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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 2
5.3 SURTO......................................................................................................................................................... 19
5.3.1 Ficha de notificação.............................................................................................................................. 19
6. LABORATÓRIOS .......................................................................................................................................... 22
6.1. LACEN........................................................................................................................................................ 22
6.2 IAL............................................................................................................................................................... 23
6.3 FUNED........................................................................................................................................................ 24
9. CONCLUSÃO ................................................................................................................................................. 53
1. INTRODUÇÃO
DTA, como também os seus principais agentes causais e as suas associações, para
altos índices de mortalidade infantil por diarréia, em algumas regiões do país, pouco
disponíveis à população.
8
deste caso.
mesmo à morte.
9
- pessoas infectadas;
- recipientes tóxicos;
1
- aditivos acidentais;
- aditivos intencionais;
- saneamento deficiente.
- descongelamento inadequado;
- reaquecimento insuficiente.
1
4. ORIGEM DA CONTAMINAÇÃO
substâncias nocivas à saúde. Alguns exemplos que são mais freqüentes: pesticidas
sua obtenção; e,
manipulação.
Campilobacetriose Listeriose
alimentos.
irradiação.
Temperatura (ºC)
Grupo Exemplos
Mínima Ótima Máxima
Mesófilos 5 a 15 30 a 45 35 a 47 Streptococcus lactis
Salmonella
Clostridium
Psicrófilos -5a+5 12 a 15 15 a 20
Proteus
Streptococcus
Aeromonas
Bacillus
Psicrotróficos -5a+5 25 a 30 30 a 35
Enterobacter
Escherichia
e toxoplasmose.
fungos estão presentes no alimento ingerido. Essas toxinas, na maioria das vezes,
não possuem cheiro ou sabor e são capazes de causar doenças depois que o
Ambiental (VA) dentre outras. É importante para o sucesso dessa investigação, que
questões político–social–administrativa.
desempenho.
Aspectos padronizados:
5.1.1.Quanto a notificação
notificação de um surto de DTA deverá ser feita da forma mais rápida possível à
código.
É importante lembrar que a notificação pode ser recebida por qualquer das
trabalhem na notificação/investigação.
surto do SINAN compreende todo tipo de surto que ocorrer, inclusive surto de DTA,
(Formulário 1), pelo meio mais rápido possível (telefone, fax, internet) a partir do
Formulário 1.
1
investigação dos casos, porém, este inquérito como é para qualquer tipo de surto,
surto de DTA onde temos, por exemplo, data e hora da ingestão e do início dos
Todo surto de DTA deverá ser finalizado tanto no SINAN quanto pelo
(VS).
tenha resultado de laboratório, e para isso é necessária uma investigação bem feita,
5.2.1 Sinavisa
5.2.2. Sinan
software para o Sinan, além de definir estratégias para sua imediata implantação em
todo o território nacional, através da Portaria Funasa/MS n.º 073 de 9/3/98 (BRASIL,
1998).
21 de fevereiro de 2006),
riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo assim, para a identificação
Estadual de Saúde.
do Sinan;
III. estabelecer fluxos e prazos para o envio de dados pelo nível estadual;
2
II. prestar apoio técnico aos municípios para utilização e operacionalização do Sinan;
IV. estabelecer fluxos e prazos para o envio de dados pelo nível municipal,
municípios;
2
nesta Portaria;
disseminação no país;
disseminação o país;
dados;
III. estabelecer luxos e prazos para o envio de dados pelas unidades notificantes;
unidades notificantes;
5.3 SURTO
5.3.1 Ficha de notificação.
lista de notificação compulsória deve ser acordada entre o gestor federal, estadual e
municipal, tanto para iniciar este processo de notificação agregada de casos, quanto
para finalizá-lo;
investigação completa, devendo a mesma ser digitada no Sinan, por meio do módulo
municipal;
pré - numeradas;
tratamento de dados;
2
• número da notificação;
surto;
l) A digitação deverá ser realizada pelo primeiro nível informatizado, onde a primeira
6. LABORATÓRIOS
6.1. LACEN
são os convênios fundo a fundo com o Ministério da Saúde, alguns de forma direta e
Ambiental.
que apresentou desde a sua criação atividades voltadas à saúde coletiva, objetivo
Através da Lei Orgânica de Saúde n.º 8080 e com funções definidas pela
Nacional de Vigilâncias.
mercado de trabalho levam uma visão mais completa da sua atuação em Saúde
Pública.
população.
6.2 IAL
Organização Pan - Americana de Saúde - OPS nas áreas de, vírus influenza e
6.3 FUNED
Cruz convidou o médico Ezequiel Caetano Dias para fundar, em Belo Horizonte,
por carnes vermelhas, 19,3% por ovos e produtos À base de ovos e 17,8% por
somando aos riscos de contaminação das matérias – primas desde sua origem e às
- Alimentos envolvidos.
bovinos, de suínos e de aves, além de ovos, Todavia, o leite e seus derivados, como
causar a intoxicação.
- Quadro clínico:
dos casos, dá – se em 24 a 48 horas. Tem que ter cuidado com os idosos, lactentes
e enfermos.
- Diagnóstico:
MARIA, 2003).
O agente é isolado com relativa freqüência do solo, das poeiras, da água, dos
alimentos preparados e ou nas sobras dos alimentos, mantidas entre 10ºC e 50ºC,
- Alimentos envolvidos.
A síndrome diarréica está associada com uma longa lista de alimentos entre
produzida.
envolvida. Em princípio o agente, tem duas toxinas, uma agindo sobre a porção
- Quadro clínico.
- Diagnóstico.
confirmação.
É uma doença resultante da ação de uma potente toxina produzida por uma
excrementos animais.
Cb, D e E provocam doenças nos animais. Com o tipo G, não houve registro de
3
- Alimentos envolvidos.
maior risco para o homem, em razão dos procedimentos inadequados para sua
preparação.
inferiores a 30% que impedem sua produção, da mesma forma que o pH abaixo de
crianças não ser capaz de impedir a colonização da bactéria. O mel tem sido o
- Quadro clínico.
pode ser tão breve quanto duas horas ou tão longo quantos seis (GERMANO,
Nos casos fatais, a morte pode ocorrer entre três e dez dias, em 50 a 60%
dos doentes, por paralisia do centro respiratório. Nos casos com remissão dos
- Diagnóstico.
fezes e vômito para a pesquisa da toxina. Nos casos de óbito, são importantes para
autópsia.
D são patogênicos para o homem, enquanto que os animais são suscetíveis aos
deve conter uma quantidade superior a 10⁸ células vegetativas. A toxina é produzida
dos manipuladores, pelos roedores e pelas moscas. A infecção dá –se pela ingestão
- Alimentos envolvidos.
para o desenvolvimento.
A multiplicação do agente é entre 12ºC e 50ºC, embora abaixo dos 20ºC esse
processo seja muito lento. Entre 43ºC e 47ºC está situada a faixa de temperatura
multiplicação. Nos produtos curados estas formas não são capazes de se multiplicar
- Quadro clínico.
- Diagnóstico.
parte destas bactérias é patogênica para o homem, apesar das diferenças quanto às
A dose infectante para que uma salmonela possa causar infecção no homem
2003).
4
subespécies. Dentre estas, a S. enterica subespécie enterica inclui 60% dos 2.200
diretamente com matéria fecal utilizada como fertilizante, nos casos de variedades
homem, matéria – prima animal (carnes e aves), rações animais (farinha de ossos,
- Alimentos envolvidos.
4
Todos aqueles com alto teor de umidade e com alta porcentagem de proteína.
Produtos lácteos (leite e queijos cremosos), ovos (pudins, gemadas, licores de ovos,
- Quadro clínico.
calafrios, febre (nem sempre tem febre) e cefaléia. Este quadro clínico pode persistir
por 1 a 2 dias e a recuperação dá – se, na maior parte dos casos, após 3 dias do
início da infecção. Mas tudo isso, depende da dose infectante ingerida, do sorovar
- Diagnóstico.
clínicos atípicos, os quais eliminam a bactéria nas fezes; o estado de portador pode
letras F: food (alimento), fingers (dedos), feces (fezes) e flies (moscas) (GERMANO,
- Alimentos envolvidos.
- Quadro clínico.
erosão local, responsáveis pela presença de muco e sangue nas fezes dos
ocorrer até 7 horas após a ingestão do alimento contaminado. O quadro clínico dura
de 4 a 7 dias, é auto – limitante, sobretudo nos adultos, mas nas crianças menores
de 12 anos, principalmente nas mal nutridas, a infecção é grave e pode ser fatal. A
4
eliminação do agente nas fezes dos acometidos pode persistir por até duas
muco nas fezes e tenesmo, são sintomas observados com maior freqüência nas
- Diagnóstico.
sorológicos.
condição pouco freqüente, ocorrendo como casos esporádicos, onde nem sempre
4
suscetíveis.
animais e o homem, entre seres humanos tem sido constatada em hospitais e entre
irradiação.
- Alimentos envolvidos.
- Quadro clínico.
indeterminada.
4
- Diagnóstico.
O microrganismo pode ser isolado a partir das fezes dos paciente com quadro
com este microrganismo ficou clara sua associação coma diarréia, particularmente
em crianças.
4
contaminação de origem fecal. Toda via, nas últimas décadas, comprovou – seque
2003).
crianças menores de 5 anos é muito pequena, enquanto que para adultos é superior
a um milhão de células.
apenas 10 células.
crianças e idosos.
MARIA, 2003).
ser tratada.
ser destruído a 60º C, em poucos segundo, mas é capaz de resistir por longo tempo
em temperaturas de refrigeração.
e resistência:
• temperatura ótima de 37º C (8º C a 45º C), embora possa sobreviver até 9 meses
- Alimentos envolvidos.
5
condições, a carne de aves tem sido apontada como causa de surtos de toxinfecção
cortes para a intimidade do produto, que quando ingerido mal passado ocasiona a
importantes para o patógeno. Os sucos de frutas não pasteurizados têm sido causa
matéria fecal.
- Quadro clínico.
náuseas, dores abdominais, vômitos, cefaléia e febre. Não é comum diarréia com
mal estar e náuseas. Nos casos mais graves, a intensidade e o aspecto da diarréia
ser encontrados nas fezes dos pacientes. A recuperação, de modo geral, é lenta e
- Diagnóstico.
MARIA, 2003).
2003).
5
surto da infecção.
de 32º C e a máxima de 45º C. Não são capazes de se multiplicar abaixo dos 28º C
facilidade a bactéria.
- Alimentos envolvidos.
contaminação do leite pode ser de origem fecal, devido a problemas com a higiene
nas carcaças congeladas. Por outro lado, as gemas de ovos, também, podem
- Quadro clínico.
dias. Os sintomas são semelhantes aos da gripe, duram mais ou menos um dia, e
a doença pode estender – se por duas semanas, mas geralmente ao final de 6 dias
o paciente consegue recuperar – se. Embora a maioria das infecções seja auto –
limitante, são comuns as recidivas do quadro clínico. Nos pacientes com bacteremia
- Diagnóstico.
cólera, tanto a água não tratada quanto os alimentos têm participação determinante
causa a septicemia no homem, cuja evolução pode ser fatal. Embora, outras
baixa freqüência de isolamento não tem sido suficiente para caracterizar estes
mais perturbadora onde o hábito de comer pescado cru é muito grande, onde
5
antigamente era comum em países asiáticos como Japão e Coréia. Mas, atualmente
Temperatura 37 10 – 43 37 5 - 43 37 8 - 43
(º C)
pH 7,6 5,0 – 9,6 7,8 – 8,6 4,8 – 11,0 7,8 5,0 – 10,0
- Alimentos envolvidos.
- Quadro clínico.
intensa diarréia líquida, cólicas abdominais e febre. Pode ocorrer vômitos, sangue e
muco nas fezes. O quadro diarréico pode durar até 7 dias. A excessiva perda de
horas e vários dias. Este quadro ocorre, primordialmente, nos indivíduos expostos
com disfunções hepáticas, onde pode ocorrer o óbito. A manifestação clínica mais
- Diagnóstico.
Isolamento do organismo a partir das fezes dos doentes e dos restos dos
9. CONCLUSÃO
10. REFERÊNCIAS
11. GLOSSÁRIO
VS Vigilância Sanitária
VE Vigilância Epidemiológica
VA Vigilância Ambiental
12. ANEXOS
ANEXO 1 - REGISTRO DE NOTIFICAÇÃO DE SURTO DE DOENÇA
TRANSMITIDA POR ALIMENTOS
Secretaria de Estado de Saúde / Instituto de Saúde do Paraná
Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental de Doenças Transmitidas por Alimentos
FORMULÁRIO 1
REGISTRO DE NOTIFICAÇÃO DE SURTO DE DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTOS
ORIGEM DA NOTIFICAÇÃO
Informante:______________________________________________________________________
Endereço/Telefone:_______________________________________________________________
Ponto de Referência
_______________________________________________________________________________
Local da Ingestão:
Domicílio Restaurante Festa Refeitório Outros (especificar): _____
________________
Endereço Completo___________________________________
Ponto de Referência: _________________
Data da Ingestão: ____/____/____ Hora: ____________________
Local de Aquisição: ______________________________________________________________
Endereço Completo:__________________________________ Ponto de Referência:___________
OBSERVAÇÕES:
_______________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
Manifestação neurológica
Manifestação alérgica
Uso de antibiótico
Data da Colheita
Condição clínica
Nome dos comensais
Hospitalização
doentes e não doentes
Nº de ordem
Resultado
Náuseas
Vômitos
Material
Diarréia
Cólicas
horas)
Febre
Idade
Sexo
Cura
Data Hora Data Hora
____/____/_____
Data Local da investigação Nome do investigador Função do investigador Local de trabalho Assinatura
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SISTEMA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS
Instruções para o preenchimento da ficha de
Inquérito Coletivo de Surtos de Doença Transmitida por Alimento
Informar o local provável onde as pessoas se contaminaram (especificando nome do estabelecimento, instituição,
*
etc) e endereço completo do local de ocorrência do surto.
* Informar a data de notificação do surto.
1 - Anotar o número de ordem do caso que está sendo registrado.
2 - Informar o nome completo das pessoas envolvidas que participaram da refeição (os que adoeceram e os que não adoeceram).
3 - Informar o sexo (escrever “M” para masculino e “F” para feminino).
4 - Informar a idade (após a idade escrever “a” para anos, “m” para meses e “d” para dias).
5 - Informar a condição clínica da pessoa, preenchendo para + doente e - para não doente.
6 - Informar se o doente foi hospitalizado ( + para sim e - para não).
7 - Informar o dia do mês e hora em que foi consumida a refeição suspeita
8 - Informar o dia do mês e hora em que o doente apresentou os primeiros sintomas.
9 - Informar o período de incubação, em horas.
Preencher os espaços em branco com os principais sinais e sintomas apresentados pelos doentes, escrevendo +
10 - ou - na linha correspondente a cada caso, informando se o paciente apresentou ou não cada um dos sintomas
11 - Preencher os espaços em branco com os principais alimentos consumidos pelos comensais.
12 - Informar se o doente fez uso de antibiótico antes da colheita de material para exame (preencher “+” para sim, “-” para não).
Informar o tipo de material colhido para exame ( preencher com: “1”-sangue; “2”-fezes; “3”-vômitos; “4”- urina; “5”- tecidos; “6”-outros)
Informar a data de colheita do material para exame (dia e mês).
Informar o resultado do exame laboratorial preenchendo no espaço de cada caso: “1”- Shigella; “2”- Salmonella; “3”- S.
aureus; “4” - B. cereus; “5” - C. perfringens; “6” - E. coli; “7” - outros.
13 - Informar a evolução do caso, preenchendo com um “X” a opção correspondente: cura ou óbito.
14 - Informar a data de realização do inquérito.
15 - Informar o local ou locais onde os casos foram investigados (domicílio, empresa, serviço de saúde).
16 - Informar o nome completo do investigador.
17 - Informar a função do investigador.
18 - Informar o local de trabalho do investigador.
19 - Campo destinado a assinatura do investigador.
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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE / INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE E PESQUISA / VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA, SANITÁRIA E AMBIENTAL
FORMULÁRIO 3 - FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DE REFEIÇÃO SUSPEITA
Doentes Sadios Total TA 1 Doentes Sadios Total TA 2 TA1 - TA2 TA1 / TA2
(taxa de ataque) (taxa de ataque)
OBS: Esta ficha deverá ser preenchida a partir dos dados do inquérito coletivo, de cada refeição
suspeita, Quando o grupo exposto participou de mais de uma refeição.
ESTADO DO PARANÁ – SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
INSTITUTO DE SAÚDE DO PARANÁ
RELATÓRIO FINAL DE INVESTIGAÇÃO DE DOENÇA TRANSMITIDA POR ALIMENTO
RS:
MUNICÍPIO:
Nº do
LOCAL DA OCORRÊNCIA: SURTO:
MEDIANA DO PERÍODO DE 50 e +
INCUBAÇÃO
EM HORAS: Total
___________________________
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SINTOMATOLOGIA: OUTROS:
NÁUSEA ______________________________%______________
__________________________________%__________
VÓMITO ______________________________%______________
__________________________________%__________
CÓLICA _______________________________%______________
__________________________________%__________
DIARRÉIA ______________________________%______________
__________________________________%__________
FEBRE ______________________________%______________
__________________________________%__________
Exames laboratoriais
Alimentos:
Alimentos da refeição suspeita do dia: ____/____/_______
Alimentos preparados nas mesmas condições do dia do surto: ____/____/_______ (quando coletado
em dia diferente do surto)
Alimento Exame Resultado
71
Manipuladores
Tipo de amostra Exame Númer Resultado Número Percentu
o al
Doentes
Tipo de amostra Exame Númer Resultado Número Percentu
o al
Confirmado
Alimento incriminado: _______________________________________ Suspeito
Confirmado
Agente etiológico: Suspeito
___________________________________________
Medidas adotadas:
72
Anexos:
____/____/_______
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