Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
SUMÁRIO
I – INTRODUÇÃO
1.1 Tema e problema
1.2 Objetivos
1.3 Justificativa do estudo
1.4 Metodologia da pesquisa
1.5 Organização do trabalho
II – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1 TÉCNICAS DE ANÁLISE DAS DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS
2.2 BALANÇO PERGUNTADO
2.2.1
2.2.2
2.2.3
2.2.4
2.2.5
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
6
1. INTRODUÇÃO
gerenciamento financeiro nas empresas em que atuam. Assim, é importante que se dê maior
atenção não só a elaboração, mas também à análise das referidas demonstrações e, além disto,
devem fazer uso de ferramentas que sejam adequadas à realidade da organização, para que
dos recursos que a empresa dispõe para que estes sejam melhor entendidos e aplicados no
dos mesmos, mas tentaremos esclarecer aspectos que digam respeito às colocações expostas.
Problema
sem observar as demonstrações contábeis obrigatórias, nem tão pouco conhece as técnicas de
análise das demonstrações contábeis, assim como o balanço perguntado. Muitas vezes isto
ocorre por acharem estes de difícil entendimento ou não terem a cultura de interpretá-los. Sob
esta ótica, percebe-se que a as referidas técnicas e ferramenta em questão, poderão ser de
da utilização por parte dos administradores da referida empresa, pois as técnicas das
balanço perguntado na empresa pesquisada, por isso tentar demonstrar a visão sob ponto de
vista prático, eficiente e eficaz, colocando que isto poderá refletir a situação financeira,
balanço perguntado, para que desta forma possamos encontrar respostas para perguntas como:
financeiras da empresa? A não utilização dos mesmos implica em uma administração feita de
forma precária? As decisões tomadas podem ser otimizadas com o auxílio do referido
assunto?
Respostas a estas questões poderão nortear a gestão da empresa objeto de estudo desta
pesquisa.
1.2 Objetivos
1.2.1- Geral
contábeis e o uso do balanço perguntado nas empresas de micro e pequeno porte como
Comercial e Distribuidora Aracaju LTDA, mostrando seu uso e relevância de ambos como
instrumento de gerenciamento.
1.2.2- Específicos:
pequeno porte.
e pequeno porte.
decisão.
dados, revisar e citar. Resultando, portanto, em informações que deverão ser analisadas no que
diz respeito àquelas que são obtidas através do resultado das análises das demonstrações
serão construídas através do estudo das técnicas de análise das demonstrações contábeis e
uso da demonstração citada na empresa objeto de estudo onde serão observados seus
observação direta que nos ajudou a observar o grau de confiabilidade na tomada de decisão.
11
xxxx
como sugestão.
A análise dos dados, portanto, será feita através de levantamento com base xxxxxx e
bibliográfico consultado.
envolvendo desta forma a empresa a uma ambiência audaciosa no que diz respeito a decisões
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Silva (2005, p.226) os “diversos métodos de análise devem ser vistos como
uma forma de analisarmos a empresa para dimensionarmos seu risco e seu potencial de
Percebe-se que a premissa é procedente visto que é a partir do uso adequado dos
métodos de análise das demonstrações que a empresa pode obter resultado positivo, em
Ainda conforme Silva (2005, p.26) a “Análise Financeira de uma empresa consiste
num exame minucioso dos dados financeiros disponíveis sobre a empresa, bem como das
Neste contexto diz-se que análise das demonstrações financeiras ou contábeis é uma
demonstrações contábeis. Também entende-se como condições endógenas todas aquelas que
Seguidamente pode-se enumerar algumas das técnicas mais utilizadas para análise das
demonstrações contábeis.
do tempo.
operacional) e, a partir daí, analisa índices de capital de giro, tesouraria, longo prazo, os quais
6. Fator de Insolvência de Kanitz: modelo que permite determinar previamente, com razoável
grau de segurança, o grau de insolvência, o qual tem por objetivo descobrir, nos
entre a taxa de retorno sobre o capital investido e o custo desse capital. Essa diferença indica a
Lembra-se que cada empresa trabalha de uma forma particular, com características
próprias.
Matarazzo (1998, p. 160) enaltece a afirmativa dizendo “que cada empresa é uma
espécie animal única (...), não tem similar; cada uma tem sua forma de organização de
Silva (2005, p.28) diz que “é importante destacar que a análise financeira não pode ser
limitada apenas aos indicadores de natureza financeira, pois há uma série de fatores que,
mesmo não podendo ser chamados de financeiros, causando impacto na saúde financeira da
empresa.”
15
Sob esta ótica, necessário se faz analisar os indicadores como um todo para que assim
as informações sejam consideradas suficientes, eficazes e eficientes para que seja tomada a
entre outros. Por isso, na análise, é importante que se tenha conhecimento da empresa, pois
não é a simples variável encontrada que será por si só suficiente para que o analista consiga
interpretá-lo, pois é preciso vê-lo sob a luz das políticas da empresa, para então afirmar a sua
situação.
Assaf Neto (1981, p.121) enaltece a colocação informando que os índices “devem ser
relacionando-os com os obtidos em outros períodos, ou com valores apresentados por outras
“Uma vez calculados os índices e comparados com padrões, pode-se, fazer primeiro
uma avaliação individual de cada índice, depois uma avaliação conjunta e, assim, avaliar-se a
Lembra-se que os índices devem ser analisados pela ótica das políticas da empresa.
Neste contexto, diz que para que o analista faça um relatório de análise das
capacidade de Interpretação.
contas, com o objetivo de tornar mais homogêneo e menos complexo para a análise.”
Concorda-se com a afirmativa uma vez que objetivando facilitar o trabalho do analista,
Matarazzo (1998, p. 142) cita os motivos pelos quais faz-se necessária a referida
padronização:
a. Simplificação;
b. Comparabilidade;
c. Adequação aos objetivos da análise;
d. Precisão nas classificações das contas;
e. Descoberta de erros;
f. Intimidade do analista com as demonstrações financeiras da empresa.
Percebe-se então que depois de toda análise quantitativa elaborada, é necessário saber
Para Matarazzo (1998, pg. 20), as seguintes informações que devem ser produzidas
a. Situação financeira;
b. Situação econômica;
c. Desempenho;
d. Eficiência na utilização dos recursos;
e. Pontos fortes e fracos;
f. Tendências e perspectivas;
g. Quadro evolutivo;
h. Adequação das fontes às aplicações dos recursos;
i. Causas das alterações na situação financeira;
j. Causas das alterações na rentabilidade;
l. Evidências de erros da administração;
m. Providências que deveriam ser tomadas e não foram;
n. Avaliação de alternativas econômico-financeiras futuras.
a. Caracterização da empresa;
b. Mercado;
c. Aspectos internos da empresa;
d. Aspectos contábeis;
e. Análise econômico financeira;
f. Conclusão.
no futuro. Assim, para que o exercício desse planejamento e elaboração sejam executados de
18
Neste contexto pode-se falar do Balanço Perguntado que segundo KASSAI e KASSAI
(2001) “trata-se de uma prática antiga e que consiste, basicamente, no interrogatório direto ao
levantamento de informações por meio de uma pesquisa antecipada que permite observar a
situação econômica e financeira das micros e pequenas empresas servindo como meio de
Assim, pode-se dizer que o Balanço Perguntado é uma metodologia desenvolvida para
empresa.
uma ferramenta da Contabilidade Gerencial utilizada pelos usuários internos, podendo ser
Percebe-se também que o termo balanço perguntado tem sido citado nesses últimos
anos, com certa freqüência, para expressar uma técnica que possibilita elaborar relatórios
ausência, pode ser representado por um empregado ou pessoa de confiança. Este deve ser
Do outro lado, o consultor representa a postura que o entrevistador deve assumir, isto
“A difícil tarefa do cumprimento da missão das pequenas empresas, atrelada a sua capacidade de
sobrevivência é uma luta constante e facilmente observada no testemunho de seus empreendedores.
Dentre as dificuldades, muitas delas comuns às demais empresas, destacam-se a árdua tarefa de
"levantar dinheiro" junto aos bancos para complementar o seu capital de giro ou mesmo para novos
investimentos. Este artigo trata desse processo por meio do estudo de um caso real, evidenciando as
experiências de dois profissionais diretamente envolvidos: o "dono" da pequena empresa e o
"gerente" do banco, com as devidas adaptações para um trabalho acadêmico. Na etapa final da
aprovação de um empréstimo bancário ambos já estão convencidos sobre a viabilidade do
empréstimo e reina a amizade e confiança mútua. Entretanto, falta transpor um último obstáculo:
como argumentar perante a matriz do banco?, se o gerente não tem autonomia e o dono da empresa
não dispõe de uma contabilidade confiável. O artigo apresenta um modelo que permite avaliar e
justificar a provável situação econômica da empresa, obtido a partir de informações não oficiais, a
exemplo do "balanço perguntado" utilizado pela Caixa Econômica Federal. Ao final, apresentamos um
apêndice contendo um glossário dos principais conceitos abordados neste trabalho.” (KASSAI,
KASSAI & NOSSA, 2000).”
3. ESTUDO DE CASO
20