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CURSO DE PSICOLOGIA
Rio de Janeiro
Novembro – 2017
TRABALHO ACADÊMICO PRODUÇÃO AVANÇADA II
Rio de Janeiro
Novembro – 2017
Resumo
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma revisão bibliográfica sobre as
influências das redes sociais nos relacionamentos interpessoais. As influências e seus efeitos
pessoais e nas relações é ainda objeto de estudo para a Psicologia Social e diversas áreas. A
dependência tecnológica, causada pelas redes sociais, afeta o comportamento humano gerando
ações internas e externas, ou seja, comportamentos remodelados ou modificados. As discussões
sobre os impactos da influência das redes sociais nos comportamentos de casais resultam em
transformações que atingem o relacionamento cotidiano, a convivência íntima e até mesmo a
familiar. As propostas de discussão indicam que o casal deve refletir sobre seus
comportamentos, levando em consideração a reflexão sobre os modelos de comunicação
peculiares ao casal, a permissividade de independência em determinados interesses e o que o
acesso as novas tecnologias de informação e entretenimento afetam o relacionamento.
Abstract
Introdução
1 - O Relacionamento Interpessoal
estamos tentando influenciar outras pessoas e sendo por elas influenciados, e esclarecendo tais
impactos nos comportamentos de casais, informar suas possíveis influências, benefícios e
malefícios das mesmas nas relações interpessoais com mais relevância hoje. Elas respondem
um grito solitário numa sociedade que desagregou a capacidade de convivência e ao mesmo
tempo inseriu um veículo de presença, de identidade ou celebridade.
Em sua análise Robert Hinde (1997), demonstra que similaridades e diferenças
pessoais podem ter efeito, positivos ou negativos, no relacionamento interpessoal e na vida da
organização. As similaridades podem se referir ao comportamento, a personalidade, as
percepções (do mundo e dos relacionamentos), as habilidades, aos cargos ocupados e as
atividades desempenhadas. Tais semelhanças facilitam a comunicação, melhoram os resultados
do trabalho em equipe, possibilitam uma melhor percepção do outro, diminuem os conflitos de
opinião e aumentam a satisfação com o relacionamento. Fela Moscoci (1981), em sua discussão
sobre Competência Interpessoal no Desenvolvimento de Gerentes demonstra que dois
componentes da competência interpessoal assumem importância capital: a percepção e a
habilidade propriamente dita. O processo da percepção precisa ser treinado para uma visão
acurada da situação interpessoal. Isto significa um longo processo de crescimento pessoal,
abrangendo a percepção, e autoconscientização, autoaceitação como pré-requisitos de
possibilidades mais realísticas dos outros e situação interpessoal. Competência interpessoal,
portanto, é resultante de percepção acurada como disto antes e de habilidades específicas
comportamentais que conduzem a consequências significativas no relacionamento duradouro e
autêntico, satisfatório para as pessoas envolvidas.
Neste mesmo viés apresentaremos análises e discussões sob as tratativas
psicológicas comportamentais, sociais e organizacionais, tanto como sobre os instrumentos
tecnológicos, utilizados socialmente e que foram se introduzindo em nossos dias a ponto de se
transformarem em agentes de dependência individual afetando o social.
Essas situações sociais, independente de contextos onde ocorrem, são geridas por
costumes e normas de acordo com cada cultura. Nesses múltiplos ambientes existe a interação
humana, que por sua vez, influencia o rumo das atividades, e também os resultados destas
organizações. Ou seja, nossa existência é marcada a todo instante por relacionamentos. Um
grande, dinâmico e complexo sistema interligado por fios invisíveis em constante processo de
transformação. O contato entre duas ou mais pessoas é a chamada “primeira impressão” é o
impacto que uma causa no outro ou nos outros, descreve Moscovici (1985). Este primeiro
encontro depende de diversos fatores psicológicos, das experiências de cada uma das pessoas,
suas expectativas e motivações no momento, e ainda depende da própria situação do encontro.
Quando a primeira impressão é positiva em ambos os lados, a tendência é que se
estabeleça um relacionamento de simpatia e aproximação facilitando o relacionamento
interpessoal e atividades em comum. Quando o impacto é positivo em apenas uma das partes,
o relacionamento tende a ser difícil, exigindo um grande esforço de conhecimento das partes
envolvidas buscando desmistificar a primeira impressão.
São bastante comuns julgamentos, pré-conceitos e impressões errôneas que
acarretam em dificuldades e aborrecimentos desnecessários. Jogar a culpa no outro é sempre
mais fácil e cômodo, do que um exame em suas próprias atitudes e preconceitos desfazendo
impressões negativas que não condizem com a realidade. Os sentimentos influenciam as
interações e as atividades desenvolvidas. Problemas não resolvidos no mundo dos sentimentos
impedem o crescimento e desenvolvimento pessoal e organizacional. É difícil e extremamente
desgastante conviver em ambientes sem nenhuma compreensão do comportamento das pessoas,
sem identificar a troca de influências e sem conhecer particularidades de seu próprio
comportamento.
Ao observarmos pessoas trabalhando, estudando, praticando esportes ou quaisquer
outras atividades próximas uns dos outros podemos perceber que seus comportamentos sofrem
alterações quando são observados, filmados, avaliados, aplaudidos, entre outros. Se fossem
máquinas, poderiam praticar as mais variadas atividades lado a lado sem nenhuma interferência
entre si, homens são diferentes, eles interagem e essa interação influencia em suas atitudes e
ações.
A interação das pessoas no ambiente afeta as atividades de cada um e de todos.
Sendo interativo e experiencial, o ser humano tem no encontro com as outras experiências
internas que possibilita a revelação de outras dimensões de seu próprio eu que ainda não são
conhecidas.
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Redes sociais virtuais são as novas tecnologias e, portanto, com a expansão da Web
a interatividade passou a fazer parte do contato com este fenômeno da sociedade atual. As redes
sociais “são agrupamentos, por meio de softwares específicos que permitem imprimir perfis,
com dados e informações de caráter geral e específicos das mais diversas formas e tipos (texto,
arquivos, imagens, fotos, vídeos, etc.)” permitindo que a visualização seja acessível a outras
pessoas (Duarte, Quant & Souza, 2008).
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Segundo Recuero (2009), uma rede social é composta por vários contatos em suas
conexões. As pessoas, instituições ou grupos, os Nós da Rede, ou seja, fazem parte da Rede. As
conexões são os laços sociais (a afetiva conexão entre os atores que estão envolvidos nas
interações) formados através da interação social entre os atores e podem ser percebidas de várias
maneiras, através da ação que produz um reflexo comunicativo entre o indivíduo e seus pares
como reflexo social. A autora complementa afirmando que “De certo modo, são as conexões o
principal foco do estudo das redes sociais, pois é sua variação que altera as estruturas desses
grupos”. (RECUERO, 2009).
Um dos fenômenos que mais comumente ocorrem no relacionamento interpessoal
é o de influência. Repetidamente somos tentados influenciar outras pessoas e sendo por elas
influenciados. Nossas atitudes derivam muitas vezes de influências de outros significantes e são
às vezes mudadas devido à persuasão de que somos alvo. O grande gasto em propaganda
demonstra a confiança na possibilidade de as pessoas serem influenciadas com frequência. Às
vezes influenciamos com a intenção de fazê-lo e, outras vezes, servimos de referência positiva
ou negativa para outras pessoas e fazemos sem saber. Zajonc (1968) define a Psicologia Social
como sendo “o estudo da dependência e a interdependência entre as pessoas”.
Quando falamos em influência social estamos nos referindo ao fato de uma ou
várias pessoas induzir outra a um determinado comportamento. Isso não é a mesma coisa que
mudança de atitude, pois, uma mudança de atitude implica uma mudança interna e não apenas
comportamental, segundo os estudos clássicos relativos à influência social conduzida por Sherif
(1935).
“A influência de uma pessoa sobre outra acontece principalmente através do
pensamento. Alguém comunica um pensamento. Como acontece isso? Alguém
causa mudança no mundo externo normal que, percebidas por outra pessoa, são
consideradas como a induzindo a apreender um pensamento e aceita-lo como
verdadeiro. Poderiam os grandes acontecimentos do mundo terem se tornado
realidade sema comunicação do pensamento? E apesar disso, estamos inclinados a
considerar os pensamentos como irreais, porque parecem não possuírem influência
sobre os acontecimentos embora pensar, julgar, falar, compreender, são fatos da
vida humana. Como um martelo parece muito mais real que um pensamento. Como
é diferente o processo de usar um martelo do de comunicar um pensamento (Frege,
1977).”
As influências seus efeitos e a sua interação com as relações será sempre objeto de
estudos para a psicologia social e diversas áreas. Nosso objetivo é investigar as influências das
redes sociais particularmente nas relações interpessoais.
SANTOS (2014), as características dessas interações mediadas por sites de redes sociais, como
o Facebook, têm se tornado tema de intenso debate acadêmico, sobretudo no que diz respeito
às implicações dessas ações na sociedade e na subjetividade dos participantes.
Ou seja, a internet facilitou o acesso a redes sociais com maior abrangência
parecendo permitir assim, que alguns relacionamentos passassem a ser facilmente descobertas.
Tendo em conta o processo de transformações pelas quais as relações e a constituição familiar
têm passado, somam-se os avanços tecnológicos e o consumismo, contribuindo para a formação
de uma sociedade onde o ter e o poder favorecem o crescimento do individualismo, afetando a
forma como os sujeitos se relacionam.
Apresentando, além disso, impactos negativos tais como: o vício na internet, ansiedade, ciúmes
e efeitos sobre o comportamento humano em geral. Tende a verificar-se que sujeitos que passam
mais tempo nas redes sociais expressam mais conflitos relacionais e apresentam maior
propensão para a separação conjugal. Este uso frequente e por vezes excessivo das redes sociais
conduz a problemas como diminuição do tempo compartilhado entre o casal, enfraquecendo a
convivência familiar, o que se caracteriza como um fator de risco para o desenvolvimento da
infidelidade. Desta forma, observa-se que ao mesmo tempo em que as redes sociais unem quem
está longe, também podem afastar quem está perto fisicamente (COOPER, et al, 2003).
Na comunicação cibernética, o tempo passa mais depressa, onde alguns dias de
convívio são suficientes para que algumas pessoas se sintam íntimas e estabeleçam relações
intensas de amizade ou mesmo de amor, que podem ter alguma duração ou esvanecerem com
a mesma velocidade com que se estabeleceram. As redes sociais surgem assim nas relações
interpessoais, como uma espécie de intermediário facilitador na proximidade psíquica bem
como, um acelerador da evolução do envolvimento.
Segundo Castro (1999), os relacionamentos através da internet produzem uma
inversão das relações sociais vistas pela sociologia clássica. Enquanto esta última afirmava que
a relação social necessitava da materialidade, o ciberespaço, ao contrário, não condiciona a
relação social ao contato face a face, mas a um sentimento coletivo, a lógica do estar junto,
mesmo num espaço desterritorializado. Há um redimensionamento do processo da relação
interpessoal e social. Estas condições são propiciadas pela velocidade na emissão e recepção de
mensagens e pelo distanciamento físico. Esta compressão da temporalidade provavelmente
exerce uma forte influência na sociabilidade online tornando mais permeável as fronteiras do
real e do virtual.
Segundo Nicolaci-da-Costa (1998), as possibilidades de comunicação mediada pelo
computador e da troca de informações e prestações de serviços, bem como o número de
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usuários, que cada vez mais usufruem deste tipo de comunicação, crescem em ritmo acelerado,
o que torna importantes as pesquisas com objetivo de descrever os novos processos de interação
social e as possíveis consequências, principalmente das salas de bate papo eletrônico . Além
disso, a facilidade para selecionar, filtrar e até mesmo manipular as informações que passam
para esta plataforma tecnológica, permite a criação de uma imagem de si que muitas vezes não
corresponde à realidade. No contexto virtual, as pessoas tornam-se personagens e retratam-se
como quiserem a fim de serem possivelmente mais aceitas e ainda são vistas de acordo com o
desejo de quem as procura. Pode-se entender que as redes sociais se tornam mecanismos de
grande acessibilidade que substituem o contato físico permitindo facilitar a exposição, o quebrar
de barreiras de inibição, tornando-se mais fácil uma proximidade sem medo da rejeição, que
até permite muitas vezes que se desenvolva uma ligação de caráter emocional. Antes da
existência das redes sociais, ter-se-ia de recorrer a estratégias mais arriscadas para reencontrar
antigos parceiros ou obter informações sobre parceiros novos. Agora, através destas
plataformas, o universo de pessoas acessíveis é alargado, torna-se mais fácil incluir na vida
figuras do passado. Torna-se também mais acessível o contato com alguém que aparenta ser
interessante e sem problemas (por ser virtual e estar distante da realidade pessoal), como
também procurar obter de uma forma rápida e idealizada, o que é conseguido mais dificilmente
no mundo real.
A internet e as redes sociais resultam em grandes transformações na intimidade e
chegam a ser usadas pelos casais em busca de relacionamentos amorosos ou sexuais fora da
relação conjugal. Todos cultivamos certo grau de ciúme e é uma emoção extremamente comum
(Kinghan & Gordon, 2004) Neste sentido, a relação conjugal deve ser enquadrada em regras e
limites, definidas pelos dois elementos do casal em torno das suas necessidades afetivas. O
melhor evitamento da infidelidade virtual passa pelo diálogo sincero e fluido, contrariamente a
um refúgio cibernético. Passa principalmente por um conhecimento profundo mútuo no casal,
aceitar as dificuldades pessoais e se necessário procurar ajuda para resolvê-las, aceitar o amor
possível, negociar as mudanças necessárias, renunciar a obsessão pelo outro, compreender as
diferenças entre cada um a nível comportamental, afetivo e de personalidade, mantendo a
compreensão da impossibilidade do outro preencher todas as necessidades. Embora possa
parecer surpreendente que um perfil numa rede social, que seria um fator relativamente pequeno
em comparação com outras evidências do comportamento humano, neste sentido, irá depender
da vontade dos parceiros em se demonstrarem disponíveis para entender e respeitar as
necessidades do outro, muitas vezes em detrimento dos próprios impulsos. Podemos conceber
que o ciúme surge quando um relacionamento valorizado é ameaçado devido à interferência
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interativos da internet, tais como: redes sociais, serviços de trocas de mensagens e sites
especializados.
A intervenção de um Psicólogo no relacionamento do casal se faz sob controle dos
efeitos clínicos, no que se refere à expressividade emocional dos casais, o que contribui para a
minimização dos problemas familiares.
Até o ponto de se fazer uma intervenção, de acordo com Silvares (2000), se faz
necessário uma avaliação diagnóstica do comportamento do casal, que ocorre nas várias fases
da relação do casal. É necessário identificar as causas do problema, buscando conhecer a
natureza do mesmo, ou seja, as contingências atuais e passadas. Depois, é necessário fazer uma
análise funcional, investigando os fatores mantenedores da condição problemática do casal. E,
por fim, deve ser feita uma avaliação de tratamento, observando mudanças ocorridas, possíveis
efeitos benéficos e satisfatórios.
O psicólogo pode identificar e entender os tipos de contingências de reforço, de
regras que governam o comportamento e variáveis envolvidas no relacionamento do casal, que
estejam desempenhando o controle dos comportamentos. Portanto essas intervenções podem
ser feitas a fim de minimizar e até mesmo extinguir os comportamentos, dentro e fora do
contexto da relação do casal, possibilitando novas formas saudáveis de convivência.
Conclusão
Este artigo se propôs a uma revisão bibliográfica sobre as possíveis influências das
redes sociais nas relações interpessoais. Saber até que ponto uma rede social e novas tecnologias
de acesso a informação influenciam nas relações interpessoais, e qual o seu impacto na
sociedade.
Buscou se bases teóricas concluir até que ponto estamos sendo influenciados pelas
redes sociais, tendo impactos e impressões significativas. Bandura (2011) que já reconhecia a
importância das relações interpessoais na vida humana. Ou seja, nossa existência e marcada a
todo instante por relacionamentos.
Em contraponto entende-se a dimensão desta novidade tecnológica dos últimos
acentua a curiosidade, as várias possibilidades de exploração tanto da nova e quanto da velha
realidade. A velocidade, as novas formas de comunicação, atraem e surpreendem algumas vezes
as relações interpessoais. A importância de entender este meio moderno de interação através
das redes sociais e incontestável. Ver que estamos o tempo todo influenciando e sendo
influenciado por outro, como nos colocou, Aroldo Rodrigues ao afirmar que a influência é um
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fenômeno dos mais comuns que ocorrem no relacionamento interpessoal e social RODRIGUES
(1999).
Pode-se discutir que as redes sociais “são lugares” onde as pessoas se sentem tão à
vontade, e por isso essas redes ganharam uma grande importância na vida das mesmas. Vale
ressaltar que a tecnologia e as redes sociais facilitam a exposição, a manipulação de informação,
ajudando o sujeito a criar um personagem de si próprio, alcançando e ou proporcionando a
aceitação no grupo.
Há sem dúvida a preocupação diante de todas essas mudanças sociais alavancadas
pela facilidade da comunicação, informação e estreitamento das relações por meio digital,
modificando até mesmo as concepções de tempo espaço.
O que há de preocupante é a utilização destas ferramentas digitais quando provocam
desvios de comportamento, como recurso facilitador, ou seja, se um sujeito é predisposto ao
isolamento, esse comportamento pode se tornar exacerbado pela facilitação que as redes
proporcionam, assim como outros desvios comportamentais em nível de personalidade,
afetividade, e das próprias relações consigo mesmo e com a sociedade. Sherif, (1935) relata que
quando falamos em influência social estamos nos referindo ao fato de uma ou várias pessoas,
induzir outro à um determinado comportamento.
O encontro com o outro é sempre algo incógnito, é sair da zona de conforto, sair ao
mundo desconhecido, é uma nova experiência. Qualquer conjectura do encontro é mera
especulação, pré-conceito, expectativa ou ansiedade que algumas vezes está bem distante da
situação real.
Permanecer na tranquilidade e aconchego da zona de conforto limita e restringe as
experiências. Enquanto que a abertura a novos encontros possibilita novas experiências,
sensações e experimentações. Como colocou Aroldo Rodrigues, a interação entre pessoas ou
mera expectativa de tal, indica um relacionamento interpessoal, porquê no momento em que
nos comportamos segundo as expectativas do outro, já estamos nos relacionando com ele.
Essa mudança de paradigma afeta sim as relações interpessoais, entretanto é preciso
compreender que essas atitudes comportamentais sempre existiram, e o peso que as redes
sociais exercem diante é algo pouco conhecido, ainda de difícil mensuração.
Por outro lado, já se nota que a utilização exagerada dos aparatos tecnológicos e as
redes sociais, criam um fator de alta dependência, criando novos vícios estabelecendo-se aí uma
ambiguidade ainda de consequências pouco exploradas cientificamente, mas, já merecedora de
atenção e reflexão.
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Referências Bibliográficas
BRAGA, Gláucia Pereira . Técnico em Guia de Turismo. 1. ed. São Caetano- São
Paulo: ETB- Editora técnica do Brasil, 2014. v. 1. 224p.
COLETA, Alessandra dos Santos Menezes Dela; COLETA, Marilia Ferreira Dela;
GUIMARÃES, José Luiz. O Amor pode ser virtual? O relacionamento amoroso pela Internet.
Psicologia em Estudo. Maringá v. 13, n. 2, p. 277-285, abr./jun. 2008