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II

Índice
Introdução ....................................................................................................................................... 3

2. Conceitualizacao dos Termos Preliminares do Tema (Redes Sociais em Meio Urbano) .... 4

2.1. Características das Redes de Relacoes Sociais no Meio Urbano ............................................. 5

2.2. O Conceito do Meio Urbano .................................................................................................... 6

2.3.Tipos de Relacoes de Rede no Meio Urbano ............................................................................ 7

2.4. Relações Baseadas na Solidariedade Orgânica ........................................................................ 8

2.5. Solidariedade Mecânica ........................................................................................................... 9

2.6. Modos de Producao Social no Meio Urbano ......................................................................... 10

2.7. As trocas Sociais no Meio Urbano......................................................................................... 10

2.8. A Cidade Como Lugar do Encontro ...................................................................................... 11

3. Conclusão........................................................................................................................... 12

4. Referência Bibliográfica .................................................................................................... 13


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1. Introdução
Como gesto introdutório importa-nos relacionar que o trabalho faz uma abordagem em torno do
seguinte tema Conquanto, temos a referir que o termo redes sociais não se refere objectivamente
dos meios de comunicação em massa, mas sim as relações sociais que se estabelecem
quotidianamente no conjunto tão complexo dos múltiplos grupos sociais que se entrecruzam na
vida urbana tendo em conta Como a comunicação entre os homens pode ser facilitada ou
impedida e Como pode a personalidade individual e colectiva se desenvolve. Também, pode
significar o modo como as relações sociais são construídas no meio urbano atendendo e
considerando os contextos históricos e sociológicos de construções das cidades e das
oportunidades que elas oferecem em relação as necessidades dos indivíduos inseridos nela. Ao
longo do trabalho são apresentados as características das redes sociais o que vai clarificar e
permitira discernir com clareza sobre os termos em análise neste trabalho. Ademais disto,
importa referir da relevância de construção de objectivos que torna-nos úteis para o
desenvolvimento do trabalho.

1.1.Objectivo geral
 Analisar como se processam as redes de relações sociais no meio Urbano.

Como já sabido que para o alcance dos objectivo geral é necessário a criação dos subjectivos que
sustentarão como ferramentas para o desenvolvimento do trabalho. Dai que a seguir relacionam-
se os objectivos específicos.

1.2.Objectivos específicos
 Trazer uma abordagem definida e clara sobre os conceitos relevantes do tema em
questão;
 Apresentar as características das redes de relações sociais no meio urbano;
 Descrever como são produzidos e reproduzidas as relações sociais no meio urbano.

Para realização deste trabalho foi necessário levar a cabo uma investigação descritiva baseada na
consulta Bibliográfica de livros didácticos de autores que abordaram sobre a matéria. O trabalho
compreende a seguinte estrutura: Introdução, desenlace, conclusão e sua respectiva referência
bibliográfica.
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2. Conceitualização dos Termos Preliminares do Tema (Redes Sociais em Meio Urbano)


De a priora, a noção de redes de relações sociais remete-nos para um conjunto de configurações
sociais que os indivíduos, cujos percursos o investigador observa, são capazes de representar.
Assim sendo, poder se entender o mesmo conceito sob outras perspectivas como a seguir
relacionam-se.

As redes sociais podem ser entendidas como as relações sociais que se estabelecem
quotidianamente no conjunto tão complexo dos múltiplos grupos sociais que se entrecruzam na
vida urbana tendo em conta Como a comunicação entre os homens pode ser facilitada ou
impedida e Como pode a personalidade individual e colectiva se desenvolve. (SIMMEL, 1967:
119).
As redes podem se tornar mais complexas, quando então articulam mais que dois agentes. Esse
tipo de estratégia está presente seja na produção de conjuntos habitacionais pelo poder público
em que se juntam interesses tanto das construtoras/empreiteiras, como dos proprietários
fundiários, seja no processo de ocupação de terrenos urbanos que, muitas vezes, articula uma
cadeia complexa de interesses e de acções seja, ainda, na produção de empreendimentos
residenciais populares pelo sector privado, cuja trama de relações envolve uma pluralidade de
agentes (incorporadoras, poder público, agente financeiro, proprietários fundiários) que buscam
obter vantagens também diferenciadas.
No entender de GOTIDIENER (apud TRINDADE JÚNIOR, 1998:33), quando se considera essa
pluralidade de sujeitos convergindo para um mesmo tipo de acção, baseamo-nos em que usa a
palavra rede no sentido de "trama", procurando descrever a confluência de determinações gerais
e de acções locais relacionadas à apropriação da terra urbana. Essas redes, por sua vez,
configuram-se como linhas de frente da reestruturação espacial.
Ao trabalhar também com a ideia de redes, Raffestin se aproxima bastante em termos conceituais
de Mark Gottdiener. Para aquele autor, no caso das redes, os "atores não se opõem; agem e, em
consequência, procuram manter relações, assegurar funções, se influenciar, se controlar, se
interditar, se permitir, se distanciar ou se aproximar e, assim, criar redes entre eles. Uma rede é
um sistema de linhas que desenham tramas". Nesse sentido, as redes representam não só uma
forma de mobilização, como também uma estratégia de organização e de acção, que dão forma
ao urbano. (RAFFESTIN, 1993: 156).
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2.1. Características das Redes de Relações Sociais no Meio Urbano


a) Representam coalizões público-privadas que abrangem também elementos das classes
populares, e que se mantêm através das burocracias locais profundamente dependentes da ideia
de desenvolvimento e modernização urbana;

b) Sua composição muda de um lugar para outro, sendo que, em alguns casos, inclui fracções de
classes que não são necessariamente capitalistas;

c) As acções capitalistas nessas redes são heterogéneas; fracções dentro da classe capitalista que
podem manipular a expansão e a reestruturação urbana articulam acções diferenciadas dentro
dessas redes;

d) Em qualquer situação, pode haver mais de uma rede que actue para manipular acções públicas
e privadas de tomada de decisão face à apropriação da terra urbana;

e) A manifestação dessas redes pode se dar de maneira não necessariamente explícita; em suas
estratégias mais amorfas, os agentes muitas vezes trabalham nos bastidores, de maneira corrupta,
para explorar o crescimento urbano rápido, mesmo que não o defendam activamente.

Convém mencionar que a forma do ambiente construído não é apenas produto dessas redes, mas
também, das tentativas de renegociar as acções delas decorrentes por parte de outros grupos que
suportam os custos da reestruturação urbana. Por outro lado, os agentes envolvidos não estão,
necessariamente, num mesmo plano de correlação de forças, mas instrumentalizam seus
interesses por meios de coligações que viabilizam suas acções, isto porque "toda rede é uma
imagem do poder ou, mais exactamente, do poder do ou dos atores dominantes". Não significa
também que o produto dessas acções tenha o mesmo grau de retorno para esses agentes
coligados, mas é uma forma de garantir, com maior ou menor grau, a satisfação, ainda que
parcial, desses interesses. (RAFFESTIN, 1993:157).
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2.2. O Conceito do Meio Urbano


Como forma de abordagem, o modo de concepção não se distancia de como analisamos os
conceitos de rede sociais, não num sentido palpável, mas abstracto tal como a ciência do social
nos remete a produzir as ideias. Desde então, importa fazer uma relação de conteúdos de apoio
por parte de autores que nos fazem sentir mais convictos nas abordagens a respeito do assunto
em questão (meio urbano).
Conquanto, o meio urbano é um elemento essencial para as realizações das redes de relações
sociais pelo fato de os agentes e suas redes conceberem o espaço como elemento essencial para
suas estratégias. Assim, o meio/ espaço urbano apresenta um sentido profundo, pois se revela
condição, meio e produto da acção humana pelo uso ao longo do tempo. Esse sentido diz respeito
à superação da ideia de cidade reduzida à simples localização dos fenómenos (da indústria, por
exemplo), para revelá-la como sentido da vida humana em todas as suas dimensões, de um lado,
enquanto acumulação de tempos, e de outro, possibilidade sempre renovada de realização da
vida. Assim, a cidade se realizaria também, como lugar de possíveis possibilidades de um
projecto voltado para o futuro. (CARLOS. 2007 p. 11).
O ponto de partida, que a tese adoptada nos indica, é a compreensão da cidade através da análise
da vida quotidiana como prática sócio-espacial; isto é, a cidade como o espaço onde se desenrola
e ganha sentido a vida quotidiana. Assim, o espaço surge enquanto nível determinante que
esclarece o vivido, na medida em que a sociedade o produz, e nesta condição apropria-se dele e
domina-o. Na apropriação se colocam as possibilidades da invenção que faz parte da vida e que
institui o uso que explora o possível ligando a produção da cidade a uma prática criadora.
(IDEM, p. 12).
Esta perspectiva nos mostra evidentemente a ideia de heterogeneidade nos centro urbanos assim
como, critérios que orientam a segregação das pessoas na cidade: hábitos, gostos de
personalidade própria que tendem a entrar em concórdia com determinados níveis de grupo,
nível status económico, social condicionam a estratificação de classes e criam uma planta da
cidade com uma organização moral própria. E estes elementos são de extrema importância
quando se pretende olhar ou trazer o conceito de cidade.
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2.3.Tipos de Relações de Rede no Meio Urbano


É lógico e sociológico fazer uma análise sobre tipos de relações de rede no meio urbano, de a
priora, a nossa atenção recai em esclarecer o uso do termo relações de rede ao invés de tipos de
redes sociais no meio urbano para não se correr o risco de entender como meio de comunicação
em massa. Ainda que estes meios se tornam importante para a constituição de uma consciência
urbana quando analisados na perspectiva dos serviços de tecnologias oferecidas porem, não esta
no nosso ponto de referência para esta análise.
Portanto, para análise deste trecho referencial é de extrema importância recorrer aos clássicos da
Sociologia e Antropologia (Durkheim e Tonnies), por causa de suas análises aos tipos de
Solidariedade.
Pode ser de comum concordância quanto a consciência da existência nítida dos dois tipos de
solidariedade (Mecânica e Orgânica), os argumentos podem entrar em controvérsia tendo em
conta a sua interpretação traduzida e original dos autores, mas para isso temos a esclarecer os
pontos através do livro de Mário Braga da Cruz – as teorias sociológicas Clássica.
Dentre tantas visões interpretativas encontramos um pensamento central do qual Durkheim havia
percebido que o indivíduo e o individualismo se transformariam no valor máximo da cultura
ocidental, principalmente depois que a divisão do trabalho social torna mais transparente as
formas de sociabilidades, no qual as funções desempenhadas pelos indivíduos passam a ser
exercidas de forma interdependente. E também, Tönnies enxergavam nos processos de transição
entre a comunidade e a sociedade a preponderância do individualismo e suas consequências que
tenderiam a fragmentar e artificializar as relações sociais devido à força monetária e mercantis
derivadas das sociedades modernas industriais, estabelecendo formas de sociabilidade nas quais
o indivíduo se torna autónomo, responsável, consciente de suas acções e moralmente
interdependente dos outros. As noções de vontade natural e vontade arbitrária vão permitir a
Tönnies que diferencie as sociabilidades existentes no que ele denominou “comunidade” e
“sociedade”. Assim, existe uma vontade natural dos indivíduos, intrínsecas a suas necessidades
orgânicas, onde prevalecem relações e interacções que agregam os seres humanos uns aos outros,
este tipo de relação é definida por comunitária; por outro lado, as relações societárias são
consideradas um artifício da modernidade nas quais a individualidade dos sujeitos, provenientes
da monetarização e da vida metropolitana, conforma as vontades arbitrárias, ou melhor,
subjectivamente autónomas, independentes e dispersas. Neste sentido, segundo Tönnies, a
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comunidade é firmada nos laços de amizade, de família, na predominância do reconhecimento e


da proximidade e os papéis, bem como as pessoas são fundamentais em sua constituição. Já a
sociedade é direccionada a uma economia monetária, extremamente racional que implica o
afastamento espontâneo dos sujeitos em relação aos seus laços primários de reconhecimento e
familiaridade. (ALMEIDA, 2015, p. 03).

2.4. Relações Baseadas na Solidariedade Orgânica


Para Tönnies, uma teoria da comunidade teria que adensar fundamentalmente sua raiz nas
disposições gregárias estimuladas pelos laços de consanguinidade e afinidade (sejam relações
“verticais”, entre pais e filhos, ou “horizontais”, entre irmãos e vizinhos), se caracterizando pela
inclinação emocional recíproca, comum e unitária; pelo consenso e o mútuo conhecimento
íntimo. Postulou, assim, o que seriam suas “leis principais”: a) parentes, cônjuges, vizinhos e
amigos se gostam reciprocamente; b) entre os que se gostam, há consenso; c) os que se gostam,
se entendem, convivem e permanecem juntos, ordenam sua vida em comum (TÖNNIES, 1947:
41).
Esses padrões de relações comunitárias se realizariam territorialmente através de três núcleos
espaciais: a casa, a aldeia/vila e a cidade. Ainda que se possa ponderar a predominância da
sociabilidade de família na casa, de vizinhança na vila, e de afinidade espiritual na cidade,
enquanto formas comunitárias de sociabilidade, Tönnies imaginava os três padrões imbricados
em cada uma de suas extensões espaciais, de maneira que a cidade, enquanto o possível locus
mais evoluído desse esquema, compartilharia, a seu modo, de todos os elementos das formações
sócio espaciais precedentes, pelo menos em um primeiro momento, e em uma morfologia mais
rudimentar. Porém, admitia que na cidade a irmandade profissional seria a mais alta expressão da
ideia de comunidade (IDEM: 43).

Fonte: Fonte: www.googlecom – dia 28 de Maio de 20017.


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Fonte: Fonte: www.googlecom – dia 28 de Maio de 20017.


Este tipo de solidariedade é típico das zonas rurais onde os laços de parentesco são de extrema
importância em relação a tudo.
2.5. Solidariedade Mecânica

Nestes termos, Tönnies formulou sua teoria da sociedade e da comunidade: se na comunidade


Homens permanecem unidos apesar de todas as separações, na sociedade permaneceriam
separados não obstante todas as uniões. Na sociedade, cada vontade seria reconhecida
socialmente como unidade subjectiva, moralmente autónoma, independente e auto-sufi ciente,
estando para si em um estado permanente de tensão com as demais, sendo as intromissões de
outras vontades, na maioria das vezes, aludida como ato de hostilidade. No circuito das relações
societárias, Tönnies denominou por vontade arbitrária aquilo que é produto da sociabilidade
mercantil, orientada em grande medida pelo cálculo, o tráfico e
o contrato. Indivíduos auto conscientes de seus interesses
entrariam em relação uns com os outros, instrumentalizando
meios que lhes estivessem ao alcance, considerando pura, fria e
simplesmente regras estabelecidas no plano contratual. É o
domínio da racionalidade, como atestava (TÖNNIES, 1947, P.
72). Este tipo de solidariedade é típico das sociedades
industriais.

Fonte: www.googlecom – dia 28 de Maio de 20017.


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2.6. Modos de Produção Social no Meio Urbano


As relações de produção, características da sociedade capitalista, carecem elas mesmas de ser
reproduzidas. Uma sociedade é uma produção e uma reprodução de relações sociais e não só
uma produção de coisas. Ora, as relações sociais não se produzem e não se reproduzem apenas
no espaço social em que a classe operária age, pensa e se localiza, isto é, a empresa.
Reproduzem-se no mercado, no sentido mais amplo do termo, na vida quotidiana, na família, na
‘cidade’, reproduzem-se também onde a mais-valia global da sociedade se realiza e se reparte e é
dispendida, no funcionamento global da sociedade, na arte, na cultura, na ciência e em muitos
outros sectores, mesmo no exército. Nas condições em que a reprodução das relações sociais é
desconhecida e em que o problema do seu controle não é levantado sequer, reproduzem-se as
relações antigas.” (CARDOSO, 2008, P. 14).

2.7. As trocas Sociais no Meio Urbano


A troca é uma acção social cuja análise orienta a compreensão do espaço. A relação social, em
sua primeira estruturação, é exactamente uma acção de troca, com a materialidade e
intersubjectiva. Podemos pensar, assim, que a produção dos objectos pode ser lida como relações
de troca, configuradoras do processo espacial. Assim, a produção capitalista ancorada em uma
forma de organização que se realiza pela relação capital - trabalho pode ser entendida, também,
pela troca desigual e preservadora da desigualdade, na qual o salário expresso em dinheiro
plasma os elementos de permanência dessa relação, construindo o contexto que a reproduz. As
acções de troca se realizam através de fluxos, constituindo o meio técnico simbólico que constrói
o espaço urbano. Quando, por exemplo, se manifesta uma relação de exclusão, as formas
materiais são o referente imediato, como demonstra a ocupação do espaço periférico de uma
cidade, ali onde estão ou reduzidas as relações de troca com o centro das actividades. Estar
excluído, e ser excluído, é ocupar um espaço à parte, onde a interacção é impedida ou reduzida.
(EGLER & TAMARA, 2000, p.7).
A ideia central baseia-se na análise da tolerância no meio urbano. Como pode uma sociedade tão
heterogénea integrar por uma? E um aceitar as diferenças do outro? A base de todas as trocas são
fundamentadas nos interesses que os actores têm em relação ao outro e isto permite que um
aceite passivamente os hábitos do outro só para tirar proveito logo, passivamente vão se
construindo laços fortes.
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2.8. A Cidade Como Lugar do Encontro


Neste estudo, preocupa-nos a reflexão da natureza da relação espacial que faz da cidade um lugar
do encontro. Encontrar é trocar, envolvendo a experiência do estar junto em um mesmo lugar.
Quando se trata de relações afectivas, dizer que foi um encontro inesperado é expressar o acaso
que reuniu, em um mesmo lugar, duas pessoas com capacidade de troca entre si. Podemos pensar
em outras escalas, por exemplo, na família. É possível observar como se manifesta o encontro
dos seus membros, instaurando relações sociais que são espácio-temporais. No micro escala da
casa, a sala é o lugar do encontro da família; ali onde se dispõe de um mobiliário próprio à
função do permanecer. Estar, ficar e encontrar são processos da vida quotidiana que reproduzem
valores e actualizam a materialidade. (EGLER & TAMARA, 2000, p.8).
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3. Conclusão
Depois das abordagens feitas em torno do tema, concluímos que a uma grande problemática no
que diz respeito as relações sociais em redes no meio urbano. Também, nota-se a relevância do
tema ainda mais nesta contemporaneidade, onde o modo de produção das relações sociais estão
baseadas nos processos de trocas não só social, mas também, de um fundo económico bastante
rígido tal como compreendemos nas abordagens feitas pelos autores já referenciados neste
trabalho. Uma pergunta reflexiva seria feita da seguinte forma. Depois de todas as abordagens
feitas, como contribuirias de forma analítica sobre o modo de produção das sociedades em
relação as comunidades? Dai que a resposta seria a maneira como mostra modo de pensar
próprio. Só de referir que em todos os aspectos de análise estarei fora de dizer isto é positivo e
aquilo é negativo, visto que cada modo de análise carrega consigo particularidades e
pontualidades que podem mostrar utilidades e hostilidade; dai que pode ser avaliada cada
perspectiva. Porem, os modos de produção social é resultado de transformações históricas e
sociais que se experimentam e vem-se como aplicáveis para cada fase de desenvolvimento
social, mas também é importante notar a abertura que as analises deixam no que diz respeito aos
comportamentos sociais.
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4. Referência Bibliográfica
ALMEIDA, Alexandre Paz. Individualismo igualitário ou individualidade fragmentada?
Notas sociológicas sobre o conceito de indivíduo. Editora RBSE – Revista Brasileira de
Sociologia da Emoção, p. 37-55, Ago. 2015.
CARDOSO, Isabel C. da Costa. À procura de antigos e novos diálogos entre o direito à
cidade e o direito ao trabalho: a cidade do Rio de Janeiro em foco. In: GOMES, Maria de
Fátima C.M.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. O Espaço Urbano: Novos Escritos sobre a Cidade. São
Paulo:
FFLCH, 2007, 123p.
COHEN, Egler & TAMARA, Tania. Interacção social no espaço urbano: encontros ou
confrontos? Editora Clacso, Buenos Aires, 2000.
FERNANDES, Lenise L. e MAIA, Rosemere S. In: Interlocuções urbanas: cenários,
enredos e actores. Editora Arco Iris, Rio de Janeiro, 2008.
RAFESTIN, C. Por uma geografia do poder. Editora Ática, São Paulo, 1993.
SIMMEL, Georg, et al. O Fenómeno Urbano; S/L/ED; Rio de Janeiro, 1967.
TÖNNIES, F. Comunidade e sociedade. Editora Losada; Buenos Aires, 1947).
Www.google.com – dia 28 de Maio de 20017.

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