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Nome da disciplina

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Nome da disciplina

Sumário

1 Novo capítulo 1
1.1 Terminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.2 Detalhes e elementos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 Classificação e categorização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.4 Princípios e generalizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.5 Teorias, modelos e estruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.7 Técnicas específicas e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico. . . . . . . 4
1.9 Conhecimento estratégico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos) . . . . . . . . . . . . . 4
1.11 Autoconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.12 Recapitulando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

2 Novo capítulo 6
2.1 Terminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.2 Detalhes e elementos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2.3 Classificação e categorização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.4 Princípios e generalizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.5 Teorias, modelos e estruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.7 Técnicas específicas e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico. . . . . . . 9
2.9 Conhecimento estratégico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos) . . . . . . . . . . . . . 9
2.11 Autoconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.12 Recapitulando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

ii
Nome da disciplina

3 Novo capítulo 11
3.1 Terminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.2 Detalhes e elementos específicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3.3 Classificação e categorização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.4 Princípios e generalizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.5 Teorias, modelos e estruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3.7 Técnicas específicas e métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico. . . . . . . 14
3.9 Conhecimento estratégico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
3.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos) . . . . . . . . . . . . . 14
3.11 Autoconhecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.12 Recapitulando . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

4 Glossário 16

5 Respostas das atividades 18


5.1 Capítulo 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.2 Capítulo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.3 Capítulo 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.4 Capítulo 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.5 Capítulo 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
5.6 Capítulo 6 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.7 Capítulo 7 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.8 Capítulo 8 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
5.9 Capítulo 9 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

iii
Nome da disciplina

Prefácio

BAIXANDO A VERSÃO MAIS NOVA DESTE LIVRO


Acesse https://github.com/xxx/yyy/releases para verificar se há uma versão mais o Histó-
rico de revisões, na início do livro, para verificar o que mudou entre uma versão e outra.

Este livro foi desenvolvido para a introdução do tema Computação, não tendo a ambição de englobar
toda esta vasta área do conhecimento humano. Computação é a área responsável pelas diversas regras
e técnicas para o ato de computar, representar e disponibilizar a informação de forma automática.
O curso de Licenciatura em Computação tem como objetivo transformar seus egressos em profissio-
nais que possam atuar na área da educação com o auxílio da Computação, tanto para ensinar conceitos
de sua própria área, como também servir de consultor para professores que atuam em diversas áreas
como Matemática, História, Ciências e etc.
No entanto, para o profissional desta área se tornar um diferencial na educação, ele precisa conhecer
as Ciências da Computação, permitindo que o mesmo possa responder a questões como: Como a
informação é representada em um computador? Como o computador realiza uma soma? Como
fazer para o computador resolver um problema específico de forma automática? Como o computador
disponibiliza informação no mundo todo e como fazer para disponibilizar o seu material neste meio?
São perguntas como esta que o aluno irá aprender a responder durante todo o seu curso, sendo este
livro apenas um produtor de novas dúvidas.
Iremos abordar aqui a história evolutiva dos Computadores; discutiremos sobre como a informa-
ção (números, imagem som e etc.), é representada no computador; descreveremos a arquitetura e
o funcionamento dos componentes básicos de um computador; apresentaremos os softwares bási-
cos responsáveis por construir os programas desenvolvidos por qualquer programador através de seus
algoritmos; descreveremos as funcionalidades básicas de um sistema operacional, software que geren-
cia os recursos do computador e por fim introduziremos o funcionamento das redes de computadores
promovendo comunicação instantânea entre as pessoas do mundo inteiro.
Introdução à Computação é apenas uma visão rápida sobre os diversos temas da Computação, ser-
vindo como porta de entrada para o vasto campo do conhecimento que vocês se aventurarão em todo
o curso. Prometemos duas coisas para quem pretende concluir este curso: muito trabalho e muita sa-
tisfação. O educador Rubem Alves criou um belo aforismo “Ostra Feliz não faz Pérola”, se referindo
ao fato de que a ostra ao se proteger de um corpo estranho que penetrou em sua concha, cria uma
defesa natural ao redor deste invasor, gerando por fim uma pérola, entretanto, durante este processo a
ostra sofre muito devido à falta de defesa dentro de sua concha. Para nós aprendizes o ensino é assim,
cheio de sofrimento, mas ao final teremos criado nossas próprias pérolas.

iv
Nome da disciplina

Público alvo

O público alvo desse livro são os alunos de Licenciatura em Computação, na modalidade à distância
1 . Ele foi concebido para ser utilizado numa disciplina de Introdução à Computação, no primeiro

semestre do curso.

Como você deve estudar cada capítulo

• Leia a visão geral do capítulo

• Estude os conteúdos das seções

• Realize as atividades no final do capítulo

• Verifique se você atingiu os objetivos do capítulo

NA SALA DE AULA DO CURSO

• Tire dúvidas e discuta sobre as atividades do livro com outros integrantes do curso

• Leia materiais complementares eventualmente disponibilizados

• Realize as atividades propostas pelo professor da disciplina

Caixas de diálogo

Nesta seção apresentamos as caixas de diálogo que poderão ser utilizadas durante o texto. Confira os
significados delas.

Nota
Esta caixa é utilizada para realizar alguma reflexão.

Dica
Esta caixa é utilizada quando desejamos remeter a materiais complementares.

Importante
Esta caixa é utilizada para chamar atenção sobre algo importante.

1 Embora ele tenha sido feito para atender aos alunos da Universidade Federal da Paraíba, o seu uso não se restringe
a esta universidade, podendo ser adotado por outras universidades do sistema UAB.

v
Nome da disciplina

Cuidado
Esta caixa é utilizada para alertar sobre algo que exige cautela.

Atenção
Esta caixa é utilizada para alertar sobre algo potencialmente perigoso.

Os significados das caixas são apenas uma referência, podendo ser adaptados conforme as intenções
dos autores.

Vídeos

Os vídeos são apresentados da seguinte forma:

Figura 1: Como baixar os códigos fontes: http://youtu.be/Od90rVXJV78

Nota
Na versão impressa irá aparecer uma imagem quadriculada. Isto é o qrcode
(http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR) contendo o link do vídeo. Caso você tenha
um celular com acesso a internet poderá acionar um programa de leitura de qrcode para
acessar o vídeo.
Na versão digital você poderá assistir o vídeo clicando diretamente sobre o link.

Compreendendo as referências

As referências são apresentadas conforme o elemento que está sendo referenciado:

Referências a capítulos
Prefácio [iv]

vi
Nome da disciplina

Referências a seções
“Como você deve estudar cada capítulo” [v], “Caixas de diálogo” [v].

Referências a imagens
Figura 2 [vii]

Nota
Na versão impressa, o número que aparece entre chaves “[ ]” corresponde ao número da
página onde está o conteúdo referenciado. Na versão digital do livro você poderá clicar no
link da referência.

Feedback

Você pode contribuir com a atualização e correção deste livro. Ao final de cada capítulo você será
convidado a fazê-lo, enviando um feedback como a seguir:

Feedback sobre o capítulo


Você pode contribuir para melhoria dos nossos livros. Encontrou algum erro? Gostaria de
submeter uma sugestão ou crítica?
Para compreender melhor como feedbacks funcionam consulte o guia do curso.

Nota
A seção sobre o feedback, no guia do curso, pode ser acessado em: https://github.com/-
edusantana/guia-geral-ead-computacao-ufpb/blob/master/livro/livros-contribuicao.adoc.

Figura 2: Exemplo de contribuição

vii
Nome da disciplina

Capítulo 1

Novo capítulo

O BJETIVOS DO CAPÍTULO
Ao final deste capítulo você deverá ser capaz de:

1. Lembrar as três hipóteses de previsão e listar os padrões típicos de comportamento


de dados históricos, reproduzindo-os na realização de exercícios teóricos, envol-
vendo os nomes das técnicas de previsão mais utilizadas em processos estacionários,
com tendência e com sazonalidade.
2. Entender as diferenças entre as técnicas existentes, comparando cada uma com as
diferentes hipóteses e padrão de dados.
3. Escolher e aplicar, de forma consciente, uma das técnicas, implementando um
programa específico ou utilizando um aplicativo disponível no mercado.
4. Analisar as diferentes medidas de erro, diferenciando-as, atribuindo significados
de importância e entendendo em quais circunstâncias cada uma delas é mais ade-
quada.
5. Avaliar os resultados obtidos por meio do emprego da técnica de previsão, esti-
mando o impacto da acuracidade e das incertezas associadas a todo o processo.

Conhecimento Processo Cognitivo


Lembrar Entender Aplicar Analisar Avaliar Criar
Factual Objetivo 1
Conceitual Objetivo 2 Objetivo 3
Procedural Objetivo 4
Metacognitivo Objetivo 5
Conhecimento Competência Habilidade

A elaboração dos objetivos de aprendizagem e divisão das seções do capítulo seguem a taxono-
mia de Bloom revisada, para compreender esta classificação recomendo a leitura de “Taxonomia de
Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos
instrucionai”, disponível em http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf.

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Nome da disciplina

Taxonomia de Bloom revisada sobre


a dimensão do conhecimento, com nível
de complexidade crescente.

Conhecimento da Terminologia
Conhecimento
Efetivo/factual Conhecimento de detalhes
e elementos especí cos
Conhecimento de
classi cação e categorização
Conhecimento Conhecimento de
Conceitual princípios e generalizações
Assunto Conhecimento de teorias,
modelos e estruturas
Conhecimento de conteúdos especí cos,
habilidades e algoritmos
Conhecimento Conhecimento de técnicas especí cas
Procedural e métodos
Conhecimento de critérios e percepção de como
e quando usar um procedimento especí co.
Conhecimento estratégico
Conhecimento Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo
Metacognitivo contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos)
Autoconhecimento

Figura 1.1: Dimensão do conhecimento da Taxonomia de Bloom revisada

1.1 Terminologia

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento da Terminologia;

1.2 Detalhes e elementos específicos

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento de detalhes e elementos específicos.

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Nome da disciplina

1.3 Classificação e categorização

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de classificação e categorização;

1.4 Princípios e generalizações

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de princípios e generalizações;

1.5 Teorias, modelos e estruturas

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de teorias, modelos e estruturas.

1.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos

Conhecimento Procedural
relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de conteúdos específicos, habilidades e algoritmos;

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Nome da disciplina

1.7 Técnicas específicas e métodos

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de técnicas específicas e métodos;

1.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedi-


mento específico.

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico.

1.9 Conhecimento estratégico

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento estratégico;

1.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (esti-


los)

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo contextos preferenciais e situações de


aprendizagem (estilos);

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Nome da disciplina

1.11 Autoconhecimento

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Autoconhecimento

1.12 Recapitulando

Revisão do que foi aprendido. Não apresentar nada novo.

Feedback sobre o capítulo


Você pode contribuir para melhoria dos nossos livros. Encontrou algum erro? Gostaria de
submeter uma sugestão ou crítica?
Para compreender melhor como feedbacks funcionam consulte o guia do curso.

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Nome da disciplina

Capítulo 2

Novo capítulo

O BJETIVOS DO CAPÍTULO
Ao final deste capítulo você deverá ser capaz de:

1. Lembrar as três hipóteses de previsão e listar os padrões típicos de comportamento


de dados históricos, reproduzindo-os na realização de exercícios teóricos, envol-
vendo os nomes das técnicas de previsão mais utilizadas em processos estacionários,
com tendência e com sazonalidade.
2. Entender as diferenças entre as técnicas existentes, comparando cada uma com as
diferentes hipóteses e padrão de dados.
3. Escolher e aplicar, de forma consciente, uma das técnicas, implementando um
programa específico ou utilizando um aplicativo disponível no mercado.
4. Analisar as diferentes medidas de erro, diferenciando-as, atribuindo significados
de importância e entendendo em quais circunstâncias cada uma delas é mais ade-
quada.
5. Avaliar os resultados obtidos por meio do emprego da técnica de previsão, esti-
mando o impacto da acuracidade e das incertezas associadas a todo o processo.

Conhecimento Processo Cognitivo


Lembrar Entender Aplicar Analisar Avaliar Criar
Factual Objetivo 1
Conceitual Objetivo 2 Objetivo 3
Procedural Objetivo 4
Metacognitivo Objetivo 5
Conhecimento Competência Habilidade

A elaboração dos objetivos de aprendizagem e divisão das seções do capítulo seguem a taxono-
mia de Bloom revisada, para compreender esta classificação recomendo a leitura de “Taxonomia de
Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos
instrucionai”, disponível em http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf.

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Nome da disciplina

Taxonomia de Bloom revisada sobre


a dimensão do conhecimento, com nível
de complexidade crescente.

Conhecimento da Terminologia
Conhecimento
Efetivo/factual Conhecimento de detalhes
e elementos especí cos
Conhecimento de
classi cação e categorização
Conhecimento Conhecimento de
Conceitual princípios e generalizações
Assunto Conhecimento de teorias,
modelos e estruturas
Conhecimento de conteúdos especí cos,
habilidades e algoritmos
Conhecimento Conhecimento de técnicas especí cas
Procedural e métodos
Conhecimento de critérios e percepção de como
e quando usar um procedimento especí co.
Conhecimento estratégico
Conhecimento Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo
Metacognitivo contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos)
Autoconhecimento

Figura 2.1: Dimensão do conhecimento da Taxonomia de Bloom revisada

2.1 Terminologia

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento da Terminologia;

2.2 Detalhes e elementos específicos

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento de detalhes e elementos específicos.

7 / 19
Nome da disciplina

2.3 Classificação e categorização

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de classificação e categorização;

2.4 Princípios e generalizações

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de princípios e generalizações;

2.5 Teorias, modelos e estruturas

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de teorias, modelos e estruturas.

2.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos

Conhecimento Procedural
relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de conteúdos específicos, habilidades e algoritmos;

8 / 19
Nome da disciplina

2.7 Técnicas específicas e métodos

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de técnicas específicas e métodos;

2.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedi-


mento específico.

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico.

2.9 Conhecimento estratégico

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento estratégico;

2.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (esti-


los)

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo contextos preferenciais e situações de


aprendizagem (estilos);

9 / 19
Nome da disciplina

2.11 Autoconhecimento

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Autoconhecimento

2.12 Recapitulando

Revisão do que foi aprendido. Não apresentar nada novo.

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Para compreender melhor como feedbacks funcionam consulte o guia do curso.

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Nome da disciplina

Capítulo 3

Novo capítulo

O BJETIVOS DO CAPÍTULO
Ao final deste capítulo você deverá ser capaz de:

1. Lembrar as três hipóteses de previsão e listar os padrões típicos de comportamento


de dados históricos, reproduzindo-os na realização de exercícios teóricos, envol-
vendo os nomes das técnicas de previsão mais utilizadas em processos estacionários,
com tendência e com sazonalidade.
2. Entender as diferenças entre as técnicas existentes, comparando cada uma com as
diferentes hipóteses e padrão de dados.
3. Escolher e aplicar, de forma consciente, uma das técnicas, implementando um
programa específico ou utilizando um aplicativo disponível no mercado.
4. Analisar as diferentes medidas de erro, diferenciando-as, atribuindo significados
de importância e entendendo em quais circunstâncias cada uma delas é mais ade-
quada.
5. Avaliar os resultados obtidos por meio do emprego da técnica de previsão, esti-
mando o impacto da acuracidade e das incertezas associadas a todo o processo.

Conhecimento Processo Cognitivo


Lembrar Entender Aplicar Analisar Avaliar Criar
Factual Objetivo 1
Conceitual Objetivo 2 Objetivo 3
Procedural Objetivo 4
Metacognitivo Objetivo 5
Conhecimento Competência Habilidade

A elaboração dos objetivos de aprendizagem e divisão das seções do capítulo seguem a taxono-
mia de Bloom revisada, para compreender esta classificação recomendo a leitura de “Taxonomia de
Bloom: revisão teórica e apresentação das adequações do instrumento para definição de objetivos
instrucionai”, disponível em http://www.scielo.br/pdf/gp/v17n2/a15v17n2.pdf.

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Nome da disciplina

Taxonomia de Bloom revisada sobre


a dimensão do conhecimento, com nível
de complexidade crescente.

Conhecimento da Terminologia
Conhecimento
Efetivo/factual Conhecimento de detalhes
e elementos especí cos
Conhecimento de
classi cação e categorização
Conhecimento Conhecimento de
Conceitual princípios e generalizações
Assunto Conhecimento de teorias,
modelos e estruturas
Conhecimento de conteúdos especí cos,
habilidades e algoritmos
Conhecimento Conhecimento de técnicas especí cas
Procedural e métodos
Conhecimento de critérios e percepção de como
e quando usar um procedimento especí co.
Conhecimento estratégico
Conhecimento Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo
Metacognitivo contextos preferenciais e situações de aprendizagem (estilos)
Autoconhecimento

Figura 3.1: Dimensão do conhecimento da Taxonomia de Bloom revisada

3.1 Terminologia

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento da Terminologia;

3.2 Detalhes e elementos específicos

Conhecimento Efetivo/Factual
Relacionado ao conteúdo básico que o discente deve dominar a fim de que consiga realizar e
resolver problemas apoiados nesse conhecimento. Relacionado aos fatos que não precisam ser
entendidos ou combinados, apenas reproduzidos como apresentados.

• Conhecimento de detalhes e elementos específicos.

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3.3 Classificação e categorização

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de classificação e categorização;

3.4 Princípios e generalizações

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de princípios e generalizações;

3.5 Teorias, modelos e estruturas

Conhecimento Conceitual
Relacionado à inter-relação dos elementos básicos num contexto mais elaborado que os discen-
tes seriam capazes de descobrir. Elementos mais simples foram abordados e agora precisam ser
conectados. Esquemas, estruturas e modelos foram organizados e explicados. Nessa fase, não
é a aplicação de um modelo que é importante, mas a consciência de sua existência.

• Conhecimento de teorias, modelos e estruturas.

3.6 Conteúdos específicos, habilidades e algoritmos

Conhecimento Procedural
relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de conteúdos específicos, habilidades e algoritmos;

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3.7 Técnicas específicas e métodos

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de técnicas específicas e métodos;

3.8 Critérios e percepção de como e quando usar um procedi-


mento específico.

Conhecimento Procedural
Relacionado ao conhecimento de “como realizar alguma coisa” utilizando métodos, critérios,
algoritmos e técnicas. Nesse momento, o conhecimento abstrato começa a ser estimulado, mas
dentro de um contexto único e não interdisciplinar.

• Conhecimento de critérios e percepção de como e quando usar um procedimento específico.

3.9 Conhecimento estratégico

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento estratégico;

3.10 Contextos preferenciais e situações de aprendizagem (esti-


los)

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Conhecimento sobre atividades cognitivas incluindo contextos preferenciais e situações de


aprendizagem (estilos);

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3.11 Autoconhecimento

Conhecimento Metacognitivo
Relacionado ao reconhecimento da cognição em geral e da consciência da amplitude e profun-
didade de conhecimento adquirido de um determinado conteúdo. Em contraste com o conhe-
cimento procedural, esse conhecimento é relacionado à interdisciplinaridade. A ideia principal
é utilizar conhecimentos previamente assimilados (interdisciplinares) para resolução de proble-
mas e/ou a escolha do melhor método, teoria ou estrutura.

• Autoconhecimento

3.12 Recapitulando

Revisão do que foi aprendido. Não apresentar nada novo.

Feedback sobre o capítulo


Você pode contribuir para melhoria dos nossos livros. Encontrou algum erro? Gostaria de
submeter uma sugestão ou crítica?
Para compreender melhor como feedbacks funcionam consulte o guia do curso.

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Capítulo 4

Glossário

Ambiente de produção
Conjunto de ferramentas utilizadas para a produção dos livros reais, por exemplo, para submis-
são de imagens para o Github [16] é necessário o ambiente de produção. Como a utilização
do ambiente de produção requer uma curva de aprendizado maior, o curso básico não aborda
nenhum recurso que necessite dele. Mas é importante saber que ele é essencial na produção
real de um livro.

Commit
Conjunto de alterações realizadas num arquivo e enviadas para o repositório [17].

Fork
Um fork é basicamente uma cópia individual de um repositório [17] de outra pessoa. Neste
curso é solicitado realizar um fork do repositório do Playground. Portanto você terá um novo
repositório cujo conteúdo é o mesmo do repositório original. Você poderá inclusive adicionar
permissões diferentes ao seu repositório. Perceba que você terá um link de acessa para o seu
fork/repositório: https://github.com/SEU-USUÁRIO-AQUI/playground-asciidoc/
Para saber mais sobre fork, consulte: https://help.github.com/articles/fork-a-repo.

Git
Git é sistema de controle de versão descentralizado. Sem o ambiente de produção [16] o usuário
não perceberá a descentralização dos arquivos, pois os arquivos estarão mantidos apenas Github
[16]. Para saber mais sobre o git consulte: http://git-scm.com ou http://git-scm.com/book/pt-
br/Primeiros-passos-Sobre-Controle-de-Vers%C3%A3o.

Github
O github (http://github.com) é um site que oferece o serviço de controle de versão git [16], e
um conjunto de outras ferramentas para auxiliar a gestão de um repositório [17], como Issue
tracker.

Issue
Um Issue é um incidente. O Github [16] possui um sistema de gerenciamento de incidentes
(Issue tracker) integrado. Exemplos de incidentes são erros (bugs) e correções reportadas, que
ficam aguardando avaliações. Quando um incidente é registrado, ele é marcado como aberto
(open), quando ele é finalizado alguém o marca como finalizado (closed).

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Nome da disciplina

Para saber consulte mais sobre um Issue tracker consulte:


http://en.wikipedia.org/wiki/Issue_tracking_system ou http://pt.wikipedia.org/wiki/-
Sistema_de_gerenciamento_de_incidentes.

Pull Request
Um Pull Request é uma alteração submetida ao seu repositório [17]. O leitor que tiver os
conhecimentos técnicos necessários para submissão de uma correção poderá fazê-lo através de
um Pull Request. A vantagem da submissão da correção, em relação a submissão de erros
é que o autor do livro pode aceitar as correções e elas serão automaticamente incorporadas
ao seu livro. Para saber mais, consulte: https://help.github.com/articles/using-pull-requests e
https://help.github.com/articles/merging-a-pull-request.

Repositório
Repositório é um local que possibilita guardar arquivos mantendo um controle de versões, ou
seja, as versões iniciais dos arquivos e todas as alterações realizadas neles. Um repositório
possui propriedades de acesso (quem é o dono, quem pode ler os arquivos, quem pode alterar,
etc.) e um histório de commits. Para saber mais sobre um repositório git [16], consulte:
http://git-scm.com/book/pt-br/Primeiros-passos-Sobre-Controle-de-Vers%C3%A3o.
Quando fazemos referência à página do repositório, estamos nos refe-
rindo à página do seu repositório no github. O link é parecido com:
https://github.com/edusantana/introducao-a-computacao-livro.
Percebam que o link termina com o nome do repositório. Muitas pessoas confundem o link do
repositório passando outros valores no seu lugar. Exemplo de link errado: https://github.com/-
edusantana/introducao-a-computacao-livro/tree/master/livro.

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Nome da disciplina

Capítulo 5

Respostas das atividades

Nesta capítulo apresentamos as respostas de algumas atividades.

Nota
Você pode contribuir para elaboração desta seção enviando suas respostas.

5.1 Capítulo 1

Sem respostas.

5.2 Capítulo 2

Sem respostas.

5.3 Capítulo 3

Sem respostas.

5.4 Capítulo 4

Sem respostas.

5.5 Capítulo 5

Sem respostas.

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Nome da disciplina

5.6 Capítulo 6

Sem respostas.

5.7 Capítulo 7

Sem respostas.

5.8 Capítulo 8

Sem respostas.

5.9 Capítulo 9

Sem respostas.

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