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Blumenau, 03/03/2017

DICAS QUENTES
PARA RESOLVER PROVAS DE
ORTOPEDIA
Dr Gerson Zipperer
DICAS QUENTES PARA RESOLVER PROVAS DE ORTOPEDIA – GERSON ZIPPERER
Dividida em questões gerais, Pediatrica, Onco, Joelho e Pé.

 Padrão ouro pra fratura oculta do escafoide: RNM


o Circulação retrograda sendo 70-80% dorsal e 20-30% volar ramo da radial
o Escafoide é o osso que mais fratura no carpo. 2o é o piramidal.
o Ruptura do lig semilunopiramidal é 6x mais frequente que do escafolunar, porem dá menos
instabilidade, por isto a instabilidade escafolunar é a mais frequente, ou seja, DISI é mais
frequente que VISI (faz VISI quando rompe o lig semilunopiramidal)
 Fator de risco pra fratura por stress em atletas: Disturbio alimentar em mulheres
 Primeira percepção sensorial que volta apos um reparo de nervo: estimulo vibratório
 Lesao associada mais comum a fratura da diáfise do fêmur: ruptura incompleta do LCA
 Amputação: 2,5cm de coto pra cada 30cm de altura da pessoa
o Pra onco: Coto ideal é o maior possível que permita a margem adequada
 Se ficar muito pequeno, desarticular é melhor
 Epicondilite lateral do úmero, tendão mais acometido (frequência): Extensor radial curto do
carpo
o Dx diferencial: osteocondrite dissecante do capitulo, artrose lateral, instabilidade em varo e
síndrome do túnel radial (dor lateral no ctv até 4cm distal da cabeça do radio)
 Na ATQ, se diminuir o modulo de elasticidade da haste, aumenta osteolise/osteopenia do fêmur
proximal, aumenta o stress na haste, aumenta stress no cimento. Cromo cobalto 220.000 / titânio
100.000 N/m2 / osso 5.000N/m2
 Hipovitaminose D: mais prevalente em masculino e negros
 Fratura do TM  redução dificultada por interposição do CLB
 Valgo fisiológico máximo na criança: entre 2 e 4 anos (3 anos) e pode ir ate 8 anos. Após 8 é anormal
 Varo fisiológico máximo é 0-6 meses
 Espinha bífida é mais comum em L5-S1
 Lesão muscular: mais em músculos biarticulares, fibras tipo II (rápida), movimento excêntrico, mais
frequente nos isquiotibiais e quadríceps nas transições miotendineas.
o Classificacao: grau I <5% / grau II 5-50% com gap palpável / Grau III >50% gap visível
o Tto conservador na maioria / Cx se avulsão do reto femoral ou lesão extensa que nao
tiver nenhum agonista
o Reruptura mais na 2a semana. Normalmente perde 15% da força
o Cuidar com rabdomiolise  CPK eletrólitos, TGO, TGP,U, Cr
 Síndrome compartimental da perna  mais frequente no compart anterior e posterior profundo
o N. Fibular profundo e n. Tibial respectivamente
 Projetil de arma de fogo que tiver comunicação articular deve ser removido devido toxicidade
sistêmica e local por chumbo, sinovite, artropatia, atrito mecânico
 Fratura do fêmur distal AO33C2 – estabilidade absoluta articular e relativa metafisaria
 Insuficiência do tendão tibial posterior faz: retropé valgo, abdução do mediopé, pronação antepé
 Fratura da coluna toracolombar por flexodistração, o fulcro da flexão está posterior ao ligamento
longitudinal anterior.
 Deformidade de MADELUNG é usualmente reconhecida na adolescência
 Quebra dos parafusos de bloqueio distal de HIB tíbia relacionada com menor diâmetro da haste
 Acesso de Henry p/ diáfise proximal do radio  risco de lesão do interósseo posterior
 Deformidade de SPRENGEL:
o Hipoplasia da escápula, + meninas lado esquerdo, trapézio é o musculo mais acometido,
mais frequente unilateral. Osso Homovertebral presente em 1/3
o Classificacao CAVENDISH: normalmente pergunta sobre o grau 3 (2-5cm)
 1. Ombros nivelados, Sem deformidade visível com o paciente vestido
 2. Ombros nivelados, com caroço nas costas com paciente vestido
 3. Moderada: Deformidade moderada com 2-5cm de desnível dos ombros
 4. Severa: elevação da escapula próxima do occipito
o Cirurgias:
 woodward  + popular, transfere trapézio mais pra baixo nos processos espinhosos
 Green  libera músculos da escapula, rebaixa ela e insere de volta, resseca osso
homovertebral se tiver e arte superior da escapula
 Ruptura do ELP ocorre mais em fraturas do radio distal com pouco desvio tratadas
conservadoramente
 Fratura periprotética:
o Vancouver A – região trocanterica
o Vancouver B1 – Haste estável
o Vancouver B2 – fratura periprotetica com haste solta – revisar com troca por haste longa
o Vancouver B3 – estoque ósseo inadequado
o Vancouver C – fratura é bem abaixo da prótese
 Frat subtrocanterica - por insuficiência no adulto é mais comum por metástase e idosos é por
osteoporose
 Osteoporose primária: laboratoriais normais. Cálcio, FA normais.
 Reflexo Bulbocavernoso – fim do choque medular. Raiz de L5-S5, mais precisamente S3-S4
 Lesão de galeazzi, achado rx que sugere lesão da R-U distal: encurtamento do radio >5mm no AP,
fratura da BASE do estiloide da ulna, alargamento do espaço da R-U distal,
o Tto: RAFI osteossíntese com placa DCP
o EUC Extensor ulnar do carpo é o que mais interpõe na redução de um galeazzi.
 Fratura do colo do fêmur fixada com placa e parafuso deslizante (DHS), deve-se adicionar um
parafuso cranial quando houver fragmentação POSTERIOR
 A principal estrutura que impede a redução de uma luxação metacarpo falangeana do indicador é a
placa volar
 Luxação inveterada do cotovelo: pronacão é mais limitada que supinação devido bíceps
tensionado.
 Na síndrome compartimental do MS mais comum é do antebraço que tem 3 compartimentos
(extensor, flexor e móvel do braquiorradial e extensor ulnar do carpo), nela os músculos mais
acometidos sao os flexores profundos dos dedos e flexor longo do polegar pois sao os mais profundos
 Fratura em 2 partes do colo cirúrgico do úmero tem angulação anterior pelo musc peitoral maior no
fragmento distal
 Torque máximo do quadríceps para estender o joelho ocorre entre 15-0o
 Haste com maior infecção nas fraturas diafisárias é a canulada em aço e a que menos infecta é soldia
em titânio.
 Fratura do sacro com mais lesão neurológica: Denis III
o Zona II lesa mais a raiz de S1
 Teste de Trendelenburg NORMAL Força exercida pela musc abdutora é 3x o P do corpo
 Quadril Young e Burgess:
o Fratura em crescente da asa do ilíaco CL II
o Pelve vendaval (open book contra-lateral): CLIII
 Sinal da Gaivota (RX frat acetábulo)  coluna anterior / impacção do acetábulo / osteoporose
 Fratura da placa quadrilatera do acetábulo = no rx dissociação da linha ilioisquiatica e gota de
lagrima de Kohler.
 Hernia discal lombar, melhor resultado de infiltração de corticoide quando há dor ciática sem
cirurgia previa. Pior resultado quando há alteração de reflexo
 Hérnia torácica: acomete mais o dermatomo T10 umbigo
 Coalisão tarsal – subtalar, mais frequente, é na faceta media e calcaneonavicular (juntas 90%)
 Fratura da Clavícula distal é Almann grupo II, e NEER e rockwood divide este grupo em I, II, IIA, IIB e
III
o I: lig cc intactos
o II: rompe do fragmento proximal, mas trapezoide mantem no distal
 Subdivisão do NEER:
 IIA: conóide e trapezoide no fragmento distal
 Conóide rompe do fragmento distal (mesma coisa que a II simples)
o III: traço articular (acromioclavicular)
 Ligamentos AC: restritores a translação POSTERIOR (89%) e superior (68%)
 Rizartrose – classificação Eaton e Littler: usa RX perfil: I normal, II osteófito menor que 2mm, III
osteof >2mm e IV tem artrose trapézio MTC e escafoide trapézio.
 RX Brewerton  pra fratura da base dos MTC
 Complicação mais frequente da fratura do capitulo (13B3) do úmero é a rigidez
 Osteonecrose da cabeça do fêmur: NAV
o Bilateral 50% nas atraumaticas
o Falciforme é a principal causa atraumatica
o retirada do apoio com muletas é ineficaz mesmo no inicio
o descompressão no estagio I e IIa (ficat e arlet), Osteotomia de sugioka se tiver <30% de
envolvimento da cabeça
o Tecido ósseo novo depositado entre as trabéculas necróticas: FASE 2
 No reparo cirúrgico do tendão de Aquiles, deve respeitar os vasos do mesotendao anterior e os que
vem da junção óssea e miotendinea
 Espondilite anquilosante: HLA-B27 em 88-96% / homens 20-30 anos / anquilose progride caudal pra
cefálica / RX aspecto da coluna em bambu
 Artropatia do manguito no RX: sinal da sobrancelha ou espelho / osteófito inferior na cabeça ?
diminui espaço articular / ascensão da cabeça
o Hamada: Grau I acromioumeral >6mm / II < igual 5mm / III acetabularização / IV redução
espaço art glenoumeral / VI artropatia do manguito: colapso da cabeça.
 Escoliose – uso de colete: risser <III com menos de 45 a 50o , 23h por dia
 Displasia / agenesia do Radio: associado a síndrome de Vacterls
 Kienbock:
o 20-40a, masculino, mão dominante, trabalho manual, ulna minus
o Lichtman: no estagio I alteração na rm,. No II esclerose no rx, III fragmentação (IIIa sem
colapso e IIIb com colapso, IV artrose
o Osteotomia de encurtamento do radio ou alongamento da ulna faz até o estagio IIIa
 Nao pode ressecar a cabeça do radio fraturada se tiver lesão do LCM do cotovelo
o Única indicação absoluta de osteossíntese em MASON II é bloqueio da pronossupinação por
interposição de fragmento ósseo
o >2mm ou >30% da cabeça é relativo
 Mão reumatoide: simétrico, acomete mais cedo MCF e mais tarde as IF
 Luxação rotatória póstero-lateral do cotovelo: lesão vai de lateral pra medial
 Ruptura quadríceps:
o mais comum que patelar,
o masc >40 anos, doenças crônicas como diabetes, gota, uso crônico de corticoide
o 2cm proximal a inserção na patela, mais comum osteotendinosa, rompe primeiro anterior
central depois medial e lateral. Conservador em parciais com retináculo intacto. Joelho em
extensão 4-6 semanas
o Bilateral: homens >40 anos
 Ruptura t. Patelar:
o menos comum que do quadríceps
o <40 anos, maioria no polo inferior da patela, maior força de tensão com joelho a 60o
o contração excêntrica do quadriceps com joelho semifletido e pé apoiado
 Osteotomia valgizante do fêmur proximal – transfere medialmente o centro de rotação do quadril
 Fratura do calcâneo que não altera os ângulos no rx perfil: fratura da metade lateral da faceta
posterior
 ATJ: se recapear a patela, deve-se medializar o componente patelar para ela ficar centrada
 Principal restritor estático do ombro é o lig glenoumeral inferior, tanto a estabiliza translação
anterior como posterior.
 Lig glenoumeral superior: restritor da subluxação inferior com ombro em neutro e até 30o de abd.
 Síndrome de grisel: subluxação espontânea C1/C2, relacionada a IVAs em crianças , linfadenite,
espamos musculares cervicais , maioria reduz espontaneamente.
 Hipogonadismo: aumenta osteoclasto e reduz osteoblasto
 Fratura do Femur distal pediátrico mais comum SH II
o Lesão associada mais comum: ligamentar no joelho
o Salter III do côndilo medial é a lesão mais associada com ruptura do LCA
 Fratura do côndilo lateral pediátrico  evitar dissecção posterior (circulação)
 Raquitismo: falha na mineralização do osso em crescimento nas fises.
 Osteomalacia: falha na mineralização do osso cortical. Acontece junto com raquitismo na criança e
isolado no adulto
o Associada a IRC – osteodistrofia renal
o Faz deformidade angular dos ossos, coxa vara, geno varo ou valgo, risco maior de fratura galho
verde no fêmur e tíbia
o Epifisiolistese – mais comum na osteodistrofia renal
 Posição para artrodese IFP indicador: 25o flexão / IFD:15-20o
 Garra ulnar: lesão do n. Ulnar  paralisia da musculatura intrínseca da mão (lumbicais e
interósseos principalmente 4 e 5o qd) MF hiperextendida, IF flexionadas
 Artrose base do 5o MTC – decorrente de fratura  melhor opção é ressecar a base e reinserir o EUC
 Deformidade de KIRNER: falange distal do 5 dedo (deformidade palmar e radial)
 Contratura Dupuytren:
o homem 10/1, 4o e 5o dedos, mais em norte europeus, diabetes, epilepsia, álcool tabaco, raro
em asiáticos, bilateral é frequente porém não é simétrico, mao dominante.
o Acomete: 1-bandas pré-tendineas, 2-lig natatório, 3-ligamento transverso superficial
o Nos dedos acomete o lig de Grayson, banda espiral, banda lateral e pré tendinea
o Não acomete o lig de Cleland!!
o Table top test ou teste de Hueston (mao na palma da mesa).
o 10% tem Ledderhose – fascia plantar. 3% Peyronie – fascia peniana.
o Tto cirúrgico quando não consegue espalmar a mão na mesa, quando acomete IFP ou MF ou
entre polegar e 2 dedo.
o Classificação tubianá (aumentando a cada 45o de somatório de contratura em flexão)
 0 sem lesão
 N nodulo palmar
 1 0-45o
 2 46o-90o
 3 91o -135o
 4 >135o
o Tratamento:
 Tto de Menor recorrência na presença de fatores de prognostico ruins: fasciectomia
total com enxerto de pele
 Fasciotomia subcutânea: melhor indicação na fase residual
 Usada em pacientes mais velhos, saúde ruim, quando as cordas estão presentes
em bem formadas
 Nao fazer no dedo pelo risco de lesar nv
 Prognostico melhor em idoso que em jovem
 Prognostico pior se HMF + ou epilepsia
 Ruptura aguda da banda sagital do tendão extensor dos dedos da mão: tto conservador
o Tto cs em extensao por 3-4 semanas + 3-4 sem de solidarização
o Rompe mais radial e desvia pra ulnar
 Mão torta radial:
o Musculo frequentemente normal é o TRICEPS, ext ulnar do carpo, ext próprio do 5, musc
hipotênar, interósseos e lumbricais (exceto o 1o dorsal)
o Cabeça longa do bíceps é quase sempre ausente
o Braquial ausente ou ineficiente
o Braquirradial ausente em 50%
 Retalho antebraquial radial  inervado pelo musculocutâneo
 Lesao do plexo:
o Classificação NARAKAS
 1. C5-C6
 2. C5-C6-C7
 3. C5-T1 sem horner
 4. C5-T1 com horner
 Sever-L’Episcopo: melhora da rotação externa do ombro na paralisia obstétrica/lesão do plexo
o Libera contratura em RI, transfere o grande dorsal e redondo maior.
 Fratura exposta da diáfise do antebraço: fixar de preferencia com placa e parafusos
 Epicondilite lateral do cotovelo: RM com Hipersinal em T2 do extensor radial curto do carpo
 Artrose 1a do ombro: com manguito integro  melhor resultado clinico com prótese total
 Lesão do SUBESCAPULAR, é comum associação com ruptura da cabeça longa do biceps
 No RMR, nao deve mobilizar o tendão do supra mais do que 1,8cm com risco de lesar o nervo
supraescapular.
 LMR:
o Lesões parciais: articulares são 2-3x mais frequentes que bursais
o Transferencia em LMR:
 Transferir o grande dorsal se o subescapular estiver integro
 Luxação ombro >40 anos  frequente lesão do MR
 Classificacao de Os-acromiale:
o Lieberson:
 Pré-acromio
 Mesoacromio
 Metacromio
 Basoacromio
o Local mais comum é entre meso e metacromio
 Fratura do úmero proximal:
o Menor incidência de necrose da cabeça se impactada em VALGO
o Impacta em VARO  mais necrose

 Instabilidade do ombro:
o AMBRI 4%
o TUBS 96%
 Classificacao Samilson e Pietro
 1 leve osteofito <3mm
 2 moderada osteofito 3-7mm
 3 grave osteofito inferior >8mm e esclerose glenoumeral
 Hillsachs – lesão posterolateral na cabeça do úmero com luxação anterior
 MacLaughlin – lesão anteromedial na cabeça com luxação posterior
 Capsulite adesiva ombro:
o 1o movimento que perde é rotação interna
o Mais comum em mulheres (70% é mulher)
o >49 anos (40-70 anos)
o Diabetes 5x mais (DM I mais?)
o 50% bilateral
o associada com trauma, imobilização prolongada, hipertireoidismo, avc, infarto,
o Fases: 1. Dor 2. Congela 3. Descongela
 Tendinite Calcaria:
o E ordem Decrescente: SUPRA>INFRA>SUBE
o Fases:
 1. Pré-calcifica (metaplasia fibrocartilaginosa)
 2. Formação: Calcifica e reabsorve (mais dolorosa)
 3. Reconstituição / pós calcificação
 Incidencia RX ombro:
o West Point: lábio antero-inferior da glenoide (25o medial e 25o cefálico com ombro abduzido
90o de Post pra Anterior)
o AP com RI – lesão de hill-sachs
o Stryker: coracoide, lesao de hill-sachs (10o cefálico)
o Apical obliqua: cabeça do úmero anteroinferior (45o lateral e 45o caudal)
o Zanca: clavícula, AC - 15o cefálico
o Axilar – luxação
o Esternoclavicular – Serendipity
o Velpeau – incidência axilar pra quem ta com obro luxado e nao consegue abduzir, da pra ver a
direção da luxação
 Luxação medial do tendão do CLB é comum a associação de ruptura do tendão do subescapular
o Classifica por Bennet:
 0(A) normal / 1: rompe subescapular /2 rompe cabeça medial do coracoumeral /
3 rompe subescapular + cabeça medial /4 rompe supraespinhoso + cabeça lateral /
5 rompe sube + 2 cabecas do coracoumeral + pedaço do supra
 SLAP: mais comum tipo 2 (desinsere o lábio superior) / tipo 3 alça de balde e tipo 4 balde que corre
pro CLB
 Fratura da falange prox e media: complicação do tto cirúrgico mais comum é a rigidez
 Desvio típico na fratura de bennet: adução e supinação pelo adutor do polegar
o Adutor se insere na cabeça  faz adução e supinação
o Abdutor longo do polegar se insere na base  encurtamento
 Tecnica de MOBERG pra amputação da polpa do polegar – faz retalho de avançamento
 Instabilidade perilunar – estágios de mayfield:
o I Escafolunar lig
o II semiluno-capitato
o III semiluno-Piramidal
o IV semiluno-radial
 Acesso pra MATTI-RUSSE: entre o flexor radial do carpo e artéria radial
 Tecnica de BRUNELLI para lesão ESL: usa enxerto do Flexor radial do carpo.
 Cistos sinoviais:
o Dorsal mais frequente 70% / entre escafoide e semilunar com pedículo através do lig ESL.
o Palmar: 2o local mais freq. / entre o tendão do Flexor radial do carpo e ALP / origem entre
escafoide e trapézio ou radiocarpica.
 Lesão da FCT:
o I traumática:
 IA perfura central / 1B Avulsão ulnar / 1C avulsao distal / 1D avulsao radial
o II Degenerativa:
 A desgate /B desgaste + condromalacia /C perfura + condromalacia /D perfura
lunopiramidal / E: IID + artrose
 Mão reumatoide:
o Desvio ulnar e volar nível das MF + dedo pescoço de cisne ou botoeira
 Botoeira: rompe tendão ext central e lig triangular, aí bandeleta lateral luxa
VOLAR que fazem efeito rédea  extensao da IFP e flexão da IFP
 Cisne: bandeleta lateral luxa DORSAL por estiramento do lig de Landsmeer (que nao
rompe) + desequilíbrio do flexor profundo do dedo e aparelho extensor (sinovite
destruiu a placa volar e o flexor superficial)+ contratura da musculatura intrínseca
que leva a  flexão da IFD com extensao da IFP
o Desvio ulnar: desvio ulnar dos dedos com desvio radial dos MTC
o Costuma poupar IFD (diferencial de artrite psoriasica)
o Tendões extensores rompem mais que flexores
 Mais frequente no ELP  atrito no tubérculo de lister,
 seguido por extensor do 4 e 5 dedos
o Lesão de Mannerfelt: ruptura do FLP na tuberosidade do escafoide
o Síndrome do Caput Ulnar:
 EUC subluxa Volar
 Subluxação rotatória do escafoide
 Padrão em de deformidade em Z:
 Carpo subluxa ulnar e faz supinação
 Mtc desviam radial
 Dedos desviam ulnar
o Precisa saber os 7 criterios: rigidez matinal 1h, artrite 3 ou + art, artrite de mãos/punhos,
simétrica, nódulos subcut, FR, alterações no rx.
o Classificacao Nalebouf (deformidade polegar)
 Tipo I (botoeira) é a mais comum
 Tipo II rara
 Tipo III (cisne) 2a mais omum
 Tipo IV: frouxidão do colateral ulnar  mtc aduz e FP abduz
o Ortopedista:
 órteses  prevenção das deformidades
 cx tenossinovectomias, tendões, artroplastias, artrodeses.
 Artroplastia de Swanson: prótese da metacarpofalangeana
 Ruptura aguda do LCA – comum associação com lesão meniscal lateral 50-70%, contusão óssea
do côndilo femoral lateral em 83%  associada mais comum é contusão óssea côndilo lateral
 Hérnia discal cervical - acesso anterior esquerdo evita lesão do laríngeo racorrente
 Método de escolha para Reparação de tendões de diâmetros diferentes: Pulver taft
 Luxação aguda da patela: indicada cirurgia se fratura osteocondral ou fragmento articular
 Curvatura anterior do fêmur é menor em negros – interfere numa haste de fêmur
 Choque medular: interrupção / lesão neurológica completa abaixo do nível da lesão, retorno do
reflexo bulbocavernoso marca o fim do choque medular.
 Choque neurogênico: Hipotensao + bradicardia devido lesão da eferencia simpática e tonus vagal
sem oposição
 Fratura em explosão do corpo vertebral: caracterizada por nao apresentar translação anterior do
corpo vertebral
 Processo Odontóide:
o Mais pseudartrose no tipo II
o Osteossíntese da tipo II quando: traço obliquo de antero-superior para póstero-inferior
 Flexo-extensao da cervical ocorre principalmente n occipitocervical e entre C4-C5 e C5-C6
 Tipo mais comum de fratura explosão da coluna toraco-lombar compromete apenas o Plato superior
 White e panjabi –coluna cervical, instabilidade traumática: translação >3,5mm e >11o
 Complicacao mais grave da via transoral pra coluna cervical é infecção.
 Técnica de fixação:
o Magerl 2mm medial a massa lateral 25o latero-cefálico
o Roy-camille: central na massa lateral, 10o lateral e paralelo ao solo

 Discite sem osteomielite  via de infecção direta por trauma penetrante
 Sd. DOWN: anormalidades na cervical
o 10% tem aumento no intervalo Atlas-odontoide, sem sintomas
o Instabilidade occipito-C1 (cuidado em eventos para-esportivos pq os down podem luxar mais
facil, displasia do odontoide
o 50% tem escoliose (padrão idiopática)
o 6% espondilolistese mais comum na lombar mas tb pode ocorrer na cervical.
o Joelho Valgo, pode ter patela luxada ou subluxada assintomática
o Pé plano valgo flexível
o Halux valgo na adolescencia
 Lesao de Essex-Lopresti: fratura da cabeça do radio + lesão da membrana interossea e da R-U distal.
 Monteggia: fratura da ulna + luxação da cabeça do radio
o Bado:
 I Luxacao anterior – pronação forçada (mais comum em crianças)
 II Lux posterior – carga axial + ctv fletido (mais comum em adultos, rara em criança)
 III Lateral ou antero-lateral – Abdução forçada do ctv (2a mais comum em crianças)
galho verde do olecrano
 IV anterior + frat cabeça do radio / diáfise do radio e ulna no mesmo nivel – mesmo
mecanismo tipo I
o Bell-Tawse: procedimento pra reconstrução do lig anular na fratura de monteggia que usa a
aponeurose do TRICEPS
o Lesao neuro mais comum na monteggia é n. Interosseo posterior (rockwood 7ed p882)
 Diafisárias do antebraco também é interosseo posterior
 Fratura do capitulo do úmero: AO13B3
 Fratura do úmero distal: mais estabilidade com as placas formando 90o entre si (ortogonal)
 Fratura subtrocanteriana do fêmur: braço de alavanca é maior sobre o implante DHS
 Gas no subcutâneo pode ser produzido por Clostridium perfringes ou E. Coli
 Ruptura do Quadriceps,
o técnica de SCUDERI usa retalho proximal invertido do tendão do quadríceps
o técnica Codivila  parecido mas faz um V-Y
 Fratura do acetábulo: Coluna anterior + hemitransversa posterior – acesso ilioinguinal.
o Coluna posterior – kocher-langenbeck
 Artrose após fratura do pilão tibial ocorre tipicamente dentro de 5 anos ?? rockwood p1968
 Efeito de Quadriga: excesso de tensão no enxerto na lesão crônica do tendão flexor
 Síndrome de Wartenberg: compressão do ramo sensitivo do n. Radial no antebraço entre o
braquiorradial e o extensor radial longo do carpo
 Sintoma mais frequente na STC: 1o parestesia. Atrofia musc apenas nos estágios mais avançados
o Testes: phalen, tinnel e Durkan é o mais sensível e especifico de todos
o 50% melhora com controle de doeca sistêmica (diabetes)
o complicação mais freq.: incompleto alivio dos sintomas devido liberação incompleta
 Artrite psoriatica – faz acrosteólise (osteólise do tofo da falange distal)
 Padrão mais frequente de lesão do lig escafosemilunar é avulsão do escafoide ficando ainda preso
no semilunar
 Fratura da faceta antero-medial do coronoide Fratura-Luxação posterior do ctv e instab PM
 Teste de Watson: faz desvio ulnar pra radial
 São Musculos bipenados da mão: lumbricais 3 e 4
o Musculos lumbricais: 1 e 2 sao fusiformes, 3 e 4 sao lumbricais.
 Anastomoses mediano – ulnar:
o Martin-Gruber: no antebraco distal
o Marinacci: antebraço distal inverso de martin gruber
o Riche-Cannieau: na mao
o Berretini: - inverso deriche-cannieau
 Lesao de Stener: ruptura do ligamento colateral ulnar do polegar
 Fases da cicatrizaçãoo: inflamatória, proliferativa e maturação.
 Espaço QUADRANGULAR do ombro – compressão do nervo axilar e artéria circunflexa posterior
do ombro.
 Síndrome de intersecção: atrito entre o 1o e 2o túnel extensor: ECP + ALP / ERCC + ERLC
o Dx Diferencial de de quervain.
 Luxação traumática dorsal da MF do polegar: impede redução fechada  tendão FLP

 Luxacão congênita da cabeça do radio
o é a mal-formacao mais comum do cotovelo.
o Maioria anterior.
o Reconstrução tem mau resultado
o Excisao da cabeça é melhor se tiver dor
 Bossa Carpometacarpal – relacionada a inserção do extensor radial curto do carpo
o Protuberancia dorsal entre a base do 2 e 3o mtc
 Acesso recomendado pra remocao discal torácica com hérnia central é transtorácico.
 Estenose do canal medular lombar – terá claudicação neurogênica quando sobe ladeira ou degraus
 Reflexo CREMASTERICO: T12 e L1 (T12 eferente e L1 aferente)
o T12 eferente  nervo genitofemoral / L1 eferente nervo cutaneofemoral
o Se 1 bola não subir lesão do neurônio motor superior
 Síndromes medulares:
o CENTRAL: mais comum, afeta mais membro superior que inferior, melhora parcial imediata
com tração craniana
o Brown-Sequard: hemissecção da medula. Deficit motor ipsilateral e dor e temperatura
contra-lateral
o ANTERIOR: perda completa motor, dor e temperatura abaixo da lesão. Trauma em
Hiperflexao
o POSTERIOR: perde sensibilidade vibratória e propriocepção mas mantem todo o resto
o Cauda equina: anestesia em sela, perda de reflexo vesical, fecal e membros inferiores
 Escoliose:
o Órtese se risser <2  esqueleto imaturo +
 com curva de 25-40o
 20-30o flexíveis com >5o de progressão documentadas
o Cirurgia se >45-50o
o Angulo costovertebral – angulo de MEHTA  diferença entre o angulo costovertebral da
concavidade e convexidade maior que 20o tem maior risco de progressão - 84%
o Risser 0-1 com <20o = 22% progressão e >20 tem 68%
o Risser 2,3,4 com <20o = 1,6% e >20 tem 23%
 Tuberculose coluna: mal de pott
o Mais na toracolombar
o Dx definitivo com cultura por meio de biopsia
o Maioria dos pacientes com paraplegia de Pott se recuperam
o Lovell and Winter: 1/3 anterior do corpo vertebral toracolombar
 L1 mais frequente, porem a infecção em T10 está mais associada com déficit
neurológico
 Espondilolistese degenerativa:
o Sintoma mais comum é dor nas costas e claudicação. Radiculopatia em 32%
o Claudicação neurogênica em 68% (mais da metade!), dor, radiculopatia
o Piora com hiperextensão
o Raramente cauda equina, disfunção vesical e intestino
o Mais entre L4/L5, mulheres
 Hérnia muscular é mais frequente na perna (abaixo do joelho) mais comum com tibial anterior e
menos comum com fibulares
 Bursite que se relaciona com quadril em ressalto: ILIOPECTINEA
o Psoas faz ressalto na eminencia iliopectinia
 Teste do Flamingo: paciente em pé, pesquisa dor na sacro-iliaca
 ATQ:
o componente femoral de titânio tem a desvantagem de maior modulo elástico, fazendo
osteólise proximal
o Artrose do quadril: causa mais frequente é secundaria a deformidade óssea
o Fator mais importante na formação de hematoma PO  hemostasia instra-op inadequada
o Complicações:
 Complicacao clinica mais comum TEP  mais no 4o PO
 Dismetria de MMII é a complicação ortopédica mais comum  alongamento devido
componente femoral em valgo
 causa de REOP: 1a instabilidade (3%), 2o Infecção (2%)
o Acesso posterior kocher-langenbeck tem maior incidência de luxação
o Acesso anterior Smith-petersen e anterolateral tem maior incidência de ossificação
heterotópica
 Classificação ossificação heterotópica BROOKER:
 1. Ilhas de osso nas partes moles
 2. Mais de 1 cm entre as neoformações osseas da pelve e do fêmur
 3. Menos de 1 cm
 4. Anquilose
o Cabeça maior – maior adm
o Excesso de anteversão  luxação anterior
o Retroversão  luxa posterior
o Muito horizontalizado  luxa posterior
o Risco de fratura periprotética aumenta com osteólise, não cimentada, revisão, sexo fem.
 Musculo Gluteo médio  inervado pelo ramo inferior do n. Glúteo superior
 Hemiartroplastia ombro – melhor resultado em artrose primaria seguido por necrose da cabeça
 Posição ideal artrodese TNZ segundo MANN: flexo-extensao neutra com valgo de 5o
 Lesão do LCP – pior prognostico quando tem lesão ligamentar associada
 No politraumatizado, melhor marcador sérico pra ver atividade inflamatória sistêmica é IL-6
 Osteomielite – classificação de Cierny-Mader:
o Anatômica:
 A. Medular
 B. Superficial
 C. Localizada
 D. Difusa
o Hospedeiro:
 A. Normal
 B. Sist imune comprometido
 C. Moribundo – tratamento pior do que a doença
 Tscherne exposta – partes moles tíbia
o 1. Lesão da pele de dentro pra fora – ponta de osso
o 2. Laceração da pele, contaminação moderada, qualquer tipo de fratura
o 3. Dano severo a partes moles, lesão NV, síndrome compartimental
o 4. Amputação
 Tscherne fechada:
o 1. Fratura simples, pode nem ter lesão de pele
o 2. De dentro pra fora, escoriação/abrasao superficial
o 3. Lesão localizada, por trauma direto, escoriação profunda, contusão muscular, Flictena
o 4. Síndrome compartimental,lesão NV, destruição muscular

PEDIATRICA:
 Cifose de Scheuerman:
o 1/3 tem escoliose associada de 10-20 graus que raramente progride, nao concomitante a
cifose, e com a cifose voltada pra convexidade
o 50% tem espondilólise/listese
o masc = fem (varia na literatura, porem na maioria dos estudos tem um pouco mais em masc)
o até 8% dos adolescentes
o Acompanha contratura dos isquiotibiais
o Ápice entre T7-T9
o
o Principal dx diferencial é Dorso curvo (dorso curvo nao tem alterações nos platôs e é flexível)
 Scheuerman é rigida
o Critérios Sorensen: são 3
 Mais de 5o de acunhamento anterior em 3 vertebras consecutivas
 Irregularidade nos platôs
 Presença de nódulos de schmorl
o Vai bem com tto conservador se ainda esqueleticamente imaturo
o Curvas com mais de 70o , esqueleto maduro, ou muito dolorosas  cirurgia (artrodese,
osteotomias). É tto de exceção pois cifose não da problema cardiopulmonar (aumenta caixa
torácica)
o Colete: Milwalkee  curvas de 50-70o em esqueleto imaturo risser <3
 Fratura de Tillaux: é um salter III. Porção antero-lateral da tíbia distal. Avulsão pelo ligamento
tibiofibular anterior inferior, mecanismo torcional rotação externa do pé. padrão devido sequencia
de fechamento da placa fisaria da tíbia que é de medial pra lateral, posterior pra anterior
 Fratura triplanar do tornozelo: 3 fragmentos
o É um salter III no AP e salter II no perfil
 Tibia vara de BLOUNT:
o Dx diferencial: Displasia fibrocartilaginosa proximal e Acondroplasia
 Displasias esqueléticas
 Osteodistrofia renal
 Pos trauma, infecção,
o Infância 3-13 anos  menina, negra, obesa, deambulou precoce
 Classificação Langenskiold bico medial na II e barra óssea na IV
 Tto cs <3 anos estagio I e II apenas
 Agenesia do radio:
o Associado a sind de vacterls
o classificação de Heickels: 1 radio encurta/hipoplasia (epífises alteradas)/3 ausencia parcial/4
ausencia total do radio
o tipo 4 é o mais comum
 Acondroplasia: forma mais comum de nanismo
o Defeito na ossificação endocondral
o Ossificação Intramembranosa é normal
o Membros curtos, cabeça grande, crânio abaulado, estenose medular lombar e alterações na
pelve
 Fêmur Curto congênito:
o 90% mal formações associadas
 mais comum é hemimelia fibular
 pode ter ausência dos lig cruzados do joelho
o Classificação AITKEN:
 A. Segmento proximal só tá encurtado e em varo, as vezes tem pseudartrose
 B. Não tem conexão entre a cabeça e o fêmur. Cabeça dentro do acetábulo
 C. Cabeça ausente, representada por um ossículo, acetábulo severamente displásico
 D. Cabeça ausente, acetábulo ausente, pelve aplanada.
 Fratura do Côndilo lateral ped:
 complicação biológica: mais comum consolidação viciosa  é Cubito VARO
 complicação técnica (iatro)  pseudartrose, necrose avascular (rockwood ped) a
qual evoluiu com valgo progressivo do ctv.
o Retardo de consolidação: circulação pobre vem de posterior, e liquido sinovial que inibe a
formação de fibrina
o Pseudartrose do condilo lateral evolui com valgo progressivo
o Lesão neuro é rara
 MAUS TRATOS: Fratura de alta especificidade (segundo Kleinman): Metafisarias, Escapula,
esterno, costelas, processo espinhoso
o Moderada especificidade
 múltiplas fraturas especialmente bilateral -lembrar múltiplas frat é moderada espec
o Baixa especificidade
 clavícula, ossos longos
o Fratura mais comum por maus tratos em <2 anos: FEMUR
o Fratura de extremidade mais sugestiva de maus tratos: fratura em canto ou alca de balde
da metáfise.
 Fratura de Jefferson pediátrica – instável se lesão do ligamento transverso
 Sinal clinico mais confiável na DDQ em criança com 6 meses  limitação pra abdução
o Angulo ALFA: inclinação do teto ósseo / slope acetabular / nl >60
o Angulo BETA: Porção cartilaginosa do acetábulo / nl <70
o GRAF
 Mielomeningocele:
o lesão neurológica é progressiva
o ocorre mais medula presa quando é lombar ou sacral
o tem maior incidência de alergia ao Látex.
o Fratura mais comum fêmur distal
o 100% dos pctes Nível T12 tem escoliose
o lombossacra: paralisia flácida dos mmii  arreflexia
o cervicotoracica: espastica  hiperreflexia
o coluna Hiperlordose + comum
 cifose menos comum mas é mais grave
o Pé: equinovaro e pé calcâneo
 Equinovaro mais rígido que PTC, mas inicia o tto com gesso pra depois liberar cirúrgico
o Quadril: subluxação lateral por desequilíbrio muscular  tto diferente de LCQ.
 Contra indicado PAVLIQ pois agrava deficiência posterior do acetábulo
 Imobilizar em extensão e abdução
 Nesse caso melhor luxado móvel que reduzido e rigido
o Prognostico pra deambulação comunitária: 50% lesão sacral / 30% lombar inferior / 10%
lombar superior / Zero torácica
 Distrofia muscular de DUCHENNE:
o Mais frequente . Só afeta menino (ligada ao X), evolui rápido, proximal pra distal.
Pseudohipertrofia da panturrilha (infiltra gordura) / Hiperlordose / diminui QI em 50%
o Sinal de Gowers: se apoia no joelho, perna, quadril pra levantar.
o Sinal de Meyeron: escorrega quando segurada pelo tronco.
 Osteogênese imperfeita:
o Doença do tecido conjuntivo, na síntese do colágeno tipo I (osso), 90% autossôm. Dominante.
o Classificação SILENCE:
 I: mais comum, bom prognostico
 Autossômica dominante
 Defeito quantitativo no colágeno (50% da produção), Esclera azul a vida
toda, Perda auditiva em 40%, escoliose e cifose em 20%, hipermobilidade
articular
 Ia dentes normais / Ib dentinogenese imperfeita
 II: mais grave, letal, autossômica recessiva, defeito qualitativo no colágeno
 III: raro, grave, recessiva, defeito qualitativo no colágeno, esclera azul ao nascimento
 IV: (desconhecida) intermediaria entre I e III, autossômica dominante, escleras
normais. IVa dente normal, IVb dente imperfeito
 Epifisiolise femoral proximal
o Zona hipertrófica aumentada, pode ocupar 80% ou mais da fise
o Colageno diminuído na zona hipertrófica
o Zona de repouso normal
o Placa fisaria normalmente hipocelular
o Cassificacao de LODER – baseada na capacidade de apoiar o membro após a fase aguda
o Fator preditivo de necrose: INSTABILIDADE
 Polegar em gatilho: tenta conservador até 1 ano, depois cirurgia libera polia A1
o É uma alteração isolada (normalmente nao associada a síndromes)
o Bilateral 30%
 Refratura de galho verde: ocorre mais em meninos 3/1, apos 6 meses, através da fratura primaria,
mais na diáfise.
 Fratura do colo do fêmur da criança classifica por DELBET e COLONA:
o Tipo I: fisaria (se estável <2 anos – gesso PP / >2 anos fixa) (50% Osteonecrose)
o IB: Fisaria desviada (100% Osteonecrose da cabeça)
o II: transcervical (mais frequente, <5 anos sem desvio gesso PP, >5 anos redução anatômica +
fixação). NAV em 40%
o III: basocervical (segunda mais frequente) NAV 20-30%
o IV: transtrocanteriana (tem menor taxa de complicação, pode tratar conservadoramente,
tem bom resultado) 14% NAV. Se fechar fise trocanterica pode dar coxa valga
 RATLIFF: classifica NAV pediátrica pós fratura em 3 tipos
o I: NAV total
o II: NAV de um pedaço pequeno da cabeça
o III: NAV só do colo (da fratura até a fise)
 Lesao da fise trocanterica  coxa valga
 Lesao da fise do colo  VARA
 Hemimelia fibular: ausência da fíbula angula anteromedial da tíbia, tem valgo do joelho e
coalizão tarsal, encurtamento do fêmur, tíbia e ausência do LCA com ausência da espinha da tíbia. Pé
equinovalgo também
 Pseudartrose congênita da tíbia: displasia óssea, angulação antero-lateral, fratura qdo começa a
deambular e faz pseudartrose devido interposição de tecido hamartomatoso, sem formação de calo.
o 1/100.000
o bilateral raro
o mais no lado esquerdo
o CLassificacao
 Andersen: tardio, cístico e displasico
 BOYD: 6 tipos. Perguntam mais sobre o III (cisto ósseo) e o VI (neurofibroma)
 I congênito: fratura congenita, associado a ptc
 II displasico, constricção em ampulheta, associado a neurofibromatose
 III cístico – cisto osseo
 IV esclerótico – fratura por estresse
 V displasia fibular
 VI neurofibroma intra-osseo
 Neurofibromatose:
o Escoliose, crescimento excessivo de algum membro e pseudartrose
o Escoliose: tendem a exibir dois padrões  Idiopatica (maioria) e distrófica
 Distrofica: torácica curta aguda, refratari ao tto conservador

 Perthes: fator de pior prognostico é a deformidade residual


 PC : Quadril luxado tem mais dor que subluxado, trocanter menor aumenta, anteversao femoral
exacerbada
o Hemiplégico tem mais convulsão
 LCQ – dx tardio com 6 meses – sinal mais importante é limitação da abdução, significa que ja tem
encurtamento dos adutores e sub ou luxação
o Estrutura que interpõe e mais dificulta redução da LCQ é a capsula hipertrofiada
 Fratura do colo do radio pediátrica: técnica de paterson faz varo do ctv e supinação do antebraco
 Haste TEN pra fratura diafisaria do fêmur causa mais dor e espasmo muscular que haste normal
 Fratura fisária do radio distal tem mais risco de lesar a placa fisária se a redução ocorrer após 7 dias
 Fratura Supracondiliana do úmero em flexão – nervo que mais lesiona é o ulnar
o Causa mais frequente de cúbito varo é consolidação viciosa
 Fratura metafisária da tíbia proximal - pico 3-6 anos mecanismo é força aplicada lateralmente com
joelho extendido.
 Fratura fisaria do úmero proximal – obstáculos pra redução: 1 periósteo, 2 capsula 3 CLB
 Na pronacao dolorosa o ligamento anular desloca proximalmente
 SCIWORA (spinal cord injury without radologic abnormality) é a lesão cervical mais comum em
criança
o Prognostico na sciwora é relacionado ao estado neurológico inicial
o >10 anos
 Fratura do colo do radio: técnica de Patterson faz varo com cotovelo em extensão e antebraço
supinado
 Deformidade plástica >20o e >4 anos de idade precisa corrigir
 Fratura proximal da tíbia pediátrica – mecanismo mais comum é trauma lateral com joelho estendido
 Deslocamento fisario do úmero proximal – redução dificultada por 1o periósteo interposto, 2o
capsula, 3o tendão do bíceps  redução aberta deltopeitoral pequeno acesso
 Pronação dolorosa – ligamento anular desloca proximalmente
 Reflexo de GALANT normal: posição prona (ventral) e desvia ipsilateral ao estimulo quando o reflexo
é normal.
o Presente do nascimento até 2 2 meses e meio de vida. Se persistir pode ser que a criança
evolua com escoliose
 Torcicolo congênito:
o tratado cirurgicamente com acesso superior (mastoide) pode ocorrer lesão do nervo
acessório.
o A massa fica mais frequentemente clavicular a DIREITA
o DDQ em até 20%. Também associada a metatarso aduto ou pé equinovaro e Chiari I.
 Sindactilia da mao, comissura mais acometida é a TERCEIRA
 Fulcro de correção do PTC por Ponseti é na borda lateral do Tálus
o 1o gesso corrige CAVO do antepé com supinação. NUNCA PRONAR
o depois quase simultaneamente corrige varo e aduto
o por ultimo o equino, quase sempre precisa fazer Tenotomia do aquiles (nem sempre
necessária)
 Dor no Pé plano da criança = encurtamento do AQUILES
 Pé cavo varo evolui com fraqueza principalmente do tibial anterior
 Convulsões no PC mais no tipo HEMIPLEGICO e quadriplégico com retardo mental
 Atetose na PC, é consequente do dano nos gânglios da base
 Osteocondrite dissecante do capítulo do úmero – principal indicação cirurgia é CORPO LIVRE
 Doença de KOENIG – afeta mais a região lateral/póstero-lateral do côndilo medial (joelho)
 Osteomielite aguda – aumento da PCR é devido ação da interleucina-6
Perthes:
o pior fator prognostico é deformidade residual
o Ausencia de osteocitos ou osteocitos com núcleo picnótico  fase de NECROSE
o fragmentação no RX = reabsorção de osso necrótico
o Sinais da cabeça em risco: Caterral
 Horizontalização da fise
 Subluxação lateral
 Calcificação lateral
 Gage (radioluscência lateral)
 Cistos metafisários
o Cistos metafisários: podem anunciar um distúrbio no crescimento fisário
o Subluxação lateral – indica uma cabeça alargada
o Gage e ossificação lateral indicam ossificação precoce da epífise
 Joelho valgo infantil patológico é mais frequentemente associado com Osteodistrofia renal
 Fechamento da cartilagem trirradiada traduz melhor o pico de progressão da curva na escoliose
idiopática do adolescente
 Epifisiólise na síndrome de Down  devido Hipotireoidismo
 Defeito focal proximal do fêmur, joelho é instável sempre no sentido AP
 Complicacao mais frequente na Osteotomia derrotatoria da sinostose radio-ulnar proximal é a
síndrome compartimental
 Artrogripose:
o Não é progressiva / 25% nao deambula
o Pode ser causada por muitas coisas.. miopatica, neuropática, mecânica, vascular, materna
o De modo geral causas que limitam o movimento fetal (acinesia)
 A clássica: etiopatogenia (falha no desenvolvimento musculoesquelético) relacionada
com anormalidades no corno anterior da medula ou sistema nervoso
 Etiologia neuropática  alteração mais frequentemente é no corno anterior da
medula, com numero de células diminuído, porem aspecto delas é normal
o Lesão visceral associada mais frequente no INSTESTINO
o Classificação de Hall:
 Tipo I: distal – mãos e pés  CLÁSSICA
 Ia 4 membros
 Ib só MMSS
 Ic só MMII
 Tipo II: além das alterações ortopédicas, tem coisas clínicas que nao nos interessam
 Tipo III: acomete SNC além dos membros
 Síndrome unha-patela: quarteto  displasia da unha, da patela, do cotovelo e chifres no ilíaco
o Associada a luxação congênita da cabeça do radio (mais freq. Post e posterolateral)
 Platispondilia (cifose porcorpos vertebrais achatados) na mucopolissacaridose IV – Sindrome de
Morquio
 Mucopolissacaridose:
o 4 principais síndromes, cada uma falta uma enzima que elimina um açúcar diferente na urina
o Retardo mental nas síndromes de Hurler, Hunter e SanFillipo.
o Hurler é a mais comum, A-L-Iduronidase, pescoço curto+ hérnia umbilical+ geno valgo +
pé plano + cardiopatia
o Morquio nao tem retardo mental
o Todas sao recessivas exceto a II que é ligada ao X.
o MPSI : Hurler / Scheie
o MPSII: Hunter
o MPSIII: sanfilipo
o MPSIV: Morquio – platispondilia
 Artrite Séptica:
o Ausencia de membrana basal nos capilares é fator predisponente
o Infiltrado inicial rico em leucócitos
o Degradação da cartilagem relacionada a concentração de linfócitos T, enzimas e citocinas
o Fagocitose de bactérias é inibida pela presença dos fibroblastos sinoviais
o Neisseria gonorrhoeae  Adulto jovem
o S. Aureus  lidera em todas as idades, seguido por strepto grupo A e enterobacter
o S.aureus  neonatos hospitalizados
o Criterios de KOCHER:
 Febre 38.3o , nao sustenta peso, VHS>40 e Leucocitos >12.000
 1 criterio: 3% probabilidade de ser Artrite septica
 2 criterios: 40%
 3 criterios: 93.1%
 4 criterios: 99,6%
 Sinovite transitória do quadril:
o Mais em crianças entre 5-6 anos (macete: seisnovite transitória)
 Placas fisarias distais do radio e ulna contribuem para o crescimento do antebraço em 75-80% e 40%
do crescimento do membro superior todo
 Luxação da cabeça do radio – cuidado com lesão do Interosseo posterior
o Questão 19 taro 2009 Bado III – lesão mais comum do interosseo posterior
 Conduta na Fratura SC úmero com diminuição do fluxo sanguíneo: REDUÇAO FECHADA E
FIXACAO
 Amputação em esqueleto imaturo: sobrecrescimento é mais comum em amputação por trauma,
mais frequente no úmero e fíbula, depois tíbia, fêmur, radio e ulna
 Petersen pra fratura fisaria:
o I: metafisária, mais no radio distal
o II: é um SH II
o III: tipo um salter I, linha da fise
o IV: Salter III
o V: Salter IV
o VI: exposta com perda óssea

ONCO ORTOPEDIA
 TU mais provável primário de Metástase com origem desconhecida: PULMAO e RIM
 TU mais provável primário de metástase com origem conhecida: MAMA e PROSTATA
 Mieloma: Tu ósseo maligno primário mais comum.
 Metástase: Tu ósseo maligno mais comum não primário.
 Criança maligno: EWING + comum <10 anos
 Adolescente 15-25 anos maligno: osteossarcoma
 Criança benigno: osteocondroma
 Lesão mais comum Adulto benigno: defeito cortical fibroso (fibroma nao ossificante) – lesão
pseudotumoral
o Local mais comum metafisária fêmur distal
o Fibroma ossificante é outra coisa (displasia osteofibrosa)  tíbia mais anterior
 Confusão: Lesão tumoral mais frequente: Fibroma nao ossificante
 Tumor benigno mais frequente: osteocondroma (na inclui fibroma pois ele é uma lesão
pseudotumoral)
 Tumor ósseo benigno mais frequente da mão  encondroma
 Sinoviossarcoma  sarcoma partes moles mais frequente do pé
 Tu maligno primário de partes moles mais comum em <15 anos: Rabdomiossarcoma
o Na infância é mais comum cabeça e pescoço
 Sarcoma partes moles em idoso  lipossarcoma e depois fibrossarcoma
 Sarcoma mais comum de origem nos grandes vasos sanguíneos: Leiomiossarcoma
 Lipoma: Tu benigno mais comum de tecidos moles
 Ressecção AMPLA de metástase única, em qualquer local: se for de RIM ou Tireóide se o Tu estiver
controlado ou de outro tumor se for em localização proximal
 Meta de pulmão que faz fratura patológica não consolida
 Meta de Mama consolida bem
 Meta de rim e tireoide consolida mais ou menos. (ortocurso SBOT RJ)
 Osteoma osteóide muito grande é um osteoblastoma, o qual é mais frequente em vertebra
elementos posteriores como um bom tumor benigno da coluna..
o Osteoma osteoide ocorre mais na diáfise da tíbia e fêmur metadiafisario.
o Classico é diáfise de ossos longos, com uma área central (nicho) radiotransparente com ate
1,5cm e zona reacional de esclerose óssea o redor
o Dx diferencial:
 Osteoblastoma (é bem maior e costuma ser mais agressivo e com mais esclerose)
 Abscesso de brodie, fratura por estresse e ilhota ossea
 Localizacao mais frequente de malignizacao de paget e osteocondroma é PELVE
 Neurofibroma pode malignizar pra schwanoma maligno
 Fibromatose agressiva tem recidiva muito alta.
 Mieloma:
o pico monoclonal de gamaglobulina na eletroforese (cadeia pesada)
o fratura patologica: Coluna>costela>pelve
o trombocitopenia, hipercalcemia e IRA (lesão tubular) e amiloidose no tecido ósseo e RIM
o imunoglobulina que produz mais: IgG 65%, IgA 20%. IgM é raro.
o Inversão da proporção albumina/globulina serica
o Fratura patológica no Mieloma: consolida bem com QT e bifosfonado
 Adamantinoma:
o Raro, mais na tíbia, maxilar
o Semelhança histológica com tumor de mandíbula
 Cordoma
o Maligno, baixo grau, localmente agressivo
o Mais comum no sacro (50%) seguido por craniocervical (30%)
o Segunda mais comum da coluna
o Mas Pode acometer qualquer parte da coluna
o Masculino
o RX lítico, rx perfil do sacro, quase sempre anterior ao sacro
o Células fisalíferas no anatomo é patognomonico
o Celulas remanescente da notocorda
 Lipossarcoma:
o Tu maligno de partes moles, um dos mais comuns do adulto
o Mais comum de partes moles do idoso
o Lipoblasto com atipia
o Raro ser intraósseo. Se intraósseo é mais na tíbia e fêmur
o Lipoma é mais superficial, lipossarcoma é profundo
o Raramente se origina de lipoma preexistente
o Localizacao de fácil ressecção é o principal fator prognostico
o Membro inferior>abdômen>retroperitoneo>tronco>membro superior
 Condroma periostal: 50% no úmero proximal
 Encondroma: local mais comum  osso tubular da mão e pé
o Tumor ósseo mais frequente da mão
 Metastase: osso é o local mais comum de meta
o Origem: Mama>próstata> pulmão> rim> tireoide> útero> fígado> TGI
o Origem desconhecida: Pulmão e Rim
o Pulmao e rim – Abaixo do joelho e cotovelo
o Mama e próstata lesão blastica
o Rim e tireoide  lesão lítica
o Pulmao  misto, abaixo do ctv e joelho
 Tumor epifisário
o Esqueleto imaturo: condroblastoma
o Esqueleto maduro: TGC
 Malignizacao pra condrosarcoma: na pelve é o local mais comum
o Osteocondromatose múltipla - 5%
o Osteocondromas simples – 1%
o Encondormatose múltipla (Ollier) – 25%
o Maffucci (+hemangiomas) - >25%
 Ewing –
o raro em negro, mais em homens, translocação entre cromossomo 11 e 22 nao afeta o
prognostico, o qual é pior se houver baixa resposta a QT
o Local mais frequente Pelve e depois fêmur (metáfise)
o Ewing e tumor neuroectodermico (PNET) tem a mesma translocação do 11 e 22
 Pra sbot pensar que eles são a mesma coisa
o Pior fator prognostico é presença de metástase,
o Febre e anemia, VHS, PCR e leucocitose sao fatores de mal prognostico / doença extensa
o Idade avançada e sexo masculino também mal prognostico
 Grau histológico nao diz nada pois todos sao de alto grau.
o Metastase do Sarcoma de EWING mais frequente no Pulmão e osso.
o Tto: Quimio  cirurgia  quimio + RxT (sensível a radio)
 Tumor de coluna:
o benigno mais comum nos elementos posteriores (hemangioma > cisto ósseo aneurismatico)
o Local mais frequente do hemangioma é corpo vertebral, princip torácicas (apesar de ser tu
benigno). Hemangioma também é o tumor vascular benigno mais comum (ao todo)
o maligno elementos anteriores
o Mieloma e Metástase são a maioria (97%)
 Metástases: pulmão > mama > próstata > TGI > tireoide > Rim
 Condrossarcoma
o 40-60 anos no primário e 25-45 no secundário
o calcificação nos tumores de baixo grau tem padrão ANELAR
o não responde a radio nem a quimioterapia
o raro na mão, mas é a malignidade mais frequente da mão
 CONDROBLASTOMA:
o Lesao que mais acomete epífise de osso longo (centro de ossificação secundário)
o 1 femur distal, 2 umero proximal, 3 tibia proximal
o micro: pode ter clacificação com aspecto clássico de tela de galinheiro
 Cisto ósseo unicameral, em seu interior, tem alto nível de prostaglandina 2 (PGE2)
 Mieloma é hipocaptante (frio) ou normocaptante na cintiliografia. Só capta quando tem muita reação
periosteal.
 Osteossarcoma, metástase de pior prognostico é óssea
o Metastase Mais comum é pulmão
 Achatamento do corpo vertebral de esqueleto imaturo  mais comum: 1- histiocitose das células
de langerhans, 2 – Ewing, linfoma, leucemia..
 Osteossarcoma secundario: é o tumor mais frequente após radio terapia
o Após paget tambem
 Osteossarcoma primário:
o 20 anos
o Local de metástase mais comum é pulmão
o fator prognostico mais importante é extensão da lesão
o RM: comprometimento ósseo e partes moles
o TC: Metastases pulmonares <2mm
o Tto: Quimio  cirurgia  quimio (nao adiante fazer rxt)
o Huvos: classificação de resposta a QT, qtde de necrose
 I: menos de 50% de necrose (pior de todos, vai morrer)
 II: 50-90%
 III: >90% mas ainda sobrou tumor
 IV: 100%, tumor que sobrou nao é viável, tem o melhor prognostico.
o Osteossarcoma de superfície: periosteal, parosteal e alto grau.
 TGC: célula tipo osteoclasto (multinucleada)
o Epifisário do esqueleto maduro
o Classificação Campanacci: radiográfica, divide em 3, é igual enneking
 1: latente 2: quiescente 3: agressivo pega periósteo e adjacentes
o benigno agressivo ricamente vascularizado
o 1o Epífise distal do femur / 2o epífise proximal da tíbia / 3o rádio distal
o quando no radio distal  mais agressivo  tem maior recidiva e mais meta pulmonar
 Paget: desregula turnover ósseo, alteração entre absorção e formação, >55 anos
o 3 fases
 1a – lítica  hiperatividade osteoclastica
 2a – mista  osteoclasto e blasto junto
 3a – tardia  predomina formação óssea (hiper blastica), osso com padrão em
mosaico, fraco
o Fase que mais sangra intra-op é a lítica
o Mineralização é normal, remodelação não é.
o Tempo de consolidação de fratura é maior e o osso nunca terá a força normal
o Excreção urinária de Hidroxiprolina aumenta devido hiperatividade osteoclástica
o Fosfatase alcalina aumenta com hiperatividade osteoblástica  grau de elevação dela pode
indicar a extensao da doença (monostotica ou poliostotica)
 FA 10x normal indica acometimento do crânio ou poliostotica extensa
 <3x normal indica monostotica ou forma esclerótica
o Calcio sérico é NORMAL, mas pode aumentar em duas ocasiões: imobilização (gesso) ou
associado a hiperparatireoidismo primário
o Local mais freq: coluna lombar>torácica>pelve>crânio>clavícula>escapula
o Deformidade e aumento ósseo podem comprimir pares cranianos: surdez
 Tumor Marrom do hiperparatireoidismo: Hipercalcemia, hipofosfatemia e elevação da fosfatase
alcalina.
 Granuloma Eosinofílico (histiocitose X ou histiocitose de células de Langerhans):
o 2:1 meninos, 5-20 anos (campbell)
o na forma isolada: 40% crânio ou fêmur
o clinica pode ser de osteomielite, dor em repouso, noturna
o Local mais comum corpo vertebral, ossos planos seguido de diáfise de ossos longos
 Famosa vertebra plana de calvee. É a principal causa de achatamento de corpo
vertebral imaturo.
o Histo: célula multinucleada / grânulos de Birbeck ao redor do núcleo é patognomonico
o Granuloma eosinofílico quando é na forma isolada
o Hand-Schuller-Christian tríade: lesões no crânio + exoftalmia + diabetes insípido
o Letterer-Siwe geralmente <3 anos, febre + linfadenopatia + hepatoesplenomegalia + lesões
ósseas múltiplas. Rapidamente fatal
JOELHO:
 LCA – origem medial do côndilo lateral
o AM / PL
 AM tenso em flexão
 PL tenso em extensão
 LCP – origem lateral do côndilo medial
o AL / PM
 AL tenso em flexão
 PM tenso em extensão
 Lesão associada mais comum na ruptura aguda do LCA: 1o contusão óssea do côndilo femoral
lateral e 2o é Menisco lateral
 Vascularização do LCA  art genicular media principalmente
 Fratura do plato tibial tipo C / bicondilar: fixa-se primeiro o lado medial via posteromedial e depois
lateral via antero-lateral.
 Joelho flutuante: 50-70% sao frat expostas
 Contra-indicação de Osteotomia valgizante da tíbia é >20o de varo
 Contra indicação de VDA em fratura do platô SIV/V e VI (pode fazer sd compartimental)
 Banda de tensão na patela  compressão dinâmica na superficia posterior (articular)
 Luxação traumática da patela: fator que predispõe recidiva é incompetência do LFPM
 Triancinolona intra articular possui maior tempo de ação
 Acido hialurónico tem efeito sobre o metabolismo da articulação e aumenta a viscosidade do liq art.
 Pivot-shift demonstra a redução da subluxação causada pela insufuciencia do LCA
o De extensao pra flexão
o Jerk test é igual so que de flexão pra extensao
 Menisco Discoide:
o Mais frequente lateral, masc = fem, mais em orientais, bilateral em 20%
o Watanabe:
 Completo: todo o platô, fixo na periferia
 Incompleto: nao ocupa todo o espaço
 Wrisberg: mais bizarro, nao ta preso no platô, nao tem lig meniscofemoral, fica preso
no LCP e sintoma é ESTALIDO, que pode ser audível, visível e palpável.
 Lesões meniscais radiais na zona vermelha cicatrizam em 10 semanas ou mais
 Menisco ideal pra reparar: lesão periférica aguda longitudinal, 1-2cm, pessoa jovem, reparada junto
com lesão do LCA
 Ruptura mais comum de menisco  Lesão Longitudinal é o tipo mais comum
 Local mais comum: cornos posteriores
 Associada a cisto meniscal: lesão horizontal
 Menisco medial é o mais acometido por trauma por ser menos móvel.
o Corno posterior
o Lesão longitudinal é o tipo mais comum no trauma no menisco medial
 No menisco lateral a mais comum é Transversa incompleta, associada a ruptura do LCA
 Lesões meniscais podem causar dor no outro lado!
o corno posterior do menisco LATERAL Lesão do joelho que mais causa dor no
compartimento contra-lateral:
 Na ATJ o corte distal do fêmur deve corrigir a diferença entre o eixo anatômico e mecânico
o Corte tibial paralelo ao solo
 Regula o gap em extensão e flexão
o Corte Femoral:
 Distal 6o valgo (gap em extensão)/ posterior 3o rotação externa (gap em flexão).
o Componente patelar deve estar medializado na patela
o Componente tibial em rotação externa pra centralizar a patela (tíbia roda interno)
o Alinhamento rotacional do componente tibial: projeta-se na porção medial da TAT
o Perda óssea mais frequente é no platô póstero-medial
o No fêmur raramente ocorre perda óssea
o Deformidade mais frequente na artrose é joelho varo
o Causas de revisão: 1-infeccao 2-soltura asséptica 3-instabilidade
o HIV e hemofílicos: maior risco de infecção
o Paralisia do n fibular: mais comum na correção da deformidade em valgo e flexão
o Classificação RAND pra defeito ósseo:
 I: defeito focal pequeno, cortical integra
 II: metafisario extenso mas cortical integra
 III: defeito cortical e metafisário combinados
o Defeitos ósseos de até 5mm podem ser preenchidos com cimento
o Defeitos ósseos de 5mm até 1cm são melhores preenchidos com osso autólogo
o Grandes defeitos devem ser preenchidos com metal trabeculado
o
 Osteotomia valgizante da tíbia, com abertura de cunha medial, tende a aumentar o slope tibial
 Release lateral da patela: tem risco de lesar a artéria geniculada lateral e fazer necrose da patela,
por isto a liberação deve ser feita obliquamente ao retinaculo.
 LCP: estabilizador primário, principal pra estabilização posterior da tíbia, secundariamente restringe
varo e rotação externa da tíbia.
o Força 2x maior que do LCA, 95% da resistência a translação posterior da tíbia
o AL – F (Antero lateral – tensa em flexão)
o PM – E (póstero medial tensa em extensão)
o Principal causa de falha na reconstrução do LCP é o nao reconhecimento de lesões associadas
como do CPL, causando instabilidade residual
o Reconstrução: Complicação principal é perda de FLEXÃO (limita adm, mais flexão que
extensao)
 Tensionar LCP em flexão e LCA em extensao
 CPL: restritor em varo e rotação externa com pouca flexão do joelho
o Testa com 30o de flexao
 Diferença de 10o a mais de RE de uma perna pra outra com joelho fletido a 90o  LCP + CPL
 Osteocondrite dissecante – local mais comum é no condilo femoral medial perto da origem do
LCP (lateral do condilo medial)
 Principal colágeno articular é o tipo II nutrição pelo liquido sinovial
 Contra-indicações pra micro-fratura da cartilagem: artrose generalizada, paciente que nao
colabora com tto (vai pisar) nao consegue usar muleta, nao tem equilíbrio ou nao concorda com
protocolo (vai pisar também), lesões induzidas por doença inflamatória (AR).
 Principal restritor medial a lateralizacao da patela é o ligamento patelofemoral medial
 Contato da patela com o fêmur é maior entre 60-90o de flexao
 Medida TA-GT normal é 16 +-4mm (gravar 20mm). Geralmente acima de 20mm na instabilidade
patelar
 Instab patelar:
o Cirurgia de Elmslie-Trillat faz medialização da TAT + release lateral + retensionamento
Medial – instabilidade femoropatelar
o Cirurgia de Maquet: so anterioriza a TAT(casos de artrose patelofemoral)
o Cirurgia de Fulkerson: medializa e anterioriza a TAT
 Estruturas mais importantes a serem reconstruídas no CPL: tendão do poplíteo, ligamento
popliteofibular e colateral lateral.
 Sinal do cruzamento no RX perfil – displasia da troclea
 Artroscopia na gonartrose: tem melhor resultado quando ha sintomas mecânicos (tipo bloqueio ou
corpo livre), trauma associado, 1a artroscopia, curta duração dos sintomas
 Luxação do joelho mais comum é ANTERIOR
o Luxação anterior ou hiperextensão: lesão nessa ordem LCALCP poplítea capsula
o Luxação posterior: CapsulaLCPLCApoplitea
 Reconstruir primeiro o LCP  Tensionar LCP em flexão e LCA em extensao
PE E TORNOZELO:
 Angulo de gissane 95-105
 Angulo de böehler 20-40
 Fratura avulsão da base do 5o MTT avulsao pela fascia plantar. Fibular curto tem pouca influencia
como todo mundo pensa (rockwood 7ed p2151)
 Na dorsiflexão (flexão dorsal) do pé: distancia intermaleolar aumenta cerca de 1,5mm
 Procedimento não anatômico para Instabilidade lateral crônica do tnz – limita inversão e
dorsiflexão
o Usa enxerto tendineo, tenodese com fibular curto
 Anatomico faz reparo das próprias estruturas sem enxerto
 Deformidade do pé que mais causa metatarsalgia: Antepé convexo simples
 Insuficiência do tibial posterior: retropé valgo, abdução do mediopé e pronação antepé
 Pé diabético com índice sistólico >0,45 tem bom prognostico pra cicatrizar
o <1,0 tem doença vascular periférica
o <0,45 mau prognostico – encaminhar ao vascular
 Halux Valgo técnica de Mitchell: remove exostose, faz osteotomia diafisaria distal do 1o MTT,
capsulorrafia medial
o AVH >35o (deformidade grande) ocorre migração plantar do musc abdutor do halux
o AVH <25o  MF congruente  faz Chevron / Mitchell
 Akin corrige 8o pra cada 2,5-3mm ressecado
o Pra hv interfalangico
o Associa com outras técnicas
o Contra-indicado: AR / artrose MF/ IM>13o / MF >30o/subluxa>50% sesamoide fibular e fise
aberta
 Pé cavo evolui com fraqueza principalmente do tibial anterior
o Pé cavo do adolescente – deformidade mais freq. No retropé é varo flexível
 Coalisao tarsal subtalar mais frequente é medial
o Calcaneotalar medial + calcaneonavicular
o Sinal do C de Leufleur visto no RX perfil, talocalcaneana
o 50% bilateral ou mais, pode haver padrão familiar autossômico dominante
 talonavicular é a que ocorre mais bilateralmente
 Halux rigidus – alteração dorsal na cabeça do 1o mtt
o Fica na posição em flexão
 Apoio estático: carga fica 60% no calcanhar, 8% mediopé e 32% antepé
 Deformidades dos artelhos menores: são mais comuns no 2o raio (geralmente o mais longo)
o Principal agente deformante é o flexor longo dos dedos
o Dedo em garra – mais associado a patologia neuromuscular
o Dedo em martelo do pé – desequilíbrio da musc intrínseca
 Osteocondrites: Inselin=base do 5o mtt / sever=calcâneo / freiberg=cabeça 2o mtt (mulheres) /
koeler=Navicular / Mouchet=corpo talus / Lance=cuboide / assmann=cabeça 1o mtt /
WAGNER=epífise do 1o mtt
 Teste de Thompson pra ruptura do aquiles é o mais sensível e mais específico
o Local mais frequente de ruptura é 2-6cm da inserção na tuberosidade do calcâneo
o Outros testes: Matles, copeland, obrien
 Fraturas do maléolo medial com fragmento >2,8cm sao mais estáveis que fraturas com fragmento
menor que 1,7cm pois nos grandes fragmentos todo o deltoide ta inserido facilitando a consolidação
 Lesao da sindesmose tibiofibular: classificação Edwards e DeLee
o I. Subluxaçãoo lateral sem fratura
o II. Subluxação lateral com deformidade plástica da fíbula
o III. Luxação posterior
 Artropatia de charcot –
o Deformidade primária é abdução do antepé
o Valgo do retropé, flexão plantar do Tálus e contratura do gastrosoleo são secundários
o Articulação mais acometida ou primariamente é lisfranc (tarsometatarsica)
o Ocorre neuropatia periférica, aumento do fluxo sanguíneo, hiperatividade de
osteoclasto e osteoblasto
o Classificação EICHENZOLTZ: 0-3
 0. Edema unilateral, eritema, calor, RX normal
 1. Edema unilateral, eritema, calor, RX com destruição óssea, luxação ou subluxação
 2. Edema diminui, eritema e calor presentes, RX com fratura e reabsorção de
fragmentos ósseos
 3. Sem edema, ou mínimo, eritema e calor local leves, RX com consolidação /
remodelação.

 Coalisão tarsal – sinal do tamanduá – barra óssea calcaneo no RX perfil (porém ela é melhor
visualizada no rx obliquo)
o Clínica – espasticidade dos fibulares, dor
o Mais frequente calcaneotalar medial e calcaneonavicular (juntas 90%)
o 60% bilateral
 Fratura pilão tibial – RUEDI-ALLGOWER: todas são articulares
o 1. Sem desvio
o 2. Com desvio, cominução minima
o 3. Cominução articular e metafisária  pior prognostico
 Incidencia RX BRODEN: na fratura do calcâneo, avalia a faceta subtalar posterior
o 45o rot interna
 Incidencia RX Harris: axial  alargamento do calcâneo
 Incidencia RX Canale  Faceta media / colo do talus. Bom fazer intra-op com arco em C
 Pé plano valgo flexível: palmilha se sintomático
 Fratura do Tálus:
o Acesso anteromedial é o mais indicado para fratura desviada do colo ou se estiver luxado
posteriormente
o Pode fazer Osteotomia do maléolo medial  cuidado com as fibras do deltoide –
vascularização
 Fratura por estresse do colo do 2o mtt  dor tardia e localizada com edema presente
o Zona 2, tem mais pseudartrose que as outras
 Na amputação por vasculopatia, a complicação mais frequente é infecção.
 Fasceite plantar:
o relacionada a limitação pra dorsiflexão do tnz e pronacão excessiva do pé que tensiona a
fascia, obesidade, mulher, negra, idosa.

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