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Caderno de Atividades
3a edição
GABARITO
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em sistema de banco de dados, sem a expressa autorização da editora.
ISBN 978-85-294-0450-9
9 E
quilíbrios Iônicos em
3 Titulação ............................................. 30
Solução Aquosa ............................... 99
Exercícios Série Prata ........................................... 30 Exercícios Série Prata ......................................... 99
Exercícios Série Ouro ........................................... 33 Exercícios Série Ouro ........................................ 100
Exercícios Série Platina ......................................... 36 Exercícios Série Platina ....................................... 102
12 S
olução-tampão –
6 Cinética Química ................................ 65 Curva de Titulação ......................... 121
Exercícios Série Prata ........................................... 65 Exercícios Série Prata ......................................... 121
Exercícios Série Ouro ........................................... 69 Exercícios Série Ouro ......................................... 122
Exercícios Série Platina ......................................... 74 Exercícios Série Platina ....................................... 124
13 Equilíbrio da Dissolução ................ 125 14 Radioatividade ................................ 140
Exercícios Série Prata ......................................... 125 Exercícios Série Prata ......................................... 140
Exercícios Série Ouro ......................................... 130 Exercícios Série Ouro ......................................... 141
Exercícios Série Platina ....................................... 137 Exercícios Série Platina ....................................... 143
Gabarito Capítulo 1
Soluções
fórmula
Densidade d = m/V
determinar facilidade de
pureza medição
exemplo exemplo
Arquimedes bomba de
e a coroa de álcool
Hieron combustível
MÔNICA ROBERTA SUGUIYAMA/acervo da editora
Akif/shutterstock
m1 (soluto) = 240 g
m 1.200
1. Dados m2 (solvente) = 960 g d= ∴d= d = 1.200 g/L = 1,200 g/mL
V 1
V=1L
m 920
d= ∴ 1.150 = V = 0,8 L
V V
Cap. 1 | Soluções 5
m 30
a) d = ∴d= ∴ d = 1,5 g/mL
V 20
m m
b) d = ∴ 1,5 = ∴m=6g
V 4
m 92
c) d = ∴ 1,5 = ∴ V = 61,3 mL
V V
4. a) Não, pois deveria ter completado com água até atingir o traço de aferição do balão.
b) A concentração será menor, pois o volume será maior que 500 mL.
Copyright © 2015 por editora HARBRA ltda. Reprodução e veiculação pela internet, sem a expressa autorização da editora, são proibidas.
V = 400 mL = 0,4 L
5. Dados
m1 (soluto) = 18 g
m1 18 g
C? C= ∴C= ∴ C = 45 g/L
V 0,4 L
V=5L
6. Dados C = 5,8 g/L m1 m1
C= ∴ 5,8 = ∴ m1 = 29 g
V 5
m1 (soluto)?
C = 9 g/L
7. Dados V? m1 45
C= ∴9= ∴V=5L
V V
m1 = 45 g
8. Alternativa d.
Dados: V = 2,5 m3, m1 = 220 µg C?
m1 220
C= ∴C= ∴ C = 88 µg/m3
V 2,5
massa de massa de
soluto solução
possui solução vs solução possui
elevada por elevada por
volume de CONCENTRADA DENSA volume de
solução. solução.
apresenta apresenta
alto valor de alto valor de
concentração densidade
9. Alternativa e.
m(inicial) = 90 g
10. Alternativa d. Dados 2 colheres m = 10 g
1
m(final) = 100g
temos
100 g 10 g
67.550 = 3,5 m2
m2 = 19.300 kg
13. 2.000 mL 10 g
100 x ∴ x = 0,5 ∴ 0,5% m/V
14. 100 mL 3g
600 mL x ∴ x = 18 g
15. 5 g 100 mL
10 g x ∴ x = 200 mL
16. 100 mL 16 mL
75 mL x ∴ x = 12 mL
18. atum Hg
10 g
6
0,5 g
200 g x ∴ x = 1024 g
19. Alternativa c.
1 ppm = 1 mg/L (solução aquosa)
20. 109 t 70 t
1t x ∴ x = 7 · 108 t
21. 106 m3 15 m3
1 m3 x ∴ x = 15 · 106 m3
24. 106 g 12 g
100 x ∴ x = 12 · 104 ∴ 12 · 104 %
Cap. 1 | Soluções 7
m1 soluto = 4,5 g
26. Dados VH = 500 mL; mH = 500 g
2O 2O
V = 500 mL = 0,5 L
m1 4,5
a) C = ∴C= ∴ C = 9 g/L
V 0,5
b) 504,5 g 4,5 g
c) 100 g 0,89 g
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106 g ∴ 0,89 · 104 ∴ 8.900 ppm
V = 200 mL = 0,2 L M?
27. Dados m = 6,84 g n1 m1 m1 6,84
1
M= como n = temos M = M= ∴ M = 0,1 mol/L
V M1 M1V 342 · 0,2
M1 = 342 g/mol
m1?
m1
28. Dados V = 150 mL = 0,15 L M = 63 g/mol M = n1 como n = m1 temos M = m1 0,2 = m1 = 1,89 g
V M1 M1V 63 · 0,15
M1 = 0,20 mol/L
29. Alternativa a.
1
2 · 10-11 = = 2,5 · 108 L
200 ⋅ V
30. Alternativa b.
Cálculo da quantidade de matéria de sacarose:
342 g 1 mol
3,42 g x ∴ x = 0,01 mol
m1 = ?
31. Dados V = 500 mL = 0,5 L n1 m1 m1
M= como n = temos M =
V M1 M1V
M = 0,20 g/mol
m
M 1 = 64 + 32 + 64 + 90 ∴ M 1 = 250 g/mol 0,02 = m = 2,5 g
250 · 0,5
33. Alternativa b.
K3PO4 3 K1+ + PO43
0,2 mol/L 0,6 mol/L
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36. Alternativa d.
CrCl3 ⋅ 6 H2O Cr3+ + 3 Cl+ 6 H2O
266,5 g 52 g
x 20 ⋅ 103 g ∴ x = 1,025 ⋅ 101 g
1 mL 1,025 ⋅ 101 g
1.000 mL y ∴ y = 102,5 g
38. Alternativa b.
0,30 + 3x 0,28 (0,10 ⋅ 2) = 0
Na+ Fe3+ Cl SO42
x = 0,06 ∴ [Fe ] = 0,06 mol/L
3+
42. a) C = 10 dp 10 = 10 · 1 · p ∴ p = 1%
b) C = MM 10 = M · 200 ∴ M = 0,05 mol/L
43. Alternativa a.
C = MM ∴ 2,95 = M · 58,5 ∴ M = 0,05 mol/L
44. Alternativa d.
C = 10 dp = MM ∴ 10 · 1 · p = 0,8 · 60 ∴ p = 4,8%
25 ppm é igual a 25 mg/L (25 · 103 g/L) C = MM 25 · 103 = M · 100; M = 0,00025 mol/L
Cap. 1 | Soluções 9
n1 m1 m 0,9
M= como n = temos M = M= ∴ M = 0,15 mol/L
V M1 M1V 58,5 · 0,1
m1 0,9
C= ∴C= ∴ 9 g/L ∴ 9 · 103 mg/L
V 0,1
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1. Alternativa c.
Amostra 3: d = 0,954 g/mL teor de álcool = 23,7%
Amostra 1: d = 0,959 g/mL teor de álcool é maior que 15,8%
Amostra 2: d = 0,969 g/mL teor de álcool = 15,8%
Amostra 4: d = 0,935 g/mL teor de álcool = 31,6%
Amostra 5: d = 0,925 g/mL teor de álcool é maior que 31,6%
2. Alternativa e.
(1 V ⋅ 0,60) + (4 V ⋅ 0,70)
d= ∴ d = 0,68 g/cm3
5V
3. Alternativa b.
80 cm3 de água = 80 g de água
m1
álcool 0,79 = ∴ m1 = 0,79 V1
V1
m 0,79 V1 + 80
d= 0,93 = ∴ V1 = 40 cm3
V V1 + 80
4. a) semelhança de triângulos
d Δ maior Δ menor
0,89
0,89 0,78 0,82 0,78
=
0,82 50 0 x0
x = 18,2% água
0,78
81,8% álcool
0 x 50
b) Δ maior Δ menor
d
0,89
0,89 0,78 x 0,78
=
x 50 2 0 30 2 0
0,78 x = 0,846
d = 0,846 g/mL
0 30 50
1 mL 0,846 g
1.000 mL x ∴ x = 846 g
6. Alternativa e.
Quando temos 50% de etanol na mistura a densidade vale, 0,93 g/mL (do gráfico).
em 50 mL de água temos 50 g de água
m m
50 mL de etanol: d = ∴ 0,79 = ∴ m = 39,5 g
V 50
m 89,5
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d= ∴ 0,93 = ∴ V 96 mL
V V
7. Alternativa d.
m 8 m1 8
C= ∴C= ∴ C = 16 g/L M= ∴ M= ∴ M = 0,1 mol/L
V 0,5 M1V 160 ⋅ 0,5
8. Alternativa c.
fórmula molecular: C6H8O7 M = 192 g/mol
m1 2.400
M= ∴ M= ∴ M = 0,125 mol/L
M1V 192 ⋅ 100
9. Alternativa b.
n1 m1 500 ⋅ 103 g
Cálculo da concentração em mol/L: M = ,M= M=
V M1V 176 g/mol ⋅ 0,2 L
M = 0,0142 mol/L C = 0,0142 mol ⋅ L 1
⋅ 176 g ⋅ mol 1
C = 2,5 g/L
10. Alternativa a.
2,5% (m/V): em 100 mL de solução temos 2,5 g de NaOH
M1 = 40 g/mol
m1 2,5
M= ∴ M= ∴ M = 0,625 mol/L
M1 ⋅ V 40 ⋅ 0,1
11. Alternativa c.
392 ppm: em 106 t do ar temos 392 t de CO2
106 t 392 t
100 ⋅ 10 t12
x ∴ x = 392 ⋅ 108 t ∴ 39,2 ⋅ 109 t
12. Alternativa d.
solução aquosa 1 ppm = 1 mg/L
A água é considerada dura quando a concentração de teor de cátions está acima de 150 ppm.
14. Alternativa b.
M I = 254 g/mol
2
m m
Cálculo da massa do álcool: d = 0,8 g/mL = m = 4.000 g ∴ 4 kg de álcool
V 5.000 mL
Na tintura de iodo, temos:
1 kg de álcool 127 g de I2
4 kg de álcool x ∴ x = 508 g
Cap. 1 | Soluções 11
16. Alternativa c.
Quanto mais concentrada a solução do ácido menor o crescimento das raízes.
curva I – C2 curva II – C1 curva III – C3 curva IV – C = 0 mol/L
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17. Alternativa b.
C = 10 dp, C = MM logo MM = 10 dp
M · 36,5 = 10 · 1,10 · 20 M = 6 mol/L
18. Alternativa b.
A concentração típica de manganês fornecida pela tabela é 5,0 · 101 mg/kg ou 50 ppm.
Cálculo do número aproximado de átomos de fósforo para 100 kg de planta seca:
1 kg 2,0 · 103 mg
100 kg x
x = 2,0 · 105 mg
31 g 6,0 · 1023 átomos
2,0 · 102 g x
x = 0,39 · 1025 átomos
3,9 · 1024 átomos
0,02 mg
19. a) 1 ppm = 1 mg/L ∴ ppm = ∴ ppm = 40 mg/L
0,5 · 103 L
b) Massa de Hg/L vacina:
0,5 mL 0,2 mg
1.000 mL x ∴ x = 40 mg
polpa de laranja:
1.000 mL 528 mg
200 mL y ∴ y = 105,6 mg
total = 176 mg
1g x ∴ x = 3 g = 3.000 mg
Cálculo do volume do rio
m 1 mO2 3 ⋅ 103 mg
C= ∴ 103 = ∴ V = 103 L DBO = DBO = = 3 mg/L = 3 ppm
V V volume da amostra em litros 103 L
23. A equação química do processo é:
(CH2O)n 1 nO2 nCO2 1 nH2O
n ⋅ 30 g n ⋅ 32 g
10 mg x ∴ x 5 10,7 mg
Ao dissolver 10 mg de açúcar em um litro de água (DBO igual a zero), são necessários 10,7 mg de O2 para a sua
oxidação e, portanto, a DBO será aumentada de 10,7 mg de O2/litro.
25. Alternativa b.
Em 100 g de solução temos 6 g.
100 mL 6g
1.000 mL x ∴ x = 60 g
2 H 2 O2 O2 + 2 H 2 O
2 ⋅ 34 g 22,4 L
60 g y ∴ y = 19,76 L
Aproximadamente 20 volumes.
Cap. 1 | Soluções 13
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z = 3.788,65 kg
Como a remoção tem uma eficiência de 90% temos:
3.788,65 kg 100%
x 90%
x 5 3.409,79 kg Mg(NH4)PO4.6 H2O por dia
Em uma semana:
3.409,79 kg 3 7 = 23.868,55 kg/por semana
2. a) I. Como a porcentagem é 1,7%, em massa, e tendo-se 100 g de solução, a massa de NH3 é 1,7 g.
II. Como a massa molar da amônia é 17 g/mol, para 1,7 g temos 0,1 mol de NH3.
III. O volume de 100 g de solução, de acordo com a densidade é:
1g 1 mL
100 g V
V = 100 mL
IV. Cálculo da concentração em mol/L
0,1 mol 0,100 L
M 1L
M = 1 mol/L
b) NH3 1 HCl NH4Cl
1 mol 1 mol
0,1 mol 0,1 mol
Como a concentração é de 1 mol de amônia para 1 L de solução, então:
01, mol v
v = 0,1 L ou 100 mL
1L
c) Densidade da solução
m 1.365 g
d= d= = 1.365 g/L = 1.365 g/mL
V 1L
Concentração em g/L
C = m1/V (L)
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C = 819 g/L
Cap. 1 | Soluções 15
Gabarito Capítulo 2
Diluição e Mistura
VH
1. 2O
V = 50 cm3 V'
C = 60 g/L C' = 5 g/L
7. Alternativa b.
8.
a) MV = M'V'
0,4 V = M' 4 V ∴ M' = 0,1 mol/L
b) H2SO4 2 H+ + SO422
0,1 mol/L 0,2 mol/L 0,1 mol/L
9. 400 mL H2O
V f = 1,25 L
Mf ?
V f = 500 mL
Cf = ?
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Mf = 2 mol/L
V f = 100 mL ∴ V f = V + V' = 100
13. Alternativa e.
V1 = 600 mL V2 = ? V3 = V1 + V2
M1 = 0,25 mol/L M2 = 1,5 mol/L M3 = 1,2 mol/L
V f = 2.000 m/L
V'f = 2.500 mL
Mf
M'f = ?
MV + M'V' = Mf Vf = M'f V'f
1 · 500 + 2 ⋅ 1.500 = Mf ⋅ 2.500 ∴ M'f = 1,4 mol/L
16. KCl
V = 150 m/L M' = 50 m/L
M = 0,4 mol/L K 2SO4
V' = 0,8 mol/L
V f = 200 mL
V f = 200 mL
NaCl MV = Mf Vf ∴ 0,1 · 100 = Mf · 200 ∴ Mf = 0,05 mol/L KCl idem Mf = 0,05 mol/L
KCl Na+ + Cl KCl K+ + Cl
0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,05 mol/L
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n n
18. a) HNO3 M= 0,2 = n = 0,2 mol
V 1
n n
KOH M' = 0,1 = n' = 0,2 mol
V 2
n n
19. a) KNO3 M= ∴ 0,5 = n = 0,5 mol
V 1
n' n
KOH M' = ∴ 0,1 = n = 0,2 mol
V' 2
n 0,3
d) HNO3 M= ∴ M= ∴ M = 0,1 mol/L
V 3
n 0,2 mol
e) KNO3 M= M = ∴ M = 0,06 mol/L
V 3
[Na+] = 0,67 mol/L
f ) NaOH Na+ + OH NaNO3 + Na+ NO3 [NO23 ] = 0,17 mol/L
0,5 mol/L 0,5 mol/L 0,5 mol/L 0,17 mol/L 0,17 mol/L 0,17 mol/L [OH] = 0,5 mol/L
n n
20. a) NaOH M= ∴1= ∴ n = 0,2 mol
V 0,2
n' n'
H2SO4 M' = ∴ 0,5 = ∴ n' = 0,2 mol
V' 0,4
c) H2SO4
n 0,1
d) H2SO4 M= ∴ M= ∴ M = 0,17 mol/L
V 0,6
n 0,1
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e) Na2SO4 M= ∴ M= ∴ M = 0,17 mol/L
V 0,6
f) H2SO4 2 H+ + SO42 Na2SO4 2 Na+ + SO42
0,17 mol/L 0,34 mol/L 0,17 mol/L 0,17 mol/L 0,34 mol/L 0,17 mol/L
[H ] = 0,34 mol/L
+
[Na ] = 0,34 mol/L
+
[SO ] = 0,34 mol/L
2
4
n n
21. AgNO3 e NaCl M= 0,5 = ∴ n = 0,01 mol
V 00,2
AgNO3 + NaCl AgCl + NaNO3
equação 1 mol 1 mol 1 mol 1 mol
exercício 0,01 mol 0,01 mol 0,01 mol 0,01 mol
reage e forma 0,01 mol 0,01 mol 0,01 mol 0,01 mol
f inal 0 0 0,01 mol 0,01 mol
n 0,01
NaNO3 M= ∴M= ∴ M = 0,25 mol/L
V 0,04
[Na+] = 0,25 mol/L [NO3] = 0,25 mol/L
n n'
22. AgNO3 M = ∴ 0,5 = ∴ n = 0,01 mol
V 0,02
n' n
NaCl M' = ∴ 0,5 = ∴ n' = 0,02 mol
V 0,04
n 0,01
NaCl M= ∴ M= ∴ M = 0,17 mol/L
V 0,06
e
NaNO3
nB nB
Cálculo da quantidade em mols de NaOH: MB = ∴ 0,5 = ∴ nB = 0,1 mol
VB 0,2
NaOH + HCl NaCl + H2O
0,1 mol 0,1 mol
nA 0,1
Cálculo do volume da solução de HCl: MA = ∴ 0,1 = ∴ VA = 1 L
VA VA
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m n n' n'
M= ∴ 0,2 = M = ∴ 0,5 =
V 0,035 V 0,015
n = 0,007 mol n’ = 0,0075 mol
m m
n= ∴ 0,007 = ∴ m = 1,6 g
M 233
25. Alternativa b.
VA = 0,3 L VB = 0,2 L
Dados HCl NaOH
MA = 0,4 mol MB = 0,8 mol/L
nA nA nB nB
MA = ∴ 0,4 = MB = ∴ 0,8 =
VA 0,3 VB 0,2
nA = 0,12 mol nB = 0,16 mol
nB nB nA nA
MB = ∴ 1,5 = MA = ∴ 0,4 =
VB 0,2 VA 0,3
nB = 0,3 mol nA = 0,12 mol
M = 0,1 mol/L
NaCl AgNO3{igual ao NaCl
V = 50 mL = 0,05 L
n
M= , logo n = 0,005 mol NaCl + AgNO3 AgCl + NaNO3
V
0,005 mol 0,005 mol 0,005 mol 0,005 mol
[Na ] = [NO ] ∴ [Na ] = [NO ] = 0,05 mol/L
+
3
+
3
28. Alternativa b.
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2 CH3COOH (CH3COO)2 Ca 4 g 100 mL
120 g 158 g 12 g y
x 15,8 g ∴ x = 12 g ∴ y = 300 mL
C1 = 27 g/L
b) água do mar
V1 = 1 L
C2 = 10 dp = 10 ⋅ 1 · 0,9 = 9 g/L
soro C1V1 = C2V2 ∴ 27 ⋅ 1 = 9 ⋅ V2
V1 = ?
V2 = 3 L
2. Alternativa c.
10 g de soluto
Solução mais concentrada: 10% 90 g de água
100 g de solução
Como a concentração caiu pela metade, temos 200 g de solução
10 g de soluto
5% 190 g de água
200 g de solução
90 9
=
190 19
3. Alternativa e.
pm = p'm'
12% 1.000 = 48 m'
m' = 250 kg
mH O evaporada = 1.000 kg 250 kg = 750 kg
2
4. Alternativa d.
Varfarina: 3,0 mg/mL = 3,0 ⋅ 103 mg/L
Volume do medicamento que vai ficar dissolvido em um adulto de volume sanguíneo total de 5,0 L.
100% 5,0 L
60% x
∴ x = 3,0 L
5. Alternativa b.
C = 16 g/L C' = 0,8 ⋅ 103 g/L
V=? V' = 0,24 m3 = 0,24 ⋅ 106 mL
CV = C'V'
16V = 0,8 ⋅ 103 ⋅ 0,24 ⋅ 106
V = 12 mL vazão = 12 mL/s
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6. a)
diluição 1 alíquota diluição 2
V1 = 5 mL V2 = 50 mL V3 = 10 mL V4 = 25 mL
C1 C2 C3 = C2 C4
b) A quantidade de cada soluto presente no sistema é determinada a partir de área sob cada pico.
b⋅h 1⋅3
Pico A ⇒ A = = 1,5 unidade arbitrária.
2 2
b⋅h 1,5 ⋅ 1
Pico B ⇒ A’ = = = 0,75 unidade arbitrária.
2 2
Como foi dito no texto que a concentração da capsaicina é a metade da de di-hidrocapsaicina, temos:
A di-hidrocapsaicina B capsaicina
7. Alternativa a.
adição
MAVA + MBVB = MCVC MCVC = M'CV'C
50 mL de H2O
1 ⋅ 50 + 1 ⋅ 100 = M'C 200 M'C = 0,75 mol/L
Cálculo da quantidade em mol de íons H+ que deve reagir com Mg(OH)2 para que retorne ao valor normal.
1L 3 ⋅ 102 mol
2,5 L x ∴ x = 7,5 · 102 mol 0,25 mol 0,075 mol = 0,175 mol
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Mg(OH)2(s) + 2 H+(aq) Mg2+(aq) + 2 H2O
1 mol 2 mol
y 0,175 mol ∴ y = 0,0875 mol = 0,09 mol
nA nA
MA = ∴ 2= ∴ nA = 0,06 mol
VA 0,03
M 2 mol
2,67 g 0,06 mol ∴ M = 89 g/mol 89 = x + 34 ∴ x = 55 ∴ MMe= 55 g/mol MA = 55 u
12. Alternativa a.
n n
CaCl2 M= 0,1 = n = 0,002 mol
V 0,02
n' n'
AgNO3 M’ = 0,2 = n’ = 0,004 mol
V' 0,02
CaCl2 + 2 AgNO3 2 AgCl↓ + Ca(NO3)2
0,002 mol 0,004 mol 0,002 mol
0,002
Ca(NO3)2(aq) M = ∴ M = 0,05 mol/L
0,04
Ca(NO3)2 Ca2+ + 2 NO3
0,05 mol/L 0,05 mol/L 0,01 mol/L
[Ag ] = 0 mol/L [Cl ] = 0 mol/L
+
CaCl2 + 2 AgNO3
1 mol r
m aio 2 mol
0,04 mol 0,06 mol
excesso limitante
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0,01 mol
d) [CaCl2] = = 0,02 mol/L CaCl2 Ca2+ + 2 Cl
0,5 L
0,02 mol/L 0,02 mol/L 0,04 mol/L
0,06 mol
[Ca(NO3)2] = = 0,12 mol/L Ca(NO3)2 Ca2+ + 2 NO3
0,5 L
0,12 mol/L 0,12 mol/L 0,24 mol/L
[Ca2+] = 0,14 mol/L [Cl] = 0,04 mol/L [NO3 ] = 0,24 mol/L
14. a) BaCO3 + 2 HCl BaCl2 + CO2 + H2O ou BaCO3 + 2 H+ + 2 Cl Ba2+ + 2 Cl + CO2 + H2O
b) 100 mL 13,1 g
150 mL x ∴ x = 19,65 g
BaCO3 Ba2+
197,3 g 137,3 g
19,65 g y ∴ y = 13,67 g
m
16. Na2CO3 n = M = 106 g/mol
M
1,06
n = ∴ n = 0,01 mol
106
Na2CO3 + 2 HCl 2 NaCl + CO2 + H2O
1 mol 2 mol
0,01 mol 0,02 mol
n 0,02
HCl M= ∴ 0,8 = ∴ V = 0,025 L ∴ 25 mL
V V
0,05 mL 1 gota
25 mL x ∴ x = 500 gotas
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0,01 mol 0,06 mol 0,03 mol Me2(CO)3 + 6 HCl 2 MeCl3 + 3 CO2 + 3 H2O
1 mol 6 mol 3 mol
A B C
VA 5 50 mL V B 5 300 mL VC 5 VA 1 V B 5 350 mL
M A 5 1 mol/L CB 5 30 g/L ou MC
MB 0,5 mol/L
MC ⋅ VC 5 nA 1 nB
MC ⋅ 350 5 (MA ? VA) 1 (MB ? VB)
MC ⋅ 350 5 (1 ⋅ 50) 1 (0,5 ⋅ 300)
MC = 0,57 mol/L
b) Cálculo da concentração da solução D:
adição
de água
C D
V=1L
VC 5 350 mL VD 5 1.000 mL
MC 5 0,57 mol/L MD
MC ⋅ VC 5 MD ? VD
0,57 ⋅ 350 5 MD ⋅ 1.000
MD 0,2 mol/L
b) Equação da reação:
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3. a) Diluir significa acrescentar mais solvente a uma solução. Como a quantidade de soluto permanece a mesma,
o acréscimo de solvente leva à formação de uma solução final de concentração menor que a inicial.
A A'
200 mL
água
15 g NaCl 15 g NaCl
V = 50 mL V' = 250 mL
M A' = ?
1 resolução:
a
No início, havia 15 g de NaCl em 50 mL de solução. Após a diluição, a solução final apresenta 15 g de NaCl
em 250 mL de solução. Portanto a concentração final MA, será:
No de mol de NaCl em 15 g:
1 mol 58,5 g
x 15 g
x 0,25 mol
0,25 mol 250 mL
MA 1.000 mL
MA = 1 mol/L
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b) Misturar soluções de mesmo soluto é um processo que irá resultar na formação de uma solução final de con-
centração intermediária entre as soluções misturadas, pois as quantidades de soluto irão se somar assim como
os seus volumes. Então teremos uma nova relação entre a quantidade de soluto e o volume final da mistura.
A B
Aplicando a fórmula:
MF ⋅ VF 5 MA ⋅ VA + MB ⋅ VB
MF ⋅ 150 5 5 ⋅ 50 + 100 ⋅ 2
MF 5 3,0 mol/L
c) Misturar soluções diferentes, cujos solutos não reagem é um processo que irá resultar na diluição de
cada uma das soluções iniciais. As quantidades dos solutos permanece a mesma após a mistura, alterando
apenas o volume no qual se encontram.
Solução B: Solução C:
B B C C
retirou-se retirou-se
50 mL 100 mL
NaCl NaCl MgCl2 MgCl2
V B = 100 mL V = 50 mL VC = 500 mL VC = 100 mL
nB = 0,20 mol n = 0,10 mol MC = 1 mol/L MC = 1 mol/L
MB = 2 mol/L MB = 2 mol
A mistura de B com C:
B C
1 NaCl
íons Na+
MgCl2 Cl
NaCl MgCl2 Mg2+
V B = 50 mL VC = 100 mL V F = 150 mL
MB = 2 mol/L MC = 1 mol/L MF = ?
Solução de NaCl
MB ⋅ V B 5 MF ⋅ V F
2 ⋅ 50 5 MF ⋅ 150
MF 5 0,66 mol/L
4. a) MAVA M BV B MCVC = Mf Vf
0,5 ⋅ 100 1,0 ⋅ 200 0,5 ⋅ 200 = Mf ⋅ 500
Mf = 0,7 mol/L
b) MV = M'V'
0,5 ⋅ 300 = M' ⋅ 700 ∴ M' = 0,21 mol/L
c) KCl MV = M'V' ∴ 0,7 ⋅ 500 = M' ⋅ 700 ∴ M' = 0,5 mol/L
KCl K Cl
0,5 mol/L 0,5 mol/L
K 2CO3 MV = M'V' ∴ 0,7 ⋅ 200 = M' ⋅ 700 ∴ M' = 0,2 mol/L
K 2CO3 2 K CO32
0,2 mol/L 0,4 mol/L
[K] = 0,9 mol/L
VA = 20 cm3 VB = 50 cm3
1. HCl KOH
MA = 0,5 mol/L M B?
KOH + HCl KCl + H2O
proporção 1 1
erlenmeyer nB n A ∴ nB = n A
MBVB = MAVA ∴ MB ⋅ 50 = 0,5 · 20 MB = 0,2 mol/L
2. Alternativa e.
VB = 10 mL VA = 15 mL
NaOH HCl
M B? MA = 0,1 mol/L
NaOH + HCl NaCl + H2O nB = nA
MBVB = MAVA ∴ MB ⋅ 10 = 0,1 · 15 MB = 0,15 mol/L
VA = 20 mL VB = 30 mL
3. HAc NaOH
MA? MB = 0,2 mol/L
VB = 10 mL VA = 20 mL
4. NaOH H2SO4
MB = 0,8 mol/L MA?
2 NaOH + H2SO4 Na2SO4 + 2 H2O
proporção 2 1
erlenmeyer nB n A ∴ nB = 2 n A
MBVB = 2 ⋅ MAVA 0,8 ⋅ 10 = 2 · MA ⋅ 20 ∴ MA = 0,2 mol/L
aparelhagem: bureta e erlenmeyer
5. Alternativa a.
VB = 25 mL VA = 7 mL
Ba(OH)2 HNO3
M B? MA = 0,7 mol/L
Ba(OH)2 + 2 HNO3 Ba(NO3)2 + 2 H2O
proporção 1 2
erlenmeyer nB n A ∴ 2 nB = n A
2 MBVB = MAVA ∴ 2 ⋅ MB ⋅ 25 = 0,7 ⋅ 7 MB = 0,098 mol/L
1
3 MBVB = 2 MAVA ∴ 3 MB ⋅ 100 = 2 ⋅ 1 ⋅ 50 MB = mol/L
3
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5% VB = 50 mL = 0,05 L
7. vinagre NaOH
VA = 20 mL MB = 0,2 mol/L
8. Alternativa c.
No início a condutibilidade elétrica é elevada pois o Ba(OH)2 é base forte, isto é, está bastante dissociada. Ao
adicionar H2SO4 ocorre a neturalização da base diminuindo a condutibilidade elétrica do meio, de acordo com
a equação.
9. Alternativa c.
rótulo C = MM ∴ 42 = M ⋅ 60 ∴ M = 0,70 mol/L
15 g VB = 50 mL = 0,05 L
10. vinagre NaOH
pureza? MB = 0,2 mol/L
mA
NaOH + HAc NaAc + H2O n B = n A ∴ MBV B = n A ∴ MBV B =
MA
mA
0,2 ⋅ 0,05 = ∴ mA = 0,6 g 15 g 100%
60
0,6 g x ∴ x = 4%
11. Alternativa d.
H2SO4: 1L 0,7 mol
0,05 L nA ∴ nA = 0,035 mol
Cap. 3 | Titulação 31
nA mA mA mA
MA = como nA = temos MA = 0,04 = ∴ mA = 0,98 g
VA MA MAVA 98 · 0,250
12,25 g 100%
0,98 g x ∴ x = 8%
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H2SO4 VA = 10 mL VB = 16 mL
13. Zn {m = x g KOH
inicial M = 0,5 mol/L MB = 0,25 mol/L
A
proporção 2 1
erlenmeyer nB n A ∴ nB = 2 n A
Zn + H2SO4 ZnSO4 + H2
65 g 1 mol
x 0,003 mol ∴ x = 0,195 g
Cálculo da pureza
3
Al + 3 HCl AlCl3 + H
2 2
27 g 3 mol 3g 100%
x 0,3 mol ∴ x = 2,7 g 2,7 g y ∴ y = 90%
Quantidade em mols de HCl que reage com Na2CO3. 0,16 mol 0,05 mol = 0,11 mol
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Cálculo da pureza.
Na2CO3 + 2 HCl 2 NaCl + CO2 + H2O
VA = 10 mL = 0,01 L
MA = 2 mol/L diluição alíquota VB = 5 mL
16. Mistura V"A = 50 mL NaOH
inicial V'A = 20 mL = 0,02 L VA = 10 ml MB = 2 mol/L
M'A = x mol/L
Cálculo da concentração em mol/L da mistura.
NaOH + HCl NaCl + HCl
MBVB = M"AV"A ∴ 2 ⋅ 5 = MA · 10
MA = 1 mol
Cálculo de x.
MAVA + x V' = M"AV"A
2 ⋅ 10 + x 20 = 1 ⋅ 50
x = 1,5
1. Alternativa e.
Ácido cítrico + 3 NaOH
1 mol 3 mol
nA nB ∴ 3 · n A = nB
3 ⋅ MA ⋅ VA = MB ⋅ VB 3 ⋅ MA ⋅ 5,0 mL = 0,1 mol/L · 6,0 mL MA = 0,04 mol/L ∴ 4,0 ⋅ 102 mol/L
2. Alternativa a.
HCl: 1L 0,5 mol
0,02 L nA ∴ nA = 0,01 mol
Cap. 3 | Titulação 33
3. a) Ag + (aq) + SCN(aq) AgSCN(s)
Cálculo da quantidade em mols de SCN:
n n
M= 0,2 mol/L =
V 15,0 ⋅ 103 L
n = 0,003 mol
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b) C = 10 d p, C=M⋅M
M ⋅ M = 10 d p
0,12 mol/L ⋅ 170 g/mol = 10 ⋅ 1 g/mL ⋅ p
p = 2,04%
Não é adequada para uso hospitalar.
Cálculo da massa de Ag +
1 mol 108 g
0,0063 mol x ∴ x = 0,68 g
7. Alternativa a.
Cálculo da massa de H2SO4 que reage com 42 g de MgCO3.
MgCO3 + H2SO4 MgSO4 + CO2 + H2O
84 g 98 g
42 g x ∴ x = 49 g
diluição alíquota
1L 10 mL
MA MA
Cap. 3 | Titulação 35
c) Ba(OH)2 + H2SO4 BaSO4 + 2 H2O
1 mol 1 mol
nB n A ∴ nB = n A
10. Alternativa a.
Na+ + OH + H+ + Cl H2O + Na+ + Cl
ponto final [H+] = 0 mol/L [Na+] = [Cl]
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A neutralização termina em 0,02 L de base adicionada: [H+] = [OH] e [Na+] = [Cl].
Curva dos íons Na+ é crescente pois não tínhamos na solução de HCl íons Na+.
Curva dos íons Cl é decrescente devido ao aumento do volume da solução.
O gráfico que melhor representa essa situação é da alternativa a. Não pode ser o gráfico na alternativa b, pois
a concentração dos íons OH fica menor que 0,1 mol/L devido ao aumento do volume da solução.
1 mol de Mg(OH)2 58 g
y 0,5832 g
y 0,010 mol de Mg(OH)2
Cap. 3 | Titulação 37
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H H O
Interação: íon-dipolo
4. a) Cálculo da massa de ácido acético existente em 25 mL de vinagre:
4,8% (m/V) → existem 4,8 g de ácido etanóico em 100 mL de vinagre:
4,8 g 100 mL
x 25 mL
x = 1,2 g de ácido acético
b) Cálculo da massa de NaOH gasta em cada titulação
HAC + NaOH NaAc + H2O
1 mol 1 mol
60,0 g 40,0 g
1,2 g y
y 5 0,8 g de NaOH
Cap. 3 | Titulação 39
18. curva 1: solvente; curva 2: solução menos concen- 28. a) PF = 0 °C c) 4,58 mmHg
trada; curva 3: solução mais concentrada b) PE = 100 °C d) 0,01 °C
37. Alternativa d. m m
π = MRT, M = logo π = RT
água doce ⇒ água salgada: osmose MV MV
2,8
água salgada ⇒ água doce: osmose reversa 2,46 = 0,082 · 300 M = 56 g/mol C3H4O
M0,5
38. solução
47. Alternativa e.
39. a) isotônica Na osmose, ocorre passagem de solvente pela
membrana semipermeável, que se desloca da so-
b) hipertônica
lução mais diluída para a mais concentrada.
c) hipotônica
Pelo enunciado, uma solução 0,15 mol/L de NaCl
apresenta igual pressão osmótica das soluções
40. a) pressão osmótica presentes nas células humanas.
b) diferença entre os níveis do líquido
H 2O
c) densidade da solução NaCl Na + + Cl
d) aceleração da gravidade 0,15 mol/L 0,15 mol/L 0,15 mol/L
Portanto, nas células humanas o número total de
41. Alternativa d.
partículas dispersas é 0,30 mol/L.
π = MRT A solução externa possui maior concentração:
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b) curva AB – ficará mais inclinada para a direita,
3. Alternativa b. pois quanto mais líquido levará mais tempo para
Pv solvente . Pv solução entrar em ebulição. A temperatura de ebulição é
a mesma com o aumento do patamar.
4. Alternativa d. (°C)
Pressão de vapor (mmHg) B'
I II III
A'
Tempo
7. Corretos: 4, 5 e 6.
maior volatilidade
PI
PII
8. Alternativa a.
PIII patamar 1: água pura: PE constante; reta 2: so-
T Temperatura (°C) lução aquosa C6H12O6 103 mol/L; reta 3: solução
aquosa 101 mol/L.
10. Soluto molecular não dissocia, soluto iônico dissocia. Para uma mesma concentração o número de partículas
dispersas do soluto será maior no soluto iônico. Cálculo da concentração em mol/L
m 34,2
solução A M = ∴ M= ∴ M = 0,1 mol/L A A
MV 342 ⋅ 1
0,1 mol/L 0,1 mol/L
m 18
solução B M = ∴ M= ∴ M = 0,1 mol/L B B
MV 180 ⋅ 1
0,1 mol/L 0,1 mol/L
m 58,5
solução C M = ∴ M= ∴ M = 0,1 mol/L C íons total maior que 0,1 mol/L
MV 5,85 · 1
0,1 mol/L
a) PA = PB > PC
b) Solução C, pois temos maior número de partículas dispersas.
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1. a) Curva: C
Justificativa: na pressão de 700 mmHg, o ponto de ebulição do líquido representado pela curva C é de, apro-
ximadamente, 75 °C.
b) Curva A: ácido acético; Curva B: água, Curva C: tetracloreto de carbono.
c) Pressão (mmHg)
1.400
1.200
C
1.000 Curva I: glicose
Curva II: KCL
800
600
B
400
A
200
0
20 40 60 80 100 120
Temperatura (°C)
d) solução: KCl
Justificativa: esta solução apresenta maior no de partículas de soluto dispersas na solução.
KCl(aq) K+ (aq) + Cl(aq)
0,1 mol 0,1 mol 0,1 mol total de 0,2 mol de partículas (0,1 mol de k+ 0,1 mol Cl)
2. a) Curva: A
Justificativa: é a solução menos concentrada.
b) Solução isotônica: C = 9 g/L
evaporação
m
d= ∴ m = 100 g Q = mc Δθ ∴ Q = 100 ⋅ 4,18 ⋅ 7 ∴ 2.926 J
V
0,05 mol 2 .926 J
1 mol x ∴ x = 58.520 J
5. exotérmica ΔH < 0
libera
6. H2 + 1/2 O2 H 2O ΔH = 242 kJ 1 mol de H2O 242 kJ
liberam
5 mol de H2O x ∴ x = 1.210 kJ
liberam
7. H2 + 1/2 O2 H 2O ΔH = 242 kJ 18 g 242 kJ
liberam
1.800 g x ∴ x = 24.200 kJ
12. mais
13. H
C 60
C(diamante)
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C(grafita)
14. sólido
15. H/kJ
1
H2(g) + O (g)
2 2
243 kJ
H2O(v)
287 kJ
H2O(l)
293 kJ
H2O(s)
1 3
17. a) C(grafita) + O2(g) CO2(g) f) N2(g) + H2(g) NH3(g)
2 2
1 3
b) H2(g) + O2(g) H2O(l) g) O2(g) O3(g)
2 2
c) H2(g) + S(rômbico) + 2 O2(g) H2SO4(l) h) O2(g) O2(g)
1
d) 2 C(grafita) + 3 H2(g) + O2(g) C2H5OH(l) i) C(grafita) C(diamante)
2
e) 6 C(grafita) + 6 H2(g) + 3 O2(g) C6H12O6(s) j) C(grafita) C(grafita)
1
18. a) C(grafita) + O2(g) CO(g) ΔH = 110 kJ/mol de CO
2
b) H/kJ
1
C(grafita) + O (g)
2 2
0
110 kJ
CO(g)
110
Cap. 5 | Termoquímica 47
CS2(l)
ΔH2
C(diamante) + 2 S(rômbico)
ΔH1
C(grafita) + 2 S(rômbico)
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20. 6 C(grafita) + 6 H2/(g) + 3 O2(g) C6H12O6(s) ΔH = 1.275 kJ/mol de C6H12O6(s)
liberam liberam
22. gasolina 114 g 5.100 kJ metano 16 g 213 kJ
libera libera
1g x ∴ x = 44,7 kJ 1g y ∴ 13,3 kJ
liberam
hidrogênio 2 g 286 kJ
libera
1g z ∴ z = 143 kJ O hidrogênio tem maior poder energético
24. Alternativa d.
Para 100 g de sorvete, temos:
Proteínas: 1g 16,7 kJ
5g x ∴ x = 83,5 kJ
Carboidratos: 1 g 16,7 kJ
22 g y ∴ y = 367,4 kJ
Gorduras: 1g 37,7 kJ
13 g z ∴ z = 490,1 kJ
Total = 941 kJ
8.400 kJ
Número de sorvetes: = 8,9
941 kJ
Logo, 9 sorvetes.
x
1
CO(g) + 2 H2O(l) + O2(g)
890 2
890 = x 283 ∴ x = 607 kJ
283
CO2(g) + 2 H2O(l)
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liberam
b) 12 g 111 kJ
liberam
36 g x ∴ x = 333 kJ
Cap. 5 | Termoquímica 49
31. a) Usando a Lei de Hess temos:
manter I Na(g) Na + (g) + e ΔH = +502 kJ
manter II Cl(g) + e
Cl (g)
ΔH = 342 kJ
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Na(g) + Cl(g) NaCl(s) ΔH = 628 kJ
absorvem
18 g 44 kJ
absorvem
0,9 g x ∴ x = 2,2 kJ
15
37. C6H6(l) + O2(g) 6 CO2(g) + 3 H2O(l)
2
+ 49 0 6(393,5) 3(285,8)
ΔH = ΔHf produtos ΔHf reagentes ΔH = 2.361 857,4 49 ΔH = 3.267,4 kJ
38. 2 NO2 N 2O 4
2(+33,8) +9,6
ΔH = ΔHf produtos +Hf reagentes ΔH = +9,6 67,6 ΔH = 58 kJ
1.170
40. = 390 H—N—H N — H = 390 kJ/mol de NH3
3
H
41. Alternativa a.
H2(g) + Cl2(g) 2 HCl(g)
+436 +243 2(432)
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42. H H H H
H—C—H+F—F H—C—F+H—F
H H
+413 +155 485 567
44. H
H—C—H+2O O O C O+2 O
H H H
1. Alternativa e.
I. transformação exotérmica: Mg(s) + O2(g) MgO(s) + calor
II. transformação endotérmica: H2O(l) + calor H2O(v) neblina: gotículas de água suspensas no ar
III. transformação endotérmica: NH3(g) + calor N(g) + 3 H(g)
IV. transformação endotérmica: 6 CO2(g) + 6 H2O(l) + calor C6H12O6(s) + 6 O2(g)
Cap. 5 | Termoquímica 51
2. Alternativa a.
I. Café em uma garrafa térmica perfeitamente tampada – sistema isolado. (Vamos admitir não haver troca de calor
nas paredes da garrafa.) Não há troca nem de matéria nem de energia.
II. Líquido refrigerante da serpentina da geladeira – sistema fechado. Não há troca de matéria, mas troca de
energia no sistema.
III. Calorímetro de bomba no qual foi queimado ácido benzóico – sistema isolado. Os calorímetros ideais não tro-
cam nem matéria nem energia.
3. Alternativa c.
Cálculo da massa de ar inspirado em 24 horas:
123
123
1 L de ar 1,2 g 1,2 × 0,5 1 vez 0,6 g
x= ∴ x = 0,6 g de ar y = 9,6 ⋅ 103 g de ar
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0,5 L de ar x 1 16 · 103 y
b) C(grafite) C(diamante) ΔH = +2 kJ
absorvem
12 g 2 kJ
240 g x ∴ x = 40 kJ
6. Alternativa c.
E
antraceno + O2
7.060 kJ · mol1
fenanteno + O2
7.040 kJ · mol1
produtos
Pelo gráfico, observamos que o antraceno é mais energético que o fenantreno, e a diferença de entalpia entre
eles é:
(7.060 7.040) kJ mol1 = 20 kJ mol1
Para 10 mol de cada composto, temos:
1 mol 20 kJ
10 mol x ∴ x = 200 kJ
liberam
114 g 5.500 kJ
1g z ∴ z = 48,24 kJ
O gás natural libera maior quantidade de energia por grama de combustível.
liberam
b) 1 mol de etanol – 46 g 1.400 kJ
w 34.100 kJ ∴ w = 1.120,42 g
10. Alternativa b.
Entalpia da reação de obtenção do “gás-d’agua”
Manter a primeira equação, inverter a terceira equação e somar (Lei de Hess).
C(s) + 1/2 O2(g) CO(g) ΔH = 110 kJ
H2O(g) H2(g) + 1/2 O2(g) ΔH = +242 kJ
Cap. 5 | Termoquímica 53
A reação é um processo endotérmico.
A formação de H2O(g) é exotérmica e na reação de formação do CO2 a entalpia do produto é menor que a dos
reagentes.
A entalpia da reação de conversão de CO(g) a CO2(g) é igual a –284 kJ (inverter a primeira equação, manter a
segunda e somar).
12. Alternativa b.
Somando as equações
CO(g) + 1/2 O2(g) CO2(g) ΔH = 284 kJ
H2(g) + 1/2 O2(g) H2O(l) ΔH = 286 kJ
CO(g) + H2(g) + O2(g) CO2(g) + H2O(l) ΔH = 570 kJ
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1442443
liberam
30,0 g 570 kJ
15,0 g x ∴ x = 285 kJ
ΔH = 1.366,8 kJ
14. Alternativa c.
ΔH = ∑ΔHf produtos ∑ΔHf reagentes
I. CH3CH2OH(l) + 3 O2(g) 2 CO2(g) + 3 H2O(l) ΔH = 1.366,8 kJ
x 0 2(393) 3(286)
1.366,8 = 786 858 x ∴ x = 277,2 kJ
15. Alternativa a.
Fe2O3(s) + 3 CO(g) 2 Fe(s) + 3 CO2(g) ΔHr = ?
820 3(110) 0 3(390)
ΔHr = ∑ΔHf produtos ∑ΔHf reagentes
ΔHr = 1.170 + 820 + 330 ∴ ΔHr = 20 kJ
liberam
2 ⋅ 56 g 20 kJ
56 ⋅ 103 g x ∴ x = 1,0 ⋅ 104 kJ
16. Alternativa b.
C8H8(l) + 10 O2(g) 8 CO2(g) + 4 H2O(l) ΔH0 = 4.400 kJ
x 0 8(390) 4(290)
ΔH = ΔHf produtos ΔHf reagentes 4.400 = 3.120 1.160 x ∴ x = +120 kJ
19. Alternativa b.
Dados fornecidos:
Processo Haber-Bosch
(I) 1/2 N2(g) + 3/2 H2(g) 1 NH3(g) ΔH = 46 kJ Entalpia de formação da amônia
(II) 1 N2(g) + 2 H2(g) 1 N2H4(l) ΔH = +50 kJ Entalpia da formação da hidrazina
1 N2H4(l) + H2(g) 2 NH3(g) ΔH = ? Entalpia da reação questionada
ΔHf : +50 0 2(46)
ΔH = ΔHf produtos ΔHf reagentes ΔH = 92 50 ΔH = 142 kJ
21. Alternativa c.
Cálculo do ΔH da combustão do CO:
CO(g) + l/2 O2(g) CO2(g)
↓ ↓ ↓
110,5 kJ 0 393,5 kJ
ΔH = ΔHf produtos ΔHf reagentes ΔH = 393,5 kJ (110,5 kJ) ΔH = 283 kJ
Cap. 5 | Termoquímica 55
1 mol x ∴ x = 566 kJ
22. Alternativa d.
5
C2H2(g) + O2(g) 2 CO2(g) + H2O(l)
2
ΔHf : +227 0 2(394) 286
ΔH = ΔHf produtos ΔHf reagentes ΔH = 788 286 227 ΔH = 1.301 kJ/mol de C2H2(g)
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23. a) Analisando a reação CH4 + H2SO4 H2S + CO2 + 2 H2O
1442443 144424443
reagentes produtos
entre os reagentes, temos um ácido forte (H2SO4) transformando-se em ácidos fracos (H2S e H2CO3). Logo, o
meio irá ficar menos ácido e o pH aumentará.
b) CH4 + H2SO4 H 2S + CO2 + 2 H 2O
75 kJ 909 kJ 21 kJ 394 kJ 2 ⋅ (286 kJ)
ΔH = ΣΔHf P ΣΔHf R ΔH = (21 394 572) (75 909) ΔH = (987) (984)
ΔH = 987 + 984 ΔH = 3 kJ/mol, logo a reação será exotérmica
24. Alternativa e.
A equação de combustão completa do fulereno é:
C60 + 60 CO2 60 CO2
kJ: +2.300 0 60(390)
m = ΔHf produtos ΔHf reagentes ΔH = (23.400 2.300)kJ ΔH = 25.700 kJ
Pelo enunciado, cada carbono no fulereno está ligado a três outros átomos de carbono; como o carbono é
tetravalente, teremos duas ligações simples e uma ligação dupla: C . A razão entre o número de ligações
simples e duplas é 2.
25. Alternativa d.
N2(g) + 3 H2(g) 2 NH3(g) ΔH = 90 kJ
N N(g) + 3 H H(g) 2H — N — H(g)
H
+x kJ 3(+435 kJ) 6(390 kJ)
144424443 14243
rompidas formadas
26. Alternativa a.
H H
2 O 2H—H + O O
ΔH = +1.840 kJ 872 kJ 490 kJ ΔH = +478 kJ para 2 mol de H2O(g) ΔH = +239 kJ para 1 mol de H2O(g)
b) 197 g 370 kJ
0,066 g x ∴ x = 0,124 kJ
30. Alternativa c.
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1 mol 44 g
2 ⋅ 10 mol
13
y ∴ y = 88 ⋅ 10 13 g, y = 8,8 ⋅ 10 8t
b) Sim, temos as mesmas quantidades de ligações químicas.
7C — H 5C — C 5 C — O 1 C O 5O — H
33. Alternativa b.
Reação I: Ligações a serem rompidas: 2 H H ⇒ +2(4,4 ⋅ 102) CO ⇒ +2 (10,8 ⋅ 102)
Ligações a serem formadas:
4 C H ⇒ 4(4,2 · 102) 2 C = 0 ⇒ 2(8,2 · 102)
ΔHtotal = +880 + 2.160 1.680 1.600 ΔHtotal = 240 kJ
O valor negativo de ΔH indica uma reação exotérmica, portanto, ocorre no reator C e os produtos estarão no
reservatório D.
Reação II: Sendo esta o inverso da primeira, temos: ΔHtotal = +240 kJ
A reação é endotérmica, ocorrendo, portanto, no reator B, sendo os produtos depositados no reservatório E.
III I
6 CO2 + 6 H2O
4.050
Cap. 5 | Termoquímica 57
7% 59% 27%
35. a) 50 g 3,5 g 50 g 29,5 g 50 g 13,5 g
proteína carboidratos lipídio
proteínas e carboidrato: 1g 17 kJ
3,5 g 29,5 g 33 g x ∴ x = 561 kJ
lipídio 1g 38 kJ
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36. Alternativa a.
Para calcular o ΔH de vaporização do etanol, seria necessário conhecer o ΔH de vaporização da água (ΔH3).
Esse cálculo pode ser feito utilizando a Lei de Hess.
C2H6O(l) + 3 O2(g) 2 CO2(g) + 3 H2O(l) ΔH1
2 CO2(g) + 3 H2O(g) C2H6O(g) + 3 O2(l) ΔH2
(equação invertida)
3 H2O(l) 3 H2O(g) 3 ∆H3 (∆H de vaporização da água multiplicado por 3)
39. Alternativa c.
••
— OH ----------- O — H
••
—
sacarose H
ligação de hidrogênio
usinas eólicas
usinas Angra I e II
ESCALA
0 543 1.086
usina hidrelétrica
km
de Itaipu
1. a) O fermento químico contém bicarbonato de sódio e um ácido orgânico fraco, genericamente representado
por HA. A equação química da reação observada por Rango é:
HCO23 + HA H2O + CO2 + A2
ou
HCO23 + HA H2O + CO2 + A2
Cap. 5 | Termoquímica 59
2. a) C
6H12O6 6 C + 6 H2O ΔH2 = ?
ΔH2 + ΔH3 = 2.800
ΔH2 = 2.800 + 2.340
ΔH2 = 460 kJ/mol
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b) 6 C + 6 H2O + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O ΔH = 2.340 kJ
6 C + 6 O2 6 CO2 ΔH = 2.340 kJ
↓¸6
2.340
C + O2 CO2 ΔHf = ∴ ΔHf = 390 kJ/mol
6
c) C6H12O6 + 6 O2 6 CO2 + 6 H2O ΔH = 2.800 kJ
x 0 6 ⋅ (390) 6 (285)
123 144424443
ΔHR ΔHP
2.800 = [6 ⋅ (390) + 6 (285)] (x)
x = 1.250 kJ/mol
3. A primeira equação fornecida é multiplicada por 1/2, a segunda equação fornecida é multiplicada por 1/3 e a
terceira equação fornecida é multiplicada por 1/6.
Agora devemos somar as três equações alteradas para obter a equação que pede o ΔH.
1/2 F2O3(s) + 3/2 CO(g) Fe(s) + 3/2 CO2(g) ΔH = 12,5 kJ
FeO(s) + 1/3 CO2(g) 1/3 Fe3O4(s) + 1/3 CO(g) ΔH = 12 kJ
1/3 Fe3O4(s) + 1/6 CO2(g) 1/2 Fe2O3(s) + 1/6 CO(g) ΔH = +7,8 kJ
FeO(s) + CO(g) Fe(s) + CO2(g) ΔH = 16,7 kJ
ou
Equação I (× 3), equação II (× 2) e equação III (manter). Somar as equações e dividir o resultado por 6.
4. a) N
as três reações, o produto final é o mesmo e, portanto, a entalpia dos produtos é a mesma. A reação lhe libera
maior quantidade de energia indica o reagente de maior entalpia.
Completa-se o esquema da seguinte maneira:
H
C
2 – metilbutano (D)
b) Os alcenos citados no texto apresentam fórmula molecular C5H10, portanto, a equação de reação de combus-
tão completa é:
15
C5H10 + O2 5 CO2 + 5 H2O
2
H H
H — C — C — O — H + 30 O 20 C O+3H—O—H
H H
5 C — H + 1 C — C + 1 C — O + 1 O — H + 3 O O 4C O+6O—H
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Portanto, a diferença observada no calor de combustão do álcool e do éter dimetílico está na quantidade de
calor necessária para quebrar as ligações de suas moléculas.
álcool
H H
H — C — C — OH 1C—C+5C—H+O—H +3.249 kJ
H H
éter dimetílico
H H
H — C — O — C — H 6C—H+2C—O +3.210 kJ
H H
Como a energia necessária para quebrar as ligações moléculas do etanol é maior do que a energia neces-
sária para quebrar as ligações das moléculas do éter (3.249 . 3.210), ele é o composto com menor calor de
combustão.
Composto A: álcool etílico Composto B: éter etílico
Cap. 5 | Termoquímica 61
b) S
im, pois os produtos de fermentação contêm CO2 e CH4, que contribuem para o efeito estufa.
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c) De acordo com a equação:
58 mol de C6H12O6 35,5 mol de CH4
58 ⋅ 180 g 35,5 mol
5,8 ⋅ 10 g 3
x
x = 19,72 mol
b) kJ
C12H22O11 + 12 O2
ΔH = 5.652 kJ/mol
12 CO2 + 11 H2O
c) Massa molar da sacarose: (12 ⋅ 12) + (1 x 22) + (11 ⋅ 16) = 342 g/mol
1 mol sacarose — 342 g 5.652 kJ
x 314 kJ
x = 19 g
III. CO + ( 1
2
O2 ) (CO2) ΔH = 283 kJ
CO + 2 H2 CH3OH ΔH = 217 kJ
25
C8H18 + O2 8 CO2 + 9 H2O
2
↓
gasolina 8 mol (são liberados 5.471 kJ)
1 mol (são liberados 683,87 kJ)
A ordem crescente desses três combustíveis do ponto de vista da quantidade de calor obtido por mol de CO2
gerado é: gasolina, GLP e gás natural.
11. Alternativa d.
A equação que representa a reação química desse processo é:
1 C8H18 + 25/2 O2 8 CO2 + 9 H2O
Para 1 de octano, o coeficiente estequiométrico do O2 é 12,5, do CO2 é 8 e da água é 9.
12. Alternativa d.
Considerando 1 L de metanol e 1 L de etanol.
Metanol: 1 L tem massa igual a 790 g, pois a densidade do metanol é 0,79 g/mL.
CH3OH, M = 32 g/mol
32 g 726,0 kJ
790 g x
x = 17.923 kJ
Etanol: 1 L tem massa igual a 790 g, pois a densidade do etanol é 0,79 g/mL.
CH3CH2OH, M = 46 g/mol
46 g 1.367,0 kJ
790 g y
1 kJ corresponde a 1.000 J
23.500 kJ = 23.500.000 J ou 23,5 MJ
13. Alternativa d.
A estratégia é satisfatória, uma vez que a reação direta ocorre com absorção de calor e promove a formação das
substâncias combustíveis que poderão ser utilizadas posteriormente para a obtenção de energia e realização
de trabalho útil.
CH4(g) + H2O(v) + calor CO(g) + 3 H2(g)
combustíveis
CO + 1/2 O2 CO2
H2 + 1/2 O2 H 2O
Cap. 5 | Termoquímica 63
14. Alternativa c.
C6H6 (l) 6 CO2 (g) ΔHC0 = Δ3.268 kJ
Quando ocorre a liberação de 3.268 kJ, são produzidos 6 mol de CO2
C2H5OH (l) 2 CO2 (g) ΔHC0 = 1.368 kJ
1.368 kJ 2 mol
3.268 kJ x
∴ x = 4,8 mol de CO2
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2.808 kJ 6 mol
3.268 kJ y
∴ y = 7,0 mol de CO2
CH4(g) CO2(g) ΔHC0 = 890 kJ
890 kJ 1 mol
3.268 kJ z
∴ z = 3,7 mol de CO2
C8H18 (l) 8 CO2 (g) ΔHC0 = 5.471 kJ
5.471 kJ 8 mol
3.268 kJ t
∴ t = 4,8 mol de CO2
A glicose, quando queimada completamente, libera mais dióxido de carbono, considerando a mesma quantida-
de de energia produzida.
1. a) reagente b) produto
4. a) Trecho I, pois o consumo de H2O2 é maior (0,8 mol 0,5 mol = 0,3 mol)
|∆[H2O2]| |0,3 0,5|
b) vH = = ∴ vH O = 0,02 mol/L ⋅ min
2O 2 ∆t 20 10 2 2
vH O vO 0,02
2 2 2
c) 2 H2O2 2 H 2 O + O2 = ∴ = vO ∴ vO = 0,01 mol/L ⋅ min
2 1 2 2 2
6. a) N2 + 3 H2 2 NH3
3 2
3
vH vNH ∴ vH = v
2 3 2 2 NH3
|[∆H2]| |2,4 3,6| 3
vH = = ∴ vH = 0,6 mol/L ⋅ min 0,6 = v ∴ vNH = 0,4 mol/L ⋅ min
2 ∆t 20 2 2 NH3 3
vN vH vNH
2 2 3
b) vreação = = = vreação = 0,2 mol/L ⋅ min
1 3 2
7. a) X, pois a sua concentração diminui com o tempo.
|∆[x]| |0 − 0,6|
b) vx = = ∴ vx = 0,06 mol/L
∆t 10 − 0
c) X Y
0,6 mol 0,4 mol ∴ 0,6 : 0,4 = 3 : 2
consumido formado
3X 2Y
9. Alternativa a.
C2H5OH + 3 O2 2 CO2 + 3 H2O
1 mol 2 · 44 g 60 min 30 mol
x 2.640 g ∴ x = 30 mol (1 hora) 1 min y ∴ y = 0,5 mol (1 minuto)
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11. colisões
CA CA
P
Ea Ea
∆H > 0
R R
reação endotérmica
∆H < 0
P
reação exotérmica
16. a) ΔH = Ep ER = +10 (40) ∴ ΔH = +50 kJ
b) ECA = +90 kJ
c) Ea = ECA ER = 90 (40) ∴ Ea = +130 kJ
17. a) Ponto M: a energia das colisões não é suficiente para formar o complexo ativado.
b) Ponto N: nessa estrutura intermediária as ligações dos produtos são mais fortes que as dos reagentes.
19. Alternativa a.
20. a) ΔH = Hp HR ∴ ∆H = +40 (20) ∴ ΔH = +60 kJ/2 mol de AB ΔH = +30 kJ/l mol de AB
b) Ea = ECA ER ∴ ER = +60 (20) ∴ Ea = 80 kJ
(H2Cl2)
140 kcal
50 kJ
H2 + Cl2
A
–30 kJ
B 44 kcal
2 HCl
+96 28 kcal
2 O3
+68
–68 kcal
3 O2
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10
E'a = 28 kcal E'a = ECA Ep ∴ E'a = 30 2 ∴ E'a = 28 kcal
26. Alternativa b.
27. rápida
28. Alternativa c.
30. Alternativa c.
38. a) NO b) NO2
43. experiência
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47 a) Observando as experiências 1 e 2 temos: 0,20 0,40 1,60 ⋅ 109 6,40 ⋅ 109
Observe os experimentos 2 e 3.
[A] constante [B] 0,2 0,4 v 0,2 0,8 [B]2
dobra quadruplica v = k · [A][B]2
Observe os experimentos 2 e 3.
[A] constante [B] 1 · 103 2 · 103 v 43,2 · 105 86,4 · 105 [B]
dobra dobra v = k · [A]2[B]
dobra quadruplica
Observe os experimentos II e III.
[A] e [B] constantes [C] 0,3 0,6 v 0,4 0,4 [C]0
dobra não muda
Observe os experimentos III e IV
[B] e [C] constantes [A] 0,1 0,2 v 0,4
3,2 [A]3
dobra 8 = 23 v = k[A]3[B]2[C]0 ou v = k[A]3[B]2
52. v = k PH · PI
2 2
53. v = k [HCl]2
56. a) v = k [NO]2[H2]
b) v1 = kx2y; v2 = k(2x)2y ∴ v2 = 4 kx2y v2 = 4v1
1. Alternativa a.
D[C] (1,1 2 0,9) mol/L
vC = =
Dt (4,0 2 2,0) h
vC = 0,1 mol/L ? h
vC vA
=
4 1
vA = 0,025 mol/L ? h
2. Alternativa b.
Vamos admitir volume constante e igual a 1 litro. Quantidade de matéria de N2O4 que reagiu após
20 μs = (0,050 0,033) mol = 0,017 mol.
0,017 mol de N2O4 x ∴ x = 0,034 mol x = concentração de NO2 = 0,034 mol ⋅ L1
Quantidade em mol de N2O4 que resta após 40 μs y = (0,050 0,025) mol = 0,025 mol
3. Alternativa c.
Como a reação é realizada em sistema aberto, a massa do processo vai diminuir devido à liberação de CO2 ga-
soso. A velocidade da reação pode ser medida pela variação da massa, que diminui em determinado intervalo
de tempo.
Ea
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Caminho da reação
HP
produtos b) A energia envolvida no processo (ΔH), quando na mesma temperatura,
é a mesma independentemente se for feita num frasco de laboratório ou
se ocorrer em nosso organismo. Em ambos os casos, os estados inicial
Caminho da reação e final são os mesmos.
Catalisador (enzima) não altera o valor de ΔH.
A energia de ativação para a reação de oxidação da glicose é menor no
organismo, pois ocorre na presença de enzimas (catalisador).
6. a) Após a adição do metal em pó, a reação é acelerada, pois o metal atua como catalisador acelerando a reação
química. O metal promove uma reação com menor energia de ativação.
b) Diagrama de energias.
Entalpia (1)
Ea1 ⇒ energia de ativação
(2)
sem o metal em pó
Ea2 ⇒ energia de ativação
com adição do metal
R
HR
ΔH = c alor da
reação P
HP
Caminho da reação
7. Alternativa c.
Dada a reação A + B C + D, temos:
E Eadir = (80 – 25) kJ = 55 kJ
Eadir = ?
Eainv = 80 kJ
A + B
ΔH = – 25 kJ
C+D
Caminho da reação
5
B
25
20
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Caminho da reação
9. Alternativa e.
I. Verdadeira. De acordo com o gráfico, a entalpia dos produtos é maior que a entalpia dos reagentes, portanto,
a reação A + B C é endotérmica. II. Falsa. Presença de catalisador aumenta a velocidade da reação devido
a uma diminuição da energia de ativação. III. Falsa. A energia de ativação é a energia necessária para atingir o
complexo ativado: Ea = 140 kJ 40 kJ = 100 kJ.
10. Alternativa b.
Quanto maior a superfície de contato entre os reagentes, maior será a velocidade da reação.
Quanto maior a temperatura do sistema, maior a velocidade da reação.
O experimento mais lento será aquele em que o comprimido é adicionado “inteiro” e a temperatura é a mais
baixa (20 °C) (experimento II).
O experimento mais rápido será aquele em que o comprimido é adicionado “moído” e a temperatura é a mais
alta (40 °C) (experimento III). II < I < III
12. Alternativa c.
NO é o catalisador, portanto a concentração é constante (curva IV).
SO3 é um produto, portanto a concentração aumenta com o tempo (curva I).
SO2 e O2 são reagentes, portanto as concentrações diminuem com o tempo, mas na proporção de 2 SO2 : 1 O2
(curvas III e II, respectivamente). Na prática usa-se NO2 como catalisador.
13. Alternativa b.
Afirmação I. Correta: com esses dados fica impossível saber o fator que mais prevalece no aumento da velo-
cidade.
Afirmação II. Errada: a velocidade da reação aumenta quando a água está em uma temperatura maior.
Afirmação III. Correta: Métodos 1 e 4 Inteiro Triturado 50 s 30 s
aumento menor aumenta a superfície aumenta a
de contato velocidade
Métodos 1 e 3 10 °C e 60 °C 50 s 25 s
aumento maior aumenta a aumenta a
temperatura velocidade
14. Alternativa d.
A transformação mais rápida ocorre na temperatura T4 (maior temperatura implica maior velocidade).
16. Alternativa c.
Experimento I: falso. Pela lei da velocidade fornecida: v = k [NO2]2, percebe-se que a taxa de formação de CO2 é
diretamente proporcional à concentração quadrática do NO2. Dobrando a pressão parcial do NO2 (de 1 atm para
2 atm), a taxa de formação será quadruplicada: v = 4x.
Experimento II: correto. Pela mesma lei da velocidade, verifica-se que a taxa de formação do CO2 independe da
concentração de CO. Dobrando a pressão parcial de CO, a taxa de formação do CO2 irá permanecer a
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mesma: v = x.
Experimento III: correto. Aumentando a temperatura (de 700 °C para 900 °C), aumenta a energia cinética das par-
tículas; aumenta o número de choques entre elas, aumentando a taxa de formação de CO2: v > x.
17. Alternativa d.
Comparando os experimentos I e II, verifica-se que, reduzindo a concentração de N2O5 à metade, a ve-
locidade da reação é reduzida à metade. Trata-se de uma reação de primeira ordem em relação de N2O5.
Logo, a lei experimental da velocidade pode ser expressa por: v = k[N205]1
18. Alternativa b.
Comparando-se a segunda com a primeira experiência, verifica-se que a concentração de H2 foi mantida cons-
tante e a de NO foi dobrada (0,210 mo/L para 0,420 mol/L). Como a velocidade da reação quadruplicou (passou
de 0,035 mol/L · s para 0,140 mol/L · s) a reação é de segunda ordem em relação a NO.
Comparando a segunda a quarta experiência, verifica-se que a concentração de NO foi mantida constante
e a de H 2 foi dobrada (0,122 mol/L para 0,244 mol/L). Como a velocidade da reação dobrou (passou de
0,035 mol/L · s para 0,070 mol/L · s), a reação é de primeira ordem em relação a H 2. Logo: v = k[NO] 2 ⋅ [H2].
20. Alternativa c.
Experimentos I e II [B] e [C] constantes
[A] dobra v dobra
Experimentos I e III [A] e [C] constantes
[B] dobra v quadruplica
Experimentos I e IV [A] e [B] constantes
[C] dobra v não se altera
Lei de velocidade: v = k[A] ⋅ [B]2 ⋅ [C]0 ou v = k[A] ⋅ [B]2
3a ordem
b) O catalisador é Cl• (cloro livre), pois é consumido na 1a etapa e regenerado na 2a etapa do processo.
23. Alternativa e.
A curva 1 representa a reação catalisada (menor Ea), que ocorre com liberação de calor (ΔH < 0) e a sua energia
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26. Alternativa b.
À temperatura ambiente, as moléculas dos componentes da gasolina e as do oxigênio não têm energia suficiente
para iniciar a combustão.
27. a) 2 H2O2 2 H 2 O + O2
e) catalisador
0,75 II
0,50 A+B
0,25
1 2 3 4 Tempo
29. a) Experimento I [A] dobra v quadruplica 2a ordem; experimento II [B] dobra v dobra 1a ordem
ordem total: 3a ordem v = k[A]2 [B]
b) A velocidade da reação é diretamente proporcional ao quadrado da [A]. Assim, se a velocidade foi multipli-
cada por 16 (42), a concentração do reagente A foi multiplicada por 4.
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1. a) Etapa lenta = etapa de maior energia de ativação.
Etapa: II III ou 2a etapa
Energia de ativação = 322 (420) = 98 kJ
b)
Etapas ΔH
7 7
6,8
6 6
10–3 × mol . L–1
conc.
4 4
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3 3
2 i–P 2 i–P
1,8 1,8
1 1
0 0
0 50 100 150 200 0 50 100 150 200
t/s t/s
[i P]
0,0 1,8 2,0
10 3
mol L1
[PA]
0,0 6,8 7,8
103 mol L1
b) Como a proporção entre a Pilocarpina (P) e os possíveis produtos da reação (PA e I P) é de 1 : 1, teremos:
P PA ou P iP
• a conc. inicial de P para t = 0 s corresponde a soma das concentrações dos produtos formados ao final da
reação, t = 200 s.
[P] = [i P] + [PA]
P = 9,8 ⋅ 103 mol ⋅ L1
• a conc. de P para t = 100 s corresponde a diferença entre a conc. inicial = 9,8 ⋅ 103 mol ⋅ L1 e a soma das
conc. dos produtos possíveis, PA e i P, no mesmo tempo de 100 s.
[P] = 9,8 ⋅ 103 (1,8 + 6,8) ⋅ 103
[P] = 1,2 ⋅ 103 ⋅ mol ⋅ L1
Ao final (t = 200 s) a reação se completou. Então [P] = zero.
c) De acordo com as curvas do gráfico, tomando-se o mesmo intervalo de tempo, verifica-se que ocorre forma-
ção de maior número de mols de PA, consequentemente a reação de hidrólise é mais veloz.
5
Concentração de N2O5/(mol/L)
[NO2]
4
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1
[N2O5]
0
0 5 10 15 20 25 30 35
Tempo/horas
1,5 mol/L
c) vm = = 0,14 mol/L ⋅ h
11 h
6. a) A velocidade da reação depende da concentração do brometo de terc-butila ((CH3)3 C — Br) pois os dados
experimentais mostram que não houve variação da velocidade quando a concentração do íon hidróxido
[OH] variou.
Ea
Ea
(CH3)3C+ + OH + Br–
(CH3)3C – Br + OH
(CH2)3C – OH + Br–
Avanço da reação
c) Cálculo da velocidade da reação para as concentrações dos gases CO e Cl2, respectivamente: 2,0 e
0,5 mol/L
v = k ⋅ [CO] ⋅ [Cl2]2
v = 18,75 ⋅ (2,0) ⋅ (0,5)2
v = 9,375 mol/L ⋅ s
8. a) Recipiente – A.
Apresenta solução ácida de maior concentração (1,0 mol/L).
b) Recipiente – C.
Apresenta maior superfície de contato entre os reagentes (Pb em pequenos pedaços).
c) Curva 1 – recipiente: C;
Curva 2 – recipiente: A;
Curva 3 – recipiente: B.
d) A curva 1 corresponde ao experimento com maior velocidade (C). Nesse experimento, os íons H+ do ácido
reagem rapidamente devido ao contato com os pedaços de chumbo, formando H2(g). Isso significa que ocor-
re a diminuição da concentração dos íons H+ elevando o pH do meio ambiente.
9. a) Etapa – 1
Equação global: 2 SO2(g) + O2(g) 2 SO3(g)
b) De acordo com o enunciado as reações acontecem na sequência dada, ou seja, etapa 2 corresponde à
transformação I II (no gráfico) e etapa 2 corresponde à transformação II III (no gráfico). Sendo as-
sim, como a etapa I apresenta maior energia de ativação (como pode ser visto no gráfico) ela será a etapa
lenta e, portanto, determinante para a velocidade da reação. Como no enunciado diz-se que se trata de uma
reação elementar, a lei da velocidade depende dos dois reagentes e de seus respectivos coeficientes es-
tequiométricos.
v = k[SO2] ⋅ [NO2]
c) Sim. O catalisador é o NO2, pois ele foi adicionado a primeira etapa e recuperado ao final da segunda etapa,
não sendo consumido pelo processo, mas influenciando no mecanismo da reação de forma a aumentar a
velocidade.
10. a) Energia (kcal)
Caminho da reação
1. atingiu [CO2][NO]
11. a) KC =
[CO][NO2]
2. 40 min
b) KC = [CO2]
3. 40 min
[HI]2
4. [CO] ou [NO2]
c) K =
[CO2] ou [NO] C [H2] · [I]2
1,0 1,0
0,80 0,80
[CO]2
d) KC =
0,60 0,60 [CO2]
0,40 0,40 [H2]4
e) KC =
0,20 0,20 [H2O]4
0 40 Tempo 0 12. gás 40 Tempo
PH ⋅ PCO
[CO2] ou [NO] 2O
13. a) KP = c) KP = PCO2
1,0 PH ⋅ PCO
2 2
0,80 P 2
P 2CO
SO3
0,60 b) KP = d) KP =
P2SO ⋅ PO PCO
2 2 2
0,40
0,20 14. a) Δn = 1
b) Δn = 0
Tempo 0 40 Tempo c) Δn = 2
equilíbrio
[C][D]3 3 ⋅ 23
Tempo 18. KC = ; KC = ; KC = 0,75
químico [A][B] 2
2 ⋅ 42
7. a) H d) He
[Z]2 2 62
b) H e) H 19. KC = ; = ∴ [X] = 2 mol/L
c) He [X][Y] 3
3 [X] ⋅ 33
20. Alternativa d.
8. pouco, muito
K'C = K 2C ∴ K'C = 82 ∴ K'C = 64
9. muito, pouco 1 1
21. Reação inversa K'C = = ∴ K'C = 50
10. sólido KC 0,02
24. Alternativa e.
[C][D] 2,5 ⋅ 2,5
KC = ∴ KC = ∴ KC = 6,25, alcançado aos 10 minutos
[A][B] 1⋅1
P2NO
26. KP = 2
P2N
2O 4
22
KP =
1
KP = 4
27. Alternativa e.
P2HI
KP =
PH ⋅ PI
2 2
(1,56)2
KP = ∴ KP = 50,2
0,22 ⋅ 0,22
1,5 0,5
30. [AB] = KC = = 0,75 mol/L [A] = [B] = = 0,25 mol/L
2 2
[A][B] 0,25 ⋅ 0,25
KC = ∴ KC = ∴ KC = 8,3 ⋅ 102
[AB] 0,75
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reage e forma 0,60 0,60 0,60 0,60
equilíbrio 0,20 0,20 0,60 0,60
34. Alternativa a.
3/4 3/4
[AD][CB] ⋅
KC = ∴ KC = v v ∴K = 9
C
[AB][CD] 1/4 1/4
⋅
v v
35. Alternativa c.
início 1,5 — —
[éster][ácido] x⋅x x2
KC = ∴ KC = ∴ KC =
[ácido][álcool] (1 x) ⋅ (1 x) (1 x)2
x 2 1 2
2= ∴x= ácido = álcool = éster = água =
1x 3 3 3
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38. Alternativa c.
H2 + I2 2 HI
início 1 1 —
reage e forma x x 2x
equilíbrio 1x x1 2x
2
2x
[HI]2 V 2x 7 7
KC = ∴ 49 = 2
∴7= ∴x= [HI] = 2 ⋅ = 1,55
[H2][I2] 1x 1x 9 9
V
início 1 — — 40% x
41. 2 HI H2 + I2 100% 1
início 1 – — 20% x
reage e forma 0,2 0,1 0,1 x 0,2
equilíbrio 0,8 0,1 0,1
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reage e forma 0,4 0,2 0,2
12,8 g HI 0,1 mol
equilíbrio 0,1 0,2 0,2
a) 0,5 100%
0,4 x ∴ x = 80%
[H2][I2] 0,2 ⋅ 0,2
b) KC = ∴ KC = ∴ KC = 4
[HI]2 (0,1)2
44. a) KC > Q b) KC < Q c) KC = Q
[NO2]2 (2 ⋅ 102)2
45. a) Q = ∴Q= ∴ Q = 2 está em equilíbrio Q = KC
[N2O4] 2 ⋅ 104
[NO2]2 (2 ⋅ 101)2
b) Q = ∴Q= ∴ Q = 20 não está em equilíbrio Q = KC
[N2O4] 2 ⋅ 103
[C][D]2 1 ⋅ 12 1 · 22 2 ⋅ 22 2
46. Q = I. Q = = 0,5 II. Q = = 0,5 III. Q = =
[A][B] 0,5 · 4 4⋅2 4⋅3 3
1 · 32 4 ⋅ 42
IV. Q = = 0,5 V. Q = = 0,5 não foi atingido III
9⋅2 16 ⋅ 8
1
1
47. ÷ 1/2 A(g) + B(g) C(g) K19 = 5 2
2
1
1
÷ 1/2 C(g) + B(g) D(g) K92 = 20 2
2
A(g) + B(g) D(g) K3 = 5 ⋅ 20 = 10
48. Alternativa a.
1
inverter C2H4(g) 2 C(s) + 2 H2(g) K19 =
K1
manter 2 C(s) + 3 H2(g) C2H6(g) K92 = K 2
K2
C2H4(g) + H2(g)
C2H6(g) K3 = 2 4,75 ? 1017
K1
1. Alternativa e.
Alcançado o equilíbrio temos as três substâncias envolvidas no processo:
N2 + 3 H2 2 NH3
4. Alternativa e.
1,0
No experimento A, o valor de K1 é maior que 1, pois CO, Cl2
[HI]2 > [H2] [I2]. 0,8 COCl2
[CO2] = 0,005 mol/L x = 0,120 atm PCl = 0,120 atm PNO = 0,240 atm
2
P 2
· PCl (0,240)2 · 0,120
7. Alternativa b. b) KP = NO 2 ∴ KP = ∴
P2NOCl (0,640)2
PT = pH2O + pH2 + pO2 pH2 = 2x pO2 = x
1,03 = 1 + 2x + x 0,03 = 3x ∴ x = 0,01 ∴ KP = 0,0168
[(CH3)2CHCH3]
K=
8. Alternativa a. [CH3CH2CH2CH3]
Para o equilíbrio dado, a expressão da constante de
P2SO n-butano isobutano
3
equilíbrio KP é dada pela relação: KP =
P ⋅ PO 2
2 SO2
início 70,0 g —
As pressões parcias são dadas por:
PSO = XSO P PO = XO P PSO = XSO P. reage e forma x x
3 3 2 2 2 2
Logo: equilíbrio 70 g x x
X 2SO ⋅ P2 1 X 2SO
3 3
KP = KP = ⋅ 2 ⇒ x
X 2SO ⋅ P ⋅ XO ⋅ P 2
P X SO ⋅ XO 2,5 = ∴ 175 g 2,5x = x
2 2 2 2 70 g x
1
⇒ 4,0 ⋅ 104 = ⋅ 6,0 ⋅ 104 ⇒ P = 1,5 atm 175 g = 3,5x ∴ x = 50,0 g
P
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2,5 3,5
14. Alternativa a. 5 3
N2O4(g) 2 NO2(g)
15. Alternativa d.
I. Correto.
Após 60 segundos, as concentrações de NO2 e N2O4 tornam-se constantes, caracterizando o equilíbrio.
II. Correto
1 N2O4(g) 2 NO2(g)
16. Alternativa a.
Pelo gráfico, observamos que:
N2O4(g) 2 NO2(g)
I. Correta. Quantidade em mol/L de N2O4 que reagiu: (0,10 0,04) mol/L = 0,06 mol/L
0,10 mol/L 100%
0,06 mol/L x ∴ x = 60%
[NO2]2 (0,12)2
II. Correta. KC = = = 0,36
[N2O4] 0,04
III. Falsa. O equilíbrio é atingido quando as concentrações dos reagentes e produtos permanecem inalteradas
no decorrer do tempo. Isso ocorre por volta de 60 segundos após a reação ter sido iniciada.
IV. Falsa. Independente da concentração inicial do N2O4, a reação iria desenvolver-se até atingir o equilíbrio.
H2 + I2 2 HI
início 1 1 —
reage e forma x x 2x
[HI]2 (2x)2 2x 5
KC = ∴ 102 = 10 = ∴ 10 10x = 2x ∴ x =
[H2][I2] (1 x)
2
1x 6
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1 5
[H2] = [I2] = mol/L [HI] = mol/L
6 3
18. Alternativa a.
19. Alternativas b, d.
início 3 2 —
reage e forma x x x
4,2 = 3 x + 2 x + x ∴ 4,2 = 5 x
x = 0,8
PA = 2,2 atm PB = 1,2 atm PAB = 0,8 atm
B 2 atm 100%
0,8 atm x ∴ x = 40%
46
20. PV = nRT p ⋅ 10 = ⋅ 0,082 ⋅ 300 PN O = 1,23 atm
92 2 4
N2O4(g) 2 NO2(g)
início 1,23 —
100% 1,23 atm
reage e forma 0,246 0,492
20% x
equilíbrio 0,984 0,492
x = 0,246 atm
PN = 0,984 atm
2O 4
início 0,10 —
proporção 2 : 3
reage e forma 0,06 0,09
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[B]2 0,093
KC = ∴ KC = KC = 0,45
[A] 2
0,042
22. a) Como a experiêcia A e B é feita na mesma temperatura as concentrações de H2, I2 e HI devem ser iguais, pois
1
as constantes de equilíbrio tem valor K A = . Não é possível distinguir.
KB
b)
H2(g) + I2(g) 2 HI(g)
[HI]2 (2x)2 2x
KC = ∴ 64 = ∴8=
[H2][I2] (1 x)2 1x
0,8 8x = 2x ∴ 0,8 = 10x ∴ x = 0,08
HI
0,16
0,10
H2 ou I2
0,02
23. Alternativa d.
butano metilpropano
início 2 1,25
reage e forma x x
[metilpropano] 1,25 + x
KC = ∴ 2,5 =
[butano] 2x
5 2,5x = 1,25 + x 3,75 = 3,5x ∴ x = 1,07
[butano] = 0,93 mol/L [metilpropano] = 2,32 mol/L
n = 1 mol
0,5 mol B2
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A 2B3 + B2 A 2B5
reage e forma x x x
0,375
[A 2B5] 10
KC = KC = KC = 240
[A 2B3][B2] 0,125 0,125
·
10 10
26. Alternativa e.
início x y — —
reage e forma 1 1 1 1
1⋅1 1⋅1
d= = 1 e = =4
(2 1) ⋅ (2 1) (1,5 1) ⋅ (1,5 1)
27. Alternativa e.
5 mol 2 mol
[H2] = = 0,5 mol/L [N2] = = 0,2 mol/L
10 L 10 L
[NH3]2 (0,3)2
KC = ∴ KC = ∴ KC = 1,44 ⋅ 104
[N2] [H2]3 0,05 ⋅ (0,05)3
[acetato de etila][água]
4 = KC =
[ácido acético][etanol]
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2x 2x
V V (2 x2) 2x 2
4= 4 = 2x = 2x = 2 x 3x = 2 x = mol = 0,67 mol
x x x 2
x 3
⋅
V V
Quantidade em mol de ácido acético no equilíbrio: 2/3 mol.
b)
ácido acetato de
+ etanol (1) + água (1)
acético (1) etila (1)
[acetato de etila][água]
4 = KC =
[ácido acético][etanol]
0,9 0,9
⋅
4= V V 0,4y = 0,81 y = 2,025 mol 2,0 mol
y 0,1
⋅
V V
Quantidade em mols de ácido acético no equilíbrio 2,0 mol.
b)
NH4OCONH2(s) 2 NH3 + CO2
início — — —
reage e forma x 2x x
2x x
equilíbrio — 2 2
x
KC = [NH3]2[CO2] ∴ 4 ⋅ 109 = x2 x3 = 8 ⋅ 109 ∴ x = 2 ⋅ 103 [NH3] = 2 ⋅ 103 mol/L
2
[NH3]
2 . 10–3
Tempo
32. Alternativa a.
[H2] 0,1
Q= ∴Q= ∴ Q = 1 Q > KC Reação inversa predomina
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[H2S] 0,1
H2S H2 + S
início 0,1 0,1
reage e forma +x x
equilíbrio 0,1 + x 0,1 x
[H2] 0,1 x
KC = 0,07 = 0,007 + 0,07x = 0,1 x 1,07x = 0,093 x = 0,087 [H2] = 0,013 mol/L
[H2S] 0,1 + x
33. Alternativa a.
A reação do ácido etanóico com etanol pode ser interpretada por:
1 ácido etanóico + 1 etanol 1 etanoato de etila + 1 água
2 2 3 3
⋅ ⋅
[Z][W]
b) = V V = 0,33 e) [Z][W] = V V =1
[X][Y] 4 3 [X][Y] 3 3
⋅ ⋅
V V V V
2 2
[Z][W] ⋅
c) = V V = 0,66
[X][Y] 2 3
⋅
V V
[Z][W]
Quando a relação for igual a 4, temos que esse valor (4) coincide com o valor numérico da constante
[X][Y]
(KC) e o sistema encontra-se em equilíbrio.
CO 1 2 H2 CH3OH
início 2 2
reage e forma x/2 x x/2
x x
equilíbrio 2+ x 2
2 2
x
[CH3OH] = 2
2
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35. Alternativa d.
CO 1 H2O CO2 1 H2
início 1 1 2 2
reage e forma x x x x
equilíbrio 1x 1x 2+x 2+x
3·3
36. a) Q = ∴ Q = 9 Q > K
1·1
A rapidez é maior no sentido de reação inversa, portanto, no sentido de formar CO.
b)
CO 1 H2O CO2 1 H2
início 1 1 3 3
reage e forma x x x x
equilíbrio 1+x 1+x 3x 3x
4 8
[CO] = [H2O] = mol/L [CO2] = [H2] = mol/L
3 3
38. Alternativa a.
Fe(s) + CO2(g) FeO(s) + CO(g) K1 = 1,5
H2O(g) + CO(g) H2(g) + CO2(g) K 2 = 1,6
0,3 O2
[B]3 (0,09)3
b) KC = = ∴ KC = 0,45 0,2 SO3
[A]2 (0,04)2 0,1
c. e d. 20 40
[ ] d) PV = nRT n = 0,2 + 0,6 + 0,3 = 1,1
P · 1 = 1,1 · 0,082 · 500
0,10
P = 45,1 atm
0,09 B
4. a) Equação balanceada: A 2B
Justitificativa:
0,04 A A B
início 0,10 0
0 reage/forma
Tempo 0,06 0,12
(estequiometria)
equilíbrio 0,04 0,12
(pNH3)2
2. a) KP = Proporção estequiométrica:
(pN2)(pH2)3
0,06 : 0,12 1A:2B
(0,2)3
b) KP = = 0,02 no mol reage 0,06
0,4(1) 3 b) a = = = 0,6 a = 60%
n mol inicial
o
0,1
c) A reação não seria um processo eficiente para a [B]2 (0,12)2
“fixação” do nitrogênio atmosférico, pois, como c) KC = = = 0,36 KC = 0,36
KP < 1, encontramos na situação de equilíbrio, [A] 0,04
uma maior concentração de reagente e menor quantidade de B formado 0,12
d) = =2
concentração de produtos. quantidade de A consumido 0,06
razão = 2
3. a)
2 SO3 (g) 2 SO2(g) 1 O2(g)
5. a) b)
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d) Para que o quociente entre as quantidades de (PNO)2 ⋅ (PCl )
2
D-isoleucina e L-isoleucina seja igual a 1, deve- b) KP =
(PNOCl)2
mos ter as mesmas frações molares desses
aminoácidos, o que é verificado, pela tabela do (0,240)2 ⋅ (0,120)
KP =
item b, no tempo 125 · 103 anos. (0,640)2
6. a) Como as pressões são proporcionais ao nú- KP = 0,016875
mero de mol de cada participante, podemos KP = 1,6875 ⋅ 102
estabelecer a relação:
início x 0 0
proporção 2P 2P P
16. Alternativa b.
5. nenhum
Em grandes altitudes a concentrações de O2 dimi-
nui deslocando o equilíbrio no sentido 2.
6. esquerda
17. a) A constante de equilíbrio aumenta quando di-
7. a) esquerda minuímos a temperatura, pois a reação direta é
b) direita exotérmica.
b) Reduzindo-se o volume do sistema temos um au-
8. a) endotérmica mento de pressão deslocando o equilíbrio para o
b) exotérmica lado de menor quantidade de gás (direita).
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28. Alternativa d. 30. Alternativa e.
A equação química do processo é: A reação direta é endotérmica, portanto, KC, au-
menta quando se aumenta a temperatura.
H2(g) + Br2(g) 2 HBr(g) ΔH < 0.
1. Alternativa c. 5. Alternativa d.
II. Correta: a reação indireta é exotérmica. Aumentando a temperatura desloca para a direita,
III. Incorreta: adicionando-se um catalisador, o equi- aumentando a concentração de H2. Aumentando a
líbrio não é deslocado. pressão desloca para a direita, aumentando a con-
centração de NH3.
2. Alternativa a.
A remoção de O2(g) provoca aumento da massa de [AB] 2 2
6. a) T1 KC = ∴ KC = =
glicose, pois o equilíbrio é deslocado para a direita. [A] [B] 3⋅1 3
3. Alternativa a. 3 3
T2 KC = ∴ KC =
N2(g) + 3 H2 2 NH3(g) 2⋅1 2
I. Introdução de N2(g): desloca o equilíbrio no sen- b) Endotérmico, pois o KC aumentou com o aumen-
tido oposto à adição (para a direita), favorecendo to da temperatura.
a formação de NH3.
II. Aumento da pressão do sistema: desloca o 8. Alternativa b.
equilíbrio no sentido da reação com contração I. Correta: pelo gráfico, quanto menor a tempe-
de volume, no caso, para a direita, aumentando ratura, maior o valor da constante de equilíbrio,
o rendimento de NH3. portanto, maior a concentração dos produtos,
N2(g) + 3 H2 2 NH3(g) maior o rendimento da reação.
1V 3V II. Errada: o aumento da temperatura aumenta a
2V
velocidade da reação.
4V
III. Correta: a diminuição da temperatura no equilí-
III. Adição de catalisador: aumenta a velocidade da brio favorece a reação exotérmica. A síntese da
reação, mas não desloca o equilíbrio. amônia é favorecida pela diminuição da tempe-
ratura, logo é exotérmica.
4. Alternativa b.
Proposta I: ao aumentar a pressão, o equilíbrio é IV. Errada: a elevação da temperatura favorece a
deslocado para o lado que ocorre contração de formação de N2 e H2.
volume, ou seja, no sentido dos reagentes (para a
esquerda), diminuindo a concentração de H2. 9. Alternativa c.
Proposta II: ao aumentar a temperatura, o equilí- I. Errada: a diminuição da temperatura favorece a
brio é deslocado no sentido da reação endotérmi- reação de formação de N2O4(g), portanto, tere-
ca (∆H > 0), ou seja, no sentido dos produtos (para mos um aumento na quantidade de moléculas
a direita), aumentando a concentração de H2. de N2O4(g).
Proposta III: catalisador não desloca equilíbrio, exotérmica
II. Correta: 2 NO2(g) N2O4(g).
portanto não altera a concentração de H2. endotérmica
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(32) Errada: o equilíbrio é deslocado no sentido do [AB]2 (0,1)2
KC = =
produto, pois está ocorrendo contração. [A 2] [B2] 0,05 ⋅ 0,05
3 1 2
[A] nA1 nA1V
Como a constante de equilíbrio só depende da V
temperatura, podemos concluir que os experimen-
tos 1 e 2 foram realizados a uma mesma tempera- Equilíbrio 2: A(g) 2 B(g) volume: 2 V
tura. O experimento 3 foi atingido mais rapidamente, nB22
portanto, foi realizado numa temperatura maior. [B]2 nB22
4 V2
K2 = K2 = = 2 nA V
[A] nA 2 2
27. a) A reação do CO com H2 pode ser expressa por:
2V
CO(g) + 3 H2(g) CH4(g) + H2O(g) K1
mesma temperatura:
PCH ⋅ PH O
KI =
4 2 nB21 nB22
PCO ⋅ P3H K1 = K 2 =
2O nA1 ⋅ V 2 nA 2V
Vamos determinar o quociente reacional (QP) a nB21 2 nA 2 2 nA2
460 ºC: nB22 = nB2 = nB1
nA1 nA1
PCH4 ⋅ PH2O 0,4 ⋅ 0,4
QP = = = 500 29. Alternativa d.
pCO ⋅ PH
3
4 ⋅ 105 ⋅ 23
2 6
sistema X = 1,5
KC =
Observando o gráfico, verificamos que o QP é 4
igual a K1 e, portanto, podemos concluir que o Alteração 1: aumenta aumenta KC = 1,5
sistema se encontra em equilíbrio. 9
sistema Z KC = = 1,5
b) Pelo gráfico, verificamos que tanto para a reação I 6
[CO(g) + 3 H2(g) CH4(g) + H2O(g)] Alteração 2: aumenta diminui K'C < 1,5 (rea-
como para a reação II ção exotérmica)
5
[CO2(g) + 4 H2(g) CH4(g) + 2 H2O(g)], sistema J K'C = =1
5
um aumento da temperatura implica uma di- Alteração 3: P não desloca
minuição da constante de equilíbrio. Podemos 6
concluir que ambas as reações são exotérmicas. sistema W KC = = 1,5
4
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b) Amostra l. Como a reação é exotérmica, a dimi- aumentando a quantidade de mol de Cl2. A pres-
nuição de temperatura desloca o equilíbrio para são parcial do Cl2 vai diminuir, pois sua concen-
a direita, aumentando a concentração de produ- tração vai diminuir.
tos e diminuição a dos reagentes. naumenta
PCl2 = RT
c) Amostra lV. A adição de catalisador não altera a Vaumenta mais
concentração dos participantes da reação.
[WI6]
4. a) KC =
3. a) COCl2(g) CO(g) + Cl2(g) [I2]3
0,312 0,12 0,13 b) A reação é exotérmica. O aumento de tempe-
pCO ⋅ pCl2 0,12 ⋅ 0,13 ratura desloca o equilíbrio para o lado endotér-
KP = = = 0,05 mico, o que, de acordo com o texto, é o lado
pCOCl2 0,312
esquerdo.
b) COCl2(g) CO(g) + Cl2(g) c) A adição de gás inerte não desloca o equilíbrio
p0 0 0 químico.
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39. A substância básica irá reagir com os íons H+, di- 45. a) CH3COOH
minuindo a sua concentração, portanto, deslocan- b) HCOOH + H2O H3O+ + HCOO
do o equilíbrio para a direita.
[H3O+] [HCOO]
c) Ka =
40. Alterantiva a. [HCOOH]
1. Alternativa a. 6. Alternativa a.
A solução aquosa de um ácido forte é altamente maior Ka mais forte o ácido
condutora de corrente elétrica, pois um ácido forte ácido fosfórico < ácido etanoico < ácido car-
está bastante ionizado. bônico < ácido fênico
HA H+ + A (grande quantidade de íons)
7. Alternativa a.
Um ácido muda a cor do papel de tornassol azul pK = log K
para vermelho e deixa incolor o indicador fenolfta- ↓ ↓
leína. Ácido reage com base. menor maior
2. Alternativa c. 8. Alternativa e.
A solução de HA pode ser uma solução aquosa de K = a2M ∴ K = (45 ⋅ 104)2 ⋅ 2 ⋅ 102 ∴ K = 4 ⋅ 107
HCl 0,1 mol/L, pois o HCl é um ácido bastante ioni-
zado (ácido forte). A solução de HB pode ser uma 9. Alternativa a.
solução aquosa de CH3COOH 0,1 mol/L, pois o Ao diluir a solução básica, a concentração em
CH3COOH é um ácido pouco ionizado (ácido fraco). mol/L de íons OH diminui, e a quantidade, em mol,
de íons OH aumenta, pois o equilíbrio é deslocado
3. Alternativa d. para a direita.
O gelo seco (CO2 sólido) é um oxido ácido. Reage
10. Alternativa d.
com água formando uma solução ácida. O pH da
solução diminui. Adicionando água, o equilíbrio é deslocado para a
direita, pois o grau de dissociação (a) aumenta.
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3
Ka = ↑ a2M ↓
As interações intermoleculares no gelo seco (for-
ças entre dipolos induzidos van der Waals) são A concentração de íons acetato vai diminuir, pois o
mais fracas do que as da água líquida (ligação de volume da solução aumenta. A quantidade de íons
hidrogênio). Como a solução é ácida, o azul de bro- acetato vai aumentar, pois o equilíbrio foi deslocado
motimol adquire coloração amarelada. para direita.
A adição do íon comum CH3 COO desloca o querda, favorecendo a liberação de cloro.
equilíbrio para a esquerda, aumentando a concen- III. Errada: vide o item II.
tração de CH3COOH e diminui a concentração do
íon H+ e não altera a constante de equilíbrio. 20. A acidificação ocorre devido à formação de íons
H+ (aq).
14. Alternativa d.
CO2(l) + H2O(l) H2CO3(aq) H+ (aq) + HCO3(aq)
I. Correta: o equilíbrio é deslocado para a direita. (acidificação)
II. Correta: o equilíbrio é deslocado para a esquerda.
III. Correta: quando o galinho fica azul, significa que Os esqueletos de corais seriam dissolvidos, for-
a umidade do ar é baixa. mando íons Ca2+ (aq) e HCO3(aq), de acordo com
a equação química.
15. Alternativa e. CaCO3(s) + CO2(l) + H2O(l) Ca2+ (aq) + 2 HCO3 (aq)
Os íons H+ neutralizam os íons OH do equilíbrio, 21. Alternativa d.
deslocando o equilíbrio para a direita, favorecendo
a desmineralização. I. C
orreta: CaCO3 + CO2 + H2O Ca2+ + 2 HCO3
II. Errada: haverá maior formação de CaCO3, pois o
16. Alternativa c. equilíbrio é deslocado para a direita (no B).
I. C
orreta: o equilíbrio desloca para direita. III. Correta.
II.
Errada: a remoção de CaCO3(s) não desloca
1
equilíbrio. 23. Ca5(PO4)3OH 5 Ca2+ + 3 PO43 + OH
2
III. Correta.
Corretas: 1 e 2
17. Alternativa e. (01) Desmineralização: favorecida por íons H+ .
A reação é reversível e na presença de mais íons (02) Mineralização: favorecida por íons OH.
OH, desloca o equilíbrio para a esquerda, dimi-
nuindo o rendimento. 24. Alternativa b.
Adicionando AgNO3 no equilíbrio, a concentração
18. Alternativa b. de Cl diminuirá, deslocando o equilíbrio para a di-
I. Ca 2+ (aq) + 2 HCO3(aq) reita, de acordo com a equação
CaCO3(s) + CO2(g) + H2O(l) Ag + + Cl AgCl(s)
II. CO2(g) + 2 H2O(l) HCO3(aq) + H3O+ (aq) 25. a) Ureia: III Sulfato de amônio: II
Para favorecer a remoção de íons Ca2+ na for- NH2
2 NH3 + CO2 O C + H 2O 3 NH3 + H3PO4 (NH4)3PO4
NH2
2 mol 1 mol 2 mol de N 3 mol 1 mol 3 mol de N
1 mol 0,5 mol 1 mol de N = 14 g 1 mol 1 mol 1 mol de N = 14 g
3
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NH3 + H2O NH4OH
1 mol 1 mol 1 mol de N = 14 g
O nitrato de amônio conteria maior quantidade absoluta de nitrogênio.
1. Alternativa d.
O monofluoroacetato de sódio pode ser obtido pela neutralização do ácido monofluoroacético usando hidróxido
de sódio com liberação de água, de acordo com a equação química:
O O
F F
ou
O O
2. Alternativa b.
O refigerante (meio ácido), pela presença da sacarose, faz decrescer o pH do biofilme (placa bacteriana), provo-
cando a desmineralização do esmalte dentário. A equação química seguinte representa esse processo:
desmineralização
Ca5(PO4)3OH(s) 5 Ca2+(aq) + 3 PO43(aq) + OH(aq)
mineralização
4. Alternativa a.
Kw = [H+] [OH] 1014 = 2 ⋅ 105 [OH] [OH] = 0,5 ⋅ 109 ∴ [OH] = 5 ⋅ 1010 mol/L
5. Alternativa b.
I. [H+] > [OH] ácida II. [H+] < [OH] básica III. neutra IV. [H+] > [OH] ácida
6. pH + pOH = 14
7. a) pH = 7 b) pH < 7 c) pH > 7
8. menor
9. diluídas
11. 10
12. Alternativa d.
14. Alternativa d.
19. Alternativa e.
NaOH Na + + OH pOH = log [OH] ∴ pOH = 1 como pH + pOH = 14 pH = 13
0,1 mol/L 0,1 mol/L
20. log 3,45 = 0,54 ∴ 100,54 = 3,45 pH = log [H+] ∴ pH = log 3,45 ⋅ 1011 ∴ pH = 100,54 ⋅ 1011
pH = log 1010,46 ∴ pH = 10,46
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21. log 4,5 = 0,65 ∴ 100,65 = 4,5 pH = log [H+] ∴ pH = log 4,5 ⋅ 108 ∴ pH = log 100,65 ⋅ 108
pH = log 10 7,35
∴ pH = 7,35
23. Alternativa b.
pH = 3 ∴ [H+] = 103 mol/L HA H+ + A
0,1 mol/L 0,1 mol/L 100% x = 1% ou 102
0,001 mol/L x
outra resolução [H+] = a ⋅ M ⋅ 103 = a ⋅ 101 ∴ a = 102
24. [H+] = Ka ⋅ M ∴ [H+] = 106 ⋅ 102 ∴ [H+] = 104 mol/L pH = log [H+] ∴ pH = 4
26. pH1 = 2 ∴ [H+]1 = 102 mol/L diluição [H+]1V1 = [H+]2V2 ∴ 102 ⋅ 1 = [H+]2
28. Alternativa a.
Adicionando NaOH no equilíbrio, aumenta a concentração do íon OH, deslocando o equilíbrio para a direita,
aumenta a quantidade de amônia liberada.
n m m 0,72
1. a) massa = 0,72 g M = como n = ∴ M= M = ∴ M = 0,02 mol/L.
V M MV 180 ⋅ 0,2
b) C9H8O4 C9H7O4 + H+
2. Alternativa c.
Como temos pH = 4, a [H+] = 1 ⋅ 104 mol/L.
Como Kw = [H+] ⋅ [OH] = 1,0 ⋅ 1014, numa solução neutra, temos: [H+] = [OH] = 1,0 ⋅ 107 mol/L
c) Não é uma reação de oxidorredução, pois não há variação dos Nox de nenhum elemento da reação:
Cr2O72 + H 2O 2 H+ + 2 CrO42
+6 −2 +1 2 +1 +6 2
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Quanto maior a concentração de íons H+, mais deslocado para a esquerda estará o equilíbrio (forma neutra,
molecular, não ionizada) e mais bem absorvida será a substância.
Isso ocorre no estômago (menor pH, maior concentração de íons H+).
n m m 0,61
5. a) M = como n = ,M= M= ∴ M = 0,01 mol/L
V M MV 122 ⋅ 0,5
6. Alternativa d.
O gráfico relaciona as concentrações em mol/L dos componentes dos equilíbrios em função da variação de pH,
onde temos:
0,10
0,08 ala
Conc. (mol · L )1
–
0,06
0,02
0,00
2 3 4
pH
7. Alternativa d.
Como o AAS é um monoácido, podemos representá-lo como HAAS.
Equação de ionização:
H2O
HAAS H+ + AAS
Cálculo da [H+]:
[H+] [AAS] X⋅X
Ki = ⇒ 3 ⋅ 105 = ⇒ x = 9,9 ⋅ 109 x 1 ⋅ 104 mol/L
[HAAS] 3,3 ⋅ 10 4
8. Alternativa d.
Temos uma solução diluída de um ácido forte, portanto, o pH tende a 7.
[H+]ácido = 109 mol/L [H+] água = 107 mol/L [H+] solução = 107 mol/L
pH = log [H+] ∴ pH = 7.
1 mol 1 mol
10 2
mol/L x pH = log [H+] pH = log 102 pH = 2
A solução de CaCl2 é incolor.
10. Alternativa d.
mCaCO3 = ?
1 m3 = 1.000 L
pH = 4
12. Alternativa c.
Cálculo do pH no efluente de cada indústria:
Indústria I Indústria II
[H+] = 103 mol/L; pH = log [H+] [OH] = 105 mol/L
pH = log 103 = 3 < 5 pOH = log [OH] = log 105 = 5
Esse efluente não pode ser lançado ao rio. A 25 ºC: pH + pOH = 14 ∴ pH = 9
Esse efluente não pode ser lançado ao rio.
Indústria III
[OH] = 108 mol/L pOH = log 108 = 8 pH = 6
Esse efluente pode ser lançado ao rio sem tratamento prévio.
14. Alternativa a.
Para serem absorvidas, as substâncias devem estar na sua forma neutra. Considerando o pH baixo do estô-
mago, temos:
O OH O O2
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C C
O
O C CH3 O C CH3 1 H1
O
Ocorre deslocamento do equilíbrio para a esquerda devido ao excesso de íons H+ . Aspirina é absorvida no
estômago.
H H 1
C C NH2 1 H1 C C NH3
H2 H2
CH3 CH3
O deslocamento será para a direita. Anfetamina não é absorvida no estômago; no intestino, o pH é alto, fazendo
com que ocorra o inverso.
16. Alternativa d.
Alcalose é um aumento do pH do sangue:
CO2 + H2O H2CO3 HCO3 + H+
Para reduzir a alcalose, o equilíbrio deve ser deslocado no sentido de formação de H+, portanto, aumentar a
concentração de CO2 ou reduzir a concentração de HCO3.
17. Alternativa e.
I. Correta: a 50 ºC o Kw é maior que a 25 ºC, pois a autoionização da água é endotérmica. O [H+] aumenta e o
pH diminui.
II. Correta
III. Correta
pH = log [H+]
↑ ↑
diminui aumenta
20. Alternativa e.
I. Correta: a reação do CO2 com água do mar produz íon bicarbonato e íons hidrogênio, de acordo com a
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equação química:
CO2(g) + H2O(l) HCO3(aq) + H+ (aq)
II. Errada: a reação entre o carbonato de cálcio com os íons H+ pode ser representada pela seguinte equação
química:
CaCO3(s) + 2 H+ (aq) Ca2+ (aq) + CO2(g) + H2O(l)
III. Correta: pHf = 7,4 ∴ [H+]f = 1,0 ⋅ 107,4 mol/L pHi = 8,4 ∴ [H+]i = 1,0 ⋅ 108,4 mol/L
22. Alternativa a.
Considere o equilíbrio de ionização do ácido acético:
O O
CH3 C CH3 C 1 H1
OH O 2
CH3COONa CH3COO + Na +
A adição de acetato de sódio aumenta a concentração do íon acetato, deslocando o equilíbrio no sentido da
formação de ácido acético e diminuindo a concentração de íons H+ . Portanto, o pH aumenta.
23. Alternativa c.
I. Falsa: pelo gráfico observamos que, aumentando a concentração, diminui a porcentagem de ionização do
ácido.
II. Falsa: o pH de uma solução depende da concentração de íons H+ da solução.
III. Correta: C6H4NO2H H+ + C6H4NO2 .
Quanto maior a concentração da solução, menor a porcentagem de moléculas que se ioniza e, portanto,
menor a porcentagem de íons C6H4NO2 em relação às moléculas de C6H4NO2H.
24. Alternativa c.
I. Errada: a pCO diminui (vide gráfico).
2
II. Correta: no instante zero, o pH 7,4 e a pressão do CO2 é 35 mmHg.
III. Correta: quando a pCO decresce, a concentração de H+ diminui e o pH aumenta.
2
26. Alternativa b.
no de moléculas ionizadas
I. Falsa: o grau de ionização é determinado por: a =
no de moléculas dissolvidas
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1,0 ⋅ 10 1
mol/L
0,1 % (fraco)
1,0 ⋅ 101 mol/L
Y: pH = 1 [H+]y = 1,0 ⋅ 10 −1 mol/L ay = =1 100% (forte)
1,0 ⋅ 101 mol/L
II. Falsa: a temperatura de congelamento depende diretamente da concentração de partículas dispersas.
Como temos graus de ionização diferentes, o número de partículas dispersas difere nas soluções, portanto,
as soluções apresentam temperaturas de congelamento diferentes.
[H+]X 1,0 ⋅ 104 mol/L
III. Correta: = = 1,0 ⋅ 103 [H+]x = 1,0 ⋅ 103 [H+]Y
[H+]Y 1,0 ⋅ 101 mol/L
28. Alternativa d.
Base forte reage com ácido forte e a lâmpada acende.
2 NaOH(aq) + H2SO4(aq) 2 H2O(l) + Na2SO4(aq)
2 mol 1 mol
nB nA
nB = 2nA ∴ MBVB = 2 MAVA ∴ 0,1 ⋅ 20 = 2 ⋅ 0,1 ⋅ VA
VA = 10 mL
O volume de ácido sulfúrico necessário para neutralizar a base é 10 mL, e a coloração será verde.
Se o volume de ácido sulfúrico for superior a 10 mL, haverá excesso de ácido, o pH será menor que 7 e a colo-
ração será amarela.
Gráfico 1
Kw (10 – 14)
6
5
4
3
2,4
2
1
0
10 20 30 40 50
T (ºC)
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36
Kw
2,4 = Kw = 2,4 ⋅ 1014
1014
2 H 2O H+ + OH
Como na água pura e neutra [H+] = [OH], concluímos que: [H+]2 = 2,4 ⋅ 1014 [H+] = (2,4 ⋅ 1014)1/2
Pelo gráfico 2, temos que para x = 2,4, o valor de log 2,41/2 é aproximadamente 0,2.
Gráfico 2
log x ½
0,3
0,2
0,1
0
1 2 3 4
X
32. a) A solução aquosa inicial saturada de CO2 ficou vermelha devido à liberação de H+ , tornando o meio ácido
(pH < 4,5).
CO2(g) CO2(aq) CO2(aq) + H2O(l) H+ (aq) + HCO3(aq).
b) Ao diminuir a pressão devido ao aumento do volume, o equilíbrio é deslocado no sentido de CO2(g), ocor-
rendo uma diminuição de H+; portanto, o pH aumenta entre 4,5 e 6,0.
c) As pressões serão diferentes; na etapa IV a pressão será menor, pois há liberação de poucas bolhas.
33. Alternativa c.
O ar que expiramos contém gás carbônico (CO2) que, ao reagir com a água, produz ácido carbônico, de acordo
com a seguinte equação química:
CO2 + H2O H2CO3 H+ + HCO3
A reação libera íons H+ , portanto, o meio se torna ácido e a coloração mudará para o vermelho.
35. Alternativa a.
O indicador mais apropriado é o azul de bromotimol.
água com pH = 4,5, amarelo água com pH = 7, verde água com pH= 10, azul
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[H+][H3CCOO] c) pH = log [H+]
1. a) Ka =
[H3CCOOH] [H+] = αM
b) Ka = α2M [H+] = 3 ⋅ 102 ⋅ 2 ⋅ 102 = 6 ⋅ 104 mol/L
1,8 ⋅ 105 = (3 ⋅ 102)2 M pH = log 6 ⋅ 104 = 4 log 6 = 4 0,7 = 3,3
1,8 ⋅ 105
M= = 2 ⋅ 102 mol/L
9 ⋅ 10
4
o íon lactato.
[ânion][H+]
Ka =
[ácido]
[ânion] Ka 1,4 ⋅ 104 1
= = = ⋅ 104
[ácido] [H ]+
5,6 ⋅ 10
8
4
[ânion]
= 2,5 ⋅ 105 > 1, portanto, predomina o ânion.
[ácido]
COOH COO + H+
(102)2 ⋅ = α22 .
1 100
α = 10
2
2
4
⋅ 10 = 102
2
4 ⋅ 104
5. a) Frasco A: [H+] = 1 = 4 ⋅ 103 mol/L c) H+ + OH → H2O
10
1 mol 1 mol
1,6 ⋅ 10 −3
Frasco B: [H ] = +
= 1,6 ⋅ 10 2
mol/L 2 ⋅ 10 3
mol x
1
10
x = 2 ⋅ 10 3
mol
A solução do frasco B é mais ácida, pois possui maior [H+].
5 ⋅ 103 mol 1L
b) nH+ = 4 ⋅ 10 4
+ 1,6 ⋅ 10 3
= 2 ⋅ 10 3
mol 2 ⋅ 10 3
mol x
Vmistura = 0,1 + 0,1 = 0,2 L x = 0,4 L = 400 mL
2 ⋅ 103
[H+] = = 102 mol/L ⇒ pH = 2
2 ⋅ 10
1
6. HA H1 1 A
início M 0 0
reage e
0,02 M 0,02 M 0,02 M
forma
equilíbrio (M 0,02 M) M 0,02 M 0,02 M
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[IND]
1. a) fortes b) fracos
2. a) fortes b) fracas
3. base, ácido
5. a) pH = 7
b) pH < 7
c) pH > 7
6. a) básica 1) ácida
b) ácida 2) básica
c) neutra 3) neutra
22. pH = 7
[NH3] [H3O+] Kw
b) Kh = ou Kh =
[NH4+] Kb
[NH4OH] [HCN] Kw
c) Kh = ou Kh =
[NH4+] [CN ]
Ka · Kb
28. maior
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29. KCN maior pH
KF K+ + F NaCN Na + + CN
F + OH HF + OH CN + HOH HCN + OH
Kw Kw
Kh = Kh' =
Ka Ka'
Ka > Ka' ∴ Kh' > Kh
30. parecido
31. cátion
32. ânion
–14
Kw 10 10 – 9
33. Kh = ∴ Kh = ∴ Kh =
Kb 2 ⋅ 10 – 5 2
10 – 9
⋅ 2 ⋅ 10 –1
NH + H2O
+
4
NH3 + H3O , [H3O ] = [H ] = Kh ⋅ M , [H3O ] =
+ + + +
2 ∴ [H3O+] = 10–10
34. CN + HOH HCN + OH [OH] = aM, a = 102, M = 2 ⋅ 101 mol/L, [OH] = 2 ⋅ 103 mol/L
[OH] = 100,3 ⋅ 103 mol/L, [OH] = 102,7 mol/L, pOH = log [OH]
pOH = 2,7 como pH + pOH = 14 ∴ pH = 11,3
37. Alternativa c.
CO32 + HOH HCO3 + OH
38. Alternativa b.
ClO + HOH HClO + OH
1. Alternativa c.
H+
NaOH: base forte
HCO + HOH
3
H2CO3 + OH
pH > 7 NaHCO3
H2CO3: ácido fraco
2. Alternativa a.
NaOH: base forte NH4OH: base fraca
NaHCO3 pH > 7 NH4Cl pH < 7
H2CO3: ácido fraco HCl: ácido forte
3. Alternativa a.
A solução aquosa de Na2CO3 apresenta condutibilidade elétrica e pH < 7 devido à hidrólise do ânion CO32
CO32 + HOH HCO3 + OH
A solução aquosa de KCl apresenta condutibilidade elétrica e pH = 7, pois os íons K+ e Cl não sofrem hidrólise.
A solução aquosa de glicose não apresenta condutibilidade elétrica.
O conjunto de testes que permite esta identificação é condutibilidade elétrica e pH.
4. Alternativa b.
Meio básico: CH3COONa+ (sal de ácido fraco e base forte) CH3COO + HOH CH3COOH + OH
Meio ácido: NH4Cl (sal de ácido forte e base fraca) NH4+ + H2O NH3 + H3O+
Meio neutro: KCl (sal de ácido forte e base forte) Não ocorre hidrólise
5. Alternativa a.
A: NaCl não sofre hidrólise, é um sal derivado de base forte e ácido forte: pH = 7
B: CH3COONa sofre hidrólise, é um sal derivado de base forte e ácido fraco: pH > 7
CH3COONa + H2O Na + + OH + CH3COOH ou CH3COO + HOH CH3COOH + OH
C: NH4Cl sofre hidrólise, é um sal derivado de base fraca e ácido forte: pH < 7
NH4Cl + H2O NH3 + H2O + H+ + Cl ou NH4+ + H2O NH3 + H3O+
NH4OH
7. Alternativa d.
Além de corrigir a acidez do solo, a aplicação do calcário contribui para o aumento de íons Ca 2+.
8. Alternativa c.
Deve-se aumentar a concentração de [OH], portanto, deve preparar uma nova solução mais concentrada.
H+
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9. NH4Br: ácido: NH4+ + H2O NH3 + H3O+
H+
11. NH4OH + HCl ⎯→ NH4Cl + H2O NH4+ + HOH NH3 + H3O+ solução ácida
12. Alternativa b.
I. Adição de NaCl
AgNO3 + NaCl ⎯→ AgCl ↓ + NaNO3
NaNO3 + NaCl não há reação
II. Medida do pH
NH4+ + HOH NH4OH + H+ meio ácido KCl ⎯→ meio neutro
III. Adição de BaCl2
HCl + BaCl2 não há reação H2SO4 + BaCl2 ⎯→ 2 HCl + BaSO4↓
13. Alternativa b.
pOH < 7, pH > 7
II. HCO3 + HOH H2CO3 + OH
III. H3C — CH2 — NH2 + HOH H3C — CH2 — NH3+ + OH
15. A hidrólise do íon CO32 é mais intensa (maior K) que o íon HCO3 e SO42, portanto, vai liberar maior quantidade
de íons OH. A neutralização com íon H3O+ será mais intensa liberando maior quantidade de NH3.
tubo 1
CO2
3
HCO3 SO2
3
NH+4
NH+4
NH +
4
1 2 3
deslocando o equilíbrio da hidrólise do cátion NH4+ para a direita com mais intensidade.
c) NH4+ + H2O NH3 + H3O+ pH < 7
b) NH4+ + HOH NH3 + H3O+. A solução, sendo ácida, abaixa o pH e, por isso, é usada nos casos de alcalose.
18. Alternativa b.
Frasco 1: KCl (sal de ácido forte e base forte): não altera o pH da água; condutibilidade elétrica (K+ (aq) e Cl(aq));
não reage com Mg(OH)2.
Frasco 2: NaOH: em meio básico (rosa), condutibilidade elétrica (Na + (aq) e OH(aq)); não reage com Mg(OH)2.
Frasco 3: HCl: em meio ácido (incolor), condutibilidade elétrica (H+ (aq) e Cl(aq)); reage com Mg(OH)2.
Mg(OH)2 + 2 HCl MgCl2 + 2 H2O
Frasco 4: sacarose: não altera o pH da água; não conduz eletricidade, pois a sacarose dissolvida em água não
forma íons; não reage com Mg(OH)2.
19. Alternativa d.
Kw
CN + HOH HCN + OH Kh = menor Ka maior Kh
Ka
20. Alternativa b.
Kw
Kh = menor Ka maior Kh NaClO Ka = 3,1 ⋅ 108
Ka
21. Alternativa a.
Cálculo da [OH]
[OH] = Kh ⋅ M ∴ [OH] = 10 –6 ⋅ 10 –2 ∴ [OH] = 104 mol/L ∴ pOH = log [OH] ∴ pOH = 4
pH + pOH = 14 ∴ pH = 10
22. a) X: NH4Cl: caráter ácido (sal de ácido forte e base fraca) NH4+ + H2O NH3 + H3O+
Y: NaHCO3: caráter básico (sal de ácido fraco e base forte) HCO3 + H2O H2CO3 + OH
b) OCl + HOH HClO + OH [OH] = Kh ⋅ M ∴ [OH] = 2,5 ⋅ 107 ⋅ 4 ⋅ 102
[OH] = 10 ∴ [OH] = 104 mol/L pOH= log [OH] ∴ pOH = 4 como pH + pOH = 14 ∴ pH = 10
−8
H+
24. Alternativa a.
Um aumento da concentração de íons OH (pH básico) desloca no sentido de formação do ânion.
5 ⋅ 102 mol/L x x
x
Kh = = 2 ⋅ 1011 x2 = 1012
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5 ⋅ 10 –2
x = 106
2. Alternativa a.
Os experimentos informam:
• em meio ácido (pH = 5,6), temos flores azuis;
• NaNO3 (sal de ácido forte e base forte) não interfere no pH do solo;
• em meio básico (CaCO3), temos flores rosadas.
CO2
3
+ HOH HCO3 + OH
NaCl: sal de ácido forte e base forte: não muda a cor.
NaHCO3: sal de ácido fraco e base forte: flores rosadas.
Al(NO3)3: sal de ácido forte e base fraca: flores azuis.
1. Alternativa e.
3. Alternativa a.
[H+] [sal] [H+] ⋅ 0,1
Ka = 1,38 ⋅ 104 = [H+] = 1,38 ⋅ 104
[ácido] 0,1
pH = log [H+] ∴ pH = log 1,38 ⋅ 104 ∴ pH = log 100,14 ⋅ 104 pH = log 103,86 pH = 3,86
6. forte, fraca
10. Alternativa c.
ponto A: corresponde ao pH inicial da base; ponto B: corresponde à neutralização parcial da base;
ponto C: ponto final; pontos D e E: excesso de ácido.
I. verdadeira IV. falsa
II. verdadeira V. falsa
III. verdadeira
12. Alternativa a.
MBVB = MAVA ∴ MB 50 = 0,1 ⋅ 5 ∴ MB = 0,01 mol/L
6 + 12
13. a) início da curva: 6 fim da curva: 12 pH = =9
b) 5 mL a 45 mL 2
c) meio da titulação VB = 25 mL
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e) Verdadeira: CH3COOH + OH CH3COO + H2O
2. Alternativa d.
CH3COOH, CH3COO, H 2O
ácido fraco base conjugada
3. Alternativa e.
Como o pH do sangue não sofreu grande variação, o sangue humano é uma solução tamponada.
4. Alternativa d.
solução I: pH aumenta muito pouco, pois trata-se de uma solução-tampão.
solução II: pH aumenta mais que a solução I.
5. Alternativa d.
I: aumenta, pois o equilíbrio está sendo deslocado para a esquerda, pois está diminuindo a concentração de
CO2.
II. pH diminui, pois o equilíbrio está sendo deslocado para a direita, pois está aumentando a concentração de
CO2.
III. pH aumenta, pois aumenta a concentração de HCO3 deslocando o equilíbrio para a esquerda.
6. Alternativa e.
Havendo adição de ácido lático no equilíbrio, estamos aumentando a concentração de íons H3O+, deslocando
o equilíbrio para a direita.
7. Alternativa c.
I. Tampão: CH3COOH e CH3COO
ácido fraco base conjugada
II. Tampão: NH3 + HCl NH4Cl NH3 / NH4Cl
1 mol 1 mol 1 mol 1 mol
III. Tampão: CH3COOH + NaOH CH3COO Na + + H2O CH3COOH / CH3COONa +
1 mol 1 mol 1 mol 1 mol
IV. Tampão: NH4OH + CH3COOH CH3COO NH4+ + H2O CH3COO NH4+
1 mol base ácido
n 6,4
8. a) [NH4NO3] = ∴ [NH4NO3] = [NH4NO3] = 0,8 mol/L
V 80 ⋅ 0,1
pOH = log 1,8 ⋅ 106 ∴ pOH = log 100,26 ⋅ 106 pOH = 5,74 ∴ pH = 8,26
1 ⋅ 0,7 3
pH = log [H+] ∴ pH = log 51/2 ⋅ 103 ∴ pH = pH = 2,65
2
[H+] [sal] [H+] ⋅ 0,01
b) Ka = ∴ 5 ⋅ 104 = ∴ [H+] = 5 ⋅ 104 mol/L
[ácido] 0,01
pH = log 5 ⋅ 104 ∴ pH = 0,7 + 4 ∴ pH = 3,3
10. Alternativa b.
As concentrações de HCOOH e de HCOO se igualam quando estamos no meio da titulação, portanto, teremos
adicionado 12,5 mL de NaOH. Utilizando o gráfico fornecido, verificamos que o pH está entre 3,5 e 4 para o
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volume de 12,5 mL. A cor da solução será laranja, pois o pH está compreendido entre 3 e 5.
11. Alternativa d.
I. Falso: CH3COOH H+ + CH3COO
0,10 mol/L
Como o ácido acético é um ácido fraco, ele não se ioniza totalmente, logo, a concentração de íons H+ na solução
será menor que 0,10 mol/L. Como pH = log [H+], no caso em questão, temos: pH > log 101 ∴ pH > 1.
II. Correto: pelo gráfico, verificamos que a neutralização de 25,0 mL de CH3COOH 0,10 mol/L irá ocorrer com a
adição de 25 mL de NaOH 0,10 mol/L.
No ponto B, parte do ácido será neutralizado, formando o sal H3CCOONa +
H3CCOOH + NaOH H3CCOONa + + H 2O
Sobrará no sistema uma solução-tampão formada pelo excesso do ácido fraco (H3CCOOH) e pelo sal do
ácido fraco formado (H3CCOONa +).
III. Correto: o ponto C corresponde ao ponto de neutralização do ácido pela base.
H3CCOOH + NaOH H3CCOONa + + H 2O
25,0 mL 25,0 mL
Como se trata de um sal de ácido fraco e base forte, sua solução aquosa terá caráter básico (pH > 7) devido
à hidrólise do sal.
12. a) Trata-se de uma titulação de ácido forte com base forte. O meio resultante na titulação final (ponto de equi-
valência) será neutro.
HCl + NaOH NaCl + H 2O
1 mol 1 mol
Como as concentrações de ácido e base são iguais, serão necessários volumes iguais das duas soluções
para haver neutralização total.
Teremos no sistema final apenas o equilíbrio iônico da água.
H 2O H+ + OH
O pH do meio é igual a 7 admitindo temperatura de 25 ºC (Kw = 1 ⋅ 1014).
b) Dentre os três indicadores citados, o mais adequado seria a fenolftaleína, pois apresenta pH de viragem
mais próximo do meio obtido na neutralização total do ácido com base (pH = 7). Além disso, apresenta uma
mudança repentina de coloração na zona de viragem (incolor-vermelho) visualmente perceptível.
Obs: qualquer indicador cuja cor muda no intervalo de 4 a 10 poderia ser usado.
pH
Volume de
base adicionado
[sal]
c) meio da titulação pH = pKa [ácido] = [sal] pH = pKa + log V = 25 mL
[ácido]
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1. a) Diluição → V1 = 1 mL; M1 = 0,1 mol/L; V = 25 mL; M2 = ?
M1 ⋅ V1 = M2 ⋅ V2
0,1 ⋅ 1 = M2 ⋅ 25 ∴ M2 = 0,004 mol/L
NH4OH NH4+ + OH ⇒ Kb = 1 ⋅ 105
[OH] = KbM ⇒ [OH] = 1 ⋅ 105 ⋅ 4 ⋅ 103 ⇒ [OH] = 2 ⋅ 104 mol/L
pOH = log [OH] ⇒ pOH = log 2 ⋅ 104 ⇒ pOH = 3,7 ⇒ pH = 10,3
Coloração rósea.
b) Antes da adição de NH4Cl:
NH4OH NH+4 + OH
4 × 10 3
mol/L 2 × 10 4
mol/L 2 × 104 mol/L
m 0,10 g
Adição de 0,1 g NH4Cl M = → M= = 0,075 mol/L
MM × V (53,5 g/mol) ⋅ (0,025 L)
0,075 [OH]
1 × 105 = [OH] = 5,3 × 107 mol/L
4 × 103
pOH = log 5,3 × 107 pOH = 6,3
pH = 7,7 (incolor)
c) NH4+ (aq) + H2O(l) NH3(aq) + H3O+ (aq) ou NH4+ (aq) + H2O(l) NH4OH(aq) + H+ (aq)
2. a) Como ocorreu acúmulo de ácido lático que se difundiu para o sangue, a concentração de [H+] aumentou,
[HCO3 ]
provocando o deslocamento do equilíbrio para a esquerda. Assim, a razão irá diminuir.
[H2CO3 ]
b) A diminuição de CO2 no sangue faz com que o equilíbrio se desloque para a esquerda, provocando a dimi-
nuição na concentração de [H+] e um aumento de pH.
1. Alternativa e.
No experimento II, temos 36 g de NaCl dissolvidos em 100 g de água.
2. Alternativa b.
100 g 60 g
80 g x ∴ x = 48 g
3. heterogêneo: 40 g 34 g = 6 g (corpo de fundo)
4. Alternativa d.
massa que precipita = 18 g 10 g = 8 g
80 °C 20 °C
5. a) 30 g/100 g de H2O (20 °C)
b) 35 °C: S = 50 g/100 g de H2O
sal água
50 g 100 g
30 g x ∴ x = 60 g
6. a) sal A (curva A acima da curva B a 5 °C)
b) sal B (curva B acima da curva A a 15 °C)
c) aproximadamente 10 °C (as curvas se cruzam)
9.
340 g
?
50 °C 20 °C
sal H2O solução
50 °C 70 g 100 g 170 g
20 °C 40 g 100 g 140 g
50 °C solução sal
170 g 70 g
340 g x ∴ x = 140 g
200 g de H2O 50 °C
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75 g
30 °C 150 g 50 g
?
75 g x ∴ x = 25 g
30 °C 15 °C
25 g sal 100 g 20 g
10 g sal
50 g H2O
15 g 50 g 10 g cristaliza: 25 g 10 g = 15 g
30 °C 15 °C
11. Alternativa c.
A 25 °C, as solubilidades de NaCl e KNO3 são iguais.
12. a) endotérmica
b) exotérmica
13. Dissolução endotérmica, pois a temperatura da água diminui, evidenciando que foi retirada energia da água.
15. Alternativa c.
100 °C S = 240 g de KNO3/100 g de H2O; 25 °C S = 40 g de KNO3/100 g de H2O
16. Alternativa e.
17. A única curva descendente é a da substância A, o que indica que a sua solubilidade diminui com a elevação da
temperatura.
18. Observando o gráfico, percebemos que a 20 ºC conseguimos dissolver 60 g de A em 100 g de água, sendo esse
o seu coeficiente de solubilidade.
19. A curva B é a única com pontos de inflexão, o que caracteriza a dissolução de um sal hidratado.
500 g de H2O ⋅ 80 g de D
x=
100 g de H2O
x = 400 g de D
Essa solução contém 500 g de H2O e 400 g de D; portanto, sua massa é igual a 900 gramas.
1
22. S = k ⋅ p ⇒ S = ⋅ 5 ⇒ S = 0, 16 mol/L
32
23. Alternativa a.
A solubilidade de um gás em um líquído aumenta com o aumento da pressão do gás acima do líquido. Assim,
quanto maior a pressão, maior a solubilidade do gás no líquido. O gráfico que melhor relaciona este fato é o
gráfico da alternativa a.
28. a) endotérmica
b) exotérmica
35. Alternativa e.
PbCl2(s) Pb2+ (aq) + 2 Cl(aq)
dissolveu 1,6 ⋅ 102 mol/L 1,6 ⋅ 102 mol/L 3,2 ⋅ 102 mol/L
KS = [Pb2+] [Cl]2 ∴ KS = 1,6 ⋅ 102 ⋅ (3,2 ⋅ 102)2 KS = 1,64 ⋅ 105
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dissolveu x x x
4,9 ⋅ 10 9
= x ∴ x = 7 ⋅ 10
2 5
mol/L
CaF2 Ca 2+
+ 2F
KS = 4 x3
dissolveu x x 2x
4 ⋅ 10 12
= 4 x ∴ x = 104 mol/L mais solúvel: CaF2
3
Ocorre precipitação [Ag+] [Cl] > 2 ⋅ 1010 [Ag+] ⋅ 102 > 2 ⋅ 1010 ∴ [Ag+] > 2 ⋅ 108 mol/L
Pb(NO3)2
0,002 mol/L
Ocorre precipitação: [Pb2+] [Cl]2 > 2 ⋅ 105 ∴ 2 ⋅ 103 [Cl]2 > 2 ⋅ 105 [Cl] > 101 mol/L ∴ [Cl] = 101 mol/L
44. Como o volume dobra, as concentrações se tornam iguais a 1 ⋅ 103 mol/L de Pb(NO3)2 e Na2SO4
Ocorre precipitação [Pb2+] [SO42] > 1,3 ⋅ 108 103 ⋅ 103 = 106 > 1,3 ⋅ 108 ocorre precipitação
45. AgCl [Ag+]1 [Cl] > 1,2 ⋅ 1010 [Ag+]1 101 > 1,2 ⋅ 1010 [Ag+]1 > 1,2 ⋅ 109
AgBr [Ag+]2 [Br] > 4,8 ⋅ 1013 [Ag+]2 101 > 4,8 ⋅ 1013
[Ag+]2 > 4,8 ⋅ 1012
[Ag+]1 > [Ag+]2 precipita primeiro AgBr
46. Alternativa d.
3 ⋅ 1053
[Hg++] [S] = 3 ⋅ 1053 ∴ [S] = [S] = 3 ⋅ 1052 mol/L (menor concentração)
10 –1
47.
[Ag+] = 10–3 mol/L [Ag+] [Cl] = 103 ⋅ 1,6 ⋅ 107 = 1,6 ⋅ 1010 (solução saturada)
[SO2–
4
] = 10–1 mol/L [Ag+]2 [SO42] = (103)2 ⋅ 101 = 107 < KS (1,4 ⋅ 105) solução insaturada
[Cl ] = 1,6 . 10 mol/L
– –7
Conclusão: o precipitado corresponde ao AgCl.
precipitado
51. Alternativa a.
pH = 10 pOH = 4 [OH] = 104 mol/L
X(OH)2 X 2+ + 2 OH
10 – 4
mol/L 104 mol/L
2
10 – 4
KS = [X 2+] [OH]2 ∴ KS = ⋅ 10 –8 ∴ KS = 0,5 ⋅ 10
12
Ks = 5 ⋅ 1013
2
52. Alternativa e.
Mg(OH)2 Mg2+ + 2 OH
dissolveu S S 2S
3 3 3
S = 0,25 ⋅ 104 [OH] = 2 ⋅ 0,25 ⋅ 104 mol/L [OH] = 2 ⋅ 104 mol/L pOH = log [OH]
pOH = (log 21/3 + log 104) ∴ pOH = 0,1 + 4 pOH = 3,9 como pH + pOH = 14 ∴ pH = 10,1
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100 g 180 g
50 g y ∴ y = 90 g massa que cristaliza = 110 g 90 g = 20 g
2. Alternativa c.
100 kg
filtração resfriamento
95 kg 95 kg 15 kg
5 kg 80 °C 10 °C 80 kg
100 L de H2O 100 L de H2O 100 L de H2O
4. a) Coeficente de solubilidade
(g de Ca(OH)2/10 g de H2O)
0,185
Z
Y
0,077 X
5. Alternativa e.
A dissolução de KNO3 em água é um processo endotérmico, pois a solubilidade aumenta com a temperatura.
A dissolução de Ce2(SO4)3 em água é um processo exotérmico, pois a solubilidade diminui com o aumento da
temperatura. A adição de 100 g de KNO3 a 100 g de água a 80 °C dá origem a uma mistura homogênea, pois a
solubilidade nessa temperatura é 169,6 g para 100 g de água.
6. Alternativa a.
aquecimento
vazio 20 g LiOH(aq)
10 °C corpo
30 g 50 g 31 g de fundo
solução LiOH
20 g 1g
100 g x ∴ x = 5 g ou 5% 11 g solução saturada ∴ 5 g solução insaturada
continuará dissolvido em água e parte do KNO3 irá cristalizar‑se (aproximadamente 95 g – 17 g = 78 g). Essa
quantidade poderá ser separada por filtração e iremos obter KNO3 puro.
8. a)
Apenas a água evaporou.
b) gráfico 20 °C S = 36 g / 100 mL de H2O
H 2O NaCl
100 mL 36 g
50 mL 18 g 18 g de NaCl dissolvidos
NaClO3 77 g 100%
75 g x ∴ x = 97,4%
c) Absorve calor, pois é uma dissolução endotérmica (curva ascendente).
10. Alternativa a.
100 °C S = 140 g de cafeína/200 g de H2O
80 °C S = 30 g de cafeína/200 g de H2O
Cristaliza: 140 g 30 g = 110 g
11. Alternativa b.
A solubilidade de KNO3 a 30 °C está compreendida entre 36 g e 55 g. Adicionando 55 g de KNO3 em 100 mL de
água a 30 °C teremos uma solução saturada na presença de precipitado.
12. Alternativa b.
I. Correto: a 60 °C a solubilidade de NH4NO3 é, aproximadamente, 450 g/100 g de H2O, portanto, temos:
100 g de H2O 450 de sal
50 g de H2O x ∴ x = 225 g
Logo, há 25 g de excesso, temos solução saturada com corpo de chão.
13. a) H2O
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80 °C 100 mL 50 g
400 mL x ∴ x = 200 g
b) H2O
20 °C 100 mL 30 g
400 mL x ∴ x = 120 g 200 g 120 g = 80 g
14. Alternativa d.
380 g 260 g
120 g de KNO3(s)
50 °C 20 °C
solução KNO3
20 °C 130 g 30 g (através do gráfico)
260 g y ∴ y = 60 g
Temos 60 g de KNO3 e 200 g de H2O.
A 50 °C temos 200 g de H2O e 180 g de KNO3.
200 g 180 g
100 g x ∴ x = 90 g
c) 70 °C 40 °C
40 °C KNO3 H 2O solução
60 g 100 g 160 g
120 g 80 g a b 80 g
a = 30 g e b = 50 g
solução 40 g de KNO3
saturada 70 °C H 2O KNO3
50 g 70 g
100 g y y = 140 g
19. Alternativa b.
A medida que aumenta a concentração de íons H+ (diminui o pH), os equilíbrios citados são deslocados para a
direita, portanto, aumenta a solubilidade de PbS, acarretando uma grande concentração de íons Pb2+, portanto,
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20. a) BaSO4 e PbSO4 têm a mesma fórmula, portanto, o mais solúvel tem maior KS ⋅ KS = 1
K
BaSO4(s) Ba2+ + SO42 KS = 1,0 ⋅ 1010 PbSO4(s) Pb2+ + SO42 Ks = 2 ⋅ 108
PbSO4 é o mais solúvel.
b) [Ba2+] = [SO42] ∴ KS = [Ba2+]2 1,0 ⋅ 1010 = [Ba2+]2 ∴ [Ba2+] = 1,0 ⋅ 105 mol/L
21. Alternativa c.
CaF2
↓
[F] = 0,35 mol/L
CaF2 Ca2+ + 2 F
início Y
dissolveu S S 2 S + 0,35
equilíbrio S 0,35
KS = [Ca ] [F ] ∴ 1,7 ⋅ 10
2+ 2 10
= S (0,35)2 ∴ S 14 ⋅ 1010 mol/L S 1,4 ⋅ 109 mol/L
22. Alternativa b.
I. Correta: [Pb2+] = 2 ⋅ 103 mol/L
II. Errada: [Na+] = 4 ⋅ 103 mol/L
III. Correta: 1 ⋅ 103 ⋅ 1 ⋅ 103 > KS (1,3 ⋅ 108) ocorre precipitação
23. Alternativa b.
Cálculo da solubilidade dos sais em mol/L:
I. Ag2C2O4(s) 2 Ag+(aq) + C O 2(aq)
2 4
x x x
3
KPS =[Ag ] ⋅ [C2O ] ∴ 10
+ 2 2
4
12
= (2 x) ⋅ x ∴ 1012 = 4 x3 ∴
2
x = 0,25 ⋅ 10 –12 ∴ x = 0,251/3 ⋅ 104 mol/L
24. a) Cálculo da VMP em mol ⋅ L1 dos íons sulfato: MSO42 = 96 g ⋅ mol1
1 mol 96 g
x 0,250 g
x = 2,6 ⋅ 103 mol ∴ VMP = 2,6 ⋅ 103 mol ⋅ L1
A água não está em conformidade com o padrão, pois o limite (VMP) apresenta valor inferior ao encontrado
na análise.
25. Alternativa d.
[Sr2+] = 7,5 ⋅ 107 mol/L [PO43] = 5 ⋅ 107 mol/L
Sr3(PO4)2(s) 3 Sr2+ (aq) + 2 PO43(aq)
KPS = [Sr2+]3 [PO43]2 ∴ KPS = (7,5 ⋅ 107)3 (5 ⋅ 107)2
KPS = 10.547 ⋅ 1035 ∴ KPS = 104 ⋅ 1035 = 1031
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pKPS = log KPS ∴ pKPS = log 1031
pKPS = 31
26. Alternativa b.
O composto que precipitará primeiro será o CdS, pois tem menor KS.
27. Alternativa a.
[Ca2+] = 5 ⋅ 103 mol/L [CO32] = 2 ⋅ 102 mol/L 5 ⋅ 103 ⋅ 2 ⋅ 102 > 5 ⋅ 109 (KS) ocorre precipitação.
28. Alternativa c.
CaCl2 + Na2CO3 CaCO3 + 2 NaCl
mistura [Ca2+] = 0,01 mol/L [CO32] = 0,01 mol/L
102 ⋅ 102 > KS (4,9 ⋅ 109) haverá precipitação CaCO3 Ca2+ + CO32 KS = 4,9 ⋅ 109
x x x
KS = [Ca2+] [CO32] ∴ KS = x2 ∴ 49 ⋅ 1010 = x2 x = 7 ⋅ 105 ∴ [CO32] = 7 ⋅ 105 mol/L
29. Alternativa b.
água pura CaF2 Ca2+ + 2 F KS = [Ca2+] [F]2
S 2S
0,17
KS = S ⋅ (2 S)2 ∴ KS = 4 S3 ∴ S = 3 ⋅ 103 mol/L
4
solução com [F] = 0,2 mol/L
1,7
KS = S ⋅ (0,2)3 ∴ S' = ⋅ 107 mol/L S (água pura) > S' (solução)
8
A presença de íon comum F diminui a solubilidade de CaF2.
30. Alternativa d.
A substância começa a precipitar-se quando for atingido o valor de KPS. Para compostos de fórmulas seme‑
lhantes, quanto menor o valor de KS, menor a solubilidade do sal e, portanto, menor a concentração de íons
para precipitá-lo. Comparando os sais e PbCO3, PbCrO4, PbSO4 e PbS podemos concluir que o PbS é o menos
solúvel (menor constante do produto de solubilidade) e, portanto, o ânion S2 é o precipitante mais eficiente para
uma mesma concentração de íons Pb2+ .
Vamos comparar agora os sais PbS e Pb3(PO4)2 e analisar as concentrações mínimas de íons que restarão nas
soluções com concentração dos ânions igual a 102 mol/L
PbS(s) Pb2+ + S2 KPS = [Pb2+] [S2] ∴ 7,0 ⋅ 1029 = [Pb2+] 102 ∴ [Pb2+] = 7,0 ⋅ 1027 mol/L
A concentração de íons Pb2+ na solução final seria 7,0 ⋅ 1027 mol/L.
Pb3(PO4)2(s) 3 Pb2+ + 2 PO43 KPS = [Pb2+]3 [PO43]2 ∴ 3,0 ⋅ 1044 = [Pb2+] ⋅ (102)2
3
[Pb2+]3 = 3,0 ⋅ 1040 ∴ [Pb2+] = 30 . 10 – 39 ∴ [Pb2+] = 3 ⋅ 1013 mol/L
A concentração de íons Pb2+ na solução final seria aproximadamente 3,0 ⋅ 1013 mol/L.
Podemos concluir que o mais eficiente é o ânion S2.
32. a)
7
400
5 200
150
4
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100
3
50
2
20 40 60 80 100 120
b) A solubilidade do HgS em água é igual a 3 ⋅ 1026 mol/dm3. Cálculo da quantidade de matéria que se dissolve
no volume de água existente na Terra:
3 ⋅ 1026 mol de HgS 1 dm3
x 1,4 ⋅ 1021 dm3 ∴ x = 4,2 ⋅ 105 mol de HgS
Esse volume de água é insuficiente para solubilizar 1 mol de HgS.
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36. Alternativa c.
A neutralização ocorre a 20 mL (volume total), portanto, foram adicionados 10 mL de Ba(OH)2.
Cálculo da quantidade em mols de Ba(OH)2
n n
M= ∴ 0,1 = ∴ n = 0,001 mol
V 0,01
Ba(OH)2 + H2SO4 BaSO4 + 2 H2O
1 mol 233 g
0,001 mol x ∴ x = 0,233 g
37. a) O experimento I corresponde ao registro X, que inicialmente apresenta elevada condutibilidade devido à
dissociação iônica total do NaCl, de acordo com a equação:
NaCl(s) Na + (aq) + Cl(aq)
Ao adicionarmos AgNO3, não observamos alteração da condutibilidade do sistema, porque não temos alte‑
rações nas concentrações de íons livres na solução, devido à seguinte reação:
O KS do AgCl foi fornecido para indicar que esse sal é muito pouco solúvel. Observamos apenas a troca dos
íons Cl(aq) por NO3, que apresentam a mesma contribuição para a condutibilidade da solução. A partir de
um certo instante, notamos aumento da condutibilidade devido ao excesso da solução de AgNO3, aumen‑
tando a concentração dos íons livres. O experimento II corresponde ao registro Y, pois a água pura pratica‑
mente não apresenta condutibilidade. A condutibilidade é aumentada pela adição de LiF(s), que se dissocia
de acordo com a equação:
LiF(s) Li + (aq) + F(s)
A condutibilidade fica constante, pois a solução fica saturada, isto é, a concentração de íons livres fica cons‑
tante.
b) Observamos que a partir da adição de 0,02 mol de AgNO3 aumenta a condutibilidade. Portanto, a solução
apresentava 0,02 mol de NaCl em 100 mL de solução.
c) A partir da adição de aproxidamadamente 0,005 mol de LiF (entre 0,004 e 0,006), a solução fica saturada,
portanto, a solubilidade em 100 mL de água é 0,005 mol.
KNO3 H 2O
50 °C 80 g 100 g (dados do gráfico)
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z 75 g
z = 60 g de KNO3
A massa de sal depositada no processo será de: 160 g 60 g = 100 g.
b) A solução de Ca(OH)2 pois a dissolução do composto é exotérmica, isto é, libera calor.
2. a) sal: KCl
A força elétrica entre cargas elétricas depende: do meio onde elas se encontram; da intensidade das cargas
elétrica e da distância entre elas.
Os sais se encontram no mesmo meio – ar – e, portanto, a constante do meio é a mesma; as cargas elétricas
presentes nos dois íons são de mesma intensidade: K+Cl e K+Br; portanto a força elétrica depende da dis-
tância entre os íons que compõem o sal.
Como o íon cloreto é menor do que o íon brometo, o KCl é o sal que apresenta maior força elétrica.
b) l. Solução insaturada KBr.
H 2O
ll. Equação de dissociação: KBr(s) K+(aq) + Br(aq)
P 3.000 Pa P 5.000 Pa
24 41
20 34
12 20
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8 13
5 10 15 20 25 30
Temperatura (°C)
b) Admitindo um comportamento linear da solubilidade a partir de 27,5 °C, temos, por extrapolação da curva
dada:
24
20
Solubilidade (mg L–1)
16
12
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Temperatura (°C)
6. a) O íon hidróxido, OH, pode ser substituído pelo íon fluoreto, F.
Fórmula da substância formada: [Ca10(PO4)6F2]
b) A dissolução da hidroxiapatita pode ser representada pelo equilíbrio:
C10(PO4)6(OH)2(s) 10 Ca2+ (aq) + 6 PO43(aq) + 2 OH(aq)
c) A diminuição do pH consumiria os íons OH diminuindo sua concentração, o que deslocaria o equilíbrio para
a direita, portanto, a dissolução da hidroxipatita seria favorecida pela diminuição do pH.
7. a) SO42 M = 96 g ⋅ mol1
1 mol 96 g
x = 0,48 g
5 ⋅ 10 3
mol x
0,48 g
= 480 mg/L. Como é maior que 250 mg/L é inadequado para consumo humano.
1L
b) 56 g 1 mol de Fe3+
0,3 ⋅ 103 g x
x = 5,35 ⋅ 106 mol ∴ [Fe3+] = 5,35 ⋅ 106 mol
O lote de água atende à legislação, pois a concentração dos íons Fe3+ dissolvidos (4 ⋅ 1017 mol/L) é menor
do que o previsto.
10. Vai precipitar em primeiro lugar o hidróxido que requer menor [OH].
A OH A+ + OH KS = 108
KS = [A+] [OH] 108 = 0,1 [OH]
[OH] = 107 mol/L
BOH B+ + OH KS = 1012
KS = [B+] [OH] 1012 = 0,1 [OH]
[OH] = 1011 mol/L
COH C+ + OH KS = 1016
KS = [C+] [OH] 1016 = 0,1 [OH]
[OH] = 1015 mol/L
a) COH BOH AOH
1o 2o 3o
b) COH → [OH] = 1015 mol/L
BOH → [OH] = 1011 mol/L
AOH → [OH] = 107 mol/L
2. 222
86
Rn. 8. Alternativa d.
5. 210
82
Pb 11. 67
31
Ga + 0
−1
e γ + 67
30
Zn
13. 238
92
U x 42 γ + y β +
0
−1
206
82
Pb
238 = 4x + 206 x = 8
92 = 16 y + 82 y = 6
14. Alternativa d.
230
90
Th x 42α + y −10β + 206
82
Pb
230 = 4x + 206 x = 6
90 = 12 y + 82 y = 4
15. a) 11p c)
2
1
d
b) 10n d) +10 β
16 a) desintegração radioativa
b) transmutação artificial
b) 131
53
I 0
−1
β + 131
54
Xe
30. Alternativa e.
31. Alternativa c.
10 30 a 30 a 30 a
40 g 20 g 10 g 5g
50
30 a Tempo = 90 a
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1. a) 4
+2
α, natureza positiva
b) 234
92
U 4
2
α + 230
90
X
2. Alternativa c.
238
92
U X 42α + Y10β + 226
88
Ra
238 = 4x + 226 ∴ x = 3(α)
92 = 6 y + 88 ∴ y = 2(β)
3. Alternativa e.
131
53
I 0
−1
β + 131
54
E
4. Alternativa d.
I. −10 x, II. −10 y, III. +10 z, IV. −10 w
α β β α α α α α
5. 238
92
U 234
90
X 234
91
Y 234
92
Z 230
90
M 226
88
R 222
86
Q T
218
84
214
82
Pb
234
90
X 234
92
Z 226
88
R 218
84
T
6. Alternativa e.
27
13
Al + 4
2
α 30
11
P + 1
0
x
30
15
P → 0
+1
Y + 30
14
Si
x = nêutron y = pósitron
7. Alternativa b.
242
94
Pu + 48
20
Ca a
114
X 28 6
112
Y+b
a = 290 4
2
b (alfa)
8. Alternativa b.
Pb: sempre diminui (curva B)
Po: sempre aumenta (curva A)
Bi: aumenta e diminui (curva C)
9. Alternativa c.
160 mCi 80 mCi 40 mCi 20 mCi 10 mCi
32 d
12. 20 = 4 (meias-vidas)
5
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a) m = mo 750 = mo mo = 12.000 mg
2x 24
5a 5a 5a 5a
b) 100% 50% 25% 12,5% 6,25% restou 6,25%
13. Alternativa d.
10 6h 6h 6h
t1/2 = 6h 2 ⋅ 107 d/s 1 ⋅ 107 d/s 0,5 ⋅ 107 d/s 2,5 ⋅ 106 d/s
5
6h
Tempo = 18 h
14. Alternativa b.
t1/2 t1/2
100 50 25 t½ = 3 d
6d
Ai
Af =
1.000
Af = Ai Ai = Ai 2x = 103
2x 1.000 2x
log 2x = log 103 x log 2 = 3 log 10 x 0,3 = 3 x = 10
Tempo = 30 d
15. a) n átomos Ar = 7
o
no átomos K
16. Alternativa c.
5.700 a 5.700 a
900 d/h 450 d/h 225 d/h
17. a) fotossíntese
5.730 5.730
b) 100% 50% 25% 11.460 a
2.013 a
total: 11.460 a
9.447 a
Não é oriunda do Antigo Egito.
c) número de prótons
19. a) 210
84
Po 4
2
α + 206
82
Pb
Po N Po N
140 d 140 d
Po N Po e Pb
2 4
Proporção: 1 Po : 3 Pb
Pb N Pb 3 N
2 4
b) 226
88
Ra X 42α + Y10β + 210
84
Po
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20. Alternativa a.
w é um elemento radioativo, pois apresenta número atômico elevado, w pertence aos actinídeos, que são ele-
mentos radioativos.
x é um metal alcalino (grupo 1) do 3o período, que corresponde ao elemento sódio. No organismo humano, o
íon sódio é essencial.
y é um metal do grupo 12. Os cátions desse grupo são tóxicos (íons de metais pesados).
z é um não metal do grupo 15 e corresponde ao elemento nitrogênio, que faz parte dos aminoácidos que for-
mam as proteínas.
5.700 a
1. a) 100% 50% 5.700 a 25% A árvore morreu há 11.400 anos, bem antes do início da era cristã (2012 a).
b) Bronze: Cu + Sn não apresenta elemento carbono, portanto, é impossível fazer a datação de uma peça de
bronze pelo método do C-14.
2. a) Meia-vida = 75 d
75 d 75 d
20 g Ir 10 g Ir 5 g Ir
80 g Pt 90 g Pt 95 g Pt
Tempo total: 150 d
b) 192
77
Ir 192
78
Pt + –10β
3. a)
223
88
Ra 4
2
α + 222
86
Rn
3,8 d 3,8 d
b) 1 mol Ra 0,5 mol Ra 0,25 mol Ra
0,75 mol Rn
Total: 0,75 mol Rn + 0,75 mol He PV = nRT P ⋅ 8,2 = 1,5 · 0,082 ⋅ 300 P = 4,5 atm
Total: 1,5 atm + 4,5 atm = 6,0 atm
132 ⋅ 1010
número de caminhões: = = 106 1 milhão de caminhões-tanque
132 ⋅ 104
5. a)
131
53
I 0
–1
β + AZX
131 = 0 + A ∴ A = 131
53 = –1 + Z ∴ Z = 54
O elemento X é o Xenônio.
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1 2 3 4 5
b) 1.000 μg 500 μg 250 μg 125 μg 62,5 μg 31,25 μg
6 7
~30 μg 15 μg 7,5 μg
~ 8,0 μg
8 9 10 11 12 13
4,0 μg 2,0 μg 1,0 μg 0,5 μg 0,25 μg 0,125 μg
Para que a massa do radioisótopo de iodo se reduza a 0,125 μg são necessários 13 períodos de meia-vida.
Como P = 5 dias, o tempo será de, aproximadamente, 65 dias (5 ⋅ 13 = 65).