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RESUMO
Este artigo teve por objetivo investigar a inclusão dos alunos surdos na escola municipal de
Ensino Fundamental João Moreira Soares. Inclusão investigada e interpretada à luz dos
desafios colocados pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva. O artigo caracterizou-se por uma pesquisa de campo e teve como instrumento de
pesquisa a entrevista estruturada realizada com professores da 1ª Fase do Ensino Fundamental,
pais de alunos surdos, gestor escolar e secretário de educação. O método adotado é de cunho
qualitativo e a análise dos dados foi realizada por meio de análise de discurso. Os resultados
indicam que os entrevistados têm pouco conhecimento sobre questões inerentes à inclusão de
alunos surdos na sala regular de ensino. De acordo com os relatos foi possível perceber a
insegurança e o despreparo do professor e da escola de modo geral para atender as
necessidades educacionais dos alunos com surdez na sala de aula comum. Diante do cenário
encontrado e o idealizado para atender as peculiaridades educacionais do aluno surdo na classe
regular da instituição analisada o estudo poderá contribuir para implementação e ampliação de
ações e projetos educacionais visando à acessibilidade de alunos surdos na escola investigada.
1 INTRODUÇÃO
Os desafios colocados para a educação dos alunos surdos no ensino regular são
diversos e tem sido objeto de discussões, assim como de esforços, de diversos atores sociais,
governo e sociedade civil organizada.
As discussões em torno do processo de inclusão dos deficientes nos sistemas de ensino
é secular, mas só passou a ser amplamente disseminado após o encontro das nações na
Espanha (1994) que conclamava os países a adotarem o princípio da educação inclusiva, que
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maiores desafios a serem superados pela escola para o atendimento educacional do aluno
surdo?
Essas foram algumas questões instigantes que impulsionaram a realização dessa
investigação dentro do propósito de uma educação de qualidade e equânime.
A presente pesquisa tem como objetivo investigar não apenas o acesso e acessibilidade
dos alunos surdos na sala regular de ensino, mas também em que condições os professores
trabalham para atender as necessidades educacionais dos alunos surdos, de quais recursos
dispõem, bem como, a disponibilidade de uma equipe de apoio especializada para subsidiar a
sua prática docente.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A busca de base teórica para dar suporte aos temas envolvidos neste estudo baseou-se
em alguns conceitos de temas fundamentais para a compreensão da temática. Desta forma, os
tópicos foram divididos em: (i) Educação Escolar Inclusiva para Pessoas com Surdez; (ii)
Participação da família no Contexto Escolar; (iii) Formação de Professores para o
Atendimento de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais e (iv) Tendências
Subjacentes à Educação das Pessoas com Surdez.
Entende-se que a aprendizagem só acontece à medida que a escola tem o aluno como
centro de suas ações, acredita no seu potencial e valoriza a sua história de vida. É um espaço
acolhedor, seguro e agradável, além de ter a capacidade de inovar nas suas práticas
pedagógicas.
Nesse sentido se concebe a escola como um lugar privilegiado para troca de
experiências, informações, comunicação e interação da pessoa com surdez.
Conforme Damázio (2007) a inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a
educação infantil até a educação superior, garantindo-lhe, desde cedo, utilizar os recursos de
que necessita para superar as barreiras no processo educacional e usufruir seus direitos
escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais do nosso país.
A surdez é uma deficiência que leva o indivíduo a ter perda total ou parcial da
percepção sonora devendo ser verificado também em que momento ela se manifestou, se antes
ou após a aquisição da linguagem oral e quais as prováveis causas como também os diferentes
graus de perda auditiva, entre outros determinantes (MILANEZ, 2011).
Atualmente muitos pesquisadores, assim como pessoas surdas, consideram que o termo
“surdo” refere-se ao indivíduo que percebe o mundo por meio de experiências visuais e opta
por utilizar a língua de sinais, valorizando a cultura e a comunidade surda (LIMA et al. 2006,
p. 20).
Conforme observado por Damázio (2007) há uma inconstante definição quanto às
propostas educacionais do surdo no sistema de ensino. Ora tais propostas estão para sua
inserção na escola regular ou classes especiais, ora na escola especial.
As políticas educacionais adotadas pelo sistema de ensino do país para inclusão do
surdo nas suas instituições de ensino regular parecem pouco eficazes aos olhos de diversos
segmentos da sociedade, inclusive de surdos, que rejeitam as propostas por acreditarem que
invés de inclusão o sistema passa a promover ainda mais a exclusão, por não ter em sua rede
escolas estruturadas para atender as suas peculiaridades.
O embate sobre essas questões é polêmico e requer dos órgãos gestores
posicionamentos firmes e definidos quanto às políticas educacionais adotadas para promover a
inclusão e a aprendizagem do aluno surdo no cenário educacional e social, conforme os
direitos constitucionais do país.
As tendências linguísticas difundidas no meio educacional visando prover a inclusão
do surdo de forma a promover a sua interação, comunicação com os membros de sua
comunidade vão se alternando ao longo da história.
As escolas comuns ou especiais, que adotaram o oralismo defendiam a linguagem oral
como única possibilidade linguística tanto no contexto social como no escolar, rejeitando o
uso da Língua de Sinais em quaisquer circunstâncias, assim os alunos surdos eram instruídos a
desenvolverem a oralidade como os alunos ouvintes (ALVEZ, et al. 2010).
De acordo com Sá (1999 apud DAMÁZIO 2006, p. 19) o oralismo, não conseguiu
atingir resultados satisfatórios, porque além de ocasionar déficits cognitivos, legitimar a
manutenção do fracasso e provocar dificuldades no relacionamento familiar, não aceitava o
uso da Linguagem de Sinais, discriminava a cultura surda e negava a diferença entre surdos e
ouvintes.
A proposta educacional da comunicação total diferentemente do oralismo concebia a
pessoa surda de forma natural, reconhecia suas particularidades aceitando o uso de todos os
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recursos que viabilizassem a sua comunicação. Entretanto, foi questionada por não atender aos
desafios da vida cotidiana da pessoa com surdez, chegando a ser comparada com o oralismo
(ALVEZ et al 2010).
A abordagem educacional bilíngue, ao contrário dos enfoques anteriores, visa capacitar
a pessoa surda para utilização de duas línguas (Libras e Língua portuguesa oral e escrita) na
rotina escolar e na vida social, em que surdos e ouvintes convivem no mesmo espaço e
partilham das mesmas situações de aprendizagem. Damázio (2007).
Para Damázio e Ferreira (2010) enquanto as discussões ficam centradas na aceitação de uma
língua ou de outra, as pessoas com surdez não têm o seu potencial individual e coletivo
desenvolvido, ficam relegadas a segundo plano, descontextualizadas das relações sociais das
quais fazem parte, por conseguinte excluídas.
[...] desenvolver uma pedagogia centrada na criança, capaz de educar com sucesso
todos os meninos e meninas, inclusive os que sofrem de deficiência graves. O mérito
dessas escolas não está só na capacidade de dispensar educação de qualidade a todas
as crianças; com sua criação, dar-se-á um passo muito importante para tentar mudar
atitudes de discriminação, criar Comunidades que acolham a todos (MEC/SEESP,
2001).
oral. Ou dependendo do grau de surdez alguns surdos se beneficiam dessa prática enquanto
que as pessoas com surdez profunda continuam segregadas e discriminadas no contexto
educacional.
3. METODOLOGIA
A coleta de dados exige alguns procedimentos que segundo Gil (2007 apud
ZANELLA, 2009, p. 82) classifica-se em dois grandes grupos: no primeiro grupo, têm-se as
pesquisas bibliográficas documentais e no segundo grupo pesquisas que se utiliza de seres
humanos visto que dependem de informações transmitidas pelas pessoas. Nesse grupo
incluem-se a pesquisa experimental, a ex-post-facto, o levantamento, o estudo de campo e o
estudo de caso.
A coleta de dados se deu por meio de visita aos participantes da pesquisa com a
finalidade de informá-los sobre o estudo, bem como torná-los cientes da importância da
contribuição de cada um para consolidação da pesquisa.
Na ocasião foi entregue a cada participante, um total de seis pessoas, um roteiro para
norteá-los sobre as questões inerentes ao propósito da pesquisa, bem como facilitar a
compreensão de cada um sobre o assunto a ser tratado na entrevista. Em seguida foram
realizadas as entrevistas com professores, gestor escolar, pais de alunos e Secretário de
Educação.
As entrevistas foram gravadas em vídeo com objetivo de assegurar a integridade das
informações prestadas eliminando assim barreiras de improvisações e distorções dos fatos
decorrentes de falhas de anotações tardias.
4 ANÁLISE DE RESULTADOS
Após a coleta foi dado início ao processo de análise dos resultados, procurando
estabelecer uma relação dialógica entre o referencial teórico e a realidade pesquisada.
Kerlinger (1980 apud ZANELLA, 2009, p. 125) define o processo de análise de dados
como “a categorização, ordenação, manipulação e sumarização de dados” e tem por objetivo
reduzir grandes quantidades de dados brutos a uma forma interpretável e mensurável.
Antes de adentrar nos discursos proferidos pelos atores da pesquisa, será apresentada a
tabela contendo dados referentes ao ingresso de alunos surdos na instituição em estudo,
seguida de uma breve explanação de como se deu o seu processo de inclusão.
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apoio de que necessitam para assistir o aluno em suas necessidades educacionais, entretanto,
consideram importante que o aluno surdo frequente a sala de aula comum, desde que os
professores sejam preparados antes de recebê-los só assim poderiam ajudá-los como lhe é de
direito, segundo o professor (B).
Embora a amostra deste estudo não seja estatisticamente representativa, é possível
inferir que os relatos desses professores podem refletir o pensamento e a necessidade de todo o
corpo docente da rede de ensino no que concerne à formação, apoio e disponibilidade de
recursos para atuarem junto aos deficientes auditivos nas suas salas de aulas, na medida em
que não há um programa de ensino que atenda a estas necessidades.
proclamar inclusão sem que as escolas da rede deem conta das especificidades de sua
demanda.
A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9.394/96, no artigo 59,
preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currículo, métodos, recursos
e organização específicos para atender às suas necessidades. Além de assegurar a
terminalidade específica àqueles que não atingiram o nível exigido para a conclusão do ensino
fundamental, em virtude de suas deficiências e assegura a aceleração de estudos aos
superdotados para conclusão do programa escolar. (MEC/SEESP, 1996).
A referida Lei também define, entre as normas para a organização da educação básica,
a “possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante verificação do aprendizado” (art.
24, inciso V) e “[...] oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características
do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames” (art.
37).
Diante do exposto, ao sistema de ensino cabe a tarefa de criar condições de trabalho
digno para os profissionais da educação de forma que todos se beneficiem de sua política
educacional. É nesse contexto que o sistema municipal de ensino deve construir educação para
todos.
5 Conclusões
interação com todos os componentes da escola, visto que não existe na instituição de ensino
uma organização de base para o atendimento educacional de alunos deficientes auditivos.
Assim o fracasso escolar recai sobre os alunos surdos e não sobre as práticas
educacionais impostas a eles. Ou ainda, são condicionados a não partilharem das mesmas
experiências que os alunos ouvintes, porque deveriam estar em uma sala especial, assim
teriam mais chances de aprenderem.
A concepção de inclusão do aluno com deficiência na escola regular percebida pelos
entrevistados nesse estudo, a princípio parecia não ser bem interpretada, visto que entendiam
que inclusão estava relacionada apenas ao acesso ou acessibilidade. Este acesso seria então
apenas promovido pela edificação de rampas nas dependências ou entorno da escola, e não a
todas as condicionantes para verdadeira inclusão tais como: organização do espaço escolar,
formação especifica do docente, adaptação curricular, estratégias de ensino, processos
avaliativos, parcerias firmadas entre os órgãos gestores e pais, bem como utilização de
recursos tecnológicos facilitadores do processo aprendizagem do aluno surdo na escola
comum.
Por meio dos estudos realizados constatou-se que tanto os professores quanto os alunos
surdos enfrentam muitas dificuldades de acesso/acessibilidade ao ensino de qualidade. Aos
docentes faltam melhores condições de trabalho e aos alunos faltam melhores condições de
aprendizagem.
Os relatos dos professores foram bastante esclarecedores quanto ao despreparo destes
para lidar com alunos surdos nas suas salas de aula, embora um deles tenha demonstrado certa
facilidade na comunicação com o aluno surdo, isto não lhe garante conhecimento de causa.
Os pais demonstram pouco ou nenhum conhecimento acerca do processo de inclusão
que possibilite a seus filhos crescerem e se desenvolverem em um espaço propício a
aprendizagem. Para eles seus filhos são bem acolhidos e isto é o bastante.
Os resultados deste estudo não são estanques, representam reflexões e discussões a
cerca da acessibilidade dos alunos surdos em sala de aula comum. Assim como refletir sobre
as experiências, saberes e sabores da profissão vivenciada por professores da rede municipal
de ensino que a cada ano circula pelos labirintos da educação em busca de soluções para a
problemática da inclusão dos deficientes na sala regular de ensino, a exemplo do aluno surdo.
Refletir sobre o processo de inclusão de alunos surdos na escola regular é
imprescindível e fundamental porque educação de qualidade e igualitária só é possível à
medida que os diversos organismos sociais e seu corpo docente, discutem, analisam, propõe e
executa ações concretas capaz de modificar mentalidades e promover cidadania.
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Minicurrículo
REFERÊNCIAS
LIMA, Daisy Maria Collet de Araújo. Educação infantil saberes e práticas da inclusão:
dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 4ª ed., Brasília: MEC. Secretaria de
Educação Especial, 2006.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim.
Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
CARTA INFORMATIVA
A presente pesquisa intitulada Inclusão dos Alunos Surdos na Sala Regular de Ensino,
tem como objetivos investigar e analisar as condições de acessibilidade educacional oferecida
pela Escola Municipal de Ensino Fundamental João Moreira Soares aos alunos com
deficiência auditiva, sob a óptica de professores, pais de alunos surdos, gestor escolar e
secretário de educação.
Assim, por meio desta, você está sendo solicitado a participar voluntariamente da
pesquisa, caso concorde, deverás responder a uma entrevista, a se realizar em dia e horário
previamente agendada.
Desde já lhe informo que sua identidade será preservada e que as informações por você
prestadas serão utilizadas unicamente para fins de pesquisa, podendo ser apresentadas em
congressos, eventos e publicações científicas.
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_______________________________
Assinatura do participante
_______________________________
Assinatura da pesquisadora
1º) Diretora existe registro do número de alunos deficientes atendidos por esta escola desde o
ano 2000? É possível disponibilizar os dados para esta pesquisa?
2º) Entre 2000 a 2010 como se dava o processo de inclusão dos alunos deficientes nessa
escola? Eles eram atendidos em salas comuns ou salas especiais?
3º)A escola enquanto Instituição socioeducativa preza pela excelência do serviço oferecido a
sua comunidade. Assim, pergunto: quais ações ou projetos já foram implementadas por esta
escola para o Atendimento Educacional dos alunos especiais?
4º) Diretora, a senhora já articulou com o gestor municipal ou secretário de educação para
implantação de uma sala multifuncional nesta escola para oferta do ensino complementar
em sala de aula
5º) Quais os procedimentos adotados por esta instituição para trazer de volta os alunos surdos
egressos, que se evadiram da escola porque não conseguiam se comunicar com clareza com
os colegas, professores e demais integrantes desta instituição?
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7º) O corpo docente desta instituição tem formação específica para o atendimento educacional
de alunos surdos?
8º) Quais as maiores dificuldades enfrentadas pela escola para inclusão de alunos surdos?
9º) O corpo docente desta instituição faz as adequações curriculares necessárias para atender
as necessidades educacionais dos alunos, em cada série de sua escolarização?
10º) Que nota de 5 a 10 você atribui a sua equipe escolar levando em consideração o
atendimento educacional oferecido em particular, aos alunos especiais?
3º) Você acredita que a presença de um intérprete da Língua de sinais na sala de aula regular
ajudaria na interação e aprendizagem do aluno surdo?
4º) Professora, o aluno deficiente auditivo comumente, utiliza-se dos outros órgãos dos
sentidos para se comunicar com o mundo exterior. Então pergunto: Quais são os recursos
que você usa na sala de aula para estimular os alunos surdos a participarem das atividades
escolares?
5º) A escola comumente, orienta os pais a procurarem especialistas na área de saúde, quando
estes se queixam que o filho (a) tem problemas que podem prejudicar o seu desempenho
escolar?
6º) Os projetos desenvolvidos pela escola oportunizam os alunos com surdez participarem das
atividades em condições de igualdade com os outros alunos?
7º) Do seu ponto de vista quais são os maiores desafios a ser superados por você no
atendimento educacional do aluno surdo?
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8º) Em sua opinião porque o aluno surdo se comunica sem maiores problemas em outros
ambientes sociais, mas na escola ele não consegue interagir, se comunicar com clareza com
professores, colegas e os outros integrantes da escola?
9º) Você faz as devidas adequações curriculares para atender as necessidades educacionais do
aluno surdo inserido na sua sala de aula?
Prezado (a), senhor (a), esta entrevista é parte do Trabalho de Conclusão do Curso
Especialização em Gestão Pública Municipal oferecido pela UFPB Virtual – EAD - UAB e
tem como objetivo coletar informações a cerca do atendimento educacional oferecido por esta
Instituição de ensino aos alunos surdos.
1ª) Quando você descobriu que seu filho tinha deficiência auditiva?
3ª) Você foi orientado (a) por alguém a matricular seu filho ou essa foi uma decisão em
família?
5ª) Existe troca de informações entre vocês pais, professor (a) e os profissionais da saúde
sobre os progressos alcançados pela criança tanto na aprendizagem escolar quanto no
tratamento terapêutico? Comente sobre essa relação.
7ª) Do seu ponto de vista o seu filho, mesmo não usando a oralidade consegue se comunicar
bem com a (o) professor (a) colegas de turma e as outras pessoas da escola? Fale um
pouco sobre essa questão.
10ª) Você está satisfeito (a) com o ensino que a escola oferece o seu filho? Por quê?
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1º) Senhor secretário, a secretaria dispõe de uma base de dados referente ao número de alunos
surdos atendidos nas escolas da rede pública municipal de ensino? É possível termos
acesso a esses registros?
3º) A secretaria Municipal de Educação é o órgão responsável direto por gerir ações, projetos
e programas educacionais. Então, pergunto: Quais ações já foram ou estão sendo
implementadas pelo município para o AEE nas escolas da rede pública de ensino, visando
atender as necessidades educacionais dos alunos com deficiências auditiva?
4º) As famílias dos alunos surdos são encaminhadas ou orientadas pela Secretaria de Educação
a procurarem especialistas das outras áreas assistenciais com objetivo de melhorar a
relação social e promover a inclusão do aluno desses alunos no contexto socioeducativo?
6º) Os professores que atendem alunos com surdez nas suas turmas regulares recebem
orientações da equipe pedagógica de como planejar as aulas para que os alunos com
limitações tenham as mesmas oportunidades de aprender que os outros alunos?
9º) Quais são as maiores dificuldades enfrentadas pelo município para implantação de salas
multifuncionais nas suas instituições de ensino?