Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
INTENSIVA
N1
SÍNDROME CORINARIANA AGUDA - SCA
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
QUADRO CLÍNICO
• Dor torácica, precordial, retroesternal, epigástrica, não afetada pela
posição ou movimento, pode irradiar para ombros, braço E e D, pescoço,
mandíbula. De inicio súbito em repouso com duração maior que 20
minutos.
2
• Acompanhada de palidez,
dispneia, náuseas, vômitos,
sudorese e expressão facial
de ansiedade, e algumas
vezes os pacientes
massageiam o peito ou
fecham o punho contra o
esterno (sinal de Levine).
EXAME FÍSICO
CLASSIFICAÇÃO DE KILLIP
EXAMES COMPLEMENTARES
ECG
• Realizar em 10min, no máximo
• Alteração inicial c/ SST: onda T apiculada, que em poucos minutos torna
a onda R gigante e, em seguida, o supradesnivelamento do segmento ST.
3
• O infradesnivelamento de ST representa isquemia subendocárdica e sua
morfologia clássica pode ser horizontal ou com direção para baixo.
• A localização normalmente é difusa no IAM sem supra de ST e também
pode ocorrer como alteração recíproca no IAM com supra de ST, ou seja,
uma parede com infradesnivelamento é a imagem em espelho de uma
parede com supradesnivelamento de ST. Essa alteração recíproca
confere maior gravidade e determina maior necessidade de terapêutica
agressiva
TROPONINA • Padrão-ouro
• Eleva-se em 4 a 6h com pico
em 24h, permanece elevada
por 7 a 14 dias. Com uma
dosagem positiva não
necessita ser seriada.
CKmb • Baixa sensibilidade
• útil para determinar o tempo do
IAM e diagnosticar um reinfarto
em um paciente com IAM na
semana anterior
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
• Pneumotórax hipertensivo
• Embolia pulmonar • Colistopatias
• Dissecção de aorta • Úlcera péptica perfurada
• Rutura de esofago • Pancreatite
4
• Dor muscular • Pneumonias.
TRATAMENTO
MEDIDAS GERAIS
• Monitorização
• Acesso Venoso
• Oxigênioterapia
• Controle anginoso – Nitrato e Morfina.
5
IAM S/SST
IAM C/SST
6
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
CLASSIFICAÇÃO E ETIOLOGIA
FISIOPATOLOGIA
7
QUADRO CLÍNICO
EXAME FÍSICO
EXAMES COMPLEMENTARES
RX de tórax
• Redistribuição do fluxo
sanguíneo para os ápices
pulmonares
• Aumento da área cardíaca
• Distribuição perilar
acentuada = “asa de
borboleta”
8
GASOMETRIA • Hipoxemia e hipercapnia dita a
necessidade de suporte
ventilatório e demonstra a
eficácia das medidas
terapêuticas adotadas.
ECOCARDIOGRAMA • Determinação da função
ventricular sistólica e diastólica
do ventrículo esquerdo auxilia
também na correta indicação
da terapêutica.
TRATAMENTO
MEDIDAS INICIAIS
• A paciente deverá permanecer sentada durante a fase aguda, com o
objetivo de reduzir o retorno venoso para os pulmões. Tal posição
também aumenta a amplitude das incursões diafragmáticas.
• Oxigênio suplementar deve ser fornecido imediatamente. Medidas para o
alívio da congestão pulmonar, independente da etiologia, incluem
diuréticos potentes, vasodilatadores (exceto na presença de hipotensão
arterial) e morfina.
• Monitorizar + acesso venoso + elevação dos membros
9
DISSECÇÃO DA AORTA
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
• HAS • Infecções
• Doenças do tec conjuntuvo • Inflamação vascular
• Tabagismo, dislipidemias • Drogas
10
CLASSIFICAÇÃO
DEBAKEY STANFORD
I: inicio na aorta ascendente, estende Tipo A: Envolve a aorta ascendente
por toda a aorta. Envolve a a.iliaca podendo ou não ter extensão
II: inicia e limita na a.ascendente
III: após a origem a.subclavica Tipo B: Envolve a aorta a partir da
esquerda e se estende distalmente origem da subclávia esquerda
IIIA: limite na a.descendete torácica
IIIB: segmento abdominal e iliacas
QUADRO CLÍNICO
EXAME FÍSICO
11
EXAME COMPLEMENTARES
RX de tórax
ECG
• Normal
• Supra ou infradesnível de ST
• Alterações sugestivas de
pericardite
• Alternância elétrica do QRS
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
12
TRATAMENTO
13
COMPLICAÇÃO
ENDOCARDITE INFECCIOSA
FATORES DE RISCO
CLASSIFICAÇÃO
14
como eao e pvmi com
regurgitação mitral).
PRÓTESE VALVAR • Estafilococos coagulase
negativa
• O prognóstico depende de
diagnóstico e da terapêutica
precoce, feito de acordo com
um antibiograma
• administração inicial empírica
de vancomicina e
aminoglicos!deo até o
isolamento do germe, além de
invariavelmente a substi-
tuição da prótese contaminada.
• A associação de rifampicina
pode ser benéfica em alguns
casos.
•
USUÁRIO DE DROGAS • Estafilococos aureus
• Maior vegetação na válvula
tricuspede à pode dar embolia
septicas
NOSOCOMIAL • padentes institucionalizados
submetidos a procedimentos
invasivos
• alta prevalência de
estafilococos e bacilos Gram-
negativos;
• prognóstico ruim.
FISIOPATOLOGIA
QUADRO CLÍNICO
15
• Hemorragias subcutâneas: petéquias
• Manchas subnguenais – lesões lineares no leito unguenal
• Hemorragias de fundo de olho (manchas de roth) – aspecto
esbranquiçado ou algodoado composto por coleções perivascular de
linfócitos na camada nervosa da retina
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAIS
• Anemia • C3 e C4 diminuídos
• Leucocitose • Hematúria microscópica,
• Elevação da PCR e VHS
proteinúria
• Fator Reumatóide positivo
• Bacteremia persistente
16
CRITÉRIO DE DUKE
ECOCARDIOGRAMA
• Método diagnóstico indireto de escolha
17
• Endocardite marântica
• Carcinoma de célula renal
• Síndrome do anticorpo • Púrpura trombocitopênica
antifosfolipíde
trombótica
• Síndrome carcinóide
TRATAMENTO CLÍNICO
18
UTI E TRATAMENTO
PRECOCE TARDIA
• Ocorre ate o 4º dia de • Inicia após 5º dia
entubação e inicio de VM
FATORES DE RISCO
19
DIAGNÓSTICO
20
21
RX de tórax
• Baixo valor preditivo
• Sensibilidade de 80-100% para infiltrados pulmonares
• 50-80%: broncograma aérea
TC de tórax
• Eficiente para esclarecer as alterações pulmonares
CONDUTA
TRATAMENTO
• ATB
22
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
NEUTROPENIA FEBRIL
ETIOLOGIA
• Bactérias e fungos
• Fase inicial: isolar bacilos gram + e cocos +
PATOGENIA
• Neutropenia: neutrófilos <2000
• Riscos de infecção grave: <500
• Pode ser decorrente de comprometimento medular do sangue periférico
e extravascular
QUADRO CLÍNICO
• Abatimento geral
• Cansaço sem motivos
• Sinais discretos com presença de pequeno infiltrado pulmonar no rx de tórax
• Dor de gargantaa discreta
• Infecção de pele aparentemente sem importância
• Leve episodio de diarréia
23
DIAGNÓSTICO
• Hmg completo, função renal e hepática, atividade de coagulação,
potássio, PCR
• Hemocultura
• Rx de tórax
TRATAMENTO
MEDICAMENTOS
24
são limitadas por perfusão que mantida sem su-
acidose lática, podem estar porte avançado
oligúria ou uma associadas à de vida.
alteração aguda acidose
no estado mental metabólica,
oligúria ou
alteração aguda
do estado mental.
QUADRO CLÍNICO
• alterações neurológicas
• hipotensão e depressão miocárdica
• Sd de desconforto respiratório
• I.Renal aguda
• Disfunção hepática + gastro + hematológica + metabólicas
MANEJO
25
PRÉ- UTI
NA UTI
TRATAMENTO
• Lactato: dosar de 2-6 horas o lactato
• Hemocultura: fazer 2 coletas no intervalo de 5min
• Atb EV nas 1horas
• Controle glicêmico
• Corticoides
• Promover ventilação
3 HORAS 6HORAS
1. Pesquisa de disfunções orgânicas: 1. noradrenalina para manter a PAM ≥
gasometria e lactato arterial, 65mmHg se a hipotensão não
hemograma, creatinina, bilirrubina e responder a reposição de fluidos
coagulograma 2. Vasopressor, se necessário
2. Coleta de duas hemoculturas de 3. dosar lactato
sítios distintos e culturas de todos os 4. Reavaliação da continuidade da
outros sítios pertinentes ANTES da ressuscitação volêmica:
administração do antimicrobiano 5. sinais de hipoperfusão e com níveis
3. Antimicrobiano EV, na primeira de hemoglobina abaixo de 7 mg/dL
hora devem receber transfusão o mais
4. Sinais de hipotensão: começar a rapidamente possível
ressuscitação
26
27
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR
FATORES DE RISCO
FISIOPATOLOGIA
28
QUADRO CLÍNICO
DIAGNÓSTICO
EXAME FÍSICO AP
• Hiperfonese de B2
• Estertores finos
• Atrito pleural
NÃO RADIOLÓGICO
• D-DÍMERO (TESTE DE ELISA): degradação da fibrina e marcador de
fibrinólise endógena, é um marcador sanguíneo bastante sensível (95%)
e pouco especifico
- Teste de exclusão à se der + = realizar exame de imagem
- Utilidade: não deve utilizar em pacientes com alta probabilidade
• ECG: pode apresentar taquicardia sinusal, alteração inespecífica em ST
presença do SINAL S1Q3T3 e inversão da onda T em V1/V4
• EcoDoppler Venoso: aumento do calibre venoso, compressão venoso
incompleto e trombo ecogênico visível
RADIOLÓGICOS
• Atelectasias
29
• Sinal de Westermark: oligoemia focal
• Sinal de Hampton: densidade periférica em forma de cunha
30
ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO
31
ESCORE DE WELLS
32
CONDUTA
TRATAMENTO
ANTICOAGULAÇÃO
HPBM
Posologia 1x/ dia: Posologia 2x/ dia:
• enoxaparina: 1,5 mg/kg de peso, uma • enoxaparina:1mg/kg de peso, uma
vez ao dia vez ao dia
• dalteparina: 200 UI/kg de peso, uma • dalteparina: 100 UI/kg de peso, uma
vez ao dia vez ao dia
33
• 80 UI/kg intravenosa em bolus seguido de 18 UI/kg/h, com o objetivo de manter o
tempo de tromboplastina parcial ativado (TTPA)
FONDAPARINUX
• Inibidor do fator Xa via antitrombina
• SC 1x/dia
• Peso menor que 50 kg: 5 mg, subcutâneo, uma vez ao dia;
• Peso entre 50 e 100 kg: 7,5 mg, subcutâneo, uma vez ao dia;
• Peso maior que 100 kg: 1o mg, subcutâneo, uma vez ao dia
FIBRINÓLISE
34
• Usado em paciente que tem contra-indicação à anticoagulação
• É uma doença pulmonar inflamatória que pode ser desen- cadeada tanto
por injúria pulmonar primária (SDRA primária - aspiração, pneumonia,
lesão inalatória) quanto por doença in amatória sistêmica (SDRA
secundária infecção, trauma). A SDRA é caracterizada por uma lesão
pulmonar heterogênea, na qual áreas sãs coexistem com regiões
extremamente lesadas.
35
DIAGNÓSTICO
36
O2 • níveis de gravidade, sempre
considerando a pressão positiva ao
final da expiração (PEEP) ou a
pressão de suporte positiva contínua
na via aérea
(CPAP) > a 5 cmH20
CONDUTA E TRATAMENTO
37
3. POSIÇÃO PRONA
FINALIDADE CONTRA-INDICAÇÃO
• Melhora a oxigenação por meio da • Edema cerebral ou hipertensão
redução de áreas de shunt intracraniana; ou
intrapulmonar, tornan do a ventilação • Esternotomia recente; ou
mais homogênea, com menos • Presença de lesões
hiperdistensão e abertura e vertebromedulares; ou
fechamento cíclicos dos alvéolos.
• Edema pulmonar cardiogênico; ou
• Cirurgias abdominais recentes; ou
• Gestantes
5. MEDICAMENTOS
38
ASMA
FISIOPATOLOGIA
FATORES DE RISCO
39
QUADRO CLÍNICO
40
TRATAMENTO
• Glicocorticoide inalatório
• Asma aguda grave: associação padrão de 2-agonistas de curta duração
por via inalatória e glicocorticoides por via sistêmica, oxigenação e
brometo de ipratrópio
CETOACIDOSE DIABÉTICA
FATORES PREDISPONENTES
• Falta de Insulina
• Significativa resistência a insulina
• Medicamentos
FISIOPATOLOGIA
41
QUADRO CLÍNICO
42
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
CONDUTA
META
• Corrigir a acidose metabólica.
• A correcção da glicemia é mais fácil e rápida.
TRATAMENTO
1. Reestabelecer a volemia
43
2. Insulinoterapia
3. Correção eletrolítica
• Não repor sempre, deve ser dosado em todo paciente pois pode ser causa
de rabdomiólise e insuficiência renal.
BIC
• pH 6,9-7,0: não fazer reposição
• pH < 6,9: 100mEq em soro diluído para 400mL de água em
velocidade 250mL/h
44
45
ESTADO HIPERGLICÊMICO HIPEROSMOLAR (EHH)
FATORES DESENCADEANTE
• Primeira manifestação
• Infecções (pneumonia, ITU) - mais comum
• Pobre aderência ao tratamento
• Eventos cardiovasculares agudos (IAM, AVC)
• Pancreatite
• Medicamentos (corticóide, β-bloqueadores, tiazídicos,
quimioterápicos,
antipsicóticos atípicos - olanzapina e risperidona)
QUADRO CLÍNICO
• Idose >60anos que apresenta poliúria nos últimos dias e alteração do estado
mental (deterioração neurológica além do estado basal), além de ter
antecedente de diabetes tipo 2 tratado com dieta ou hipoglicemiante oral.
DIAGNÓSTICO
46
TRATAMENTO
COMPLICAÇÃO
47
DISTÚRBIOS DE SÓDIO
HIPONATREMIA
CAUSAS DE SIADH
QUADRO CLÍNICO
SINAIS SINTOMAS
• Letargia, apatia, desorientação, • Sensório anormal, reflexos
cãimbras musculares, anorexia, profundos deprimidos,
náuseas e agitação. respiração de Cheyne Stokes,
hipotermia, reflexos patológicos,
paralisia pseudobulbar e
convulsões.
48
CLASSIFICAÇÃO
49
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
HIPERNATREMIA
50
CAUSAS
QUADRO CLÍNICO
TRATAMENTO
51
52
53