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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

CAMPUS RIO PARANAÍBA


ECV 317 - PAVIMENTAÇÃO
Professor: LUCAS MARTINS GUIMARÃES

ELABORADO POR:

RIO PARANAÍBA, JULHO DE 2013


1 - INTRODUÇÃO
• Os asfaltos diluídos de petróleo
(ADP) são produzidos pela adição de
um diluente volátil obtido do próprio
petróleo.
• O diluente é utilizado para baixar a
viscosidade e permitir o uso a
temperatura ambiente.
1 - INTRODUÇÃO

Figura: Imprimação de Base


Fonte: BERNUCCI
1 - INTRODUÇÃO
• Asfalto-borracha é aquele em que há
a adição de borracha moída de pneus.
• minimiza um grande problema
ecológico;
• melhora as propriedades e o
desempenho do revestimento asfáltico.
1 - INTRODUÇÃO

Figura: Pavimentação em Asfalto Borracha


Fonte: GIULIO, 2007
1 - INTRODUÇÃO

1 tonelada 140 pneus

1 km 33 toneladas

Fonte: PETROBRÁS 4600 pneus


1 - INTRODUÇÃO
• Asfalto Modificado por Polímeros
são aqueles onde ocorre a adição de
polímero derretido na mistura,
juntamente com o asfalto quente, em
misturadores especiais.
• Melhoram algumas propriedades do
asfalto;
1 - INTRODUÇÃO
• Existem diversos ensaio para garantir a
utilização adequada dos polímeros na
modificação do asfalto.

Figura: Asfalto com adição de polímeros


Fonte: ASCOM/PMPV
2 – ASFALTO DILUÍDO
Denominação 1: Baseados na velocidade de
evaporação, existem 3 grupos:

a) Cura Rápida (CR) Fabricados no


b) Cura Média (CM) Brasil
c) Cura Lenta (CL)

*Cura  Perda dos voláteis (Depende da


natureza do diluente utilizado)
2 – ASFALTO DILUÍDO
Denominação 2: Vinculada ao início da faixa
de viscosidade cinemática de aceitação em
cada classe (função da quantidade de
diluente).
Exemplo:
EXEMPLOS: CM 30
CR70, CR250, Vem da
CR30, CM70 denominação 1

Faixa de viscosidade a
60ºC começa em 30 cSt
2 – ASFALTO DILUÍDO
 APLICAÇÕES:
O principal uso é imprimação de base de
pavimentos (DNER ES 306/97).

Outra aplicação é a
pintura de ligação
sobre a superfície
de bases não
absorventes.
Figura: Imprimação de base com asfalto diluído
2 – ASFALTO DILUÍDO

Imprimação de base

Figuras: Aplicador / Aplicação


Fonte: BRASQUÍMICA
2 – ASFALTO DILUÍDO
Pintura de ligação

Figura: Espargimento com barra Figura: Espargimento com caneta


Fonte: BRASQUÍMICA Fonte: BRASQUÍMICA
2 – ASFALTO DILUÍDO

Pintura de ligação

Figura: Varredura de empoçamentos


Fonte: BRASQUÍMICA

Figura: Espargimento (FOG – SEAL)


Fonte: BRASQUÍMICA
2 – ASFALTO DILUÍDO
Há uma tendência acentuada de diminuição do
seu uso. Motivos:
 Regulamentações ambientais:
Poluição gerada pela evaporação dos
diluentes. Fonte: Matriz
Copiadoras

 “Os diluentes, que demandam grande


energia para serem produzidos, são
perdidos para a atmosfera.” (BERNUCCI)
2 – ASFALTO DILUÍDO
Há uma tendência acentuada de diminuição do
seu uso. Motivos:
 O risco de incêndio é alto, se
comparado, por exemplo, ao uso de
emulsão.

Fonte: Portal Escolar


3 - ASFALTO-BORRACHA
• Definição: asfalto modificado por borracha moída de pneu

• Vantagens • Desvantagem
– Alta elasticidade – Por exigir maiores
temperaturas para
– Alta resistência ao
envelhecimento mistura da borracha com
o asfalto convencional,
– Alta coesividade gera mais poluição
– Excelente relação benefício/custo atmosférica

• CONAMA 259-99
– Para cada quatro pneus fabricados no Brasil ou
importados, cinco pneus inservíveis deverão ter
destinação final
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Processo úmido: incorporação ao CAP como um
polímero modificador das características

– Estocável: borracha finíssima (#40) -> ligante estável e


homogêneo

– Não-estocável: equipamento misturador na própria


obra, deve ser aplicado imediatamente, devido a sua
instabilidade

• Processo seco: incorporação à mistura asfáltica


como substituição de parte do agregado
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Requisitos da borracha moída de pneu
para processo úmido
Peneira % Passante
BMP Tipo 1 BMP Tipo 2
# 8 (2,36 mm) 100 ---
# 10 (2,00 mm) 95 – 100 100
# 16 (1,80 mm) 40 – 60 70 – 100
# 30 (600 mm) 0 – 20 25 – 60
# 50 (300 mm) 0 – 10 0 – 20
# 100 (150 mm) 0–4 0 – 10
# 200 (75 mm) --- 0–5
Figura: Processo úmido
Fonte: BERNUCCI (2006)
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Processo úmido estocável

Figura: Processo úmido estocável


Fonte: BERNUCCI (2006)
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Máquina de produção de asfalto de borracha
não-estocável

Figura: Produção
Fonte: BERNUCCI (2006)
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Ensaio de Resiliência

Figura: Ensaio de Resiliência


Fonte: BERNUCCI (2006)
3 - ASFALTO-BORRACHA
• Comparação da consistência do asfalto-
borracha e asfalto convencional

Figura: Asfalto-borracha e asfalto convencional


Fonte: BERNUCCI (2006)
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
POLÍMEROS:
Os polímeros são substâncias
macromoleculares, que podem ser
produzidas pela natureza (madeira, óleo
lubrificante, cortiça etc) ou podem ser
obtidos artificialmente pela união
sequenciada de pequenas moléculas,
chamadas monômeros.
- Homopolímero.
- Copolímero.
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
 PRINCIPAIS TIPOS DE POLÍMEROS
• Termorrígidos: resina epóxi, poliéster e
poliuretano;
• Termoplásticos: polietileno, polipropileno
e PVC;
• Elastômeros: SBR;
• Elastômeros termoplásticos: SBS e EVA;
• Polímero do tipo RET;
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
PROPRIEDADES MELHORADAS:
• Melhoria da resistência à formação de
trilhas de roda.
• Aumento da coesividade e adesividade.
• Redução de custos de manutenção de
pavimentos.
• Aumento da resistência ao
envelhecimento e oxidação.
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
CRITÉRIOS DE ESCOLHA:
 Preço do polímero;
 Facilidade de incorporação do polímero no
asfalto;
 Equipamentos disponíveis para mistura;
 Composição química do cimento asfáltico a
ser modificado pelo polímero;
 Resistência ao envelhecimento;
 Estabilidade à estocagem.
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
Especificações brasileiras de asfalto modificado
por polímeros:

• do DNER (atual DNIT) para modificação


por SBS
• da Comissão de Asfalto do Instituto
Brasileiro do Petróleo e Gás –
Agência Nacional de Petróleo
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
Especificação do DNER (DNIT) para SBS

Figura: Especificação Técnica para Asfalto Modificador com Polímero (AMP)


(DNER – EM396/99)
Fonte: BERNUCCI(2006)
4 – ASFALTO MODIFICADO
POR POLÍMERO
Especificação da Agência Nacional de Petróleo (ANP)

Figura: Especificação de Asfalto – Polímero (SBS) (ANP, 2007)


Fonte: BERNUCCI (2006)
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Penetração

Figura: Penetrômetro
Fonte: UFRGS
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Ponto de Amolecimento

Figura: Equipamento do ensaio


Fonte: UFRGS
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Viscosidade de Brookfield

Figura: Viscosímetro de Brookfield


Fonte: UFRGS
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Ensaio de Separação de Fase

Figura: Estufa com os recipientes


Fonte: BERNUCCI (2006)
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Recuperação Elástica

Figura: Dutilômetro
Fonte: UFRGS
5 – ENSAIOS PARA
ASFALTOS MODIFICADOS
• Coesividade Vialit

Figura: Equipamento de ensaio de Coesão Vialit


Fonte: BERNUCCI - UFRGS
6 - CONCLUSÃO
• Para executar uma obra de
pavimentação é preciso consultar
várias normas e especificações
(CNP, ASTM, ABNT, DNIT, entre
outros)
6 - CONCLUSÃO
- Legislações Ambientais:

Asfalto Diluído Poluição;Evaporação;

Asfalto Borracha Poluição na Mistura;


7 - REFERÊNCIAS
 ASFALTO Modificado com Polímero (SBS). IN: UCSAL. Acesso em: 28 jul.
2013 Disponível em:
<http://info.ucsal.br/banmon/Arquivos/Mono3_0028.pdf>
 ASFALTOS Modificados. In: Ebah. Acesso em: 24/07/2013. Disponível em:
<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfU-oAF/aula06-modificada-
asfaltos?part=4>
 BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para
Engenheiros. Rio de Janeiro: PETROBRAS, ABEDA, 2006. 475p.

REFERÊNCIA PRINCIPAL
 BERNUCCI, Liedi Légi Bariani, et al. Asfaltos – Caracterização Brasileira.
In: UFRGS. Acesso em: 24/07/2013. Disponível em:
http://www.ufrgs.br/petengcivil/Arquivos/Materiais/aula04-modificada-
asfaltos-caracterizacao_brasileira.pdf
 BERNUCCI, Liedi Légi Bariani, et al. PROGRAMA Asfalto na Universidade
– Asfalto Modificado. In: UFRGS. Acesso em: 28 jul. 2013. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/petengcivil/Arquivos/Materiais/aula06-modificada-
7 - REFERÊNCIAS
 BERNUCCI, Liedi Légi Bariani, et al. Emulsões Asfálticas, Asfalto Diluído e
Asfalto Espuma. In: UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Acesso em 25 jul. 2013. Disponível em:
<http://www.ufrgs.br/petengcivil/Arquivos/Materiais/aula08-
Emulsao_asfaltica_asfalto_diluido_asfalto.pdf>
 DETERMINAÇÃO da recuperação elástica de materiais asfálticos
modificados por polímeros, pelo método do ductilômetro. In: Dnit. Acesso
em: 24 jul. 2013 Disponível em:
<http://www1.dnit.gov.br/arquivos_internet/ipr/ipr_new/normas/DNER-
ME382-99.pdf >
 DIA do soldado. In: Portal Escolar. Acesso em: 25 jul. 2013. Disponível em:
<http://www.portalescolar.net/2011/06/dia-do-soldado-25-de-agosto-
origem.html>
 ENSAIO de Viscosidade - Brookfield. In: Rodovias Verdes. Acesso em: 25
jul. 2013. Disponível em: <
http://rodoviasverdes.ufsc.br/files/2010/04/Brookfield.pdf>
7 - REFERÊNCIAS
 ESTRADA verde wallpaper. In: Os Mais. Acesso em 25 jul. 2013.
Disponível em: <http://www.osmais.com/wallpapers/201204/estrada-verde-
wallpaper.jpg>
 GIULIO, Gabriela Di. Vantagens ambientais e econômicas no uso de
borracha em asfalto. Inovação UNIEMP, Campinas, v.3, n.3, p. 12-15,
2007.
 IMPRIMAÇÃO asfáltica. In: BRASQUÍMICA. Acesso em 29 jul. 2013.
Disponível em:
<http://www.brasquimica.com.br/downloads/prg_dow_qtd.cfm?Dow1=5B384
CE32D8CDEF02BC3A139D4CAC0A22BB029E8>
 PETROBRAS. Asfalto-borracha. Disponível em:
<http://www.br.com.br/wps/portal/portalconteudo/produtos/asfalticos/cap/!ut/
p/c5/04_SB8K8xLLM9MSSzPy8xBz9CP0os3hLf0N_P293QwP3YE9nAyNT
D5egIEcnQ3dLA6B8JG55RwMKdBs4GZOk29_f0xUob-
Dq6mFsDlROSLefR35uqn5BbmhoRLmjIgAg6iId/dl3/d3/L0lDU0lKSWdra0Eh
IS9JTlJBQUlpQ2dBek15cUEhL1lCSlAxTkMxTktfMjd3ISEvN185TzFPTktHM
TAwTUFGMDJMTFRSUFE0MzA4Mg!!/?PC_7_9O1ONKG100MAF02LLTR
PQ43082000000_WCM_CONTEXT=/wps/wcm/connect/Portal+de+Conteud
o/Produtos/Asfalticos/AsfaltoBorracha/> Acesso em: 25 jul. 2013.

7 - REFERÊNCIAS
PINTURA de ligação. In: BRASQUÍMICA. Acesso em 29 jul. 2013.
Disponível em:
< http://www.brasquimica.com.br/downloads/prg_dow_qtd.cfm?Dow1=98FB
C42FAEDC02492397CB5962EA3A3FFC0A9243>
 MATERIAIS Betuminosos. In: xa.yimg. Acesso em: 25 jul. 2013. Disponível
em: < http://xa.yimg.com/kq/groups/24052049/492530572/name/Aula >
 MATERIAL Betuminoso – Determinação da Penetração. In: Dnit. Acesso
em: 24 jul. 2013. Disponível em: < http://ipr.dnit.gov.br/normas/DNER-
ME003-99.pdf>
 ROAD 08. In: Indezine. Acesso em 25 jul. 2013. Disponível em:
<http://www.indezine.com/powerpoint/freetemplate/1685.html>
 ROSA, Ana Paula Gonçalves. Análise comparativa entre asfalto
modificado com polímeros e asfalto modificado com borracha
reciclada de pneus. 2011. 44f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel
em Engenharia Civil). Campus Universitário de SINOP – Universidade do
Estado do Mato Grosso, 2011.
 TERRA com mãos. In: Matriz Copiadoras. Acesso em 25 jul. 2013.
Disponível em: <http://blog.matrizcopiadoras.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/terra-com-m%C3%A3os.jpg>

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