavimento
f. o esquema isométrico da tubulação deve ser
da via de acesso em toneladas;
apresentado de acordo com o item 5.1.3.2.2
(Detalhes específicos que devem constar em 4) largura e altura do portão de entrada da via de
planta); acesso;
g. quadro de situação da edificação, ocupações 5) indicação da localização, largura e
temporárias, instalações e áreas de risco, comprimento da faixa de estacionamento.
indicando os logradouros que delimitam a quadra; b. Separação entre edificações conforme NT
h. quadro resumo das medidas de segurança 07:
contra incêndio e pânico indicando as normas Para as edificações objetos de cálculo deve-se:
e/ou legislações aplicadas nas respectivas
1) indicar a distância de outras edificações;
medidas de segurança constantes do projeto
conforme Anexo VII; 2) indicar a ocupação;
i. cotas dos desníveis em uma planta baixa, 3) indicar a carga de incêndio;
quando houver; 4) indicar as aberturas nas fachadas e suas
j. medidas de proteção passiva contra incêndio respectivas dimensões;
nas plantas de corte, tais como: dutos de 5) indicar a fachada da edificação considerada
ventilação da escada, distância verga peitoril, para o cálculo de isolamento de risco e suas
escadas, antecâmaras, detalhes de estruturas e respectivas dimensões;
outros quando houver a exigência específica 6) parede corta-fogo para isolamento de risco;
destes detalhes construtivos;
7) juntar o memorial de cálculo de isolamento de
k. localização e independência do sistema elétrico risco.
em relação à chave geral de energia da
edificação, ocupações temporárias, instalações e c. Segurança estrutural nas edificações
áreas de risco sempre que a medida de segurança conforme NT 08:
contra incêndio tiver seu funcionamento baseado 1) constar o Tempo Requerido de Resistência ao
em motores elétricos; Fogo (TRRF) das estruturas em nota ou legenda e
l. miniatura da implantação com hachuramento no memorial de construção, independente do tipo
da área sempre que houver planta fracionada em de estrutura;
mais de uma folha, conforme planta chave; 2) identificar os tipos de estruturas;
m. cortes das edificações, instalações e áreas de 3) identificar em planta as áreas das estruturas
riscos. protegidas com material resistente ao fogo e, se
Nota: for o caso, os locais isentos de revestimento,
conforme Anexo A da NT 08.
Os detalhes genéricos constantes do Projeto
devem ser apresentados na primeira folha ou, nos

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 7

d. Compartimentação horizontal e 14) será admitida porta de enrolar na edificação


compartimentação vertical conforme NT 09: que não seja enquadrada no Grupo F, desde que
1) áreas compartimentadas e o respectivo quadro satisfaça a uma das seguintes condições:
de áreas; 14.1) edificação onde o cálculo da população não
2) aba horizontal; seja superior a 100 pessoas;
3) aba vertical; 14.2) edificação com população superior a 100
pessoas e que a porta de enrolar seja utilizada
4) afastamento de aberturas perpendiculares à com finalidade de segurança patrimonial, isto é,
parede corta-fogo para compartimentação; porta de enrolar que dê acesso direto ao espaço
5) tempo de resistência ao fogo dos elementos livre e exterior. É proibido o uso desta porta de
estruturais utilizados; enrolar em conjunto com porta de correr não
6) parede corta-fogo para compartimentação; automatizada ou de portas que não abram no
sentido de trânsito de saída. Deve constar em
7) vedador corta-fogo;
nota na planta baixa que a porta de enrolar
8) selo corta-fogo; permanecerá aberta durante o funcionamento do
9) porta corta-fogo; estabelecimento, bem como o preenchimento do
Termo de Responsabilidade das Saídas de
10) cortina corta-fogo;
Emergência (Anexo XIII).
11) cortina d’água;
g. Centros esportivos e de exibição –
12) vidro corta-fogo; Requisitos de segurança contra incêndio e
13) vidro para-chama. pânico conforme NT 12:
e. Controle de materiais de acabamento e de 1) larguras das escadas, acessos e portas das
revestimento (CMAR) conforme NT 10: saídas de emergência;
Indicar nos respectivos cortes ou em notas 2) larguras das portas das entradas dos recintos;
específicas, as classes dos materiais de piso, 3) barra antipânico onde houver;
parede, divisória, teto e forro, correspondentes a
4) corrimãos em escadas e rampas, inclusive os
cada ambiente.
corrimãos centrais;
O CMAR não será exigido para as edificações e
5) dimensões da base e espelho dos degraus;
áreas de risco com área menor ou igual a 750 m 2
que se enquadrarem nos seguintes grupos e 6) porcentagem de inclinação das rampas;
divisões de ocupação/uso: Grupos A, C, D, E, G, I 7) as lotações dos ambientes;
e J; Divisões F9, F10, H1, H4 e H6.
8) delimitação física da área de público em pé;
Onde o CMAR for exigido deverá atender ao
9) dimensões dos camarotes (quando houver);
prescrito na NT-10.
10) dimensões das cadeiras fixas (dobráveis ou
f. Saídas de emergências conforme NT 11:
não) e o espaçamento entre as mesmas;
1) detalhes de degraus;
11) indicar o revestimento do piso;
2) detalhes de corrimãos;
12) indicar os equipamentos de som;
3) detalhes de guarda-corpos;
13) localização do grupo motogerador;
4) largura das escadas;
14) localização dos blocos autônomos;
5) detalhe da ventilação efetiva da escada de
15) indicar a sinalização de piso;
segurança (quando houver);
16) constar nota no quadro de informações sobre
6) largura das portas das saídas de emergência;
os sistemas de como será o controle de acesso do
7) indicar barra antipânico (quando houver); público.
8) casa de máquinas do elevador de emergência 17) indicar as condições antiderrapantes do piso
(quando houver exigência); das escadas e das rampas;
9) antecâmaras de segurança (quando houver 18) indicar que as escadas e rampas são de
exigência); material incombustível;
10) indicar a lotação do ambiente quando se 19) apresentar detalhes de guarda-corpos.
tratar de local de reunião de público,
h. Pressurização de escada de segurança
individualizando a lotação por ambiente. Nas
Conforme NT 13:
edificações do Grupo F, com capacidade acima de
300 pessoas, serão obrigatórias no mínimo duas 1) sala do grupo motoventilador;
saídas de emergência, atendendo sempre as 2) localização do ponto de captação de ar;
distâncias máximas a serem percorridas. Deve 3) detectores de acionamento do sistema;
haver, no mínimo duas saídas com no mínimo 10
m entre elas. Caso a edificação seja existente e 4) localização da central de detecção de incêndio;
não atenda ao número mínimo de saídas de 5) localização da fonte alternativa de energia do
emergência, a situação deverá ser encaminhado à sistema;
DAT para apreciação por meio de composição de 6) grelhas de insuflamento;
comissão.
7) caminhamento dos dutos;
11) porcentagem de inclinação das rampas;
8) localização do grupo motogerador;
12) indicar as condições antiderrapantes do piso
das escadas e das rampas; 9) janela de sobre pressão;

13) indicar que as escadas e rampas são de 10) apresentação esquemática do sistema em
material incombustível. corte;

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 8

11) acionadores manuais dos moto-ventiladores de fumaça ou gases quentes provenientes de um


localizados na sala do grupo motoventilador e no incêndio;
local de supervisão predial com permanência 8) detalhe ou nota em planta da proteção dos
humana constante; dutos quando passarem por área de risco.
12) elementos de compartimentação de risco l. Sistema de detecção e alarme de incêndio
(parede e porta corta-fogo) da sala do grupo conforme NT 19:
motoventilador;
1) localização pontual dos detectores;
13) antecâmara de segurança e indicação da
porta estanque quando a sala do grupo 2) os acionadores manuais de alarme de
motoventilador estiver localizada em pavimento incêndio;
que possa causar risco de captação de fumaça de 3) os sinalizadores sonoros e visuais;
um incêndio; 4) central do sistema;
14) juntar o memorial de cálculo de vazão do 5) painel repetidor (quando houver);
sistema de pressurização da escada;
6) fonte alternativa de energia do sistema.
15) juntar o memorial de cálculo de vazão do
m. Sistema de sinalização de emergência
sistema de pressurização do elevador de
conforme NT 20:
emergência (quando houver exigência).
Indicar o sistema de sinalização de emergência
i. Carga de incêndio nas edificações,
de acordo com a NT citada.
ocupações temporárias, instalações e áreas
de risco conforme NT 14: n. Sistema de proteção por extintores de
incêndio conforme NT 21:
1) Indicar a carga de incêndio específica para as
ocupações não listadas na NT; 1) indicar as unidades extintoras;
2) Juntar o memorial de carga de incêndio 2) quando forem usadas unidades extintoras com
(quando necessário). capacidades diferentes de um mesmo agente,
deve ser indicada a capacidade ao lado de cada
j. Controle de fumaça conforme NT 15:
símbolo;
1) entrada de ar (aberturas, grelhas, venezianas
3) indicar a altura de instalação dos extintores;
e insuflação mecânica);
4) indicar demarcação no piso.
2) exaustores naturais (entradas, aberturas,
grelhas, venezianas, clarabóias e alçapões); o. Sistema de hidrantes e de mangotinhos
para combate a incêndio conforme NT 22:
3) exaustores mecânicos;
1) indicar e numerar todos os hidrantes ou
4) dutos e peças especiais;
mangotinhos; destacar os mais desfavoráveis no
5) registro corta-fogo e fumaça; isométrico e planta baixa;
6) localização dos pontos de acionamento 2) indicar as botoeiras de acionamento da bomba
alternativo do sistema; de incêndio;
7) localização dos detectores de incêndio; 3) indicar o dispositivo responsável pelo
8) localização da central de alarme/detecção de acionamento no barrilete, quando o sistema de
incêndio; acionamento for automatizado, bem como, a
9) localização da casa de máquinas dos localização do acionador manual alternativo da
insufladores e exaustores; bomba de incêndio em local de supervisão
predial, e com permanência humana constante;
10) localização da fonte de alimentação, quadros
e comandos; 4) indicar o registro de recalque, bem como o
detalhe que mostre suas condições de instalação;
11) juntar o memorial de dimensionamento e
descritivo da lógica de funcionamento do sistema 5) quando houver mais de um sistema de
de controle de fumaça. hidrantes instalado, deve ser indicado no registro
de recalque, a qual edificação ele pertence;
k. Iluminação de emergência conforme NT
18: 6) indicar o reservatório de incêndio e sua
capacidade;
1) os pontos de iluminação de emergência;
7) indicar a bomba de incêndio principal e jockey
2) quando o sistema de iluminação de emergência (quando houver) com indicação de pressão, vazão
for alimentado por grupo motogerador (GMG) que e potência;
não abranja todas as luminárias da edificação,
ocupações temporárias, instalações e áreas de 8) quando forem usadas mangueiras de incêndio
risco, devem ser indicadas as luminárias a serem e esguichos com comprimentos e requintes
acionadas em caso de emergência; diferentes, devem ser indicadas as respectivas
medidas ao lado do símbolo do hidrante;
3) o posicionamento da central do sistema;
9) deve constar a perspectiva isométrica
4) fonte alternativa de energia do sistema; completa (sem escala e com cotas);
5) quando o sistema for abrangido por GMG, 10) deve constar o detalhe da sucção quando o
devem constar em projeto técnico a abrangência, reservatório for subterrâneo ou ao nível do solo;
autonomia e sistema de automatização;
11) quando o sistema de abastecimento de água
6) no caso de blocos autônomos, devem constar o for através de fonte natural (lago, lagoa, açude
tipo de lâmpada, potência, tensão, fluxo luminoso etc.), indicar a sua localização;
nominal, ângulo de dispersão da luz e vida útil do
elemento gerador; 12) juntar o memorial de cálculo do sistema de
hidrantes (Anexo XXI).
7) duto de entrada de ar, parede corta-fogo e
porta corta-fogo da sala do GMG quando o mesmo p. Sistema de chuveiros automáticos
estiver localizado em área com risco de captação conforme NT 23 e NT 24:

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 9

1) localização das bombas do sistema com 7) indicar para cada cenário, qual tanque é
indicação da pressão, vazão e potência; considerado o de maior risco para efeito de
2) a área de aplicação dos chuveiros hachurada cálculo;
para os respectivos riscos; 8) indicar os tanques considerados vizinhos ao
3) a área selecionada para o cálculo hidráulico do tanque de maior risco;
sistema de chuveiros automáticos deverá ser 9) indicar os equipamentos de proteção contra
hachurada em planta e isométrico; incêndio (bombas de incêndio, esguichos
4) tipo, modelo, fator k e temperatura de reguláveis e lançadores de espuma,
operação dos chuveiros automáticos; proporcionadores, canhões monitores,
aspersores, câmaras de espuma, registro de
5) localização dos cabeçotes de testes; recalque, entre outros);
6) área de cobertura e localização das válvulas de 10) apresentar quadro que contenha a indicação
governo e alarme (VGA) e dos comandos do tanque, o produto armazenado, volume, ponto
secundários (CS); de fulgor, diâmetro, altura do tanque e prancha
7) localização do painel de alarme; no qual é representado;
8) locais onde foram substituídos os chuveiros 11) indicar a localização e volume do líquido
por detectores de incêndio; gerador de espuma (LGE);
9) esquema isométrico somente da tubulação 12) constar o esquema isométrico, podendo ser
envolvida no cálculo; apenas da tubulação envolvida no cálculo;
10) toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve 13) indicar as especificações dos equipamentos
ter seu diâmetro e comprimento cotado no envolvidos no cálculo;
esquema isométrico; 14) juntar o memorial de cálculo do sistema de
11) devem ser apresentadas todas as tubulações espuma e resfriamento.
de distribuição com respectivos diâmetros e cotas r. Sistema fixo de gases para combate a
de distância; incêndio conforme NT 26:
12) devem ser indicados os pontos de chuveiros 1) indicar a botoeira alternativa para
automáticos em toda a edificação e áreas de acionamento do sistema fixo;
risco;
2) indicar a botoeira de desativação do sistema
13) para edificações C-3, exceto quando se tratar de gases;
da área de operação, não será necessária a
apresentação dos pontos de chuveiros 3) indicar a central do sistema de detecção e
automáticos nas lojas com área inferior a 300 m², alarme de incêndio;
neste caso, deve-se indicar a área protegida 4) indicar os detectores de incêndio;
através de simbologia específica; 5) indicar a bateria de cilindros de gases;
14) localização do registro de recalque; 6) indicar as áreas protegidas pelo sistema fixo
15) quando o sistema de abastecimento de água de gases;
for através de fonte natural (lago, lagoa, açude 7) indicar o tempo de retardo para evacuação do
etc.), indicar a sua localização; local;
16) indicar o dispositivo responsável pelo 8) deve constar o esquema isométrico somente
acionamento do sistema no barrilete, bem como a da tubulação envolvida no cálculo;
localização do acionador manual alternativo da
bomba de incêndio em local de supervisão predial 9) juntar o memorial de cálculo do sistema de
com permanência humana constante; gases limpos e CO 2 .

17) indicar a capacidade e localização do s. Armazenamento em silos conforme NT 27:


reservatório de incêndio; 1) indicar o respiro da cobertura de cada silo;
18) juntar o memorial de cálculo do sistema de 2) indicar a largura das escadas;
chuveiros automáticos; 3) indicar o sensor de temperatura localizado
19) altura de armazenamento de mercadoria; entre os dispositivos de produção de calor e o
20) classe da mercadoria armazenada. secador;

q. Segurança contra incêndio para líquidos 4) apresentar os indicadores de pontos aquecidos


combustíveis e inflamáveis conforme NT 25: em todos os silos;

1) indicar todos os tanques e instalações; 5) indicar o dispositivo corta-fogo provido de


alívio de explosão, no duto de conexão entre os
2) indicar o tipo de tanque (elevado, subterrâneo, silos e o dispositivo de coleta de poeira;
vertical ou horizontal);
6) indicar na cobertura a vedação contra pós e
3) indicar o tipo de superfície do tanque (teto contra água;
flutuante ou fixo);
7) indicar o sistema de detecção e de extinção de
4) indicar através de cotas os afastamentos entre faíscas nos dutos de transporte de poeira;
tanques, edificações, vias públicas, limites de
propriedades e dimensões das bacias de 8) constar em todos os locais confinados
contenção; ventiladores à prova de explosão, com
acionamento manual ou automático;
5) indicar a capacidade de armazenamento de
cada tanque; 9) indicar os dispositivos de alívio de explosão
nos equipamentos (dutos, silos de pó, coletores,
6) indicar o produto inflamável ou combustível, e etc), edificações e estruturas onde exista o risco
ponto de fulgor; de explosão de pó.

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 10

t. Manipulação, armazenamento, x. Produtos perigosos em edificações e áreas


comercialização e utilização de gás liquefeito de risco conforme NT 32:
de petróleo – GLP conforme NT 28: 1) indicar o centro de monitoramento ou a
1) localização da central de GLP; guarita;
2) indicar a capacidade dos cilindros, bem como 2) indicar a quantidade e o local de
da capacidade total da central; armazenamento ou manipulação.
3) afastamentos das divisas de terrenos, áreas y. Cobertura de sapé, piaçava e similares
edificadas no mesmo lote e locais de risco; conforme NT 33:
4) local de estacionamento do veículo 1) especificar qual o tipo de cobertura utilizada;
abastecedor, quando o abastecimento for a 2) afastamentos dos limites do terreno e de
granel; postos de abastecimento de combustíveis, gases
5) sistema de proteção da central: indicar inflamáveis, fogos de artifício ou seus depósitos;
válvulas de bloqueio, reguladores de pressão, 3) localização de fogões, coifas e similares;
dispositivos de segurança, extintores e placas de
sinalização; 4) localização da central de GLP (quando houver).

6) rede de distribuição interna: indicar tubulação, z. Hidrante urbano conforme NT 34:


válvulas de bloqueio, reguladores de pressão e 1) posicionamento dos hidrantes;
dispositivos de segurança; 2) o raio de ação do hidrante;
7) localização do botijão e das aberturas 3) a vazão dos hidrantes;
previstas para ventilação (caso de área interna
4) o traçado da rede de água que abastece os
em unidade habitacional quando permitido pela
hidrantes com indicação de seus diâmetros.
NT 28) e forma de instalação;
a.a. Túnel rodoviário conforme NT 35:
8) indicar os equipamentos de proteção contra
incêndio (bombas de incêndio, esguichos 1) indicar a interligação dos túneis paralelos
reguláveis, canhões monitores, aspersores, (quando for o caso);
registro de recalque, entre outros), se houver 2) indicar o sistema de exaustão;
exigência de sistema de resfriamento;
3) indicar as defensas das laterais do túnel;
9) constar o esquema isométrico, podendo ser
4) indicar os detalhes dos corrimãos;
apenas da tubulação envolvida no cálculo, se
houver exigência de sistema de resfriamento; 5) indicar as áreas de refúgio (quando houver);
10) juntar o memorial de cálculo do sistema de 6) indicar as rotas de fuga e as saídas de
resfriamento, se houver exigência de sistema de emergência;
resfriamento. 7) indicar as medidas de segurança contra
11) no caso de Revenda de GLP deverá constar: a incêndio adotadas;
distância das paredes de edificações, de ralos e 8) indicar o sistema de drenagem de líquidos e
dos muros; a altura dos muros; as placas bacias de contenção;
indicativas de classe, de “perigo inflamável” e de 9) indicar o sistema de comunicação interna;
“proibido uso de fogo e de qualquer instrumento
que produza faísca”; a altura do gradil, bem como 10) indicar o sistema de circuito interno de
altura e largura de suas portas; a quantidade de televisão.
recipientes de GLP e respectivo peso, de acordo a.b. Pátio de contêiner conforme NT 36:
com a classe da área de armazenamento. 1) Indicar as áreas de segregação de cargas e
u. Comercialização, distribuição e utilização respectivas proteções.
de gás natural conforme NT 29: a.c. Subestação elétrica conforme NT 37:
1) indicar os compressores, estocagem e 1) indicar as áreas destinadas aos reatores,
unidades de abastecimento de gás; transformadores e reguladores de tensão;
2) indicar as distâncias mínimas de afastamentos 2) indicar as vias de acesso a veículos de
previstos na tabela I da NBR 12236/94, para emergência;
postos que comercializem gás combustível
comprimido; 3) indicar as paredes corta-fogo de isolamento de
risco utilizadas no local;
3) indicar o local de estacionamento do veículo
abastecedor quando o gás natural for distribuído 4) indicar a bacia de contenção com drenagem do
por este meio de transporte. óleo isolante e a caixa separadora de óleo e
água;
v. Fogos de artifício conforme NT 30:
5) detalhamento do sistema de água nebulizada
1) deve ser lançada uma nota referenciando o para os casos de subestação compartilhada.
atendimento às distâncias de separação do
comércio à via pública, edifícios habitados e a.d. Segurança contra incêndio em cozinha
confrontantes de acordo com a NT citada; profissional conforme NT 38:

2) quantidades de fogos armazenados e suas 1) indicar o caminhamento dos dutos de


classificações. exaustão;

w. Segurança contra incêndio e pânico para 2) indicar o sistema fixo de extinção a ser
heliponto e heliporto conforme NT 31: instalado, quando for o caso.

1) sinalização do heliponto conforme previsto na a.e. Inspeção em instalações elétricas de


respectiva NT; baixa tensão conforme NT 41:

2) indicar a capacidade de carga do heliponto. Deve constar no quadro resumo das medidas de
segurança, nota esclarecendo o atendimento da
NT citada.

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 11

a.f. Caldeiras e Vasos sob pressão 5.1.4.1.4. A carga de PSCIP aprovado e


1) locar caldeiras e vasos sob pressão em planta arquivado só poderá ser feita, mediante cautela,
baixa, classificá-las de acordo com as Normas ao proprietário ou procurador deste na Unidade
Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho responsável pela vistoria. Caso não haja nos
e Emprego (MTE) – NR 13; arquivos da unidade o PSCIP aprovado, a cautela
poderá ser feita na Diretoria de Atividades
2) atender quesitos de segurança quanto aos Técnicas.
afastamentos e ventilações para as caldeiras e
vasos sob pressão – NR 13); 5.1.4.2. Versão informatizada do PSCIP: Os
parâmetros abaixo serão adotados quando o
3) indicar saídas de emergência de acordo com Sistema Prevenir disponibilizar o ambiente
NT 11 e NR 13 do MTE; informatizado de protocolo e análise do PSCIP.
4) prever sistema de iluminação de emergência 5.1.4.2.1. O PSCIP deverá ser protocolado no
conforme exigências da NR 13 do MTE e NT 18. Sistema Prevenir por um Responsável Técnico
a.g. Piscinas, rios, balneários e similares cadastrado no CBMMS. Os PSCIP protocolados
1) locar bóias na proporção de 02 (dois) a cada anteriormente em versão impressa deverão, na
500 m 2 de lâmina de água destinada aos sua entrada para nova análise, ser protocolados
banhistas; nos casos de rios, balneários e no Sistema Prevenir.
similares, além das bóias, locar 02 (dois) coletes 5.1.4.2.2. Estando o PSCIP em condições de ser
salva-vidas a cada 500 m 2 de lâmina de água aprovado, o Sistema Prevenir emitirá
destinada aos banhistas. automaticamente documentos de aprovação do
2) para clubes, balneários e ocupações que processo. O responsável técnico deverá imprimir
proporcionem concentração de pessoas nas áreas a versão completa do processo, assiná-lo
destinadas aos banhistas, prever em nota juntamente com o respectivo proprietário e/ou
guarda-vidas na proporção de 02 (dois) a cada responsável pelo uso, montá-lo de forma análoga
500 m 2 de lâmina de água. ao previsto no item 5.1.2 (Composição de um
PSCIP).
3) nos casos de balneários com uso de rio, locar
sinalização e limites da parcela do rio destinado 5.1.4.2.3. No ato da primeira solicitação de
aos banhistas. vistoria após a aprovação do PSCIP, deverá ser
entregue na SAT (Sessão de Atividades Técnicas)
4) as áreas destinadas às piscinas de clubes,
responsável pela vistoria do local 02 (duas) vias
balneários, condomínios residenciais e similares,
da impressão completa do PSCIP disponibilizada
devem possuir acesso restrito com finalidade de
no Sistema Prevenir, compreendo a impressão de
evitar afogamentos de crianças ou pessoas
todos os formulários, memoriais, documentos de
portadoras de necessidades especiais; a restrição
responsabilidade e pranchas.
pode ser executada com cercamentos, portões ou
elementos que delimitem as áreas destinadas às a. A primeira via impressa ficará arquivada na
piscinas; altura mínima de 1,05 m e, caso o SAT responsável pela vistoria do local;
cercamento seja vazado, vãos com no máximo 15 b. A segunda via impressa será devolvida ao
cm que impossibilite escalada de crianças. responsável técnico com um recebido da SAT
5) locar placas de sinalização previstas na Lei responsável pela vistoria do local, devendo esta
Estadual Nº 4214/2012. via permanecer no local regularizado para fins de
vistoria.
6) constar em nota a instalação de ralo anti-
sucção em piscinas. 5.1.5. Prazos de adaptação para
apresentação do PSCIP na versão
7) outras exigências em função da publicação de
informatizada
NT específica para o assunto.
5.1.5.1. Será concedido um prazo de 180 (cento
5.1.3.2.3 Outros detalhes
e oitenta) dias, contados a partir de 01/03/2017,
Poderão ser exigidos detalhes complementares data da disponibilidade do sistema informatizado
para melhor entendimento da medida de de análise de PSCIP, para que todos os PSCIP
segurança contra incêndio e pânico apresentada. sejam protocolados no Sistema Prevenir.
5.1.4. Apresentação do PSCIP para avaliação 5.1.5.2. No período citado no item 5.1.5.1., caso
junto ao CBMMS o PSCIP seja protocolado na versão impressa e
5.1.4.1. Versão impressa do PSCIP: Os receba uma notificação de análise, o protocolo
parâmetros abaixo serão adotados até que o para a reanálise do PSCIP deverá ser realizado no
Sistema Prevenir disponibilize o ambiente Sistema Prevenir na versão informatizada, salvo
informatizado de protocolo e análise do PSCIP. situações em que o SvSCI decidir em manter o
PSCIP na versão impressa para análise.
5.1.4.1.1. O PSCIP deve ser apresentado na
seção de protocolo do Serviço de Segurança 5.1.6. Anulação de PSCIP
contra Incêndio do CBMMS, em uma via, 5.1.6.1. A qualquer tempo o CBMMS pode anular
atendendo à composição prevista no item 5.1.2. o PSCIP que não tenha atendido todas as
5.1.4.1.2. Estando o PSCIP em condições de ser exigências da legislação vigente à época da
aprovado, o responsável técnico será notificado aprovação.
para apresentar mais três vias. 5.1.6.2. O PSCIP anulado deve ser substituído
5.1.4.1.3. Após aprovação do PSCIP, uma via por um novo, podendo ser baseado na legislação
ficará na Unidade responsável pela vistoria, a vigente à época da elaboração do PSCIP anulado.
primeira via original com respectivo CD na 5.1.6.3. Constatada a inabilitação técnica do
Diretoria de Atividades Técnicas, as outras vias responsável técnico que atuou no PSCIP para o
serão restituídas ao responsável técnico, devendo ato praticado, ao tempo da aprovação, deve ser
uma delas permanecer no local de instalação do procedida a anulação do PSCIP.
sistema preventivo que foi aprovado.

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 12

5.1.6.4. O ato de anulação de PSCIP deve ser isolamento de riscos, tais como parques
publicado na Imprensa Oficial do Estado. industriais, campus universitário e similares, o
5.1.6.5. O ato de anulação nas subseções de critério de exigência de substituição de todo o
segurança contra incêndio dos Grupamentos de PSCIP será estabelecido por meio de composição
Bombeiros do Interior do Estado pode ser de comissão na Diretoria de Atividades Técnicas.
publicado na imprensa oficial local, onde houver, 5.1.7.1.9. Quando o responsável técnico da
e nas demais hipóteses seguir o princípio da atualização for distinto do responsável técnico
publicidade previsto na legislação comum. anterior de um PSCIP já aprovado, exceto:
5.1.6.6. O ato de anulação deve ser comunicado a) se houver anuência por escrito acerca da
ao proprietário/responsável pelo uso, responsável atualização entre os responsáveis técnicos,
técnico, Prefeitura Municipal e, na hipótese do b) em caso do autor do PSCIP anterior aprovado,
item 5.1.6.3, ao Conselho Regional de Engenharia sendo notificado acerca da atualização, não se
e Agronomia do Estado de Mato Grosso do Sul manifestar;
(CREA-MS) ou Conselho de Arquitetura e
Urbanismo (CAU). c) em caso de decisão proferida pelo CBMMS ou
órgão competente autorizando a atualização do
5.1.6.7. Havendo indício de crime, o responsável processo.
pelo Serviço de Segurança contra Incêndio deve
comunicar o fato ao Ministério Público. Nota específica 1: As documentações de
anuência e de notificação do responsável técnico
5.1.7. Substituição ou atualização do PSCIP deverão ser protocolados com o PSCIP para
5.1.7.1. Substituição do PSCIP análise.
A edificação e áreas de risco que se enquadrar Nota específica 2: Outros documentos que o
dentro de uma das condições abaixo relacionadas SvSCI julgar necessários poderão ser solicitados
devem ter o seu PSCIP substituído: durante a análise.
5.1.7.1.1. Ampliação de área construída que 5.1.7.2. Atualização do PSCIP
implique o redimensionamento dos elementos das 5.1.7.2.1. É a complementação de informações
saídas de emergência, tais como tipo e ou alterações técnicas relativas ao PSCIP
quantidade de escadas, acessos, portas, rampas, aprovado.
lotação e outros;
5.1.7.2.1.1. Caso a atualização do PSCIP seja
5.1.7.1.2. Ampliação de área construída que uma alteração técnica relativo ao PSCIP com
implique o redimensionamento do sistema projeto técnico aprovado, esta deverá ser feita
hidráulico de segurança contra incêndio existente, seguindo os ritos previstos no item 5.1.2 e 5.1.4,
tais como: pressão, vazão, potência da bomba de bem como deverão ser destacadas as áreas já
incêndio e reserva de incêndio; aprovadas e as áreas alteradas para efeito de
5.1.7.1.3. Ampliação de área que implique a análise e atualização do PSCIP em questão.
adoção de nova medida de segurança contra 5.1.7.2.1.2. Caso a atualização do PSCIP seja
incêndio e pânico (medida não prevista uma complementação de informações
anteriormente); documentais, não havendo alterações técnicas no
5.1.7.1.4. Diminuição de área que implique em PSCIP aprovado, esta poderá ser feita via
redução de medida de segurança contra incêndio Formulário para Atendimento Técnico (FAT, item
e pânico (medida prevista anteriormente); 7 desta NT), que ficam apensos ao PSCIP.
5.1.7.1.5. A mudança de ocupação da edificação 5.1.7.2.2. Quando se tratar de área ampliada
e áreas de risco com ou sem agravamento de que represente riscos isolados em relação à
risco que implique a ampliação das medidas de edificação existente, desde que possua as
segurança contra incêndio e pânico existentes mesmas medidas de segurança contra incêndio,
e/ou exigência de nova medida de segurança deve, a área ampliada, atender a legislação atual,
contra incêndio e pânico; e ser regularizada através da apresentação de
5.1.7.1.6. A mudança de leiaute da edificação e plantas.
áreas de risco que implique a adoção de nova 5.7.7.2.3. Quando se tratar de diminuição de
medida de segurança ou torne ineficaz a medida área, desde que mantenha as mesmas medidas
de segurança prevista no PSCIP existente; de segurança contra incêndio e pânico previstas
5.1.7.1.7. O aumento da altura da edificação e anteriormente.
áreas de risco que implique a adoção de nova 5.1.7.2.4. São aceitas as modificações ou
medida de segurança contra incêndio e pânico complementações desde que não se enquadrem
e/ou redimensionamento do sistema hidráulico de nos casos previstos no item 5.1.7.1 - Substituição
segurança contra incêndio existente e/ou rotas de do PSCIP.
fuga; 5.2. PSCIP TIPO 2: Processo Técnico
5.1.7.1.8. Quando houver mais de duas Simplificado (PTS)
atualizações de um processo, todas as 5.2.1. Procedimento usado para regularização de
edificações, instalações e/ou áreas de risco edificações com área de construção de até 750
deverão ser apresentadas em um processo m² e com altura de até 10 m, instalações e
preventivo de forma unificada, sendo substituídas ocupações temporárias em ambientes abertos ou
todas as atualizações anteriores. em edificações permanentes, nas condições
5.1.7.1.8.1. Nos casos de galerias comerciais e previstas para isenção de projeto técnico, nos
shopping centers, onde a edificação possui um termos e exceções previstas na NT 42 – Processo
PSCIP geral para as áreas de uso comum, e Técnico Simplificado (TIPO 2).
PSCIP específico para as lojas e/ou 5.2.2. Os procedimentos relacionados ao
departamentos, ou em propriedades que possuam Processo Técnico Simplificado são regulados por
diversos blocos de edificações que possuam

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 13

meio da NT 42, aplicando-se subsidiariamente os O PSCIP para Instalação e Ocupação Temporária


procedimentos desta NT. (TIPO 3), quando exigido, deve ser composto
5.3. PSCIP TIPO 3: PSCIP para Instalação e pelos seguintes documentos:
Ocupação Temporária a. etiqueta de Capa, conforme Anexo I;
5.3.1. Características da instalação b. pasta do PSCIP;
Eventos temporários destinados a instalações c. requerimento de análise, conforme Anexo
como circos, parques de diversão, feiras de XVIII;
exposições, feiras agropecuárias, rodeios, shows d. procuração do proprietário ou responsável pelo
artísticos, entre outros, devem ser desmontadas uso do local, quando este transferir seu poder de
e transferidas para outros locais após o prazo signatário;
máximo de 6 (seis) meses, e após este prazo a
edificação e áreas de risco passam a ser regidas e. procuração do proprietário ou responsável pelo
pelas regras do item 5.1. uso do local ao responsável técnico do PSCIP,
delegando responsabilidades e poderes para
5.3.1.1. Critérios de isenção de Projeto tramitação do PSCIP.
Técnico
f. cópia da identidade e CPF do proprietário e do
5.3.1.1.1. Fica isento de apresentação de PSCIP responsável técnico;
(projeto técnico), sendo necessária a
regularização do evento através de g. via original da taxa DAEMS, quitada;
procedimentos de vistoria estabelecidos pelo item h. formulário de segurança contra incêndio e
6, as instalações e ocupações temporárias que pânico, conforme Anexo II;
atenderem aos seguintes requisitos: i. ART ou RRT, via original, do responsável
a. possuam previsão de público de até 2.500 técnico sobre elaboração do PSCIP para
pessoas quando o evento for delimitado por Instalação e Ocupação Temporária;
alambrado, tapumes e similares. j. planta das medidas de segurança contra
b. o local do evento seja ao ar livre em uma das incêndio e pânico e planta de instalação e
seguintes condições: ocupação temporária.
b.1) evento em ruas e avenidas com montagem k. Arquivo eletrônico em PDF dos documentos e
apenas do palco, não havendo fechamento das plantas constantes do PSCIP, em CD, DVD etc,
ruas e avenidas. devidamente identificado.
b.2) evento em locais com montagem apenas de 5.3.3. Planta de instalação e ocupação
palco, possuindo abertura total dos três lados do temporária
evento. A planta deve conter:
b.3) quando delimitado, possuir área útil de no 5.3.3.1. Área com as cotas de todos os
máximo 1.250 m 2 e saídas de emergências perímetros e larguras das saídas em escala
exclusivas, dispostas a proporcionar pelo menos padronizada;
dois sentidos distintos de rota de fuga, com no
5.3.3.2. Lotação da edificação, instalações,
mínimo 20 m de largura total das saídas.
ocupações temporárias e áreas de risco;
c. não haja previsão de público sobre estruturas
5.3.3.3. A indicação de todas as dependências,
provisórias como arquibancadas, camarotes e
áreas de risco, arquibancadas, arenas e outras
similares, sendo admitida a montagem de
áreas destinadas à permanência de público,
estruturas temporárias como palco, e similares,
instalações, equipamentos, brinquedos de
para uso específico da coordenação do evento e
parques de diversões, palcos, centrais de gases
apresentações artísticas e culturais.
inflamáveis, enfim, tudo o que for fisicamente
d. não haja espetáculo pirotécnico ou utilização instalado, sempre com a identificação das
de brinquedos mecânicos. medidas da respectiva área;
e. não haja prática de esportes radicais que 5.3.3.4. Nota com os seguintes dizeres: “A
impliquem em risco para os espectadores, tais responsabilidade pelo controle de acesso ao
como rodeio, competição/exibição recinto e da lotação, bem como em manter as
automobilística, motociclística, de aeronaves ou saídas desimpedidas e desobstruídas, e demais
similares. exigências constantes da NT 12 é do responsável
f. para os casos de desfiles cívico miliares que pela organização do evento”;
compreenderem somente na montagem de 5.3.3.5. Os símbolos gráficos dos sistemas e
palanque para até 100 (cem) pessoas, equipamentos de segurança contra incêndio e
arquibancadas com altura máxima do chão para o pânico conforme NT 04;
último assento de 1,20m e que não haja
5.3.3.6. A apresentação em folha tamanho até
confinamento de pessoas, devendo atender às
A1, assinada pelo proprietário ou responsável
exigências previstas na NT11 – Saídas de
pelo uso e responsável técnico.
Emergência e NT12 – Centros Esportivos e de
Exibição, no que couber. 5.3.4. Apresentação para avaliação junto ao
CBMMS
5.3.1.1.2. Os eventos que não se enquadrarem
nos critérios estabelecidos no item 5.3.1.1.1 5.3.4.1. Versão impressa do PSCIP: Os
deverão apresentar projeto técnico atendendo aos parâmetros abaixo serão adotados até que o
procedimentos estabelecidos nos itens 5.3.2 ao Sistema Prevenir disponibilize o ambiente
5.3.4. informatizado de protocolo e análise do PSCIP.
5.3.1.1.3. O protocolo e análise do PSCIP Tipo 3 5.3.4.1.1. O PSCIP para Instalação e Ocupação
deverá ser feito na unidade responsável pela Temporária deve ser apresentado na seção de
vistoria do local a ser regularizado. protocolo do Serviço de Segurança contra
Incêndio do Corpo de Bombeiros Militar, em uma
5.3.2. Composição

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via. O protocolo e análise do PSCIP Tipo 3 deverá 5.3.4.2.1. O PSCIP deverá ser protocolado no
ser feito na unidade responsável pela vistoria do Sistema Prevenir por um Responsável Técnico
local a ser regularizado. cadastrado no CBMMS. Os PSCIP protolados
5.3.4.1.2. A pasta contendo a documentação anteriormente em versão impressa deverão, na
deve ser formada quando do início das atividades sua entrada para nova análise, ser protocolados
ou quando da primeira vez que houver presença no Sistema Prevenir.
no Estado de Mato Grosso do Sul. Isso se fará 5.3.4.2.2. Estando o PSCIP em condições de ser
diante do Serviço de Segurança contra Incêndio aprovado, o Sistema Prevenir emitirá
do Corpo de Bombeiros com atribuições no automaticamente documentos de aprovação do
município; processo. O responsável técnico deverá imprimir
5.3.4.1.3. Nesta primeira ocasião, o Serviço de a versão completa do processo, assiná-lo
Segurança contra Incêndio deve orientar o juntamente com o respectivo proprietário e/ou
interessado sobre todas as condições de responsável pelo uso, montá-lo de forma análoga
segurança contra incêndio exigidas, bem como, a ao previsto no item 5.1.2 (Composição de um
respectiva documentação necessária; PSCIP).
5.3.4.1.4. Completada a análise, estando o 5.3.4.2.3. No ato da primeira solicitação de
PSCIP em condições de ser aprovado, o vistoria após a aprovação do PSCIP, deverá ser
responsável técnico será notificado para entregue na SAT (Sessão de Atividades Técnicas)
apresentar 03 (três) vias, sendo que todos os responsável pela vistoria do local 02 (duas) vias
documentos devem receber carimbo padrão de da impressão completa do PSCIP disponibilizada
aprovação, uma das pastas deve ser devolvida ao no Sistema Prevenir, compreendo a impressão de
interessado e as outras pastas devem ficar todos os formulários, memoriais, documentos de
arquivadas no Serviço de Segurança contra responsabilidade e pranchas.
Incêndio. a. A primeira via impressa ficará arquivada na
5.3.4.1.5. A pasta do interessado deve SAT responsável pela vistoria do local, podendo
acompanhar a instalação ou a ocupação em todo ser encaminhada para outra SAT caso o evento
o Estado de Mato Grosso do Sul e deve ser aconteça novamente em outra localidade, em
apresentada no Serviço de Segurança contra outra área operacional.
Incêndio do Corpo de Bombeiros Militar da b. A segunda via impressa será devolvida ao
localidade, em toda solicitação de nova vistoria; responsável técnico com um recebido da SAT
5.3.4.1.6. Depois de instalada toda a proteção responsável pela vistoria do local, devendo esta
exigida, deve ser realizada a vistoria e emitido o via permanecer no local regularizado para fins de
respectivo Certificado de Vistoria, caso não haja vistoria.
irregularidades, com validade somente para o c. As condições e prazo de adaptação para o
endereço onde esteja localizada a instalação na protocolo do PSCIP no formato digital serão os
época da vistoria; mesmo previstos no item 5.1.5 e seus subitens.
5.3.4.1.7. Nos demais municípios, em cada vez 5.4. PSCIP TIPO 4: PSCIP de Ocupação
que for montada a instalação ou ocupação, não Temporária em Edificação Permanente
há necessidade de se refazer a documentação, 5.4.1. É o procedimento adotado para evento
exceto a etiqueta de capa, o formulário de temporário em edificação e áreas de risco
segurança contra incêndio e pânico e as ART ou permanente e deve atender às seguintes
RRT. Esses documentos, juntamente com a pasta, exigências:
devem ser apresentados no Serviço de Segurança
contra Incêndio, onde devem ser conferidos e a. O evento temporário deve possuir o prazo
liberados para a realização da vistoria; máximo de 6 (seis) meses;

5.3.4.1.8. A pasta deve ser devolvida ao b. A edificação e áreas de risco permanente


interessado que deve apresentá-la ao vistoriador devem atender às medidas de segurança contra
quando da realização da vistoria no local; incêndio e pânico previstas no Código de
Segurança contra Incêndio, juntamente com as
5.3.4.1.9. Devido à peculiaridade do tipo de exigências para a atividade temporária que se
instalação ou ocupação, o PSCIP deverá ser pretende nela desenvolver;
protocolado no setor de análise do Corpo de
Bombeiros Militar com o prazo mínimo de 20 c. A edificação e áreas de risco permanente
(vinte) dias de antecedência do evento, salvo devem estar devidamente regularizadas junto ao
autorização da autoridade competente pela CBMMS;
análise para os casos requeridos e devidamente d. Se for acrescida uma instalação temporária em
fundamentados. área externa junto da edificação e áreas de risco
5.3.4.1.10. A taxa de análise do PSCIP de permanente, esta instalação deve estar
Instalação e Ocupação Temporária deve ser regularizada de acordo com o item 5.1;
calculada de acordo com a área delimitada a ser e. Se no interior da edificação e áreas de risco
ocupada pelo evento, incluindo as áreas permanente for acrescida instalação temporária,
edificadas, arenas, estandes, barracas, tais como boxe, estande, entre outros, prevalece
arquibancadas, brinquedos, palcos e similares, a proteção da edificação e áreas de risco
excluindo-se as áreas descobertas destinadas a permanente, desde que atenda aos requisitos
circulação de pessoas e estacionamentos para a atividade temporária em questão.
descobertos. 5.4.2. Critérios de Isenção de Projeto
5.3.4.2. Versão informatizada do PSCIP: Os Técnico e/ou Vistoria
parâmetros abaixo serão adotados quando o 5.4.2.1. Fica isento de vistoria e projeto técnico
Sistema Prevenir disponibilizar o ambiente o evento no interior de edificação com CVCBM
informatizado de protocolo e análise do PSCIP. válido no CBMMS previsto para o Grupo F, desde

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que não possua instalações temporárias no Resposta (Anexo XIX) sobre os itens emitidos,
interior da edificação. esclarecendo as providências adotadas para que o
5.4.2.2. Fica isento de apresentação de PSCIP PSCIP possa ser submetido à nova análise pelo
(projeto técnico), sendo necessária a Serviço de Segurança contra Incêndio até a sua
regularização do evento através de aprovação.
procedimentos de vistoria estabelecidos pelo item Nota específica: Caso o Responsável Técnico
6, as instalações e ocupações temporárias em realize alterações no projeto que não sejam
edificações permanentes que atenderem a pelo objeto da Notificação de Análise, tais como
menos um dos seguintes requisitos: acréscimo/alteração de pranchas e/ou
a. edificação regularizada junto ao CBMMS para acréscimo/alterações em memoriais não exigidos
eventos, sendo classificada para ocupação do em notificação, estas alterações deverão ser
Grupo F de acordo com a Lei Estadual 4335/2013, informadas por escrito no Ofício Resposta ou
possuindo uma área de instalações temporárias documento similar disponibilizado no sistema
de no máximo 900 m 2 . informatizado de análise.
b. evento em edificação regularizada junto ao 5.5.9. Quando houver a discordância do
CBMMS com ocupação distinta do Grupo F, com interessado em relação aos itens emitidos pelo
previsão de público de até 200 pessoas. Serviço de Segurança contra Incêndio e
esgotadas as argumentações técnicas na fase de
5.4.2.3. Os eventos que não se enquadrarem no análise, o interessado pode solicitar recurso ao
item 5.4.2.2 e respectivos subitens deverão Diretor de Atividades Técnicas (Anexo XI).
apresentar projeto técnico atendendo aos
procedimentos estabelecidos nos itens 5.4.3 e 5.5.10. O pagamento da taxa de análise dá
5.4.4. direito a realização de 03 (três) análises do
mesmo PSCIP. Sendo necessária mais de 03
5.4.2.4. O protocolo e análise do PSCIP Tipo 4 (três) análises do mesmo PSCIP, deverá ser paga
deverá ser feito na unidade responsável pela nova taxa, que valerá por mais 03 (três) análises
vistoria do local a ser regularizado. do mesmo PSCIP. Em função de alteração na
5.4.3. Composição legislação, de alteração na forma administrativa
Conforme seções 5.1.2 e/ou 5.3.2. de tramitação do PSCIP ou revisão da Notificação
de Análise motivada pelo analista do processo, a
5.4.4. Apresentação do procedimento para
critério do Serviço de Segurança Contra Incêndio,
avaliação junto ao CBMMS
poderá ser isenta de cobrança de nova taxa de
Conforme seções 5.1.4 ou 5.3.4. análise após a terceira análise do PSCIP.
5.5. Disposições gerais para apresentação de 5.5.11. Projeto para análise com reentrada após
PSCIP 1 (um) ano receberá novo protocolo e será
5.5.1. Cada medida de segurança contra incêndio tratado como novo PSCIP, desprezando-se todas
e pânico deve ser dimensionada conforme o as datas e notificações anteriores, devendo ser
critério existente em uma única norma, vedando recolhida nova taxa de análise para este
o uso de mais de um texto normativo para uma protocolo.
mesma medida de segurança contra incêndio e 5.5.12. Nos casos de extravio do protocolo de
pânico. análise, o responsável técnico, proprietário ou
5.5.2. É permitido o uso de norma estrangeira responsável pelo uso deve encaminhar uma
quando o sistema de segurança estabelecido solicitação por escrito ou Formulário para
oferecer melhor nível de segurança. Atendimento Técnico (FAT) ao Serviço de
Segurança contra Incêndio, esclarecendo o fato
5.5.3. Se o responsável técnico fizer uso de
ocorrido.
norma estrangeira, deve apresentá-la
obrigatoriamente anexada ao PSCIP no ato de sua 5.5.13. Quanto aos detalhes específicos do
entrega para análise. sistema de chuveiros automáticos que devem
constar na planta de acordo com o item 5.1.3.2.2
5.5.4. A norma estrangeira deve ser apresentada
desta NT, nas substituições de projeto, com
sempre em seu texto total e traduzida para a
ampliação, cujos projetos anteriores tenham
língua portuguesa, por um tradutor juramentado.
vistorias aprovadas, e as plantas atendiam ao
5.5.5. A medida de segurança contra incêndio e Decreto nº 5.672/1990 e a Norma Técnica
pânico não exigida, ou dimensionada acima dos 001/2010 aprovada pela Portaria 117/DST/2010,
parâmetros normatizados, deve ser notificada por a apresentação pode ser feita mantendo-se a
escrito, pelo analista, ao proprietário ou forma preconizada na área aprovada, e conforme
responsável pelo uso, quanto a não esta NT para as áreas ampliadas. Na área
obrigatoriedade daquela medida ou parte dela. existente aprovada deve ser apresentado o
5.5.6. Devem ser adotados todos os modelos de esquema isométrico com a área de cálculo e
documentos exemplificados nas Normas Técnicas caminhamento da tubulação até a bomba, bem
para apresentação nos PSCIP, porém, é permitida como o respectivo cálculo hidráulico.
a fotocópia e a reprodução por meios eletrônicos, 5.5.14. A documentação constante do PSCIP
dispensando símbolos e brasões neles contidos. poderá ser alterada e/ou complementada após
5.5.7. Todas as páginas dos documentos onde seu protocolo de entrada, durante a fase de
não haja campo para assinatura devem ser análise, por solicitação via ofício e mediante
rubricadas pelo responsável técnico e proprietário autorização do Diretor de Atividades Técnicas,
ou responsável pelo uso. Comandante do Grupamento de Bombeiros ou
5.5.8. Quando for emitida a Notificação de Comandante de Subgrupamento de Bombeiros
Análise do PSCIP pelo Serviço de Segurança Independente, todos conforme sua área de
contra Incêndio, o interessado deve encaminhar competência.
resposta circunstanciada, por meio de Ofício 5.5.15. Somente o proprietário, responsável
técnico pelo processo ou seus procuradores,

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poderão retirar o PSCIP na sua fase de análise e d) decisão administrativa tomada pelo Diretor da
aprovação, salvo quando autorizado mediante DAT, Subcomandante Geral, Comandante Geral
despacho do Sr. Diretor da DAT ou outra ou Comissão Especial de Avaliação (CEA).
autoridade competente. 5.5.21. Todas as informações e/ou declarações
5.5.16. As OBM deverão ter em seus arquivos prestadas no PSCIP são de responsabilidade do
uma via de cada PSCIP aprovado para consultas e Responsável Técnico.
vistorias, no caso de PSCIP para instalação e 5.5.22. Todos os formulários, memoriais e
ocupação temporária e de ocupação temporária documentos constantes nesta NT e em seus
em edificação permanente deverá permanecer no anexos serão adaptados para uso no sistema
arquivo da OBM responsável por 1 (um) ano após informatizado de análise de PSCIP.
a realização do evento, após esse período deverá
ser encaminhado para a Diretoria de Atividades 6. PROCEDIMENTOS DE VISTORIA
Técnicas que guardará no arquivo morto pelo As vistorias poderão ser realizadas de ofício ou
prazo legal. mediante solicitação do proprietário, do
5.5.17. As vias analisadas do PSCIP deverão ser responsável pelo uso, do responsável técnico ou
vistadas pelo Serviço de Segurança Contra da autoridade competente.
Incêndio. Todas as solicitações e documentos exigidos
5.5.17.1. Não será aceito protocolo de PSCIP serão adaptados quando ocorrer a informatização
analisado no Serviço de Segurança Contra do processo de vistoria. Após informatização,
Incêndio sem o retorno das vias vistadas será concedido um prazo de 180 (cento e oitenta)
acompanhadas de um ofício resposta informando dias, contados a partir da disponibilidade do
o atendimento dos itens da Notificação de sistema informatizado de vistoria.
Análise, salvo despacho do Sr. Diretor de 6.1. Vistoria de Ofício
Atividades Técnicas ou autoridade competente. A vistoria de ofício tem a finalidade de fiscalizar o
5.5.18. No momento de completar vias para bom funcionamento dos sistemas de proteção
aprovação do PSCIP, o responsável técnico contra incêndio e pânico de uma edificação,
deverá apresentar uma declaração sobre o instalação, ocupação temporária e áreas de risco,
compromisso de que as demais vias apresentadas bem como a validade do Certificado de Vistoria do
possuem o mesmo teor da primeira via analisada local independente de solicitação.
e vistada do PSCIP. 6.2. Solicitação de vistoria
5.5.19. Considerando que uma propriedade possa 6.2.1. A vistoria do Serviço de Segurança contra
ter diversas edificações independentes, estas Incêndio do CBMMS nas edificações, instalações,
edificações poderão apresentar PSCIP próprio se ocupações temporárias e áreas de risco é
comprovarem no processo o atendimento das realizada mediante requerimento de vistoria
seguintes condições: (Anexo XX) pelo proprietário, responsável pelo
a) Atender condição de isolamento de risco com uso ou responsável técnico com a apresentação
base na NT07 (Separação entre edificações). dos documentos constantes do item 6.3.
b) Atender condição de acesso de viaturas com 6.2.2. Qualquer pessoa munida dos documentos
base na NT06 (Acesso de Viaturas nas Edificações preestabelecidos pode protocolar a solicitação de
e Áreas de Risco). vistoria da edificação e áreas de risco.
c) Possuir medidas de segurança independentes, 6.2.3. O interessado faz o pedido de vistoria na
não podendo compartilhar medidas de segurança seção de protocolo do Serviço de Segurança
de outras edificações que não estejam contra Incêndio do Corpo de Bombeiros Militar da
contempladas no PSCIP proposto. área indicando o número do último PSCIP
Nota específica: No PSCIP deverá ser aprovado.
apresentada uma implantação contendo todas as 6.2.4. Caso o interessado não saiba informar o
edificações da propriedade, sendo destacado o número do PSCIP, o Serviço de Segurança contra
local proposto para análise. Incêndio deve realizar a pesquisa pelo endereço.
Nota explicativa: Exemplos de propriedades 6.2.5. É obrigatório o preenchimento completo,
com várias edificações: campus universitário, com data e assinatura da ART ou RRT pelo
aeroportos, parques, áreas com diversos blocos contratante (proprietário ou responsável pelo
de edificações e similares. uso) e pelo responsável técnico.
5.5.20. No caso de necessidade, um PSCIP 6.2.6. Apresentar vias originais dos documentos
poderá ser analisado em regime de urgência, especificados nos itens 6.3.1.
devendo ser requerido por meio de FAT 6.2.7. Deve ser recolhida a taxa junto à
(Formulário de Atendimento Técnico) instituição bancária estadual autorizada de acordo
devidamente fundamentado à autoridade com a área especificada no PSCIP a ser
responsável pela análise, nos casos de: vistoriado.
a) serviços e atividades consideradas essenciais 6.2.8. Nos casos de instalações e ocupações
para a sociedade (os órgãos públicos, os de temporárias conforme descritos nos itens 5.3 e
interesse do Município, Estado e União); 5.4, a taxa deve ser calculada de acordo com a
b) riscos potenciais para a vida, patrimônio e área delimitada a ser ocupada pelo evento,
meio ambientes; incluindo as áreas edificadas, arenas, estandes,
c) ato administrativo do SvSCI que, barracas, arquibancadas, brinquedos, palcos e
comprovadamente, trouxe prejuízo ao prazo de similares, excluindo-se as áreas descobertas
tramitação do PSCIP; destinadas a circulação de pessoas e
estacionamentos descobertos.
6.2.9. O pagamento da taxa realizado através de
compensação bancária que apresentar

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 17

irregularidades de quitação junto ao Serviço de 6.3. Documentos necessários para a vistoria


Segurança contra Incêndio deve ter seu processo de acordo com o risco e/ou medida de
de vistoria interrompido. segurança existente na edificação,
6.2.10. O processo de vistoria deve ser reiniciado instalação, ocupação temporária e áreas de
quando a irregularidade for sanada. risco
6.2.11. Para a solicitação de vistoria de área 6.3.1. Anotação ou Registro de
parcialmente construída deve ser encaminhado ao Responsabilidade Técnica e Laudo (quando
Serviço de Segurança contra Incêndio uma solicitado):
solicitação por escrito ou através de Formulário a. de execução e/ou de manutenção das medidas
para Atendimento Técnico, especificando a área a de segurança contra incêndio e pânico;
ser vistoriada, não sendo aceito o pedido de b. de execução e/ou de manutenção dos sistemas
vistoria parcial para áreas totalmente de utilização de gases inflamáveis;
construídas.
c. de execução e/ou manutenção do grupo
6.2.12. Para Shopping Center, galerias motogerador;
comerciais e similares, deverá ser recolhida taxa
para áreas comuns de responsabilidade da d. das instalações elétricas;
administração do condomínio e taxa e. de execução e/ou manutenção do material de
individualizada para cada condômino. A emissão acabamento e revestimento quando não for de
do CVCBM também será específico abrangendo classe I;
áreas comuns de responsabilidade da f. de execução e/ou manutenção do revestimento
administração do condomínio, e, também, dos elementos estruturais protegidos contra o
individualizado para cada condômino. fogo;
6.2.13. O pagamento da taxa para área g. de inspeção e/ou manutenção de vasos sob
parcialmente construída é correspondente a área pressão;
efetivamente construída.
h. de execução e/ou manutenção da
6.2.14. É permitida a vistoria para áreas compartimentação vertical de shaft e de fachada
parcialmente construídas, desde que atendam aos envidraçada ou similar;
critérios de isolamento de risco previstos na NT
i. dos sistemas de controle de temperatura, de
07 de Separação entre edificações, ou as áreas
despoeiramento e de explosão para silos;
em construção estejam protegidas conforme
tabela 6M.4 do Código de Segurança contra j. lona de cobertura de material específico,
Incêndio. conforme determinado na NT 10 - Controle de
materiais de acabamento e revestimento;
6.2.15. Quando um PSCIP englobar várias
edificações que atendam aos critérios de risco k. execução e estabilidade das arquibancadas e
isolado e que possuam medidas de segurança arenas desmontáveis;
contra incêndio instaladas e independentes, deve l. instalações dos brinquedos de parques de
ser permitida a vistoria para áreas parciais desde diversão;
que haja condição de acesso às viaturas do Corpo
m. execução e estabilidade dos palcos e outras
de Bombeiros e às respectivas guarnições, tais
estruturas;
como condomínio de edifícios residenciais, de
edifícios comerciais, de edifícios de escritórios, de n. execução e estabilidade das armações de
edifícios industriais, condomínios de depósitos e circos;
similares. o. instalações elétricas;
6.2.16. Quando da vistoria em edificação e áreas p. grupo motogerador;
de risco que possua critério de isolamento q. outras montagens mecânicas ou
através de parede corta-fogo, a vistoria deve ser eletroeletrônicas;
executada nos ambientes que delimitam a parede
corta-fogo no mesmo lote e que tenham medidas r. de outros sistemas, quando solicitados pelo
de segurança contra incêndio independentes. SvSCI.
6.2.17. Após o pagamento da respectiva taxa, o 6.3.1.1. A Anotação ou Registro de
CBMMS deve fornecer um protocolo de Responsabilidade Técnica deve ser emitida para
acompanhamento da vistoria que contenha um os serviços específicos de execução e/ou
número seqüencial de entrada. manutenção das medidas de segurança contra
incêndio e pânico previstas na edificação,
6.2.18. Devido à peculiaridade do tipo de instalação, ocupação temporária e áreas de risco.
instalação ou ocupação temporária, a solicitação
de vistoria deve ser protocolada no Corpo de 6.3.1.2. A Anotação ou Registro de
Bombeiros Militar, com antecedência mínima em Responsabilidade Técnica de execução é exigida
relação à data do evento, salvo autorização da quando da solicitação da primeira vistoria da
autoridade competente pela vistoria para os casos edificação, instalação, ocupação temporária e
requeridos e devidamente fundamentados, de áreas de risco.
acordo com os seguintes prazos: 6.3.1.3. A Anotação ou Registro de
a) A contar da data do protocolo, para os eventos Responsabilidade Técnica de manutenção é
no município da sede do Serviço de Segurança exigida quando da renovação do Certificado de
contra Incêndio, o prazo deve ser de 5 (cinco) Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar.
dias úteis. 6.3.1.4. Pode ser emitida uma única ART ou RRT,
b) A contar da data do protocolo, para eventos quando houver apenas um responsável técnico
em outros municípios da área de atuação do pelas medidas de segurança contra incêndio e
serviço de segurança contra incêndio, o prazo pânico instaladas.
deve ser de 7 (sete) dias úteis. 6.3.1.5. Podem ser emitidas várias ART ou RRT
desmembradas com as respectivas

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 18

responsabilidades por medidas específicas, divisões de ocupação/uso: Grupos A, C, D, E, G, I


quando houver mais de um responsável técnico e J; Divisões F9, F10, H1, H4 e H6. Não havendo
pelas medidas de segurança contra incêndio e exigência de CMAR para a edificação, mas
pânico instaladas. ocorrendo a existência de tetos ou rebaixamento
6.3.2. Atestado de brigada contra incêndio de tetos em madeira, tecidos ou materiais
(Anexo X) similares, estes deverão possuir tratamento
retardante ao fogo. No momento da vistoria
Documento que atesta que os ocupantes da deverá ser apresentada ART/RRT da aplicação do
edificação receberam treinamentos teóricos e tratamento retardante ao fogo.
práticos de prevenção e combate a incêndio,
emitido conforme estabelece a NT 17 de Brigada Onde o CMAR for exigido deverá atender ao
de incêndio. prescrito na NT-10 e, para a primeira vistoria na
edificação, ou quando ocorrer reforma e/ou
6.3.3. Planilha de informações operacionais mudança de ocupação/uso da edificação, ser
Constitui no resumo de dados sobre a edificação, emitida ART/RRT de emprego do CMAR.
sua ocupação e detalhes úteis para o atendimento 6.3.10. Documentos mínimos para protocolo
operacional, conforme modelo constante da NT 16 de vistoria de PSCIP TIPO 1, 3 ou 4
- Plano de emergência contra incêndio.
a. Requerimento de vistoria (Anexo XX).
6.3.4. Termo de responsabilidade das saídas
de emergência (Anexo XIII) b. ART/RRT de execução ou manutenção das
medidas de segurança contra incêndio e pânico
Documento que atesta que as portas de saídas de quando a edificação com mais de 900 m 2 e/ou 10
emergência da edificação estão instaladas com m de altura e instalação de sistemas fixos de
sentido de abertura no fluxo da rota de fuga e combate a incêndio, tais como hidrantes,
permanecem abertas durante a realização do detecção e alarme de incêndio, chuveiros
evento. automáticos, dentre outros;
6.3.5. Quando se tratar de comércio ou c. Notas Fiscais da compra e/ou manutenção das
armazenamento de fogos de artifício, deve- medidas de segurança contra incêndio e pânico,
se apresentar solicitadas conforme necessidade do Serviço de
a. protocolo da solicitação do alvará, expedido Segurança Contra Incêndio.
pelo Exército Brasileiro e/ou Polícia Civil do d. comprovante do recolhimento da taxa de
Estado de Mato Grosso do Sul. vistoria.
b. memorial de segurança contra incêndio das e. demais documentos conforme necessidade da
estruturas para as condições descritas na NT 30 – ocupação a ser vistoriada previstos do item 6.3.1
Fogos de Artifício, quanto à resistência das ao 6.3.9.
paredes e elementos estruturais.
6.3.10.1 Outros documentos, a critério do
c. licença de funcionamento para atividade de Serviço de Segurança Contra Incêndio, podem ser
comércio de fogos de artifício expedida pela exigidos pelo Serviço de Segurança Contra
prefeitura municipal. Incêndio no decorrer da tramitação dos
6.3.6. Quando se tratar do uso de fogos de procedimentos para a obtenção do CVCBM.
artifícios 6.4. Durante a vistoria
Dever ser apresentada cópia da habilitação da 6.4.1. Quando a edificação possuir mais de 900
função de blaster pirotécnico, responsável pela m 2 e/ou 10 m de altura e instalação de sistemas
montagem e execução do evento. fixos de combate a incêndio, tais como hidrantes,
6.3.7. Memorial de segurança contra detecção e alarme de incêndio, chuveiros
incêndio das estruturas (Anexo XV) automáticos, dentre outros, deve haver uma
Memorial descritivo dos cálculos realizados para pessoa com conhecimento do funcionamento das
dimensionamento dos revestimentos das medidas de segurança contra incêndio e pânico
estruturas contra ação do calor e outros conforme instaladas para que possa operá-las quando da
NT 08. realização da vistoria.
6.3.8. Atestado de conformidade da 6.4.2. Durante a realização de vistoria,
instalação elétrica (Anexo XVI) constatada uma ou mais das alterações
constantes do item 5.1.7.1, tal fato deve implicar
Atestado de conformidade da instalação elétrica,
a apresentação de novo PSCIP.
conforme NT 41 - Inspeção visual em instalação
elétrica de baixa tensão. Este atestado terá 6.4.3. Durante a realização de vistoria,
validade máxima de 5 (cinco) anos, porém, caso constatada uma ou mais das alterações
o vistoriador constate a necessidade imediata de constantes do item 5.1.7.2, tal fato deve implicar
manutenção das instalações elétrica, caberá a atualização do PSCIP.
solicitar o presente atestado a qualquer 6.4.4. Nos casos de PSCIP aprovado em data
momento. anterior a 11/04/2013 (Lei Estadual n° 4.335),
O atestado deverá ser acompanhado por uma quando constatada em vistoria a ausência de
ART/RRT com descrição referenciando o “Atestado medidas de segurança contra incêndio e pânico
de Conformidade da Instalação Elétrica – NT 41”, que vieram a ser exigidas com o advento do novo
bem como deve constar sua validade máxima de Código de Segurança Contra Incêndio, Pânico e
05 (cinco) anos. outros Riscos (Lei Estadual n° 4.335) e
respectivas Normas Técnicas, e que seja possível
6.3.9. Controle de Materiais de Acabamento e
avaliar no local que atendam às exigências de
Revestimento (CMAR)
segurança contra incêndio e pânico vigentes à
O CMAR não será exigido para as edificações e época, deve ser emitido o Certificado de Vistoria
áreas de risco com área menor ou igual a 750 m 2 mediante a apresentação de termo de
que se enquadrarem nos seguintes grupos e compromisso do proprietário, conforme Anexo

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 19

XII, para apresentação de novo PSCIP atualizado medidas adicionais de segurança, desde que não
de acordo com a NT 43 - Adaptação às normas de interfiram na cobertura das medidas
segurança contra incêndio e pânico - Edificações originalmente previstas no PSCIP, sendo que tais
existentes, e demais Normas Técnicas que o caso medidas precisam seguir os parâmetros previstos
requerer. nas normas técnicas.
6.4.5. Quando constatado em vistoria que o 6.4.15. Em local de reunião de público, o
PSCIP possui alguma irregularidade passível de responsável pelo uso e/ou proprietário deve
anulação, o vistoriador deve encaminhar o PSCIP manter, na entrada da edificação, instalação,
ao Serviço de Segurança contra Incêndio, onde ocupação temporária e áreas de risco, uma placa
deve ser submetido à nova análise. indicativa contendo a lotação máxima permitida.
6.4.6. A irregularidade deve ser anotada na 6.5. Emissão do Certificado de Vistoria do
Notificação de Vistoria, que deve ser deixado pelo CBMMS
vistoriador na edificação, instalação, ocupação 6.5.1. Após a realização da vistoria na edificação,
temporária e áreas de risco com o acompanhante. instalação, ocupação temporária e áreas de risco
6.4.7. A notificação, a cargo da autoridade e seus e aprovação pelo vistoriador, deve ser emitido
agentes fiscalizadores, também será lavrada no pelo Serviço de Segurança contra Incêndio o
momento da constatação de qualquer respectivo Certificado de Vistoria do Corpo de
irregularidade ou ilegalidade no local da vistoria. Bombeiros Militar (CVCBM).
6.4.8. Na notificação será fixado um prazo de até 6.5.2. Quando a regularização da edificação ou
30 (trinta) dias, prorrogável por tempo área de risco possuir um responsável técnico,
determinado pela autoridade competente este deve ter seu nome incluso no Certificado de
responsável pela vistoria do local, mediante Vistoria do Corpo de Bombeiros Militar, deve ser
requerimento fundamentado ao SvSCI, para que o o profissional que se responsabilizou pela
notificado sane a irregularidade e dê emissão da ART ou RRT de execução e/ou
conhecimento formal da regularização ao CBMMS. manutenção das medidas de segurança contra
6.4.9. Quando ocorrer a necessidade do primeiro incêndio e pânico.
retorno da vistoria na edificação, instalação, 6.5.3. Quando houver mais de um responsável
ocupação temporária e áreas de risco devido às técnico pelas medidas de segurança contra
irregularidades constatadas em vistoria anterior, incêndios e pânico existentes na edificação,
o interessado deve apresentar na seção de instalação, ocupação temporária e áreas de risco,
protocolo a última notificação de vistoria (original apenas é incluído no CVCBM o nome de um
ou cópia) emitido pelo vistoriador ou solicitar profissional, conforme item anterior, seguido do
através de correio eletrônico ou por meio de termo "e outros".
sistema informatizado desenvolvido para esta 6.5.4. A retirada do CVCBM no protocolo do
finalidade. Serviço de Segurança Contra Incêndio somente é
6.4.10. Caso a solicitação do retorno de vistoria permitida com a apresentação do respectivo
seja realizada diretamente no Serviço de protocolo de vistoria.
Segurança Contra Incêndio, com a apresentação 6.5.5. Nos casos de extravio do protocolo da
da notificação de irregularidades da vistoria vistoria, o responsável técnico, proprietário ou
(original ou cópia) ou o protocolo de vistoria, responsável pelo uso deve encaminhar uma
estes devem ser carimbados pelo Serviço de solicitação por escrito ou Formulário para
Segurança, comprovando a solicitação de nova Atendimento Técnico (FAT) ao Serviço de
vistoria. Segurança Contra Incêndio, esclarecendo o fato
6.4.11. O responsável apresentará suas ocorrido.
argumentações por meio do Formulário para 6.5.6. Nos casos de extravio da primeira via do
Atendimento Técnico, devidamente CVCBM, desde que o prazo de validade não tenha
fundamentadas nas referências normativas, expirado, deve o proprietário ou responsável pelo
quando houver discordância da notificação uso encaminhar uma solicitação por escrito ou
emitida pelo vistoriador ou havendo necessidade FAT ao Serviço de Segurança contra Incêndio
de regularização de alguma pendência. esclarecendo o motivo do pedido, onde o
6.4.12. Findo o prazo que trata o item 6.4.8 e respectivo Serviço de Segurança deve emitir a
não cumprida as exigências previstas em fotocópia com autenticação do Corpo de
notificação, não sanando as irregularidades ou Bombeiros Militar.
não cientificado formalmente ao CBMMS acerca 6.5.7. A via original do CVCBM deve ser
do cumprimento da regularização no prazo devolvida ao Serviço de Segurança Contra
estabelecido, deverá ser expedido auto de Incêndio quando houver a necessidade de
infração BM para aplicação da sanção de multa. O reemissão por mudança de dados apresentados
prazo da notificação será prorrogado por até 30 erroneamente pelo interessado.
(trinta) dias.
6.5.8. O CVCBM somente pode ser emitido para
6.4.13. Findo o prazo da prorrogação de que edificação, instalação, ocupação temporária e
trata o item anterior e novamente verificado o área de risco que possua medidas de segurança
não cumprimento das exigências, o infrator será contra incêndio e pânico instaladas e em
multado em dobro, podendo ser o local funcionamento.
interditado até o cumprimento total das
exigências do Corpo de Bombeiros Militar de Mato 6.5.8.1. Nos casos previstos no item 5.1.1.5.
Grosso do Sul. desta NT (shopping center, galerias comerciais)
as lojas/departamentos isentos de apresentação
6.4.14. As medidas de segurança contra incêndio de PSCIP com projeto técnico só poderão ser
e pânico instaladas na edificação, instalação, certificados após realização de procedimentos de
ocupação temporária e áreas de risco e não vistoria previstos no item 6 desta NT, e quando a
previstas no PSCIP podem ser aceitas como edificação com suas áreas de uso comum possuir

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 20

CVCBM regularizado e em vigor perante o capacidade superior a 20 m 3 deverão possuir


CBMMS. sistema de resfriamento e espuma, salvo os
6.5.9. Excepcionalmente, as edificações que possíveis casos de isenção previstos na NT-25 em
possuírem medidas de segurança contra incêndio função da classificação do líquido combustível
e pânico consideradas básicas, e apresentarem o e/ou inflamável.
respectivo PSCIP para análise, poderão obter o h) ART/RRT de execução e/ou manutenção dos
CVCBM para continuarem funcionando com riscos especiais existentes.
validade de até 180 (cento e oitenta) dias, que i) Outra medida de segurança que o SvSCI julgar
poderá ser renovado conforme a necessidade necessário em face aos riscos potenciais
durante o período de análise do PSCIP. O CVCBM existentes no local.
que trata este item deverá ser requerido
mediante Formulário de Atendimento Técnico j) Outros documentos que o SvSCI exigir para
(FAT) fundamentado à Sessão de Atividades que o local atenda condições básicas de
Técnicas (SAT) responsável pela vistoria do local, segurança.
e atender aos procedimentos de vistoria 6.5.9.2. Com a finalidade de atender aos
estabelecidos por esta NT. princípios e objetivos do Código de Segurança
a) Em função da complexidade de análise e Contra Incêndio, Pânico e Outros Riscos, as
execução do PSCIP, o CVCBM que trata do item medidas básicas de segurança poderão ser
6.5.9 poderá ser renovado conforme a adaptadas até a aprovação e respectiva execução
necessidade, mediante FAT fundamentado à SAT de seu PSCIP, devendo abranger toda área
responsável pela vistoria do local. vistoriada.

b) Para a emissão de cada CVCBM que trata o 6.5.10. No caso de PSCIP aprovado, porém não
item 6.5.9, inclusive sua renovação, deverá ser executado, poderá ser concedido um CVCBM com
realizada vistoria atendendo aos parâmetros um prazo determinado para a sua execução,
desta NT. desde que o local possua as medidas de
segurança consideras básicas, conforme descrição
6.5.9.1. Serão consideradas básicas as seguintes do item 6.5.9.1, e que haja a proposição de um
medidas de segurança: cronograma de execução da instalação das
a) Para edificações com área construída total de medidas de segurança previstas no PSCIP
até 900 m2 e altura descendente igual ou inferior aprovado. Esta concessão de CVCBM deverá ser
a 10 m: extintores de incêndio, iluminação de requerida mediante FAT ao Serviço de Segurança
emergência, sinalização de emergência, Contra Incêndio, cabendo à autoridade
instalações elétricas em conformidade com as competente pela aprovação do PSCIP emitir
normas técnicas, saída de emergência, brigada de decisão. Neste FAT deve ainda ser firmado o
incêndio para locais de reunião de público com compromisso de atender fielmente ao cronograma
lotação superior a 100 (cem) pessoas. proposto, sendo assinado por um Responsável
b) Para edificações que não atenderem condição Técnico e Proprietário e/ou Representante Legal
de isolamento de risco e possuírem área do local a ser regularizado.
construída total superior a 900 m 2 ou altura a) Para obtenção do CVCBM será necessário
descendente superior a 10 m: extintores de atender aos ritos de vistoria estabelecidos nesta
incêndio, iluminação de emergência, sinalização NT.
de emergência, alarme de incêndio, instalações b) Em função da complexidade de execução do
elétricas em conformidade com as normas PSCIP, o CVCBM e o prazo para o cronograma
técnicas, brigada de incêndio, hidrantes, saída de poderá ser renovado, isto mediante FAT
emergência, selagem de shafts e dutos de fundamentado à autoridade competente pela
instalações para edificações com altura superior a aprovação do PSCIP.
10 m.
6.5.11. Após a emissão do CVCBM para a
c) Locais com atividades de esportes de risco edificação, instalação, ocupação temporária e
deverão possuir equipamentos de segurança áreas de risco o responsável pelo uso e/ou
adequados, Profissionais Habilitados para proprietário deve manter o CVCBM original ou
exercício e monitoramento das atividades, cópia na entrada da edificação, instalação,
Sinalização de Advertência e Proibição adequadas ocupação temporária e áreas de risco em local
à atividade. visível ao público.
d) Locais do Grupo F (local de reunião de público) 6.5.13. Quando houver edificação, instalação,
que possuam atividades aquáticas, tais como ocupação temporária e áreas de risco onde seja
piscinas, balneários, lagos, rios e similares, solicitada a emissão de CVCBM para áreas
deverão possuir Guarda-Vidas, Coletes Salva- construídas, dentro do mesmo PSCIP, podem ser
Vidas, Bóias, Sinalização de Advertência e emitidos os CVCBM para as respectivas áreas.
Proibição adequadas à atividade. Neste caso, os CVCBM devem ser emitidos
e) Locais do Grupo M (especial) que possuam especificando a área total aprovada no PSCIP e a
gases inflamáveis com capacidade superior a 10 área parcial referente a subdivisão de área
m3 , em tanques ou cilindros e processos, deverão requerida.
possuir sistema de resfriamento. 6.5.14. Para emissão do CVCBM para ocupação
f) Locais do Grupo M (especial) que possuam temporária em edificação permanente, será
gases inflamáveis em produtos acondicionados, exigido o CVCBM da edificação permanente.
tais como áreas de armazenamento de GLP em 6.5.15. Por ocasião da informatização do Serviço
recipientes do tipo P-13 com capacidade superior de Segurança Contra Incêndio, novas regras
a 12.480 Kg (Classe V ou superior), deverão podem ser estabelecidas para a emissão de
possuir sistema de resfriamento. Certificado de Vistoria do Corpo de Bombeiros
g) Locais do Grupo M (especial) que possuam Militar (CVCBM) e Certificação Eletrônica por meio
líquidos combustíveis e/ou inflamáveis com

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 21

de formulários e protocolo disponibilizados em data de pagamento da respectiva taxa. Após este


sítio governamental da rede de alcance mundial. prazo é exigido o recolhimento de nova taxa.
6.6. Prazos do certificado de vistoria 6.9.6. Não deve ser recolhida nova taxa, quando
6.6.1. O CVCBM para edificação permanente terá o retorno de vistoria for provocado pelo Serviço
prazo de validade de até 1 (um) ano, contado da de Segurança Contra Incêndio.
data de sua expedição. 6.9.7. Ficam dispensados do pagamento de
6.6.2. Para PSCIP de Instalação e Ocupação taxa
Temporária e PSCIP de Ocupação Temporária em a. órgão da administração pública direta
Edificação Permanente, o prazo de validade do (municipal, estadual e federal);
CVCBM deve ser para o período da realização do b. entidade filantrópica declarada oficialmente
evento, não podendo ultrapassar o prazo máximo como de utilidade pública (asilo, creche, entre
de 6 (seis) meses e somente deve ser válido para outros);
o endereço onde foi efetuada a vistoria.
c. outros que as legislações determinarem.
6.6.3. Quando houver a necessidade de cancelar
o CVCBM emitido para retificação de dados, o 6.9.8. As entidades citadas no item 6.9.7
prazo de validade do novo CVCBM deve se dispensadas do pagamento de taxas, devem
restringir ao mesmo período de validade emitido encaminhar o pedido por escrito ao Corpo de
no CVCBM cancelado, mediante devolução do Bombeiros Militar solicitando tal dispensa.
CVCBM original. 6.9.9. O proprietário e/ou responsável pelo uso
6.7. Solicitação de vistoria por autoridade da edificação, instalação, ocupação temporária e
pública áreas de risco é responsável pela manutenção e
funcionamento das medidas de segurança contra
A solicitação de vistoria pode ser encaminhada ao incêndio e pânico sob pena de serem aplicadas as
CBMMS por autoridade da administração pública, sanções administrativas pertinentes, conforme
via ofício, desde que tenha competência legal. previsto no Código de Segurança Contra Incêndio,
6.7.1. Apresentação Pânico e outros Riscos no âmbito do Estado de
A solicitação de vistoria pode ser feita via ofício Mato Grosso do Sul.
com timbre do órgão público, contendo endereço 6.9.10. Deve-se manter uma cópia do PSCIP na
da edificação, instalação, ocupação temporária e portaria da edificação ou em outro local de fácil
áreas de risco, endereço e telefone do órgão acesso, de conhecimento dos brigadistas de
solicitante, motivação do pedido e identificação incêndio, para uso do Corpo de Bombeiros Militar
do funcionário público signatário. no caso de sinistro.
6.8. Prazo para realização de vistoria 6.9.11. Quando exigido Plano de emergência,
6.8.1. O prazo máximo para realização de deve ser elaborada uma Planta de risco de
vistoria pelo Serviço de Segurança Contra incêndio, nos termos da NT 16 - Plano de
Incêndio é de 30 (trinta) dias úteis após a emergência contra incêndio, conforme modelo
entrada do requerimento de vistoria, ressalvados constante no Anexo IV.
os casos em que haja justificativas da 6.9.11.1. A planta de risco de incêndio deve
administração pública. permanecer afixada na entrada da edificação,
6.8.2. A realização da vistoria para as instalações portaria ou recepção, nos pavimentos de
e ocupações temporárias deve ser com descarga e junto ao “hall” dos demais
antecedência mínima de 6 (seis) horas da pavimentos, de forma que seja visualizada pelos
realização do evento, ficando limitado ao horário ocupantes da edificação e equipes do Corpo de
das 18:00h para o término da vistoria. Bombeiros Militar, em caso de emergências.
6.9. Disposições gerais da vistoria 6.9.11.2. A Planta de risco de incêndio deve ser
conferida pelo vistoriador a partir da primeira
6.9.1. Para renovação do CVCBM, o responsável vistoria em que a edificação, instalação, ocupação
deve solicitar nova vistoria ao Corpo de temporária ou área de risco estiver ocupada.
Bombeiros Militar.
7. FORMULÁRIO PARA ATENDIMENTO
6.9.2. As alterações de dados referentes ao TÉCNICO (Anexo IX)
PSCIP, que não impliquem a substituição, devem
ser encaminhadas por meio de Formulário para 7.1. O Formulário para Atendimento Técnico
Atendimento Técnico juntamente com cópias de deve ser utilizado nos seguintes casos
documentos que comprovem o teor da solicitação. a. para solicitação de substituição e retificação do
6.9.3. O interessado deve comparecer na CVCBM;
Unidade do CBMMS com atribuição no município b. para solicitação de retificação de dados do
onde se localiza a edificação, instalação, PSCIP;
ocupação temporária e áreas de risco com o c. para esclarecimento de dúvida quanto a
comprovante do pagamento da taxa referente ao procedimentos administrativos e técnicos;
serviço de vistoria. Os procedimentos de
solicitação de vistoria e comprovação de d. para solicitação de revisão de ato praticado
pagamento de taxa serão adaptados e exigidos pelo Serviço de Segurança Contra Incêndio
eletronicamente após informatização do processo. (notificações de vistorias e de análise);

6.9.4. O pagamento da taxa de vistoria dá direito e. outras situações a critério do Serviço de


a realização de uma vistoria e de um retorno, Segurança Contra Incêndio.
caso sejam constatadas irregularidades pelo 7.1.1. O interessado quando do preenchimento
vistoriador. do Formulário para Atendimento Técnico deve
6.9.5. O prazo máximo para solicitação de propor questão específica sobre a aplicação da
retorno de vistoria é de 01 (um) ano a contar da legislação, ficando vedadas as perguntas
genéricas que deixem a cargo do Serviço de

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Norma Técnica nº 01/2017 – Procedimentos Administrativos 22

Segurança Contra Incêndio quanto à busca da a) Responsável técnico para apresentação de


solução específica. PSCIP (projeto): elaboração de projeto das
7.2. Apresentação medidas de segurança para a edificação,
instalação, ocupação temporária e áreas de risco.
A solicitação do interessado pode ser feita
conforme Anexo IX ou modelo semelhante b) Responsável técnico pela execução do PSCIP
confeccionado com recursos da informática, (projeto): execução das medidas de segurança
datilografado ou manuscrito com letra de forma previstas no PSCIP aprovado.
legível, em 02 (duas) vias, e pode ser c) Instalação de equipamentos e sistemas
acompanhado de documentos que elucidem a relacionados com a segurança contra incêndio e
dúvida ou comprovem os argumentos pânico: instalação das medidas de segurança
apresentados. previstas para o local, tais como sistema de
7.3. Competência hidrantes, extintores, detecção e alarme de
incêndio, sistema de sinalização, sistema de
7.3.1. Podem fazer uso do presente instrumento iluminação de emergência, instalação de SPDA,
os seguintes signatários: dentre outros relacionados com a segurança
a. proprietário; contra incêndio, pânico e outros riscos.
b. responsável pelo uso; ou d) Manutenção e inspeção de equipamentos e
c. procurador. sistemas relacionados com a segurança contra
incêndio e pânico: emissão de atestado de
7.3.2. Quando o assunto abordado for de
conformidade das instalações elétricas, teste de
natureza técnica, além dos signatários citados
estanqueidade para redes de GLP/GN,
acima, o formulário deve estar assinado também
manutenção de medidas de segurança previstas
pelo responsável técnico.
para o local, laudos diversos, dentre outros
7.3.3. Quando a edificação tratar-se de relacionados com a segurança contra incêndio,
condomínio, o signatário deve ser o síndico ou o pânico e outros riscos.
administrador profissional.
9.4.2. Profissionais prestadores de serviço
7.4. Prazo do FAT consideradas como uma medida de segurança,
7.4.1. A contar da data do protocolo, o Serviço tais como Bombeiro Civil, Guarda-Vida e
de Segurança contra Incêndio deverá responder similares, deverão atender as condições
no prazo máximo de 30 (trinta) dias, respeitando estabelecidas em NT específica para seu cadastro.
a ordem cronológica de entrada do pedido, 9.4.3. Documentos mínimos exigidos para o
observando a complexidade e sua distribuição na cadastro de profissionais:
seção administrativa competente.
a) Requerimento de Cadastro de Profissional,
7.4.2. Em caso do FAT ser encaminhado para assinado com reconhecimento de firma em
instância superior, o prazo para resposta fica cartório (Anexo XXII).
prorrogado por mais 30 (trinta) dias, contados a
b) Cópia de documento oficial de identidade com
partir da data de recebimento do FAT pela
foto, tais como: RG, CNH, carteira de registro
instância superior. Serão consideradas como
profissional de CREA ou CAU.
instâncias, em ordem crescente
hierarquicamente: Sessões de Atividades c) Cópia de um comprovante de residência.
Técnicas, Diretoria de Atividades Técnicas, d) Cópia da carteira de registro profissional no
Subcomandante Geral do CBMMS, sendo este a conselho competente (CREA, CAU, ou outro
última instância. conselho que regulamente qualquer profissão
8. Informatização do serviço de segurança relacionada com os serviços de segurança contra
contra incêndio incêndio e pânico).
Por ocasião da informatização do serviço de e) Via original da taxa DAEMS, quitada, destinada
segurança contra incêndio, novas regras de ao cadastramento de profissionais prestadores de
procedimentos administrativos podem ser serviço.
publicadas pelo CBMMS. f) Outros documentos que o Serviço de
9. Cadastro de profissionais e empresas Segurança Contra Incêndio julgar necessário para
complementação do cadastro.
9.1. As empresas e os profissionais prestadores
dos serviços relacionados com este Código devem 9.5. Cadastro de empresas:
cadastrar-se no Corpo de Bombeiros Militar. 9.5.1. As empresas deverão informar quais tipos
9.2. A critério do Serviço de Segurança contra de serviços desejam prestar, sendo as seguintes
Incêndio, poderão ser exigidos documentos que opções:
comprovem a idoneidade técnica dos profissionais a) Venda de equipamentos de segurança contra
e empresas. incêndio, pânico e outros riscos.
9.3. Os cadastros devem ser realizados na b) Fabricação de equipamentos de segurança
Diretoria de Atividades Técnicas (DAT). Após a contra incêndio, pânico e outros riscos.
informatização do processo de cadastro, este c) Instalação, inspeção e manutenção de
deverá ser realizado no Sistema Prevenir. Termos equipamentos de segurança contra incêndio,
de compromisso de uso do sistema poderão ser pânico e outros riscos.
solicitados nos processos de cadastro.
9.5.2. Empresas prestadores de serviço que
9.4. Cadastro de profissionais: possuam vínculo com uma medida de segurança,
9.4.1. Os profissionais deverão informar quais tais como Bombeiro Civil, Guarda-Vida e
tipos de serviços desejam prestar, sendo as similares, deverão atender as condições
seguintes opções: estabelecidas em NT específica para seu cadastro.

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9.5.3. Documentos mínimos exigidos para o de prestação de serviços das empresas e


cadastro de empresas: profissionais.
a) Requerimento de Cadastro de Empresas, 9.6.2. As descrições das atividades, previstas em
assinado com reconhecimento de firma em ART/RRT ou documento similar, serão de
cartório (Anexo XXIII). responsabilidade dos profissionais, empresas
b) Cópia do contrato social ou última alteração prestadoras de serviço e respectivos conselhos de
contratual. classe, conforme legislação específica.
c) Cópia do RG e CPF dos sócios. 9.6.3. Os conselhos de classe (CREA, CAU ou
outra classe que regule serviços reconhecidos por
d) Cópia do comprovante de endereço da lei relacionados com a Segurança Contra
empresa. Incêndio, Pânico e Outros Riscos) são os órgãos
e) Cópia do CVCBM (Certificado de Vistoria do competentes para definir quais descrições das
CBMMS, ou equivalente para empresa atividades, previstas em ART/RRT, cada
estabelecida em outro Estado). profissional ou empresa poderá fazer uso.
f) Cópia do comprovante de inscrição estadual. 9.6.4. Para efeito de prestação de serviço por
g) Cópia do cartão de CNPJ. profissionais e empresas, o CBMMS observará,
exclusivamente, a descrição de atividade prevista
h) Para empresas que façam fabricação,
em ART/RRT autorizada pelo conselho de classe
manutenção e/ou inspeção em equipamentos de
competente. Esta descrição será suficiente para
segurança contra incêndio e pânico, apresentar
que o profissional ou empresa exerça a atividade
Certificação do INMETRO ou um Responsável
desejada.
Técnico e respectiva ART/RRT para realização da
atividade. 10. Disposições Gerais
i) Memorial descritivo das atividades da empresa. 10.1. Casos omissos serão decididos pelo Diretor
de Atividades Técnicas, desde que não contrariem
j) Via original da taxa DAEMS, quitada, destinada
as previsões legais sobre o assunto.
ao cadastramento de empresas prestadores de
serviço. 10.2. Comissões Técnicas (CT) poderão ser
formadas para subsídio do Diretor de Atividades
k) Cópia do Alvará de funcionamento municipal.
Técnicas na decisão dos casos omissos desta NT.
m) Outros documentos que o Serviço de A comissão será composta por no mínimo 03
Segurança Contra Incêndio julgar necessário para (três) Oficiais QOBM.
complementação do cadastro.
10.3 Todos os formulários, memoriais e
9.6. Responsabilidade do exercício legal dos documentos constantes nesta NT e seus anexos
profissionais e empresas prestadoras de serão adaptados para uso no sistema
serviço informatizado.
9.6.1. O CBMMS observará o que os conselhos de
classe regularem sobre o exercício das atividades

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ANEXO I - Etiqueta de capa

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ANEXO II - Formulário de segurança contra incêndio e pânico

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ANEXO III - Formulário de segurança contra incêndio e pânico de PTS

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ANEXO IV - Planta de risco de incêndio

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ANEXO V – Implantação

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ANEXO VI (1/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (2/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (3/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (4/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (5/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (6/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (7/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (8/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (9/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VI (10/10 – Informativo)


Planta das medidas de segurança contra incêndio

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ANEXO VII - Quadro resumo das medidas de segurança (Informativo)

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ANEXO VIII. Memorial industrial de segurança contra incêndio

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ANEXO IX - Formulário para atendimento técnico

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ANEXO X - Atestado de brigada de incêndio

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ANEXO XI - Requerimento de Recurso ao Diretor de Atividades Técnicas

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ANEXO XII - Termo de compromisso do proprietário

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ANEXO XIII - Termo de responsabilidade das saídas de emergência

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ANEXO XIV - Memorial de construção

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ANEXO XV. Memorial de segurança contra incêndio das estruturas

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ANEXO XVI - Atestado de conformidade da instalação elétrica

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ANEXO XVII - Carimbo de prancha (tamanho A4)

Prancha no tamanho padrão A1 com carimbo no tamanho A4.

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ANEXO XVIII - Requerimento de análise

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ANEXO XIX - Ofício resposta

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ANEXO XX - Requerimento de vistoria

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ANEXO XXI - Memorial de cálculo do Sistema de Hidrantes

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ANEXO XXII - Requerimento de Cadastro de Profissional prestador de serviço

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ANEXO XXIII - Requerimento de Cadastro de Empresa prestadora de serviço

Publicada no Suplemento do DOEMS nº 9.359 de 01/03/2017


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ANEXO XXIV - Modelo de Certificado de Vistoria do CBMMS (CVCBM)

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXV - Modelo de Notificação de Vistoria

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXV - Modelo de Notificação de Vistoria


Continuação

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXVI - Modelo de Auto de Infração

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXVII - Modelo de Auto de Interdição

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXVIII - Modelo de Auto de Apreensão

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXIX - Modelo de Auto de Embargo

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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ANEXO XXX - Modelo de Auto de Cassação de CVCBM

Nota: Em função da necessidade do serviço este modelo poderá ser adaptado pelo SvSCI.

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