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Norma Código

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão SM01.00-00.004


Primária de Distribuição Classe 15 KV
Processo Edição Folha
Atendimento aos Clientes 5ª 1 DE 96
Atividade Data
23/04/2008

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior

1ª 06/12/2004 Edição inicial.

Inclusão dos itens 4.30 sobre atendimento a revendedor de GNV, 4.122.21 a


2ª 28/07/2005
4.122.25 com os requisitos da NR-10.

Inclusão dos itens 4.6 sobre alimentação de conjunto de bombas para incêndio,
4.11 e 4.13 sobre atendimento a unidade consumidora com carga instalada
inferior a 75 kW, 4.81 a 4.83 sobre medição em irrigação e/ou aqüicultura.
Alteração dos itens 4.27.9 tornando opcional a instalação de cabo reserva no
3ª 01/09/2006
ramal de entrada, 4.27.12 adotando o critério de potência instalada em
transformadores, 4.84.3 padronizando a caixa F4, e 4.116 especificando o
sistema de aterramento quando no 1o pavimento.
Exclusão dos itens 4.72, 4.73, 4.76 que especificavam TC e TP.

4ª 31/07/2007 Adequação ao novo modelo, revisão e inclusão de diversos itens.

Alteração na redação do item 4.19, modificação dos itens de proteção, inclusão


5ª 23/04/2008 do item 4.76, alteração das tabelas 06 e 09, alteração do desenho da caixa F5 e
revisão geral.

GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos

Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos

SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em BT;

SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com Sistema de Distribuição, com Operação em


Rampa.
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4
3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................4
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................6
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................21
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................21
ANEXO I. TABELAS DIVERSAS ...................................................................................................................29
ANEXO II. DESENHOS DE REFERÊNCIA .....................................................................................................21
DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA COM VISOR
VOLTADO PARA FORA..................................................................................................................................43
DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA NO POSTE .............21
DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA .......................................21
DESENHO 04 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES ...............................21
DESENHO 05 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS ..................................................................21
DESENHO 06 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO REDE CONVENCIONAL PONTO....................................21
DESENHO 07 – ESTRUTURA CE1 – CE3C - DERIVAÇÃO REDE COMPACTA........................................21
DESENHO 08 – ESTRUTURA CE1A-CE3C DERIVAÇÃO REDE COMPACTA ...........................................21
DESENHO 09 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO ............................................................................21
DESENHO 10 – ESTRUTURA CE-DS ENTRADA SUBTERRÂNEA............................................................21
DESENHO 11 – CAIXA DE INSPEÇÃO..........................................................................................................21
DESENHO 12 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA DE PASSAGEM..................................21
DESENHO 13 – SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA ..........................................................21
DESENHO 14 – DRENO PARA ÓLEO DO TRAFO .......................................................................................21
DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA .................................................................................................21
DESENHO 16 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM BT .........................................................21
DESENHO 17 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM POSTE ..........................................21
DESENHO 18 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM MURETA.......................................21
DESENHO 19 – DETALHE DA MEDIÇÃO INSTALADA EM MURETA ........................................................21
DESENHO 20 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO SUBESTAÇÃO ABRIGADA .............................21
DESENHO 21 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA .........................................................................21
DESENHO 22 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM ALTA ....................................................21
DESENHO 23 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA ...........21
DESENHO 24 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT– INSTALAÇÃO ABRIGADA ............21
DESENHO 25 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA ...........21
DESENHO 26 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA
PROTEÇÃO COM DISJUNTOR......................................................................................................................21
DESENHO 27 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA
PROTEÇÃO COM DISJUNTOR......................................................................................................................21
DESENHO 28 – CABINA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ENTRADA SUBTERRÂNEA ................................21
DESENHO 29 – CABINA BLINDADA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO .......................................................21
DESENHO 30 – INSTALAÇÃO DE PÁRA RAIO E ATERRAMENTO ...........................................................21
DESENHO 31 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU PVC .....................................................21
DESENHO 32 – CAIXA METÁLICA PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO ...............................21
DESENHO 33 –CAIXA POLIFÁSICA TIPO II .................................................................................................21
DESENHO 34 - CAIXA MODELO F3 ..............................................................................................................21
DESENHO 35 - CAIXA MODELO F4 ..............................................................................................................21
DESENHO 36 – CAIXA MODELO “E” USO INTERNO .................................................................................21
DESENHO 37 - CAIXA MODELO “E” USO EXTERNO .................................................................................21
DESENHO 38 – SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP ....................................................................21
DESENHO 39 – FIXAÇÃO DE SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP .............................................21
DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO AÉREA PARA ATENDER REVENDEDOR VAREJISTA DE
COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO E GÁS NATURAL VEICULAR....................................................................21
DESENHO 41 – MEDIÇÃO DE IRRIGANTE E/OU AQÜICULTOR EM BAIXA TENSÃO .............................21
DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA..........................................................................21
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 43 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300KVA ................................................................21


DESENHO 44 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO...............................................21
DESENHO 45 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300 KVA ...............................................................21
DESENHO 46 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO - INSTALAÇÃO DO
MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR .....................................21
DESENHO 47 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -...................................21
INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR ..............................21
DESENHO 48 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -
INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO MURO - LIGAÇÃO SUBTERRÂNEA DO MOSTRADOR ................21
DESENHO 49 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -
INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR......21
ANEXO III. MODELOS DE CARTAS ..............................................................................................................21
MODELO I. PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO ........................................................................................21
MODELO II. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR ...........................................................................................21
MODELO III. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA............................................21
MODELO IV. CARTA COMPARTILHAMENTO ..............................................................................................21

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

1.OBJETIVO

Padronizar as entradas de serviço, medição, proteção geral e estabelecer as condições para o fornecimento
de energia elétrica para as unidades consumidoras individuais trifásicas e monofásicas em tensão primária
de distribuição na classe de 15 kV.

2.RESPONSABILIDADES

Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação,
operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da CELPE, assim como aos consumidores,
cumprir o estabelecido neste instrumento normativo.

3.DEFINIÇÕES

3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT


Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil.

3.2Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL


Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela Lei 9.427 de
26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização
da energia elétrica.

3.3Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.

3.4Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).

3.5Concessionária
Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica.

3.6Carga Especial
Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade
do fornecimento a outros consumidores.

3.7Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.

3.8Demanda Máxima
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período
de tempo especificado.

3.9Disjuntor Termomagnético
Dispositivo de manobra e proteção, capaz de conduzir e interromper corrente em condição normal do
circuito, assim como interrompê-la, em condições anormal.

3.10DPS
Dispositivo de proteção contra sobretensões transitórias.

3.11Entrada de Serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede primária de
distribuição e a medição, constituída pelo ramal de ligação e o ramal de entrada.

3.12Fornecimento Provisório
Atendimento em caráter provisório a eventos temporários que cessa com o encerramento da atividade.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

3.13Fornecimento Definitivo
Ligação definitiva da unidade consumidora, com medição e de acordo com o padrão da concessionária.

3.14Grupo “A”
Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV,
ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturado
neste grupo.

3.15Limite de Propriedade
Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos
poderes públicos.

3.16Poço ou Caixa de Inspeção


Compartimento enterrado, com dimensões suficientes para pessoas trabalharem em seu interior,
intercalado numa ou mais linhas de dutos convergentes.

3.17Ponto de Derivação
Ponto da rede primária da concessionária, onde é conectada a entrada de serviço para a unidade
consumidora.

3.18Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade
consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.

3.19Ponto de Medição
Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da concessionária.

3.20Poste Particular
Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de
ligação, possibilitando, também, a instalação do ramal de entrada e a medição.

3.21Potência Disponibilizada
Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender à demanda contratada para as
instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos na legislação em vigor.

3.22Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e seus acessórios, compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição.

3.23Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o
ponto de entrega.

3.24Subestação
Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que
agrupa os equipamentos, condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e
transformação de grandezas elétricas.

3.25Subestação Simplificada
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras em que seja suficiente um único
transformador, com potência de no máximo 300 kVA.

3.26Subestação Convencional
Subestação destinada ao atendimento de unidades consumidoras que, dentro dos limites de fornecimento
em tensão primária de distribuição, requeiram instalação de transformadores sem restrições quanto à sua
quantidade e potência.

3.27Subestação Transformadora Compartilhada


Subestação particular utilizada para fornecimento de energia elétrica simultaneamente a duas ou mais
unidades consumidoras.
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

3.28Tensão de Atendimento (TA)


Valor eficaz de tensão no ponto de entrega ou de conexão, obtido por meio de medição, podendo ser
classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada, expressa em volts ou
quilovolts.

3.29Tensão Contratada (TC)


Valor eficaz de tensão estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts.

3.30Tensão Nominal (TN)


Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado, expresso em volts ou quilovolts.

3.31Unidade Consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo recebimento de energia elétrica em
um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.

4.CRITÉRIOS

4.1As instalações elétricas internas da unidade consumidora devem ser projetadas, dimensionadas,
especificadas e construídas de acordo com as prescrições das NBR 14039 – Instalações elétricas de média
tensão de 1,0 KV a 36,2 KV e NBR 5410 – Instalações elétricas em baixa tensão, quanto aos aspectos
técnicos e de segurança.

4.2Esta norma aplica-se às instalações novas, aumento de carga, reformas de instalações existentes e
instalações com fornecimento definitivo e/ou provisório.

4.3As edificações que, ao todo ou em parte, possuam locais de afluência de público devem atender aos
requisitos da NBR 13570.

4.4Não é permitido ao consumidor possuir circuitos em via pública.

4.5Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes, quanto aos aspectos de segurança e proteção
dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras.

4.6O conjunto de bombas para combate a incêndios deve ser instalado conforme prevê o Código de
segurança contra incêndio e pânico do estado de Pernambuco.

Tensão Nominal (TN)

4.7A tensão nominal para fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição classe 15 kV
é 13,8 KV, para consumidores trifásicos, e 7,9 kV, para consumidores monofásicos.

Tensão de Fornecimento ou Contratada (TC)

4.8O fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição situa-se entre 95% e 105% da
tensão nominal, competindo à CELPE estabelecer e informar por escrito ao interessado a tensão de
fornecimento para a unidade consumidora conforme legislação vigente.

Limites de Fornecimento

4.9A unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo
interessado igual ou inferior a 2.500 kW é atendida em tensão primária de distribuição de 15 kV.

4.10A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW é atendida em tensão secundária de
distribuição, conforme norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de
Distribuição a Edificação Individual.

4.11A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ser atendida em 15 kV, quando
apresentar um dos seguintes equipamentos:
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.11.1Motor monofásico com potência superior a 3 CV;

4.11.2Motor trifásico com potência superior a 40 CV;

4.11.3Máquina de solda, a transformador, com potência superior a 3 kVA monofásica e/ou trifásica com
potência superior a 15 kVA; ou

4.11.4Aparelho de raios-X com potência superior a 20 kVA;

4.12A unidade consumidora com carga instalada inferior a 75 kW pode ainda ser atendida em 15 kV,
quando o consumidor declarar por escrito que opta pelo fornecimento nesta tensão, informando também
estar ciente que pode ser atendido em tensão secundária de distribuição, de acordo com o disposto no Art.
6o da Resolução 456/2000, e que os custos adicionais advindos por sua opção são de sua inteira
responsabilidade, conforme modelo de declaração do ANEXO III.

Ponto de Entrega

4.13O ponto de entrega de energia está no limite da propriedade do consumidor com a via pública e o
atendimento da unidade consumidora, sempre que possível, em áreas atendidas por rede de distribuição
aérea, deve ser através de ramal de ligação aéreo, conforme situações ilustradas nos desenhos 01, 02 e
03.

4.14Quando o atendimento não puder ser efetuado através de ramal de ligação aéreo, por razões
imputáveis ao consumidor, o ramal subterrâneo deve ter seu ônus creditado ao mesmo. Situando-se o
ponto de entrega, neste caso, na derivação da rede da CELPE, enquanto o ramal de entrada se estende até
este ponto. Desta forma, eventuais manutenções neste ramal são de responsabilidade total do consumidor.

4.15Em áreas atendidas por rede de distribuição subterrânea, o ponto de entrega deve ser na caixa de
inspeção construída no limite da via pública com a propriedade do consumidor.

4.16Quando se tratar de rede de propriedade do consumidor, o ponto de entrega deve situar-se na primeira
estrutura dessa rede no interior da propriedade privada, e sua distância, em qualquer caso, em relação ao
ponto de derivação da rede da CELPE não pode exceder 40 m.

Entrada de Serviço

4.17A entrada de serviço engloba o ramal de ligação e o ramal de entrada, conforme situações ilustradas
nos desenhos 01, 02, 03.

4.18Cada unidade consumidora é atendida através de uma única entrada de serviço e um só ponto de
entrega, com uma única medição.

4.19Em uma mesma propriedade urbana ou rural com edificações horizontais em áreas continuas, pode ter
mais de uma entrada de serviço em Alta Tensão, desde que exista acesso (via pública ou estrada) ao ponto
de entrega e sejam unidades consumidoras distintas, com CNPJ diferentes.

Ramal de Ligação

4.20Até o ponto de entrega é responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento,


participar financeiramente nos termos da legislação vigente, Resolução Normativa 250, de 13 de fevereiro
de 2007, bem como operar e manter o sistema elétrico.

4.21Condições Gerais do Ramal de Ligação

4.21.1Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão;

4.21.2Deve ser respeitado o comprimento máximo de 40 m entre o ponto de derivação e o primeiro poste
particular. Caso a distância entre o ponto de entrega projetado e o ponto de derivação da CELPE mais
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

próximo da unidade consumidora seja superior a 40 m, faz-se necessário estender a rede de distribuição
com a participação financeira do consumidor, definida nos termos da legislação vigente;

4.21.3Todo material e serviço necessários ao ramal e a sua ligação à rede são de responsabilidade da
CELPE;

4.21.4Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por determinações públicas ou por
necessidades técnicas da CELPE ou conveniência do consumidor;

4.21.5Nos casos de travessias em linhas férreas eletrificadas ou eletrificáveis e de vias ou praças públicas a
CELPE deve avaliar a necessidade de ampliação da rede de distribuição;

4.21.6Derivar da estrutura da rede de distribuição da CELPE;

4.21.7Deve ser instalado um conjunto de chave fusível na derivação. A critério do órgão de proteção, em
função da seletividade, pode ser instalada chave faca ou seccionalizador monofásico;

4.21.8Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída;

4.21.9Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas;

4.21.10Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando


atravessar vias públicas;

4.21.11Não ter emendas.

4.22Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo

4.22.1A distância mínima dos condutores às paredes de edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados deve estar em conformidade com as NBR 5433 e NBR 5434, observando-se as
seguintes determinações:

a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de


seção DT e circular R;
b) As cotas acima contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como
para seção circular R;
c) A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização, é 1,5 m
conforme NBR 5433 e NBR 5434.

4.22.2No ramal de ligação trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio ou cobre, ou protegido de
alumínio, classe 2 de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na
tabela 01.

4.22.3Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T, com esforços compatíveis com as tensões
mecânicas aplicadas.

4.22.4Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.

4.23Condições Específicas do Ramal de Ligação Subterrâneo.

4.23.1Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE, conforme desenhos 09 e 10. Quando instalado em região onde os
condutores possam ficar submersos, deve ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV,
bitola mínima 50 mm2, subaquático.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Tabela 01 – Condutores do ramal de ligação e de entrada

Ramal de ligação Tipo de condutor Material Seção do Condutor


Cobre 25, 35, 70 e 120 mm²
Convencional Nu
Alumínio 4 CAA, 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA
Compacta Protegido Alumínio 35, 70 e 185 mm²
Subterrânea Isolado 8,7/15 ou 12/20 kV Cobre 25 ,35 e 50 mm²

4.23.2Ter dois eletrodutos em PVC rígido ou PEAD e instalado a uma profundidade mínima de 0,80 m, com
declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos
corrugados PEAD ou PVC envelopado com concreto, nas seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150
mm², para seções superiores.

4.23.3Devem ser instalados pára-raios na estrutura de derivação do ramal de ligação.

4.23.4Deve ser evitada a construção de ramal subterrâneo cruzando o leito de vias públicas.

4.23.5Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de ligação, conforme tabela 02.

Tabela 02 – Muflas terminais

TERMINAIS UNIPOLRES DE MÉDIA TENSÃO


Instalação Externa Instalação interna
Termocontráteis com saia Termocontráteis sem saia
Modulares com saia Modulares sem saia
Contráteis a frio com saia Contráteis a frio sem saia

Ramal de Entrada

4.24A execução e fornecimento dos materiais do ramal de entrada e subestação, tais como condutores,
transformador de potência, eletrodutos, caixas, disjuntores, chaves, ferragens, etc é de responsabilidade do
consumidor e devem atender a este normativo e às normas pertinentes da ABNT e NR10 do ministério do
trabalho.

4.25Condições gerais do ramal de entrada

4.25.1Cabe ao consumidor a responsabilidade pela conservação dos componentes do ramal de entrada, de


forma a mantê-los sempre em boas condições de utilização.

4.25.2Caso seja observada qualquer deficiência técnica ou de segurança, ou ainda a necessidade de


substituição de componentes, o consumidor é notificado das irregularidades existentes, devendo
providenciar os reparos necessários dentro do prazo pré-fixado, adequando-os ao padrão em vigor na
época da reforma, e ao mesmo tempo assumindo todos os custos do serviço.

4.25.3O consumidor deve permitir aos profissionais habilitados e devidamente credenciados pela CELPE, o
livre acesso às suas instalações elétricas a qualquer tempo.

4.25.4Quando a rede de distribuição estiver no outro lado da via pública, deve ser feita sua travessia para
evitar que o consumidor tenha circuitos em via pública.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.25.5Entrar preferencialmente pela frente do terreno ou por outro lado de confrontação com a via pública,
ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão.

4.25.6Deve ser preferencialmente aéreo, podendo ser subterrâneo por conveniência do consumidor e
determinações públicas ou por necessidades técnicas da CELPE.

4.25.7Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída.

4.25.8Não ser acessível através de janelas, sacadas, escadas, ou outros locais de acesso de pessoas.

4.25.9Respeitar as legislações dos poderes municipais, estadual e federal, especialmente quando


atravessar vias públicas e áreas de preservação ambiental.

4.25.10Não ter emendas.

4.25.11Os condutores devem ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas (H),
medidas na vertical, entre o condutor e o solo, na pior condição de trabalho:

a) 9,00 m em travessias de ferrovias não eletrificadas ou não eletrificáveis;


b) 12,00 m em travessias de ferrovias eletrificadas;
c) 8,00 m em travessias de rodovias;
d) 6,00 m em ruas e avenidas;
e) 6,00 m entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
f) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres;
g) As distâncias verticais mínimas dos condutores à superfície de águas navegáveis, na condição de
flecha máxima são de H + 2 m. Nesta fórmula, o valor de H corresponde à altura do maior mastro e deve ser
fixado pela autoridade responsável pela navegação na via considerada. Quando a via não é navegável,
considere H mínimo = 5 m sobre o nível máximo da superfície.

4.25.12Ser dimensionado conforme demanda máxima calculada.

4.25.13Observar os valores máximos de queda de tensão permitidos em norma da ABNT, a partir do ponto
de entrega.

4.25.14Quando o afastamento da subestação for igual ou maior que 250 m, ou por outro motivo não puder
ser vista da chave da derivação, deve-se instalar uma segunda chave na entrada da subestação.

4.25.15No ramal de entrada trifásico, são utilizados cabos nus de alumínio, cobre, ou protegido de alumínio,
de acordo com a rede local, demanda máxima da instalação e de seção constante na tabela 01.

4.25.16A distância mínima entre os condutores do ramal a fios ou cabos de telefonia, sinalização etc., é 1,5
m conforme NBR 5433 e NBR 5434.

4.26Condições Específicas do Ramal de Entrada Aéreo.

4.26.1Os postes devem ser de concreto armado, tipo duplo T ou circular R, com altura mínima de 11 m e
com esforços compatíveis com as tensões mecânicas aplicadas.

4.26.1As estruturas utilizadas devem ser as padronizadas de acordo com as normas de Projeto Redes de
Distribuição Urbana e Rural em vigor na CELPE.

4.26.2Os vãos básicos são de acordo com as características topográficas locais e os critérios de projeto
adotados.

4.26.3A distância mínima dos condutores às paredes da edificação, sacadas, janelas, escadas, terraços ou
locais assemelhados é em conformidade com as especificações contidas nas NBR 5433 e NBR 5434,
observando-se as seguintes determinações:

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

a) Os afastamentos especificados nos desenhos 04 e 05 se aplicam as redes apoiadas em postes de


seção DT e circular R;
b) As cotas contidas nos desenhos 04 e 05 são válidas tanto para postes de seção DT como para
seção circular R.

4.27Condições Específicas do Ramal de Entrada Subterrâneo

4.27.1A instalação básica do ramal de entrada é feita de acordo com o padrão da CELPE, conforme
desenhos 09 e 10.

4.27.2Ser em cabo de cobre isolado, unipolar, sem emenda, seção mínima 25 mm² com isolação 8,7/15 ou
12/20 kV, classe de encordoamento 2 próprio para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade,
com isolação em EPR ou XLPE. Quando instalado em região onde os condutores ficam submersos, deve
ser utilizado cabo de potência de cobre estanhado 12/20 kV, bitola mínima 50 mm², subaquático.

4.27.3Nas extremidades dos condutores devem ser utilizadas terminações e acessórios adequados para
conexão à rede e ao ramal de entrada.

4.27.4Ter dois eletrodutos em PVC ou PEAD a uma profundidade mínima de 0,80 m, com declividade
mínima entre caixas de passagem de 1%. Havendo necessidade de envelopar, utilizar dutos PVC nas
seções de 100 mm para cabo até 50 mm² e 150 mm², para seções superiores.

4.27.5A fixação do eletroduto ao poste é realizada por fita de aço.

4.27.6A blindagem dos cabos junto às muflas e terminações internas são ligadas ao sistema de aterramento
da seguinte maneira:

a) Quando o comprimento de uma ligação for inferior a 150m, as blindagens podem ser aterradas
somente em uma das extremidades;
b) Quando o comprimento de uma ligação for superior a 150m, é conveniente que as blindagens dos
cabos sejam ligadas à terra em ambas as extremidades.

4.27.7Os cabos devem ter comprimento reserva mínimo de 1 a 2 m nas caixas de inspeção construídas nas
extremidades do ramal, desenhos 09 e 10.

4.27.8O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, é feito em cruzeta de concreto tipo “T”
de 1.200 mm, ou similar;

4.27.9Para as subestações com alimentação através de sistema radial, fica a critério do consumidor a
colocação de cabo reserva, contudo a CELPE recomenda a instalação de eletroduto reserva no trecho
subterrâneo.

4.27.10Quando a rede de distribuição for aérea, a descida vertical dos condutores deve ter proteção
mecânica através de eletroduto de ferro galvanizado, com diâmetro de 100 mm para cabos de até 50 mm²,
espessura mínima de 3,75 mm e altura mínima em relação ao solo de 6 m. Para cabos acima desta seção,
deve ser utilizado eletroduto de 150 mm. A instalação da mufla externa deve ter altura mínima de 7 m em
relação ao solo.

4.27.11Não cruzar terreno de terceiros.

4.27.12Dimensionado conforme potência instalada em transformadores.

4.27.13Ter obrigatoriamente caixa de passagem com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200
mm, conforme desenhos 11e 12, que permita raio de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu
diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, e ter fundo falso com pedra britada e sua
instalação deve obedecer às seguintes prescrições:
a) Estar a 50 cm da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea;
b) Ser instalada nos pontos onde houver curva com ângulo, em relação à direção do ramal, maior que
45 graus. Em trechos retilíneos, a distância máxima entre as caixas é 25 m;
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

c) A tampa do poço de inspeção é em concreto armado com duas alças, apresentando o nome da
CELPE em baixo relevo, ou semelhante ao piso, quando estiver na área interna, ou de ferro fundido,
quando estiver em via pública;
d) Não é permitida a utilização de cabos com isolação de papel impregnado.

Subestação

4.28As figuras e detalhes de subestações apresentados nos desenhos 16,17, 18, 21 e 22 são meramente
orientativos. Devem ser observadas nos projetos a disposição e a localização dos equipamentos, bem como
as dimensões mínimas apresentadas.

4.29O dimensionamento da subestação do consumidor é competência do responsável técnico pelo projeto e


execução da obra. A CELPE recomenda os valores de fatores de demanda e de carga, constantes na
tabela 12, na elaboração do projeto.

4.30As subestações até 300 KVA, para atender revendedor varejista de combustível automotivo e gás
natural veicular com transformadores de tensões diferentes das padronizadas devem ter uma única entrada
serviço, com proteção através de chaves fusíveis na derivação e nos transformadores, e medição para cada
unidade transformadora, conforme desenho 40.

Condições gerais

4.31Ser localizada o mais próximo da via pública, permitindo fácil acesso a pessoas, materiais e
equipamentos e possuindo dimensões adequadas.

4.32Pode ser aérea em poste, bancada, solo e abrigada, conforme desenhos 17, 42, 43 44 e 45, ANEXO I.

4.33Seu projeto deve atender as normas NBR 14039 e NBR 5410.

4.34Ter características de construção definitiva, utilizando materiais incombustíveis e de estabilidade


adequada e oferecendo condições de bem-estar e segurança.

Subestação Abrigada

4.35Deve ser reservada uma área mínima de 12 m².

4.36Deve ser instalada ao nível do subsolo, no pavimento térreo e no máximo 1º andar.

4.37Deve ser provida de uma porta metálica, com dimensões mínimas de 1,60 m x 2,10 m, com as portas
abrindo para fora.

4.38O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com
diâmetro mínimo de 04”.

4.39Deve ter impermeabilização total contra infiltração de água.

4.40Nos casos em que a impermeabilização não for viável ou não puder evitar a infiltração de água, deve
ser implementado um sistema de drenagem.

4.41A cobertura acima da laje deve ser orientada de modo a não permitir o escoamento de água de chuva
sobre os condutores de alta tensão.

4.42Deve ser instalada no lado de média tensão, chave seccionadora tripolar de abertura simultânea
quando existir mais de uma unidade transformadora.

4.43Ter acesso ao posto de transformação que assegure uma largura mínima para circulação de 1,50 m, de
modo a permitir a fácil instalação ou retirada de transformador e equipamentos, não sendo permitido
escadarias de acesso com mais de três degraus.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.44Ter iluminação natural, sempre que possível, e artificial, obedecendo aos níveis de iluminamento
fixados pela NBR 5413.

4.45Ter ventilação natural, através de aberturas localizadas em paredes e níveis diferentes, protegidas por
meio de telas metálicas resistentes, com malha de 13 mm, no máximo, e de 5 mm, no mínimo, em arame
galvanizado com seção mínima de 12 BWG. Cada uma das janelas deve ter área livre mínima de 1 m2 ou
0,002 m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor.

4.46Na impossibilidade da ventilação natural, é feita a instalação de sistema de exaustão que garanta 15
graus de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo ao posto.

4.47As instalações que contenham 100L, que corresponde a aproximadamente o volume de óleo de um
transformador de 150 KVA ou mais de líquido isolante devem ser previsto dreno em ferro ou manilha de
barro com 100 mm de diâmetro para escoamento de óleo, bem como poço para contenção do mesmo, com
volume mínimo compatível com o volume de óleo total dos transformadores, conforme desenho 14.

4.48Devem ser fixadas placas de advertência, conforme desenho 15, em locais externos possíveis de
acesso e internos, possíveis de acesso às partes energizadas.

4.49Deve ser prevista a instalação, do lado externo, a uma altura de 1,80 m, de uma caixa metálica de 100
mm x 100 mm x 50 mm, com visor, para guarda de uma chave reserva de abertura da porta da subestação
em caso de emergência, conforme desenho 32.

4.50Quando se tratar de cabina metálica, conforme desenho 29, deve estar em conformidade com o
prescrito na NBR 62271.

4.51É prevista a construção de malha de aterramento, com dimensões e forma previstos em norma da
ABNT. Para subestação limitada e/ou separada por grade metálica, a malha de aterramento deve
ultrapassar os limites da mesma em pelo menos 1 metro, a uma profundidade não superior a 0,07 m.

Subestação em Poste ou Plataforma

4.52É permitida a instalação em poste singelo ou em plataforma, para transformadores de até 300 kVA,
localizados na propriedade do consumidor.

4.53A localização do poste ou plataforma deve preferencialmente permitir acesso de guindauto e deve ser
abservada uma distância mínima de 1,50 metros, na horizontal, entre as partes energizadas de outra rede
elétrica, janelas, sacada, telhados e/ou pontos de eventual acesso de pessoas e limites de propriedades.

4.54Os postes utilizados na montagem devem ser de concreto, com comprimento e resistência nominal
compatível com o projeto.

4.55A projeção vertical dos transformadores, chaves - fusíveis, cadeias de isoladores, cruzetas, pára-raios e
qualquer outro equipamento particular instalado no poste, bem como a malha de aterramento, deve
restringir-se aos limites da propriedade particular, não podendo projetar-se além destes, sobre calçadas e
vias públicas, bem como sobre praças e espaços públicos.

Subestação ao Nível do Solo

4.56É permitida a instalação de subestação ao nível do solo com área de no mínimo 25m² para
transformadores acima de 300 KVA, com medição em alta tensão, desde que não seja em local público,
sobre base de concreto dimensionada para suportar seu peso.

4.57Deve ser delimitado um espaço ao redor do transformador, de 02 metros de altura por meio de cerca
com tela de arame zincado 12BWG e malha de 50mm ou muro de proteção.
4.58O portão de acesso, deve ser metálico e abrir para fora, deve ser fixada externamente placa de
advertência.

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Classe 15 KV

4.59Deve possuir sistema de drenagem adequado, a fim de facilitar o escoamento e evitar o acumulo das
águas pluviais.

4.60Deve ter uma camada mínima de 100mm de pedra britada número 2 dentro da área demarcada pela
cerca, caso o piso não seja inteiramente concretado.

Barramento de Subestações Abrigadas

4.61No dimensionamento dos barramentos devem ser consideradas a tensão do sistema, a capacidade de
condução de corrente dos condutores e a corrente de curto circuito no local, com a finalidade de se
determinar as seções dos condutores, afastamentos e distâncias entre suportes de isoladores.

4.62O barramento da subestação abrigada é em tubo, vergalhão ou barra de cobre, não sendo permitido o
uso de cabo, de acordo com tabela 03.

Tabela 03 – Barramento de subestação abrigada

POTÊNCIA INSTALADA TUBO BARRA DE COBRE VERGALHÃO


(mm2) (mm2) (mm)
Até 700 KVA 20 25 8,5
De 701 à 2500 KVA 50 40 10,0

Nota:O barramento deve ser pintado nas cores:


-Fase A - vermelha;
-Fase B - branca;
-Face C - marron.

4.63Os afastamentos dos barramentos primários são dados pela tabela 04.

Tabela 04 – Afastamento de Barramentos

DISTÂNCIAS EM TENSÃO PRIMÁRIA DE 15 kV


Interno (mm) Externo (mm)
Fase/fase fase/neutro Fase/fase fase/neutro
Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado Mínimo Recomendado
150 200 115 150 170 300 130 200

4.64O dimensionamento de tirante de latão para a bucha de passagem é dado pela tabela 05.

Tabela 05 – Dimensionamento de tirante

Diâmetro Mínimo
Potência em Transformadores [kVA]
Polegadas Milímetros
Até 1000 3/8” 9,5
De 1000 a 2000 1/2" 13
2001 a 2500 5/8” 16

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Classe 15 KV

4.65Na derivação e no barramento, deve ser utilizado conector apropriado ou solda exotérmica.

4.66Quando houver aumento de carga, o barramento deve ser redimensionado.

4.67Para os casos de subestações compactas, abrigadas, o barramento é interno aos cubículos isolados
em SF6.

4.68Em subestação aérea ao tempo é permitido o uso de cabo de cobre nu.

Transformador

4.69Pode ser a óleo convencional, seco e padmount.

4.70Deve possuir primário em delta e secundário em estrela aterrada.

4.71Quando a óleo recomenda-se especificá-lo de acordo com a norma VR01.01-00.002 Transformador de


Distribuição da CELPE.

4.72Os condutores padronizados para a saída do transformador e o esforço mínimo de poste para
subestação constam da tabela 06.

Tabela 06 – Condutor de baixa tensão, disjuntor e poste

Condutor de Baixa Tensão Disjuntor de


Potência do Transformador (mm2) BT Esforço mínimo do
[kVA] A Poste
XLPE/EPR PVC
0,6/1,0 KV 750 V
30 25 25 50

45 35 35 70
300/10
75 50 50 125

112,5 70 95 175

150 95 120 250


600/10
225 150 240 400
2X150 450
300 240 1000/10
1 X400

Medição

Condições Gerais

4.73A medição é única e individual por unidade consumidora e instalada na propriedade do consumidor.

4.74Toda unidade consumidora com fornecimento em média tensão, independente da medição ser em MT
ou BT deve ser instalada a remota e telemedição.

4.75Os equipamentos de medição, tais como medidores, TP, TC, entre outros, são fornecidos, instalados e
lacrados pela CELPE, ao passo que ao consumidor cabe assegurar o livre acesso dos empregados da
CELPE ao local de instalação.

4.76Os cubículos metálicos de medição dos TP e TC não deve ter acesso por outros cubículos.

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Classe 15 KV

4.77Somente os funcionários e prepostos da CELPE devidamente credenciados e identificados têm acesso


aos equipamentos de medição, sendo vedado ao consumidor, sob qualquer pretexto, violar os lacres da
caixa de medição e demais equipamentos.

4.78Na qualidade de depositário a título gratuito, o consumidor é responsável pela custódia dos
equipamentos de medição instalados pela CELPE, inclusive daqueles selados com lacre, e responde por
eventuais danos causados a estes.

4.79O consumidor é responsável pela instalação e manutenção da caixa de medição, suportes para a
instalação da medição e dos equipamentos de seccionamento e proteção.

4.80Não é aceita a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de
difícil acesso, tais como:

a) Interiores de vitrines;
b) Áreas entre prateleiras;
c) Dependências sanitárias, dormitórios e cozinhas;
d) Locais sujeitos à gases corrosivos ou combustíveis, inundações ou trepidações excessivas;
e) Proximidade de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras;
f) Escadas e rampas.

4.81A medição deve ser instalada com três elementos.

4.82O compartimento, destinado à instalação dos equipamentos de medição deve possuir dispositivos para
colocação de lacre da CELPE.

4.83Os eletrodutos, contendo a fiação até a caixa de medição, devem ser aparentes, não sendo admitida
instalação embutida.

4.84Os eletrodutos de uso externo para condutores isolados com bitola superior a 35 mm² devem ser de
ferro galvanizado.

Medição em Tensão Secundária de Distribuição

4.85A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição classe 15 kV ocorre
no circuito secundário do transformador para potências instaladas de até 300 kVA, podendo, no entanto,
fazer-se no lado primário, a critério da CELPE.

4.86A caixa de medição deve ser instalada em poste, muro ou mureta. Quando instalada em muro ou
mureta, a mesma deve estar no máximo a 100 mm do poste, com o visor voltado para a rua, sempre que
possível, conforme desenhos 17, 18 e 19.

4.87A medição em tensão secundária em subestação abrigada deve ser instalada na parede do posto
voltada para fora, até 3 m do transformador.

Medição em Tensão Primária de Distribuição

4.88A medição de energia elétrica para fornecimento em tensão primária de distribuição de 15 kV ocorre no
circuito primário, quando:

4.88.1O posto de transformação ou unidade consumidora possuir mais de um transformador trifásico, ou


ainda possuir unidades transformadoras trifásicas e monofásicas, independente da potência de
transformação;

4.88.2A unidade consumidora tiver tensão secundária diferente da padronizada pela CELPE;

4.88.3A capacidade instalada da subestação for superior a 300 kVA.

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Classe 15 KV

4.89A medição em média tensão em subestação abrigada deve ser instalada em compartimento exclusivo
no mesmo ambiente do posto de transformação.

4.90A medição de unidade consumidora que exerce atividade de usina de açúcar e álcool, indústria de
plástico, motel, hotel, metalúrgica, frigorífico, fábrica de gelo, resfriamento de leite e cerâmica é realizada
através de conjunto de medição e Caixa metálica para display do conjunto de medição.

4.91Quando for instalado conjunto de medição nas unidades consumidoras acima o poste da derivação
deve ter no mínimo 12m de altura.

4.923A medição das demais unidades consumidoras é realizada através de compartimento exclusivo no
mesmo ambiente do posto de transformação, ou em cubículo de alvenaria, na primeira estrutura da rede de
distribuição de propriedade do consumidor.

Irrigação e Aqüicultura

4.93A unidade consumidora medida em tensão primária, que solicitar o benefício tarifário, deve providenciar
uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, que deve ser instalada no
mesmo compartimento da medição existente ou, na impossibilidade, em compartimento contíguo ao
existente. É necessária a apresentação de projeto, neste caso.

4.94O projeto elétrico deve atender aos requisitos contidos neste normativo conforme detalhado no item de
projeto elétrico.

4.95As unidades consumidoras classificadas como rurais, inclusive cooperativas de eletrificação rural,
fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia elétrica que incide
exclusivamente nas atividades de irrigação e aqüicultura, conforme estabelece a Resolução Normativa nº
207, de 9 de janeiro de 2006

4.96A unidade consumidora medida em tensão secundária, que solicitar o benefício tarifário, deve
providenciar uma nova medição exclusiva para a atividade de irrigação e/ou aqüicultura, conforme desenho
41. Não sendo necessária a apresentação de projeto, neste caso.

Caixas de Medição

4.97As caixas de medição são padronizadas pela CELPE, conforme características e modelos abaixo:

a) Polifásica Tipo II - Medição Trifásica em BT sem TC, até 45 kVA, uso externo, desenho 33;
b) Modelo F3 - Medição Trifásica em BT com TC, 75 até 150 kVA, uso externo, desenho 34;
c) Modelo F4 - Medição Trifásica em BT com TC, 151 até 300 kVA, uso externo, desenho 35;
d) Modelo F5 - Medição trifásica de energia ativa e reativa, transformador acima de 300 kVA, uso
Interno/externo desenhos 36 e 37.

Características da Proteção

4.98Os dispositivos de proteção são instalados pelo consumidor e destinam-se a proteger as instalações
em condições anormais de serviço, tais como sobrecarga, curto-circuito, sobretensão e esforços mecânicos.

4.99A CELPE recomenda que no projeto e construção das instalações elétricas da Unidade Consumidora
sejam consideradas as prescrições de proteção das normas da ABNT, NBR 14039 e NBR 5410,
principalmente quanto a utilização dos dispositivos de proteção contra surtos (DPS) e dispositivos de
proteção a corrente residual diferencial (DR).

4.100Cabe ao responsável técnico pela execução da instalação, a responsabilidade pelo ajuste do relé que
atua na proteção geral.

4.101Com o objetivo de evitar fuga de corrente entre fase e terra e também oferecer maior proteção ao
sistema, é recomendável o uso de relé de terra, em local onde exista alimentador aéreo em 13,8 kV, após a
medição.
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4.102Deve o consumidor apresentar o esquema elétrico de operação do disjuntor bem como as curvas e
ajustes dos relés para a CELPE.

4.103A CELPE analisa e recomenda a implantação dos ajustes propostos.

4.104A graduação do relé instantâneo ou temporizado pode ser feita com corrente correspondente a até
20% de sobrecarga em relação à potência nominal do transformador.

Proteção na Média Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA

4.105Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de um conjunto de chaves fusíveis unipolares conforme tabela 09 do Anexo I,
com as seguintes características:

a) - Classe tensão: 15 kV;


b) - Corrente nominal: 100 A;
c) Corrente de curto: 10 kA;
d) Base C.

4.106Os elos fusíveis dos transformadores são dimensionados de acordo com a tabela 07.

Tabela 07 – ELOS FUSÍVEIS

Potência em Transformador Elo Fusível


15 1H

30 2H

45 3H

75 5H

112,5 6K

150 8K

225 10K

300 15K

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR14039.

4.107Sobretensão
Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pára-raios de invólucro polimérico, a
óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:

a) Classe de tensão: 15kV;


b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.

Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.

Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Até 300kVA

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4.108Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrente no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor termomagnético
com ajuste fixo ou ajustável em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica mínima de 10 kA,
instalado na saída do transformador.

4.109Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.

4.110Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.

4.111Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410.

Proteção Na Média Tensão Para Subestação Com Potência Acima de 300kVA

4.112Sobrecorrente
A proteção é feita por meio de disjuntor de alta tensão do tipo acionamento automático na abertura com as
seguintes características:

a) Classe tensão: 15 kV;


b) Corrente nominal mínima: 350 A;
c) Corrente de curto mínima: 350 MVA;
d) Reles secundários: fase e neutro 50/50N e 51/51N.

4.113Devem ser instalados relés de sobrecorrente de fase e neutro de ação indireta (relés secundários),
com características de tempo inverso e com dispositivos de operação instantânea. Não são aceitos relés
primários.

4.114Sobretensão

4.114.1Deve-se ser instalado relé de sobretensão(59), para proteção contra sobretensão, dando trip no
disjuntor geral de AT.

4.114.2Para proteção contra descarga atmosférica, devem ser instalados pára-raios de invólucro polimérico,
a óxidos metálicos sem centelhador, providos de desligador automático, com as seguintes características:

a) Classe de tensão: 15kV;


b) Tensão nominal: 12kV;
c) Corrente de curto mínima: 10kA.

Nota:
Deve ser instalado pára raios em transformadores, cubículos de alvenaria, transição de rede aérea para
subterrânea e vice-versa e derivação da rede aérea.

4.115Subtensão

4.115.1Para a proteção contra subtensão deve ser instalado relé de subtensão (27), dando trip no disjuntor
geral de AT.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.115.2Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamento indevido.

4.116Dimensionamento dos TCs


É importante que os TCs de proteção retratem com fidelidade as correntes de defeito, sem sofre os efeitos
da saturação. Somente devem entrar em saturação para valores de elevada indução magnética, o que
corresponde a uma corrente de 20 vezes a corrente nominal primária.

Proteção Na Baixa Tensão Para Subestação Com Potência Acima 300kVA

4.117Sobrecorrente
A proteção contra sobrecorrentes no lado de baixa tensão deve ser feita através de disjuntor
termomagnético com ajuste fixo ou ajustável em caixa moldada, com capacidade de interrupção simétrica
mínima de 10 kA, instalado na saída do transformador.

4.118Sobretensão
A proteção contra sobretensão deve ser feita no circuito secundário, na saída do disjuntor de baixa tensão
através de DPS.

4.119Subtensão/Falta de Fase
Caso haja motores, cargas especiais que necessitem de proteção especifica contra subtensão e/ou falta de
fase, recomenda-se que sejam instalados relés de subtensão/falta de fase nos circuitos próximo as cargas
que efetivamente exige este tipo de proteção.

4.120Não é permitida a utilização de bobina de mínima tensão com operação instantânea, atuando no
disjuntor geral da instalação, considerando ser impossível para a CELPE, evitar desligamentos indevidos.

Nota:
Demais critérios de proteção não citados nesta norma devem ser considerados pelo projetista em
atendimento ao disposto nos itens de proteção da NBR5410.

Aterramento

4.121Toda unidade consumidora tem o condutor neutro da subestação aterrado na origem da instalação
secundária.

4.122Em toda instalação é prevista uma barra de ligação equipotencial principal e os seguintes condutores
devem ser a ela ligados:

a) Condutores de aterramento;
b) Condutores de proteção;
c) Condutor neutro;
d) Condutor de aterramento funcional, se necessário.

4.123O condutor de aterramento deve ser curto e retilíneo quanto possível, sem emendas, sem quaisquer
dispositivos que possam causar a sua interrupção e protegido mecanicamente por eletroduto. Quando for
utilizado condutor nu, o eletroduto é de PVC ou duto corrugado PEAD.

4.124O valor da resistência de aterramento deve satisfazer às condições de proteção e de funcionamento


da instalação elétrica, de acordo com o esquema de aterramento utilizado.

4.125A resistência de aterramento máxima permissível é 10 ohms em qualquer estação do ano.

4.126Para instalação exclusiva da haste de aterramento, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 250 mm x 250 mm x 250 mm ou tubo de PVC rígido de diâmetro 150 mm e profundidade de
300 mm, conforme desenho 31.

4.127Para haste de aterramento e passagem de cabos, utiliza-se uma caixa de inspeção com dimensões
mínimas de 300 mm x 300 mm x 400 mm.
SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 20 de 96
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

4.128A conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento é feita através de conector de
material à prova de corrosão, sob pressão ou solda exotérmica. Para efeito de conservação, o ponto de
conexão é totalmente recoberto com massa de calafetar.

4.129Os condutores da malha de aterramento, para conexão às hastes e interligação das partes metálicas
não energizadas à referida malha, devem ter a seção mínima de 25 mm2 e ser em cabo de cobre nu.

4.130O condutor que liga o neutro do transformador à malha, é dimensionado conforme a tabela 06 do
Anexo A, ou através da fórmula de Onderdonk.

4.131A haste de aterramento é de aço, revestida de cobre com espessura mínima de 0,25 mm, ter no
mínimo 2400 mm de comprimento por 16 mm de diâmetro.

4.132O aterramento dos pára-raios, carcaça e neutro do transformador, caixa de medição e partes
metálicas não energizadas, é único, interligado e não deve conter emenda, sendo a sua descida, protegido
mecanicamente por eletroduto de PVC rígido de diâmetro mínimo de 12 mm, fixado no poste ou embutido.

4.133Todas as partes metálicas não energizadas, tais como grades, mecanismo de chave, carcaça de
transformador e de disjuntor, devem ser conectadas à malha de aterramento por hastes interligadas e cabo
de cobre nu de seção mínima de 25mm2, excetuando, o cabo de ligação do neutro do transformador à
malha que deve ser dimensionado conforme tabela 8.

4.134Em subestação aérea, o sistema de aterramento adotado é feito apenas por haste, interligadas por
meio de fio ou cabo de cobre nu de mesma seção do neutro do transformador.

4.135Em subestação abrigada, ao nível do subsolo ou do solo, o sistema de aterramento adotado é do tipo
malha, com dimensões apropriadas em cabo de cobre nu na seção mínima de 25mm². Quando no 1o
pavimento, deve possuir duas malhas de aterramento, sendo uma no pavimento onde se encontra a
subestação, para criação de superfície eqüipotencial, e outra para dispersão das correntes de curto-circuito,
sendo interligadas entre si por meio de condutores de cobre nu de bitola mínima de 25 mm2.

4.136A critério da CELPE pode ser exigida a apresentação do projeto completo do sistema de aterramento,
quando a potência instalada em transformadores for igual ou superior a 1.000 kVA.

4.137Durante a inspeção para ligação, a CELPE pode efetuar a medição da resistência do sistema de
aterramento para verificar se o mesmo atende ao valor exigido de 10 ohms, admitindo-se até um valor
máximo 12 ohms, considerando que a malha se encontra em processo de acomodação em relação ao solo

4.138Quando existir portão, grade ou cerca metálica sob a entrada de serviço, os mesmos devem ser
seccionados e devidamente aterrados conforme NBR 5433 e desenho 1.

Projeto Elétrico

4.139Consulta preliminar
Antes de iniciar a elaboração do projeto da entrada de serviço, para novas unidades ou alteração de carga o
interessado deve entrar em contato com os órgãos de atendimento comercial e planejamento da distribuição
da CELPE, visando obter as orientações a respeito das condições de fornecimento de energia para seu
empreendimento, conforme ANEXO III.

Apresentação do projeto

4.140Após a análise da consulta preliminar e definida pela CELPE a viabilidade e as condições do


atendimento, o consumidor pode elaborar o projeto definitivo.

4.141O projeto elétrico deve obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento
ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do
Trabalho

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 21 de 96


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Classe 15 KV

4.142O interessado deve apresentar o projeto elétrico da unidade consumidora, elaborado e assinado por
profissional habilitado pelo CREA.

4.143A carta de apresentação do projeto para análise deve ter firma reconhecida da assinatura do
responsável pelo empreendimento ou preposto.

4.144Para análise do projeto e futura ligação da subestação, o consumidor deve apresentar junto à CELPE
um projeto elétrico, em três vias, sendo necessário apenas 01 cópia do projeto para analise da unidade de
expansão, após a conformidade do projeto o consumidor deve apresentar outras 02 cópias e a carta de
disponibilidade de energia fornecida pela unidade de planejamento da distribuição.

4.145Caso não seja dada a conformidade do projeto o consumidor receberá uma carta da CELPE
informando as desconformidades existentes no projeto, não sendo devolvida a cópia do projeto com as
irregularidades apresentadas.

4.146Após a conformidade do projeto o consumidor deve apresentar as cópias do projeto contendo os


seguintes dados:

4.146.1Nome do proprietário;

4.146.2Finalidade (comercial, industrial, agrícola, atividade rural predominante, mineração, irrigação


predominante) e etc.;

4.146.3Nome, número de registro do CREA e assinatura do responsável pelo projeto da instalação elétrica,
devidamente habilitado pelo CREA, bem como a assinatura do proprietário da obra;

4.146.4Apresentação da(s) anotação(ões) de responsabilidade técnica (ART) quitada(s), do projeto e de


execução das instalações

4.146.5Endereço e planta de situação, em escala mínima 1:100 da edificação e do lote em relação ao


quarteirão e ruas adjacentes em escala de 1:500;

4.146.6Indicação da área da construção com localização da medição, subestação e entrada de energia;

4.146.7Lista detalhada dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados na subestação


contendo, no mínimo as seguintes informações; tipo, fabricante, principais características elétricas;

4.146.8Desenho completo da subestação ou cubículo de medição, com cortes da parte de alta e baixa
tensão, indicando a instalação do disjuntor, chaves, cabos de alta tensão, transformadores e demais
acessórios, detalhes de aterramento, ventilação e espaço para manobra;

4.146.9Plantas da subestação com no mínimo três cortes nas escalas de 1:50 para subestação aérea e
1:20 subestação abrigada;

4.146.10Diagrama unifilar da instalação, em corte, desde o ponto de entrega até a proteção geral de BT
do(s) transformador(es), indicando a bitola dos condutores, eletroduto e proteção;

4.146.11Memória de cálculo dos ajustes de proteção utilizados, com catálogo ou cópia legível desenho,
contendo as características de atuação e coordenograma de atuação da proteção com os ajustes indicados;

4.146.12Listagem das cargas instaladas, indicando quantidade e potência em kVA ou kW, fator de potência
e tensão de operação de cada tipo de carga;

4.146.13Detalhamento das cargas especiais;

4.146.14Cronograma de demanda em kVA e kW, quando a carga listada corresponder a mais de uma etapa
de implantação da unidade consumidora;

4.146.15Cálculo de demanda;
SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 22 de 96
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4.146.16Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima superar 1.000 kVA;

4.146.17Certificado de licença ambiental emitido pelo órgão responsável, quando a edificações estiver
situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir;

4.146.18Para atividade considerada poluente, deve ser apresentada licença do órgão de controle ambiental;

4.146.19Para unidade consumidora irrigante, deve ser apresentada à licença de outorga de água;

4.146.20Apresentar o projeto de travessia sobre rodovias, ferrovias, hidrovias e linhas de transmissão;

4.146.21Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e


outros riscos adicionais;

4.146.22Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (verde – “D”, desligado e
vermelho – “L”, ligado);

4.146.23O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança
das pessoas;

4.146.24Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica;

4.146.25Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das


instalações.

4.147Após a entrada do projeto para análise, a CELPE tem um prazo máximo de vinte e cinco dias para
efetuar sua análise e liberação para construção.

4.148Juntamente com o projeto elétrico, deve ser fornecida cópia do projeto civil e arquitetônico que indique
os afastamentos da edificação em relação ao alinhamento com o passeio (construções com ou sem recuo)
para edificações construídas no mesmo lado da rede, conforme NBR 5434.

Adequação à Lei nº. 11337 de 26/09/2006

4.149As edificações devem possuir sistema de aterramento e instalações elétricas compatíveis com a
utilização do condutor - terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente,
conforme estabelece a lei federal em vigor desde 25/10/2006.

4.150Não é necessária a apresentação do projeto elétrico das instalações internas das unidades
consumidoras.

Liberação do Projeto para Construção

4.151As cópias dos projetos têm as seguintes finalidades:

4.151.11ª via: As plantas relativas ao projeto mínimo da entrada de serviço devem ser analisadas e
devolvidas ao Cliente, devidamente carimbadas com o seguinte texto.

“PADRÃO DE ENTRADA EM CONFORMIDADE COM NOSSAS NORMAS”;

4.151.22ª via: Deve ser arquivada no órgão responsável pela análise, liberação;

4.151.33ª via: Destinada a tramitar inicialmente pelos órgãos de projeto, construção, operação, manuteção,
inspeção e ligação

4.152As recomendações aqui contidas objetivam preservar a confiabilidade do sistema elétrico da CELPE,
tendo em vista a proteção e integridade física das pessoas do público, trabalhadores do sistema elétrico,
bem como garantir a qualidade do fornecimento.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 23 de 96


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4.153A liberação do projeto refere-se exclusivamente aos itens para os quais a CELPE tem exigência
específica tais como entrada de serviço, medição, proteção e aterramento.

4.154A liberação de projeto pela CELPE não exime o projetista e executor do projeto de sua
responsabilidade técnica, nem das obrigações legais correspondentes.

Validade do Projeto

4.155A validade do projeto é trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela
CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor.

4.156Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser
executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, devendo o interessado encaminhar três vias dos
desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via.

Execução do Projeto

4.157As instalações devem ser executadas, por profissional habilitado, rigorosamente, de acordo com o
projeto apresentado e liberado.

Construção

4.158Recomenda-se que a aquisição dos materiais e equipamentos e a execução das instalações do ramal
de entrada, medição e proteção geral da unidade consumidora somente sejam iniciadas após a liberação do
projeto pela CELPE

4.159Caso esta recomendação não seja observada, são de inteira responsabilidade do interessado os
problemas decorrentes de eventual necessidade de modificações na obra ou substituição de materiais e
equipamentos.

Pedido de Ligação

4.160O consumidor deve apresentar cópia da carta de liberação do projeto ao solicitar a ligação da unidade
consumidora.

4.161Antes de efetivar a ligação da entrada de serviço da unidade consumidora ao seu sistema de


distribuição, a CELPE pode verificar, através de inspeção, se a instalação foi executada em conformidade
com o projeto liberado e se foram atendidas todas as condições indicadas na presente norma e no item 7.2
(inspeção visual) da NBR 14039.

4.162A realização de inspeção não transfere para a CELPE a responsabilidade por danos a pessoas ou
bens, que venham a ocorrer em virtude de deficiência técnica ou má utilização das instalações internas da
unidade consumidora.

Dimensionamento das Unidades Consumidoras

4.163A proteção, a seção dos condutores e barramento devem ser dimensionados com base na demanda
provável de acordo com as tabelas constante nesta norma. A demanda a ser contratada deve ser calculada
por critério definido pelo projetista das instalações da unidade consumidora.

Alteração de Carga

4.164O consumidor deve submeter previamente à apreciação da CELPE, projeto elétrico visando à
alteração da carga instalada que exija a modificação da potência disponibilizada, com vistas a verificar a
necessidade de adequação de seu sistema elétrico, pois a não observância, por parte do consumidor do
disposto neste item e 4.133, desobriga-a de garantir a qualidade do serviço, podendo, inclusive, suspender
o fornecimento de energia elétrica.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 24 de 96


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4.165Ocorrendo a ligação de cargas que não constem do projeto liberado ou com regime de partida ou
funcionamento diferente daquele apresentado no projeto e que venham a introduzir perturbações
indesejáveis na rede, tais como flutuação de tensão, radiointerferência, harmônicos, etc, sendo o
consumidor notificado para que providencie a necessária regularização. Caso seja necessária, a adequação
da rede, as alterações devidas são efetuadas às expensas do consumidor.

Geradores

Geradores sem paralelismo com o sistema elétrico da CELPE

4.166Conforme disposto na NBR 13534 é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de


segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como: hospitais, centros
de saúde, postos de saúde e clínicas.

4.167Não é permitido o paralelismo entre gerador particular e a rede da CELPE, os projetos das instalações
elétricas devem atender as condições abaixo:

4.167.1Circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados


independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela
CELPE. É vedada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CE;

4.167.2Instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico com intertravamento


mecânico, separando os circuitos, do sistema da CELPE e do gerador particular, de modo a reverter o
fornecimento. A utilização deste dispositivo é apresentada em projeto para posterior liberação e inspeção e
a critério da CELPE ser lacrado o acesso quando da ligação da unidade consumidora, sendo que o
consumidor só terá acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo;

4.167.3Os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM01.00-00.006 -
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

Geradores em sincronismo e paralelismo com o sistema elétrico

4.168Em situações excepcionais, que sejam objeto de estudo a ser apresentado, com subseqüente
liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde
que atendam ao disposto na norma SM01.00-00.007 - Paralelismo Momentâneo de Geradores Com
Operação em Rampa, com o Sistema de Distribuição.

Compartilhamento de Subestações

4.169Mediante acordo entre CELPE e consumidores o compartilhamento de subestação transformadora do


grupo A é permitido conforme estabelece parágrafo 2 do artigo 12 da resolução ANEEL 456/2000 e
resolução ANEEL 226/2002.

4.169.1As solicitações de compartilhamento de subestação do grupo A deve ser acompanhada de um anti-


projeto e encaminhada ao órgão de atendimento à consumidores especiais que deve coordenar e
acompanhar todo o processo de análise da referida solicitação, conforme carta modelo IV anexo II.

Fornecimento Provisório

4.170Enquadra-se como fornecimento provisório, aqueles que se destinam, de modo geral, às seguintes
finalidades:

4.170.1Exposições pecuárias, agrícolas, comerciais ou industriais;

4.170.2Parques de diversões, circos, festividades, etc.

4.171As despesas com instalação e retirada de rede e ramais de caráter provisório, bem como as relativas
aos respectivos serviços de ligação e desligamento, são de responsabilidade do consumidor, podendo a

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CELPE exigir, a título de garantia, o pagamento antecipados desses serviços, bem como o consumo de
energia e/ou da demanda prevista, em até três ciclos completos de faturamento.

4.172O atendimento fica condicionado à disponibilidade de energia elétrica.

4.173As instalações elétricas para fornecimento provisório devem obedecer rigorosamente às exigências
previstas nesta norma.

Pedido de Fornecimento

4.174Para obter a ligação da unidade consumidora ao sistema elétrico da CELPE, o interessado deve
solicitar através de carta, fornecendo os dados relacionados a seguir:

Informações para Realização de Ligação

4.175Carta de solicitação endereçada à unidade de atendimento mais próxima em duas vias conforme
modelo do anexo II contendo:

4.175.1Tipo da ligação;

4.175.2Modalidade tarifária;

4.175.3CNPJ e Contrato Social;

4.175.4Tipo de subestação;

4.175.5Razão Social da empresa e endereço completo onde será instalada a subestação;

4.175.6Demanda a ser contratada em kW;

4.175.7Carga total, instalada e a instalar (kVA), quantidade e potência individual dos transformadores, inicial
e final, e respectivas impedâncias percentuais;

4.175.8Regime de trabalho (dias da semana e horário);

4.175.9Natureza da atividade desenvolvida (indústria, comércio ou serviços);

4.175.10Para fins contratuais:

a) Endereço da sede e da filial do consumidor (quando pertinente);


b) Definir representantes legais;
c) Definir testemunha (nome, RG, CPF);
d) Definir contato: nome, telefone, fax, celular e e-mail.

4.175.11Para fornecimento provisório, deve ser informado, também, o prazo estimado da ligação

Cargas Especiais

4.176Para análise preliminar quanto ao atendimento de fornecimento para unidades consumidoras com
cargas especiais, devem ser fornecidos juntamente com os demais elementos necessários acima, os
seguintes dados técnicos e características desses equipamentos:

Fornos elétricos a arco

a) Capacidade nominal em kW;


b) Corrente máxima de curto-circuito e tensão de funcionamento;
c) Dispositivos para limitação e porcentagem da corrente máxima de curto-circuito;
d) Características de operação (ciclo completo de fusão, em minutos e materiais a serem fundidos).

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Fornos elétricos de indução com compensação através de capacitores

a) Capacidade nominal em kW;


b) Detalhes do banco de capacitores de compensação do reator;
c) Características de operação (ciclo completo e fusão em minutos, número de fornadas por dia, forma
de acionamento da compensação reativa; etc.)

Motores com potência igual ou superior a 40 cv - síncronos e assíncronos

a) Tipo;
b) Capacidade em cv;
c) Finalidade;
d) Tensão nominal;
e) Corrente de partida;
f) Dispositivo de partida;
g) Características de operação.

Retificadores e equipamentos de eletrólise

a) Tipos e finalidades de utilização;


b) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;
c) Correntes harmônicas e filtros empregados;
d) Características de operação.

Máquinas de Solda a Ponto

a) Capacidade nominal e máxima de curta duração, em kW;


b) Características de operação;
c) A CELPE, a seu critério, pode exigir informações complementares dos equipamentos especiais,
inclusive catálogos dos fabricantes e ensaios de perturbações.

5.REFERÊNCIAS

Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das


normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos
NBR 14039 – Instalações Elétricas de Média Tensão de 1,0 a 36,2 KV;
NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR 5413 – Iluminância de interiores – Procedimento;
NBR 5433 – Rede de Distribuição Rural de Energia Elétrica - Padronização;
NBR 5434 – Rede de Distribuição Urbana de Energia Elétrica - Padronização;
NBR 6150 – Eletroduto de PVC Rígido;
NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados;
NBR62271 - Conjunto de manobras de Alta-Tensão em invólucro metálico para tensão de 1 a 52KV;
NBR13534 - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos de assistência da saúde;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
Resolução Nº 456 – Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica;
Resolução Nº 505 – Conformidade dos Níveis de Tensão de Energia Elétrica;
Resolução Nº 226 - Compartilhamento de subestação;
NBR ISO 9001- Sistemas de Gestão da Qualidade.

Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association
NEC - National Electrical Code
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.
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6.APROVAÇÃO

BRUNO DA SILVEIRA LOBO


Departamento de Planejamento e Investimentos - EPI

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ANEXO I. TABELAS DIVERSAS

TABELA 08. DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES PARA ATERRAMENTO

SEÇÃO CONDUTOR FASE (mm2)* SEÇÃO CONDUTOR TERRA (mm2)


25 25
35 25
50 25
70 35
95 50
120 70
150 95
185 95
240 120
300 150
400 185
500 240
600 300
800 400
1000 500

TABELA 09 – CHAVE FUSÍVEL

BASE PORTA FUSÍVEL


Tensão Máxima Corrente Corrente Capacidade de
NBI (kV)
(kV) Nominal (A) Nominal (A) Interrupção (kA)
100
15 95 300 10
200

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TABELA 10 – PARAFUSOS

PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16


Comprimento Rosca Comprimento Rosca
Comprimento Total
(mín) (máx)
150 80 90
200 120 130
250 170 180
300 220 240
350 270 290
400 320 350
450 370 400
500 420 450
550 470 500
PARAFUSO ROSCA DUPLA GALVANIZADO M-16
Comprimento Total Comprimento Rosca
400 175
450 200
500 225
PARAFUSO OLHAL GALVANIZADO M-16
Comprimento Total Comprimento Rosca
200 100
250 150
300 150
Nota: Dimensões em milímetros.

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TABELA 11 – CONEXÃO ENTRE A REDE DE DISTRIBUIÇÃO E O RAMAL DE LIGAÇÃO

REDE DE RAMAL DE
CONECTOR
DISTRIBUIÇÃO LIGAÇÃO
4 CAA 4 CAA Conector derivação tipo I Embalagem cinza
4 CAA Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
1/0 CA 1/0 CAA Conector impact AL 1/0 – 1/0
1/0 Conector derivação tipo VI Embalagem branca/azul
4 Conector impact AL 4/0 – 4
4/0 CA 1/0 Conector impact AL 4/0 – 1/0
4/0 Conector impact AL 4/0 CA – 4/0
4 Conector impact AL 336 CA – 4
1/0 CA Conector impact AL 336 CA – 1/0
336,4 CA
4/0 CA Conector impact AL 336 CA – 4/0
336,4 CA Conector impact AL 336 CA – 336 CA
4 Conector impact AL 336 CAA – 4
1/0 Conector impact AL 336 CAA – 1/0
336,4 CAA
4/0 Conector impact AL 336 CAA – 4/0
336,4 CAA Conector impact AL 336 CAA – 336 CAA
35 mm2 35 Conector derivação tipo VII Embalagem branca/vermelha
35 Conector Impacto BR 70/35-50
70 mm2
70 Conector Impacto BR 70/70
35 Conector Impacto BR 120/35
120 mm2 70 Conector Impacto BR 120/70
120 Conector Impacto BR 120/120
35 mm2 XLPE 35 Conector Impacto AL PROT 35/35
35 Conector Impacto AL PROT 70/35
70 mm2 XLPE
70 Conector Impacto AL PROT 70/70
35 Conector Impacto AL PROT 185/35
185 mm2 XLPE 70 Conector Impacto AL PROT 185/70
185 Conector Impacto AL PROT 185/185

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

TABELA 12 – FATORES DE DEMANDA E DE CARGA

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17
Fabricação de cal 91 52 18

Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido – ≤ 160 97 71 13


exclusive cerâmica > 160 91 60 30
≤ 100 96 76 10
Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido
> 100 93 66 39
Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
37 23 26
amianto
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
78 46 51
associados à extração
Indústria metalúrgica 65 43 30
Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24
Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40
≤ 150 50 33 19
Produção de fundidos de ferro e aço
> 150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não
54 45 33
ferrosos
Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não
68 53 19
ferrosos exclusive móveis
Estamparia, funilaria e lataria 65 26 22
Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros
48 27 23
recipientes metálicos e de artigos de caldereiro

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
83 52 29
de galvanotécnica
Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
20 17 50
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
31 27 22
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria –
82 74 28
inclusive panificadoras e similares
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à 89 38 39
alimentação
Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
85 45 29
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 62 41 20
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos 91 53 14
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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43

Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – ≤ 120 70 38 29


processados em matadouros e frigoríficos > 120 62 48 71
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não
56 44 39
processados em matadouros e frigoríficos
≤ 80 90 82 28
> 80 e
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 97 65 38
≤ 300
> 300 95 57 64
Fabricação de açúcar 54 30 49
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
96 78 30
chocolates, etc – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
36 27 40
de uso doméstico – exclusive máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
63 42 36
veículos ferroviários
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36
≤ 110 81 61 40
Hospitais e casas de saúde
> 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25
Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
36 23 24
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
Serviço de processamento de dados 78 56 50
Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43
Serviços de diversões 26 13 20
Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31
Comércio atacadista 44 37 32

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43
Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Indústria de extração e tratamento de minerais 70 43 26
≤ 500 54 36 34
Extração de minérios de ferro
> 500 67 49 35
Extração de minérios de metais não ferrosos 85 78 76
Extração de minerais para fabricação de adubos fertilizantes e para
54 37 29
elaboração de outros produtos químicos
Extração de pedras e outros minerais para construção 67 49 16
Extração de outros minerais não metálicos 86 43 14
Indústria de produtos de minerais não metálicos 63 55 30
Aparelhamento de pedras para construção e execução de trabalhos
61 37 16
em mármore, ardósia, granito e outras pedras
≤ 130 57 39 11
Britamento de pedras
> 130 78 54 17

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de cal 91 52 18

Fabricação de telhas, tijolos e outros artigos de barros cozido – ≤ 160 97 71 13


exclusive cerâmica > 160 91 60 30
≤ 100 96 76 10
Fabricação de material cerâmico – exclusive de barro cozido
> 100 93 66 39
Fabricação de cimento 66 64 54
Fabricação de peças, ornatos e estruturas de cimento, gesso e
37 23 26
amianto
Beneficiamento e preparação de minerais não metálicos, não
78 46 51
associados à extração
Indústria metalúrgica 65 43 30
Produção de ferro gusa 83 67 79
Produção de laminados de aço – inclusive de ferro ligas 75 46 24
Produção de canos e tubos de ferro e aço 37 30 40
≤ 150 50 33 19
Produção de fundidos de ferro e aço
> 150 80 55 33
Produção de canos e tubos de metais e de ligas de metais não
54 45 33
ferrosos
Fabricação de estruturas metálicas 74 39 13
Fabricação de artefatos de trefilados de ferro e aço e de metais não
68 53 19
ferrosos exclusive móveis
Estamparia, funilaria e lataria 65 26 22
Serralharia, fabricação de tanques, reservatórios e outros
48 27 23
recipientes metálicos e de artigos de caldereiro
Tempera e cementação de aço, recozimento de arames e serviços
83 52 29
de galvanotécnica
Indústria mecânica 47 29 31
Fabricação de máquinas motrizes não elétricas e de equipamentos
20 17 50
de transmissão para fins industriais, inclusive peças e acessórios
Fabricação de máquinas, aparelhos e equipamentos industriais
para instalações hidráulicas, térmicas, de ventilação e refrigeração,
31 27 22
equipados ou não com motores elétricos, inclusive peças e
acessórios
Fabricação de produtos de padaria, confeitaria e pastelaria –
82 74 28
inclusive panificadoras e similares
Fabricação de massas alimentícias e biscoitos 61 54 57
Refinação e preparação de óleos e gorduras vegetais, produção de
manteiga de cacau e de gordura de origem animal, destinadas à 89 38 39
alimentação
Fabricação de gelo 91 75 41
Fabricação de rações balanceadas e de alimentos preparados para
85 45 29
animais, inclusive farinha de carne, sangue, osso e peixe
Indústria de bebidas 62 41 20

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 38 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de aguardentes, licores e outras bebidas alcoólicas 68 49 43
Fabricação de cervejas, chopes e malte 50 27 27
Fabricação de bebidas não alcoólicas 57 47 69
Indústria de fumo 96 72 32
Fabricação de cigarros 43 39 59
Indústria de utilidade pública, irrigação, água, esgoto e saneamento 95 84 51
Distribuição de gás 57 51 40
≤ 100 100 92 30
Tratamento e distribuição de água
> 100 95 75 72
Indústria de construção 59 36 32
≤ 190 80 39 31
Construção civil
> 190 30 14 33
≤ 200 90 65 21
Pavimentação, terraplanagem e construção de estradas
> 200 79 52 41
Construção de obras de arte (viadutos, mirantes, etc) 14 11 32
Agricultura e criação animal 77 43 33
Agricultura 91 44 30
Agricultura (irrigação) 97 54 19
Criação animal exclusive bonivocultura (índices baseados na
99 61 70
avicultura)
Criação animal - suinocultura 91 52 24
Bovinocultura 39 22 31
Florestamento e reflorestamento 63 32 26
Serviços de transporte 56 28 41
Transportes ferroviários 66 42 49
Transportes rodoviários de carga 24 16 34
Transportes urbanos de passageiros – inclusive metroviários 78 26 41
Serviços de comunicação 81 43 46
≤ 150 78 40 45
Telegrafia, telefone e correios
> 150 92 44 55
Radiodifusão e televisão 73 44 37
Serviços de alojamento e alimentação 81 48 46
Hotéis e motéis 74 35 40
Restaurantes e lanchonetes 88 60 52
Fabricação de máquinas, ferramentas, máquinas operatrizes e
76 30 30
aparelhos industriais acoplados ou não a motores elétricos
SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 39 de 96
Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de peças, acessórios, utensílios e ferramentas para
63 38 19
máquinas industriais
Fabricação de máquinas, aparelhos e materiais para agricultura,
avicultura, apicultura, criação de outros pequenos animais e
48 28 30
obtenção de produtos de origem animal, e para beneficiamento ou
preparação de produtos agrícolas – inclusive peças e acessórios
Fabricação de cronômetros e relógios, elétricos ou não – inclusive a
47 33 38
fabricação de peças
Reparação ou manutenção de máquinas, aparelhos e
equipamentos industriais, agrícolas e de máquinas de 43 29 27
terraplanagem
Indústria de material elétrico e de comunicações 84 70 32
Fabricação de aparelhos e utensílios elétricos para fins industriais e
84 70 32
comerciais, inclusive peças e acessórios
Indústria de material de transporte 45 37 36
Reparação de veículos ferroviários 38 35 46
Fabricação de carrocerias para veículos automotores – exclusive
51 38 31
chassis
Indústria de madeira 55 38 12
Desdobramento de madeira 51 36 12
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada e de madeira compensada, revestida ou não com material 59 40 11
plástico
Indústria de mobiliário 83 42 22
Fabricação de móveis de madeira, vime e junco 83 42 22
Indústria de celulose, papel e papelão 82 77 71
Fabricação de papel, papelão, cartolina e cartão 82 77 71
Indústria de borracha 68 58 26
Recondicionamento de pneumáticos 68 58 26
Indústria de couros, peles e produtos similares, curtimento e outras
64 51 32
preparações de couros e peles – inclusive subprodutos
Indústria química 67 48 23
Produção de elementos químicos inorgânicos e orgânicos, inclusive
produtos derivados dos processamentos do petróleo, de rochas 92 54 36
oleígenas, de carvão-de-pedra e de madeira
Fabricação de asfalto 79 52 22
Fabricação de resinas de fibras e de fios artificiais e sintéticos e de
56 48 24
borracha e látex sintéticos
Produção de óleos, gorduras e ceras vegetais e animais, em banho
de óleos, essências vegetais e outros produtos da destilaria da
62 43 22
madeira – exclusive refinação de produtos alimentares (destilaria de
álcool proveniente de madeira)
Fabricação de concentrados aromáticos naturais, artificiais e
21 15 13
sintéticos, inclusive mesclas
Fabricação de preparados para limpeza e polimento, desinfetantes,
77 66 28
inseticidas, germicidas e fungicidas

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de adubos e fertilizantes e corretivos de solo 84 57 19
Indústria de produtos farmacêuticos e veterinários 68 39 24
Indústria de perfumaria, sabões e velas 85 46 29
Fabricação de sabões, detergentes e glicerinas 85 46 29
Indústria de produtos de matérias plásticas 85 41 48
Fabricação de artigos de material plástico para usos industriais –
85 41 30
exclusive embalagem e acondicionamento
Indústria têxtil 81 52 43
Beneficiamento de fibras têxteis vegetais, artificiais e sintéticas e de
materiais têxteis de origem animal, fabricação de estopa de 60 44 36
materiais para estofados e recuperação de resíduos têxteis
Fiação e tecelagem 91 57 46
Malharia e fabricação de tecidos elásticos 92 55 47
Indústria de vestuário, calçados e artefatos de tecidos 42 43 27
Confecções de roupas e agasalhos 28 22 25
Fabricação de calçados 69 63 29
Indústria de produtos alimentares 77 56 20
≤ 130 97 56 38
Beneficiamento de café
> 130 60 35 27
Moagem de trigo 92 72 71
Torrefação e moagem de café 82 77 19
Fabricação de produtos de milho, exclusive óleos 55 48 12
Beneficiamento, moagem, torrefação e fabricação de produtos
alimentares diversos de origem vegetal, não especificados ou não 91 53 14
classificados
Refeições conservadas, conservas de frutas, legumes e outros
vegetais, preparação de especiarias e condimentos e fabricação de 54 34 28
doces, exclusive de confeitaria
≤ 200 85 72 52
Abate de animais
> 200 80 53 43

Preparação de conservas de carne – inclusive subprodutos – ≤ 120 70 38 29


processados em matadouros e frigoríficos > 120 62 48 71
Preparação de conservas de carne e produtos de salsicharia, não
56 44 39
processados em matadouros e frigoríficos
≤ 80 90 82 28
> 80 e
Preparação de leite e fabricação de produtos de laticínios 97 65 38
≤ 300
> 300 95 57 64
Fabricação de açúcar 54 30 49

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Fabricação de balas, caramelos, pastilhas, drops, bombons,
96 78 30
chocolates, etc – inclusive goma de mascar
Serviços de reparação, manutenção e conservação 52 34 32
Reparação, manutenção e conservação de máquinas e aparelhos
36 27 40
de uso doméstico – exclusive máquinas de costura
Reparação de veículos – exclusive embarcações, aeronaves e
63 42 36
veículos ferroviários
Manutenção e conservação de veículos em geral 47 33 32
Serviços pessoais 62 43 32
Serviço de higiene – barbearias, saunas, lavanderias, etc 58 46 36
≤ 110 81 61 40
Hospitais e casas de saúde
> 110 60 32 35
Estabelecimentos de ensino tradicional (1o e 2o graus) 63 58 31
Estabelecimentos de ensino superior – Faculdade 42 26 24
Estabelecimentos de ensino integrado – unidades integradas 65 34 25
Serviços comerciais 59 41 33
Serviços auxiliares do comércio de mercadorias, inclusive de
36 23 24
distribuição
Armazéns gerais e trapiches 48 26 14
Serviço de processamento de dados 78 56 50
Serviço de contabilidade e despachante 74 59 43
Serviços de diversões 26 13 20
Bancos comerciais e caixas eletrônicos 92 64 31
Comércio atacadista 44 37 32
Comércio atacadista de ferragens e produtos metalúrgicos 46 25 17
Comércio atacadista de combustíveis e lubrificantes (terminal) 44 35 29
Comércio atacadista de cereais e farinhas 27 13 23
Comércio atacadista de produtos alimentícios diversos 46 34 32
Comércio atacadista de mercadorias em geral com produtos
96 65 56
alimentícios
Comércio varejista 75 52 38
Comércio varejista de veículos 60 36 25
Comércio varejista de veículos e acessórios 91 69 23
Comércio varejista de móveis, artigos de habitação e de utilidade
40 37 47
doméstica
Comércio varejista de combustíveis e lubrificantes, exclusive gás
89 42 40
liquefeito de petróleo
Supermercados 98 77 54
Cooperativas 87 75 41

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

Carga FD FD FC
Ramo de Atividade Instalada Máx. Típico Típico
(kW) (%) (%) (%)
Cooperativas de beneficiamento, industrialização e comercialização 98 82 27
Cooperativas de consumo de bens e serviços 77 69 54
Fundações, entidades e associações sem fins lucrativos 40 27 20
Fundações beneficentes, religiosas e assistenciais 33 20 26
Fundações culturais, científicas e educacionais 22 17 18
Associações beneficentes, religiosas e assistenciais 65 41 33
Associações esportivas e recreativas 40 29 30
Administração pública direta e autárquica 81 45 43

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO II. DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA COM VISOR


VOLTADO PARA FORA.

Ponto de Entrega
B

Condutor do ramal de ligação

M uro da Unidade Consumidora


C
1600±100

Caixa de inspeção
1.000x1.000x1.200

A C Entrada de Serviço

A B Ramal de ligação

B C Ramal de Entrada

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO SECUNDÁRIA NO POSTE

Ponto de Entrega
B

Condutor do ramal de ligação

Muro da Unidade Consumidora

C
1600±100

Caixa de
inspeção
1.000x1.000x1.200

A C Entrada de Serviço

A B Ramal de ligação

B C Ramal de Entrada

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO – MEDIÇÃO EM TENSÃO PRIMÁRIA

A subestação

FIG. - A medição

subestação

Cx. de inspeção
1.000x1.200x1.400

FIG. - B medição

LEGENDA:
A - ponto de derivação da rede
AB - ramal de ligação
AC - entrada de serviços NOTA:
B - ponto de entrega NA FIG. - B, A CRITÉRIO DA DISTRIBUIDORA O PONTO DE ENTREGA
BC - ramal de entrada PODERÁ SITUAR-SE NA DERIVAÇÃO DA REDE.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 04 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 05 – AFASTAMENTO MÍNIMO ENTRE CIRCUITOS

ANEXO 04
PRIMÁRIO ATÉ 35kV

PRIMÁRIO ATÉ 15kV

SECUNDÁRIO ATÉ 600V


900

900
800

1000
800

100
600

1800
100

1500
600
35kV

600
15kV

600V

ESTAI

CABOS DE COMUNICAÇÃO

OBS.:
1. O circuito de menor tensão não deve cruzar por cima do de maior tensão .
2. Secundário de mesma tensão e mesma fonte deverão se cruzar no mesmo nível devidamente ligado no cruzamento.
3. Quando a soma das distâncias do ponto de cruzamento aos postes mais próximos, dos dois circuitos exceder a 30 metros, todos
os afastamentos devem ser aumentados de cinco centímetros para cada 6m de exesso.
4. Os afastamentos indicados são mínimos e se referem às condições mais desfavoraveis para rede de distribuição urbanas.
5. As cotas estão em milímetros.

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 06 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO REDE CONVENCIONAL PONTO

FIGURA 34

F-30 e CABO MENSAGEIRO


O -14
A-2
M-1 R-30 O-11
F-25

150
200 200

O -7-1

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

950
I-2 M -14
1 F-30-1 e A-2 C -1
M -1 F-22 I-6
F-13 I-2

F-30 e
F-25 A-2
I-6 R-32
2.450

R -1-1
E-12
E-12
F-30 e A-2

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

NOTA:
1 - A SEÇ ÃO TRANSVERSAL D O CABO SERÁ
D IMENSION AD A DE ACO RD O CO M O PROJETO. COTAS E M MILÍMETROS

COTAS EM MILÍMETROS

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 07 – ESTRUTURA CE1 – CE3C - DERIVAÇÃO REDE COMPACTA

F-30 e CABO MENSAGEIRO


A-2
M-1 R-30 O-11
F-25
200 200

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

F-30 e
A-2
I-6
2.450

R-32

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

COTAS EM MILÍMETROS

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 08 – ESTRUTURA CE1A-CE3C DERIVAÇÃO REDE COMPACTA

F-30 e CABO MENSAGEIRO


A-2
M-1 R-30 O-11
F-25
200 200

A-25 O-8
F-2 A-11
M-10 F-22 F-13 F-23
300

R-31

F-30 e
A-2
I-6 R-32
2.450

O-8 FONTE

CABOS
F-60 O-11 COBERTOS

CABO MENSAGEIRO
F-31-1

CARGA

COTAS EM MILÍMETROS

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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 09 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO

ANEXO 7a

O-8-1

150
1
1.000

E-29 I-2

F-36-1

R-1-1

F-30 e A-2

E-12
7.000mín.

PONTO DE ENTREGA
3.000

SUBESTAÇÃO
6.000min.

ABRIGADA

500
200

800min.

Eletroduto de PVC e
PAD
e=L/10+0,60

Quando houver tráfego de veículo,


envelopar com concreto.
800 x 800 x 1.000mm
Caixa de inspeção

1500

NOTA:
1 - A SEÇÃO TRANSVERSAL DO CABO SERÁ
DIMENSIONADA DE ACORDO COM O PROJETO. COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 10 – ESTRUTURA CE-DS ENTRADA SUBTERRÂNEA

DETAL HE
R-30

200 200
F-30 e A-2
I-2
F-30 e A-3
R-32

300
O -8
F-30 e A-2
F-30 e A-3
C-11 F-3 6-2

700
A -22 M-4
I-2 F-3 6-1 C-11
F-30 e A-2
E -29
R-1-1
E -29
E -12
700
O -6
C-7
A -15 -6 e
A -15-5

C-7

F-17 O -4

DETAL HE

NOTA:
E -29 M-4
1 - A CRUZETA DE VE RÁ TER DIMENSÃO MÍNIMA
DE 1.200 mm;

E -12 2 - O ELE TRO DUTO DEVE RÁ TER EX PES SURA


DE G ALV ANIZAÇÃO MÍNIMA DE 80 MICRA.

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 11 – CAIXA DE INSPEÇÃO

50

120

60

800

1.200
CORTE A - A

1.000

Alças
1.000

A A

TAMPA EM CONCRETO ARMADO


(VISTA DE TOPO)

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 12 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO - CAIXA DE PASSAGEM

POSTE DT
TUBO PVC Ø20mm (ATERRAMENTO)
TUBO GALVANIZADO
TUBO PVC Ø100mm
LUVA PVC Ø100mm
ARGAMASSA CIMENTO E AREIA
TRAÇO 1:6
150 150

TUBO PVC Ø 100mm


100

(RESERVA)
A A

CONCRETO SIMPLES
TRAÇO 1:3:5 DETALHE B
500

DETALHE A

350
100 150 100 100 150 100
100 100

CORTE A-A

DETALHE A

DETALHE C
150
150

170
0
90
r=

300

770
150
100 100

100100

1200

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 13 – SECCIONAMENTO E ATERRAMENTO DE CERCA

X
X

cerca perpendicular
ou diagonal
X

30
X
X

REDE ELÉTRICA - DISTRIBUIDORA


X

DISTRIBUIDORA
X

250m
X

30

250m
X

cerca paralela
X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X
X

X
X
X

X
X
X

X
X

cerca bifurcada
X

X
X

seccionador preformado
X X X
X X X X X X

conector L preformado
fio nu 6m ² X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X
25cm

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

X X X X X X X X X

conector cunha ou parafuso

DETALHE DA PORTEIRA

HASTE DE ATERRAMENTO
16x2.400mm

X X X X X X X X X X X X X X X

DETALHE DE ATERRAMENTO E SECCIONAMETO X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

X X X X X X X X X X X X X X X

DETALHE DA PORTEIRA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 14 – DRENO PARA ÓLEO DO TRAFO

ANEXO 16

COLOCAR PEDRA BITRADA

300
POÇO DE DESCARGA
VOLUME IGUAL AO
TUBO Ø 4" ÓLEO EXISTENTE
NO TRAFO
CORTE A - A'

CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA


EVITAR INFILTRAÇÃO

A A'

PLANTA BAIXA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 15 – PLACA DE ADVERTÊNCIA

Chapa metálica, PVC ou acrílico

Dimensões: A - 470 x 340 mm


B - 670 x 470 mm
DESENHO 15

VERSÃO: 2 DATA: 02/07/2007


APROVADO: EPI Placa de Advertência
ESCALA: S/ESCALA

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 16 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM BT

500

500

500
500

500
500

500
700
1600±100

1000

400
Caixa de 25x25x25

1600

500 500

Cabo Cu 25mm2 mínimo


200
3000

500
2400

700
1700
1600±100

4000

500
1500

500

500

Detalhe da Subestação
com entrada
subterrânea. 1000
1000

3000

Esboço de Subestação
com entrada aérea.

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 17 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM POSTE

I-2 E-29

R-1-1

700
I-2
R-1-1
200

E-45

VER TABELA
5.200

VER TABELA
1600±50

cx. inspeção
Ø 25mm²
1.000x1.200x1.400

500

VISTA TOPO
1600

cx. em alvenaria VISTA FRONTAL


250x250x250 ou
VISTA LATERAL tubo de PVC 150
c/30mm
COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

200
DESENHO 18 – SUBESTAÇÃO AÉREA ATÉ 300 KVA MEDIÇÃO EM MURETA
1000
1100

NEUTRO

FASE

FONTE
FASE

FASE
11000

7000

DISJUNTOR

DIAGRAMA UNIFILAR
2000
1600 +-100

SAÍDA SUBTERRÂNEA
1700

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 19 – DETALHE DA MEDIÇÃO INSTALADA EM MURETA

1 00min

4 00min

2 00min
2 200min
2 000min

2000
1600±100
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA LATERAL

VISTA FRONTAL/LATERAL

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 20 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO SUBESTAÇÃO ABRIGADA

CRUZETA T 1.200

BRAÇO SUPORTE
TIPO C
POSTE DA CELPE

CRUZETA T 1.200

SUBESTAÇÃO
3.000

ABRIGADA

500
(MÍN.)
600

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 21 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA ATÉ 300 KVA

3000

150 L 150

150

500
500

300 300

500

200
Fixa Removível Fixa
4000

750 1500 750

NOTA 1
Malha de terra 70mm abaixo do piso.

1000
150

Extintor.
Ventilação protegida por tela 13mm,
arama 12BWG galvanizado.
Diagrama Unifilar

Placa de Advertência
PLANTA BAIXA

NOTAS:
1-Proteção em tela 25mm, arame 12BWG
Galvanizado. Emoldurada em cantoneira L
1.1/4" x 1.1/4" x3. 1/16"
2 - C=comprimento do Transformador
L=Largura do Transformador

Cotas em milímetros
MEDIÇÕES

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 22 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM MEDIÇÃO EM ALTA

500
500
1000 1000

1300
200

1300
5000
650

650
1500

1300
150
Corte - A-A
Corte - B-B

C B

Cabo Cu 25mm (mínimo)


1800min 1200min
Comp.do Trafo+500
Min. 1500

500

1000
500

largura do trafo+500 1400 1400


A 150 150 A
50

50

1500
2500

C B
1500
1300

PLANTA
400

Corte - C-C

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 65 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 23 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

100

200
300

300
400

300

300
Min. 5000

3
900
1400

2
200

CORTE A-A

A A

1700
300
500
500
300

460 NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO
800
2100 DE 3 TPs e 3 TCs
600 3-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
Min. 4-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
1
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS
B
PLANTA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 66 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 24 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT– INSTALAÇÃO ABRIGADA

Desnivel 2%

Min 600 500 500 Min 600 300

300 300
450 450

Min. 2200

2100

1600±50
1400
500

1310

CORTE B-B

(3)
FONTE CARGA

(3) (3) (3)

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA


MEDIÇÃO

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTA:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 67 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 25 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA

2 00
100
6 00
7 300

4 00

4
3 600

3 000

9 00
1 900

1 900
1 400

2
5 00
1 400

7 000 2 000 2 000 2 000 7 000

C ORT E AA
P / M AL HA D E TERRA P / M AL HA D E TERRA

6 000

2 000

4 50
3 00
500

1 310
6000

500

A A
3 00

N OT AS:
1 - C ai xa p ara me di ção
2 - S up orte p ara in st al aç ão d e 3 TP ´s e 3 TC´s
3 - T P fo rc ec id o pe la d is trib uidora
1 000 4 - T C fo rc ec id o pe la d is trib ui dora
5 - D i me n s õ e s em milímetros

1 P LANTA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 68 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 26 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA


PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

100
Desnivel 2%

200
300

300
500
400
Min.
300

300
1000
400

400
300 300
Min. 5000

CORTE A-A

NOTAS:
1-SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE 3 TPs E 3TCs
2-TP (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
3-TC (FORNECIDO PELA DISTRIBUIDORA)
4-SUPORTE PARA DISJUNTOR
5-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 69 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 27 – RAMAL DE ENTRADA AÉREO, MEDIÇÃO EM MT – INSTALAÇÃO ABRIGADA


PROTEÇÃO COM DISJUNTOR

1700 Min. 2000

A A

Min.
250
D reno Dreno
100 x100 100 x100
250
300

300
460 Min.
500

500
450

450
450

450
500

500
500 500
300

300
Min. M in.

Aço galv. Ø 47mm

1
CO 2 (6kg)
R asgo altura 50
PORTA
1200 X1200

400
Extintor de incêndio
Min.
CO 2 (6kg)

PLANTA

TP. ILUM.
13.8kV - 220V
(1) 100 VA

(3)
FONTE 52 CARGA
TC

(3) (3) TP (3)

MEDIÇÃO

INTERLIGAR A MALHA DE TERRA INTERLIGAR A MALHA DE TERRA

DIAGRAMA UNIFILAR

NOTAS:
1-CAIXA PARA MEDIÇÃO
2-DIMENSÕES EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 70 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 28 – CABINA DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO ENTRADA SUBTERRÂNEA

300
1000

600
3
6

3000
5

1700
1500
2
1000

ENTRADA CORTE A-A CARGA

A A
600 600 1200
1600

1500

7
50

50

1200 Cabo CU 25mm2 (mínimo)

LEGENDA

1 - DISJ UNTOR TRIFÁSICO 15KV 250MVA

2 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA MEDIÇÃO


3 - TRANSFORMADOR DE CORRENTE PARA MEDIÇÃO
4 - TERMINAÇÃO DE 15KV
5 - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL PARA BOBINA DE MÍNIMA
6 - CHAVE SEC TRIPOLAR 400A
7 - CAIXA PARA MEDIÇÃO
DISJUNTOR AUTOMÁTICO
3 TC´s

3 TP´s

MEDIÇÃO DIAGRAMA UNIFILAR

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 71 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 29 – CABINA BLINDADA MEDIÇÃO EM MÉDIA TENSÃO

2 800
1 500 1 500
2 00 2 000 6 00

4 00 3 00 3 00
3 00 3 00 3 00 3 00

16 3 20

12

640
4 11 1
2000

7
5

3 00
C OR TE AA C ORTE BB
5 00
CAI XA DE 25 X2 5X25 cm
7 00
6

14 15

17

13
2100

6 50
500

P L A NTA V IS TA FRO NTAL S EM P OR TA

C HA VE FACA TR IP OL AR A ÇÃ O SI MU LTANEA

3 TC´s DI S J UN TO R AUTOMÁTICO
TR A N S FO RMADOR

3 TP´s

L EG ENDA

M ED IÇÃO

DIA GR AM A UN IFIL AR 1 - B UC HA D E PA SS AG EM (PO RCEL ANA OU EPOXI)

2 - DIS JU NTOR A UTOM ÁTIC O DE 1 5K V - 250MVA

3 - TRA NS FO RM ADOR D E PO TE NC IA L PA RA M ED IÇÃO

4 - TRA NS FO RM A DO R D E CORRENTE PARA MEDIÇÃO


3 00 3 00 3 00
200

5 - CAI XA P ARA ME DI DO RE S - US O INTERNO

16 6 - H A S TE DE ATERRAMENTO
300

7 - TERMI NA ÇÃ O MO NO PO LA R DE 15KV
9
8 - I SO LA DO R SUPORTE

9 - CHA VE S EC TRI PO LA R 400A


2500
2400

1 0 - TR AN SFOR MA DO R DE P OTEN CI AL P ARA IL UM IN AÇ ÃO E P RO TEÇÃO


2000

1 1 - TE LA R EM OV IV EL D E AR AM E GA LV AN IZADO 12 BWG
8
1 2 - TE LA FIX A DE A RA ME G AL VA NI ZA DO 12BWG
1700

1 3 - DI SP OS ITIV O PA RA SELAGEM

8 1 4 - PO RTAS E XTER NA S CO M DI SP OS ITIV O PA RA S EL AG EM E V ENEZIA NA S PARA VENTILAÇÃO

1 5 - PO RTAS E XTER NA S CO M VE NE ZI AN AS P ARA VE NTILAÇÃO

1 6 - BA RR AM EN TO E M CO BRE EL ETRO LÍ TICO


5 00

9 00 1 7 - LA MP ADA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 72 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 30 – INSTALAÇÃO DE PÁRA RAIO E ATERRAMENTO

ANEXO 31
cabo de cobre nu 25mm² mínimo
ver detalhe "A"

bucha de passagem 15kV

compr. da haste
uso externo e interno

ver detalhe "B"

eletroduto de material não


magnético

cabo de cobre nu 25mm² mínimo

aterramento

pára-raios p/12Kv com FACHADA DA SUBESTAÇÃO


neutro aterrado

200mín. 150
olhal de Ø 13mm
300 ìsolador de disco para
distribuíção

cantoneira L 1.1/ 2" x 1.1 -


parafuso de máquina de Ø
2" x 3 - 16" compr. 2m
16 x 220mm

DETALHE - B

grampo tensor ou alça de gancho


ancoragem

50 250 50

DETALHE - A
250

A A
haste aterramento
50

CORTE A - A

DETALHE - C

COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 73 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 31 – ATERRAMENTO EM CAIXA DE CONCRETO OU PVC

ANEXO 27
CAPUZ EM PVC
TAMPA DE CONCRETO

100 (MÍNIMO)

300
70
TUBO PVC
CAIXA DE ATER.
200 x 200 x 300 VER DETALHE "A" Ø 150

HASTE DE ATERRAMENTO 16x2400

DETALHE "A"

OU

CONETOR TIPO TGC

CONETOR TIPO CABO-HASTE

OBS:

- QUANDO A CAIXA DE CONCRETO FOR UTILIZADA PARA


PASSAGEM OU PASSAGEM E ATERRAMENTO
A DIMENSÃO DA MESMA SERÁ DE 300x300x400mm. COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 74 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 32 – CAIXA METÁLICA PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO

100

50
100

100

vidro transparente

COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 75 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 33 –CAIXA POLIFÁSICA TIPO II

282,5 228

532,5

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 76 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 34 - CAIXA MODELO F3

950
550 400
30 490 30 370 30 A

250
100 150

80
700
D ET. 01
150

45

PARAFU SO DE
SEG U R ANÇ A
PAR A LEITU R A
1200

250

1200

540
1150
VISO R

50
LIN G U ETAS
110

N O TA 3
PARAFU SO

80
500

LO BU LAR FU SÍVEL
110

225 150 200 150 225

250
50

950 300 950


A D ET. 02

VIS TA FRO NTAL V ISTA LATERA L C O RTE "E-E" V ISTA D E TRÁS


E
550 400
85 380 85 200 200
LIN G U ETA P/ IN STALAÇ ÃO
D E SELO D A C ELPE
220
130

205
130

170 210 170


3
37
700

50
370

PO N TO D E
B B
358

INSTALAÇ ÃO DO 28
10

PAR AF. LO BU LAR


FU SÍVEL
110

15
60 125

160
20
C C
156

PAR AFU SO
D D
340

LO BU LAR FU SÍVEL
500
245

100

PO R TA

365 505 80 DE TALHE 01

20
950
N O TA 3 (CA IXA DE M UFLAS )
E C O RTE "A-A" 20

DE TA LH E 03
(P O RTA )
170 210 170 75 250 75 Ø2
20
20
12

10 PO N TO D E
220

30

21,5
IN STALAÇ ÃO D O
300

10
N O TA 3 PAR AF. LO BU LAR
14 7,5
65 23 O U SEG U R ANÇ A
DETALHE 02 TU BU LETE Ø 11
C O RTE "B-B" (IN TER N O )

70 200 110 170 140 120 140 Ø 30 Ø7 7


23

20
30

30

45
60 60
50

Ø 35 45 9,5
F F
300

11
10
20

30 12
10

Ø2 PO R TA
FU R O S D E Ø 8m m
CO RTE "C-C" (D R EN AG EM ) LIN G H ETA PAR A
30 20 SELAG EM
60 830 60
C O RTE "F-F"
DETALHE 04
INSTALAÇÃ O DO TUBULETE E
300

DA LING HE TA NA S P O RTA S
N O TAS :
1 - O S PAR AFU SO S PAR A FIXAÇ ÃO DAS C H APAS D EVEM
SER SO LD ADO S;
CO RTE "D-D" 2 - A FIXAÇ ÃO D AS D O BR AD IÇ AS N AS PO RTAS D EVEM SER
IN TERN AS; C Ó DIG O : 3400004
3 - A LIN G U ETA PARA SELAG EM D EVE SER SO LD AD A C O TA S E M M ILÍM ETRO S
IN TERN AM EN TE.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 77 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 35 - CAIXA MODELO F4

550 400
30 490 30 370 30 A

270
100 150

80
800
DET. 01
45
150

PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
1400

250

1400

700
VISOR

1150
50
LINGUETAS
NOTA 3
160

PARAFUSO
600

80
LOBULAR FUSÍVEL
160

225 150 200 150 225

270
50

950 400 950


A DET. 02

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "E-E" VISTA DE TRÁS


E
550 400
85 380 85 200 200
170 210 170 75 250 75 NOTA 3
20
180

305

220
180

400
Ø2
170 210 170

20
65
800

12
10
370

30
B B 10
358

CORTE "B-B"
23
Ø40 DETALHE 02
1400
110

170 210 170 140 120 140


60 125

20
30

C C
45
60 60

Ø35
156

45
400

PARAFUSO
D LOBULAR FUSÍVEL D
440
600
345

FUROS DE Ø 8mm PORTA


CORTE "C-C" (DRENAGEM)
100

60 830 60
20

365 505 80
950 20

E CORTE "A-A"
400

DETALHE 03
(PORTA)

220
LINGUETA P/ INSTALAÇÃO CORTE "D-D"
3

DE SELO DA CELPE
37

PONTO DE
50

21,5
28 INSTALAÇÃO DO
NOTA 3
10

14 7,5 PARAF. LOBULAR


15 OU SEGURANÇA
160

PONTO DE INSTALAÇÃO DO TUBULETE Ø 11


PARAF. LOBULAR FUSÍVEL (INTERNO)

Ø7 7
23

20

9,5
DETALHE 01 F F 11
10

(CAIXA DE MUFLAS)
20

30 12
10

Ø2 PORTA
NOTAS: LINGHETA PARA
30 20 SELAGEM
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER CORTE "F-F"
INTERNAS;
DETALHE 04
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INSTALAÇÃO DO TUBULETE E
INTERNAMENTE. DA LINGHETA NAS PORTAS CÓDIGO: 3400007
COTAS EM MILÍMETROS

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 78 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 36 – CAIXA MODELO “F5” USO INTERNO

550
B
25 500 25 300 300

25

90 25
115

60

88
VISOR

285

358
95 150 LINGUETA
LINGUETA NOTA 3
700

700
700
NOTA 3
45

PARAFUSO DE

185
SEGURANÇA

142

330
PARA LEITURA

DOBRADIÇAS

25 90
25 90

NOTA 2

112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550

170 210 170


88
358

C C
700

20
142
112

A
CORTE "B-B"

NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.197.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 79 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 37 - CAIXA MODELO “F5” USO EXTERNO

550
25 500 25 300 B
300
30
115 30

25

88
60

90
VISOR

285

358
LINGUETA
95 150 NOTA 3
LINGUETA

730
NOTA 3

700
45

DOBRADIÇAS

185
NOTA 2

142

330
PARAFUSO DE
SEGURANÇA
PARA LEITURA
25 90

25 90

112
220 72
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CORTE "A-A"
B
A 550
160

170 210 170


88

80
358

150

C C
730
700

80

20 50 125 200 125 50


142

260
112

A
CORTE "B-B" VISTA DE TRÁS

NOTAS:
1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM
SER SOLDADOS;
2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER
INTERNAS;
3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA
INTERNAMENTE;
4 - PARA DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA VER
ESPECIFICAÇÃO VR01.01-00.198.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 80 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 38 – SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 81 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 39 – FIXAÇÃO DE SUPORTE PARA INSTALAÇÃO DE TC E TP

DETALHE DE FIXAÇÃO
DO SUPORTE NO PISO

FER RO EM "L" DE
38 x 38 x 4,8
PARAFUSO DE 013 (1/2") PARA
FIXAÇÃO, CHUMBADO NO PISO

CHAPA DE 9,5 (3/8")


SOLDADA NO FERRO "L"

120

SEM ESCALA

NOTA: D IMENSÕES EM MILÍMETROS

1-TODOS FERROS EM "L" DEVERÃO SE DE 38 x 38 x 4,8 (1.1/2" x 3/16").


2-TODAS AS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CHAPAS DE FERRO DE 38 x 4,8 (1. 1/2" X 3/16").
3-TODOS OS FUROS CORRIDOS (RASGOS) DEVERÃO SER DE Ø11 (7/16").
4-OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS TRAVESSAS DEVERÃO SER DE CABEÇA SEXTAVADA
DE Ø9,5 x 25 (3/0"x1").
5-PARA A FIXAÇÃO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE E DE POTENCIAL, DEVERÃO SER
USADOS PARAFUSOS DE CABEÇA SEXTAVADA D E Ø9,5 x 38 (3/8"x 1.1/2").
6-O ELETRODUTO DE Ø47mm (1.1/2") DEVERÁ SER EMBUTIDO NO PISO ATÉ A CAIXA DO MEDIDOR.
7- AS CAIXAS DE PASSAGEM SERÃO DO TIPO CONDULETE DE ALUMÍNIO FUNDIDO OU EM FERRO
ESMALTADO COM TAMPA CEGA EM BAQUELITE OU FERRO ESMALTADO.
8-A PRATELEIRA DEVERÁ SER DEVIDAMENTE ATERRADA, UTILIZANDO-SE CONETOR BARRA-CHAPA,
DE BRONZE.
9-AS SAÍDAS DAS CAIXAS SERÃO PROTEGIDAS POR MEIOS DE BUCHAS DE MODO A NÃO PERMITIREM
QUE OS CONDU TORES SEJAM DANIFICADOS.
10-AS FERRAGENS DEVERÃO RECEBER TRATAMENTO ANTI-FERRUGINOSO.

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 82 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO AÉREA PARA ATENDER REVENDEDOR VAREJISTA DE


COMBUSTÍVEL AUTOMOTIVO E GÁS NATURAL VEICULAR

FIGURA 03

Rede de Distribuição

Limite da Propriedade
M

Unidade de abaste-
cimento de gás M
ou líquido

Proj. cobertura

Unidade de abaste-
cimento de gás
Via pública

Calçada

Abertura janela

Unidade de abaste-
cimento de gás
Rede de Distribuição

Limite da propriedade

Chama Chama
aberta aberta

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 83 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 41 – MEDIÇÃO DE IRRIGANTE E/OU AQÜICULTOR EM BAIXA TENSÃO

MURETA EM ALVENARIA E COBERTA COM


INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRA CHUVA
500

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,30x0,30x0,40m)


EM ALVENARIA

HASTE DE ATERRAMENTO
(Ø16x2400mm)

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 84 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

200
DESENHO 42 - SUBESTAÇÃO EM BANCO ATÉ 300 KVA

1200

100
200

1500
3400

2000
9100

P erfil "U" 6pol

1500
4700

1500

Caixa em alvenaria 250x250x250 ou


1600

300/9 tubo de pvc 150mm com 300mm

400/11 Rede CELPE


P VC 1/2"
Chave fusível base C

Pára-raio
600

500
1700

13800/ 380
/ 220Vca

Medição

Disjuntor
Tripolar
2000 1500

Diagrama unifilar - Sem Escala


Vista Frontal Vista Lateral

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 85 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 43 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300KVA

1500 1500
700

Medição/Proteção(cabine/cubículo) S/E transformadora ao


tempo

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 86 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 44 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO

200
1000
2000
8100
1700

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 87 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 45 - SUBESTAÇÃO AO TEMPO ACIMA DE 300 KVA

1500
250

Vista de frente Vista de Lado

REDE CELPE
Caixa de inspeção 1000x1000x1200
Pára raios
Caixa de alvenaria 25x25x25cm ou tubo de PVC com 30cm

Chave Fusível

13.800/380/220Vca
Cabo de cobre nu 25mm2 (mínimo)

M
500

Carga
500

Diagrama unifilar
Caixa de inspeção 600x600x700

Vista de cima

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 88 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 46 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO - INSTALAÇÃO DO


MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR
150
1.000

Subestação
Cliente

O-8-1
1.000

F-30-1 e
F-62
E-90 A-40-1
200

A-40-4

A-2 e F-30 C-1 A-25 e M-3-1


F-3-1 F-12
A-25, F-25 e M-3-1

P A-40
3.500 (Mínimo)

Limite do Terreno
(Muro ou Cerca)
Mostrador para Leitura
e Saída do Usuário

A-50-1

F-12
A-40-2 e
1.600

A-40-3 A-40-4 e A-40-5

Vista de Frente

C-7
O-4
e=L/10+0,60

F-17

1.500
20.000 (Máximo)

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 18/04/2006


RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJ. DE MEDIÇÃO
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
INST. DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIG. AÉREA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 89 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 47 - RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -


INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR
150
1.000

Subestação
Cliente

O-8-1
1.000

F-30-1 e
F-62 A-40-1
E-90
F-12
200

A-40-4
F-30-1 e A-2-1

A-2 e F-30 C-1


A-25 e M-3-1
A-25, F-25 e M-3-1 F-25-1
A-40 Mostrador para Leitura
Limite do Terreno
(Muro ou Cerca) e Saída do Usuário
3.500 (Mínimo)

F-12 A-50-1

A-40-2 e
A-40-3
1.600

A-40-4 e A-40-5

Vista de Frente

C-7
O-4
e=L/10+0,60

F-17

1.500
20.000 (Máximo)

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 18/04/2006


RAMAL DE ENTRADA AÉREO COM CONJ. DE MEDIÇÃO
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
INST. DO MOSTRADOR NO POSTE - LIG. AÉREA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 90 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 48 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -


INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO MURO - LIGAÇÃO SUBTERRÂNEA DO MOSTRADOR
150
1.000

1.000
300

F-30-1 e
F-62
1.000

E-90
A-40-4 e
A-40-1 e A-40-5
A-40-3
Vista de Frente
A-40-4 Limite do Terreno do Mostrador
(Muro ou Cerca)
Eletroduto do Ramal
de Entrada
A-40
Eletroduto do Mostrador Mostrador para Leitura
3.000

(Nota 1) e Saída do Usuário


6.000 (Mínimo)

SUBESTAÇÃO
ABRIGADA
A-51

A-40
1.600

Caixa de Inspeção
Vista de Cima
200

500
600 (Mín)
400

O-4
e=L/10+0,60

C-7
Quando houver tráfego de veículo,
envelopar com concreto.
Eletroduto de
PVC e PAD

F-17 800 x 800 x 1.000mm


Caixa de inspeção

1.500
20.000 (Máximo)

NOTAS:
1 - O CABO DO DISPLAY NÃO DEVE FICAR
EM CONTATO COM O SOLO.
COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 18/04/2006


RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJ. DE MEDIÇÃO
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO MURO - LIG. SUBTERRÂNEA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 91 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

DESENHO 49 - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJUNTO DE MEDIÇÃO -


INSTALAÇÃO DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIGAÇÃO AÉREA DO MOSTRADOR
150
1.000

A-50-1
1.000

A-40-4 e A-40-5
A-40-1
Vista de Frente
A-40-4 do Mostrador
300

F-30-1 e
F-62

A-25 e M-3-1 F-12


E-90 F-3-1
C-1
A-25, F-25, M-3-1, A-40
A-2 e F-30 P

Limite do Terreno
Mostrador para Leitura
(Muro ou Cerca)
e Saída do Usuário
3.500 (Mínimo)

3.000
6.000 (Mínimo)

SUBESTAÇÃO
ABRIGADA

F-12
A-40-2 e
1.600

A-40-3
200

500
600 (Mín)

C-7
O-4
e=L/10+0,60

Quando houver tráfego de veículo,


envelopar com concreto.
Eletroduto de
PVC e PAD

F-17 800 x 800 x 1.000mm


Caixa de inspeção

1.500
20.000 (Máximo)

COTAS EM MILÍMETROS

VERSÃO: 1 DATA: 18/04/2006


RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO COM CONJ. DE MEDIÇÃO
APROVADO: EIEB
ESCALA: S/ESCALA
INST. DO MOSTRADOR NO POSTE PARTICULAR - LIG. AÉREA

SM01.00-00.004 5ª Edição 23/04/2008 92 de 96


Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

ANEXO III. MODELOS DE CARTAS

MODELO I. PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO II. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR

A
CELPE

Declaro estar ciente que, possuindo carga instalada inferior a 75 kW, posso ser atendido em tensão
secundária de distribuição, conforme disposto no inciso I do Art. 6o da Resolução 456/00 da ANEEL,
mesmo assim, faço opção para ser atendido na tensão primária de distribuição de 15 kV, assumindo inteira
responsabilidade dos custos advindos desta minha opção.

Local, Data e Ano

Nome:
CPF:

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO III. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA

Local e data

A
Companhia Energética de Pernambuco
Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI

Assunto: Disponibilidade de Energia

Solicito informar se existe disponibilidade de energia na área (...............................) (urbana ou rural), do


município de (nome do município) para atender a:

 Aumento de Carga, com previsão de aumento de _________kW.


 Conexão de Unidade Consumidora em tensão igual ou superior a 1kV, com carga instalada prevista de
______kW.

A (nome da propriedade) está situada (endereço/localização da propriedade) conforme croquis de situação


em anexo.

Atenciosamente

__________________________________________
Consumidor ou seu representante legal
CPF do Consumidor ou seu representante legal

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Norma
Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição
Classe 15 KV

MODELO IV. CARTA COMPARTILHAMENTO

A:
CELPE
Ao órgão de Atendimento Consumidores Especiais

Prezado(a) Senhor(a).

Vimos através desta solicitar a análise do anti-projeto anexo, para compartilhamento da subestação
transformadora entre os clientes <<Cliente 1>>, <<Cliente 2>>, << Cliente 3>>e << Demais Clientes>> e a
CELPE, conforme legislação ANEEL vigente.

Contrato existente;
Potência da subestação;
Endereço da subestação;
Responsável pela subestação.

Dados cliente 1.

Contrato;
Potência utilizada da subestação;
Empresa;
CNPJ;
Endereço da unidade consumidora;
Nome: Representantes legais, cargo, estado civil, nacionalidade e domicilio;
Pessoa para contato;
Telefone e Fax;
E-mail.

Idem demais cientes.

Recife ______ de ______________________ de 200___

___________________________________________________
Nome Cliente 1
CPF.

__________________________________________________
Nome demais Clientes
CPF.

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