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O Missal
Celebração da Paixão
• IV Edição Típica
SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
• Promulgação
Celebração da Paixão do Senhor
1. Hoje e amanhã, segundo antiquíssima tradição, a Igreja não celebra os Orações de
sacramentos. Preparação Para a
2. O altar esteja totalmente despojado: sem cruz, castiçais ou toalha. Missa
3. Na tarde da sexta-feira, pelas três horas, a não ser que por razões pastorais • Orações Para a
aconselhem horas mais tardias (ou mais cedo), procede-se à celebração da Paixão Paramentação
do Senhor, que consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e
comunhão eucarística.
Liturgia da Missa
Neste dia, a sagrada comunhão só pode ser distribuida aos fiéis durante a
celebração da Paixão do Senhor, mas poderá ser levada a qualquer hora aos doentes
• Ritos Iniciais
que não possam participar da celebração.
• Ato Penitencial
4. O sacerdote e o diácono, de paramentos vermelhos como para a Missa,
• Glória
aprximam-se do altar, fazem-lhe reverência e prostam-se ou ajoelham-se. Todos
rezam em silêncio por alguns instantes. • Liturgia do dia
5. O sacerdote, com os ministros, dirige-se para a sua cadeira, voltado para o povo e • Liturgia da Palavra
de mãos unidas, diz uma das seguintes orações. • Credo
Ass: Amém.
Semana Santa
Primeira parte: Liturgia da Palavra
6. Estando todos sentados, faz-se a primeira leitura tirada do livro do Profeta Isaías • Domingo de Ramos
(Is 52, 13-53,12) com seu salmo. • Missa do Crisma
Leitura do Livro do Profeta Isaías • Missa da Ceia do Senhor
• Celebração da Paixão
Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. Assim
como muitos ficaram pasmados ao vê-lo — tão desfigurado ele estava que não • Vigília Pascal
parecia ser um homem ou ter aspecto humano —, do mesmo modo ele espalhará
sua fama entre os povos.
Outras Celebrações
Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado
e conhecendo coisas que jamais ouviram. Quem de nós deu crédito ao que • Pontifical Romano
ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?
• Dedicação da Igreja e do
Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Novo Altar
Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos
agradasse. Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores,
cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não Documentos Sobre o
fazíamos caso dele. Missal
A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, • Constituição Apostólica
nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e Missale Romanum
humilhado!
• Constituição Apostólica
Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos Mysterium Dominus
crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da
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nossa cura. Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo • Constituição Apostólica
seu caminho; e outiliza
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Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao
concorda
matadouro que ovelha
ou como o mesmo utilizedos
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que a tosquiam, ele não abriu a boca. Foi
atormentado pela angústia e foi condenado.
OBTERQuemMAIS se preocuparia comCOMPREENDI
INFORMAÇÕES sua história
de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu
povo, foi golpeado até morrer. Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre
os ricos, porque ele não praticou o mal, nem se encontrou falsidade em suas
palavras.
O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele
terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. Por
esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita.
Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas.
Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os
valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um
malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos
pecadores.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
Salmo Responsorial
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.
3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus!
Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!
4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão!
Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais
7. Segue-se a segunda leitrura tirada da Epístola aos Hebreus (Hb 4, 14-16; 5, 7-9) e
o canto antes do Evangelho.
Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos: Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de
Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.
Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para
conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento
oportuno.
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e
lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de
sua entrega a Deus.
Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que
ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna
para todos os que lhe obedecem.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.
Aclamação ao Evangelho
Salve, ó cristo obediente!
Salve, amor onipotente,
Que te entregou à cruz
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E te recebeu na luz!
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O Cristoconcorda
obedeceu atéo amesmo
que morte,utilize cookies.
Humilhou-se e obedeceu o bom jesus,OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI
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Missal Romano: Celebração da Paixão Page 4 of 15
Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde
todos osEste
judeus
site se reúnem.
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Pergunta aos queAs
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informações falei; aeles
suasabem o que
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Narrador que Jesus
2: Quando o mesmo utilize
falou isso,cookies.
um dos guardas que ali estava deu-lhe uma
bofetada, dizendo: OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI
Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrador 2: Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Narrador 1: Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote.
Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 1: “Não!”
Narrador 1: Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a
quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 2: Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás,
levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não
entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. Então
Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 2: Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador 2: Pilatos disse:
Leitor 1: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador 1: Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte
havia de morrer. Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e
perguntou-lhe:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador 1: Pilatos falou:
Leitor 1: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a
mim. Que fizeste?”.
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus
guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino
não é daqui”.
Narrador 1: Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar
testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Narrador 1: Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “O que é a verdade?”
Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume,
que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 2: Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”
Narrador 2: Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os
soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:
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Narrador 2: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os
corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa
solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e
os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do
outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que
já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado
com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Ass.: Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;
Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso
aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz:
Ass.: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
Narrador 2: E outra Escritura ainda diz:
Ass.: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 1: Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às
escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.
Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também
Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe
uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de
Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus
costumam sepultar.
Narrador 2: No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um
túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação
da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação
Ass: Glória a vós, Senhor.
9. Após a leitura da Paixão, se for oportuno, faz-se breve homilia. Tendo-a
terminado, o sacerdote poderá convidar os fiéis a se dedicarem por alguns instantes
à oração.
Oração universal
10. A liturgia da Palavra é encerrada com a oração universal, do seguinte modo: o
diácono, de pé junto ao ambão, propõe a intenção especial; todos oram um
momento em silêncio; em segida o sacerdote, de pé junto à cadeira ou se for
oportuno, do altar, de braços abertos, diz a oração. Durante todo o tempo das
orações, os fiéis podem permanecer de joelhos ou de pé.
11. As Conferências Episcopais podem propor aclamações do povo antes da oração
do sacerdote, ou determinar que se mantenha o tradicional convite do diácono
Ajoelhemo-nos - Levantemo-nos, ajoelhando-se todos para a oração em silêncio.
12. Em circustâncias excepcionais, o Ordinário pode autorizar ou determinar uma
intenção especial.
13. Entre as intenções e orações propostas, o sacerdote pode escolher as mais
convenientes ao tempo e ao lugar, contando que sejam conservadas as séries
habituais da oração dos fiéis (cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 46).
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I. Pela Santa Igreja
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Diac: Oremos,
concordairmãos e irmãsutilize
que o mesmo caríssimos,
cookies.pela santa Igreja de Deus: que o Senhor
nosso Deus lhe dê a paz e a unidade, que ele a proteja por toda a terra e nos
OBTER
conceda uma vida calma e tranquila, para suaMAIS INFORMAÇÕES
própria glória. COMPREENDI
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Lamentos do Senhor
I
1 - Que te fiz, meu povo eleito?
Dize em que te contristei!
Que mais podia ter feito,
em que foi que eu te faltei?
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Eu te fiz sair do Egito
com maná te alimentei;
preparei-te bela terra,
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Hino
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 - O Criador, apiedado
da maldição que ocorreu
quando, do lenho vetado,
Adão o fruto mordeu,
para curar o pecado
um outro lenho escolheu.
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
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1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
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1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
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1 e 2 – Estribilho
Louvor e glória ao Deus trino,
fonte de luz, sumo bem.
Ao Pai e ao Filho divino
louvor eterno convém.
Ergamos todos um hino
ao que de ambos provém. Amém.
Terceira parte: Comunhão
21. Estende-se uma toalha sobre o altar e colocam-se nele o corporal e o Missal.
Entretanto o diácono, ou, na falta dele, o sacerdote, com o véu de ombros, leva o
Santíssimo Sacramento do lugar da reserva para o altar; entretanto, todos estão de
pé, em silêncio. Dois ministros com velas acompanham o Santíssimo Sacramento e
colocam as velas junto do altar ou sobre ele.
22. Quando o diácono, se estiver presente, tiver colocado o Santíssimo Sacramento
sobre o altar e descoberto a píxide, o sacerdote aproxima-se do altar e faz a
genuflexão.
Pres: Obedientes a palavra do Salvador, formados por seu divino ensinamento,
ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha
a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no
céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas
ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não
nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela
vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os
perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e
agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos
meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre o cibório, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas
dizei uma palavra e serei salvo.
25. O sacerdote comunga e dá comunhão aos fiéis. Durante a comunhão pode-se
entoar um canto apropriado.
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29. Os que participaram da solene ação liturgica vespertina não rezam as vésperas.
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