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Setembro de 2004
Lucínio Preza de Araújo
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DE MAZAGÃO Técnicas de Medida

NOÇÃO DE MEDIDA

O acto de medir está sempre associado ao acto de comparar.


Utilizamos como base de comparação uma unidade de medida,
Medir uma dada grandeza consiste em comparar o seu valor com a respectiva unidade de
medida.
Nota: Grandeza é tudo o que se pode medir.

SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES (S.I.)


Grandezas Fundamentais – Unidades Fundamentais do SI
Grandeza Unidade Símbolo
Comprimento Metro m
Massa Quilograma kg
Tempo Segundo s
Intensidade de corrente eléctrica Ampére A
Temperatura termodinâmica Kelvin K
Quantidade de substância Mole mol
Intensidade luminosa Candela cd

As restantes unidades eléctricas (Ohm, Volt, Watt, Hertz, etc.) também pertencem ao S.I. na
condição de unidades de grandezas derivadas.
Múltiplos e Submúltiplos
Sucede por vezes, que a unidade adoptada é muito maior ou muito menor do que a grandeza a
medir. Assim, teremos de usar submúltiplos ou múltiplos dessa unidade.
O quadro seguinte indica as designações de alguns dos prefixos mais usados.

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TIPOS DE MEDIÇÃO

A medida do valor de uma grandeza pode ser obtida por dois processos distintos método directo
e método indirecto.

Método directo: Quando o valor da grandeza nos é dado imediatamente pela leitura sobre a
escala.

Método indirecto: Quando o valor da grandeza a medir é obtido a partir da medição prévia de
outras grandezas de espécies diferentes, com as quais está relacionada, estamos na presença de
uma medição indirecta.
O método indirecto está sempre associado a cálculos e à aplicação de fórmulas.

ERROS DE UMA MEDIÇÃO

Uma medição implica sempre um erro por mais preciso que seja o aparelho de medida
utilizado e o cuidado posto na medição pelo operador.

TIPOS DE ERRO

São vários os factores que nos impedem de realizar medições exactas. Esses factores conduzem-
nos a erros que podem ser de dois tipos: erros sistemáticos e erros acidentais.

Erros sistemáticos: Os erros sistemáticos são aqueles cujas causas são quase sempre as mesmas,
afectando o resultado das medições sempre no mesmo sentido.
Resultam fundamentalmente de defeitos dos aparelhos de medida utilizados (escala mal
graduada, fraca qualidade de construção).
Os erros sistemáticos não podem ser eliminados. Para os reduzir, devemos utilizar aparelhos de
medida mais rigorosos.

Erros acidentais. Os erros acidentais são imprevisíveis e devem-se a causas variáveis (utilização
incorrecta do aparelho de medida,
leituras incorrectas, má avaliação da Erro de paralaxe
menor divisão da escala, erro de
paralaxe) que tanto podem originar
valores menores ou maiores que o
“verdadeiro”.
Geralmente dependem do operador
(pessoa que está a fazer a medição).
Para reduzir os erros acidentais utiliza-se por vezes uma técnica que consiste em realizar várias
medidas, nas mesmas condições, por um ou mais operadores. Somando o valor dessas medições
e dividindo o resultado pelo número de medições (média aritmética) obtém-se um valor
seguramente mais próximo do real. A este valor médio chamamos valor mais provável da
medição.

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INSTRUMENTOS DE MEDIDA

Os instrumentos ou aparelhos de medida têm todos a função de medir em cada instante o valor
da grandeza.

Tipos de aparelhos de medida: Analógicos e Digitais.

Analógicos: efectuam a medição através do deslocamento de um ponteiro sobre uma escala


graduada.

Digitais: Indica-nos directamente o valor da grandeza a medir através de vários algarismos ou


dígitos.

Existem também aparelhos de medida analógicos – digitais.

Podemos por outro lado, classificar os aparelhos de medida em três tipos:

Aparelhos indicadores: apenas nos indicam o valor da grandeza medida.

Aparelhos contadores: além de medir, totalizam (contam) o valor da grandeza ao fim de um


certo tempo (por exemplo os contadores de energia eléctrica).

Aparelhos registadores: a grandeza medida é continuamente registada em forma de gráfico. É


vulgar este tipo de instrumentos, por exemplo, nas centrais geradoras de electricidade.

PARTES CONSTITUINTES DE UM APARELHO DE MEDIDA.

Índice: o índice de um aparelho de medida é o nome genérico atribuído ao ponteiro cuja posição
sobre a escala nos indica o valor da grandeza a medir.

Escala: a escala representa o


conjunto de marcas sobre a
qual se observa a posição
tomada pelo índice.
Numa escala linear, é
constante o comprimento de
cada divisão em toda a sua
extensão. Quando não se
verifica esta característica, a
escala diz-se não linear.

Divisão da escala: é a parte da escala definida por duas marcas consecutivas.

Campo de medida: nem sempre o valor máximo indicado na escala corresponde ao valor
máximo da grandeza que o aparelho pode medir. Este pode ser maior ou menor e quem o
determina é o campo de medida do aparelho.
Factor de multiplicação: quando o campo de medida é diferente do valor máximo registado na
escala, é evidente que o valor indicado pelo ponteiro não corresponde ao valor real da grandeza

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que se está a medir. O factor de multiplicação (m) é o número pelo qual teremos de multiplicar o
valor lido para obtermos o “verdadeiro” valor da grandeza. Esse factor determina-se:
valor máximo do campo de media
m=
valor máximo da escala

Classe de precisão: alguns aparelhos de medida são mais rigorosos que outros. Esse grau de
precisão é determinado pela sua classe.

Valores mais usuais de classes de precisão:

0,1 a 0,2 Aparelhos padrão

0,5 a 1 Aparelhos de precisão

1,5 a 2,5 Aparelhos de controlo

Sensibilidade: chama-se sensibilidade à relação entre a deslocação do ponteiro (trajecto que o


ponteiro efectua sobre a escala durante a medição) e a variação da grandeza medida.

APARELHOS DE MEDIDA ELÉCTRICOS

A identificação dos aparelhos de medida bem como algumas informações relativas à sua correcta
utilização obedecem a simbologias próprias.

Símbolos para quadrantes de aparelhos de medida:

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Símbolos indicativos da natureza dos fenómenos que intervêm no funcionamento dos


aparelhos de medida e símbolos de alguns acessórios

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CUIDADOS A OBSERVAR NAS MEDIÇÕES

Leitura atenta de todas as informações disponíveis no aparelho de medida relativas à forma


como ele deve ser usado e ao seu próprio funcionamento.
Selecção do campo de medida, adequado ao valor da grandeza que pretendemos medir. Não
esquecer que, em escalas lineares, a precisão da leitura é tanto maior quanto maior for o desvio
do ponteiro.
Por uma questão de segurança, caso não se conheça o valor da grandeza a medir deve-se
começar por seleccionar o maior campo de medida. Se tal for possível vamos diminuindo o
campo de medida até aquele que for o mais adequado.
Colocar o aparelho na posição conveniente, fazer a leitura olhando perpendicularmente para a
escala, afim de se evitarem erros de paralaxe.
Quando se efectuam medições em c.c., deve-se respeitar a polaridade dos aparelhos de medida,
isto é, os seus terminais (+) e (-) devem ser convenientemente ligados, caso contrário o ponteiro
desloca-se para fora da escala.
Os ohmímetros e multímetros de pilhas devem ser sempre desligados após a sua utilização
para se evitar o desgaste prematuro das pilhas.

Nunca se deve iniciar a leitura sem se verificar se o ponteiro está sobre o zero da escala,
quando não passa corrente.

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AMPERÍMETRO

Aparelho de medida que serve para medir a intensidade da corrente eléctrica ( I ).

Ligação do aparelho
Grandeza Unidade Aparelho de medida
de medida no circuito
Amperímetro
Intensidade da O amperímetro é ligado
Ampére (A)
corrente eléctrica (I) em série no circuito.
A

Ligação de um amperímetro num circuito eléctrico.

Caso o amperímetro tenha polaridade devem-se fazer as


ligações respeitando-se a sua polaridade (ou seja, o + do
amperímetro deve ser ligado ao + do gerador e o - do
amperímetro ao - do gerador).

Resistência interna de um amperímetro.

O amperímetro deve possuir uma resistência interna (resistência da bobina) a mais pequena
possível (para evitar que a sua ligação no circuito vá alterar as características eléctricas do
circuito).

VOLTÍMETRO

Aparelho de medida que serve para medir a tensão ou diferença de potencial ( d.d.p.).

Ligação do aparelho
Grandeza Unidade Aparelho de medida
de medida no circuito
Voltímetro O voltímetro é ligado
Tensão ou diferença
Volt (V) em paralelo no
de potencial (U) V circuito.

Ligação de um voltímetro num circuito eléctrico.

O voltímetro é ligado em paralelo geralmente aos


terminais do gerador ou do receptor

Resistência interna de um voltímetro.

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A resistência interna do voltímetro deverá ser a mais elevada possível, isto é, pelo voltímetro
deve circular uma corrente muito pequena que não influa em nada as características próprias de
funcionamento do circuito sobre o qual se efectua a medição.
OHMÍMETRO
Ligação do aparelho
Grandeza Unidade Aparelho de medida
de medida no circuito
Ohmímetro O ohmímetro é ligado
Resistência eléctrica
Ohm (Ω ) aos terminais da
(R) Ω resistência.
São aparelhos de medida que por leitura directa nos indicam o valor da resistência a medir
ligada aos seus terminais.
Empregam-se com duas finalidades:

• Verificação de continuidade dos circuitos.


• Medição de resistências.
Esquema de princípio de funcionamento de um ohmímetro.
Uma pilha, geralmente incorporada no
I ohmímetro, envia uma corrente através da
+
R= ? resistência a medir. Esta corrente será
_ indicada por um instrumento de bobina
móvel em série com o circuito.

O valor da resistência mais pequena corresponderá ao curto-circuito ou seja R = 0 Ω


Logicamente com R= 0 produz-se a corrente mais alta
U
I= →R =0
+ Imáx R
O R=0 U
I = ⇒I =∞
_ 0
valor da resistência mais alta tem como
indicação R = ∞ (infinito).
Naturalmente não passa qualquer corrente pelo circuito (circuito aberto).

+ I= 0
R=∞
_

A escala dos ohmímetros está invertida em relação à dos amperímetros ou dos voltímetros.

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Além disso, a escala está dividida irregularmente (escala não linear), já que a resistência própria
do ohmímetro faz com que o desvio da agulha não seja proporcional à resistência cujo valor se
deseja medir.
MULTÍMETRO
Aparelho de medida que serve para medir intensidades da corrente eléctrica (em DC ou AC),
tensões ou d.d.p. (em DC ou AC) e resistências eléctricas.
Para a medição de resistências com um multímetro (a funcionar como ohmímetro) há algumas
regras que se devem ter sempre presentes:
Multímetro analógico

• Introduzir as pontas de prova nas tomadas respectivas.


• Seleccionar o campo de medida mais adequado.
• Ajustar o zero, sempre que se mudar de campo de
medida, curto circuitando para esse efeito as pontas de
prova.
• Fazer a leitura na escala respectiva (Ohm) não esquecendo
de multiplicar a leitura pelo factor de multiplicação da
escala.

Polaridade aos terminais de um multímetro analógico a funcionar como ohmímetro:

Multímetro digital

• Introduzir as pontas de prova nas tomadas respectivas.


• Seleccionar o campo de medida mais adequado.
• Ler o valor indicado no display (se a resistência for infinita ou o valor da
resistência a medir exceder o campo de medida seleccionado surgirá no
display o digito 1).
• Ler o valor indicado no display (se a resistência estiver em curto-circuito
ou o campo de medida utilizado for muito superior ao valor da
resistência a medir surgirá no display o digito 0).

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Cuidados a observar:
Não utilizar o ohmímetro para medir resistências que se encontram inseridas num circuito sob
tensão. Se tiver que medir resistências que fazem parte de um circuito, é necessário antes,
desligar o circuito.
WATTÍMETRO

Grandeza Unidade Aparelho de medida


Potência eléctrica activa (P) Watt (W)
Wattímetro W

Os wattímetros permitem por leitura directa, medir a potência eléctrica consumida num receptor.

Rede de Receptor
alimentação

Bobina voltimétrica
Bobina amperimétrica

Rede de Receptor
alimentação

Um wattímetro electrodinâmico é constituído por uma bobina amperimétrica fixa, de fio


grosso, montada em série com o receptor. Esta bobina cria um campo magnético, no interior
do qual está colocada uma bobina voltimétrica, móvel de fio fino, que roda em torno de um
eixo com um ponteiro.

Observe o seguinte quadrante de um wattímetro analógico e responda às seguintes questões.

1. Qual o valor da menor divisão da escala?


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2. Qual o valor indicado pelo índice?


3. Qual o alcance de medida deste wattímetro?
4. Faça uma leitura dos símbolos existentes no quadrante do aparelho de medida.
CONTADOR DE ENERGIA ELÉCTRICA

Grandeza Unidade Aparelho de medida


Contador de energia eléctrica
Energia eléctrica (W) Watt – Hora (Wh) Kwh

Para medir a Energia Eléctrica (W=P x t) em corrente alternada é usado o contador de energia
eléctrica, que é constituído por um disco de alumínio que submetido à acção das correntes das
bobinas amperimétrica e voltimétrica entra em movimento de rotação. A velocidade de rotação é
proporcional à potência, pelo que o número de rotações é proporcional à energia.

A instalação de um contador monofásico para a medição da energia activa faz-se segundo o


esquema da figura.

Bobina voltimétrica
Bobina amperimétrica

Rede
F
230 V Receptores
c.a.
N
Os dois
condutores que vêm da rede, entram no contador em 1 e 4. Do contador saiem, de 3 e 6, dois
condutores para o circuito receptor. A caixa de terminais do contador tem pontes a ligar 2 com 1
e 5 com 4. Os bornes 4 e 6 só existem para dar continuidade directa ao condutor neutro, pelo que
estão curto-circuitados internamente.
A bobina amperimétrica (terminais 1-3) é ligada em série com o circuito dos receptores.
A bobina voltimétrica (terminais 2-5) é ligada em paralelo entre a fase e o neutro.

A instalação de contadores trifásicos exige cuidados especiais para que os conjuntos de bobinas
relativas a cada fase actuem sobre o sistema móvel de forma que os seus efeitos se adicionem.
Para tal, é necessário respeitar as ligações dos esquemas que cada contador contém, em geral, na
caixa de bornes.

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MEGAOHMÍMETRO

Medição da resistência de terra

A resistência de terra do eléctrodo de terra X, que é


constituída praticamente pelas resistências de contacto e das
camadas de terreno que ficam na proximidade do eléctrodo e
nas quais a existência de uma densidade de corrente elevada
provoca quedas de tensão sensíveis, pode medir-se fazendo
circular entre X e um eléctrodo de terra auxiliar Z (eléctrodo
auxiliar de corrente) uma corrente Ixz e medindo a tensão V
entre X e outro eléctrodo auxiliar Y (eléctrodo auxiliar de
tensão). O quociente VXY/IXZ toma um valor limite que é a
resistência de terra quando os eléctrodos estiverem
suficientemente afastados uns dos outros.

Nota: Utiliza-se normalmente o método de medida em linha também chamado método dos
62%, consiste em utilizar dois eléctrodos de terra auxiliares, colocados no mesmo alinhamento.
Um dos eléctrodos, o que se coloca mais distante da terra a medir, serve para injectar no solo a
corrente de medida – chama-se eléctrodo de injecção de corrente (Z) , o outro serve para a
referência de potencial nulo (Y). O correcto posicionamento dos dois eléctrodos auxiliares (Z e
Y) em relação à terra a medir (X) , tem uma grande importância para se obter uma leitura
correcta. O eléctrodo de potencial nulo (Y) deverá estar a cerca de 62% da distância XZ. Fazem-
se três medidas com Y colocado mais à direita Y’ ou mais à esquerda Y’’. se a leitura for igual
para as três medidas então esse é o valor da resistência do eléctrodo a medir (X), se se obtiverem

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valores diferentes para Y, Y’ e Y’’ então significa que na zona de Y o potencial não é nulo e há
então que afastar mais o eléctrodo Z e repetir as medidas.

Caso haja necessidade de diminuir o valo da resistência de terra de um eléctrodo, pode recorrer-se a qualquer dos processos
seguintes:

• Aumenta o comprimento dos tubos ou varetas enterradas no solo;


• Aumentar a superfície das chapas ou das fitas em contacto com o solo;
• Enterrar no solo um número de elementos suficiente para que, uma vez ligados em paralelo, se atinja o valor desejado
da resistência de terra, convindo que os vários elementos fiquem a uma distância entre si de cerca de 2m a 3m, ou, no caso
de cabos ou fitas disposto radialmente, estes formem entre si ângulos não inferiores a 60º;
• Aumentar a profundidade a que o eléctrodo se encontra enterrado de forma a atingir uma camada de terra mais húmida e
melhor condutora;
• Aumentar a condutibilidade do solo, preparando-o convenientemente com adição de substâncias condutoras adequadas,
por exemplo o sulfato de cobre.
OSCILOSCÓPIO

O osciloscópio é um instrumento muito sensível à tensão, ou seja, é um voltímetro de alta


impedância, logo, pode analisar com elevada precisão qualquer fenómeno que possa
transformar-se em tensão.

O osciloscópio tem como finalidade reproduzir


graficamente no ecrã do tubo de raios catódicos
o evoluir de uma tensão eléctrica ao longo do
tempo.
Com os osciloscópios é possível visualizarmos
sinais de elevada frequência, o que não
acontece com muitos aparelhos de medida
correntes, que se tornam inoperantes nesses
circunstâncias.

As aplicações do osciloscópio são inumeráveis


como: medição de frequências, medição de desfasamentos, medição de tensões e correntes
alternadas, medição de tensões e correntes contínuas, bem como a análise, verificação, ajuste e
reparação de equipamento electrónico.

GERADOR DE FUNÇÕES

É um equipamento muito útil para a análise do


comportamento dos circuitos.
É um instrumento que nos proporciona sinais
de entrada para aplicar ao equipamento sob
teste, que são o mais parecidos possíveis com
aqueles com que na realidade o equipamento
trabalhará.
Há diferentes tipos de sinais que os geradores
de funções são capazes de proporcionar, ou
seja, sinais sinusoidais, quadrados, triangulares, em rampa, um sinal de varrimento ou disparo,
geração de impulsos, modulação AM e FM para alguns destes sinais, etc.

FREQUENCÍMETRO

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Aparelho de medida usado para medir


frequências, períodos, razão de frequências,
intervalos de tempo entre dois sinais aplicados
às suas entradas.

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