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Quando as circunstâncias começam a se voltar contra nós, quando enfrentamos mudanças

inesperadas ou quando a vida se torna um desafio maior do que podemos enfrentar de-
senvolvemos, então, desenvolvemos três tendências básicas e muito naturais.

I – A primeira inclinação que todas as pessoas têm é a de reagir de modo negativo em vez
de positivo.

Jacó, pai de José, era um homem que tinha muita dificuldade em andar pela fé. Embora
conhecesse o Senhor há mais de cem anos, Jacó lutava constantemente com um negativismo
suspeitoso.

O relato dos filhos sobre a viagem para o Egito e seus desdobramentos.

Diante do relato de tudo o que aconteceu no Egito, Jacó se encolheu de medo. Vale pensar
que essa seria a grande oportunidade de o patriarca chamar a atenção de todos para Deus e
leva-los a pensar se em tudo isso não estaria a mão de Deus trabalhando em seu favor. Mas,
ao contrário, sua primeira resposta a circunstância adversa foi negativa.

Os filhos aprendem com os pais o modo de ver a vida. Os filhos aprendem com os pais o
caminho da fé, da esperança ou o caminho contrário também. Os filhos de Jacó aprenderam
com ele e desenvolveram a mesma tendência. “o coração desfaleceu quando encontraram o
dinheiro”.

Será que José não foi tirado dessa família ainda adolescente para não desenvolver tal hábito
e assim comprometer o projeto de Deus?

Há um modo de reverter esse processo. Reconheça e admita sua mentalidade negativa. Não
negue, não se esconda. A correção imediata começa com a admissão sincera. Grande parte
da cura está na confissão. Se você e eu simplesmente dissermos: “É verdade. Com o passar
dos anos desenvolvi o hábito de pensar negativamente”, isso vai nos ajudar.

Jairo e o perdão posto sobre a mesa.

II – A segunda inclinação é de considerar os problemas mais de maneira horizontal que


vertical. Quero dizer com isso que consideramos os problemas do ponto de vista
estritamente humano. Tendemos a deixar Deus de lado até o momento em que somos postos
contra a parede numa situação absolutamente insuportável. E, às vezes, nem mesmo assim
mudamos.

Leitura:

Jacó deveria ser o líder espiritual do seu clã. Porém, vemos a Jacó como ele realmente é: um
homem que, além de pessimista, tem uma visão míope (horizontalizada). “Onde está Deus?”,
ele se queixava. “Tudo está contra mim”. Será que no lugar de Jacó agiríamos de modo
diferente?
Por que então não confiou nele na semana passada? O que foi que o impediu de ver a mão
de Deus naquele assunto que não pôde resolver no mês passado? Contudo, o Espírito de
Deus nos mostra o lado de Jacó cheio de deficiências —o lado feio que todos temos.

Se você está negativo hoje, as chances de acordar amanhã e continuar nessa mesma
disposição são boas. De fato, é bem possível que sua negatividade esteja ainda mais forte
amanhã porque teve mais um dia para aperfeiçoá-la.

Há uma maneira de reverter esse processo. Force um foco vertical até que ele comece a afluir
livremente.

Comece a pensar: “Certamente Deus está presente nisso. Deus está tentando chegar até
mim”, ou: “Como Jesus agiria nessa situação?”, ou: “Senhor, não sei bem o que fazer. Admito
que a minha tendência é manter-te a distância. Essa é uma reação da minha carne. Eu te
convido para vires ajudar-me com isso. Dá-me uma direção clara, a resposta que te agradaria,
ou a força para esperar. Mas quero ver-te em tudo isso”. Isso é forçar um foco vertical.

Nunca vi um hábito ceder e morrer por si. Temos que nos esforçar se quisermos quebrar
hábitos antigos. Esforce-se então para se concentrar num foco vertical.

III – A terceira tendência é resistir ao que é desconhecido, especialmente se parece bom


demais para ser verdade.

Resistimos principalmente quando se trata de algo que parece empolgante e cheio de novas
oportunidades.

Quando foi a última vez que você não mostrou resistência à possibilidade de uma mudança?
Não se lembra? Ao entrarmos nos depararmos com uma situação desconhecida, pensamos
primeiramente que estamos deixando o que é familiar e que corremos o risco de nos
desapontar.

Compreendo a necessidade da avaliação prudente e do planejamento cuidadoso, mas não é


curioso que a nossa primeira reação a algo novo seja quase sempre a resistência? Todos já
passamos por situações assim diversas vezes em nossas vidas adultas. Essas três tendências
parecem intensificar-se à medida que envelhecemos.

No fim, porém, ele demonstrou uma certa fé, ainda que com reservas. A fome que sentia o
persuadiu a não resistir mais.

O comentário final de Jacó aos filhos é uma declaração resignada, uma disposição de aceitar
a pior hipótese possível”.1 Tomaram, pois, os homens os presentes, o dinheiro em dobro e a
Benjamim; levantaram-se, desceram ao Egito e se apresentaram perante José. Génesis 43:15
A vida está repleta de mudanças e desafios que podem ser difíceis de enfrentar. Eles também
podem ser difíceis de lidar mesmo tendo uma mentalidade positiva, vertical.

Fique receptivo para uma ideia nova pelo menos durante cinco minutos. Não tente fazer isso
durante um dia inteiro, porque se sentirá próximo do pânico. Viva o seu dia cinco minutos de
cada vez. Quando algo novo, algo inesperado, se confrontar com você, não reaja com um
“Não! Não!” imediato. Espere cinco minutos. Aguarde. Tolere a possibilidade durante cinco
minutos. Você vai ficar surpreso com o benefício de permanecer receptivo nesses 300
segundos. Não tenho ideia de como isso o atinge hoje. Mas uma coisa eu sei: a vida está
repleta de mudanças e desafios que podem ser difíceis de enfrentar. Eles também podem ser
difíceis de lidar mesmo tendo uma mentalidade positiva, vertical. Em vez de contar outra
história que ilustre os benefícios dessa resposta ou citar uma página inteira de versículos que
enfatizem o valor de confiar em Deus em vez de resistir à mudança, quero fazer uma pausa
neste ponto do livro e orar.

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