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CLESO GONÇALVES DA COSTA

JEFERSON MARTINS
HYAGO AUGUSTTO MACEDO MATOS
GEOVANNY MARQUES
WANDERSON LUIZ CORREA

TAE DE ELETRICIDADE APLICADA – Relatório sobre execução de


circuito em Série, Paralelo e Misto.

Unaí / MG

11 / 2017

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1. OBJETIVO

Identificar em circuito série, paralelo e misto resistência equivalente em cada.


Determinar valores de corrente e tensão em cada trecho do circuito série,
paralelo e misto. Comparar os valores calculados através da Lei de Ohm com os
obtidos através do uso do multímetro.
Elaborar tabela comparativa dos dados com a margem de erro entre os dados
coletados e os calculados.

2. MATERIAIS UTILIZADOS

1 Multímetro digital.
1 Resistor de 56 ohm
1 Resistor de 120 ohm
1 Resistor de 150 ohm
1 Resistor de 270 ohm
1 Carregado de celular de 5V

3. FUNDAMENTOS TEÓRICOS

3.1. MULTIMETRO

Muito importante na área eletrônica, o multímetro é utilizado para medir


grandezas de componentes eletrônicos. Utilizado em laboratórios ou em serviços
de campo, o multímetro incorpora diversos instrumentos de medidas elétricas num
único aparelho como o voltímetro, amperímetro e ohmímetro sendo esse
incorporados por padrão do aparelho e, capacímetro, frequencímetro, termômetro
entre outro, que já são incorporados por opção do fabricante de acordo com o
modelo do dispositivo.
No mercado existem duas versões, o multímetro digital e o multímetro
analógico.
O multímetro com mostrador analógico funciona com base no galvanômetro,
que é um instrumento composto basicamente por uma bobina elétrica montada em

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um anel em volta de um ímã. Uma pequena mola em espiral mantem no zero da
escala onde por sua vez sofre uma corrente elétrica passando pela bobina criado
um campo magnético oposto ao ima provocando o giro do conjunto onde o ponteiro
gira sobre uma escala calibrada em tensão, corrente e resistência.
Já os multímetros digitais funcionam convertendo a corrente elétrica em sinais
digitais através de circuitos denominados conversores analógico-digital. Esses
circuitos comparam a corrente a medir com uma corrente interna gerada em
incrementos fixos que vão sendo contados digitalmente até que se igualem, onde
o resultado e mostrado no display. Nos multímetros digitais várias escalas divisoras
de tensão, corrente, resistência e outros são possíveis.

3.1.1. VOLTIMETRO

Aparelho utilizado para medição de tensão ou ddp(diferencial de potência) em


circuitos elétricos.
O voltímetro pode é encontrado em duas categorias como forma de medição,
a digital e a analógica, sendo a digital através de um processamento da ddp entre
os seus dois pinos e já o analógico usa a tensão para mover um ponteiro que e
apresentado sobre uma escala.
O voltímetro analógico é basicamente um galvanômetro, aparelho sensível a
variações elétricas, com uma alta resistência elétrica. Já o voltímetro elétrico,
geralmente contido em um multímetro, funciona através de sensores e algoritmos
para adquirir o valor da ddp do circuito.

3.1.2. OHMIMETRO

O Ohmímetro é um instrumento para medição elétrica que tem a função de


medir a resistência elétrica de um dispositivo condutor, ou seja, a oposição à
passagem de corrente elétrica.
O modelo original de um ohmímetro provinha de uma pequena bateria que
aplicava uma tensão à resistência, junto a um galvanômetro que media a corrente
elétrica através da resistência.

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Um tipo de ohmímetro mais preciso possui um circuito eletrônico que fornece
uma corrente constante(i) através da resistência(R), e outro circuito mede a
tensão(V) sobre a resistência. De acordo com a seguinte equação derivada da lei
de ohm, o valor da resistência é dada por:

R=V/i

V é a diferença de potencial elétrico ou tensão em volts. (V)


i é a intensidade da corrente elétrica medida em Ampère. (A)
R é a resistência elétrica medida em ohm. (Ω)

3.1.3. AMPERIMETRO

Utilizado para medir o fluxo de corrente elétrica que passa na seção transversal
de um condutor, o amperímetro é um instrumento de vital importância em
eletricidade, e mede tanto corrente alternada quanto corrente continua.
O amperímetro deve ser ligado em sempre em série, para aferir a corrente que
passa por determinada região do circuito. Parra isso o amperímetro deve ter sua
resistência interna muito pequena, para que assim seja considerado como sendo
um amperímetro de medição ideal.

3.2. LEI DE OHM

A Lei de Ohm recebeu este nome, em homenagem ao físico alemão Georg


Simon Ohm, que afirma que, para um condutor mantendo à temperatura constante,
a razão entre tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa
constante é denominada de resistência elétrica.
Dessa forma define-se que a primeira lei de ohm se dá pela, a diferença de
potencial (V), igual a corrente elétrica (i), multiplicado pela resistência do resistor
(R), sendo assim:

V=i.R

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V é a diferença de potencial elétrico ou tensão em volts. (V)
i é a intensidade da corrente elétrica medida em Ampère. (A)
R é a resistência elétrica medida em ohm. (Ω)

Essa é uma das formas que pode ser aplicada a lei de ohms, onde através
dessa encontramos o valor de uma determinada resistência se tivermos o valor de
tensão e de corrente, que passa por um dispositivo condutor.
Essa expressão e válida para todos os condutores, independentemente de sua
natureza. Para um dispositivo condutor que obedeça à lei de Ohm, a diferença de
potencial aplicada e a corrente elétrica são proporcionais.
Um dispositivo muito utilizado em aparelhos eletrônicos e o resistor, que pode
ser encontrados em, rádios, televisores, amplificadores e entre outro, e tem a
função de controlar a intensidade de corrente elétrica que passa pelos aparelhos.

3.3. TABELA DE CODIGO DE CORES DE RESISTOR

Primeiramente Resistores são componentes de circuitos elétricos que possuem


a função de limitar os valores da corrente elétrica de acordo com necessidades
especificas.
Cada resistor tem o seu valor resistivo dado em Ohm(Ω) e é possível determinar
o seu valor de duas maneiras, uma utilizando equipamentos de medição de
resistência, como o multímetro, e de outro modo utilizando uma tabela de cores.
Para a segunda opção a identificação por meio da tabela de cores, se dá através
das cores contida no corpo do resistor.
Afim de uma interpretação facilitada, o código de cores de resistores é
analisado através de faixas, sendo cada faixa com sua função, onde a primeira
faixa é sempre a que estiver mais próxima de um dos terminais do resistor. Sendo
assim:
1ª faixa: mostra o primeiro algarismo do valor da resistência.
2ª faixa: mostra o segundo algarismo da resistência.
3ª faixa: mostra quantos zeros devem ser adicionados a resistência.
4ª faixa: mostra a tolerância que o componente terá.

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Na Figura 1 pode-se observar com clareza a tabela de cores e um modelo de
resistor com suas faixas indicando o valor de sua resistência.

Figura 1 (Tabela de cores de código de resistores)

4. PROCEDIMENTOS

Em mãos dos materiais descritos, foi montado os circuitos em série, paralelo e


misto na protoboard, afim de obter os valores de corrente e tensão em cada resistor
através do uso de um multímetro.

4.1. CIRCUITO RESISTIVO SÉRIE

Associar resistores em série significa ligá-los em um único trajeto, ou seja:


Como existe apenas um caminho para a passagem da corrente elétrica esta é
mantida por toda a extensão do circuito. Já a diferença de potencial entre cada
resistor irá variar conforme a resistência deste, para que seja obedecida a 1ª Lei de
Ohm.
Observando a Figura 2 e 3 podemos observar imagem e foto do circuito em
série, onde se utiliza um resistor de 120ohm e um de 56ohm.

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Figura 2 (Circuito em série) Figura 3 (Protoboard com circuito em série)

4.2. CIRCUITO RESISTIVO PARALELO

Associar resistores em paralelo significa basicamente dividir a mesma fonte


de corrente, de modo que a ddp em cada ponto seja conservada.
Na protoboard foi ligado em paralelo os resistores de 150ohm e 270ohm que
foram medidos com o multímetro os valores de corrente e tensão em cada resistor
e utilizando a lei de Ohms faram feitos os cálculos para que seja possível realizar
um comparativo entre os dois valores e assim obter a diferença em porcentagem.
Abaixo nas Figuras 4 e 5 está representado respectivamente o circuito em
paralelo de modo teórico e foto respectiva a tal circuito montado na protoboard.

Figura 4 (Circuito Paralelo teórico) Figura 5 (Protoboard com circuito paralelo)

4.3. CIRCUITO RESISTIVO SÉRIE-PARALELO (MISTO)

Um circuito misto é composto por um conjunto de resistores em série e outros


em paralelo conforme Figuras 6 e 7.
Para calcular a resistência equivalente de um circuito misto deve-se simplificar
o circuito resolvendo as associações separadamente até chegar um circuito em
série simples.

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Figura 7 (Circuito Misto teórico) Figura 8 (Protoboard com circuito Misto)

5. RESULTADOS

Os resultados dos três tipos de circuito foram adquiridos teoricamente através


da lei de ohm e através da pratica utilizando o multímetro para obtê-los.

5.1. CIRCUITO SÉRIE

OS VALORES TÉORICOS

Abaixo esta relacionados os seguintes cálculos utilizando a lei de ohm para


obter do circuito em série a Corrente, Variação de Tensão no Resistor de 120ohm
e a Variação de Tensão no resistor de 56ohm.

I = V/R  I = 5/176  I = 0,0284A

ΔVR1 = R1*I  ΔVR1 = 120*0,0284  ΔVR1 = 3,408V

ΔVR2 = R1*I  ΔVR2 = 56*0,0284  ΔVR2 = 1,5904V

OS VALORES PRATICOS

Na pratica utilizando o multímetro em cada resistor e na saída da fonte de


alimentação foi adquiridos os seguintes valores:

VT = 4,91V

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I = 0,03A
ΔVR1 = 3,34V
ΔVR2 = 1,57V

TABELA COM VALORES CALCULADOS E MEDIDOS (ERRO%)

5.2. CIRCUITO PARALELO

OS VALORES TÉORICOS

Abaixo esta relacionados os seguintes cálculos utilizando a lei de ohm para


obter do circuito em paralelo a Corrente total, corrente no caminho 1 e no caminho
2, com respectivos resistores de 270ohm e 150ohm.

I1 = V/R1  I1 = 5/270  I1 = 0,0185A


I2 = V/R1  I2 = 5/150  I1 = 0,0333A
IT = I1 + I2  IT = 0,0185 + 0,0333  IT = 0,0518A

OS VALORES PRATICOS

De forma mais conhecida, utilizando o multímetro para encontras na pratica os


valores da corrente total e corrente no caminho 1 e 2, os dados encontrados se
relacionam a seguir.

Vt = 4,89V

I1 = 0,02A

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I2 = 0,04A

IT = 0,05A

TABELA COM VALORES CALCULADOS E MEDIDOS (ERRO%)

5.3. CIRCUITO SÉRIE-PARALELO (MISTO)

OS VALORES TÉORICOS

Nos cálculos teóricos do circuito série-paralelo(misto), foram coletados os


valores de Corrente total, corrente nos caminhos 1 e 2, variação de tensão no
resistores de 56ohm, 270ohm, 150ohm e 120ohm, onde os valores obtidos se
encontra logo abaixo:

IT = V/RT  IT = 5/191  IT = 0,0262A


I1 = V/RT  I1 = 3,5328/270  I1 = 0,01308A
I2 = V/RT  I2 = 3,5328/270  I2 = 0,01308A
ΔVR1 = R1*I  ΔVR1 = 56*0,0262  ΔVR1 = 1,4672V
ΔVR2 = R2*I  ΔVR2 = 270*0,01308  ΔVR2 = 3,5316V
ΔVR3 = R3*I  ΔVR3 = 150*0,01308  ΔVR3 = 1,9620V
ΔVR4 = R4*I  ΔVR4 = 120*0,01308  ΔVR4 = 1,5696V

OS VALORES PRATICOS

Os valores na pratica obtidos através do multímetro no circuito misto são os


seguintes:

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VT = 4,91V ΔVR1 = 1,46V
IT = 0,03A ΔVR2 = 3,47V
I1 = 0,01A ΔVR3 = 1,92V
I2 = 0,02A ΔVR4 = 1,54V

TABELA COM VALORES CALCULADOS E MEDIDOS (ERRO%)

6. CONCLUSÃO

Conclui-se que os circuitos obedecem a teoria apresentada.


Para circuitos em série a corrente é a mesma e a tensão divide-se em cada
resistor. Nos circuitos em paralelo a tensão é a mesma e a corrente divide-se em
cada resistor.
No caso de circuitos mistos é preciso simplificá-los a fim de obter circuitos em
paralelo ou em série e em seguida fazer os cálculos.
Quanto ao erro obtido em relação as grandezas calculadas na teoria e na
prática, pode ter sido ocasionado por erros de medição, precisão do aparelho ou
possíveis defeitos dos componentes utilizados na realização do experimento.

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