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VELLOSO, Monica Pimenta. Os intelectuais e a política cultural do Estado Novo.

- A construção da nacionalidade: os intelectuais e o poder

Os intelectuai e o poder pois são agente de construção de discurso e consciência. Mais no


Brasil ela sua estrutura patriarcal e colocado pela atora como país periférico. Interferência
em momentos de crise mudança histórica profundas atuando com interferência no processo
de organização nacional.

148) Após a independência houve uma busca pela valorização de um temático nacionalista
e de autovalorização. No país República, junto a modernização, eles no novamente
interferiram como ímpeto de seres os salvadores do país da incapacidade técnica e
administrativa dos políticos.
1920 Busca de um nacionalismo atrelado a modernidade, ao urbano, cientificismo. Através
da arte.

1930 os intelectuais (cérebro) identificam a sociedade brasileira como um corpo frágil,


indefeso e fragmentado e que a ordem, organização e unidade seria o melhor, um caminho
para o autoritarismo

149) Assim o nacionalismo passa para a mão do Estado, que está atrelado aos intelectuais
que estão no poder, participando então dos projetos e políticas ideológicas destinado a
popularizar a ideologia do regime. Dividido em dois departamentos do governo: Ministério
da Educação (MEC) e o Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP), o primeiro
destinado a formar uma cultura erudita (europeia) e o segundo destinado a orientação das
massas. Atrelados com os modernistas e com um grande controle da informação.

150) Como se constrói o argumento dos intelectuais.


Atuação política desses intelectuais e a forma de aplicabilidade nas massas.
Como essas ideias fundam o projeto cultural do Estado Novo.

- Da ‘torre de marfim’ a arena política

151) Literatura (transformação social) e nacionalidade.

152) Se retirar para melhor compreender, mas ao se colocar nessa torre de marfim eles se
tornaria cidadãos apolíticos (pensamento formulado pela crítica)

153) Estado novo recupera Euclides da Cunha por conta do seu regionalismo um grupo que
unia o intelectual ao destino da nacionalidade. O intelectual, que sempre foi visto em um
lugar separado/privilegiado da sociedade, no Estado novo passa a ser o representante da
consciência nacional. Getúlio Vargas,ao entrar na academia de letras, faz um discurso que
o intelectual estava fora da realidade e o trás para a arena política, ao lado, agora, dos
admst e políticos.
154) Essa entrada de Vargas na academia personifica a união homem e pensamento, que
leva ao fator que quem admnist. é quem pensa. (harmonia do lua do conflito entre
intelectuais e poder)
- Vargas o pai dos intelectuais

Espírito social

O presente acaba com os erros do passado e cria uma ideia de que o Brasil está de pazes
consigo mesmo/ ‘Estado Novo’ que ruma em um sentido de ordem (colocando o liberalismo
como uma forma negativa e o que levou ao caos, pela falta de presença do Estado, o
Estado mínimo).

155) A aproximação do Estado e os intelectuais se dá porque tudo se dá no Estado. É o


Estado que fala por si, desta forma, quem for falar do Estado tem que pertencer a ele, o que
gera a aproximação. O intelectual é o intérprete do social que leva para o Estado e ele
organiza e coordena

156) Faz parte de uma elite privilegiada que é a que possui liberdade de expressão.
Formando a elite cultural que transforma o Estado Novo em um centralizador, produtor e
dissipador das ideias. Lendo a sociedade como imatura e que precisa de tutela.
Os intelectuais são os porta-voz dos anseios populares por serem capazes de saber o
melhor, intérpretes

157) Papel na propaganda política.

DIP: a entidade onipresente

Objetivo: difundir e popularizar a ideologias do regime

158) Programas de rádio, controle e censura. A imprensa passa a ser subordinada ao poder
público, em 1937,visando garantir a comunicação real entre povo e estado, tentando
mostrar que o Estado é efetivo e manter a democracia.

159) Hora do Brasil e concurso para ter audiência. Rememoração de datas históricas, o que
auxilia na formação da nacionalidade (o que se resgata). Passa para o locutor povo para ter
mais ouvintes.
160-161) Extirpar meios de culturais/educativos fora do Estado para se manter a longe o
pensando diferente e visando a organização o regime (homogeneidade cultural), ligado a
moral. A arte ligada a um fim utilitário e não de diversão apenas.

162) O rádio ligado aos intelectuais foi críticado, porém depois defendido como forma de
aproximação do povo.

163)Passa para o rádio-teatro para agradar mais o povo e assim ter maior adesão, criação
de valores, conduta moral, personificar padrões éticos. Retirada do caráter individual e
estimulador de pensamento para o universalizante.
Educação sanitária, carácter cívico, música como o mais fácil para o povo

165) Estimulação e desqualificação do negro/ figura do malandro atrelada ao passado dos


ex-escravos/libertos passa para a ideia de um trabalhador delicado (através do samba)
Divisão do público e das estratégias.
Ideias de civilização

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