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Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (FDL) DIREITO DA UNIAO EUROPEIA (Turno Nocturno) 2014-2015 2° semestre Coordenagio/Regéncia Professor Doutor Luis Silva Morais PROGRAMA E INDICAGOES BIBLIOGRAFICAS ESSENCIAIS Fevereiro de 2015 PARTET O DIREITO INSTITUCIONAL DA UNIAO EUROPEIA. PERSPECTIVA GERAL SOBRE O DESENVOLVIMENTO DA INTEGRAGAO, EUROPEIA 1. Origem da Europa. 2. Manifestagdes da unidio da Europa desde a era medieval. 3. Projectos de Unitio Europeia ao longo da historia, 4, Apogeu e declinio da Europa. 5.0 movimento europeu apés a 2*, Guerra Mundial. 6. As Comunidades supranacionais e 0 método funcional de integragao. 7. A integragao por via do estabelecimento de um mercado comum. O Tratado da Comunidade Econémica Europeia (Tratado de Roma), 8. A unidio aduaneira e a livre circulagao dos factores de produgio. 9. AEFTA como simples zona de integragdo comercial. 10. A Cimeira da Haia € o projecto de unio econémica e monetaria. 11.0 Sistema Monetirio Europeu. 12. O Acto Unico Europeu e a perspectiva do mercado interno. 13. A unio econémica e monetiria e a unio politica. 14, 0 Tratado da Unio Europeia (Tratado de Maastricht) a) A divisio em pilares. b) O tratamento diferenciado dos Estados membros. ©) Dificuldades de aprovagao. 4) Introdugao da moeda tnica. 15. O Tratado de Amesterdio, a) A cooperagao reforgada, b) Os prineipios em que assenta a Unido. ¢) Alteragdes nos segundo e terceiro pilares. 16. O Tratado de Nice. 8) Flexibilizagio da cooperagao reforgada. b) As novas regras de votagiio no Conselho ©) O problema da composigao da Comissao. 4) Insuficiéncias do Tratado de Nice. 17. A Convengio sobre o futuro da Europa e o Tratado constitucional. 18. A crise da Constituicéio europeia. 19, O Tratado de Lisboa ¢ a crise relativa & sua ratificago na sequéncia do referendo irlandés e 0 segundo referendo irlandés conducente a ratificagao do Tratado. A vigéncia do Tratado de Lisboa desde Dezembro de 2009. a) O Tratado de Lisboa como Tratado Reformador que mantém uma estrutura juridica complexa: Tratado da UE e Tratado CE ora requalificado como Tratado relativo ao Funcionamento da Unido Europeia (TFUE). b) A aparente ‘consolidagdo’ /fusdo dos trés pilares. ©) A attibuigo de personalidade juridica & UE. 20. A UE como sistema “sui generis”, a) Reniincia parcial as competéncias nacionais. b) Os dois modelos em conttonto. ¢) Poderes retidos pelos Estados. 4) Supranacionalismo ¢ intergovernamentalismo. ) Ascensio do elemento supranacional. £) Sintese. 21. Perspectivas sobre o futuro da UE. a) O relatério do grupo de reflexao presidido por Filipe Gonzélez sobre 0 futuro da UE (Projecto Europa 2030, Desafios e Oportumidades). a) O Relatério Monti sobre o futuro do Mercado Interno (A New Strategy for the Single Market). ul DO ORDENAMENTO DA UE EM GERAL 1. O poder de criagao normativa dos érgios da UE, 2. Direito originario e direito derivado da UE. 3. A definigdo/clarificagao de areas de competéncia da UE e dos Estados Membros apés 0 Tratado de Lisboa — competéncias exclusivas da UE e competéncias partilhadas com os Estados-Membros (artigos 3.° e 4° do TFUE). 4. Tipologia dos actos da UE - antes e depois do Tratado de Lisboa ~ A distingo entre actos legislativos e nao legislativos 5. Hierarquia das normas da UE. 6. Os actos atipicos. 7. A jurisprudéncia do Tribunal de Justiga, A definigio dos principios fundamentais da ordem juridica da UE. 8. Efeito directo dos regulamentos: extensiio as normas do Tratado ea directivas. 9. A primazia do direito da UE, A natureza especifica da UE ¢ a exigéncia de uniformidade de interpretago das suas normas. 10. O problema do primado sobre as normas constitueionais nacionais. 11, Reconhecimento das transferéncias de competéncias nas Constituigdes nacionais. 12. A Constituigdo portuguesa e a primazia do ordenamento da UE. 13. A inaplicabilidade do direito nacional contrario, 14, A unidade de interpretagaio do direito comunitario, 15. O reconhecimento do primado pelas jurisdigdes nacionais. site AS INSTITUICOES DA UNIAO EUROPEIA 1. O quacro institucional da UE. 2.0 Conselho. a) Composigao e fungdes ~ as novas regras de votagio por maioria qualificada apés 0 Tratado de Lisboa ¢ a extensio do procedimento de maioria qualificada a novas matérias. b) A presidéncia rotativa apds 0 Tratado de Lisboa e a sua articulagao com 0 Presidente Permanente do Conselho Europeu. ©) Os compromissos do Luxemburgo e de loanina. 4) A figura hibrida do Alto Representante para as Relagdes Extemnas. €) © Comité de representantes permanentes (Coreper). ) A institucionalizagaio do denominado Eurogrupo pelo Tratado de Lisboa (artigo 123.° do TFUE). 3. O Conselho Europeu ¢ 0 a figura do Presidente Permanente do Conselho Europeu criada pelo Tratado de Lisboa. a) Composigao ¢ fungdes. b) O Presidente do Conselho Europeu e a sua articulagdo com o restante conjunto organico da UE. 4. A Comissio. a) Composigdo; designagio dos seus membros. b) A presenga de nacionais de todos os Estados membros e © compromisso subjacente & realizagdo do segundo referendo irlandés com vista a ratificagdo do Tratado de Lisboa. ©) A presidéncia e a organizacio da Comissio. 4) Participago da Comissdo no processo legislativo ¢) Fungdes executivas. 4) A defesa da legalidade da UE. 2) A Comissio, elemento vital do sistema institucional da UE. 5.0 Parlamento Europeu. a) Composigo e funcionamento. ) Crescente influéncia no processo legislativo da UE. ©) O processo de co-decisio e a alteragio do seu ambito com o Tratado de Lisboa — a progressiva ampliagiio dos poderes do Parlamento Europeu (outros aspectos relevantes).. 4) Os Parlamentos nacionais e 0 processo de integragilo - os novos poderes dos Parlamentos nacionais na sequéncia do Tratado de Lisboa. ©) Poderes de controlo politico. £) Novas fungdes 1) Competéncia em matéria orgamental. m) O sistema de recursos préprios. 6. 0 pilar judicial. a) O Tribunal de Justica da EU ea sua missio. b) Composigo do Tribunal de Justiga ¢) O Tribunal Geral (anterior Tribunal de Primeira Instancia). 7. Os orgaos auxiliares 8. 0 Banco Central Europeu. 9. As alteragdes institucionais decorrentes do Tratado de Lisboa - visio perspectiva globais Iv CONTENCIOSO DA UE 1. As acgdes directas 2. O recurso por incumprimento. a) A fase pré-contenciosa, b) A verificagio do incumprimento e a aplicagfio de sangdes pecunirias 3. A fiscalizagaio da legalidade dos actos das instituiges da UE: 0 recurso de anulagaio. a) A fiscalizagdo da legalidade dos actos da UE. b) Fundamentos da interposicao do recurso. 4. 0 recurso por omissio. 5. Consequéncias da anulagio. 6. Excepciio de ilegalidade. 7. O mecanismo das questées prejudiciais. a) Colaboragdo entre 0 Tribunal de Justiga © os érgios jurisdicionais nacionais. b) O procedimento do reenvio prejudicial. ©) Eficdcia de precedente das decisdes do Tribunal de Justiga. 4) Importancia do mecanismo das questdes prejudiciais. 8.0 proceso. a) Caracteristicas e fases. b) Apresentagdes de conclusdes pelo advogado geral. ©) A fase da decisiio. 4) Forga politica do Tribunal de Justiga no processo de integragio. ©) Responsabilidade dos Estados pela violagdo do direito da UE. v AREVISAO DOS TRATADOS EUROPEUS 1. A revistio dos Tratados. A fase comunitiria e a fase diplomatica. 2. Processos simplificados de revisdo apés 0 Tratado de Lisboa 3. Limites & revisio. 4. 0 principio da attibuicgdo e a extensio de competéncias. 5. O desenvolvimento de politicas da UE para além dos dominios previstos no Tratado. Utilizagao do artigo 352.° do TFUE (anterior artigo 308.° CE) 6. Os grandes temas da revisio dos tratados: a) A estrutura origindria: livre circulago das mercadorias, das pessoas, dos servigos e dos capitais; harmonizacio de legislagdes e politicas comunitérias (Tratado da Comunidade Econémica Europeia, 1957), b) A realizagiio do mercado interno; a coesio econdmica e social (Acto Unico Europeu, 1986). ©) A Unitio Europeia e a discuss em tomno da “vocagio federal"; a nova designagio de Comunidade Europeia (CE); 0 principio da subsidiariedade; a cidadania europeia; a instituigdo da unido econdmica e monetiria; a perspectiva intergovernamentalista no dominio dos 2° ¢ 3° pilares (Tratado da Unido Europeia, 1992) @) A cooperagdo reforeada; as politicas de emprego (Tratado de Amesterdio, 1997). €) A solugo dada as questées institucionais; a flexibilizagdo da cooperagio reforgada (Tratado de Nice, 2001). 4) A Carta dos Direitos Fundamentais. 7. O debate sobre a perspectiva a longo prazo da construgiio europeia. A CIG 2004 € 0 Tratado que estabelece uma Constituigo para a Europa, Os impulsos a constitucionalizagao e & federalizacao. 8. A aprovagdo por referendo dos Tratados europeus eo Tratado constitucional, 9. A constitucionalizagao do sistema politico da uniao. 10. A revisdo constitucional de 2005, 11. O art. 295°, da Constituigdo portuguesa. 12. O Tratado de Lisboa e 0 estédio de integragdo subjacente a0 mesmo — implicagdes constitucionais e outras — as discussdes geradas no quadro da ratificagdo do Tratado (compreendendo, v.g., 0 acérdo do Tribunal Constitucional Alemio).

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