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` PETROBRAS/E&P-BC/GELOG/GEOFI/GMAN

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CURSO DE VIBRAÇÕES
BR PETROBRAS/E&P-BC/GELOG/GEOFI/GMAN

MACAÉ-RJ
2000

Pg.:2 41
Eng. Mauro Sá , R - 2480,2338 , QM59 CM00
e-mail:maurosacunha@ep.petrobras.com.br
BR PETROBRAS/E&P-BC/GELOG/GEOFI/GMAN

ÍNDICE

Introdução ............................................................................................ Pg.03


Vibração Convencional ..................................................................... Pg.06
Frequência Natural............................................................................... Pg.11
Avaliação Das Vibrações....................................................................... Pg.13
Análise Das Frequências...................................................................... Pg.13
Estudo das Fontes Vibratórias.............................................................. Pg.15
Rolamentos........................................................................................... Pg.25
Software PRISM 2................................................................................. Pg.26
Software PRISM 4................................................................................. Pg.29
Microlog CMVA10/CMVA30.............................................................. Pg.39

Pg.:3 41
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1.Curso de Vibrações para A manutenção Preditiva se utiliza da


análise de vibrações, termografia,
Mecânicos de Manutenção ferrografia, análise de óleo, etc., para
realizar uma avaliação segura das
condições de funcionamento dos
1.1 Introdução equipamentos, acompanhando da evolução
de falhas detectas nas máquinas. Com
Atualmente as industrias de processos têm isso, é possível fornecer previsões de
enfrentado problemas gerais, tais como: quebra dos equipamentos, garantindo a
redução de custos, aumento do tempo de operação sem riscos de quebra
operação das máquinas e outros inesperadas até a execução de uma
problemas diversos inerentes a qualquer parada planejada.
unidade produtiva.
A análise de vibrações é a técnica utilizada
Com isso, a busca de técnicas que na manutenção Preditiva para a avaliação
possibilitam solucionar esses problemas, de máquinas rotativas que apresenta um
tornou-se intensa. Uma destas alternativas melhor custo/beneficio, em relação as
é a programação de intervenções através demais técnicas, fornecendo dados que
do acompanhamento da qualidade de possibilitam prolongar a vida dos
funcionamento das máquinas, conhecidas equipamentos, baseando-se nas
por Manutenção Preditiva ou Manutenção informações obtidas durante a operação
por Condição. normal do mesmo.
A manutenção Preditiva diferencia-se da
corretiva pelo fato de que a intervenção no
equipamento somente ocorrerá a partir do
1.2 Manutenção Preditiva através
momento em que este apresentar os sinais de Média e Análise de Vibrações
de falha, enquanto que na manutenção
corretiva faz-se quando o equipamento A implantação da Manutenção Preditiva em
quebra, implicando aumento de custos de Máquinas rotativas através de medida e
manutenção (horas de parada, mão-de- análise de vibrações, é necessário
obra, falta de reposição, etc.). estabelecer o seguinte:

A manutenção preventiva é baseada na  Aparelho de medição e registro das


vida média dos componentes, sendo vibrações;
caracterizada por intervenções  Lista dos equipamentos a serem
programadas em intervalos fixos de tempo. medidos com respectiva identificação e
Esse procedimento da manutenção cadastramento no sistema;
apresenta disponibilidade da máquina  Levantamento de dados construtivos e
bastante superior ao da manutenção operacionais dos equipamentos, tais
corretiva. As principais desvantagens da como: rolamentos, número de dentes
manutenção preventiva vem do fato de se das engrenagens, rotação, potência,
realizar paradas de equipamentos, as desenhos construtivos, etc.;
vezes desnecessárias, aumentando os
 Histórico de manutenção dos
equipamentos;
custos de manutenção em função da troca  Escolha dos pontos de medição e sua
de componentes ainda em condições de identificação no sistema e na máquina;
uso, e a introdução de eventuais defeitos  Grandezas a serem medidas para cada
nos equipamentos durante a manutenção. ponto;

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 Níveis de alarme para cada ponto de


medição; B. Aumento da eficiência das intervenções
 Periodicidade das medições; da manutenção - através da indicação
 Programação dos pontos de coleta de antecipada dos elementos com falha e
dados; da avaliação dos resultados das
 Informações e relatórios periódicos; intervenções.

C. Aumento da disponibilidade dos


equipamentos - A utilização de
1.3 Resultados Previstos programas preditivos pode
virtualmente eliminar paralisações
As atividades de Manutenção Preditiva
imprevistas devido a falha de máquinas,
permitem ganhos financeiros para a
bem como reduzir a necessidade de
empresa resultantes dos seguintes
programação de paradas
benefícios para a manutenção.
desnecessárias para serviços
preventivos.
A. Redução dos custos de manutenção -
Com base na análise de vibrações e nas
D. Aumento da confiabilidade operacional -
curvas de tendência, pode-se ter uma
A eliminação de paradas não
previsão de quando será necessária
programadas aumenta a confiabilidade
uma intervenção de manutenção, e
quais os serviços a serem realizados,
prolongando-se a vida útil de
componentes, substituindo-as apenas o
necessário.

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1.4 Curvas de Tendência

O gráfico que registra os níveis globais registrados ao longo do tempo, chama-se CURVA
DE TENDÊNCIA. Através dessa curva, pode-se extrapolar com os resultados obtidos,
realizando uma previsão da data de ocorrência de níveis de falha programando-se assim
as intervenções com antecedência.

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2.Vibração Convencional
Fundamentos
A vibração é um movimento oscilante ou de
Registro de movimento harmônico.
trepidação de uma máquina ou de algum
elemento de máquina, saindo de sua
posição de estabilidade (estática ou
dinâmica).

Como exemplo, tomemos uma massa


suspensa presa ao referencial por uma
mola, e que se movimenta a partir de sua Movimento harmônico com projeção de um ponto
posição neutra (repouso) até os limites que se move numa circunferência.
superior e inferior, retornando à sua
posição neutra, conf. figura.
Neste ponto, estará completo UM CICLO
DE OSCILAÇÃO.
Dizemos que existe VIBRAÇÃO quando
este ciclo se repete várias vezes numa
unidade de tempo.

O TEMPO gasto para completar UM CICLO


é chamado PERÍODO e, a quantidade de
ciclos numa unidade de tempo é chamada
FREQUÊNCIA DO MOVIMENTO.
Registrando graficamente este movimento
temos o traçado senoidal desta
“oscilação” ,que obedece às leis
cinemáticas do “MOVIMENTO
HARMÔNICO SIMPLES - MHS”.
Em nossas máquinas temos caracterizado
um movimento rotacional que segue as leis
cinemáticas do “MOVIMENTO CIRCULAR
UNIFORME - MCU”, por tratar-se de No movimento harmônico, a velocidade e a
rotação constante no momento da aceleração estão à frente do deslocamento por /2
medição. e. W = 2. . n/60  RPM
Comparando os movimentos MHS e MCU,
percebemos que as equações matemáticas
obedecem aos mesmos princípios e são
representadas, de forma simplificada, como
se segue:
2.1 Grandezas Físicas da Deslocamento microns mils
Vibração
As principais grandezas são, Amplitude, Velocidade mm/s in/s
Frequência e Fase Aceleração G* G
2
* 1,0 G = 9,81 m/s
2.1.1 Amplitude de Vibração
A AMPLITUDE relaciona-se com a A detecção do sinal pode ser em PICO,
quantidade de energia contida no sinal RMS OU PICO-A-PICO
vibratório mostrando-nos a criticidade e
destrutidade dos eventos presentes.

É plotada no “EIXO Y” cartesiano.

Pode ser tomada em Deslocamento,


Velocidade e Aceleração
e suas curvas de confiabilidade de
respostas são:

As Normas e Recomendações mais


utilizadas são:

ISO-2372, VDI-2056 e NBR-10.082


(ABNT).

2.2 Escolha do Ponto de Medição

Nem todo equipamento de um complexo


industrial oferece condições favoráveis
para medição e são várias as
considerações a serem analisadas para a
prévia seleção:
Eficiência, Custo, Acesso, Segurança do
operador, etc.

Podem ser obtidas nos sistemas métrico ou


inglês.

AMPLITUDE MÉTRICO INGLÊS


ONDE e COMO MEDIR VIBRAÇÃO ?
H = Horizontal V = Vertical A = Axial
A fonte de excitação de qualquer vibração
é a RPM de trabalho, ou seja, a vibração
surge quando a máquina é acionada dando
movimento aos elementos rotativos.

O “ELO DE LIGAÇÃO” entre as partes


rotativas (dinâmicas) e as partes fixas
(estáticas) de uma máquina são os seus
mancais de apoio dos rotores.

Assim, as vibrações excitadoras irão do


rotor para a carcaça passando pelo mancal
e suas características são INTERNAS
(para as vibrações próprias e elásticas do
rotor) e EXTERNAS (carregamento e
ressonâncias).

Em preditiva, é fundamental que os


procedimentos de medição sejam Isto nos mostrará as direções mais
conservativos, ou seja, tomadas de sinais evidentes das forças de excitação levando-
devem ser feitas sempre no mesmo local e nos ao diagnóstico das fontes.
nas mesmas condições técnicas.
Sinais de rolamentos e engrenagens
Devemos escolher “O PONTO RÍGIDO devem ser tomados na direção da carga,
MAIS PRÓXIMO DA FORÇA DE p.ex. e, para medir o estado de
EXCITAÇÃO”, para que tenhamos a menor conservação de rolamentos procuramos
influência da “Impedância Mecânica” . nos aproximar o máximo possível da “Zona
Assim, o sinal será tão mais real quanto de Carga”.
mais próximo da força de excitação.
A “Impedância Mecânica” é a razão de Para engrenamentos helicoidais
absorção vibratória pela massa por onde o procuramos a direção axial e para
sinal irá “caminhar”. engrenamentos retos, procuramos as
Grande impedância implica em grande radiais.
atenuação das amplitudes originais.
Note-se que é fundamental conhecer o
Para as vibrações de carregamento projeto da máquina para identificar com
(cargas rotacionais sem impacto, do tipo precisão a natureza dos esforços.
desbalanceamento desalinhamento, etc)
utilizamos a técnica da Vibração Após a final definição do ponto de
convencional e medimos nas três direções medição, este deve ser marcado com tinta
cartesianas: ou fixação de disco acoplador.

LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE


COLETA DAS BOMBAS DE
CAPTAÇÃO EURECA TENDER
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE
COLETA DAS CAIXAS DE
ENGRENAGENS DAS BOMBAS DE
INCÊNDIO

LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS E


COLETA DAS MOTO BOMBAS DE
LOCALIZAÇÃO DOS PONTOS DE
TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO DE 1 E
COLETA DAS MOTO BOMBAS DE
2 ESTÁGIOS
TRANSFERÊNCIA DE ÓLEO DE 3
ESTÁGIO
2.2.2 Frequência da Vibração Contudo, em função da IMPEDÂNCIA
MECÂNICA dos sistemas, estamos diante
Informa-nos sobre a natureza dos eventos de um amortecimento da força de ação, o
repetitivos. que torna a força de REAÇÃO menor do
que a de AÇÃO.
É plotada no “EIXO X” cartesiano.

Relaciona-se com a rotação fundamental Força de Reação = Força de Ação-Amortecimento


da máquina, de forma proporcional inteira
ou fracionada, identificada no espectro
com HARMÔNICAS da rotação.
A força de AÇÃO é rotacional e, quando
No gráfico (espectro) de freqüências ocorrer a REAÇÃO, o ponto forçante não
temos, p.ex.: mais estará no ponto de referência.

Esta DIFERENÇA ANGULAR é chamada


de FASE DO MOVIMENTO.

Outro conceito importante de FASE, é


quando temos mais de um evento
vibratório com amplitudes ou freqüências
diferentes entre si.

Dizemos que estas vibrações estão EM


FASE, caso os ciclos se iniciem no mesmo
angulo, num instante “t”.

É a grandeza que define o “RANGE” do


espectro, o qual, contém as prováveis
freqüências excitadoras da vibração.

Pode ser tomada em:

* CPM - Ciclos Por Minuto


* CPS - Hz - Ciclos Por Segundo (1 Hz =
60 CPM)

2.2.3 Fase da Vibração


Informa-nos sobre a interação cinética
entre os esforços atuantes e a reação
física da máquina ou componentes.
3. Frequência Natural
Em máquinas rotativas temos o seguinte
evento: Todo corpo na natureza possui uma
freqüência natural própria de sua
Em um ponto de referência da máquina constituição física.
temos a atuação da força num determinado
De uma folha de papel, barra de ferro aos
instante “t” e, para toda AÇÃO existe uma mais complexos sistemas, todos possuem
REAÇÃO igual e contrária. Frequência Natural própria.
Matematicamente ela é definida como
sendo a relação entre a Rigidez (K) e a
Massa (M) do corpo/sistema.

W n = 2  K/M [CPM ou Hz]

A seguir, ilustramos um Sistema Massa-


Mola onde estão presentes a Massa “M” ,
a Força de Excitação “Fexc” , a constante
de Rigidez “K” e a constante de
Amortecimento “C” . A correta combinação
desses fatores gera a estabilidade
dinâmica desejada.

Esta figura pode ser entendida


como qualquer parte de máquinas
ou seja, uma chapa de carcaça,
mesa de mancal, eixo, rolamentos
e seus componentes, base de
concreto, ou ainda, qualquer
corpo na natureza.

3.1 Ressonância
Os gráficos a seguir, mostram que, quando
as freqüências Natural e de Excitação A RESSONÂNCIA é a interação física e
estão próximas (Wexc/Wn  1), a amplitude matemática de dois ou mais eventos
tende a infinito, levando à quebra da atuando simultaneamente.
máquina quando a resistência mecânica é
ultrapassada. As energias dos eventos manifestando-se
em freqüências idênticas ou próximas entre
Dizemos, então, que o sistema está em si, darão surgimento a excitações não
RESSONÂNCIA. previstas inicialmente nos mais diversos
sistemas mecânicos, elétricos ou
estruturais.

É objetivo da análise espectral, identificar


os vários componentes que podem gerar
as interações para assim proceder as
modificações necessárias para eliminá-las.

Agregando o monitoramento periódico e


sistemático, podemos identificar situações
de ressonância as mais imprevisíveis,
responsáveis, muitas das vezes, pela
deterioração prematura de máquinas e
componentes.

Os exemplos mais comuns de


RESSONÂNCIAS são:

* RPM da máquina com CPM da estrutura

* RPM de um componente com CPM de


partes de rolamentos

* CPM de área espectral com CPM de


partes de rolamentos

* CPM de engrenagens com CPM de


carcaças e estruturas

* CPM de componentes de máquinas com


CPM de sensores

* CPM de rolamentos com CPM de


alimentação elétrica, dentre outros.

Nos estudos de RESSONÂNCIA é comum


confundi-la com BATIMENTO, devido à
forma de manifestação, uma vez que nos
dois casos existe um ruído modulado e
característico, porém, de naturezas
diferentes.

RESSONÂNCIA é a interação entre


energias de freqüências próximas,
incluindo-se nestas, as freqüências
naturais envolvidas, ao passo que o
BATIMENTO é a interação simples de dois
eventos de rotação similar.

A RESSONÂNCIA é permanente e o
BATIMENTO é transitório.

O BATIMENTO possui um grau de


destrutividade muito menor do que a
RESSONÂNCIA, e isto é fundamental em
preditiva.
4.Avaliacão Das Vibrações 5. Análise de Freqüências
Para todos os pontos de medição, é A análise de freqüências é a ferramenta
registrado o nível global de vibração, que eficiente para a identificação de defeitos
representa a composição de várias fontes em máquinas.
de vibração. Estes níveis avaliados,
devendo permanecer dentro de faixas Como já foi dito, ela é feita, basicamente,
admissíveis. A partir de uma tendência de pelo ESPECTRO DE FREQUÊNCIAS
evolução desses níveis de vibração, é feita processado em TEMPO REAL por meio
uma análise de freqüência para das Transformadas Rápidas de Fourier
identificação da origem do problema. (FFT).

Os critérios de avaliação das condições de É fundamental o conhecimento completo


um equipamento estão baseados em do projeto da máquina para que possamos
normas como ISO 2372, tabela a seguir, calcular e determinar as freqüências
que especificam limites que dependem prováveis que estarão presentes no
somente da potência da máquina e do tipo espectro, e assim, definir a Freqüência
de fundação. Indicações Confiáveis das Máxima do espectro (RANGE), que irá
condições de uma máquina é baseada na contê-las.
alteração das medidas relativas, isto é, a
especificação de uma espectro de
referência, ou nível a acompanhar a sua O “FATO GERADOR de vibrações é a
evolução. RPM DA MÁQUINA” e todas as
freqüências do espectro serão
principal critério da avaliação de máquina proporcionais a esta RPM, apresentando-
rotativa em velocidade RMS é a norma ISO se inteiras ou fracionadas.
2372 de 1974.
Identificadas as freqüências, a etapa
seguinte é saber se as amplitudes
correspondentes são críticas.
5.1 Resolução Se, num mesmo espectro desejamos
separar essas duas freqüências, devemos
A exatidão da análise depende da emiti-lo com a seguinte resolução:
RESOLUÇÃO DO ESPECTRO.
* FMAX = 30.000 CPM, p.ex.
É comum, nos sistemas eletro-mecânicos,
encontrarmos várias fontes vibratórias com * M2 - M1 = 10 CPM (FREF)
freqüências muito próximas entre si, p.ex.:
pela Equação da Resolução, temos:
F1 - Freq. de Desalinhamento .. 7.160 CPM
N.º Linhas > 2 x FMAX/FREF ---> N.º Linhas
F2 - Frequência Elétrica .......... 7.200 CPM > 2 x 30.000/10

A diferença F1 - F2 = 40 CPM é chamada de N.º Linhas > 6.000, levando-nos a definir


Frequência de Referência - F REF. 6.400 Linhas.
Os analisadores de espectros operam com
o recurso da segmentação do RANGE com
um número de divisões opcional. o qual,
será utilizado caso a caso.

É chamado de “NÚMERO DE LINHAS”


As opções SKF, são: 100 -200 - 400 - 800
- 1600 - 3200 - 6400.

Assim, num espectro com o RANGE de


0-60.000 CPM com 400 Linhas não seria
possível separar F1 de F2, do exemplo
anterior, pois,

Resolução RRES = FMAX/Nº Linhas < ½ da FREF

RRES = 60.000/400 = 150 CPM/divisão > 40


CPM.

A prática mostra que a Equação da


Resolução, abaixo, nos permite emitir
espectros confiáveis:

Assim, o N.º Linhas ideal para o exemplo é


3.200 Linhas, para gerar:
RRES = 60.000/3.200 = 18,75 < ½ x 40
CPM.

 Outro exemplo de resolução:

Suponhamos dois motores


desbalanceados operando com as
rotações básicas de M1 = 1.180 RPM e
M2 = 1.190 RPM.
6.Estudo das Fontes 6.1 Desbalanceamento de
Vibratórias Massas Rotativas
O desbalanceamento é um esforço
adicional atuante nos mancais de apoio de
As mais comumente encontradas são: peças rotativas, devido a massas
desequilibradas em relação ao eixo de
inércia.
¦ Desbalanceamento de massas rotativas. É uma grave fonte de vibração causada
por fabricação deficiente, desgastes,
¦ Rotores excêntricos ou empenados. manutenção incorreta, impregnação de
materiais em rotores, armazenagem,
¦ Eixo empenado. transporte, etc.
É uma grandeza física proporcional ao
¦ Desalinhamentos em geral. módulo do vetor Força Centrífuga “F C”
gerado por uma massa “M”, distante “R” do
¦ Rolamentos danificados ou inadequados. centro de rotação de um rotor, quando este
é submetido a “n” Rotações Por Minuto
¦ Correias fora de padrão. (RPM).
É um vetor que muda de direção 360 o por
¦ Cavitação/Refluxo hidráulico. volta e agindo sincronamente com a
rotação do rotor manifesta-se nos mancais
¦ Passagem de palhetas. sob a forma vibratória com freqüência de
1x RPM.
¦ Turbulência em mancais de
deslizamento. A “FC” é calculada pela seguinte relação:

¦ Motores Elétricos defeituosos.

¦ Engrenamentos desgastados ou
incorretos.

¦ Dentre outras.
onde,
FC = Força Centrífuga, em quilograma-
A seguir, passaremos ao estudo de
forga (kgf)
algumas destas fontes, de forma que
possamos nos familiarizar com o conceito FC = 1,1 x 109 x M x R x n2
de PULSO VIBRATÓRIO, levando-nos à M = Massa, em gramas (g)
R = Raio, em milímetros (mm)
identificação da freqüência correspondente n = Rotação do rotor, em RPM.
à fonte de excitação.
Observe-se que “FC” cresce com o
quadrado da RPM.

A seguir, o gráfico “F C x RPM” facilita


determinar o valor de forças p/ massa e
raio unitários, até 2.000 RPM

QUEBRAS INESPERADAS E EMPENOS


DE EIXOS

Entre os fenômenos que intervêm na


resistência das peças aos esforços que lhe
são aplicados, distingue-se a FADIGA.
Existem referências de estudos de que
80% das fraturas de peças se devem à
FADIGA.

Na presença de DESBALANCEAMENTOS,
os esforços se manifestam da seguinte
forma:

T1 = Fc+P
T2 = Fc-P
T = T1-T2 = carga fadiga

GRANDEZAS VETORIAIS

P- Peso do rotor sempre p/ baixo


Fc- Força centrífuga - multidirecional
T1- Esforço no eixo, quando o peso e a
força centrífuga tem o mesmo sentido (para
baixo)
T2- Esforço no eixo, quando a força
centrífuga esta apontando para cima ,
contraria o peso do rotor
T- Grandeza do carregamento alternado
que ira romper o eixo por fadiga
Grande incidência de quebras e empenos
de eixos ocorrem em pontas de eixos com
acoplamentos e rotores.
Tabela I - Quadro Ilustrativo De Diagnósticos De Vibração

ESPECTRO TÍPICO O RELAÇÃO DE FASES OBSERVAÇÕES

DESBALANCEAMENTO DE MASSA
O Desbalanceamento de Forças estará em fase e
será permanente. A amplitude devida ao
Desbalanceamento crescerá com o quadrado da
velocidade (3X de aumento da velocidade = 9X de
aumento na vibração). 1X RPM sempre está
presente e normalmente domina o espectro. Pode
ser corrigida pela colocação, simplesmente, de um
peso de balanceamento em um plano no centro de
gravidade do Rotor (CG).
O Desbalanceamento de Acoplamento tende a
ficar 180° fora de fase no mesmo eixo. 1X está
sempre presente e normalmente domina o
espectro. A amplitude varia com o quadrado do
crescimento da velocidade. Pode provocar
vibrações axiais e radiais elevadas. A correção
exige a colocação de pesos de balanceamento em
pelo menos 2 planos. Observe que pode existir
aproximadamente 180° de dife-rença de fase
entre as horizontais OB e IB, bem como entre as
verticais OB e IB.
O Desbalanceamento do Rotor em Balanço causa
elevado 1X RPM tanto na direção axial como na
direção radial. Leituras axiais tendem a estar em
fase, enquanto leituras de fase radiais podem ser
instáveis. Rotores em balanço comumente têm
desbalanceamento de força e de acoplamento,
cada um dos quais exigirá igualmente que se faça
a correção.
Atualmente, a tecnologia de correção de
6.2 Desalinhamentos DESALINHAMENTOS
está bastante avançada e os instrumentos
É uma importante fonte de vibrações em em evidência operam com Laser visível
máquinas e pode, muitas das vezes passar com central computadorizada.
desapercebida ou ser desprezada.
O sistema SKF, modelos COMBI-
Os tipos mais comuns são: LASER/SHAFT 100 permitem o
alinhamento de eixos rotativos com
 Paralelo ou OFF-SET precisão de 0,01 mm.

Possuem vários programas para máquinas


horizontais, verticais, perpendicularidade,
paralelismo, etc., e tem como vantagem
sobre os sistemas convencionais o mínimo
 Angular tempo de correção, o qual é, em média, 1/6
menor.

 Misto ou combinado

 Desalinhamento em transmissões por


correia

 Desalinhamento entre eixos engrenados

 Desalinhamento entre mancais


ESPECTRO TÍPICO O RELAÇÃO DE FASES OBSERVAÇÕES
ESPECTRO TÍPICO O RELAÇÃO DE FASES OBSERVAÇÕES

FOLGA MECÂNICA
EIXO ARQUEADO
Problemas de Arqueamento do eixo
causam
A folga alta vibração
Mecânica é indicadaaxial
peloscom as
espectros
diferenças de fase axial tendendo
dos tipos A, B e C. O Tipo A é causado por
para 180° noEstrutural
folga/fragilidade mesmo componente
nos pés, base da ou
máquina. A vibração dominante
fundação da máquina; também pela dete- é
normalmente de 1X se a curvatura
rioração do apoio ao solo, folga de parafusos for
quepróxima
sustentam ao acentro
base; do eixo, masdaserá
e distorção arma-
ção ou base (ex.: . pé frouxo). A próxima
de 2X se a curvatura estiver análise de
faseaorevelará
acoplamento (
aproximadamente Ao fazer180°as de
medições seja cuidadoso com
diferença de fases entre medições verticais a
orientação do transdutor , invertendo
no pé da máquina, local onde está a base e a
direçãobase.
a própria do transdutor para cada
medição axial).
O tipo B é geralmente causado por
parafusos soltos no apoio da base, trincas na
estrutura do skid ou no pedestal do mancal.
O tipo C é normalmente provocado por
DESALINHAMENTO ajuste impróprio entre partes componentes
A - ANGULAR para forças dinâmicas do rotor. Causa o
truncamento da forma de onda no tempo. O
tipoOC é Desalinhamento
muitas vezes provocado Angularpor uma é
caracterizado pela alta vibração
folga linear do mancal em sua tampa, folga axial,
180° fora
excessiva em uma de bucha
fase ou através do
de elemento
acoplamento
rotativo de um mancal .Caracteristicamente
de rolamento ou um
rotorhaverá alta vibração
solto com folga em axial
relaçâo tanto
ao com
eixo. A
1X quanto com 2X RPM. Entretanto
fase tipo CX é muitas vezes instável e pode
nãoamplamente
variar é incomumdeque uma1X, 2X ou para
medição 3X a
sejam dominantes. Estes sintomas
seguinte, particularmente se o rotor muda de
podem
posição noindicar
eixo também
à cada problemas
partida. A de folga
B B- PARALELO acoplamento.
Mecânica é, geralmente, altamente
direcional e pode causar
Desalinhamento Paralelo leiturastem bem
diferentes
sintomas simulares ao Angular, mas de
se comparamos incrementos
30° apresenta
de nível vibração
na direção radial
radial altaem quetodo
se o
caminho entorno de uma caixa
aproxima de 180° fora de fase através de mancal.
Observe também que 2X
do acoplamento. a folga causará
é muitas muitas
vezes
vezes
maior que 1X, mas sua altura relativa a
múltiplos de subharmônicos
exatamente
para 1X é1/2habitualmente
ou 1/3 RPM (.5X,pelo
ditada 1.5X,
2.5X,etc.).
tipo e construção do acoplamento.
Quando o Desalinhamento Angular ou
Radial se torna severo, pode gerar
picos de alta amplitude em
harmônicos muito mais altos (4X-8X)
ou mesmo toda uma série de
harmônicos de alta freqüência similar
na aparência à folga mecânica. A
construção do acoplamento
influenciará muitas vezes a for ma do
espectro quando o Desalinhamento é
severo..
ESPECTRO TÍPICO RELAÇÃO DE FASES OBSERVAÇÕES
ROÇAMENTO DO ROTOR
O Roçamento do Rotor produz espectro
similar à folga mecânica quando as partes
rotativas entram em contacto com
componentes estacionários. O atrito pode ser
parcial ou em toda a rotação. Usualmente,
gera uma série de freqüências, muitas vezes
excitando uma ou mais ressonâncias. Muitas
vezes excita uma série completa de
subharmônicos frações da velocidade de
marcha (1/2,1/3, 1/4,1/5, ...1/n), dependendo
da localização das freqüências naturais do
rotor. O Roça mento do Rotor pode excitar
muitas freqüências cias altas (ruído de banda
larga semelhante ao ruído do giz quando
risca o quadro-negro). Ele pode ser muito
sério e de curta duração se provocado pelo
contacto do eixo com o (Babbit)metalpatente
do mancal; mas menos serio quando o eixo
roça em uma vedação, a pá de um
misturador roça na parede de um tanque, e o
eixo ou a luva roça no guarda acoplamento .

Os últimos estágios de desgaste dos


mancais de bucha são normalmente
evidenciados pela presença de séries
inteiras de harmônicos da velocidade de
operação (acima de10 ou até 20). Mancais
de bucha desgastados comumente
admitirão altas amplitudes verticais se
comparadas com as horizontais. Mancais de
bucha com excessiva liberdade podem
permitir um menor desbalanceamento e/ou
desalinhamento , provocando vibração alta,
que poderia ser muito menor se as folgas do
mancal fossem apertadas.
A Instabilidade do Filme de Óleo por
Turbilhonamento ocorre de .42 a .48X RPM e é
muitas vezes bastante severa e considerada
excessiva quando a amplitude exceder 50%
das folgas dos mancais. O Turbilhonamento do
Óleo é uma vibração firmemente excitada do
óleo causada por desvios nas condições
normais de operação (posição do ângulo e
razão de excentricidade) fazem com que a
cunha de óleo empurre o eixo ao redor da
parte interna do mancal. A força desestabiliza-
dora na direção de rotação resulta em um
turbilhonamento (ou precessão). O Turbilhona
mento é inerentemente instável, uma vez que
ele aumenta as forças centrífugas que
aumentam as forças do turbilhonamento. Pode
levar o óleo a não sustentar o eixo, ou pode se
tornar instável quando a freqüência do
turbilhonamento coincide com a freqüência
natural do rotor. Mudanças na viscosidade do
óleo, pressão no tubo e cargas externas podem
causar o turbilhonamento do óleo.

A turbulência muitas vezes ocorre em sopra


dores devido às variações de pressão e velo
cidade do ar passando através do ventilador ou
do sistema de dutos conectados. A passagem
do fluxo causa turbulência, que gerará vibração
aleatória de baixa freqüência, típica mente na
faixa de 50 a 2000 CPM
A cavitação normalmente gera energia em
banda larga, de freqüência mais alta, de cará
ter aleatória, que algumas vezes se superpõe a
harmônicos de freqüência de passo de lâmina.
Normalmente, indica pressão de sucção
insuficiente. A cavitação pode ser bastante
destrutiva para a parte interna da bomba, se
deixada sem correção. Ela pode
particularmente erodir as palhetas do rotor.
Quando presente, ela soa muitas vezes como
se pedras estivessem passando através da
bomba.

PROBLEMAS ELÉTRICOS
Problemas no estator geram vibração alta em
2X a freqüência da linha (2FL=120Hz). Problemas
no estator produzem um espaço vazio estacionário
desigual entre o Rotor e o Estator, o que produz
uma alta vibração bem definida em freqüência. O
Air Gap Diferencial (Entreferro) não deve exceder
5% para motores de indução e 10% para motores
síncronos. Pés amortecidos ou bases isoladas
podem acarretar a excentricidade do estator. O
ferro solto é devido à fragilidade ou a folga do
suporte do estator. Lâminas do estator curto
circuitadas podem causar aquecimento localizado
irregular, o que pode fazer curvar o eixo do motor.
Produzindo vibração induzida termicamente que
pode crescer significativa mente ao longo do tempo
de operação.

Pode ocorrer Chicoteamento do Óleo se a


máquina operar em ou acima de 2X a Freqüência
Crítica do Rotor. Quando o Rotor atinge duas vezes
a Velocidade Crítica, o Chicoteamento do Óleo
estará muito próximo da Crítica do Rotor e talvez
cause excessiva vibração a qual leva a película de
óleo a não mais ser capaz de suportar o eixo por
muito tempo .Agora a Velocidade do
Turbilhonamento se amarrará à Crítica do Rotor e
seu pico não ultrapassará mais esta, mesmo que a
máquina atinja velocidades cada vez mais altas.
MANCAIS DE ROLAMENTOS
4 ESTAGIOS DE FALHAS DE ROLAMENTOS : ESTAGIO 1: As primeiras indicações de problemas
de rolamentos aparecem nas Freqüências
Ultrasônicas na faixa aproximada de 20.000 à
80.000 Hz (1.200.000 a 3.800.000 CPM). Estas
freqüências são avaliadas através do Spike
Energy(gSE), HFD(g) e Shock Pulse (dB). Por
exemplo, o Spike Energy pode ocorrer primeiro a
cerca de 0,25gSE no Estágio 1 (valor atual
dependendo da localização da mediçâo e da
velocidade da máquina).
ESTÁGIO 2: Defeitos de pequena monta começam
a "cercar" as Freqüências Naturais dos
componentes do rolamento (Fn) que ocorrem
predominantemente na faixa de 30K a 120K CPM.
Freqüências das bandas laterais aparecem acima e
abaixo do pico da freqüência natural ao fim do
Estágio 2. A energia de ponta cresce (por exemplo
de 0,25 para 0,50 gSE).
ESTÁGIO 3: Freqüências de defeitos de
Rolamentos e seus Harmônicos aparecem (ver
página sob o título "Freqüências de Falha de
Rolamentos em Conjunto Girante"). Quando
aumenta o desgaste, aparecem mais Harmônicos
da Freqüência de defeito e cresce o número de
bandas laterais, ambos em torno daquelas e das
freqüências naturais do Rolamento . Spike Energy
(gSE), continua a crescer (por exemplo de 0,5 para
mais de 1 gSE). O desgaste é agora , em geral ,
visível, e poderá se estender pela periferia do
Rolamento, particularmente quando bandas laterais
bem formadas acompanham harmônicos de
Freqüência de defeito do Rolamento. Substitua os
Rolamentos agora .
ESTÁGIO 4: Caminhando para o fim, até mesmo a
amplitude de 1X RPM é afetada. Ela cresce, e
normalmente causa o crescimento de muitos
harmônicos da velocidade de operação. Defeitos
discretos de rolamento e freqüências naturais de
componentes neste momento começam a
"desaparecer", sendo substituídas por freqüências
altas de banda larga , aleatórias num “patamar de
ruído" . Além disso, as amplitudes tanto da
freqüência alta do patamar de ruído quanto da
energia de ponta poderão na verdade decrescer ;
mas, imediatamente antes da falha a Spike Energy
(gSE), usualmente crescerá para amplitudes
excessivas.

FORÇAS AERODINÂMICAS E HIDRÁULICAS


Freqüência de Passagem de Palheta (BPF) = No.
de Palhetas(ou Pás) X RPM. Esta Freqüência é
inerente à bombas, ventiladores e compressores, e,
normalmente não constitui um problema.
Entretanto, grande amplitude BPF (e harmônicos)
podem ser gerados em uma bomba se o intervalo
entre as pás rotativas e os difusores estacionários
não for mantido igual ao longo de todo o caminho.
Também BPF (ou harmônico) pode coincidir
algumas vezes com a freqüência natural do
sistema causando alta vibração. Alto BPF pode ser
gerado se formarem desgastes nos impulsores ou
caírem as travas dos difusores. BPF alto também
pode ser causado por bandas abruptas na tubulação
(ou duto), obstruções que prejudiquem o fluxo, ou
se o rotor da bomba ou do ventilador estiver
descentralizado dentro de sua carcaça .
7 - ROLAMENTOS
Rolamentos são padronizados
mundialmente pelo diâmetro do anel
externo, diâmetro do anel interno e
Largura.

Características como o número de


elementos rolantes, diâmetro dos
elementos rolantes, diâmetro primitivo e
ângulo de contato são particulares de cada
fabricante, o
qual, define de acordo com o projeto
próprio.

As equações a seguir demonstram como a


geometria interna influência nas
frequências particulares dos componentes
do rolamento, frequências essas que
possuem a sua nomenclatura padronizada
mundialmente conforme a seguinte
descrição :

BPFO = Defeito na Pista Externa

BPFI = Defeito na Pista Interna

BSF = Defeito em Elementos Rolantes

FTF = Defeito em Gaiola

BPFO = Z/2 X N/60 X [1 - (Dw/dm) x Cos ]

BPFO = Z/2 X N/60 X [1 + (Dw/dm) x Cos ]

BSF = (dm/Dw) x n/60 x[1-(Dw/dm)2]x Cos2

FTF = ( ½ - 1,2/Z ) x FO
FO = Rotação das Pistas Externa ou
interna
ENVELOPE DE ACELERAÇÃO Espectros anteriores e posteriores. O
mesmo vale para as curvas de Tendência.
RPM RECOMENDAÇÃO CMVA10 CMVA55
Amp. Orientativas Amp. Orientativas 1.1 - PLOTANDO LINHAS DE
FILTRO RANGE A1 A2 A1 A2 FREQUÊNCIA
(CPM)
0 A 50 F1 0 a 600 0.02 0.05 0.03 0.07
 Uma vez dentro de um Espectro,
25 a 500 F2 0 a 6K 0.2 0.5 0.3 0.7 podemos plotar as linhas de
250 a 5000 F3 0 a 60K 4 10 6 13 frequência dos Rolamentos (caso
> 2500 F4 0 a 600K 20 70 26 91 estejam cadastradas, somente pontos
de Envelope
OBS.: * Para Microlog SKF, CMVA10, valor  de Aceleração). Observar o menu
de Pico inferior, teclar F9 duas vezes, teclar
* Para Microlog CMVA55 multiplicar F6 - Freq. Aparecerão as linhas dos
A1 e A2 por 1,3 com Set-Up para defeitos de Rolamentos.
valor Pico-a-Pico.
* Todas as medidas são tomadas 2 - COMO ACESSAR / DIGITAR UM
com 400 Linhas. RELATÓRIO
8 - SOFTWARE PRISM2 V:1.31
- Posicionar o cursor sobre o SET da
1- COMO ACESSAR UM
Máquina desejada;
ESPECTRO/TENDÊNCIA:
- Teclar F3, para abrir o Menu Superior;
Posicionar o cursor sobre o SET da
- Acessar o Menu DISPLAY (Utilize as
Máquina desejada;
Setas);
- Acessar a opção HISTORY / NOTES
- Teclar F3, para abrir o Menu Superior;
(Enter). Aparecerá na tela o histórico do
- Acessar o Menu DISPLAY
equipamento, podendo ser alterado /
(Utilize as Setas);
complementado quando se desejar.
-Acessar a opção
REPORT BY SET(Enter);
-Acessar a opção USER DEFINID (Enter);
-OBS: Para organizar a tela, tecle F7 e
escolha:
ID, DATE, PREV VAL, LAST VAL, %CHG,
ALARM STA
Tecle ESC e a tela será montada
automaticamente;
-Para acessar um ESPECTRO, posicione o
cursor em cima do ponto desejado e tecle
F6. Para mudar direto para a curva de
Tendências, tecle ALT O, para mudar
direto para medição no Tempo, tecle
ALT T;
-Para acessar uma TENDÊNCIA, posicione
o cursor em cima do ponto desejado e tecle
F5. Para mudar direto para o Espectro,
tecle ALT S, Para mudar direto para
medição no Tempo, tecle ALT T;
-Uma vez dentro de um Espectro,
podemos circular pelo mesmo
movimentando com as setas para
direita e esquerda. Com as setas para
cima e para baixo, acessamos os
POINT. Dentro da tela, preencha as
3 - ABRINDO UM BANCO DE DADOS opções, escolhendo o tipo de parâmetro de
NOVO leitura, faixas de Alarme, sentido de
medição, Etc.
- Posicionar o cursor sobre o SET da
Máquina desejada;
- Teclar F3, para abrir o Menu Superior; 5 - ENTRADA DE DADOS MANUAL
- Acessar o menu SPECIAL;
- Acessar a opção CONTROL PANEL; - Abrir os Sets(Máquinas) desejados;
- Na primeira linha, digite o Diretório de - Teclar F3 para abrir o menu superior;
Dados que se deseja criar: - Acessar o Menu TRANSFER;
DATA DIRECTORY:C:\PRISM2\DATAPEN - Acessar a opção MANUAL;
- Tecle a opção F7 - NEW DB, menu - Digite Data e Hora e preencha
inferior, e confirme com Y para criação do manualmente para cada Ponto, o valor
novo Banco de Dados; medido com a VIB PEN. Os valores farão
- Para acessar o novo Banco de Dados parte da Curva de Tendência.
basta teclar F10 e confirmar Y;
- Para retornar ao Banco de Dados
anterior, basta repetir os cinco passos
iniciais e digitar o diretório desejado em 6- CARREGANDO / DESCARREGANDO
DATA DIRECTORY, teclando F10 e UMA ROTA PASSO A PASSO
confirmando Y, para mudanças.
6.1-CARREGANDO UMA ROTA DO
PRISM2 PARA O MICROLOG
4 - CRIANDO MÁQUINAS E PONTOS
- Conectar cabos de comunicação do
- Uma vez no novo Banco de Dados, Microlog/Computador.
teremos que criar Sets e Pontos de
medição. Observe como foi criado no - Ligar Microlog e posicionar barra de
Banco de Dados original a Hierarquia. seleção do Microlog sobre o modo
Deve-se proceder da mesma forma; Transfer e teclar ENTER.
- Com o cursor em cima do primeiro
elemento da hierarquia (só terá ele), tecle - C:\ prism2
Seta para Direita para
- Abrir menu (teclar F3).
“abrir” o Set;
- Teclar F3 para abrir o menu superior; - Acessar com as setas ( ,  ) a caixa
- Acessar o menu DATABASE e acessar a Transfer.
opção ADD SET;
- Repita o passo acima para criar Áreas - Posicionar barra sobre Microlog e teclar
e Máquinas, observando sempre que as Enter .
máquinas serão criadas abaixo da posição - Teclar F2 e posicionar barra sobre Clear
do cursor, devendo ser criado primeiro os SKF Microlog teclar Enter  e responder
Sets das Áreas. Depois com o cursor em “Y” à pergunta Limpar SKF Microlog !
cima da posição da Área, abra o Set (seta Confirmar [Y/N].
para a direita) e repita o passo acima para
criação das Máquinas; - Teclar F3 e posicionar barra sobre pela
rota e tecle Enter . Em seguida
- Uma vez criada a máquina, posicione o posicionar barra sobre a rota a ser
cursor em cima da mesma, abra o Set coletada, CONVÉS PRINCIPAL,
(seta para direita), tecle F3 para abrir o CORRENTE ELÉTRICA, SUBMARINO
menu superior, acesse o menu BOMBORDO, SUBMARINO BORESTE,
DATABASE e acesse a opção ADD
COLUNA BORESTE ou SALA DE
MÁQUINAS , em seguida teclar Enter .
6.2-DESCARREGANDO UMA ROTA
- Teclar Home ou com as setas ( ,  ) COLETADA DO MICROLOG PARA O
posicionar a barra no topo da Rota. PRISM2

- Teclar ao mesmo tempo “Ctrl ” para -Conectar os cabos de comunicação do


garantir que todos os pontos estarão Microlog/Computador.
abertos ao carregar a rota.
-Ligar Microlog e Posicionar barra de
seleção do Microlog sobre o modo
Transfer e teclar ENTER

- Teclar F5 e em seguida posicione barra - C:\ prism2


sobre PONTOS da ROTA corrente e teclar
Enter  em seguida responda “Y” à - Abrir menu teclar F3.
pergunta Força coleta de espectros p/
todos PONTOS? - Acessar com as setas ( ,  ) a caixa
Transfer.
- Teclando F6 muda-se de janela ativa, da
rota para a SKF Microlog. - Posicionar barra sobre Microlog e teclar
Enter .
- Com auxílio da setas (, , ,  ) com
o uso conjugado da tecla Ctrl ou não, - Tecle F7 e posicione a barra de seleção
certifique-se que todos os equipamentos sobre The Entire SKF Microlog e teclar
estão presentes na rota carregada no Enter  e em seguida F10 e responda “N”
coletor bem como seus respectivos pontos, a pergunta Deseja gerar relatório?
caso contrário, tecle F10 ou Esc . Para um
determinado ponto ser aberto é necessário - Tecle F10 e em seguida selecione EXIT e
que abaixo dele existam ramificações. teclar Enter .
CARREGANDO , DESCAREGANDO E VERIFICANDO UMA
ROTA COM PRISM4

1- CARREGANDO UMA ROTA DO PRISM4 PARA O MICROLOG -

1.1 - CONECTAR O CABO CMSS50080 AO MODULO SUPORTE CMVA6112 E AO MICRO


( TERMINAL COM 2 - 25Db Macho ).

1.2- CONECTAR O CABO CMSS50077 AO MODULO SUPORTE CMVA6112 E AO COLETOR CMVA


30 , CONFORME FIGURA ABAIXO .

OBSERVAÇÃO : CASO A BATERIA DO COLETOR INDIQUE CARGA BAIXA INSTALAR O


CARREGADOR CMVA3350 PARA AS BATERIAS CMVA50227-1 COM-
OU__ODULO 6111@šU O CARREGADOR SNP-T035 PARA AS BATERIAS
CMVA50230-1 COM O MODULO SUPORTE 6112 .

IMPORTANTE : NO CASO DAS BATERIAS CMVA50230-1 COM O MODULO SUPORTE 6112 LER
ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES PARA CARREGAMENTO (EM ANEXO) .

1.3 - LIGAR MICROLOG E SELECIONAR MODO TRANSFER , CONFORME INSTRUÇÕES A SEGUIR


:

1.3.1- LIGUE O MICROLOG TECLE E VEREMOS A SEGUINTE TELA :

1.3.2 - TECLE OU PARA ACESSAR O MENU TRANSFER E VEREMOS NA TELA :


1.3.3 - TECLE VEREMOS NA TELA :

AGORA ESTAMOS COM O COLETOR PRONTO PARA SER CARREGADO PELO MICRO PARA
COLETA .
1.4 - NO GERENCIADOR DE PROGRAMAS CLIQUE 2 x NO ÍCONE E APÓS A

ABERTURA DA JANELA , CLIQUE 2x NO ÍCONE , E VEREMOS NA TELA :

1.5 - CLIQUE SOBRE USER1 E SOBRE OK , VEREMOS NA TELA :


1.6 - CLIQUE SOBRE O ÍCONE ROTA E VEREMOS NA TELA :

1.7 - PARA SELECIONAR A ROTA DE TRABALHO , CLIQUE SOBRE UMA DAS ROTAS DISPONÍVEIS

E EM SEGUIDA SOBRE E VEREMOS NA TELA A ROTA SELECIONADA E OS ÍCONES


DE FUNÇÕES CORRESPONDENTES :

1.8 - PARA CARREGAR A CORRENTE ROTA NO COLETOR , PRIMEIRAMENTE DEVE-SE LIMPAR

O COLETOR, PARA ISTO DEVE-SE SELECIONAR O ICONE EM SEGUIDA APARESSERÁ


A SEGUINTE TELA :
EM SEGUIDA CLIQUE SOBRE E RESPONDA YES A PERGUNTA “ABOUT TO
CLEAR MICROLOG , PLEASE CONFIRM ” , RETORNE A TELA DO ITEM 1.7

SELECIONANDO O ICONE . FINALMENTE PARA CARREGAR O COLETOR

CLIQUE SOBRE O PRIMEIRO ÍCONE . NESTE PONTO O COLETOR ESTÁ


PRONTO PARA COLETAR DADOS , FECHE O PROGRAMA CLICANDO NO MENU PRINCIPAL
SOBRE File E EM SEGUIDA Exit . NESTE PONTO , O COLETOR ESTÁ PRONTO PARA
COLETA .
2 - DESCARREGANDO UMA ROTA COLETADA DO MICROLOG PARA O PRISM4 -

2.1 - REPETIR ITENS 1.1 , 1.2 , 1.3 , 1.4 E 1.5.

2.2 - NO MENU PRINCIPAL CLIQUE SOBRE Transfer E EM SEGUIDA SOBRE Upload


.CONFORME INDICADO NA TELA A SEGUIR :

2.3 - SELACIONE A ROTA DESEJADA , NO EXEMPLO ABAIXO A ROTA É A

CORRENTE , E EM SEGUIDA CLIQUE SOBRE O ÍCONE E


AGUARDAR FINALIZAÇÃO DO PROCESSO .

3 - PROCEDIMENTO PARA ANÁLISE DE VIBRAÇÃO EM CONJUNTOS MOTO-


BOMBAS ELÉTRICAS UTILIZANDO O PROGRAMA PRISM4

3.1 - INTRODUÇÃO -
Este procedimento tem por finalidade orientar a analise de vibração em conjuntos moto bombas usando-
se o sistema SKF / MICROLOG com bancos de dados elaborados pelo GEOFI/GMAN . Neste
procedimento parte-se da premissa que o usuário tenha algum conhecimento prévio de vibração .

3.2 - CONCEITO BÁSICOS -

Espectro de vibração - Consiste em transformar uma amostra de vibração no domínio do tempo em um


espectro no domínio das frequências , o sinal é decomposto em uma série de amplitudes com frequências
determinadas . O espectro é obtido através da Transformada de Fourier , na maiorias dos aparelhos de medição
de vibração utiliza-se o algoritmo denominado Fast Fourier Transform (FFT) .

Unidades - As unidade que utilizadas são mm/s para velocidade , G’s para aceleração e GE para acelerações
resultantes da técnica de Envelope de Aceleração . Para a faixa de 600 cpm a 60K cpm usa-se velocidade , para
a faixa superior o mais adequado é utilizar aceleração e para vibrações provenientes de rolamentos o mais usual
é o envelope de aceleração .

Envelope de aceleração - Consiste basicamente na demodulação dos sinais de aceleração na faixa de 500 hz a
10khz , de modo a obter-se em baixas frequências as “bateções” provenientes de defeitos de rolamento tais
como : Gaiola , Esferas ou rolos , pista interna , pista externa ou eventuais folgas .

Nível Global - Define o estado geral de vibração de um equipamento , conforme a ISO 10816 o mais
significativo é a média RMS = 1/TTf(t)2 1/2 , pois mostra intensidade geral de vibração de um equipamento .
De modo a classificar a severidade de vibração de um equipamento , deve-se adotar sempre o maior valor de
vibração entre os mancais .

3.3 - NÍVEL GLOBAL -

De acordo com a ISO 10816 , pode ser enquadrado conforme o descrito abaixo:

A/B - Equipamento em condições de operar por um longo período , neste estágio o equipamento
opera abaixo do nível de alerta ( A1) .O estágio A é o esperado para um equipamento perto do
comissionamento .

C - Equipamento em condição de operar por um período limitado de tempo , até que uma
intervenção seja factível , neste estágio o nível de alerta ( A1) foi ultrapassado e ainda não foi
atingido o nível de perigo ( A2 ) .

D - Equipamento operando em condições perigosas e sujeito a danos , deve-se parar o equipamento e


providenciar reparo .Neste ponto deve-se parar o equipamento , principalmente este ponto foi atingido
repentinamente , caso contrário uma analise mais criteriosa deve ser executada

OBS.: As norma ISO 10816-1 não menciona limites A1 (Alerta) e A2 (Perigoso) , esta é uma adaptação em
função das limitações do programa Prism4 . O banco de dados está programado de modo a A2 =
A1*1.5 .
3.4 - CURVA DE TENDÊNCIA -

A curva de tendência é a distribuição ao longo do tempo dos valores globais de vibração , deve-se
sempre estar atento quanto a mudanças bruscas na curva de tendência , pois indicam sempre que algo de
anormal está ocorrendo .

Curva Curva de
tendência da Bomba de Transfência de óleo D de PGP-1 , quando equipamento desembarcou para reparo haviam
pedaços de metal presos a sucção e palhetas de alguns impelidores avariados .

COMANDOS DE ACESSO - TECLE O ÍCONE , APOS TROCA DE TELA SELECIONAR

, EM SEGUIDA CLICAR SOBRE O ÍCONE , NESTE


PONTO APARECE A SEGUINTE TELA :

SELECIONA O PONTO , EM SEGUIDA CLIQUE SOBRE O ÍCONE .


3.5 - DESBALANCEAMENTO -

É evidenciado pelas vibrações em 1 x a rotação da máquina nas direções radiais e axiais , demonstra
envelhecimento , presença de corpo estranho ou algo quebrado no interior de uma bomba ou motor . O nível
de desbalanceamento pode ser acompanhado através da banda espectral 1 .

Banda-1 em alerta , evidenciando a necessidade de balanceamento do conjunto


girante .

COMANDOS DE ACESSO - IGUAL AO ÍTEM ANTERIOR , ENTRETANTO NESTE PONTO

DEVE-SE SELECIONAR O ÍCONE , PARA ATIVAR AS BANDAS ESPECTRAIS CLIQUE


SOBRE Display , Alarms e Spectral Bands , CONFORME MOSTRADO NA TELA A SEGUIR :
3.6 - DESALINHAMENTO DO CONJUNTO -

O desalinhamento de um conjunto é verificado através da vibração radial ou axial em 2 x rotação , nos


mancais acoplados , devendo-se neste caso ser verificada a severidade através do acompanhamento da
banda espectral 2 , e classifica-la em A/B,C e D conforme descrito em analise global. Neste caso deve-se
procurar logo corrigir o desalinhamento , evitando-se atingir o nível D .

Conjunto severamente desalinhado , pico na banda-2 ultrapassando o limite perigoso

COMANDOS DE ACESSO - IGUAL AO ÍTEM ANTERIOR .

3.7 - MANCAIS DE ROLAMENTO -

Os rolamentos são acompanhados basicamente pelo Espectro de Envelope e pelo HFD:

Espectro de Envelope - Detecta defeitos em estágios iniciais , deve-se procurar identificar defeitos
FFT(gaiola) , BSF(esfera) , BPFO(pista externa) e BPFI(pista interna) . Deve-se observar a formação
de harmônicos e formação de bandas laterais , fato este que indica final da vida útil do rolamento .

Rolamento com defeito de pista interna .

Curva de Tendência - Uma variável de fácil acompanhamento é a curva de tendência dos náveis globais ,
principalmente o de aceleração em alta freqüência ( 1kHz à 10khz) . Após a ultrtapassagem do nível A2
deve-se proceder a troca do rolamento , desde que verificados os parametros anteriores .

COMANDOS DE ACESSO - IGUAIS AOS ÍTENS ANTERIORES , ENTRETANTO DEVEM SER


PESQUISADOS SOMENTE NOS ITENS COM AS TERMINAÇÕES “E” .

MICROLOG
CMVA10 & CMVA30
TECLAS & FUNÇÕES
VER OPÇÕES

CONGELA A MEDIÇÃO

CURSORES ESPECIAIS ( Harmônicos )

EXPANDE A TELA

SALVA A MEDIÇÃO

REINICIA MEDIÇÃO COM MAIS LINHAS E MENOR RANGE


REINICIA MEDIÇÃO COM MENOS LINHAS E MAIOR RANGE

REINICIA MEDIÇÃO

RECONFIGURA ROTAÇÃO NOMINAL ( Da Posição do Cursor )

REPOSICIONA O CURSOR EM TELA “DUAL”

TROCA ESCALAS NA TELA ( LINEAR / LOGARITMICA )

RETORNA O VALOR GLOBAL DO ESPECTRO


SELECIONA A NOTA A SER INCLUIDA NA COLETA

PROCURA MAIOR PICO E QUANDO


(ON) LIGADO ( PULA HARMÔNICO )

IMPRIME TELA (FUNÇÃO NÃO ATIVA)

APAGA ESCRITA

ESPAÇO NA ESCRITA

ATIVA TECLADO ALFABÉTICO

RETORNA AO INÍCIO DO ARQUIVO


PULA PÁGINA PARA O INÍCIO DO ARQUIVO

FECHA ARQUIVOS

ABRE ARQUIVOS

VAI AO FIM DO ARQUIVO

PULA PÁGINA PARA O FIM DO ARQUIVO

ILUMINA A TELA (SOMENTE NO CMVA 10)

LIGA E DESLIGA O MICROLOG

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