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Missal Romano: Celebração da Paixão Page 1 of 15

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O Missal
Celebração da Paixão
• IV Edição Típica
SEXTA-FEIRA DA PAIXÃO DO SENHOR
• Promulgação
Celebração da Paixão do Senhor
1. Hoje e amanhã, segundo antiquíssima tradição, a Igreja não celebra os Orações de
sacramentos. Preparação Para a
2. O altar esteja totalmente despojado: sem cruz, castiçais ou toalha. Missa
3. Na tarde da sexta-feira, pelas três horas, a não ser que por razões pastorais • Orações Para a
aconselhem horas mais tardias (ou mais cedo), procede-se à celebração da Paixão Paramentação
do Senhor, que consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e
comunhão eucarística.
Liturgia da Missa
Neste dia, a sagrada comunhão só pode ser distribuida aos fiéis durante a
celebração da Paixão do Senhor, mas poderá ser levada a qualquer hora aos doentes
• Ritos Iniciais
que não possam participar da celebração.
• Ato Penitencial
4. O sacerdote e o diácono, de paramentos vermelhos como para a Missa,
• Glória
aprximam-se do altar, fazem-lhe reverência e prostam-se ou ajoelham-se. Todos
rezam em silêncio por alguns instantes. • Liturgia do dia

5. O sacerdote, com os ministros, dirige-se para a sua cadeira, voltado para o povo e • Liturgia da Palavra
de mãos unidas, diz uma das seguintes orações. • Credo

Oração (não se diz Oremos). • Orações dos Fieis


• Liturgia Eucarística
Pres: Ó Deus, foi phor nós que o Cristo, vosso Filho, derramando o seu sangue
instituiu o mistério da Páscpa. Lembrai-vos sempre de vossas misericórdias, e • Prefácios
santificai-nos pela vossa constante proteção. Por Cristo, nosso Senhor. • Orações Eucarísticas

Ass: Amém. • Rito da Comunhão


• Ritos Finais
Ou:
Pres: Ó Deus, pela paixão de nosso Senhor Jesus Cristo destruístes a morte que o
primeiro pecado transmitiu a todos. Concedei que nos tornemos semelhantes ao Comum dos Santos
vosso Filho e, assim como trouxemos pela natureza a imagem do homem terreno,
possamos trazer pela graça a imagem do homem novo. Por Cristo, nosso Senhor. • Comum dos Santos

Ass: Amém.
Semana Santa
Primeira parte: Liturgia da Palavra
6. Estando todos sentados, faz-se a primeira leitura tirada do livro do Profeta Isaías • Domingo de Ramos
(Is 52, 13-53,12) com seu salmo. • Missa do Crisma
Leitura do Livro do Profeta Isaías • Missa da Ceia do Senhor
• Celebração da Paixão
Ei-lo, o meu Servo será bem-sucedido; sua ascensão será ao mais alto grau. Assim
como muitos ficaram pasmados ao vê-lo — tão desfigurado ele estava que não • Vigília Pascal
parecia ser um homem ou ter aspecto humano —, do mesmo modo ele espalhará
sua fama entre os povos.
Outras Celebrações
Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado
e conhecendo coisas que jamais ouviram. Quem de nós deu crédito ao que • Pontifical Romano
ouvimos? E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?
• Dedicação da Igreja e do
Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca. Novo Altar
Não tinha beleza nem atrativo para o olharmos, não tinha aparência que nos
agradasse. Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores,
cheio de sofrimentos; passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não Documentos Sobre o
fazíamos caso dele. Missal
A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, • Constituição Apostólica
nossas dores; e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e Missale Romanum
humilhado!
• Constituição Apostólica
Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos Mysterium Dominus
crimes; a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da

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nossa cura. Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo • Constituição Apostólica
seu caminho; e outiliza
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Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca; como cordeiro levado ao
concorda
matadouro que ovelha
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que a tosquiam, ele não abriu a boca. Foi
atormentado pela angústia e foi condenado.
OBTERQuemMAIS se preocuparia comCOMPREENDI
INFORMAÇÕES sua história
de origem? Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu
povo, foi golpeado até morrer. Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre
os ricos, porque ele não praticou o mal, nem se encontrou falsidade em suas
palavras.
O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos. Oferecendo sua vida em expiação, ele
terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor. Por
esta vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita.
Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si suas culpas.
Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os
valentes seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um
malfeitor; ele, na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos
pecadores.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

Salmo Responsorial
Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito.

1. Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado


eternamente! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me
salvareis, ó Deus fiel!

2. Tornei-me o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos, e objeto


de pavor para os amigos; fogem de mim os que me veem pela rua. Os corações me
esqueceram como um morto, e tornei-me como um vaso espedaçado.

3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus!
Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!

4. Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão!
Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais

7. Segue-se a segunda leitrura tirada da Epístola aos Hebreus (Hb 4, 14-16; 5, 7-9) e
o canto antes do Evangelho.
Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos: Temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu, Jesus, o Filho de
Deus. Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.
Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,
pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.
Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça, para
conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento
oportuno.
Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e
lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido, por causa de
sua entrega a Deus.
Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que
ele sofreu. Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna
para todos os que lhe obedecem.
Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

Aclamação ao Evangelho
Salve, ó cristo obediente!
Salve, amor onipotente,
Que te entregou à cruz

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E te recebeu na luz!
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O Cristoconcorda
obedeceu atéo amesmo
que morte,utilize cookies.
Humilhou-se e obedeceu o bom jesus,OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI

Humilhou-se e obedeceu, sereno e forte,


Humilhou-se e obedeceu até a cruz.

Por isso o pai do céu o exaltou,


Exaltou-o e lhe deu um grande nome,
Exaltou-o e lhe deu poder e glória,
Diante deles céus e terra se ajoelhem!

8. Em seguida, faz-se a leitura da história da Paixão do Senhor segundo João (Jo


18, 1- 19,42) como no domingo de Ramos.
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo, segundo João.
Naquele tempo, Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do
Cedron. Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. Também Judas, o
traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus
discípulos. Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos
sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas. Então
Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: Ele disse:
Pres.: “Sou eu”.
Narrador 1: Judas, o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu”,
eles recuaram e caíram por terra. De novo lhes perguntou:
Pres.: “A quem procurais?”
Narrador 1: Eles responderam:
Ass.: “A Jesus, o Nazareno”.
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se
retirem”.
Narrador 1: Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:
Pres.: “Não perdi nenhum daqueles que me confiaste”.
Narrador 2: Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo
do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco.
Então Jesus disse a Pedro:
Pres.: “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”
Narrador 1: Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam
Jesus e o amarraram. Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o
Sumo Sacerdote naquele ano. Foi Caifás que deu aos judeus o conselho:
Leitor 1: “É preferível que um só morra pelo povo”.
Narrador 2: Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era
conhecido do Sumo Sacerdote e entrou com Jesus no pátio do Sumo Sacerdote.
Pedro ficou fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do
Sumo Sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para
dentro. A criada que guardava a porta disse a Pedro:
Leitor 2: “Não pertences também tu aos discípulos desse homem?”
Narrador 2: Ele respondeu:
Leitor 1: “Não”.
Narrador 2: Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se
aquecendo, pois fazia frio. Pedro ficou com eles, aquecendo-se. Entretanto, o Sumo
Sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe respondeu:

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Pres.: “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde
todos osEste
judeus
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Narrador que Jesus
2: Quando o mesmo utilize
falou isso,cookies.
um dos guardas que ali estava deu-lhe uma
bofetada, dizendo: OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI
Leitor 1: “É assim que respondes ao Sumo Sacerdote?”
Narrador 2: Respondeu-lhe Jesus:
Pres.: “Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?”
Narrador 1: Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o Sumo Sacerdote.
Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se. Disseram-lhe:
Leitor 2: “Não és tu, também, um dos discípulos dele?”
Narrador 1: Pedro negou:
Leitor 1: “Não!”
Narrador 1: Então um dos empregados do Sumo Sacerdote, parente daquele a
quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:
Leitor 2: “Será que não te vi no jardim com ele?”
Narrador 2: Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou. De Caifás,
levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo. Eles mesmos não
entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa. Então
Pilatos saiu ao encontro deles e disse:
Leitor 1: “Que acusação apresentais contra este homem?”
Narrador 2: Eles responderam:
Ass.: “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!”
Narrador 2: Pilatos disse:
Leitor 1: “Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei”.
Narrador 2: Os judeus lhe responderam:
Ass.: “Nós não podemos condenar ninguém à morte”.
Narrador 1: Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte
havia de morrer. Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e
perguntou-lhe:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Estás dizendo isto por ti mesmo ou outros te disseram isto de mim?”
Narrador 1: Pilatos falou:
Leitor 1: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a
mim. Que fizeste?”.
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus
guardas teriam lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino
não é daqui”.
Narrador 1: Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “Então, tu és rei?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar
testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz”.
Narrador 1: Pilatos disse a Jesus:
Leitor 1: “O que é a verdade?”
Narrador 2: Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes:
Leitor 1: “Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume,
que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?”
Narrador 2: Então, começaram a gritar de novo:
Ass.: “Este não, mas Barrabás!”
Narrador 2: Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus. Os
soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:

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Ass.: “Viva o rei dos judeus!”


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Narrador 2: E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:
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Leitor 1:concorda
“Olhai, euqueootrago aquiutilize
mesmo fora,cookies.
diante de vós, para que saibais que não
encontro nele crime algum”.
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Narrador 1: Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto
vermelho. Pilatos disse-lhes:
Ass.: “Eis o homem!”
Narrador 1: Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a
gritar:
Ass.: “Crucifica-o! Crucifica-o!”
Narrador 1: Pilatos respondeu:
Leitor 1: “Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime
algum”.
Narrador 1: Os judeus responderam:
Leitor 2: “Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez
Filho de Deus”.
Narrador 2: Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda. Entrou
outra vez no palácio e perguntou a Jesus:
Leitor 1: “De onde és tu?”
Narrador 2: Jesus ficou calado. Então Pilatos disse:
Leitor 1: “Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e
autoridade para te crucificar?”
Narrador 2: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto.
Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior”.
Narrador 2: Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus
gritavam:
Ass.: “Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se
faz rei, declara-se contra César”.
Narrador 1: Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no
tribunal, no lugar chamado “Pavimento”, em hebraico Gábata”. Era o dia da
preparação da Páscoa, por volta do meio-dia. Pilatos disse aos judeus:
Leitor 1:“Eis o vosso rei!”
Narrador 1: Eles, porém, gritavam:
Ass.: “Fora! Fora! Crucifica-o!”
Narrador 1: Pilatos disse:
Leitor 1: “Hei de crucificar o vosso rei?”
Narrador 1: Os sumos sacerdotes responderam:
Ass.: “Não temos outro rei senão César”.
Narrador 2: Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado Calvário”, em hebraico
“Gólgota”. Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito:
Ass.: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.
Narrador 2: Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi
crucificado ficava perto da cidade. O letreiro estava escrito em hebraico, latim e
grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:
Leitor 2:“Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei
dos judeus’”.
Narrador 2: Pilatos respondeu:
Leitor 1: “O que escrevi, está escrito”.
Narrador 2: Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em
quatro partes, uma parte para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem
costura, em peça única de alto abaixo. Disseram então entre si:
Leitor 2:“Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será”.
Narrador 2: Assim se cumpria a Escritura que diz:

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Ass.: “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a


minha Este
túnica”.
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Narrador 1: Assim procederam os soldados. Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a
sua mãe,concorda que
a irmã da o mesmo
sua utilizede
mãe, Maria cookies.
Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua
mãe e, ao lado dela, o discípulo que eleOBTER
amava,MAIS
disseINFORMAÇÕES
à mãe: COMPREENDI
Pres.: “Mulher, este é o teu filho”.
Narrador 1: Depois disse ao discípulo:
Pres.: “Esta é a tua mãe”.
Narrador 1: Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso,
Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até
o fim, disse:
Pres.: “Tenho sede”.
Narrador 1: Havia ali uma jarra cheia de vinagre. Amarraram numa vara uma
esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e
disse:
Pres.: “Tudo está consumado”.
Narrador 1: E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

(Todos se ajoelham e permanecem uns instantes em silêncio)

Narrador 2: Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os
corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa
solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e
os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do
outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que
já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado
com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Ass.: Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro;
Narrador 2: e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis. Isso
aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz:
Ass.: “Não quebrarão nenhum dos seus ossos”.
Narrador 2: E outra Escritura ainda diz:
Ass.: “Olharão para aquele que transpassaram”.
Narrador 1: Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus — mas às
escondidas, por medo dos judeus —, pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.
Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus. Chegou também
Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus. Trouxe
uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de
Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus
costumam sepultar.
Narrador 2: No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um
túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação
da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação
Ass: Glória a vós, Senhor.
9. Após a leitura da Paixão, se for oportuno, faz-se breve homilia. Tendo-a
terminado, o sacerdote poderá convidar os fiéis a se dedicarem por alguns instantes
à oração.
Oração universal
10. A liturgia da Palavra é encerrada com a oração universal, do seguinte modo: o
diácono, de pé junto ao ambão, propõe a intenção especial; todos oram um
momento em silêncio; em segida o sacerdote, de pé junto à cadeira ou se for
oportuno, do altar, de braços abertos, diz a oração. Durante todo o tempo das
orações, os fiéis podem permanecer de joelhos ou de pé.
11. As Conferências Episcopais podem propor aclamações do povo antes da oração
do sacerdote, ou determinar que se mantenha o tradicional convite do diácono
Ajoelhemo-nos - Levantemo-nos, ajoelhando-se todos para a oração em silêncio.
12. Em circustâncias excepcionais, o Ordinário pode autorizar ou determinar uma
intenção especial.
13. Entre as intenções e orações propostas, o sacerdote pode escolher as mais
convenientes ao tempo e ao lugar, contando que sejam conservadas as séries
habituais da oração dos fiéis (cf. Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 46).

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I. Pela Santa Igreja
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Diac: Oremos,
concordairmãos e irmãsutilize
que o mesmo caríssimos,
cookies.pela santa Igreja de Deus: que o Senhor
nosso Deus lhe dê a paz e a unidade, que ele a proteja por toda a terra e nos
OBTER
conceda uma vida calma e tranquila, para suaMAIS INFORMAÇÕES
própria glória. COMPREENDI

Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:


Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos
os povos, velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o
mundo, permaneça inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome. Por Cristo,
nosso Senhor.
Ass: Amém.

II. Pelo Papa


Diac: Oremos pelo nosso santo Padre, o Papa N.
O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o Episcopado, o conserve são e salvo à
frente da sua Igreja, governando o povo de Deus.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes todas as coisas com sabedoria,
dignai-vos escutar nossos pedidos: protegei com amor o Pontífice que escolhestes,
para que o povo cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé. Por
Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

III. Por todas as ordens e categorias de fiéis


Diac: Oremos pelo nosso Bispo N., por todos os bispos, presbíteros e diáconos da
Igreja e por todo o povo fiel.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito
todo o corpo da Igreja, escutai as súplicas que vos dirigimos por todos os ministros
do vosso povo. Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com
fidelidade. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

IV. Pelos catecúmenos


Diac: Oremos pelos (nossos) catecúmenos: que o Senhor nosso Deus abra os seus
corações e as portas da misericórdia, para que, tendo recebido nas águas do
batismo o perdão de todos os seus pecados, sejam incorporados no Cristo Jesus.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a
vossa Igreja, aumentai a fé e o entendimento dos (nossos) catecúmenos, para que,
renascidos pelo batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos. Por Cristo,
nosso Senhor.
Ass: Amém.

V. Pela unidade dos cristãos


Diac: Oremos por todos os nossos irmãos e irmãs que creem no Cristo, para que o
Senhor nosso Deus se digne reunir e conservar na unidade da sua Igreja todos os
que vivem segundo a verdade.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que está disperso e conservais o
que está unido, velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a integridade da fé e os
laços da caridade unam os que foram consagrados por um só batismo. Por Cristo,
nosso Senhor.
Ass: Amém.

VI. Pelos judeus


Diac: Oremos pelos judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro
lugar, a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome.

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Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:


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Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus
o tráfego. As informações sobre a sua utilização deste site são partilhadas com a Google. Ao utilizar este site,
descendentes, escutai as preces da vossa Igreja. Que o povo da primitiva aliança
concorda aque
mereça alcançar o mesmo
plenitude dautilize
vossacookies.
redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém. OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI

VII. Pelos que não creem no Cristo


Diac: Oremos pelos que não creem no Cristo, para que, iluminados pelo Espírito
Santo, possam também ingressar no caminho da salvação.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, dai aos que não creem no Cristo e caminham
sob o vosso olhar com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade.
E fazei que sejamos no mundo testemunhas mais fiéis da vossa caridade, amando-
nos melhor uns aos outros e participando com maior solicitude do mistério da
vossa vida. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

VIII. Pelos que não creem em Deus


Diac: Oremos pelos que não reconhecem a Deus, para que, buscando lealmente o
que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes
em seu coração o desejo de procurar-vos para que, tendo-vos encontrado, só em vós
achassem repouso. Concedei que, entre as dificuldades deste mundo, discernindo
os sinais da vossa bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que
creem em vós, tenham a alegria de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e
Pai de todos os seres humanos. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

IX. Pelos poderes públicos


Diac: Oremos por todos os governantes: que o nosso Deus e Senhor, segundo sua
vontade, lhes dirija o espírito e o coração para que todos possam gozar de
verdadeira paz e liberdade.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres
humanos e o direito dos povos, olhai com bondade aqueles que nos governam. Que
por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a prosperidade
das nações e a liberdade religiosa. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

X. Por todos os que sofrem provações


Diac: Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso, para que livre o mundo
de todo erro, expulse as doenças e afugente a fome, abra as prisões e liberte os
cativos, vele pela segurança dos viajantes e transeuntes, repatrie os exilados, dê
saúde aos doentes e a salvação aos que agonizam.
Reza-se em silêncio. Depois o sacerdote diz:
Pres: Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que
labutam. Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais
forem os seus sofrimentos, para que se alegrem em suas provações com o socorro
da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

Segunda parte: Adoração da Cruz


14. Terminada a oração universal, faz-se a solene adoração da santa Cruz,
escolhendo-se, das duas formas propostas, a mais conveniente segundo as razões
pastorais.
Primeira forma de apresentação da Santa Cruz
15. A cruz velada é levada ao altar, acompanhada por dois ministros com velas
acesas. O sacerdote, de pé diante do altar, recebe a cruz, descobre-lhe a parte
superior e a eleva um pouco, começando a antífona Eis o lenho da cruz, sendo

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ajudado, no canto, pelo diácono, ou mesmo, se convier, pelo coro. Todos


respondem:
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Em seguida, o sacerdote descobre o braço
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cruz, elevando-a de novo e
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começa a antífona Eis o lenho da cruz, tudo como acima.
Enfim, descobre toda a cruz e, levantando-a, começa pela terceira vez a antífona Eis
o lenho da cruz, prosseguindo como acima.
16. Acompanhado de dois ministros com velas acesar, o sacerdote leva a cruz à
entrada do presbitério ou a outro lugar conveniente, onde a coloca ou entrega aos
ministros, que a sustentam, depondo os castiçais à direita e à esquerda. Faz-se
então a adoração da cruz como adiante, no n.18
Segunda forma de apresentação da Santa Cruz
17. O sacerdote ou o diácono, com os ministros dirige-se à porta da igreja, onde
toma nas mãos a cruz sem véu. Acompanhado pelos minitros com velas acesas, vai
em procissão pela nave até o presbitério. Junto à porta principal, no meio da igreja
e à entrada do presbitério, de pé, ergue a cruz cantando a antífona Eis o lenho da
cruz, a que todos respondem: Vinde, adoremos! ajoelhando-se e adorando um
momento em silêncio, como acima.
Em seguida coloca-se a cruz com os castiãos a entrada do presbitério, como acima,
no n.16.
Exortação ao erguer a Cruz
Pres: Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo.
Ass: Vinde, adoremos!
Adoração da Santa Cruz
18. Para a adoração da cruz aproximam-se, como em procissão, o sacerdote, o clero
e os fiéis, exprimindo sua reverência pela genuflexão simples ou outro sinal
apropriado, conforme os costume da regiãoo, por exemplo, beijando a cruz.
Durante a adoração cantam-se a antífona Adoramos, Senhor, vosso madeiro, os
Lamentos do Senhor, ou outros cantos apropriados, sentando-se todos aqueles que
já fizeram a adoração.
19. Deve-se apresentar à adoração do povo uma só e mesma cruz. Se, porcausa da
grande quantidade de fiéis, não for possivel aproximarem-se individualmente, o
sacerdote toma a cruz e, de pé diante do altar, convida o povo em breves palavras a
adorá-la em silêncio, mantendo-a erguida por um momento.
20. Terminada a adoração, a cruz é levada para o altar, sem seu lugar habitual. Os
castiçais acesos são colocados perto do altar ou da cruz.
Cantos para a adoração da cruz
Antífona
Adoramos, Senhor, vosso Madeiro;
vossa ressurreição nós celebramos.
A alegria chegou ao mundo inteiro
pela Cruz que nós hoje veneramos

Lamentos do Senhor
I
1 - Que te fiz, meu povo eleito?
Dize em que te contristei!
Que mais podia ter feito,
em que foi que eu te faltei?
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Eu te fiz sair do Egito
com maná te alimentei;
preparei-te bela terra,

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tu, a cruz para o teu rei!


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tende piedade de nós!


1 - Bela vinha eu te plantara,
tu plantaste a lança em mim;
águas doces eu te dava,
foste amargo até o fim!
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
II
1 - Flagelei por ti o Egito,
primogênitos matei;
tu porém me flagelaste,
entregaste o próprio rei!
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Eu te fiz sair do Egito,
afoguei o Faraó;
aos teus sumos sacerdotes
entregaste-me sem dó!
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Eu te abri o mar Vermelho,
tu me abriste o coração;
a Pilatos me levaste,
eu levei-te pela mão!
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Pus maná no teu deserto,
teu ódio me flagelou;
fiz da pedra correr água,
o teu fel me saturou!
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!
1 - Cananeus por ti batera,
bateu-me uma cana à toa;
dei-te cetro e realeza,

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tu, de espinhos a coroa!


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tende piedade de nós!


1 - Só na cruz tu me exaltaste,
quando em tudo te exaltei;
por que à morte me entregaste?
Em que foi que eu te faltei?
1 e 2 - Deus santo,
Deus forte,
Deus imortal,
tende piedade de nós!

Hino
1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - Cantemos hoje em memória


da luta que houve na cruz,
este sinal da vitória,
que todo um povo conduz;
nela, coberto de glória,
morrendo, vence Jesus!

1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - O Criador, apiedado
da maldição que ocorreu
quando, do lenho vetado,
Adão o fruto mordeu,
para curar o pecado
um outro lenho escolheu.

1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre

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das mesmas pompas reais.


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1 - Que um lenho ao outro vencesse,


com arte Deus decretou,
e a salvação nos viesse
pela cruz que ele abraçou,
de novo a vida irrompesse
onde o pecado brotou.

1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - Quando, do tempo sagrado,


a plenitude chegou,
pelo seu Pai enviado,
o Filho ao mundo baixou:
de um corpo a Deus consagrado
a nossa carne tomou.

1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - Na manjedoura ele chora,


o rei eterno dos céus;
enfaixa-o Nossa Senhora,
que pobres panos os seus!
Por frágeis laços embora,
cativo o corpo de Deus.

1 e 2 - Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

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1- Já tendo o tempo cumprido


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na dura cruz foi erguido,


nosso Cordeiro pascal!

1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1- Cravam-lhe os cravos tão fundo,


seu lado vão traspassar;
já corre o sangue fecundo,
a água põe-se a brotar:
estrelas, mar, terra e mundo,
a tudo podem lavar!

1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - Inclina, ó árvore, os ramos,


acolhe o teu Criador;
para o que em ti nós pregamos,
do tronco abranda o rigor:
para o rei que hoje adoramos
sejas um leito de amor!

1 e 2 – Estribilho
Cruz fiel, árvore nobre,
que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!

1 - Só a ti isto foi dado:


ao Salvador sustentar
e a todos que hão naufragado
ao porto eterno levar,

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pois o Cordeiro, imolado,


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1 e 2 – Estribilho OBTER MAIS INFORMAÇÕES COMPREENDI

Cruz fiel, árvore nobre,


que flor e fruto nos dais!
Árvore alguma se cobre
das mesmas pompas reais.
Lenho que o sangue recobre,
ao Homem Deus sustentais!
Nunca se omite a conclusão.

1 e 2 – Estribilho
Louvor e glória ao Deus trino,
fonte de luz, sumo bem.
Ao Pai e ao Filho divino
louvor eterno convém.
Ergamos todos um hino
ao que de ambos provém. Amém.
Terceira parte: Comunhão
21. Estende-se uma toalha sobre o altar e colocam-se nele o corporal e o Missal.
Entretanto o diácono, ou, na falta dele, o sacerdote, com o véu de ombros, leva o
Santíssimo Sacramento do lugar da reserva para o altar; entretanto, todos estão de
pé, em silêncio. Dois ministros com velas acompanham o Santíssimo Sacramento e
colocam as velas junto do altar ou sobre ele.
22. Quando o diácono, se estiver presente, tiver colocado o Santíssimo Sacramento
sobre o altar e descoberto a píxide, o sacerdote aproxima-se do altar e faz a
genuflexão.
Pres: Obedientes a palavra do Salvador, formados por seu divino ensinamento,
ousamos dizer:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Ass: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha
a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no
céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas
ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não
nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela
vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os
perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda de Cristo salvador.
O sacerdote une as mãos. O povo conclui a oração aclamando:
Ass: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e
agindo com o Espírito Santo,pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos
meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir
sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre o cibório, diz em voz
alta, voltado para o povo:
Felizes os convidados para o Banquete nupcial do Cordeiro.
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas
dizei uma palavra e serei salvo.
25. O sacerdote comunga e dá comunhão aos fiéis. Durante a comunhão pode-se
entoar um canto apropriado.

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26. Terminada a distribuição da comunhão, o diácono ou um ministro idóneo leva a


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27. Então que odiz
o sacerdote mesmo utilize
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e, depois
sagrado, diz a oração depois da Comunhão:
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Depois da comunhão
Oremos.
Ó Deus, que nos renovastes pela santa morte e ressurreição do vosso Cristo,
conservai em nós a obra de vossa misericórdia, para que, pela participação deste
mistério vos consagremos sempre a nossa vida.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
28. À despedida, o sacerdote estende as mãos sobre o povo e diz:
Oração sobre o povo
Que a vossa bênção, ó Deus, desça copiosa sobre o vosso povo, que acaba de
celebrar a morte do vosso Filho, na esperança da sua ressurreição. Venha o vosso
perdão, seja dado o vosso consolo; cresça a fé verdadeira e a redenção se confirme.
Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Todos se retiram em silêncio. O altar é oportunamente desnudado.

29. Os que participaram da solene ação liturgica vespertina não rezam as vésperas.

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