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Índice
2. Auditores independentes
2.1/2.2 - Identificação e remuneração dos Auditores 5
3.8 - Obrigações 16
4. Fatores de risco
4.1 - Descrição dos fatores de risco 18
4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam administradores, 35
ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
4.6 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais repetitivos ou conexos, não sigilosos e relevantes em 37
conjunto
Índice
4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados 40
6. Histórico do emissor
6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM 67
6.5 - Informações de pedido de falência fundado em valor relevante ou de recuperação judicial ou extrajudicial 71
7. Atividades do emissor
7.1 - Descrição das principais atividades do emissor e suas controladas 73
8. Negócios extraordinários
8.1 - Negócios extraordinários 87
8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente relacionados com suas 89
atividades operacionais
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Índice
9. Ativos relevantes
9.1 - Bens do ativo não-circulante relevantes - outros 91
10.3 - Eventos com efeitos relevantes, ocorridos e esperados, nas demonstrações financeiras 122
10.4 - Mudanças significativas nas práticas contábeis - Ressalvas e ênfases no parecer do auditor 123
10.7 - Comentários sobre itens não evidenciados nas demonstrações financeiras 129
11. Projeções
11.1 - Projeções divulgadas e premissas 133
12.4 - Descrição da cláusula compromissória para resolução de conflitos por meio de arbitragem 141
Índice
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores 147
do emissor, controladas e controladores
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, 154
controladores e outros
12.11 - Acordos, inclusive apólices de seguros, para pagamento ou reembolso de despesas suportadas pelos 155
administradores
13.2 - Remuneração total do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 162
13.3 - Remuneração variável do conselho de administração, diretoria estatutária e conselho fiscal 165
13.4 - Plano de remuneração baseado em ações do conselho de administração e diretoria estatutária 166
13.6 - Informações sobre as opções em aberto detidas pelo conselho de administração e pela diretoria estatuária 168
13.7 - Opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de 169
administração e da diretoria estatuária
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7 - Método de 170
precificação do valor das ações e das opções
13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por administradores e 171
conselheiros fiscais - por órgão
13.10 - Informações sobre planos de previdência conferidos aos membros do conselho de administração e aos 172
diretores estatutários
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e 173
do conselho fiscal
13.12 - Mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou 174
de aposentadoria
13.13 - Percentual na remuneração total detido por administradores e membros do conselho fiscal que sejam 175
partes relacionadas aos controladores
13.14 - Remuneração de administradores e membros do conselho fiscal, agrupados por órgão, recebida por 176
qualquer razão que não a função que ocupam
Índice
15.5 - Acordo de acionistas arquivado na sede do emissor ou do qual o controlador seja parte 190
15.6 - Alterações relevantes nas participações dos membros do grupo de controle e administradores do emissor 191
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter 197
estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
Índice
18.2 - Descrição de eventuais regras estatutárias que limitem o direito de voto de acionistas significativos ou que 205
os obriguem a realizar oferta pública
18.3 - Descrição de exceções e cláusulas suspensivas relativas a direitos patrimoniais ou políticos previstos no 206
estatuto
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados 207
18.6 - Mercados brasileiros em que valores mobiliários são admitidos à negociação 211
18.7 - Informação sobre classe e espécie de valor mobiliário admitida à negociação em mercados estrangeiros 212
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e 214
sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de emissão de terceiros 216
21.2 - Descrição da política de divulgação de ato ou fato relevante e dos procedimentos relativos à manutenção 224
de sigilo sobre informações relevantes não divulgadas
21.3 - Administradores responsáveis pela implementação, manutenção, avaliação e fiscalização da política de 227
divulgação de informações
b. todas as informações contidas no formulário atendem ao disposto na Instrução CVM nº 480, em especial aos arts. 14 a
19
c. o conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da situação econômico-financeira do
emissor e dos riscos inerentes às suas atividades e dos valores mobiliários por ele emitidos
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1.3 - Declaração do Diretor Presidente/Relações com Investidores
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Não existem outras informações relevantes com relação aos Auditores Independentes.
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(Reais) Exercício social (31/12/2016) Exercício social (31/12/2015) Exercício social (31/12/2014)
Patrimônio Líquido 3.616.349.798,90 3.390.107.873,98 3.175.772.821,06
Ativo Total 7.770.587.930,61 6.969.804.975,42 5.941.264.171,46
Rec. Liq./Rec. Intermed. 5.921.649.772,93 5.507.305.951,23 4.728.129.223,67
Fin./Prem. Seg. Ganhos
Resultado Bruto 3.574.225.067,75 3.326.174.262,27 2.904.000.525,75
Resultado Líquido 317.551.427,14 350.214.777,00 480.109.767,33
Número de Ações, Ex-Tesouraria 62.400.000 62.400.000 62.400.000
(Unidades)
Valor Patrimonial da Ação (Reais 57,950000 54,330000 50,890020
Unidade)
Resultado Básico por Ação 5,090000 5,610000 7,690000
Resultado Diluído por Ação 5,09 5,61 7,69
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EBITDA e EBITDA Ajustado (R$ Mil) 2016 2015 Var. 16/15 2014 Var. 15/14
EBITDA 689.696 724.820 -4,8% 844.156 -14,1%
EBITDA Ajustado* 723.423 762.993 -5,2% 888.856 -14,2%
* Em linha com a Instrução CVM 527 a Companhia passa a fazer a reconciliação do EBITDA conforme dita a referida
Instrução, isto é, EBITDA = lucro líquido, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas
financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. Ainda em acordo com a Instrução, parágrafo 4º, optamos por
utilizar o EBITDA AJUSTADO por entender que o ajuste referente ao “Incentivo Fiscal de IR” contribui para a geração bruta de
caixa da Companhia, já que não representa uma saída de caixa.
Reconciliação do EBITDA (R$ Mil) 2016 2015 Var. 16/15 2014 Var. 15/14
Lucro Líquido 317.551 350.215 -9,3% 480.110 -27,1%
(+) Provisão para IR e CSLL (42.057) 29.076 n.m. 122.719 -76,3%
(+) Resultado Financeiro 128.138 94.762 35,2% 29.805 217,9%
(+) Depreciação e Amortização (Despesa + Custo) 286.063 250.767 14,1% 211.522 18,6%
EBITDA 689.696 724.820 -4,8% 844.156 -14,1%
(+) Incentivo Fiscal de IR 33.727 38.173 -11,6% 44.701 -14,6%
EBITDA Ajustado* 723.423 762.993 -5,2% 888.856 -14,2%
Margem EBITDA Ajustada s/ Rec. Líq. 12,2% 13,9% -1,6 p.p. 18,8% -4,9 p.p.
Margem EBITDA Ajustada s/ Rec. Líq. Merc. 17,0% 18,8% -1,8 p.p. 23,7% -5,0 p.p.
* Em linha com a Instrução CVM 527 a Companhia passa a fazer a reconciliação do EBITDA conforme dita a referida
Instrução, isto é, EBITDA = lucro líquido, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas
financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. Ainda em acordo com a Instrução, parágrafo 4º, optamos por
utilizar o EBITDA AJUSTADO por entender que o ajuste referente ao “Incentivo Fiscal de IR” contribui para a geração bruta de
caixa da Companhia, já que não representa uma saída de caixa.
c) Explicar o motivo pelo qual entende que tal medição é mais apropriada para
a correta compreensão da sua condição financeira e do resultado de suas
operações
A Companhia passa a apresentar o EBITDA de acordo com a Instrução CVM 527, isto é,
EBITDA = lucro líquido, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras
líquidas das receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. Ainda em
acordo com a Instrução, parágrafo 4º, a Companhia optou por apresentar o EBITDA
AJUSTADO por entender que o ajuste referente ao “Incentivo Fiscal de IR” contribui para a
geração bruta de caixa da Companhia, já que não representa uma saída de caixa.
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Nos três últimos exercícios sociais a política adotada para a destinação dos resultados
foram:
Vide abaixo:
Destinação - 2016
Lucro Líquido do Exercício 317.551.427,14
Cálculo Juros sobre Capital Próprio
. Por ações ordinárias – R$ 1,3902 43.374.240,00
. Por ações preferenciais – R$ 1,5292 47.711.040,00 91.085.263,80
Reserva de lucro
. Reserva legal 10.129.406,38
. Retenção de lucro 101.373.457,40
. Retenção de lucro – Incentivo ICMS 81.236.239,23
. Retenção de lucro – Incentivo IR 33.727.060,33
Destinação - 2015
Lucro Líquido do Exercício 350.214.777,00
Cálculo Juros sobre Capital Próprio
. Por ações ordinárias – R$ 2,0741 64.711.920,00
. Por ações preferenciais – R$ 2,2815 71.182.800,00 135.894.720,00
Reserva de lucro
. Reserva legal 15.602.084,63
. Retenção de lucro 160.544.900,86
. Retenção de lucro – Incentivo IR 38.173.084,43
Destinação - 2014
Lucro Líquido do Exercício 480.109.767,33
Cálculo Juros sobre Capital Próprio
. Por ações ordinárias – R$ 2,0364 63.535.680,00
. Por ações preferenciais – R$ 2,2400 69.888.000,00 133.423.680,00
Reserva de lucro
. Reserva legal 21.770.458,32
. Retenção de lucro 280.215.028,02
. Retenção de lucro – Incentivo IR 44.700.600,99
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“Art. 17 - Os dividendos anuais terão como limite o mínimo de 25% (vinte e cinco por cento)
do lucro líquido ajustado nos termos da legislação pertinente, excluídas as reservas
constituídas de incentivos fiscais, podendo, ainda, o Conselho de Administração decidir pela
distribuição antecipada de dividendos, quando assim permitirem os lucros até então
apurados.
§1º – A Companhia também poderá efetuar pagamento ou creditar juros aos acionistas, a
título de remuneração de capital próprio, aplicando a legislação vigente. Os valores
creditados ou desembolsados poderão ser imputados ao valor dos dividendos anuais
previsto neste Estatuto Social.
§2º – Os dividendos anuais serão compensados com os juros creditados aos acionistas
durante o exercício social, que terão garantido o pagamento do saldo remanescente, se
houver. Caso o valor dos dividendos anuais for inferior aos juros creditados, não poderá a
Companhia cobrar o excedente dos acionistas.
§3º – Por deliberação do Conselho de Administração a Companhia poderá a seu critério,
elaborar balanços semestrais, ou em períodos inferiores, para declarar.
§4º – O pagamento de dividendos intermediários ou juros sobre o capital próprio, ou ambos,
serão baseados nos lucros apurados nos balanços semestrais, ou em períodos inferiores.
§5º – O pagamento de dividendos intermediários ou juros sobre o capital próprio deverá ser
registrado na conta de lucros acumulados ou de reserva de lucros existentes nos balanços
apurados semestralmente ou em períodos inferiores.
Nos últimos três exercícios sociais a Companhia não manifestou eventuais restrições
referentes à distribuição de Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio, impostas por
legislação ou regulamentação especial aplicável ao emissor, assim como contratos,
decisões judiciais, administrativas ou arbitrais.
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Lucro líquido retido Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo Montante Pagamento dividendo
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Nos três últimos exercícios sociais, não houve dividendos declarados na conta de
lucros retidos ou reservas constituídas em exercícios sociais anteriores.
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Exercício Social Soma do Passivo Tipo de índice Índice de Descrição e motivo da utilização de outro índice
Circulante e Não endividamento
Circulante
31/12/2016 4.104.412.590,79 Índice de Endividamento 1,14762658
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3.8 - Obrigações
Exercício social (31/12/2016)
Tipo de Obrigação Tipo de Garantia Outras garantias ou Inferior a um ano Um a três anos Três a cinco anos Superior a cinco anos Total
privilégios
Financiamento Garantia Flutuante 186.606.496,76 245.822.272,85 131.875.325,43 28.172.479,17 592.476.574,21
Empréstimo Garantia Flutuante 791.789.291,90 191.821.254,62 58.802.937,68 0,00 1.042.413.484,20
Empréstimo Quirografárias 325.010.849,02 0,00 0,00 0,00 325.010.849,02
Total 1.303.406.637,68 437.643.527,47 190.678.263,11 28.172.479,17 1.959.900.907,43
Observação
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Logística
Caso ocorra algum problema na cadeia logística da companhia, que envolve as
atividades da indústria, atualmente instaladas em Natal e Fortaleza, no fornecimento
que provém dos seus centros logísticos, que hoje estão localizados em Guarulhos/SP,
Manaus/AM e Natal/RN ou mesmo no transporte realizado pela transportadora própria
do grupo, poderá afetar a distribuição das mercadorias às suas lojas, o que
compromete o resultado operacional.
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A Companhia poderá ser afetada por perdas não cobertas pelos seguros
contratados.
Os contratos de seguros firmados pela Companhia são feito de acordo com as práticas
usuais de mercado, os quais visam garantir perdas em nossas lojas e centros de
distribuição. Porém, certos tipos de riscos não são garantidos pelas seguradoras, tais
como, guerra, caso fortuito e de força maior que causem a interrupção de certas
atividades. Na eventual ocorrência de qualquer um dos eventos não garantidos pelos
contratos, a Companhia pode sofrer perdas financeiras para recompor ou reformar
ativos atingidos por tais eventos. Adicionalmente, a Companhia pode ser
responsabilizada judicialmente pelo pagamento de indenização a terceiros.
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mínimo obrigatório imposto pela Lei das S.A. Assim, o acionista controlador da
Companhia poderá ter interesse em realizar aquisições, alienações, buscar
financiamentos ou operações similares ou mesmo deliberar o estabelecimento de
políticas de dividendos que podem ser conflitantes com os interesses dos investidores.
c) A seus acionistas
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e) A seus fornecedores
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f) A seus clientes
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Brasil, com lojas espalhadas por todo o território nacional, a Lojas Riachuelo, têm
muitos e variados concorrentes em nível local e nacional. A concorrência é
caracterizada por diversos fatores, dentre os quais, destacam-se a variedade de
produtos, quantidade e localização das lojas, estratégia de propaganda e marketing,
politica de preços, qualidade das mercadorias, atendimento ao cliente, força da marca
e oferta de crédito para o consumidor. Se a Companhia não competir eficazmente no
que diz respeito a esses fatores, seu resultado operacional e sua situação financeira
podem ser afetados negativamente.
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j) À questões socioambientais
Ambientais
Água
Para a indústria têxtil a água é um componente muito importante, principalmente na
fase de tingimento e tratamento da malha. A sua escassez pode comprometer o
processo produtivo, impactando no volume de produção da malha. Caso isso ocorra, a
Companhia teria que comprar a malha pronta, o que pode impactar nos custos do
produto.
Algodão
Uma das principais matérias-primas da indústria têxtil é o algodão. A falta desse
componente na produção pode impactar nos custos e capacidade de produção.
Produtos químicos
Os produtos químicos estão presentes no processo de beneficiamento da malha nas
etapas de tingimento, estamparia e acabamento. A manipulação, transporte,
tratamento e descarte das substâncias químicas devem seguir a legislação ambiental.
Sociais
Consumidor
O uso de substâncias químicas em peças de vestuário é orientado por regulações
nacionais e internacionais. A utilização de substâncias proibidas e nocivas podem
gerar problemas à saúde do consumidor e impactar também a reputação da empresa.
Fornecedores
A Companhia estabelece normas de conduta com os fornecedores para observar e
monitorar as condições de trabalho. Qualquer descumprimento, especialmente
caracterizado como trabalho infantil ou análogo ao escravo, oferece riscos à relação
comercial com o fornecedor e à imagem e reputação da empresa.
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Fatores de Risco
As atividades do Grupo o expõem a diversos riscos financeiros: risco de mercado
(incluindo risco de moeda, risco de taxa de juros de valor justo, risco de taxa de juros
de fluxo de caixa e risco de preço), risco de crédito e risco de liquidez. O programa de
gestão de risco global do Grupo concentra-se na imprevisibilidade dos mercados
financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho financeiro
do Grupo.
A gestão de risco é realizada pela tesouraria central do Grupo, segundo as políticas
aprovadas pelo Conselho de Administração. A Tesouraria do Grupo identifica, avalia e
protege a Companhia contra eventuais riscos financeiros em cooperação com as
unidades operacionais do Grupo. O Conselho de Administração estabelece princípios,
por escrito, para a gestão de risco global, bem como para áreas específicas, como
risco cambial, risco de taxa de juros, risco de crédito, uso de instrumentos financeiros
derivativos e não derivativos e investimento de excedentes de caixa.
Risco de Mercado
O governo brasileiro frequentemente intervém na economia brasileira e
ocasionalmente faz mudanças significativas nas suas políticas e regulamentações. As
ações do governo brasileiro para controlar a inflação e implementar outras políticas
envolvem, entre outras medidas, aumentos nas taxas de juros, mudanças nas políticas
fiscais, controle de preços, desvalorizações da moeda, controle de capital e limites
sobre as importações.
Os negócios da Companhia, situação financeira e resultado operacional podem ser
afetados negativamente por mudanças em políticas ou regulamentações envolvendo
ou afetando fatores como:
• taxa de juros;
• inflação;
• crescimento econômico;
• liquidez do mercado nacional, de capitais e financeiro;
• política fiscal (inclusive reformas atualmente em discussão no Congresso
Nacional);
• alterações das regulamentações sobre concessão de crédito ao consumidor; e
• medidas de cunho político, social e/ou econômico adotadas pelo Brasil ou por
terceiros com impacto no Brasil.
Essa influência, bem como as condições político-econômicas do Brasil, podem afetar
negativamente os negócios da Companhia e o valor de mercado de suas ações.
Risco de Capital
A Companhia pratica operações envolvendo instrumentos financeiros, todos
registrados em contas patrimoniais, com a finalidade de reduzir sua exposição a riscos
de moeda e de taxa de juros, bem como de manter sua capacidade de investimentos e
estratégia de crescimento. O gerenciamento dos riscos e a gestão dos instrumentos
financeiros são realizados por meio de definição de metas, estratégias e
procedimentos de controle definidos pela Administração da Companhia para que tais
riscos sejam minimizados a cada exercício social. Além disso, a Companhia gerencia
seus recursos, a fim de maximizá-los e assegurar a continuidade das operações das
empresas controladas e controladora, com objetivo de trazer retorno contínuo aos
acionistas e outras partes interessadas.
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Risco Cambial
O risco cambial da Companhia provém, basicamente, da importação de produtos para revenda.
Para as operações em moeda estrangeira relacionadas com o seu ciclo operacional, a Companhia
não adota nenhum mecanismo de proteção a possíveis variações cambiais considerando: (i)
curto prazo de pagamento que, em média, é de 60 dias; e (ii) baixo volume de importação, onde
uma maxi valorização do dólar norte-americano significaria uma redução das margens desses
produtos.
A investida Lojas Riachuelo quitou os dois empréstimos em moeda estrangeira que venceram
em 2016 e adquiriu dois novos empréstimos em moeda estrangeira para fins de capital de giro.
A Midway S/A. Credito, Financiamento e Investimentos contratou empréstimos em moeda
estrangeira para fins de capital de giro. Para proteger as exposições cambiais relacionadas à
esses empréstimos em moeda estrangeira ambas contrataram operações com instrumentos
financeiros derivativos do tipo “Swap”, conforme descrito na Nota 12.
A análise de sensibilidade requerida Instrução CVM nº 475/08 foi determinada com base na
exposição a variações de cotação no dólar norte-americano convertidos a cotações projetadas
para o exercício 2016, com base nos relatórios de inflação divulgados pelo Banco Central do
Brasil. Em relação aos cenários foram utilizadas as mesmas premissas da gestão de risco da taxa
de juros acima mencionada.
Passiv os:
Fornecedores - Estrangeiros 3,35 1 1 2.401 (57 .37 5) (29.862) (2.349) 25.1 64 52.67 7
Emprestimos e financiamentos 3,35 562.51 1 (287 .1 32) (1 49.443) (1 1 .7 54) 1 25.935 263.625
Instrumentos financeiros Deriv ativ os 3,35 1 52.1 7 4 (7 7 .67 7 ) (40.428) (3.1 80) 34.069 7 1 .31 7
Resultado:
Variação cambial ativ a (422.1 84) (21 9.7 33) (1 7 .283) - -
Variação cambial passiv a - - - 1 85.1 68 387 .61 9
Impacto no Resultado (422.1 84) (21 9.7 33) (1 7 .283) 1 85.1 68 387 .61 9
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CONSOLIDADO
Cenários negativos Cenários positivos
Taxa Cenário Remoto I Possível I Cenário Possível II Remoto II
Operação Risco Projetada contábil (-50%) (-25%) Provável (+25%) (+50%)
Ativos:
Títulos e valores mobiliarios CDI 12,90% 519.112 7.994 11.991 15.988 19.984 23.981
Títulos e valores mobiliários SELIC 10,86% 336.951 4.399 6.598 8.798 10.997 13.196
Total 856.063 12.393 18.589 24.786 30.981 37.177
Passivos:
Empréstimos -TJLP TJLP 7,50% 471.803 4.304 6.456 8.608 10.760 12.912
Empréstimos - CDI CDI 12,90% 123.399 1.900 2.850 3.800 4.751 5.701
Financiamento de ativo fixo (*) - 4,50% 613 3 5 7 8 10
Financiamento de ativo fixo (*) - 5,00% 577 4 5 7 9 11
Financiamento de ativo fixo (*) - 5,50% 8.894 60 90 120 150 180
Financiamento de ativo fixo (*) - 3,00% 36.579 136 203 271 339 407
Financiamento de ativo fixo (*) - 3,50% 27.192 117 176 235 294 352
Financiamento de ativo fixo (*) - 4,00% 2.572 13 19 25 32 38
Outros empréstimos e financiamentos - 2,90% 198 1 1 1 2 2
Debêntures CDI 15,29% 201.326 3.644 5.466 7.288 9.111 10.933
Total 873.153 10.182 15.271 20.362 25.458 30.547
(*) Operações pré-fixadas não sujeitas a variações de índices
Resultado:
Receitas de aplicações financeiras 12.393 18.589 24.786 30.981 37.177
Despesa de juros sobre empréstimos e financiamentos (10.182) (15.271) (20.362) (25.458) (30.547)
Impacto no Resultado 2.211 3.318 4.424 5.523 6.630
Risco de Crédito
As atividades da Companhia compreendem a comercialização de confecções em
geral, os artigos de uso pessoal e quaisquer outros correlatos. O principal fator de
risco de mercado que afeta o negócio é a concessão de crédito aos clientes. Para
minimizar as possíveis perdas com inadimplência de seus clientes, a Companhia e sua
controlada indireta Midway Financeira adotam uma política de gestão rigorosa na
concessão de crédito, consistindo em análises criteriosas do perfil dos clientes, bem
como monitoramento tempestivo dos saldos a receber.
A Midway Financeira, que detém os saldos a receber de clientes, apresenta saldo de
provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 636.562 (R$
644.072 em 31 de dezembro de 2015), para cobrir os riscos de crédito.
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A controlada Midway Shopping Center Ltda. constitui uma provisão para as prováveis
perdas nas cobranças de alugueis das lojas com vencimentos superiores á 90 dias no
valor de R$ 1.108 (R$ 793 em 31 de dezembro de 2015). Todos os inadimplentes
acima de 90 dias, cujas as negociações amigáveis foram concluídas, estão sendo
cobrados através de ações judiciais com os riscos de despejos.
Não foi ultrapassado nenhum limite de crédito durante o exercício, e a administração
não espera nenhuma perda decorrente de inadimplência dessas contrapartes superior
ao valor já provisionado.
Risco de liquidez
A Administração monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da
Companhia para assegurar que se tenha caixa suficiente para atender às
necessidades operacionais. Essas previsões levam em consideração os planos de
financiamento da dívida do Grupo, cumprimento de cláusulas, cumprimento das metas
internas do quociente do balanço patrimonial e, se aplicável, exigências regulatórias
externas ou legais - por exemplo, restrições de moeda.
Em virtude da dinâmica de seus negócios, a Companhia e sua controlada indireta
Midway Financeira mantêm flexibilidade na captação de recursos, mediante
manutenção de linhas de crédito bancárias, com algumas instituições.
O excesso de caixa mantido pelas entidades operacionais, além do saldo exigido para
administração do capital circulante, é transferido para a Tesouraria do Grupo. A
Tesouraria localiza-se em São Paulo e investe o excesso de caixa em contas
bancárias com incidência de juros, depósitos a prazo, depósitos de curto prazo e
títulos e valores mobiliários, escolhendo instrumentos com vencimentos apropriados
ou liquidez suficiente para fornecer margem suficiente conforme determinado pelas
previsões acima mencionadas. Na data do balanço, o Grupo mantinha ativos líquidos
de R$ 519.112 (2015 - R$ 288.206) que se espera gerem prontamente entradas de
caixa para administrar o risco de liquidez.
A tabela a seguir demonstra em detalhes o vencimento dos passivos financeiros
contratados:
Controladora
Valor Até 2 De 3 a Mais de
Operação Contábil 1 ano anos 5 anos 5 anos Total
Consolidado
Valor Até 2 De 3 a Mais de
Operação Contábil 1 ano anos 5 anos 5 anos Total
Fornecedores 379.403 379.403 - - - 379.403
Fornecedores - "Confirming " 74.481 74.481 - - - 74.481
Empréstimos e Financiamentos 1.234.338 992.344 299.804 502.658 37.625 1.832.431
Instrumentos Financeiros Derivativos 152.174 152.174 - - - 152.174
Debêntures 201.326 99.517 88.567 77.617 - 265.701
Certificados de Recebiveis Imobiliarios - CRI 154.978 36.651 39.012 132.240 - 207.903
Partes relacionadas 217.084 217.084 - - - 217.084
2.413.784 1.951.654 427.383 712.515 37.625 3.129.177
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Não é esperado que fluxos de caixa, incluídos nas análises de maturidade do Grupo,
possam ocorrer significantemente mais cedo ou em montantes significantemente
diferentes.
Linhas de financiamento
Consolidado
2 01 6 2 01 5
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4.4 - Processos judiciais, administrativos ou arbitrais não sigilosos cujas partes contrárias sejam
administradores, ex-administradores, controladores, ex-controladores ou investidores
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1) Os principais temas abordados nos processos trabalhistas versam sobre horas extras,
adicionais de periculosidade e insalubridade, equiparação salarial e verbas rescisórias, entre
outros.
2) Os valores dos depósitos judiciais estão informados na nota explicativa 25 Provisões para
riscos trabalhistas, fiscais e cíveis, item (d) do Formulário DFP de 31/12/2016.
· PROCESSOS CÍVEIS
Valores envolvidos (R$000)
Ano Provisão Depósitos
2016 28.818 23
2015 16.580 23
2014 11.343 23
· PROCESSOS TRIBUTÁRIOS
Valores envolvidos (R$000)
Ano Provisão Depósitos
2016 228.960 113.012
2015 181.578 103.215
2014 173.944 91.968
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A Guararapes Confecções S.A. estima que o valor envolvido na discussão seja de R$ 110.250
mil, sendo que poderá haver necessidade de reconstituição da provisão e consequente
redução no lucro no exercício a depender da modulação dos efeitos da decisão pelo STF.
A Controlada Lojas Riachuelo S.A. recolheu regularmente os valores objeto da ação judicial
durante todo seu trâmite (processo tributário de número 0002253-28.2007.4.03.6100,
presente no item 4.3 deste formulário de referência), não havendo provisões constituídas ou
depósitos judiciais vinculados ao processo. O montante envolvido na discussão poderá
representar um aumento no lucro do exercício; eventual impacto negativo no lucro, por sua
vez, será restrito aos valores em discussão a partir de abril de 2017. Em qualquer caso, os
impactos estão condicionados aos termos de futura modulação de efeitos da decisão do STF.
Considerando eventual modulação de efeitos pelo STF que poderá restringir os efeitos da
decisão proferida, não pode ser afastada a necessidade futura de reavaliação (i) dos valores
estimados, (ii) da probabilidade de perda, (iii) dos efeitos no lucro, e (iv) da necessidade de
constituição de novas provisões.
A partir de abril de 2017 (inclusive), Guararapes Confecções S.A. e Lojas Riachuelo S.A.,
amparadas por medidas liminares suspendendo a exigibilidade dos valores em discussão,
passaram a recolher mensalmente as contribuições do PIS e da COFINS com exclusão do ICMS
de suas bases de cálculo.
2) Os valores dos depósitos judiciais estão informados na nota explicativa 25. Provisões para
riscos trabalhistas, fiscais e cíveis, item (a) do Formulário DFP de 31/12/2016.
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4.8 - Regras do país de origem e do país em que os valores mobiliários estão custodiados
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Nas fábricas de Natal, a água utilizada nos processos de tingimentos das peças é
tratada antes do seu retorno ao meio ambiente, eliminando todos os componentes
químicos prejudiciais. A fábrica de Fortaleza possui uma estação de tratamento de
água, que prepara a água para sua reutilização em novos processos de tingimento das
peças.
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Risco Cambial
O risco cambial da Companhia provém, basicamente, da importação de produtos para
revenda. Para as operações em moeda estrangeira relacionadas com o seu ciclo
operacional, a Companhia não adota nenhum mecanismo de proteção a possíveis
variações cambiais.
A controlada Lojas Riachuelo possui empréstimos em moeda estrangeira para fins de
capital de giro e para tais empréstimos a Companhia contratou operações com
instrumentos financeiros derivativos do tipo “Swap”.
Risco de crédito
As atividades da Companhia compreendem a comercialização de confecções em
geral, os artigos de uso pessoal e quaisquer outros correlatos. O principal fator de
risco de mercado que afeta o negócio é a concessão de crédito aos clientes.
Risco de liquidez
A Administração monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da
Companhia para assegurar que se tenha caixa suficiente para atender às
necessidades operacionais.
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Risco Cambial
O programa de gestão de risco global do Grupo concentra-se na imprevisibilidade dos
mercados financeiros e busca minimizar potenciais efeitos adversos no desempenho
financeiro do Grupo.
A análise de sensibilidade requerida Instrução CVM nº 475/08 foi determinada com
base na exposição a variações de cotação no dólar norte-americano convertidos a
cotações projetadas para o exercício 2016, com base nos relatórios de inflação
divulgados pelo Banco Central do Brasil. Em relação aos cenários foram utilizadas as
mesmas premissas da gestão de risco da taxa de juros acima mencionada.
CONSOLIDADO
Cenários negativ os Cenários positiv os
Cenário Remoto I Possív el I Cenário Possív el II Remoto II
Operação Moeda contábil (-50%) (-25%) Prov áv el (+25%) (+50%)
Passiv os:
Fornecedores - Estrangeiros 3,35 1 1 2.401 (57 .37 5) (29.862) (2.349) 25.1 64 52.67 7
Emprestimos e financiamentos 3,35 562.51 1 (287 .1 32) (1 49.443) (1 1 .7 54) 1 25.935 263.625
Instrumentos financeiros Deriv ativ os 3,35 1 52.1 7 4 (7 7 .67 7 ) (40.428) (3.1 80) 34.069 7 1 .31 7
Resultado:
Variação cambial ativ a (422.1 84) (21 9.7 33) (1 7 .283) - -
Variação cambial passiv a - - - 1 85.1 68 387 .61 9
Impacto no Resultado (422.1 84) (21 9.7 33) (1 7 .283) 1 85.1 68 387 .61 9
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CONSOLIDADO
Cenários negativos Cenários positivos
Taxa Cenário Remoto I Possível I Cenário Possível II Remoto II
Operação Risco Projetada contábil (-50%) (-25%) Provável (+25%) (+50%)
Ativos:
Títulos e valores mobiliarios CDI 12,90% 519.112 7.994 11.991 15.988 19.984 23.981
Títulos e valores mobiliários SELIC 10,86% 336.951 4.399 6.598 8.798 10.997 13.196
Total 856.063 12.393 18.589 24.786 30.981 37.177
Passivos:
Empréstimos -TJLP TJLP 7,50% 471.803 4.304 6.456 8.608 10.760 12.912
Empréstimos - CDI CDI 12,90% 123.399 1.900 2.850 3.800 4.751 5.701
Financiamento de ativo fixo (*) - 4,50% 613 3 5 7 8 10
Financiamento de ativo fixo (*) - 5,00% 577 4 5 7 9 11
Financiamento de ativo fixo (*) - 5,50% 8.894 60 90 120 150 180
Financiamento de ativo fixo (*) - 3,00% 36.579 136 203 271 339 407
Financiamento de ativo fixo (*) - 3,50% 27.192 117 176 235 294 352
Financiamento de ativo fixo (*) - 4,00% 2.572 13 19 25 32 38
Outros empréstimos e financiamentos - 2,90% 198 1 1 1 2 2
Debêntures CDI 15,29% 201.326 3.644 5.466 7.288 9.111 10.933
Total 873.153 10.182 15.271 20.362 25.458 30.547
(*) Operações pré-fixadas não sujeitas a variações de índices
Resultado:
Receitas de aplicações financeiras 12.393 18.589 24.786 30.981 37.177
Despesa de juros sobre empréstimos e financiamentos (10.182) (15.271) (20.362) (25.458) (30.547)
Impacto no Resultado 2.211 3.318 4.424 5.523 6.630
Risco de crédito
As atividades da Companhia compreendem a comercialização de confecções em
geral, os artigos de uso pessoal e quaisquer outros correlatos. O principal fator de
risco de mercado que afeta o negócio é a concessão de crédito aos clientes. Para
minimizar as possíveis perdas com inadimplência de seus clientes, a Companhia e sua
controlada indireta Midway Financeira adotam uma política de gestão rigorosa na
concessão de crédito, consistindo em análises criteriosas do perfil dos clientes, bem
como monitoramento tempestivo dos saldos a receber.
A Midway Financeira, que detém os saldos a receber de clientes, apresenta saldo de
provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 636.562 (R$
644.072 em 31 de dezembro de 2015), para cobrir os riscos de crédito.
A controlada Midway Shopping Center Ltda. constitui uma provisão para as prováveis
perdas nas cobranças de alugueis das lojas com vencimentos superiores á 90 dias no
valor de R$ 1.108 (R$ 793 em 31 de dezembro de 2015). Todos os inadimplentes
acima de 90 dias, cujas as negociações amigáveis foram concluídas, estão sendo
cobrados através de ações judiciais com os riscos de despejos.
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Risco de liquidez
A Administração monitora as previsões contínuas das exigências de liquidez da
Companhia para assegurar que se tenha caixa suficiente para atender às
necessidades operacionais.
Em virtude da dinâmica de seus negócios, a Companhia e sua controlada indireta
Midway Financeira mantêm flexibilidade na captação de recursos, mediante
manutenção de linhas de crédito bancárias, com algumas instituições.
A tabela a seguir demonstra em detalhes o vencimento dos passivos financeiros
contratados:
Controladora
Valor Até 2 De 3 a Mais de
Operação Contábil 1 ano anos 5 anos 5 anos Total
Consolidado
Valor Até 2 De 3 a Mais de
Operação Contábil 1 ano anos 5 anos 5 anos Total
Fornecedores 379.403 379.403 - - - 379.403
Fornecedores - "Confirming " 74.481 74.481 - - - 74.481
Empréstimos e Financiamentos 1.234.338 992.344 299.804 502.658 37.625 1.832.431
Instrumentos Financeiros Derivativos 152.174 152.174 - - - 152.174
Debêntures 201.326 99.517 88.567 77.617 - 265.701
Certificados de Recebiveis Imobiliarios - CRI 154.978 36.651 39.012 132.240 - 207.903
Partes relacionadas 217.084 217.084 - - - 217.084
2.413.784 1.951.654 427.383 712.515 37.625 3.129.177
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Grupo Guararapes
Classificação Comentário e
Benefício da plano de ação da
2016 2015 Sequencial Aplicação Observação Possível impacto Recomendação recomendação administração
DS N/A 1 Guararapes Verificamos que a Companhia Demonstração Recomendamos que a Demonstração O entendimento da
Confecções constituiu IRPJ e CSLL Diferidos inadequada dos Companhia analise a adequada dos administração é
ativos no montante de R$ 5.462 saldos contábeis. melhor forma de saldos contábeis. que deva ser
mil sobre adição de Parcela de contabilização de tais reconhecido o IRPJ
Mais Valia referente a itens não valores, visto que e CSLL diferido de
controlados em subconta e existem argumentos acordo com a
realizada em 01/01/2015 em para o entendimento realização da
atendimento à adoção inicial da da empresa, contudo depreciação da
Lei n° 12.973/2014. pode haver o mais valia. Será um
questionamento de ponto de discussão
Existem argumentos para o que não se trataria de em 2017 de como
posicionamento da Companhia, uma diferença será a forma mais
porém nosso entendimento é de temporária. adequada de
que tal adição é de natureza contabilização sem
permanente, não ensejando, que tenhamos
portanto, a possibilidade de algum
constituição de impostos questionamento
diferidos sobre o montante em fiscal.
referência.
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Classificação
2016 2015 Seq. Observação Possível Impacto Recomendação Comentário e Plano de Ação da
administração
Inexistência de política e
aprovação dos lançamentos
98% dos lançamentos manuais são
manuais
Recomendamos que a incluídos para que um pagamento
Companhia defina e passe a possa ser realizado e todos os
A Companhia não possui qualquer
aplicar uma política para pagamentos que a empresa realiza,
política de controle de lançamentos Possível distorção nos
lançamentos manuais, definindo independente do valor passam pelo
manuais. Verificamos que os saldos contábeis
perfis de acessos diferenciados workflow de aprovação e são
funcionários do departamento de acarretados por
aos funcionários da aprovados pelo gerente da área
contabilidade possuem acesso e lançamentos manuais
DS DS 1 contabilidade, bloqueios responsável pelo pagamento e diretor
permissão para executar um incorretos no sistema
automáticos do sistema para que da área. Estamos paralelemente a isso
lançamento manual no sistema, não bem como maior
o lançamento esteja sujeito a com uma demanda aberta junto a TI
existindo quaisquer bloqueios vulnerabilidade à
aprovação do gestor responsável, para a apresentação de um relatório
sujeitos a aprovação e nem fraudes.
formalização escrita do motivo que nos apresente todos estes
formalização escrita de autorização
lançamento assinada pelo gestor lançamentos para darmos a “ciência”
de lançamento por parte do gestor,
responsável. dentro da Contabilidade.
fazendo com que o sistema fique
vulnerável a inserção de lançamentos
incorretos.
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DS N/A 1 Diferença na constituição de IR O efeito das diferenças Recomendamos o ajuste dos Estamos fazendo a adequação
e CS Diferidos apresentadas é saldos contábeis das contas de necessária para correção em 2017.
essencialmente IRPJ e CSLL (diferidos ativo e
Em relação ao ano-calendário 2015, patrimonial (entre passivo) de modo a refletir o
para adequação das apurações de diferidos ativos e impacto decorrente da
IRPJ e CSLL ao disposto na Lei n° passivos). reapuração de 2015 para
12973/2014, a empresa realizou a adequação à Lei n° 12973/2014 e
retificação de sua apuração, a fim de também dos ajustes de Swap.
demonstrar os ajustes decorrentes
de diferença de taxa entre a Tal procedimento visa refletir a
depreciação fiscal e a societária em apresentação adequada dos
conformidade com o controle saldos contábeis nas
individualizado por item do ativo e demonstrações financeiras da
criação de subcontas empresa, em atendimento às boas
correspondentes. Tais modificações práticas.
alteraram o montante das diferenças
temporárias e, consequentemente, o
valor do prejuízo fiscal/base
negativa de CSLL do ano-calendário
de 2015, de modo que os saldos
contábeis das contas de IRPJ e CSLL
(diferidos ativo e passivo) deveriam
também ter sido alterados, o que não
ocorreu.
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Classificação
2016 2015 Seq. Observação Possível Impacto Recomendação Comentário e Plano de Ação da
administração
OD DS 1 Deficiência sobre o controle de A existência de usuários Recomendamos que o processo de Está em transição para a Auditoria
revogação de acesso a desligados com acessos revogação dos acessos às aplicações Interna o processo de gestão de acessos
sistemas/aplicativos. ativos no sistema aumenta seja revisado para que todos os aos sistemas. A Transição deverá ocorrer
o risco de ocorrerem erros bloqueios nas aplicações ocorram de durante o ano de 2017. Para isso, a
:: Observação :: e/ou fraudes em função de forma tempestiva. auditoria interna depende das ações de TI
Identificamos a existência acessos indevidos. Dentre e Governança de TI para que a transição
de 97 usuários com acesso ativo após a os riscos relacionados ocorra conforme cronograma a ser
data de seu desligamento da empresa estão: acesso às aplicações definido.
conforme descrição abaixo: pelo usuário após o
Sistema SAP: identificamos a existência desligamento e/ou
de 16 usuários pertencentes a utilização do usuário por
funcionários já desligados e com acesso outros colaboradores que
ativo. Destes usuários, observamos que tenham acesso à senha
12 realizaram acesso após a data de seu para execução de ações no
desligamento. Todos os usuários sistema.
identificados são da empresa Riachuelo.
Sistemas SICC/MF: identificamos a
existência de 45 usuários pertencentes a
funcionários já desligados e com acesso
ativo aos sistemas, entretanto não
houve realização de acesso após a data
de desligamento, sendo:
1 usuário Midway;
44 usuários Riachuelo.
Sistema SIPF: identificamos a
existência de 36 usuários pertencentes a
funcionários já desligados e com acesso
ativo ao sistema, entretanto não houve
realização de acesso posterior a data de
desligamento, sendo todos funcionários
da Riachuelo.
Update
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revisão de perfis;
Demais Sistemas
OD DS 7 Fragilidade na gestão dos usuários A ausência de Recomendamos as seguintes ações Refere-se ao item “Configurações
privilegiados e configurações dos logs/monitoramento das para os aspectos identificados: indevidas no banco de dados Oracle e
bancos de dados Oracle e SQL. atividades realizadas pelos SQL” conforme relatório do 1. Semestre
DBAs aumenta o risco de a) Recomendamos que seja avaliada de 2016.
Observamos fragilidades na gestão dos ocorrerem possíveis possibilidade de implementação das
usuários e configurações dos bancos de alterações em informações trilhas de auditoria nos bancos de Pontos a e b :
dados Oracle e SQL, conforme descrito contábeis, financeiras ou dados, pelo menos para as tabelas
abaixo: operacionais realizadas mais críticas da das bases de dados; Será criado logins nominais para cada
1) Não identificamos trilhas de auditoria diretamente nas tabelas DBA ativando trilha e auditoria para estes
ativas para as atividades efetuadas pelos dos bancos de dados, b) Recomendamos que seja logins nominais para DML (INSERT,
DBAs, bem como a respectiva revisão através de acessos implementado o controle de UPATE, DELETE). Responsável : DBA.
dos logs de alteração (Parâmetro indevidos/não monitoramento das atividades Prazo :Maio/2017
IS_State_Enable = "0" para SQL). autorizados, realizadas diretamente nos bancos
2) Identificamos usuários genéricos no comprometendo a de dados de forma detectiva e Ponto c :
banco de dados sem respectivo confidencialidade, tempestiva, que deve focar nas
monitoramento e/ou controles disponibilidade e atividades mais críticas realizadas Levantamento e extração dos usuários
específicos de acesso (Ex: senha em integridade das pelos administradores como, por nominais com funções de administrador
cofre, dupla custódia, etc.). informações da exemplo, alteração e criação de de banco de dados e usuários genéricos de
3) Usuários podem efetuar gestão companhia. dados relevantes; aplicação. Responsável :
(alteração) de logs no banco de dados levantamento e extração – DBA.
Oracle (Administração feita através do c) Criação de usuários nominais Prazo : Maio/2017
SYS/SYSTEM). para colaboradores com funções de
administrador do banco de dados.
Update Para os usuários ativos do banco
Verificamos que não foram e/ou genéricos, recomendamos que
implementados logs de auditoria com seja providenciada a salvaguarda
respectivo controle de das senhas de forma segura (ex.
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MALAQUI
Genérico Service: ANAPRO
Genéricos Dialog: MM01, OPERADOR
Adicionalmente, não identificamos
controle formal de monitoramento das
atividades executadas por estes
usuários.
DS OD 12 Falha na gestão dos usuários com Usuários com permissão Recomendamos que os acessos para Conforme Plano de Ação do 1. Semestre
permissão para execução de para execução de execução de programas no ambiente de 2016, “Solicitado maiores informações
programas diretamente no programas diretamente no de produção seja restrito aos para a PWC, porém até o momento não
ambiente de produção do SAP ambiente de produção colaboradores com alçada foi respondido. ”
(Bypass nas TCodes). sem a utilização das T- competente. Adicionalmente,
Codes ("ByPass sugerimos que seja feita revisão dos Obter maiores esclarecimentos com PWC
:: Observação - Interim (Janeiro a S_TCODE") aumentam o usuários genéricos com o objetivo sobre “Bypass nas TCodes” e como
Junho de 2016) :: risco de ocorrerem erros de verificar se há possibilidade de identificou o gap de 6 usuários genéricos
(A-03 - Teste) Identificamos a e/ou fraudes em função de substituí-los por usuários nominais. (4 Dialog e 2 Service).
existência de 11 usuários genéricos com alterações indevidas.
permissão para execução de programas Adicionalmente, a
no sistema SAP (5 "Dialog" e 6 existência de usuários
"Service"). Adicionalmente, genéricos dificulta a
identificamos 23 usuários com esta identificação dos
permissão que não pertencem ao responsáveis pelas ações
departamento de TI. executadas.
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Identificamos usuários com acessos através de transações de gestores das áreas de negócio, com o
excessivos para criação de propostas de criação de proposta de objetivo de identificar eventuais
recebimento – total de 175 usuários – recebimento (baixas não acessos indevidos à transações
usuários vide anexo XI. autorizadas, etc.). críticas.
DS DS 24 (ITGC) Usuários não elegíveis com Risco de perda e Recomendamos que seja feita uma Sera necessário que a PwC nos passe as
acesso a realizar pagamentos. integridade das análise periódica dos acesso aos transações que fazem referencia a esse
informações, alterações sistemas bem como dos acessos dos acesso para que possa retira-los ou
Identificamos usuários com acessos indevidas/não autorizadas usuários, em conjunto com os justificar o motivo de terem a permissão.
excessivos para realização de (Pagamentos realizados gestores das áreas de negócio, com o
pagamentos – total de 175 usuários – indevidamente e/ou objetivo de identificar eventuais
vide anexo XII. incorretamente). acessos indevidos à transações
críticas.
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DS N/A 1 Rever os procedimentos de baixa para Risco de Recomendamos que Área: Controladoria
prejuízo das operações de crédito. distorção nas administração efetue a Responsável: Eduardo Y.
demonstrações devida baixa de tais
Durante o processo de reconciliação da financeiras. montantes e reveja os Regularização
carteira de crédito em 31.12.2016, procedimentos de 31/03/2017
identificamos operações que deveriam ter operações a serem
sido baixadas para prejuízo no montante de baixadas para prejuízo.
R$ 31.904 mil, as quais foram reclassificadas
para rubrica de Outros Créditos. Tais
operações referem-se a carteira “podre”
adquirida da Riachuelo em 2010, pendentes
de baixa na contabilidade.
DS N/A 2 Ausência de revisão nos Risco de Recomendamos que a Área: Controladoria
procedimentos de alterações em distorção administração Responsável: Eduardo Y.
eventos contábeis. relevante nas implemente controles
demonstrações de revisão tempestiva Regularizado
Durante o processo de alteração da financeiras. das alterações na 1º Trimestre 2017
parametrização de eventos contábeis nas parametrização de
contas transitórias da Midway Financeira, a eventos contábeis.
ausência do processo de revisão ocasionou
durante o mês de outubro de 2016 a
parametrização indevida do evento de baixa
de parcelas das obrigações futuras com a
Bandeira Visa, resultando em uma
divergência de R$ 10.776 mil (ajuste entre
contas de ativos e passivos).
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DS OD 4 Atentar para valores de repasse a Aumento de Recomendamos que a Área: Produtos e Serviços
seguradoras não baixados saldos no administração aprimore
passivo e os controles de Responsável: Vivian Freitas
Identificamos valores lançados em contas de reversões conciliação e estabeleça
repasse a seguradoras referentes a diferenças indevidas prazo para solução e Identificação do motivo pelo qual o
de apuração entre a contabilização do identificação de saldos EDW diverge do Modulo Financeiro
Módulo Financeiro e o valor efetivamente em aberto. (Contábil) e regularização.
liquidado e baixado para despesa. Em 31 de
dezembro de 2016 as diferenças de apuração Data:30/08/2017
totalizam R$ 1.947 mil pendente de
destinação para o resultado.
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DS DS 6 Atentar para valores não atualizados Risco de Envidar esforços para a Área: Controladoria
no relatório gerencial pendentes de distorção resolução e a
ajuste e/ou reprocessamento relevante nas atualização dos valores Responsável: Eduardo Y.
demonstrações pendentes de ajuste na
Durante as análises das contas Cosif 1.6 e 1.8 financeiras. posição gerencial, de Abertura de solicitação de solução à
identificamos divergências entre os valores modo que a mesma TI (documento ideia).
contabilizados e o relatório suporte extraído reflita o valor contábil.
do sistema SICC, utilizado na reconciliação. Data: 30/06/2017
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6.1 / 6.2 / 6.4 - Constituição do emissor, prazo de duração e data de registro na CVM
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Perfil da Companhia
O mercado de varejo têxtil em países desenvolvidos mostra que empresas de grande
porte representam cerca de 30% a 40% do mercado, enquanto no Brasil as maiores
companhias, somadas, representam cerca de 10% do total. O grande diferencial
competitivo das pequenas companhias é a informalidade de suas operações.
No entanto, o mercado das grandes redes tem aumentado graças aos ganhos de
escala, aos investimentos em qualidade dos produtos, a seu posicionamento como
vendedoras de moda e à maior velocidade de giro de estoque, permitindo que se
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Linha do Tempo
1947 – Início da história do Grupo Guararapes, com a abertura da primeira loja de
roupas dos irmãos Nevaldo e Newton Rocha, chamada “A Capital”, em Natal (RN).
1951 – Início das atividades de uma pequena confecção em Recife, em sintonia com o
desenvolvimento do mercado de confecções no Nordeste.
1959 – Inauguração da primeira fábrica em Natal (RN), com área construída de
2.700m².
1970 – Abertura do capital da empresa.
1976 – Construção das fábricas de Fortaleza (CE), hoje com 9.800m² de área
construída. Criação da cadeia de lojas Super G.
1979 – Compra das cadeias de lojas Riachuelo e Wolens, expandindo sua área de
atuação para o varejo.
1982 – Criação da marca Pool, grife que sempre se manteve conectada com os jovens
e foi a principal patrocinadora do piloto Ayrton Senna no início de sua carreira, quando
ele competia nas categorias Kart e Fórmula-3.
1983 – Incorporação das lojas Seta e Wolens pela Riachuelo.
1993 – Modernização e reestruturação do Grupo.
1997 – Transferência e ampliação da unidade fabril de Natal para o distrito industrial
de Extremoz (RN), hoje com área construída de 150.000m².
2000 – Inauguração do Centro de Distribuição de Extremoz / Natal (RN), 55.000m².
2002 – Inauguração do Centro de Distribuição de Guarulhos (SP), com 86.000m².
2005 – Inauguração do Shopping Midway Mall, em Natal (RN).
2008 – 100% da produção da Guararapes é destinada a Lojas Riachuelo.
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Atividades operacionais
A Guararapes Confecções S.A. (“Companhia”) e suas controladas (conjuntamente, "o
Grupo"), constituída em 6 de outubro de 1956, é uma sociedade anônima de capital
aberto com sede no Distrito Industrial de Natal – Estado do Rio Grande do Norte,
registrada na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros S.A. – BM&FBOVESPA
(“BOVESPA”). A Companhia tem como objeto social:
Empresas controladas
Lojas Riachuelo S.A. (“Lojas Riachuelo”)
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*Em linha com a Instrução CVM 527 a Companhia passa a fazer a reconciliação do EBITDA conforme dita a referida
Instrução, isto é, EBITDA = lucro líquido, acrescido dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das
receitas financeiras e das depreciações, amortizações e exaustões. Ainda em acordo com a Instrução, parágrafo 4º,
optamos por utilizar o EBITDA AJUSTADO por entender que o ajuste referente ao “Incentivo Fiscal de IR” contribui
para a geração bruta de caixa da Companhia, já que não representa uma saída de caixa.
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1) Varejo
Produção Própria
Responsável pela divisão industrial do grupo, a Guararapes possui dois pólos
industriais, um em Fortaleza/CE e outro em Natal/RN. A fábrica localizada em Natal
ocupa uma área de 150 mil m² e é responsável pela produção de malha e por parte da
confecção. Já a unidade de Fortaleza/CE é responsável pela confecção de jeans e
camisaria, e ocupa uma área de 60 mil m².
O desenvolvimento de peças mais modais reflete o objetivo da Companhia de atender
às exigências de suas consumidoras através de produtos mais elaborados
desenvolvidos de acordo com a real necessidade da Riachuelo.
O modelo integrado propicia vantagens garantindo um abastecimento contínuo e
eficiente por parte da Guararapes, que intensificou sua participação nas vendas da
Riachuelo através do direcionamento de 100% de sua produção à Riachuelo a partir
de setembro de 2008.
Características do processo
Produção de camisas, calças e outras confecções
O processo de industrialização atualmente é constituído por pequenos grupos de
produção. O sistema visa agilizar e flexibilizar o processo produtivo, reduzindo o tempo
de fabricação e melhorando a qualidade.
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Produção de malha
O processo de produção de malhas constitui-se de três setores distintos, de acordo
com o tipo de malha; ou seja, malharia circular, malharia retilínea e malharia
Kettensthull.
Inicia-se o processo pela alocação da matéria-prima para os respectivos setores, de
acordo com a necessidade de cada modelo.
Uma vez produzido o lote correspondente, inicia-se o processo de tinturaria e
acabamento. Neste setor a malha toma sua cor definitiva, utilizando máquinas
específicas, de acordo com a fibra a ser processada.
Após confirmada a solidez e tonalidade da cor, executa-se o processo de
amaciamento e termo de fixação da fibra, garantindo o toque macio, reduzindo o
encolhimento residual para padrões aceitáveis. Em seguida, a malha é transferida
para o setor de confecção, onde a peça final é confeccionada.
Produtos de terceiros
Além da produção própria, a empresa trabalha com produtos acabados de
fornecedores nacionais e internacionais. Este modelo permite buscar a melhor opção
entre o que deve ser produzido pelas unidades fabris próprias, comprar de
fornecedores locais ou através da importação de produtos.
A companhia conta com uma equipe de Controle de Qualidade e Conformidade, que
busca garantir o padrão dos produtos ofertados em suas lojas.
1) Varejo
A Transportadora Casa Verde – TCV – é responsável por parte da logística do grupo
e, devido aos investimentos realizados nos últimos anos, principalmente em
tecnologia, é capaz de entregar regularmente os produtos fabricados pela Companhia
para as Lojas Riachuelo de forma bastante eficaz. Para suportar todo o processo
logístico, a Companhia conta com três centros de distribuição localizados em
Guarulhos/SP, Natal/RN e Manaus/AM.
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NE: 64 LOJAS
N: 22 LOJAS
AL: 5 Lojas
AM: 7 Lojas BA: 13 Lojas
PA: 8 Lojas CE: 12 Lojas
TO: 1 Loja MA: 6 Lojas
AC: 1 Loja PB: 4 Lojas
AP: 2 Lojas PE: 12 Lojas
RO: 1 Loja PI: 5 Lojas
RR: 2 Loja RN: 4 Lojas
SE: 3 Lojas
CO: 28 LOJAS
DF: 8 Lojas
GO: 11 Lojas
MS: 5 Lojas SE: 136 LOJAS
MT: 4 Lojas
ES: 8 Lojas
MG: 19 Lojas
RJ: 27 Lojas
SP: 82 Lojas
S: 41 LOJAS
PR: 16 Lojas
RS: 13 Lojas
SC: 12 Lojas
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d) eventual sazonalidade
1) Varejo
O mercado de varejo apresenta forte sazonalidade entre os trimestres, onde as datas
comemorativas e feriados nacionais, tais como Natal e Dia das Mães impulsionam as
vendas. Há também a sazonalidade regionalizada, onde algumas regiões são mais
sensíveis às estações do ano e seus respectivos climas, principalmente o inverno.
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www.riachuelo.com.br/ri
www.cvm.gov.br
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Não houve, nos últimos três exercícios sociais, aquisição ou alienação de qualquer
ativo relevante que não se enquadre como operação normal nos negócios da
Companhia.
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Não houve, nos últimos três exercícios sociais, alterações significativas na forma de
condução dos negócios da Companhia.
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8.3 - Contratos relevantes celebrados pelo emissor e suas controladas não diretamente
relacionados com suas atividades operacionais
Não houve, nos últimos três exercícios sociais, contratos relevantes celebrados pela
Companhia e/ou suas controladas com terceiros, não diretamente relacionados com
suas atividades operacionais.
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Descrição do bem do ativo imobilizado País de localização UF de localização Município de localização Tipo de propriedade
Terreno e edificações na Rodovia Presidente Dutra KM 214,2 s/nº Brasil SP Guarulhos Própria
Terreno e edificações na Rua Leão XIII nº 500 Brasil SP São Paulo Própria
Terreno com área total de 7.165 m² na Av. Sargento Hermínio Brasil CE Fortaleza Própria
Terreno e edificações com área total de 48.000m² na Av.Sargento Hermínio nº 5100 Brasil CE Fortaleza Própria
Terreno e edificações com área total de 44.830m² na Av.Sargento Hermínio nº 4760 Brasil CE Fortaleza Própria
Terreno e edificações com área total de 35.000m² na Av.Demetrio de Menezes, 3303 Brasil CE Fortaleza Própria
Terreno e edificações com área total de 385.000m² na Rodovia RN 160 Km 3 Brasil RN Natal Própria
Terreno e edificações com área total de 258.250m² na Rodovia RN 160 Km 3 Brasil RN Natal Própria
Imobilizados Brasil SP São Paulo Própria
Benfeitorias em imóveis de terceiros Brasil SP São Paulo Alugada
Móveis e utensílios Brasil SP São Paulo Própria
Instalações Brasil SP São Paulo Própria
Veículos Brasil SP São Paulo Própria
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Tipo de ativo Descrição do ativo Duração Eventos que podem causar a perda dos direitos Consequência da perda dos direitos
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Denominação Social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor
desenvolvidas (%)
Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais)
variação % recebidos (Reais)
Lojas Riachuelo S.A. 33.200.056/0001-49 - Controlada Brasil SP São Paulo Empresa comercial, Industrial e outras. 100,000000
Valor mercado
Midway S.A. - Crédito, 09.464.032/0001-12 - Coligada Brasil SP São Paulo Instiluição Financeira. 0,010000
Financiamento e
Investimento
Valor mercado
Financiamento de vendas a prazo da rede de Lojas Riachuelo S.A., bem como oferecer serviços financeiros
Transportadora Casa 44.853.703/0001-38 - Coligada Brasil SP São Paulo Transporte rodoviário e administração de 99,500000
Verde Ltda. serviços contratados de transporte para o
grupo.
Valor mercado
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Denominação Social CNPJ Código CVM Tipo sociedade País sede UF sede Município sede Descrição das atividades Participação do emisor
desenvolvidas (%)
Exercício social Valor contábil - variação % Valor mercado - Montante de dividendos Data Valor (Reais)
variação % recebidos (Reais)
31/12/2015 0,000000 0,000000 0,00
Empresa responsável pelo transporte logístico dos produtos produzidos e comercializados pelas empresas do grupo.
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+ 42,1%
49,9 49,6
47,7
46,2
45,2
44,2
41,9 42,3
39,4
37,9 38,3 38,4
34,9
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i. hipóteses de resgate
Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia além das
legalmente previstas.
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(*) Empréstimos contratadas pela controlada Lojas Riachuelo S.A. para os quais foram
contratados instrumentos financeiros do tipo “swap” com a troca da indexação da
moeda estrangeira para CDI.
(a) Corresponde aos empréstimos tomados pela Midway Financeira, junto às pessoas
físicas e jurídicas com a finalidade de elevar seus níveis de capital de giro.
(b) Estão representados pelos financiamentos celebrados entre a Companhia. e as
instituições financeiras Bradesco S.A. e Banco do Brasil S.A., referentes aos
incentivos do ICMS (PROADI no Rio Grande do Norte e PROVIN no Ceará).
(c) Recursos utilizados para o capital de giro na reforma e expansão da rede de lojas
da controlada Lojas Riachuelo.
(d) Recursos utilizados pela controlada Midway Shopping Center Ltda. na expansão do
piso L3 e na construção do Teatro Riachuelo. Os juros apurados durante a construção
do teatro foram capitalizados. Após a conclusão da expansão e do teatro, os juros
passaram a ser alocados diretamente na despesa financeira.
(e) Recursos liberados à Companhia para a compra de equipamentos para a unidade
fabril de Natal e também para a compra de equipamentos no Midway Shopping Center
Ltda. na expansão do piso L3 e na montagem do Teatro Riachuelo.
(f) Recursos liberados à Companhia para ampliação da unidade de Fortaleza/CE e a
construção do prédio em Natal/RN onde está instalada o “Call Center” da Lojas
Riachuelo.
(g) Recursos utilizados para compra de equipamentos na reforma e expansão da rede
de lojas da controlada Lojas Riachuelo.
(h) Financiamento da aquisição de uma nova aeronave através do Banco Bradesco
pela controlada Lojas Riachuelo S.A., para tornar mais ágeis as viagens de
acompanhamento das novas lojas inauguradas e a inaugurar.
(i) Financiamento das aquisições de paleteiras através do Banco Santander pela
controlada Lojas Riachuelo S.A.
(j) Financiamento para aquisição de caminhões para a Lojas Riachuelo e a
Transportadora Casa Verde Ltda.
(k) Financiamento de capital de giro na reforma e expansão da rede lojas da
controlada Lojas Riachuelo S.A.
Todos os contratos firmados pela Companhia com o BNDES têm aval dos acionistas
controladores e possuem vencimentos previstos até 2022. Os contratos das
controladas com o BNDES e o Sandander tem como fiadora a Companhia. Os
empréstimos com o Bradesco pelas controladas tem a garantia de Nota Promissória.
Instituições financeiras
Debêntures
Debêntures 1ª Emissão
Série Única
Quantidade de títulos emitidos 200
Valor total R$ 200.000.000,00
Remuneração 118,50% da DI
Pagamento de juros Semestrais
Data da emissão 15 de junho de 2016
Vencimento 15 de junho de 2019
Moeda Nacional
Juros de Instituição Financeira Vencim ento Consolidado
2 01 6 2 01 5
1 1 8,50% do CDI SAFRA - Lojas Riachuelo 1 5/06 /2 01 9 2 01 .3 2 6 -
Consolidado
Não
Circulante Circulante
Saldo em 1 º de janeiro de 201 6 - -
Captações - 200.000
Transferencias 66.667 (66.667 )
Juros 1 6.57 1 -
A mortização de Juros (1 5.245) -
Saldo em 31 de dezembro de 201 6 67 .993 1 33.333
V encimento 201 6
201 7 67 .993
201 8 66.666
201 9 66.667
Total 201 .326
Controladora e
Consolidado
Descrição 31 /1 2/201 6
Certificados de recebív eis imobiliários 1 50.000
(-) Gastos com CRI a amortizar (3.7 80)
Gastos amortizados 31 5
Juros sobre CRI 8.443
Total 1 54.97 8
Circulante 34.97 8
Não Circulante 1 20.000
Posição em
V encimento 31 /1 2/201 6
2.01 7 37 .686
2.01 8 29.323
2.01 9 29.323
2.020 29.323
2.021 29.323
Total 1 54.97 8
Todos os contratos firmados com o BNDES têm aval dos acionistas controladores e
possuem vencimentos previstos até 2022.
Lucro Bruto
No decorrer de 2016, o lucro bruto consolidado alcançou R$3.574,2 milhões, um
crescimento de 7,5% frente aos R$3.326,2 milhões apurados no mesmo período do
ano de 2015. A margem bruta consolidada totalizou 60,4%, se mantendo estável em
relação ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Excluindo os efeitos da Midway Financeira e do Midway Mall, a margem bruta
consolidada de mercadorias atingiu 50,9%, com queda de 0,1 p.p. no período.
Despesas Operacionais
No período acumulado de janeiro a dezembro de 2016, as despesas operacionais
excluindo o impacto do INSS cresceram 7,6%, totalizando R$2.180,3 milhões, ou
36,8% da receita líquida consolidada.
+ 42,1%
49,9 49,6
47,7
46,2
45,2
44,2
41,9 42,3
39,4
37,9 38,3 38,4
34,9
Resultado Operacional
Em 2016, o EBITDA Ajustado totalizou R$723,4 milhões, 5,2% abaixo do apurado no
mesmo período de 2015. A margem EBITDA Ajustada sobre a receita líquida de
Lucro Líquido
O lucro líquido consolidado atingiu R$317,6 milhões em 2016, 9,3% abaixo dos
R$350,2 milhões apurados em 2015. Desta forma, a margem líquida calculada sobre a
receita líquida de mercadorias atingiu 7,5% (5,4% se calculado sobre a receita líquida
total da Companhia), ante 8,6% (6,4% se calculado sobre a receita líquida total da
Companhia) referentes ao mesmo período de 2015.
Disponibilidades
Ao final de dezembro de 2016, as disponibilidades atingiram R$953,3 milhões, 61,7%
superior aos R$589,5 milhões de 2015. Este aumento é proveniente da melhora da
geração de caixa do período, da captação através de linhas de financiamento junto a
bancos privados e através do mercado de capitais.
Contas a Receber
O saldo de Contas a Receber totalizou R$2.710,2 milhões em 2016, registrando um
aumento de 8,5% em relação a 2015, que totalizou R$2.498,6 milhões. Este aumento
se deve ao crescimento das operações de celulares, da maior participação do cartão
embandeirado e da manutenção da participação do cartão Riachuelo nas vendas da
Companhia.
Estoques
Os estoques totalizaram R$662.3 milhões em 31 de Dezembro de 2016,
representando uma queda de 11,1% quando comparado a 2015. Esta queda é
decorrente do forte controle dos estoques que encerrou o exercício de 2016 em 114
dias ante 135 dias de 2015, contribuindo de forma positiva para uma melhora
significativa do ciclo financeiro e geração de caixa do grupo.
Imobilizado
O saldo de Imobilizado totalizou R$1.993,1 milhões em 2016, representando uma
queda de 4,3% em relação a 2015, que registrou o total de R$2.082,1 milhões. Esta
Empréstimos e Financiamentos
O saldo de empréstimos e financiamentos, em 31 de Dezembro de 2016, totalizou
R$1.234,3 milhões, uma queda de 13,0% em relação aos R$1.418,1 milhões de 2015.
A melhora apresentada é reflexo da maior geração de caixa realizada no período.
Lucro Bruto
No decorrer de 2015, o lucro bruto consolidado alcançou R$3.326,2 milhões, um
crescimento de 14,5% frente aos R$2.904,0 milhões apurados no mesmo período do
ano de 2014. A margem bruta consolidada totalizou 60,4%, 1,0 p.p. abaixo dos 61,4%
registrados no mesmo período do ano anterior.
Excluindo os efeitos da Midway Financeira e do Midway Mall, a margem bruta
consolidada de mercadorias atingiu 51,1%, com queda de 3,9 p.p. no período.
Despesas Operacionais
No ano de 2015, as despesas com vendas cresceram 13,3%, totalizando R$1.563,0
milhões. Já as despesas gerais e administrativas atingiram R$516,3 milhões no
12M15, 16,3% acima dos R$443,7 milhões apurados no mesmo período do ano
anterior.
Ao somar as despesas administrativas com as despesas com vendas, o crescimento
apresentado foi de 14,0% atingindo R$2.079,3 milhões, ou 37,8% da receita líquida
ante 38,6% referente ao mesmo período de 2014. O leve crescimento de despesas
verificado no período é consequência do forte controle orçamentário, do projeto ganho
de produtividade, das despesas relativas às lojas novas inauguradas no decorrer de
2015, do crescimento das tarifas de energia elétrica, das despesas relacionadas à
logística e, também, do redesenho da área comercial.
Em 2015, as despesas operacionais por m² cresceram apenas 2,7%, enquanto as
despesas operacionais por loja caíram 1,3% em relação a 2014.
Resultado Operacional
Em 2015, o EBITDA Ajustado totalizou R$763,0 milhões, 14,2% abaixo do apurado no
mesmo período de 2014. A margem EBITDA Ajustada sobre a receita líquida de
mercadorias atingiu 18,8% (13,9% se calculado sobre a receita líquida consolidada da
Companhia).
Lucro Líquido
O lucro líquido consolidado atingiu R$350,2 milhões em 2015, 27,1% abaixo dos
R$480,1 milhões apurados em 2014. Desta forma, a margem líquida calculada sobre a
receita líquida de mercadorias atingiu 8,6% (6,4% se calculado sobre a receita líquida
total da Companhia), ante 12,8% (10,2% se calculado sobre a receita líquida total da
Companhia) referentes ao mesmo período de 2014.
Disponibilidades
Ao final de dezembro de 2015, as disponibilidades atingiram R$589,5 milhões, 55,1%
superior aos R$555,1 milhões de 2014. Este aumento é proveniente da geração de
caixa do período, da captação de recursos junto ao BNDES e, também, de linhas de
financiamento junto a bancos privados.
Contas a Receber
O saldo de Contas a Receber totalizou R$2.498,6 milhões em 2015, registrando um
aumento de 18,8% em relação a 2014, que totalizou R$2.102,9 milhões. Este aumento
se deve ao ritmo de expansão de lojas dos últimos anos, da maior participação do
cartão embandeirado e do aumento da participação do cartão Riachuelo nas vendas
da Companhia.
Estoques
Os estoques totalizaram R$744,9 milhões em 31 de Dezembro de 2015,
representando uma queda de 3,8% quando comparado a 2014. Esta queda é
decorrente do forte patamar de demarcações durante o ano de 2015, que fez com que
o nível do estoque recuasse para os patamares de 2013 (em dias de estoque),
contribuindo de forma positiva para uma melhora significativa do ciclo financeiro e
geração de caixa do grupo.
Imobilizado
O saldo de Imobilizado totalizou R$2.082,1 milhões em 2015, representando um
aumento de 13,6% em relação a 2014, que registrou o total de R$1.832,5 milhões. No
ano de 2015, os investimentos do grupo em ativos fixos totalizaram R$483,2 milhões
ante R$358,8 milhões relativos ao mesmo período de 2014. Do montante investido
neste período, R$459,7 milhões (95%) foram destinados à Riachuelo, sendo R$190,5
milhões alocados no processo de abertura de novas lojas e outros R$177,8 milhões
nos centros de distribuição.
Empréstimos e Financiamentos
O saldo de empréstimos e financiamentos, em 31 de Dezembro de 2015, totalizou
R$1.418,1 milhões, com aumento de 41,4% em relação aos R$1.002,9 milhões de
2014. Este aumento é reflexo da captação de recursos junto ao BNDES e, também, da
captação de financiamentos junto a bancos privados.
Lucro Bruto
Em 2014, o lucro bruto consolidado alcançou R$2.904,0 milhões, um crescimento de
20,1% frente aos R$2.417,2 milhões apurados no mesmo período do ano de 2013. A
margem bruta consolidada totalizou 61,4%, 2,0 p.p. acima dos 59,4% registrados no
mesmo período do ano anterior.
Excluindo os efeitos da Midway Financeira e do Midway Mall, a margem bruta
consolidada de mercadorias atingiu 55,0% em 2014, com crescimento de 0,1 p.p.
acima dos 54,9% registrados no mesmo período de 2013.
Despesas Operacionais
Em 2014, as despesas com vendas cresceram 21,3%, totalizando R$1.379,9 milhões.
Já as despesas gerais e administrativas atingiram R$443,7 milhões em 2014, 21,5%
acima dos R$365,2 milhões apurados no mesmo período do ano anterior.
Ao somar as despesas administrativas com as despesas com vendas, o crescimento
apresentado foi de 21,3%, atingindo R$1.823,6 milhões, ou 38,6% da receita líquida
ante 36,9% referente ao mesmo período de 2013. O crescimento de despesas
verificado no período é consequência de um maior volume de despesas relativas às
lojas novas inauguradas no decorrer de 2014.
Em 2014, as despesas operacionais por m² cresceram apenas 4,7%, enquanto as
despesas operacionais por loja apresentaram queda de 1,4% em relação a 2013.
Resultado Operacional
Em 2014, o EBITDA Ajustado consolidado totalizou R$888,9 milhões no período ante
R$780,5 milhões registrados em 2013, representando um crescimento de 13,9%. A
margem EBITDA ajustada consolidada sobre receita líquida de mercadorias atingiu
23,7% em 2014.
Lucro Líquido
O lucro líquido consolidado atingiu R$480,1 milhões em 2014, 14,2% maior que os
R$420,6 milhões apurados em 2013. Desta forma, a margem líquida calculada sobre a
receita líquida de mercadorias atingiu 12,8%, em linha com o apurado no mesmo
período de 2013.
Disponibilidades
Ao final de dezembro de 2014, as disponibilidades atingiram R$561,2 milhões, 36,9%
superior aos R$409,9 milhões de 2013. Este aumento é proveniente da geração de
caixa do período, da captação de recursos junto ao BNDES e, também, de linhas de
financiamento junto a bancos privados.
Contas a Receber
O saldo de Contas a Receber totalizou R$2.102,9 milhões em 2014, registrando um
aumento de 38,1% em relação a 2013, que totalizou R$1.522,3 milhões. Este aumento
se deve ao ritmo de expansão de lojas dos últimos anos, da maior participação do
cartão embandeirado e da manutenção da participação do cartão Riachuelo nas
vendas da Companhia.
Estoques
Os estoques totalizaram R$774,1 milhões em 31 de Dezembro de 2014,
representando um crescimento 38,6% quando comparado a 2013. Este crescimento é
decorrente do ritmo de expansão da Companhia e do aumento do volume de
importados no mix de produtos para atender a coleções de outono/inverno. No
decorrer de todo o ano, 100% da produção da Guararapes foi destinada à Riachuelo.
Imobilizado
O saldo de Imobilizado totalizou R$1.832,5 milhões em 2014, representando um
aumento de 9,7% em relação a 2013, que registrou o total de R$1.670,5 milhões. No
ano de 2014, os investimentos do grupo em ativos fixos totalizaram R$358,8 milhões
ante R$391,0 milhões relativos ao mesmo período de 2013. Do montante investido
neste período, R$330,9 milhões (92%) foram destinados à Riachuelo, sendo R$243,8
milhões alocados no processo de abertura de novas lojas e outros R$30,1 milhões no
processo de remodelação de filiais.
Fornecedores
Em 31 de dezembro de 2014, o saldo de fornecedores totalizou R$256,8 milhões,
5,1% superior aos R$244,4 milhões apresentados em 2013.
Empréstimos e Financiamentos
O saldo de empréstimos e financiamentos, em 31 de Dezembro de 2014, totalizou
R$1.002,9 milhões, com aumento de 73,7% em relação aos R$577,3 milhões de 2013.
Patrimônio Líquido
A companhia encerrou 2014 com um saldo de Patrimônio Líquido de R$3.175,8
milhões, representando um aumento de 12,3% em relação ao ano anterior, que
totalizou R$2.829,1 milhões. Este crescimento se deve a retenção dos lucros gerados
em 2014, destinados às contas de reserva para investimentos e reserva legal.
Número de Lojas
285 291
257
212
169
145
123
102 107
86 93
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
No ano de 2016, a receita líquida consolidada totalizou R$5.921,7 milhões, 7,5% maior
que os R$5.507,3 milhões apurados em 2015. A receita líquida consolidada é
composta pela receita líquida da Midway Financeira (R$1.601,2 milhões em 2016),
pela receita líquida do Midway Mall (R$63,9 milhões em 2016) e pela receita líquida de
mercadorias (R$4.256,6 milhões em 2016).
No decorrer de 2016, o lucro bruto consolidado alcançou R$3.574,2 milhões, um
crescimento de 7,5% frente aos R$3.326,2 milhões apurados no mesmo período do
ano de 2015. A margem bruta consolidada totalizou 60,4%, se mantendo estável em
relação ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Excluindo os efeitos da Midway Financeira e do Midway Mall, a margem bruta
consolidada de mercadorias atingiu 50,9%, com queda de 0,1 p.p. no período.
O quadro a seguir demonstra os resultados do grupo referente aos três últimos
exercícios:
*Em linha com a Instrução CVM 527 a Companhia passa a fazer a reconciliação do
EBITDA conforme dita a referida Instrução, isto é, EBITDA = lucro líquido, acrescido
dos tributos sobre o lucro, das despesas financeiras líquidas das receitas financeiras e
das depreciações, amortizações e exaustões. Ainda em acordo com a Instrução,
parágrafo 4º, optamos por utilizar o EBITDA AJUSTADO por entender que o ajuste
referente ao “Incentivo Fiscal de IR” contribui para a geração bruta de caixa da
Companhia, já que não representa uma saída de caixa.
Lucro Líquido (R$ Mil) 2016 2015 Var. 16/15 2014 Var. 15/14
Lucro Líquido 317.551 350.215 -9,3% 480.110 -27,1%
Margem Líquida s/ Rec. Líq. 5,4% 6,4% -1,0 p.p. 10,2% -3,8 p.p.
Margem Líquida s/ Rec. Líq. Merc. 7,5% 8,6% -1,1 p.p. 12,8% -4,2 p.p.
Resultado Financeiro 2016 2015 Var. 15/14 2014 Var. 15/14 2013 Var. 14/13
Receitas Financeiras 231.088 212.285 8,9% 70.469 201,2% 42.190 67,0%
Rendimentos aplicações financeiras 83.523 53.148 57,2% 38.391 38,4% 24.940 53,9%
Juros ativos 16.214 9.613 68,7% 7.136 34,7% 5.063 40,9%
Descontos obtidos 863 15.429 -94,4% 11.983 28,8% 8.238 45,5%
Ganhos Derivativos 96.803 128.005 -24,4% 6.057 2013,3% - n.m.
Outras receitas financeiras 33.685 6.090 453,1% 6.902 -11,8% 3.949 74,8%
Despesas Financeiras (359.226) (307.047) 17,0% (100.274) 206,2% (77.648) 29,1%
Juros sobre financiamento (109.725) (84.168) 30,4% (64.194) 31,1% (53.654) 19,6%
Juros passivos (36.462) (36.620) -0,4% (20.251) 80,8% (18.567) 9,1%
Tarifas bancárias (6.961) (3.562) 95,4% (1.896) 87,9% (1.358) 39,6%
Variação Cambial (187.596) (169.710) 10,5% (11.941) 1321,2% (3.417) 249,5%
Outras despesas financeiras (18.482) (12.987) 42,3% (1.992) 552,0% (652) 205,5%
Total (128.138) (94.762) 35,2% (29.805) 217,9% (35.458) -15,9%
Debêntures
Debêntures 1ª Emissão
Série Única
Quantidade de títulos emitidos 200
Valor total R$ 200.000.000,00
Remuneração 118,50% da DI
Pagamento de juros Semestrais
Data da emissão 15 de junho de 2016
Vencimento 15 de junho de 2019
Moeda Nacional
Juros de Instituição Financeira Vencim ento Consolidado
2 01 6 2 01 5
1 1 8,50% do CDI SAFRA - Lojas Riachuelo 1 5/06 /2 01 9 2 01 .3 2 6 -
Consolidado
Não
Circulante Circulante
Saldo em 1 º de janeiro de 201 6 - -
Captações - 200.000
Transferencias 66.667 (66.667 )
Juros 1 6.57 1 -
A mortização de Juros (1 5.245) -
Saldo em 31 de dezembro de 201 6 67 .993 1 33.333
V encimento 201 6
201 7 67 .993
201 8 66.666
201 9 66.667
Total 201 .326
Covenants
II. “Dívida Líquida” significa, com base nas Demonstrações Financeiras Consolidadas,
o somatório, sem duplicação, de (a) todo endividamento bancário líquido das
operações de hedge (swap); (b) todas as obrigações oriundas de operações de
mercados de capitais local e internacional; (c) todas as garantias de dívidas de
terceiros; subtraído de tal somatório o valor de suas disponibilidades (caixa e
aplicações financeiras); e
Controladora e
Consolidado
Descrição 31 /1 2/201 6
Certificados de recebív eis imobiliários 1 50.000
(-) Gastos com CRI a amortizar (3.7 80)
Gastos amortizados 31 5
Juros sobre CRI 8.443
Total 1 54.97 8
Circulante 34.97 8
Não Circulante 1 20.000
Posição em
V encimento 31 /1 2/201 6
2.01 7 37 .686
2.01 8 29.323
2.01 9 29.323
2.020 29.323
2.021 29.323
Total 1 54.97 8
Não ocorreram eventos ou operações não usuais no decorrer dos anos de 2014, 2015
ou 2016 com relação à Companhia e/ou suas atividades que tenha causado ou se
espera que venha a causar efeito relevante nas demonstrações financeiras ou
resultados da Companhia.
Não houve ressalvas nos pareceres dos auditores independentes nos anos de 2016,
2015 e 2014.
Em relação à divulgação dos exercícios de 2016, 2015 e 2014 não houve ênfase pelos
auditores independentes.
e) Impostos diferidos
Os ativos fiscais diferidos são calculados com base em estudo sobre a expectativa de
realização do lucro tributável futuro, lucro este trazido a valor presente e deduzido de
todas as diferenças temporárias. Esse estudo é anualmente revisado e aprovado pela
Administração. As projeções dos resultados futuros consideram as principais variáveis
de desempenho da economia brasileira, o volume e o preço das vendas e as alíquotas
dos tributos.
O valor justo de instrumentos financeiros que não são negociados em mercados ativos
é determinado mediante o uso de técnicas de avaliação. O Grupo usa seu julgamento
para escolher diversos métodos e definir premissas que se baseiam principalmente
nas condições de mercado existentes na data do balanço.
e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada
exercício.
Nos três últimos exercícios (2014, 2015 e 2016), não foram evidenciados nas
Demonstrações Financeiras da Companhia, itens relevantes que não aparecem
nos balanços patrimoniais tais como: arrendamento mercantil, carteiras recebíveis
baixadas cujo risco e responsabilidade pertençam a Companhia e contrato de
futura compra/venda de produtos ou serviços.
a) Investimentos
Em 2016, os investimentos do grupo em ativos fixos totalizaram R$178,0 milhões ante
R$480,5 milhões relativos ao mesmo período de 2015. Do montante investido neste
período, R$153,4 milhões (86%) foram destinados à Riachuelo, sendo R$47,9 milhões
alocados no processo de abertura de novas lojas e outros R$28,9 milhões nos Centros
de Distribuição.
Área de
Novas Lojas 2016 Inauguração
Vendas (m²)
1 - Criciúma/SC - Nações Shopping 16 de abril de 2016 1.849
2 - Goiânia/GO - Shopping Cerrado 26 de abril de 2016 1.410
3 - Porto Alegre/RS - Shopping Iguatemi Porto Alegre 27 de abril de 2016 1.711
4 - Nova Iguaçú/RJ - Shopping Nova Iguaçú 28 de abril de 2016 2.360
5 - Fortaleza/CE - Shopping RioMar Presidente Kennedy 26 de outubro de 2016 2.071
6 - Juiz de Fora/MG - Halfeld 10 de novembro de 2016 733
Total Área de Vendas 2016 10.134
Área Média Lojas 2016 1.689
2014
No decorrer de 2014, a Companhia inaugurou 45 novas lojas, totalizando 257
unidades e 556,8 mil m² de área de vendas ao final de dezembro. Vale destacar que a
previsão inicial da empresa era inaugurar 40 unidades em 2014, porém, em função da
antecipação no cronograma de alguns projetos, a Companhia antecipou 05 unidades
para o ano de 2014.
2015
No ano de 2015, a Companhia inaugurou 28 novas lojas, totalizando 285 unidades e
605,7 mil m² de área de vendas ao final de dezembro, em linha com a projeção
comunicada ao mercado através de Fato Relevante do dia 23 de outubro de 2015.
2016
Em 2016, a Companhia inaugurou 6 novas lojas, totalizando 291 unidades e 615,7 mil
m² de área de vendas ao final de dezembro, que a previsão inicial da empresa era
inaugurar 15 unidades em 2016, porém, em função do cenário macroeconômico a
Companhia optou pela retenção de caixa.
Conselho de Administração
O Conselho de Administração não possui regimento interno e é constituído de 3 (três)
membros, brasileiros, residentes no país e acionistas, eleitos pela Assembleia Geral
para um mandato de 1 (um) ano, permitida a reeleição, e que exercerão suas funções
independentemente de prestação de caução.
Tem com atribuições:
1. Eleger entre os seus membros, um presidente, que convocará e presidirá suas
reuniões, e um vice-presidente, que o substituirá nos seus impedimentos e
ausências eventuais;
2. O presidente do Conselho de Administração terá, além do voto comum, o de
qualidade, em caso de empate na votação;
3. No caso de vacância do cargo de Conselheiro, o substituto será nomeado pelos
remanescentes e permanecerá no cargo até a primeira Assembleia Geral que se
realizar;
4. O Conselho de Administração terá as atribuições previstas na legislação
pertinente, sendo ainda, de sua exclusiva competência:
a) Autorizar alienação de imóveis;
b) Hipotecar bens;
c) Constituir penhor de qualquer natureza, inclusive caução de títulos ou de
direitos creditórios;
d) Dar bens móveis em alienação fiduciária em garantia; e
e) Adquirir ações de sua emissão para efeito de cancelamento ou permanência
em tesouraria e posterior alienação.
Conselho de Administração
Cargo/ Função Nome
Presidente Nevaldo Rocha
Vice Presidente Lisiane Gurgel Rocha
Conselheiro Élvio Gurgel Rocha
Diretoria
A Diretoria não possui regimento interno e é constituída de 3 (três) membros,
brasileiros, acionistas ou não, residentes no país, os quais, nomeadamente, exercerão
os cargos de presidente, vice-presidente, diretor, eleitos pelo Conselho de
Administração para cumprimento de mandato de 1 (um) ano, podendo ser reeleitos,
mas destituíveis pelo mesmo Conselho a qualquer tempo.
Os diretores tomam posse de seus cargos mediante assinatura do seu correspondente
“Termo de Posse”, lavrado no livro de atas do Conselho de Administração e são
dispensados de prestar caução.
Diretoria
Cargo/ Função Nome
Presidente Nevaldo Rocha
Vice Presidente e Diretor de Relações com Investidores Flavio Gurgel Rocha
Diretor Oswaldo Aparecido Nunes
Conselho Fiscal
O Conselho fiscal da Companhia não funciona em caráter permanente, podendo ser
instalado por solicitação dos acionistas, conforme determinação legal. O Conselho
Fiscal possui regimento interno e é constituído de 3 (três) membros efetivos e igual
número de suplentes, conforme solicitação de acionistas, nos termos da legislação
vigente, e será instalado sempre que solicitado pelos acionistas através da Assembleia
Geral Ordinária.
O Conselho Fiscal terá a sua constituição, o seu funcionamento, as suas atribuições e
remuneração de seus membros, na forma disciplinada pelas disposições que lhe
forem aplicáveis.
Além das atribuições previstas na LSA, no Estatuto Social, bem como nas normas,
regulamentos e disposições emitidas pelos órgãos reguladores competentes, cabe ao
Conselho Fiscal:
Conselho Fiscal
Cargo/ Função Nome
Conselheiro Titular Ronald Gurgel
Conselheiro Titular Paulo Ferreira Machado
Conselheiro Titular Peter Edward C. M. Wilson
Conselheiro Suplente Dickson Martins da Fonseca
Conselheiro Suplente José Jânio de Siqueira
Conselheiro Suplente Silvio C. P. Camargo
Conselho Fiscal
O Conselho fiscal não funciona em caráter permanente. A Companhia instalou o
Conselho Fiscal para o exercício de 2017 na Assembleia Geral Ordinária de
26/04/2017. Nos últimos três exercícios a Companhia teve o Conselho Fiscal
instalado.
A Companhia não possui comitês.
Assembleia Geral
A Assembleia Geral se reunirá, ordinariamente, nos primeiros 4 (quatro) meses de
cada exercício social, e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais o
exigirem. Sua convocação, o seu funcionamento e as suas atribuições seguem na
forma prevista na legislação pertinente.
Os acionistas poderão fazer-se representar na Assembleia Geral por procurador
legalmente constituído, munido de instrumento procuratório com poderes específicos e
que atenda aos requisitos legais.
Nosso link: www.riachuelo.com.br/ri/
Não existe cláusula compromissória inserida no estatuto para a resolução dos conflitos
entre acionistas e entre estes e a companhia controladora por meio de arbitragem.
Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos
Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação
nas reuniões
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
Oswaldo Aparecido Nunes 28/12/1954 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2017 1 ano 3
874.563.548-04 Administrador de 19 - Outros Diretores 26/04/2017 Sim 0.00%
Empresas
Vice Presidente Executivo das Lojas Riachuelo S/A onde ocupou os cargos Diretor
de Diretor Comercial, Diretor de Operações, Gerente Geral de Operações e
Gerente Regional.
Flávio Gurgel Rocha 14/02/1958 Pertence apenas à Diretoria 26/04/2017 1 ano 23
013.609.928-98 Industrial 19 - Outros Diretores 26/04/2017 Sim 0.00%
Presidente da Lojas Riachuelo e Midway S.A. - Crédito, FInanciamento e Vice Presidente e Diretor de Relação com Investidores
Investimento; Vice Presidente e diretor de Relações com Investidores da
Guararapes Confecções;
Lisiane Gurgel Rocha 23/11/1959 Pertence apenas ao Conselho de Administração 26/04/2017 1 ano 22
033.442.008-36 Administradora de 21 - Vice Presidente Cons. de Administração 26/04/2017 Sim 100.00%
Empresas
Vice presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções
S.A. desde 1998.
Élvio Gurgel Rocha 12/01/1963 Pertence apenas ao Conselho de Administração 26/04/2017 1 ano 8
069.133.498-66 Industrial 22 - Conselho de Administração (Efetivo) 26/04/2017 Sim 100.00%
Nada a declarar.
Nevaldo Rocha 21/07/1928 Pertence à Diretoria e ao Conselho de Administração 26/04/2017 1 ano 22
003.693.494-15 Industrial 30 - Presidente do C.A. e Diretor Presidente 26/04/2017 Sim 100.00%
Diretor presidente da Guararapes Confecções S.A.
Dickson Martins da Fonseca 26/03/1965 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 4
414.142.174-04 Cirurgião-dentista 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 26/04/2017 Sim 100.00%
Nada a declarar.
Silvio C P Camargo 03/01/1971 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 1
122.917.168-16 Administrador 48 - C.F.(Suplent)Eleito p/Minor.Ordinaristas 26/04/2017 Não 100.00%
Nada a declarar.
José Jânio de Siqueira 15/09/1960 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 2
Nome Data de nascimento Orgão administração Data da eleição Prazo do mandato Número de Mandatos
Consecutivos
CPF Profissão Cargo eletivo ocupado Data de posse Foi eleito pelo controlador Percentual de participação
nas reuniões
Outros cargos e funções exercidas no emissor Descrição de outro cargo / função
214.394.864-68 Servidor Público 46 - C.F.(Suplent)Eleito p/Controlador 26/04/2017 Sim 100.00%
Estadual
Nada a declarar.
Ronald Gurgel 28/10/1935 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 10
003.975.124-49 Empresário 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 26/04/2017 Sim 100.00%
Nada a declarar.
Paulo Ferreira Machado 29/05/1934 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 2
003.484.904-10 Industrial 43 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Controlador 26/04/2017 Sim 100.00%
Em 1963 admitido na Guararapes, como Contador. Em 1966, eleito diretor
financeiro. No período de 1980/1985, acumulou os cargos de Diretor e de
relações com o Mercado. Atualmente exerce a função de Diretor da
Guararapes Confecções S.A.
Peter Edward Cortes Marsden Wilson 05/02/1972 Conselho Fiscal 26/04/2017 até AGO 2018 1
168.126.648-20 Administrador 45 - C.F.(Efetivo)Eleito p/Minor.Ordinaristas 26/04/2017 Não 100.00%
Nada a declarar
Experiência profissional / Declaração de eventuais condenações / Critérios de Independência
Oswaldo Aparecido Nunes - 874.563.548-04
Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado. Pós graduado em Economia pela mesma instituição . Toda experiência profissional foi desenvolvida na indústria e varejo de
confecções de moda, tendo iniciado sua carreira nas Confecções Guararapes S/A em 1973, onde atuou nas áreas financeira e comercial. Nos últimos 5 anos atuou como Vice Presidente Executivo das Lojas
Riachuelo S/A (Comércio Varejista) e como diretor na Guararapes Confecções (Indústria de Confecções). Nada consta nestes últimos 05 (cinco) anos de qualquer condenação criminal, por processos administrativos
da CVM ou qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.
Flávio Gurgel Rocha - 013.609.928-98
Pós-graduado em PMD pela Harvard Business School; Pós-graduado em Strategic Retail Management pela Harvard Business School; Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (incompleto);
Experiência de mais de 14 anos em indústria, varejo e mercado, atuando como membro do Conselho de Administração e em cargos executivos do grupo; Participou e participa como membro do IDV, FIESP,
Associação Comercial de SP e Instituto de Estudos para Desenvolvimento Industrial; Participou de Cargos Eletivos, como Deputado Federal e Constituinte pelo RN (1986 a 1994). Nos últimos 5 anos atuou como
Presidente da Lojas Riachuelo (Comércio Varejista) e Midway S.A. - Crédito, FInanciamento e Investimento (Instituição Financeira) e como Vice Presidente e diretor de Relações com Investidores na Guararapes
Confecções (Indústria de Confecções). Nada consta nestes últimos 05 (cinco) anos de qualquer condenação criminal, por processos administrativos da CVM ou qualquer condenação transitada em julgado, na esfera
judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.
Lisiane Gurgel Rocha - 033.442.008-36
Nos últimos 5 anos atuou como Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes confecções S/A (Indústria de Confecções). Nada consta nestes últimos 05 (cinco) anos de qualquer condenação
criminal, por processos administrativos da CVM ou qualquer condenação transitada em julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou inabilitado para a prática de uma atividade profissional
ou comercial qualquer.
Administrador de Empresas pela EAESPFGV com Mestrado em Economia pela EESP-FGV. É Conselheiro Fiscal titular da GAFISA S.A, Heringer S.A. Certificado pelo IBGC como Conselheiro de Administração. É
gesto r certificado pela CVM e sócio da consultoria financeira Managrow Consultoria estratégica em finanças Ltda desde 2004. Foi Controller América Latina do BNP em Nova lorque para divisão de Banco de
Investimentos e consultor da A.T Kearney Management Consulting. Foi Conselheiro Fiscal da BRADESPAR, da VIVO S.A, Banco PINE e Trisul S.A.
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Administrador do emissor ou controlada
Flávio Gurgel Rocha 013.609.928-98 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente e Diretor de Relação com Investidores da Guararapes Consfecções S.A.;
Diretor Presidente da Lojas Riachuelo S.A. e da Midway S.A. - CFI.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Lisiane Gurgel Rocha 033.442.008-36 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Élvio Gurgel Rocha 069.133.498-66 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Pai ou Mãe (1º grau por consangüinidade)
Membro do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Élvio Gurgel Rocha 069.133.498-66 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Membro do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Flávio Gurgel Rocha 013.609.928-98 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente de Ralação com Investidores da Guararapes. Confecções S.A.
Diretor Presidente da Lojas Riachuelo S.A. e da Midway S.A. - CFI
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Flávio Gurgel Rocha 013.609.928-98 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente de Ralação com Investidores da Guararapes. Confecções S.A.
Diretor Presidente da Lojas Riachuelo S.A. e da Midway S.A. - CFI
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Lisiane Gurgel Rocha 033.442.008-36 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Lisiane Gurgel Rocha 033.442.008-36 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Élvio Gurgel Rocha 069.133.498-66 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Irmão ou Irmã (1º grau por consangüinidade)
Membro do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Nevaldo Rocha 003.693.494-15 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Lisiane Gurgel Rocha 033.442.008-36 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52
Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Observação
Nada a declarar.
Nevaldo Rocha 003.693.494-15 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Nevaldo Rocha 003.693.494-15 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Filho ou Filha (1º grau por consangüinidade)
Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Lisiane Gurgel Rocha 033.442.008-36 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Marido ou Esposa (1º grau por afinidade)
Vice Presidente do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Observação
Oswaldo Aparecido Nunes 874.563.548-04 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Sogra ou Sogro (2º grau por afinidade)
Vice Presidente Executivo das Lojas Riachuelo S/A
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Nevaldo Rocha 003.693.494-15 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Genro ou Nora (2º grau por afinidade)
Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Ronald Gurgel 003.975.124-49 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Membro do Conselho Fiscal.
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Oswaldo Aparecido Nunes 874.563.548-04 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Vice Presidente Executivo das Lojas Riachuelo S/A
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Oswaldo Aparecido Nunes 874.563.548-04 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Vice Presidente Executivo das Lojas Riachuelo S/A
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
Flávio Gurgel Rocha 013.609.928-98 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Vice Presidente e Diretor de Relação com Investidores da Guararapres Confecções S.A.;
Diretor Presidente da Lojas Riachuelo S.A. e da Midway S.A. - CFI.
Pessoa relacionada
Élvio Gurgel Rocha 069.133.498-66 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Membro do Conselho de Administração da Guararapes Confecções S.A.
12.9 - Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o 2º grau relacionadas a administradores do emissor, controladas e
controladores
Nome empresarial do emissor, controlada ou Tipo de parentesco com o administrador do
Nome CPF controlador CNPJ emissor ou controlada
Cargo
Pessoa relacionada
Nevaldo Rocha 003.693.494-15 Guararapes Confecções S.A. 08.402.943/0001-52 Cunhado e Cunhada (2º grau por afinidade)
Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente da Guararapes Confecções S.A.
Pessoa relacionada
Oswaldo Aparecido Nunes 874.563.548-04 Guararapes Confecções S. A. 08.402.943/0001-52 Marido ou Esposa (1º grau por afinidade)
Vice Presidente Executivo das Lojas Riachuelo S/A
Pessoa relacionada
Nada a declarar.
12.10 - Relações de subordinação, prestação de serviço ou controle entre administradores e controladas, controladores e outros
Nada a declarar.
Administrador do Emissor
Nada a declarar.
Administrador do Emissor
Nada a declarar.
Conselho de
Administração
Conselho
Fiscal
Diretoria
Estatutária
- Conselho de Administração
A prática de remuneração dos membros do Conselho de Administração contempla
somente o pagamento de honorários fixos mensais.
- Conselho Fiscal
A prática de remuneração dos membros do Conselho Fiscal contempla somente o
pagamento de honorários fixos mensais.
- Diretoria Estatutária
A prática de remuneração dos membros da Diretoria Estatutária contempla somente
o pagamento de honorários fixos mensais.
Remuneração variável
Para os membros do Conselho de Administração, membros da Diretoria Estatutária, e
para os membros do Conselho Fiscal, a prática de remuneração contempla somente o
pagamento de honorários fixos mensais e não contempla remuneração variável.
Para os membros da Diretoria Não Estatutária, a remuneração variável tem como
objetivo recompensar os executivos por resultados atingidos, sendo composta por:
objetivos corporativos, objetivos setoriais e desempenho individual.
No grupo foi implantado o PRV – Programa de Remuneração Variável, um modelo
único envolvendo todos os executivos não estatutários das empresas que compõem o
grupo, com um indicador corporativo, que é lucro consolidado mais a avaliação
individual, atrelado a área de atuação do executivo.
Ações possuídas:
Diretoria 26.194.186
Total 52.043.592
Descrição de outras
remunerações fixas
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Descrição de outras
remunerações fixas
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
Descrição de outras NSS dos honorários é calculado INSS dos honorários é calculado INSS dos honorários é calculado
remunerações fixas sobre o faturamento da Companhia. sobre o faturamento da sobre o faturamento da
Companhia. Companhia.
Remuneração variável
Descrição de outras
remunerações variáveis
13.8 - Informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a
13.7 - Método de precificação do valor das ações e das opções
a) Modelo de precificação
Não há informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens
13.5 a 13.7, referente ao método de precificação do valor das ações e das opções.
13.9 - Participações em ações, cotas e outros valores mobiliários conversíveis, detidas por
administradores e conselheiros fiscais - por órgão
a) órgão
Não há planos de previdência em vigor conferidos aos membros do Conselho de
Administração a aos diretores estatutários.
b) número de membros
Não há planos de previdência em vigor conferidos aos membros do Conselho de
Administração a aos diretores estatutários.
c) nome do plano
Não há planos de previdência em vigor conferidos aos membros do Conselho de
Administração a aos diretores estatutários.
13.11 - Remuneração individual máxima, mínima e média do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal
Valores anuais
Diretoria Estatutária Conselho de Administração Conselho Fiscal
31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014
Nº de membros 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00 3,00
Nº de membros 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 2,00 3,00 3,00 3,00
remunerados
Valor da maior 1.247.633,60 1.247.117,96 1.247.293,40 620.047,30 619.531,78 619.707,10 115.200,00 115.200,00 115.200,00
remuneração(Reais)
Valor da menor 1.213.116,27 934.868,59 1.212.776,16 620.047,30 619.531,78 619.707,10 115.200,00 115.200,00 115.200,00
remuneração(Reais)
Valor médio da 1.230.374,94 1.143.034,84 1.235.787,65 620.047,30 619.531,78 619.707,10 115.200,00 115.200,00 115.200,00
remuneração(Reais)
Observação
Diretoria Estatutária
31/12/2016 O Diretor Oswaldo Nunes já recebe seus vencimentos pela controlada Riachuelo
31/12/2015 O Diretor Oswaldo Nunes já recebe seus vencimentos pela controlada Riachuelo
31/12/2014 O Diretor Oswaldo Nunes já recebe seus vencimentos pela controlada Riachuelo
Conselho de Administração
31/12/2016 O Presidente do Conselho de Administração já recebe como Presidente da Diretoria Estatutária da empresa cujo valor está incluído na Diretoria Estatutária.
31/12/2015 O Presidente do Conselho de Administração já recebe como Presidente da Diretoria Estatutária da empresa cujo valor está incluído na Diretoria Estatutária.
31/12/2014 O Presidente do Conselho de Administração já recebe como Presidente da Diretoria Estatutária da empresa cujo valor está incluído na Diretoria Estatutária.
Conselho Fiscal
b) índice de rotatividade
Índice de Rotatividade
DIVISÃO 2016 2015 2014
Matriz 20,8% 19,5% 22%
Filiais 45,9% 64,2% 108%
CD Guarulhos 33,9% 49,9% 82%
CD Natal 20,4% 33,5% 42%
CD Manaus 68,8% 105,3% 134%
Call Center 31,4% 43,5% 46%
Remuneração Fixa
A Política de Remuneração do Grupo Guararapes tem como premissa o alinhamento
da estratégia da Companhia com as práticas de Recursos Humanos.
Toda estratégia de remuneração esta alinhada com os valores da Companhia como
austeridade, meritocracia e aperfeiçoamento constante proporcionando
desenvolvimento e retenção dos colaboradores.
Para assegurar a equidade interna e a competitividade diante do mercado, a
Riachuelo participa de diferentes pesquisas salariais. A partir do conhecimento dos
dados pesquisados, o Grupo Guararapes realiza uma avaliação criteriosa da sua
política de remuneração por meio de análises comparativas que visam à adequação
às tendências e práticas de mercado sempre alinhadas a estratégia de Recursos
Humanos da Companhia.
Remuneração Variável
A Companhia dispõe de pagamento de incentivos de curto prazo por meio de Prêmios
de Produção na indústria e por meio do Programa de Participação de Lucros e
Resultados para as demais empresas do Grupo. Ambos os prêmios tem como objetivo
incentivar o engajamento de todos os seus colaboradores para o atingimento da meta
corporativa.
b) política de benefícios
Plano de Saúde
O plano de saúde da Companhia é administrado pelas próprias operadoras
(Intermédica, Notredame, Amil, Unimed, Consaúde e Hapvida), estas, por sua vez,
oferecem uma gama de serviços de saúde de qualidade.
Refeição
A Companhia possui refeitório nas unidades e subsidia 80% do valor de cada refeição.
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Nevaldo Rocha
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Não
TOTAL 0 0,000000%
Acionista
CPF/CNPJ acionista Nacionalidade-UF Participa de acordo de acionistas Acionista controlador Última alteração
Acionista Residente no Exterior Nome do Representante Legal ou Mandatório Tipo pessoa CPF/CNPJ
Qtde. ações ordinárias (Unidades) Ações ordinárias % Qtde. ações preferenciais (Unidades) Ações preferenciais % Qtde. total de ações (Unidades) Total ações %
Não
TOTAL 0 0,000000%
OUTROS
TOTAL 0 0,000000%
TOTAL
Ações em Circulação
Ações em circulação correspondente a todas ações do emissor com exceção das de titularidade do controlador, das pessoas a ele
vinculadas, dos administradores do emissor e das ações mantdas em tesouraria
ACIONISTAS
CONTROLADORES
a) Partes
A Companhia não possui nenhum acordo de acionistas arquivados até a presente
data, não sendo necessária a abertura dos itens.
b) Data de Celebração
A Companhia não possui nenhum acordo de acionistas arquivados até a presente
data, não sendo necessária a abertura dos itens.
c) Prazo de vigência
A Companhia não possui nenhum acordo de acionistas arquivados até a presente
data, não sendo necessária a abertura dos itens.
Não houve operações societárias ocorridas no grupo que tenham tido efeito relevante
para a Companhia.
Partes Relacionadas
a) Saldos
Ativo circulante
Controladora
Títulos e valores mobiliários Contas a receber
Controladas 2016 2015 2016 2015
Lojas Riachuelo
- Duplicatas (a) - - 355.809 291.856
- Aluguel, dividendos e outros (b) - - 2.527 7.172
Midway Shopping Center Ltda. (d) - - 8.378 10.676
Controladora e Consolidado
Passiv o não Circulante
201 6 201 5
Mútuo - A cionista
Nev aldo Rocha - Presidente (c) 21 7 .084 1 68.408
Elv io Gurgel Rocha (c) - -
2016 2015
Saldo inicial 168.408 152.836
Captação 2.000 5.000
Amortização (4.315) (53.480)
Transferência de juros sobre
capital próprio (*) 24.363 44.268
Juros 26.628 19.784
Saldo final 217.084 168.408
b) Transações
Controladora
Receita
2016 2015
Controladas
Lojas Riachuelo - Vendas (a) 1.283.302 1.265.957
Lojas Riachuelo - Aluguel, dividendos e outros (b) 30.005 49.271
Midway Financeira (e) 4.420 2.377
Transportadora Casa Verde Ltda. - Aluguel (b) 30 25
Total 1.317.757 1.317.630
Parte relacionada Data Montante envolvido Saldo existente Montante (Reais) Duração Empréstimo Taxa de
transação (Reais) ou outro tipo juros
de divida cobrados
Nevaldo Rocha 31/01/2007 200.000.000,00 R$217.084.424,97 200.000.000,00 Até 30/12/2020 SIM 99,000000
16.3 - Identificação das medidas tomadas para tratar de conflitos de interesses e demonstração do caráter
estritamente comutativo das condições pactuadas ou do pagamento compensatório adequado
13/04/2013 AGO 13/04/2013 300.000.000,00 Sem emissão 0 0 0 0,00000000 0,00 R$ por Unidade
de ações
27/03/2014 AGO 27/03/2014 300.000.000,00 Sem emissão 0 0 0 0,00000000 0,00 R$ por Unidade
de ações
14/04/2015 AGO 14/04/2015 300.000.000,00 Sem emissão 0 0 0 0,00000000 0,00 R$ por Unidade
de ações
12/04/2016 AGO 12/04/2016 200.000.000,00 Sem emissão 0 0 0 0,00000000 0,00 R$ por Unidade
de ações
Conversibilidade Não
Resgatável
Condições para alteração dos Não existe a possibilidade de alteração dos direitos assegurados.
direitos assegurados por tais
valores mobiliários
Conversibilidade Não
Descrição das características Somente em caso de liquidação da Companhia, tendo prioridade em relação as ações ordinárias.
do reembolso de capital
Resgatável
Condições para alteração dos Não existe a possibilidade de alteração dos direitos assegurados.
direitos assegurados por tais
valores mobiliários
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados
18.4 - Volume de negociações e maiores e menores cotações dos valores mobiliários negociados
18.9 - Ofertas públicas de distribuição efetuadas pelo emissor ou por terceiros, incluindo controladores e
sociedades coligadas e controladas, relativas a valores mobiliários do emissor
18.11 - Descrição das ofertas públicas de aquisição feitas pelo emissor relativas a ações de
emissão de terceiros
Não houve ofertas públicas de aquisição feitas pela companhia relativas a ações de
emissão de terceiros nos últimos três exercícios.
É vedada a negociação pelas pessoas aqui mencionadas no período de 15(quinze) dias anterior à divulgação das informações
trimestrais (ITR) e anuais (DFP e IAN) da companhia.
Períodos de vedação e descrição É vedada a negociação pelas pessoas aqui mencionadas no período de 15(quinze) dias anterior à
dos procedimentos de fiscalização divulgação das informações trimestrais (ITR) e anuais (DFP e IAN) da companhia.
(f) As vedações mencionadas no início, bem como, aquelas citadas nas letras a, b e c,
acima transcritas, deixarão de vigorar tão logo a companhia divulgue o fato relevante
ao mercado, salvo se a negociação com as ações puder interferir nas condições dos
referidos negócios, em prejuízo dos acionistas da companhia ou dela própria;
(g) A vedação prevista no início deste título, não se aplica à aquisição de ações que se
encontrem em tesouraria, através de negociação privada, decorrente do exercício de
opção de compra de acordo com plano de outorga de opção de compra de ações
aprovado em assembléia geral;
(h) As vedações citadas no início e ainda aquelas rotuladas nas letras a a d, deste
documento, não se aplicam às negociações realizadas pela própria companhia aberta,
pelos acionistas controladores, diretos ou indiretos, diretores, membros do conselho
de administração, do conselho fiscal e de quaisquer órgãos com funções técnicas ou
consultivas, criados por disposição estatutária, de acordo, caso aplicável, com política
de negociação aprovada nos termos do art. 15 da Instrução CVM Nº 358/2002;
E, ainda: Comentários sobre balanços e resultados financeiros deverão ser feitos
somente após o encaminhamento formal das informações relevantes aos órgãos
reguladores e auto-reguladores.
Termo de Confidencialidade
Em casos de contatos com terceiros em decorrência de tratativas em andamento, tais
como negociação ou discussão de assuntos considerados estratégicos para a
companhia, envolvendo informações relacionadas a atos ou fatos relevantes ainda não
divulgados ao Mercado, deverá ser exigido daqueles um Termo de Confidencialidade.