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ESTADO DE MINAS GERAIS

PR EFEITUR A MUNICIPAL DE LEO POLDINA

Concurso Público para


Enferm eiro - Saúde da Família e Com unidade

1o P e río d o - M an h ã

C a d e rn o de P ro v a s

♦ Conhecim entos Técnico-profissionais

♦ L e g is la ç ã o do SU S

♦ Português
Concurso Público para a
Prefeitura Municipal de Leopoldina - MG

Nível Superior - Duração: 3 horas

Você recebeu o seguinte material:


Um caderno de provas, contendo 40 (quarenta) questões de múltipla
escolha, numeradas seqüencialmente, cada uma apresentando 4 (quatro)
alternativas: A, B, C e D. As questões estão assim distribuídas: 01 a 20 -
Conhecim entos Técnico-profissionais, 21 a 30 - Legislação do SUS e 31
a 40 - Português.
Um cartão de respostas.

Instruções

- Verifique se o seu nome e o seu núm ero de inscrição estão corretos no cartão
de respostas.
Se houver erro, notifique o fiscal.
- Assine o cartão de respostas com caneta azul ou preta.
- Verifique se a im pressão e a numeração das questões estão corretas.
Caso ocorra qualquer erro, notifique o fiscal.
- O caderno de provas pode ser utilizado para suas anotações e cálculos.
Não é permitido o uso de calculadora.
Leia atentam ente cada questão e escolha a alternativa que mais
adequadam ente responde a cada uma delas. Marque sua resposta no cartão
de respostas, onde será efetuada a correção.
O cartão de respostas não pode ser dobrado, amassado, rasurado ou
manchado, nem conter qualquer registro além das respostas assinaladas e de
sua assinatura.
- O cartão de respostas não será substituído em hipótese alguma.
- O cartão de respostas deve ser m arcado com caneta esferográfica azul ou
preta e o espaço correspondente à letra assinalada totalm ente coberto,
conform e o modelo abaixo:

Outras form as de marcação, diferentes da que está determinada acima, farão com
que as questões sejam anuladas. Não use lápis ou lapiseira no cartão de
respostas antes de utilizar a caneta esferográfica, pois isto tam bém anulará suas
respostas. A leitora de marcas não registrará as respostas em que houver falta de
nitidez e/ou m arcação de mais de uma letra.

Após o térm ino da prova, entregue ao fiscal o cartão de respostas devidam ente
preenchido e assinado.

BOA PROVA!
C O N H E C IM E N T O S TÉ C N IC O -P R O FIS S IO N A IS Q u e s tã o 06

Na pre ve n çã o das d o e n ça s ca rd io va scu la re s.


Q u e s tã o 01 co m p e te ao e n fe rm e iro p rivativa m e nte :
A. < ) re a lizar co n su lta de co n firm a çã o
No c o n tro le da tu b e rcu lo se no P ro g ra m a de d ia g n o stica
S a ú d e da Fam ília, é co m u m a to d o s os B. ( ) ve rifica r níveis da p re ssã o arteriat
p ro fissio n a is d e sa ú d e a se g u in te atrib u içã o : C. ( ) re a lizar co n su lta de e n fe rm a g e m
A. ( ) s u g e rir alta aos pa cie n te s D. ( ) so licita r exa m e s co m p le m e n ta re s
B. ( ) s o lic ita r b a cilo sco p ia dos
s in to m á tico s re sp ira tó rio s
C. ( ) id e n tific a r os sin to m á tico s
re sp ira tó rio s Q u e s tã o 07
D. ( ) in ic ia r q u im io p ro fila xia para os
c o m u n ic a n te s D e ntre as m e d id a s e d u ca tiva s b á sicas para
cu id a r do pé d iabético , é a de quad a a segu inte
orie n ta çã o .
Q u e s tã o 02 A. < ) u tiliza r talco a n tissé p tico
B. ( ) a p lica r h id ra ta n te entre os ded os
A s c o n s u lta s de prè-nata! no P rogram a de C. { ) exa m in a r os pés se m a n a lm e n te
S a ú d e da F a m ília deve m s e r a g e n d a d a s D. ( ) corta r as unhas de form a reta
q u in z e n a lm e n te , a pó s a 36â sem ana de
g e sta çã o , d e v id o á n e ce ssid a d e de:
A. ( ) d im in u ir o a b a n d o n o no pré-natal
B. ( ) p re v e n ir o té ta n o n e o natal Q u e s tã o 08
C. ( ) a d e q u a r a co le ta de dad os
D. ( ) e v ita r c o m p lica çõ e s D e ntre os a n ti-h ip e rte n sivo s abaixo, o q ue se
enq u a d ra na cla sse dos in ib id o re s da enzim a
co n ve rso ra da a n g io te siva - E.CA é:
Q u e s tã o 03 A. ( ) hid ro clo ro tia zid a
B. ( ) captopril
A a te n çã o b á s ic a tem a saúde da fa m ilia com o C. ( ) dob u ta m in a
e s tra té g ia p rio ritá ria para sua o rg a n iz a ç ã o de D ( ) prcpanolol
a c o rd o com os p receito s do S iste m a Ú n ico de
S aúde. O p rin cíp io fu n d a m e n ta l de ste p rogram a
é:
A. ( ) c o n tro le Q u e s tã o 09
B. ( ) a co m p a n h a m e n to
C -( ) in te g ra lid a d e A tu b e rc u lin a é utilizada para rea liza çã o da
D. ( ) a va lia çã o prova tu b e rcu lín ica e deve se r a p lic a d a pela
se g u in te via de a d m in is tra ç ã o e no se g u in te
local:
Q u e s tã o 04 A. ( ) su b cu tâ n e a — te rç o m é d io da face
la teral da coxa
Em um a p rim e ira consu lta, a a fe riç ã o da B. ( ) in tra m u scu la r - q u a d ra n te su p e rio r
p re ssã o a rte ria l na p o sição o rto stá tica de ve ser do m ú scu lo glúte o
re a liza d a e s p e c ia lm e n te na se g u in te ca te g o ria C. ( ) in traven osa — in se rçã o in fe rio r do
de cliente: m úsculo delto ide
A. { ) idoso D. ( ) in tra d é rm ica — fa ce a n te rio r do
B. ( ) a d o le s c e n te a nte b ra ço esqu erdo
C. ( ) a d u lto
D. ( ) c ria n ç a
Q u e s tã o 10

Q u e s tã o 05 A in te rru p çã o da cadeia de tra n s m is s ã o das


do e n ça s sexua lm ente tra n s m is s ív e is ocorre
D u ra n te um a visita d o m icilia r, o e n fe rm e iro do e fe tiva m e n te com :
P ro g ra m a de S a ú d e da F a m ilia , ao re a liz a r o A. ( ) a co n se lh a m e n to e tria g e m dos
e x a m e fis ic o de um p a cie n te hip e rte n so , utiliza in fectado s
as se g u in te s té c n ic a s básicas: B. ( ) exam es físico s e la b o ra to ria is
A. ( ) p e rcu ssã o e histó rico C ( ) de te cçã o e tra ta m e n to dos c a so s
B. ( ) in s p e ç ã o e auscu lta D. ( ) d istrib u içã o de p re se rva tivo e
C. ( ) p a lp a ç ã o e a va lia çã o co m u n ica çã o a o s p a rce iro s
D. ( ) im p le m e n ta ç ã o e a ferição
Q u estão 11 Q u estão 15

Na U nidade de S aúde da Fam ília, com re laçã o Q u a n d o o e n fe rm e iro do P rogram a de S aúde da


ã cria n ça a s e r va cinada o en fe rm e iro deve F a m ilia (PSF) ca lcu la o n úm ero de ca so s
p ro ce d e r da s e g u in te form a: c o n h e cid o s de tu b e rcu lo se de um a pop ula ção
A. ( ) re in ic ia r o esqu em a vacinai em caso definida, num in te rva lo de um ano, está
de in te rru p çã o prévia u tiliza n d o o se g u in te co e ficie n te :
B. ( ) c o n tra in d ic a r a va cinação básica em A. ( ) m o rta lid a d e
ca so de vacina a n tirrábica em B- ( ) m orbidade
a n d a m e n to C. ( ) incidê ncia
C. ( ) im p e d ir a va cin a çã o de rotina em D- ( ) p revalência
cria n ç a s pre m a tu ra s e d e sn u trid a s
D. ( ) ve rific a r a aplica ção das va cin a s de
a co rd o com a idade e o e sta d o
Q u e s tã o 16
va cin a i
Na U n id a d e B á sica de S a úde da Fam ília, o
Q u e s tã o 12 e n fe rm e iro tem co m p e tê n c ia para p re scre ve r
m e d ica m e n to s p re via m e n te e sta b e le c id o s em
Para in terrom p er, em curto espaço de tem po, a p ro g ra m a s de saúde púb lica, com o, por
ca d e ia de tra n s m is s ã o de um caso de difteria exem plo, os de tu b e rc u lo s e e hipertensão. O
em um a d e te rm in a d a co m unidade , o b je tiva n d o su p o rte legal para o d e se n vo lvim e n to dessa
a e lim in a ç ã o dos suscetíveis, o en fe rm e iro co m p e tê n cia e n co n tra am p a ro na se g u in te lei:
u tiliza -se da v a c in a ç ã o den o m in a d a de: A. ( ) do Ato M édico
A. { ) rotina B. ( ) do E xe rcício P ro fissio n a l de
B. ( ) cam panha E nferm agem
C. ( ) b lo q u e io C. ( ) O rgâ nica da S a ú d e
D. ( ) co b e rtu ra D. ( ) das D ire trize s e B ases da E d u ca çã o

Q u e s tã o 13
Q u e s tã o 17
D u ra n te a le itu ra da prova tu b e rc u lin ic a , o
e n fe rm e iro deve o b s e rv a r o segu inte aspe cto: A o d e s e n v o lv e r um a prática e d u ca tiva na
A. ( ) fa z e r a leitura com régua U n ida de de S aúde da F am ilia , o e n fe rm e iro
d e cim e tra d a da área de deve u tiliza r um a lin g u a g e m sim ples e clara,
e n d u re cim e n to p o ssib ilita n d o o d e s e n v o lv im e n to dos co n ce ito s
B. ( ) in te rp re ta r com cautela a prova sobre o tem a num clim a de tra n q ü ilid a d e ,
tu b e rc u lin ic a dos va cin a d o s com respeito e harm onia. Logo, a m eto dologia
BC G até dois anos a p ro p ria d a para o d e s e n v o lv im e n to desta
C. ( ) re a liz a r a le itura dos p a cie n te s com prá tica será por m eio de:
h istó ria de tu b e rcu lo se p u lm o n a r 24 A. ( ) q u e stio n á rio s
h o ra s a pó s o teste B. ( ) se m in á rio s
D. ( ) a p lic a r a injeção in tra d é rm ica da C. ( ) din â m ica s de g rupo
tu b e rc u lin a nas p ro xim id a d e s da D. ( ) au|as e xp o sitiva s
in se rçã o do d e lto id e

Q u e s tã o 14 Q u e s tã o 18

A re s p o n s a b ilid a d e m útua entre os se rviço s de O m é to d o de c o n tra ce p cã o que ofe re ce á


saúd e e a co m u n id a d e e o e stre ita m e n to de m u lh e r m aior a u to n o m ia , g a ra n tin d o sua
vín cu lo s entre as e qu ipe s de saúde e a proteção, in d e p e n d e n te m e n te do parceiro, é
po p u la çã o são o b je tivo s da estra té g ia de saúde a sse g u ra d o com o uso de:
da fa m ilia ca ra c te riz a d a pelo segu inte princípio: A. ( ) e sp e rm icida
A. { ) re so lu tivid a d e B. ( ) d isp o sitivo in tra u te rin o
B. ( ) in te g ra lid a d e C. ( ) preservativo fe m in in o
C. ( ) h u m a n iza çã o D. ( ) d iafrag m a
D. ( ) e q u id a d e
Q uestão 19 Q u e s t ã o 23

A orientação que o enferm eiro deve dar á O ato de o gestor m unicica. estadua ou federal
m ulher com relação ao autoexam e das m am as autorizar um estabelecim ento ]á credenciado no
está corretam ente traduzida na seguinte S istem a Único de Saúde, a reaüzar determ inado
procedim ento especial da tabela do SUS é
afirm ativa:
denom inado de:
A. ( ) a expressão dos m am ilos fica restrita A. ( ) habilitação
ao profissional de saúde B. ( ) cadastram ento
B. ( ) o exam e ginecológico de rotina exim e C { ) credenciam ento
a m ulher do autoexam e das m am as D. ( ) eontratualização
C. ( ) a palpação deve ser feita na
extensão da m am a e região axilar
Q u estão 24
D. ( ) a diferença no tam anho das m am as
é de extrem a im portância A elaboração de tabelas de custos de serviços
m édicos; a definição de norm as de
Q u e s tã o 20 funcionam ento dos serviços de saúde e a
form ulação de portarias e leis são atividades da:
A quim ioprofilaxia de recém -nascidos A. ( ) gerência
coabitantes de foco tuberculoso ativo è B. ( ) auditoria
realizada com o seguinte m edicam ento: C. ( ) regulação
A. ( ) rifam picína D. ( ) fiscalização
B. ( ) isom iazida
C. ( ) pirazinam ida Q uestão 25
D. ( ) etam butol
O e spa ço estadual de articulação e pactuação
politíca que objetiva orientar, regulam entar e
LEG ISLA ÇÃ O DO SUS avaliar os aspectos operacionais do processo
de descentralização d a s ações de saúde
denom ina-se:
Q uestão 21 A. ( ) C om itê T écnico
B. ( ) C onselho de Saúde
A nova institucionalidade da saúde com eçou a C. ( ) C onferência de Saúde
ser desenhada em 1986, por ocasião da 8 a D. ( ) C om issão Intergestores Bípartite
C onferência Nacional da Saúde. Neste
processo, o controle social vem sendo
entendido com o: Q uestão 26
A. ( ) o controle que o Estado exerce
sobre a sociedade por m eio de suas Os grupos que com põem os procedim entos de
instituições alta e m édia com ple xida de do Sistem a de
B. ( ) o conjunto de m étodos pelo qual a Inform ações A m bulatoriais, respectivam ente,
sociedade condiciona são os seguintes:
com porta m e nto individual ou coletivo A. { ) tom ografia com putadorizada e
C. ( ) o processo de influência da cirurgias am bulatoriais
sociedade sobre os indivíduos, B. ( ) ultrassonografia e ressonância
envolvendo ações de vigilância à m agnética
saúde C- ( ) transplante renal e diálise peritoneal
D. ( ) a capacidade que a sociedade civil D. ( ) anatom opatologia e anestesia
tem de interferir na gestão pública,
orientando as ações do Estado
Q u e s tã o 27

Q uestão 22 "Definida com o produção social de


determ inação m últipla, a saúde exige uma
Na criação e desenvolvim ento do Sistem a Único estratégia que im plique o com prom etim ento de
de Saúde (SUS) está posto o desafio da todos os sujeitos envolvidos em sua produção
m udança do paradigm a da saúde requerendo (usuários, m ovim entos sociais, profissionais da
m udança de conceitos de assistência e saúde, gestores do setor sanitário e de outros
reorganização dos serviços e de sua oferta. O setores), na análise e na form ulação de ações
Pacto de G estão enfatiza a necessidade de que visem à m elhoria da qualidade de vida "
avançar nos p rincipios de: Estam os falando de:
A. ( ) descentralização e regionalização A. ( ) vigilância em saúde
B. ( ) controle social e com ando único B ( ) prom oção de saúde
C. { ) universalização e equidade C. ( ) participação popular
D. ( ) in tegraiidade e equidade D ( ) program ação pactuada
PORTUGLE5
Questão 28
O PAB é com posto de uma parte fixa (PAB fixo)
destinada a todos os m unicípios e uma parte TEXTO: Hora de re visã o (MAKHTAR DIOP*)
variável (PAB variável), e consiste no montante
de recursos financeiros destinados a estim ular a Para a enorm e maioria das pessoas a
im plantação, entre outras, de: m elhor proteção social é ter um
A. ( ) com pensação de especificídades em prego. No Brasil, o robusto
regionais e saúde do idoso crescim ento dos últimos anos e a
B. ( ) agentes com unitários de saúde e 5 estabilidade m acroeconôm ica tiraram
saúde reprodutiva m ilhões da pobreza e os am pararam na
C. ( ) saúde no sistem a penitenciário e crise financeira internacional,
saúde da fam ilia Mas esse m esm o episódio deixou claro
D. ( ) saúde indígena e saúde da que, além de criar condições para o
população negra 10 desenvolvim ento através da oferta de
trabalho, os governos precisam ter
program as que sirvam de am paro para
Q u e stã o 29 os mais vulneráveis.
Países como Brasil, México e Chile têm
O conjunto de ações de saúde desenvolvidas 15 experiências de vanguarda nessas
por meio de práticas participativas, trabalho em áreas. Outras nações da Am érica Latina
equipe e dirigidas a populações de território buscam aprender com o m elhorar a
bem delim itados é denom inado de: inclusão e dim inuir disparidades e
A. ( ) hum anização distorções.
B. ( ) atenção básica 20 Nesse contexto, o Rio sedia uma
C. ( ) intersetorialidade im portante conferência internacional que
D. ( ) vigilância à saúde debaterá inovações e desafios da
proteção social na região, patrocinada
pelo Banco Mundial, o Ministério de
Q u e stã o 30 25 Desenvolvim ento Social e a Prefeitura.
No Brasil e na m aior parte dos países da
O Pacto pela Vida está constituído por um Am érica Latina, a proteção social é um
conjunto de com prom issos sanitários, expressos direito fundam ental dos cidadãos.
em objetivos de processos e resultados de Um rápido olhar pela região, onde a crise
ações prioritárias que incluem entre outros: 30 tevòu dez m ilhões de pessoas de volta à
A. ( ) reduzir a m ortalidade por câncer de pobreza, deixa clara a importância
útero, pulmão, m am a e próstata dessas garantias. As falhas na proteção
B. ( ) reduzir a m ortalidade por doenças social são trágicas para as pessoas de
em ergentes e endem ias como baixa renda. Necessidades im ediatas
dengue, tuberculose e hanseníase 35 im postas pela perda de um em prego ou
C. ( ) reduzir a m ortalidade por m esm o uma doença podem levar a
com plicações decorrentes de escolhas que prejudicam o futuro de toda
diabetes m ellitus e hipertensão uma fam ilia, por exemplo ao deixar de
arterial m atricular os filhos na escola.
D. ( ) reduzir a m ortalidade m aterna, 40 Tornar esses direitos uma realidade é
infantil neonatal, infantil por doença uma tarefa árdua, mas com enorm e
diarreica e por pneum onias impacto.
O Brasil em preendeu uma mudança
dram ática no enfoque de suas políticas
45 nas últimas décadas, com program as
com o o Bolsa Família, o FUNDEB, a
previdência rural, a expansão do
em prego formal e dos benefícios
trabalhistas.
50 O acerto dessas decisões ficou evidente
na crise internacional — o consum o dos
beneficiados pelo sistema de proteção
social ajudou a absorver o choque e
im pulsionou o crescim ento logo em
55 seguida.
Estim a-se que m ais de 20 milhões de
brasileiros deixaram a pobreza desde
2003 e que a desigualdade de renda
lenha sido reduzida em 3%. A eficiência
60 do sistema de proteção social do país foi
central para isso.
A experiência brasileira de
dese n vo lvim e n to eco n ô m ico G - e s t ã o 32
inclusão social - algo que ate poucc
65 tem po a cre d ita va -se q u a se im pcss .5 - I r x c 3 'g L m e n ta tivo ce n tra l do texto pode ser
logrou im p o rta n te s êxitos, m as a potreza z e ^ c o por um apelo à adoçào de p o lítica s
e a desig u a ld a d e persistem e rr - .e s sociais, a partir de um a co n traposição.
altos d e m a is para um país ocm o E ssa co n tra p o siçã o central, d efend ida pelo
potencial do Brasil. autor, co n siste em:
70 Os program as de proteção scc.ai e A. ( ) direito s g a ra n tid o s aos tra b a lh a d o re s
cre scim e n to são capa ze s de m e t-orar o e m p re g a d o s X com bate á pobreza
b em -esta r das pesso as e re cu zir a do co n ju n to da pop ula ção
pobreza até certo p a ta m a r Uma B. ( ) contexto social da A m é rica Latina X
abord agem m ais a b ran gente, que aba lo da crise fin a n ce ira
75 tam bém im p u lsio n e as pesso as - in terna ciona l
o fe recend o o p o rtu n id a d e s quando m ais C. ( ) m ilh ões de pesso as com existên cia
se precisa d e las —, traria resultados m iserável X pro g ra m a s sociais
m aiores e m ais definitivos. suste n ta d o s pelo gove rn o
Para tal, é e ssen cial au m e n ta r a D. ( ) d e se n vo lvim e n to e co n ô m ico com
80 co o rd e n a çã o entre os diversos in clu sã o so cial X nece ssid a d e s
program as e a ligação entre as iniciativas im ediatas pela perda do em p re g o
de proteção com a in se rçã o no m ercado
de trabalho, algo que ainda é frág il na
grande m aioria dos p a íse s da região. Por
85 outro lado, m u ltip lica r o im p a cto de Q u e s tã o 33
p rogram as com o o Bolsa F am ília e o
O portun ida des, do M éxico, e sba rra na “ E stim a -se que m ais de 20 m ilh õ e s de
co n ce n tra çã o de ben efício s g a ran tidos a b ra sile iro s deixaram a pobreza desde 2003 e
a lguns p o u co s grupos, em p a rticular q ue a d e sig u a ld a d e de renda tenha sido
90 através do sistem a de P revidência. O utro re d u zid a em 8% ."
d e sa fio do Brasil e em geral da A m érica A c o n stru çã o do verbo com o p ro n o m e ("estim a-
Latina è d e sm o n ta r os su b síd io s que se"), no e xem plo acim a, co n stitu i um exem plo
estim ula m a in form alidade , e p a ssa r a de vo z passiva prono m inal.
su b sid ia r a tra n siçã o para o em prego No entanto, ela se aproxim a do sujeito
95 form al - de se n vo lve n d o o capital in d e te rm in a d o porque:
hum ano. A. ( ) p erm ite o m itir o age nte da ação
Esta não é um a ag e n d a te m p o rá ria ou B. ( ) induz a a c re d ita r em dado incorreto
tran sitória, m as fu n d a m e n ta l para C .( ) evita cita r d a d o s co n traditório s
qu e b ra r a tra n sm issã o da pobreza entre D. ( ) contribui para sim u la r verdad e
100 as gerações. A e xpe riência m ostra que absoluta
não são n e ce ssá rio s enorm es
in ve stim e n to s para tra n sfo rm a r as
o p o rtu n id a d e s d isp o n íve is aos filh os das
fa m ílias m ais pobres. Q u e s tã o 34
105 (...)
"Um rápid o olhar pela região, ond e a crise levou
dez m ilh õ e s de p e sso a s de volta à pobreza,
deixa clara a im p o rtâ n cia de ssa s g a ra n tia s.”
'M A K H T A R DIO P é d ire to r do B anco M undial No contexto, o a d jetivo “clara" co n co rd a com o
para o Brasil s e g u in te term o:
A. ( ) região
B. ( ) crise
Q u estão 31 C. ( ) pobreza
D. ( ) im portância
O texto pode ser co n sid e ra d o arg u m e n ta tivo em
virtude, prin cip a lm e n te , da seguinte
característica:
A. ( ) a p rese nta requinte no uso da Q u e s tã o 35
lingu agem
B. ( ) d efend e um ponto de vista do autor A opçã o em que o vo cá b u lo em destaqu e
C. ( ) conta vários fatos o co rrid o s s u b stitu i to d a um a ideia enu n cia d a
re centem ente a n te rio rm e n te é:
D. ( ) e xp ressa im p re ssõ e s g erais de A. ( ) M as esse m esm o e p isódio" (linha 8)
pesso as B. ( ) "Para tal" (lin ha 79)
C. ( ) Por outro lado" (linhas 84-85)
D. ( ) a lguns p o u cos grupo s" (linha 33)
Questão 36

“ Paises como Brasilç México e Chiie têm


experiências de vanguarda nessas áreas."
No exempio acima, a vírgula é em pregada para:
A. () indicar aposto
8. ( ) m arcar vocatívo
C. ( ) assinalar enum eração
D. ( ) destacar inversão

Questão 37

Na palavra “desigualdade” ocorre o prefixo des-,


O exemplo do texto que, em sua formação,
também apresenta prefixo è:
A. ( ) condições
B. ( ) proteção
C. ( ) exempio
D. ( ) impossível

Questão 38

Os conectivos ou palavras de figação, além de


fazerem a ligação entre frases ou partes de
frases, estabelecem relações de sentido
importantes nos textos.
O conectivo “para” estabelece retação de
finalidade no seguinte exemplo do texto:
A. ( ) "Para a enorm e maioria das pessoas
a m elhor proteção social é té r um
emprego."
B. ( } “program as que sirvam de amparo
para cs m ais vulneráveis"
C. ( ) “em níveis altos demais para um
país com o potencial do Brasil"
D. ( ) “não são necessários enorm es
investim entos para transform ar as
oportunidades”

Q uestão 39

Os pronom es possuem a propriedade de


substituir term os ou expressões na fala ou na
escrita.
O term o destacado poderia ser corretam ente
substituído peto pronom e '‘lh e s ” no seguinte
fragmento do texto:
A. ( ) “tiraram m ilhões da pobreza"
B. ( j "diminuir disparidades e distorções”
C. ( ) "sirvam de amparo aos mais
vulneráveis"
D. { ) “traria resultados maiores e mais
definitivos"

Q ue stã o 4Q

A palavra do texto que recebe acento gráfico


pelo mesm o motivo verificado no vocábulo
"nivel” é:
A. ( ;} trágicas
B. ( ) políticas.
C. ( ) frágil
D. ( ) subsídios

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