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Santo André – SP
2017
Sumário
Sumário ......................................................................................................................................... 2
1 - Metodologia ............................................................................................................................. 3
1.1 Materiais utilizados ....................................................................................................... 3
1.2 Procedimento Experimental ......................................................................................... 3
2 - Resultados e discussão ............................................................................................................. 5
3 - Questões. ................................................................................................................................. 9
4 - Conclusão ............................................................................................................................... 13
5 - Referência .............................................................................................................................. 14
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1 - Metodologia
Material Quantidade
Gerador de sinais 1
Osciloscópio 1
Protoboard 1
Resistor de 15kΩ 1
Diodo 1
3
inalterada. Para realizar as medições foram utilizados os dois acoplamentos do
osciloscópio (CA e CC). Os resultados obtidos foram registrados na tabela 3.
Depois foi ajustado o offset do gerador de sinais de volta para 0V, e a
frequência foi modificada para 1KHz, e o mesmo procedimento para a tomada dos
valores foi utilizado, dessa vez usando apenas o acoplamento CA do osciloscópio. Os
resultados obtidos para esse circuito foram registrados na tabela 4.
Utilizando mais uma vez o circuito esquematizado na figura 1, foi ajustado o
gerador de sinais para uma frequência de 250Hz, e uma forma de onda triangular. As
medidas foram feitas também no terminal do resistor, e foram anotadas na tabela 7.
.
Figura 2: Circuito utilizado para medição da onda senoidal retificada em meia onda
4
2 - Resultados e discussão
De acordo com o roteiro, foram montados os circuitos, e o gerador de sinal foi
alimentado com as informações necessárias para cada processo. Os resultados
seguem organizados nas tabelas abaixo.
Onda Senoidal
V [V]
pp V [V]
máx Vmédio [mV] V [V]rms T [ms] f [Hz]
V [V]
pp V [V]
máx V médio [V] V [V]
rms T [ms] f [Hz]
5
Tabela 4: Onda senoidal. Frequência 1kHz
Onda Senoidal
V [V]
pp V [V] V
máx médio [mV] V [V] T [ms] f [Hz]
rms
V [V] V [V] V
pp máx médio [V] V [V] T
rms f [Hz]
[ms]
6
Tabela 6: Onda senoidal (Meia-onda). Frequência 1kHz
V [V]
pp V [V]
máx V médio [V] V [V] T [ms] f [Hz]
rms
Onda Triangular
V [V] V
pp máx Vmédio [mV] V [V] T [ms]
rms f [Hz]
[V]
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Obs: Tendo em vista que, nos multímetros digitais, é possível obter apenas os valores
eficazes V das tensões medidas, os demais dados referentes a medidas de tensão
rms
(valor de pico a pico, valor máximo e valor médio), para os sinais senoidais, foram
obtidos através da realização de cálculos com os números mensurados.
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3 - Questões.
1) Procure nos manuais dos equipamentos utilizados quais são suas
especificações,anotando e apresentando os seguintes itens: precisão/incerteza,
resolução e a faixa de operação (grandeza medida e frequência).
R: Os parâmetros apresentados na tabela X estão sendo considerados de
acordo com as tensões e frequências medidas durante a realização do experimento.
1 𝑡 𝑉0 ²
𝑉𝑒𝑓 = √𝑡 ∫𝑡 2 √𝑡 [𝑡2 − 𝑡1 ] → 𝑉𝑒𝑓 = 𝑉0
2 −𝑡1 1 2 −𝑡1
1 𝑇
𝑉𝑒𝑓 = √ ∫ [𝑉0 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝑏)]²𝑑𝑡
𝑇 0
𝑉0 ² 𝑇 2𝜋 𝑇
4𝜋
√ [∫ 𝑑𝑡 − ∫ 𝑐𝑜𝑠 ( + 2𝑏) 𝑑𝑡]
4𝜋 0 𝑇 0 𝑇
9
𝑉² 𝑉²
√ 0 [2𝜋 − 𝑠𝑖𝑛(4𝜋 + 2𝑏) + 𝑠𝑖𝑛(2𝑏)] = √ 0 ∗ 2𝜋
4𝜋 4𝜋
𝑉0
→ 𝑉𝑒𝑓 =
√2
c) 𝑣(𝑡) = 𝑉𝐷𝐶 + 𝑉𝐴𝐶 ∗ 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝑏), para todo t real.
1 𝑇
𝑉𝑒𝑓 = √ ∫ [𝑉𝐷𝐶 + 𝑉𝐴𝐶 ∗ 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝑏)]²𝑑𝑡 =
𝑇 0
1 𝑇 2∗1 𝑇 1 𝑇
√ ∫ [𝑉𝐷𝐶 ]2 𝑑𝑡 + ∫ 𝑉𝐷𝐶 𝑉𝐴𝐶 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝑏)𝑑𝑡 ∫ [𝑉𝐴𝐶 𝑐𝑜𝑠(𝜔𝑡 + 𝑏)]2 𝑑𝑡
𝑇 0 𝑇 0 𝑇 0
𝑉𝐴𝐶 ² 𝑉𝐴𝐶 ²
𝑉𝑒𝑓 = √𝑉𝐷𝐶 ² + 2𝑉𝐷𝐶 ∗ 0 + = √𝑉𝐷𝐶 ² +
2 2
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R: A expansão do binômio que representa o valor da tensão elétrica do sinal
nos fornece três componentes, igual ao valor eficaz da componente CC, outro
equivalente ao valor eficaz da componente CA e outro valor que multiplica uma
constante pelo valor médio CA do sinal. Como o valor médio de um sinal CA é igual à
zero, apenas as outras duas componentes compõem a equação, como foi deduzido no
item c da questão 6.2 e está expresso na equação acima.
5) Há diferença nas medidas dos valores lidos no osciloscópio para os
diferentes modos de acoplamento da entrada? Justifique e identifique em quais
casos a diferença foi maior.
R: Sim, houve diferença nos valores medidos utilizando os modos de
acoplamento CC e CA. Estas divergências podem ser explicadas devido ao tratamento
ou não do sinal de entrada. No acoplamento CC, o sinal que é recebido pelo
osciloscópio não passa por nenhum tipo de filtragem, ou seja, todos os componentes,
tanto AC quanto DC, serão recebidos pelo equipamento. Diferentemente deste modo,
no acoplamento CA, o sinal de entrada passa por uma filtragem, o que resulta na
eliminação dos componentes DC e atenuação de sinais com frequência inferior a 10
Hz. Desta forma, os valores medidos em cada um destes modos de acoplamento têm
suas diferenças.
6) Houve concordância entre as medidas lidas nos diversos multímetros?
Identifique quais os fatores que causaram estas possíveis diferenças nas
medidas. (Utilize como referência os dados dos manuais).
R: Sim, houve concordância quanto aos valores mensurados utilizando os
multímetros, considerando pequenas variações, que podem ser explicadas em
decorrência da diferença de precisão destes equipamentos, como pode ser visto em
seus respectivos manuais, bem como das variações dos valores durante as medições.
A maior diferença entre os valores medidos pelos multímetros pode ser vista na
medição da tensão eficaz da onda quadrada, caso em que o multímetro true rms
apresentou um valor mais próximo ao valor real. Este fato ocorre devido alguns
multímetros comuns, não apresentarem os valores corretos para formas de onda não
senoidais.
7) No item 3.1.1a, estamos medindo os valores de tensão para um sinal retificado
de meia – onda, sendo essa retificação obtida pela utilização de um diodo. Há
alguma diferença entre a forma de onda sobre o resistor e a forma de onda na
saída do gerador de sinais? Justifique.
R: Sim, existe uma diferença entre as formas de onda. O diodo tem uma
funcionalidade parecida com um controlador de fluxo, em um sentido permite a
passagem de fluido, no contrário, bloqueia. Devido ao seu material semicondutor, o
diodo não permite o “fluxo” de elétrons no sentido negativo, por isso é constatado um
sinal apenas com a parte positiva da onda.
8) Considerando as observações do item anterior descreva o que deve ser
ajustado nos cálculos teóricos a fim de obter os valores mais próximos dos
reais. Justifique sua resposta usando argumentos matemáticos.
R: Para ajustar os cálculos teóricos aos valores reais do circuito deve-se
considerar que há uma queda de tensão sobre os terminais do diodo, o que não
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permite que o resistor receba toda a tesão gerada pela fonte. Isso acontece pois, o
diodo, como retificador da tensão aplicada ao resistor, não atua como um curto circuito
perfeito no semiciclo positivo da onda, e parte da tensão da fonte polariza o material
semicondutor que constitui o diodo. Matematicamente, podemos representar a tensão
no circuito como segue:
𝑉𝑔𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 𝑉𝑑𝑖𝑜𝑑𝑜 + 𝑉𝑟𝑒𝑠𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟
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4 - Conclusão
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5 - Referência
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