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Capítulo 3

CONTROLADORES LÓGICOS
PROGRAMÁVEIS

Introdução.
Histórico dos CLPs
Vantagens de um CLP
Principais componentes de um CLP
Princípio de Funcionamento de um CLP
Principais Famílias de CLP da Allen Bradley
CLP 5
SLC 500
ControlLogix
Principais Diferenças entre o ControlLogix e outros CLP s
Exercícios

Introdução Um sistema de controle de estado sólido, com memória programável para


armazenamento de instruções para controle lógico, pode executar funções
equivalentes às de um painel de relés ou de um sistema de controle lógico.

É ideal para aplicações em sistemas de controle de relés e contatores, os


quais se utilizam principalmente de fiação, dificultando desta forma o acesso
a possíveis modificações e ampliações do circuito de controle existente.

O controlador programável monitora o estado das entradas e saídas, em


resposta às instruções programadas na memória do usuário, e energiza ou
desenergiza as saídas, dependendo do resultado lógico conseguido através
das instruções de programa.

O programa é uma sequência de instruções a serem executadas pelo


controlador programável para executar um processo.

A tarefa do controlador programável é ler, de forma cíclica, as instruções


contidas neste programa, interpretá-las e processar as operações
correspondentes.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-2 Capítulo 3.

Histórico dos CLPs O desenvolvimento dos CLPs começou em 1968 em resposta a uma
requisição da Divisão Hidramática da General Motors.

Naquela época, a General Motors freqüentemente passava dias ou


semanas alterando sistemas de controle baseados em relés, sempre que
mudava um modelo de carro ou introduzia modificações na linha de
montagem.

Para reduzir o alto custo de instalação decorrente destas alterações, a


especificação de controle da GM necessitava de um sistema de estado
sólido com a flexibilidade de um computador, mas que pudesse ser
programado e mantido pelos engenheiros e técnicos da fábrica.

Também era preciso que suportasse o ar poluído, a vibração, o ruído


elétrico e os extremos de umidade e temperatura encontrados
normalmente num ambiente industrial.

Os primeiros CLP s foram instalados em 1969, fazendo sucesso quase


imediato, funcionando como substitutos de relés, até mesmo estes
primeiros CLPs eram mais confiáveis do que os sistemas baseados em
relés, principalmente devido à robustez de seus componentes de estado
sólido quando comparados às peças móveis dos relés eletromecânicos.

Os CLPs permitiram reduzir os custos de materiais, mão-de-obra,


instalação e localização de falhas ao reduzir a necessidade de fiação e
os erros associados a estas fiações.

Os CLP s ocupavam menos espaço do que os contatores,


temporizadores e outros componentes de controle anteriormente
utilizados.Além disso tinham a possibilidade de serem reprogramados
permitindo uma maior flexibilidade para trocar os esquemas de controle.

Talvez a razão principal da aceitação dos CLPs pela indústria foi que a
linguagem inicial de programação era baseada nos diagramas Ladder
e símbolos elétricos usados normalmente pelos eletricistas.

A maior parte do pessoal de fábrica já estava treinada em lógica Ladder,


adaptando-a rapidamente nos CLPs.

Na verdade, a lógica Ladder ainda tem um papel importante na


programação e localização de falhas, mesmo com as linguagens mais
avançadas de programação desenvolvidas posteriormente.

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Capítulo 3 3-3

Atualmente, aceita-se como regra geral que os CLPs se tornam


Vantagens de um CLP economicamente viáveis nos sistemas de controle que exigem mais do que
três relés. Considerando o baixo custo dos micro-CLPs e o fato dos
fabricantes colocarem grande ênfase na produtividade e qualidade, a
questão do custo deixa praticamente de existir.

Alem da redução nos custos, os CLPs oferecem vários benefícios de valor


agregado, como por exemplo:

Confiabilidade: Depois de escrito e depurado, o programa pode ser


transferido para o CLP. Como toda a lógica existe na memória do
CLP, não existe qualquer possibilidade de um erro lógico ocorrer
por conta de um erro de fiação.
Flexibilidade: As modificações do programa podem ser feitas com
pouca digitação e um novo programa pode facilmente substituir
outro na memória do CLP.
Funções Avançadas: Os CLP podem realizar uma grande
variedade de tarefas de controle, desde ações simples e repetitivas
até a manipulação de dados complexos.
Comunicações: A comunicação com interfaces de operação, outros
CLPs ou computadores facilita a coleta de dados e o intercâmbio
de informações.
Velocidade: Como certas máquinas automatizadas processam
milhares de itens por minuto e como os objetos estão expostos aos
sensores durante apenas uma fração de segundos, muitas
aplicações de automação necessitam da capacidade de resposta
rápida dos CLPs.
Diagnóstico: A capacidade de localização de falhas dos
dispositivos de programação e o recurso de diagnóstico
incorporado no CLP permitem que os usuários localizem e corrijam
rapidamente os problemas de software e de hardware.

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3-4 Capítulo 3.

Para se aprender como funciona um CLP, antes de tudo é importante


Principais Componentes de identificar quais são seus principais componentes e qual a função de cada
um CLP um deles. Um sistema de CLP, independentemente do porte, é
basicamente composto pelos seguintes componentes:

1. Entradas: Os terminais de entrada conectados no CLP formam a


interface através da qual os dispositivos de campo são ligados ao
CLP. Entradas são itens como botões, chaves seletoras, chaves
thumbwell, sensores, transmissores de pressão e de temperatura,
entre outros. Estes sinais, que podem possuir amplitudes de
tensão diferentes, devem ser condicionados para que o CLP possa
utilizar a informação obtida através deles em seu processamento.
O elemento responsável por este condicionamento, bem como pela
isolação e filtragem elétrica destes sinais com os circuitos
internos do CLP é chamado de circuito de entrada, ou cartão de
entrada.

2. Saídas: Os dispositivos como solenóides, relés, contatores,


contatores e válvulas são conectadas aos terminais de saída do
CLP. Os circuitos de saída funcionam de forma similar aos de
entrada: os sinais emitidos pela CPU passam por uma barreira de
isolamento antes de energizar os circuitos de saída. Os cartões de
saída utilizam de vários circuitos diferenciados para acionar os
diversos tipos de saída. As saídas podem ser de corrente alternada
ou contínua, com transistor ou triacs.

3. Unidade central de processamento CPU: A CPU, formada por


um microprocessador e um sistema de memória, é o principal
componente do CLP. A CPU lê as entradas, executa a lógica
segundo o programa de aplicação, realiza cálculos e atualiza o
estado das saídas, respectivamente. A área de memória da CPU
é dividida em duas partes, sendo que uma parte é destinada a
trabalhar com dados e a outra com os programas de aplicação. A
área de dados armazena valores associados com o programa,
como estado de E/S, valores pré-selecionados de contadores e
temporizadores e outras variáveis ou constantes A área de
programas armazena os programas de usuário, suas sub-rotinas e
rotinas de falha. Ainda dentro da CPU temos o programa
executável que controla o funcionamento e execução do programa,
bem como as varreduras de entrada e saída.

4. Fontes de alimentação: As fontes de alimentação fornecem


energia aos elementos eletrônicos do controlador, convertendo a
tensão de entrada para uma forma utilizável pelo CLP. As fontes
podem ter tensões de alimentação diferentes, o que será
determinado pela disponibilidade na planta do usuário. As fontes
são projetadas para suportar variações entre 10 e 15% na
alimentação, bem como perdas rápidas de alimentação.

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Capítulo 3 3-5

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-6 Capítulo 3.

Todos os componentes do CLP são utilizados durante o ciclo de


Princípio de Funcionamento de operação, que consiste em uma série de operações realizadas de forma
um CLP seqüencial e repetida. Os elementos principais de um ciclo de operação
são:

1. Varredura de entradas: Durante a varredura de entradas, o CLP


examina os dispositivos externos de entrada quanto à presença ou
ausência de tensão, isto é, um estado energizado ou
desenergizado . O estado das entradas é armazenado
temporariamente em uma área de memória chamada de tabela
imagem de entrada.

2. Varredura do programa: Durante a varredura do programa, o CLP


examina as instruções no programa ladder, usa o estado das
entradas armazenado na tabela imagem de entrada e determina se
uma saída será ou não energizada. O estado resultante das saídas
é armazenado em uma região da memória chamada de tabela
imagem de saída.

3. Varredura das saídas: Baseado nos dados da tabela imagem de


saída, o CLP energiza ou desernegiza seus circuitos de saída que
exercem controle sobre os dispositivos externos.

HOUSEKEEPING
1
ENTRADAS
5

2
CICLO DE
SERVIÇOS OPERAÇÃO
COMUNS
PROGRAMA
4

SAÍDAS

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Capítulo 3 3-7

A Allen Bradley possui uma gama de CLPs destinados à aplicações de


Principais Famílias de CLP da vários portes diferenciados. No quadro abaixo, evidenciaremos as três
Allen Bradley principais famílias de CLP da Allen Bradley e algumas de suas principais
características. Nos capítulos seguintes, veremos os detalhes de cada uma
das famílias.

CLP 5 SLC 500 ControlLogix


Número máximo de E/S 3072 E/S 4096 E/S 128.000 E/S
Capacidade máxima de memória 100 kwords 64 kwords 7,5 Mbytes
Redundância de CPU Sim Não Sim
Tipo de endereçamento Via tabela imagem / Via tabela imagem / Via tags / Não
Automático Não automático automático
Hot swap (Troca a quente de Não Não Sim
cartões)

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3-8 Capítulo 3.

Os controladores CLP5 são controladores de alta velocidade, que ocupam


CLP 5 um único slot os quais podem ser utilizados pra controle e processamento
de informações. Os controladores CLP5 são projetados para aplicações de
controle e intertravamento maiores com requisitos de I/O especiais e/ou
coordenação com outros controladores e dispositivos, podendo ser visto o
seu formato na fig.1.

Os controladores CLP5 estão disponíveis em diferentes tamanhos de


memória e conexões de rede. Os controladores CLP5 Enhanced oferecem
um conjunto muito grande de funções e opções de comunicação, ao
mesmo tempo em que mantém as mesmas funções.

Fig.1 Controladores CLP5

Fig.2 Módulos de E/S do CLP5

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Capítulo 3 3-9

A tabela abaixo mostra as principais características dos controladores CLP


5:

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3-10 Capítulo 3.

A seguir vamos estudar os leds da CPU, conforme as figuras abaixo.

BATT:
Apagado- A bateria não apresenta problemas.
Vermelho Constante Bateria Fraca, providenciar a troca. (Trocar
a Bateria no prazo máximo de 10 dias)

PROC:
Verde Constante CLP rodando programa do sistema
Verde Piscando CLP está descarregando seu programa para a
memória EEPROM.
Frontal do CLP 5
Vermelho Piscando ao Ligar CPU sem configuração ou seja,
sem programação gravada na memória RAM.
Vermelho Piscando durante Operação Erro de Run Time,
verifique arquivo de Status(S:11) para identificar o erro. Desenergize
o bit de falha e corrija o problema.
Vermelho Constante Falha Grave, limpe a memória e
descarregue o programa , verifique mini-seletoras do chassi, remova
a alimentação, reinstale o CLP, ligue a alimentação. Limpe a
memória e descarregue o programa. Se necessário troque o CLP.
Apagado O CLP não está rodando o programa do sistema,
verifique alimentação, conexões e chave de modo do CLP.

FORCE:
Apagado Não há forces presentes
Amarelo Piscando Há forces mas não habilitados
Amarelo Constante Há forces e os mesmos estão habilitados

COMM:
Apagado Não há comunicação do MICRO com o CLP
Verde Piscando O Micro está em comunicação com o CLP.

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Capítulo 3 3-11

Canal A ou Canal B:
Verde Constante Comunicação Ativa com Racks Remotos, ou
com CLP como Adaptador, ou com CLP na rede DH+.
Vermelho Piscando Comunicação Inativa com Racks Remotos, ou
com CLP como Adaptador, ou com CLP na rede DH+.

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3-12 Capítulo 3.

SLC-500 O SLC 500 da marca Allen-Bradley é uma pequena família de controladores


programáveis (CLPs) modulares com base em chassi e de E/S com base
em chassi da Rockwell Automation. Ela consiste em controladores, E/S e
dispositivos periféricos. Esta família de controladores apresenta potência e
flexibilidade com uma ampla faixa de configurações de comunicação,
recursos e opções de memória.

Controladores SLC-500 Os controladores SLC 500 oferecem uma ampla faixa de opções de memória,
Modulares capacidade de E/S, conjunto de instruções e portas de comunicação,
permitindo adaptar com precisão seu sistema de controle aos seus requisitos
(Small Logic Controller) de aplicação. Esses produtos possuem um histórico de extrema
confiabilidade, cobrindo centenas
de milhares de instalações em uma ampla faixa de aplicações.

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Capítulo 3 3-13

Controlador SLC 5/01 O controlador SLC 5/ 01 oferece:

Duas opções de memória de programa que são de 1K e 4K.


Controla até 3840 pontos de entrada e saída.
Um canal de comunicação DH-485.

SOQUETE
BATERIA CANAL
DA EEPROM
DH-485

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3-14 Capítulo 3.

Leds do Controlador SLC 5/01 A tabela abaixo fornece uma explicação geral sobre os LEDs do SLC 5/01.

LED do Controlador Quando estiver Indica que


PC RUN On (constante) O controlador está no modo RUN.
(cor: vermelho) Off O controlador está num modo diferente
de RUN.
Piscando (ao ligar) O controlador não está configurado.
CPU FAULT Piscando (durante a O controlador detecta uma falha no
(cor: vermelho) operação) controlador, no chassi de expansão ou na
memória.
On (constante) Há falha grave (sem comunicação).
Off Inexistência de falhas.
Piscando Um ou mais endereços de entrada ou de
FORCE I/O saída forma forçados a um estado ON ou
(cor: vermelha) OFF, mas os pontos forçados não foram
habilitados.
On (constante) Os pontos forçados foram habilitados.
Off Inexistência de ponto forçado.
On (constante) A tensão da bateria atingiu o limite
BATTERY LOW mínimo ou a bateria e o jumper de bateria
(cor: vermelho) inexistem.
Off A bateria está funcionando ou há
existência do jumper.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-15

Controlador SLC 5/02 O controlador SLC 5/ 02 oferece:

Memória de programa de 4K.


Controla até 4096 pontos de entrada e saída.
Controle de Malha Fechada PID.
Canal de comunicação DH-485.

1747-L524 /B

MEMÓRIA
EEPROM

CANAL
DH 485
1747-L524/C
BATERIA

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3-16 Capítulo 3.

Controlador SLC 5/02 A tabela abaixo fornece uma explicação geral sobre os LEDs do SLC 5/02.

LED do Controlador Quando estiver Indica que


PC RUN On (constante) O controlador está no modo RUN.
(cor: vermelho) Off O controlador está num modo diferente
de RUN.
Piscando (ao ligar) O controlador não está configurado.
CPU FAULT Piscando (durante a O controlador detecta uma falha no
(cor: vermelho) operação) controlador, no chassi de expansão ou na
memória.
On (constante) Há falha grave (sem comunicação).
Off Inexistência de falhas.
Piscando Um ou mais endereços de entrada ou de
FORCE I/O saída forma forçados a um estado ON ou
(cor: vermelha) OFF, mas os pontos forçados não foram
habilitados.
On (constante) Os pontos forçados foram habilitados.
Off Inexistência de ponto forçado.
On (constante) A tensão da bateria atingiu o limite
BATTERY LOW mínimo ou a bateria e o jumper de bateria
(cor: vermelho) inexistem.
Off A bateria está funcionando ou há
existência do jumper.
COMM On (constante) O SLC 5/02 está recebendo dados.
(cor: vermelho) Off O SLC 5/02 não está recebendo dados.

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Capítulo 3 3-17

Controlador SLC 5/03 O controlador SLC 5/ 03 oferece:

Memória de programa de 8K ou 16K.


Controla até 4096 pontos de entrada e saída.
Dois canais de comunicação DH-485 e RS232.
Chave seletora de modo.

BATERIA

CANAL1
DH-485

CAPACITOR
MEMÓRIA CHAVE CANAL 0
FLASH EPROM DE MODO OPERAÇÃO RS 232

Controlador SLC A tabela abaixo fornece uma explicação geral sobre os LEDs do SLC 5/03.

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3-18 Capítulo 3.

5/03

LED do Quando estiver Indica que


Controlador
On (constante) O controlador está no modo RUN.
PC RUN Piscando (durante a operação) O controlador está transferindo um programa
(cor: verde) da memória RAM para o modulo de memória.

Off O controlador está num modo diferente de


RUN.
Piscando (ao ligar) O controlador não está configurado.
CPU FAULT Piscando (durante a operação) O controlador detecta uma falha no
(cor: vermelho) controlador, no chassi de expansão ou na
memória.
On (constante) Há falha grave (sem comunicação).
Off Inexistência de falhas.
Piscando Um ou mais endereços de entrada ou de
FORCE I/O saída forma forçados a um estado ON ou
(cor: âmbar) OFF, mas os pontos forçados não foram
habilitados.
On (constante) Os pontos forçados foram habilitados.
Off Inexistência de ponto forçado.
On (constante) A tensão da bateria atingiu o limite mínimo ou
BATTERY LOW a bateria e o jumper de bateria inexistem.
(cor: vermelho)
Off A bateria está funcionando ou há existência
do jumper.
On (constante) O SLC 5/03 está recebendo dados.
DH-485 Piscando Não existem outros nós ativos na rede.
(cor: verde) Off Há falha grave (sem comunicação).
On (piscando) O SLC 5/03 está fazendo a transmissão na
Modo DF1 rede.
Off Modo DF1 O SLC 5/03 não está fazendo a transmissão
RS232 na rede.
(cor: verde) On (constante) O SLC 5/03 está ativo na rede.
Modo DH-485
Piscando Modo DH-485 Não existem outros nós ativos na rede.
Off Modo DH-485 Há falha grave (sem comunicação).

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-19

Controlador SLC 5/04 O controlador SLC 5/ 04 fornece:

Memória de programa de 16K, 32K ou 64K.


Controla até 4096 pontos entrada e saída.
Dois canais de comunicação DH+ e RS232.
Chave seletora de modo.

BATERIA

CANAL1
DH-+

CAPACITOR
MEMÓRIA CHAVE CANAL 0
FLASH EPROM DE MODO OPERAÇÃO RS 232

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-20 Capítulo 3.

Controlador SLC 5/04 A tabela abaixo fornece uma explicação geral sobre os LEDs do SLC 5/04.

LED do Quando estiver Indica que


Controlador
On (constante) O controlador está no modo RUN.
PC RUN Piscando (durante a operação) O controlador está transferindo um programa
(cor: verde) da memória RAM para o modulo de memória.

Off O controlador está num modo diferente de


RUN.
Piscando (ao ligar) O controlador não está configurado.
CPU FAULT Piscando (durante a operação) O controlador detecta uma falha no
(cor: vermelho) controlador, no chassi de expansão ou na
memória.
On (constante) Há falha grave (sem comunicação).
Off Inexistência de falhas.
Piscando Um ou mais endereços de entrada ou de saída
FORCE I/O forma forçados a um estado ON ou OFF, mas
(cor: âmbar) os pontos forçados não foram habilitados.
On (constante) Os pontos forçados foram habilitados.
Off Inexistência de ponto forçado.
On (constante) A tensão da bateria atingiu o limite mínimo ou
BATTERY LOW a bateria e o jumper de bateria inexistem.
(cor: vermelho)
Off A bateria está funcionando ou há existência do
jumper.
On (constante) O SLC 5/04 está recebendo dados.
DH+ Piscando Verde Não existem outros nós ativos na rede.
(cor: verde ou Piscando Vermelho Existem nós duplicados na rede.
vermelho)
On (piscando) O SLC 5/04 está fazendo a transmissão na
Modo DF1 rede.
Off Modo DF1 O SLC 5/04 não está fazendo a transmissão
RS232 na rede.
(cor: verde) On (constante) O SLC 5/04 está ativo na rede.
Modo DH-485
Piscando Modo DH-485 Não existem outros nós ativos na rede.
Off Modo DH-485 Há falha grave (sem comunicação).

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Capítulo 3 3-21

Controlador SLC 5/05 O controlador SLC 5/ 05 fornece:

Memória de programa de 16K, 32K e 64K.


Controla até 4096 pontos de entrada e saída.
Dois canais de comunicação Ethernet e RS232.
Chave seletora de modo.

BATERIA

CANAL1
ENET

CAPACITOR
MEMÓRIA CHAVE CANAL 0
FLASH EPROM DE MODO OPERAÇÃO RS 232

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-22 Capítulo 3.

Controlador SLC 5/05 A tabela abaixo fornece uma explicação geral sobre os LEDs do SLC 5/05.

LED do Quando estiver Indica que


Controlador
On (constante) O controlador está no modo RUN.
PC RUN Piscando (durante a operação) O controlador está transferindo um programa
(cor: verde) da memória RAM para o modulo de memória.

Off O controlador está num modo diferente de


RUN.
Piscando (ao ligar) O controlador não está configurado.
CPU FAULT Piscando (durante a operação) O controlador detecta uma falha no
(cor: vermelho) controlador, no chassi de expansão ou na
memória.
On (constante) Há falha grave (sem comunicação).
Off Inexistência de falhas.
Piscando Um ou mais endereços de entrada ou de saída
FORCE I/O forma forçados a um estado ON ou OFF, mas
(cor: âmbar) os pontos forçados não foram habilitados.
On (constante) Os pontos forçados foram habilitados.
Off Inexistência de ponto forçado.
On (constante) A tensão da bateria atingiu o limite mínimo ou
BATTERY LOW a bateria e o jumper de bateria inexistem.
(cor: vermelho)
Off A bateria está funcionando ou há existência do
jumper.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-23

Verde Sólido A Porta Ethernet está funcionando


corretamente e está conectada a uma
rede Ethernet ativa.
ENET Verde Piscando A Porta Ethernet está funcionando
(cor: verde ou vermelho) corretamente e está conectada a uma
rede Ethernet ativa e está transmitindo
pacotes.
Vermelho Piscando Ocorreu falha de hardware ou de
software.
Off Não há conexão Ethernet ou o
controlador parou.

On (piscando) O SLC 5/03 está fazendo a transmissão


Modo DF1 na rede.
Off Modo DF1 O SLC 5/03 não está fazendo a
RS232 transmissão na rede.
(cor: verde) On (constante) O SLC 5/03 está ativo na rede.
Modo DH-485
Piscando Modo DH-485 Não existem outros nós ativos na rede.
Off Modo DH-485 Há falha grave (sem comunicação).

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-24 Capítulo 3.

Chave de Seleção de Modo Para os controladores 5/03, 5/04 e 5/05 temos a chave de seleção de modo
que funciona da seguinte forma:

Posição PROG:

LED de RUN apagado, ou seja saídas não


estão sendo controladas.
Permite alteração em ON-LINE.
Não permite alterar o modo de operação
para RUN via software.
Permite o DOWNLOAD.

Posição REMPROG:

LED de RUN apagado, ou seja saídas não


estão sendo controladas.
Permite alteração em ON-LINE.
Permite alterar o modo de operação para
RUN via software.
Permite o DOWNLOAD.

Posição RUN:

LED de RUN aceso, ou seja saídas estão


sendo controladas.
Não permite alteração em ON-LINE.
Não permite alterar o modo de operação
para RUN via software.
Não permite o DOWNLOAD.

Posição REMRUN:

LED de RUN aceso, ou seja saídas estão


sendo controladas.
Permite alteração em ON-LINE.
Permite alterar o modo de operação para
RUN via software.
Permite o DOWNLOAD.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-25

Selecionando um Chassi O chassi aloja o controlador e os módulos de E/S. Existem quatro tamanhos
de chassi : 4 slots, 7 slots,
10 slots e 13 slots.
Cada chassi precisa ter uma fonte de alimentação. A fonte de alimentação é
montada no lado esquerdo do chassi. O primeiro slot do primeiro chassi é
reservado para o controlador SLC ou para o modulo adaptador.
O chassi pode também ser conectado em conjunto para formar um sistema
(máximo de 3 chassis), utilizando um dos cabos de interconexão do chassi.
Sendo que o número máximo de slots permitido no sistema é 30.

Código de Catálogo Descrição


1746-A4 Chassi de 4 slots
1746-A7 Chassi de 7 slots
1746-A10 Chassi de 10 slots
1746-A13 Chassi de 13 slots

Cabos de Interconexão de Chassi


Código de Catálogo Descrição
Cabo de interconexão de chassi de 0,15m (6 pol.) - este cabo flexível é
1746-C7 utilizado quando se conecta chassi de estilo modular de até 0,15m (6 pol.)
distante em um gabinete.
Cabo de interconexão de chassi de 0,91m (36 pol.) - este cabo é utilizado
1746-C9 quando se conecta chassi de estilo modular de 0,15m (6 pol.) até 0,91m (36
pol.) distante em um gabinete.
Cabo de interconexão de chassi de 1,27m (50 pol.) - este cabo é utilizado
1746-C16 quando se conecta chassi de estilo modular de 0,91m (36 pol.) até 1,27m (50
pol.) distante em um gabinete.

Fonte de Alimentação Quando se configura um sistema SLC modular, cada chassi requer uma
fonte de alimentação para fornecer alimentação ao controlador e aos slots
de E/S. Uma cuidadosa configuração do sistema resulta em melhor
desempenho. Uma carga excessiva das saídas da fonte de alimentação

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-26 Capítulo 3.

pode causar o desligamento ou uma falha prematura da fonte. A marca


Allen-Bradley oferece sete fontes de alimentação diferentes: três
CA e duas CC. As fontes CA podem ser configuradas para operar utilizando
120 ou 240Vca.
Leve em consideração a expansão futura do sistema ao selecionar uma
fonte de alimentação.

Para maiores informações vide Manual de Instalação e Operação página 2-


11 e Apêndice E.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-27

Módulos de Entrada e Saída Módulos discretos de E/S estão disponíveis em uma ampla variedade de
densidades, incluindo 4, 8 , 16 e 32 pontos e podem atuar como
interfaces com níveis de tensão CA, CC e TTL. Módulos de saída estão
disponíveis com CA de estado sólido, CC de
estado sólido e saídas do tipo de contatos a relé.

Blocos de terminais removíveis permitem substituir o módulo sem religá-lo


(não disponível em todos os módulos). Uma faixa de cores correspondente
é também fornecida na parte frontal do módulo para auxiliar na
correspondência entre o bloco terminal e o módulo.

LEDs indicam o status de cada ponto de E/S, auxiliando na localização de


falhas. Os LEDs acendem quando o sinal apropriado é recebido em um
terminal de entrada ou quando o controlador aplica alimentação a um
terminal de saída.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-28 Capítulo 3.

ControlLogix O sistema ControlLogix pode parecer apenas um controlador programável,


mas é muito mais do que isso. Como parte da nova geração de sistemas de
controle da Allen-Bradley, a arquitetura ControlLogix combina controle
seqüencial, de processo e de posição junto com comunicações e E/S de
última geração. A flexibilidade oferecida por este sistema permite que seja
empregado com sucesso em uma grande variedade de aplicativos de
controle.

Diferentemente dos controladores programáveis convencionais, o sistema


ControlLogix foi projetado em torno da comunicação. O enfoque
ControlLogix atende a demanda por uma melhor comunicação para
assegurar que os dados estarão disponíveis onde forem necessários no seu
sistema.

Os módulos de comunicação suportam redes abertas como Ethernet,


ControlNet e DeviceNet, assim como as redes Data Highway Plus e E/S
Remotas (RIO) da Allen-Bradley. Os múltiplos gargalos do sistema são
eliminados com barramento de dados passivo ControlLogix que utiliza a
tecnologia produtor/consumidor.

Esta arquitetura flexível permite que processadores, redes e E/S sejam


combinados sem restrições em um chassi e, à medida que seu sistema
cresce, a ControlNet fornece o vínculo para distribuir o controle em chassis
adicionais.

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-29

Principais Diferenças entre o O controlador ControlLogix possui muitas diferenças em comparação


aos outros PLC s:
ControlLogix e outros CLP s
A CPU do ControlLogix pode ser colocada em qualquer slot.
Pode-se ter mais de uma CPU por chassi.
RIUP (remoção e inserção com o chassi energizado). Pode-
se retirar ou colocar qualquer cartão, inclusive CPU, com o
barramento energizado.
Entradas podem ser compartilhadas por mais de uma CPU.
O ControlLogix trabalha com conexões. Cada CPU pode
controlar até 250 conexões.
O ControlLogix vem com uma memória de 160Kbytes,
podendo ser expandida até 2Mbytes.
O ControlLogix trabalha com um sistema modular de
comunicação, ou seja, A CPU só possui uma porta serial.
O ControlLogix trabalha com o conceito de Multi-Task
O ControlLogix não possui tabela de dados pré-definida, o
programador que irá gerar essa tabela através de tag s.
Não é necessário o uso das instruções BTR e BTW para
configuração de um cartão analógico.
A base do ControlLogix é a Rede ControlNet (chassi), sendo
assim cada slot é um nó da rede.
As CPU s trabalham com o protocolo produtor/consumidor
para a troca de dados, não sendo necessário para isso a
instrução MSG (message).

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


3-30 Capítulo 3.

Exercícios 1) Quais são as principais vantagens de se utilizar um CLP?

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2) Quais são os principais componentes de um sistema de automação?


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3) O que é um ciclo de operação? Quais são as suas


etapas?
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4) Quais são as principais famílias de CLP da Allen Bradley?


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5) Qual a função da chave de modo do CLP s?


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6) Quais são os modelos do CLP SLC 500? Quais as principais


diferenças entre eles?
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7) O que indica o led de BATT estar acesso em uma cpu do SLC 500?
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CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS


Capítulo 3 3-31

Anotações:

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