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17/02/2018

Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento

1. Etapas construtivas
Dimensionamento de elementos
X=0
protendidos
1. Etapas construtivas
2. Seção composta Seção da viga: inicial
(pré-viga)
M
3. Verificações em serviço
4. Módulo resistente mínimo
a) Montagem – peso próprio
5. Isolamento de cabos g0 – da peça em estudo
g1 – de outros elementos
y q – parcela de
6. Flecha e contra flecha ações acidentais
g2 – do capeamento
3.1 3.2

Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento

Etapas construtivas Etapas construtivas


X X

M (< 0)
M
Seção da viga: final Seção da viga: final
(composta) (composta)

b) Solidarização
g3 – peso próprio de alvenarias + c) Vento + x com ligação “seletiva”
revestimentos (apenas momento fletor negativo)
(1-y ) q – restante de ações acidentais
3.3 3.4

Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento

Etapas construtivas Envoltória de ações para a viga


X Momentos positivos
a  Mg0 
 seção simples
M (< 0) Mg0  Mg1  Mg2  yMq 


Seção da viga: final Mg0  Mg1  Mg2  Mg3  Mq  seção composta
(composta) 

Momentos negativos
Xg3  Xq 
 seção composta
Xg3  Xq  X V 
d) Vento - x com ligação “seletiva”
Para o pilar, a situação é equivalente sem alteração da seção
(apenas momento fletor negativo) resistente, mas com inversão de sinais de momentos nas
extremidades do lance de cada peça.
3.5 3.6

1
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Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento

3. Verificações em serviço Verificações em serviço


fc  P  C  ft
 pi  0,95 a 0,90 perdas imediatas

fc  k c fckj  0 ft  k t F fctkj  0  pp  0,85 a 0,80 perdas progressivas (aço RB)


ELS CE ELS D / ELS F
efeitos de 1,0  pré-tensão
isostáticos de  AT O  
P
P   pi  pp  ATO ini  protensão 1,1  pós-tensão
A
Mg  yMq  MH  Ng  yNq  NH  carregamento Mg  ações permanentes
C    externo e
W  A  Mg0  mobilizada no ATO de protensão
hiperestáticos

pós-tração: seção bruta de protensão  Mgi  demais situações
A, W, k  
pré-tração: seção homogeneizada yMq  ações acidentais combinadas

superior: W  W2 MH  efeitos hiperestáticos de protensão


borda da seção  
inferior: W  W1 3.7 3.8

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Verificações em serviço 2. Seção composta

k c  0,7  ELS  CE Mecanismo de transferência de esforços através de efeito


 eP
1  k borda superior de pino e de atrito e cisalhamento entre as duas
 0  ELS  D
 1
kt   superfícies de contato (junta).
1  eP borda inferior 0,7  ELS  F
 k 2 1,5  Re t
eP  0 para baixo ! 
F  1,3  
1,2  T

0,38  CP III e IV
  28   
fckj   fck    exp s  1     s  0,25  CP I e II As resultantes de força horizontal decorrentes das tensões

  t   0,20  CP V
 normais de tração ou de compressão acima e abaixo da
fctkj  0, 55 fckj interface devem ser transferidas entre as 2 partes da seção.
3.9 3.10

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Seção composta sem deslizamento na interface Seção composta com deslizamento na interface

3.11 3.12

2
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Interface seção composta


Interface seção composta
O item 6.3.2 da NBR 9062 permite considerar como peça b
c
monolítica: M-
a) para colaboração completa no ELU; As
b) para colaboração parcial no ELS; Linha Neutra

c) verificar ELU para a parte pré-moldada da peça


composta.
av M+
Para admitir peça como monolítica, a tensão de aderência t
Fmd → resultante média (compressão ou tração) acima da
deve verificar:
interface no comprimento av entre pontos de momento nulo e

Fmd s  fyd  c fctd


máximo;
Sd    s → coeficiente de efeito da armadura;
av b  u  0, 25fcd  c → coeficiente de efeito do concreto;
→ taxa geométrica da armadura As com espaçamento s
ancorada e perpendicular à interface de largura b.
3.13 3.14

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Interface seção composta 4. Módulo resistente mínimo

(no caso de superfície de ligação ser intencionalmente áspera com Ver Artigo MIGLIORE JUNIOR (2013) – 3º ENPPPCPM
rugosidade mínima de 0,5 cm em 3,0 cm)
Seções típicas de vigas de edifícios
Tabela 5 do item 6.3.4 da NBR-9062 –
Valores dos coeficientes  s e  c

 =As/bs (%) s c

≤ 0,2 0,0 0,3


a) Seção retangular b) Seção T para c) Seção I ou d) Seção T invertido
≥ 0,5 0,9 0,6 sem solidarização apoio de laje duplo T

Obs: interpolar para valores intermediários; A escolha da seção depende de condições estéticas, de
para concretos diferentes, considerar o menos resistente. disponibilidade de formas e de experiência anterior sendo
3.15
regida por tentativa e erro, em geral. 3.16

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Equilíbrio interno da seção protendida Tensões elásticas no concreto

Para uma determinada etapa construtiva, para uma determi-


nada força de protensão e com o sistema de coordenadas
utilizado, pode-se obter para a seção meio do vão (onde  > 0
indica tração):

 1  y0  yP )  M
 2  P   
 AC W2  W2
Cabo de protensão Seção de concreto P
0  
AC
• Variando M ou P ao longo do tempo ou do vão, varia o
centro de pressão ya, mas sempre C = P na flexão simples e  1  y0  yP )  M
1  P   
z = M / P.  AC W1  W1
• Aumentando a altura da seção, a excentricidade eP varia,
mas a coordenada yP é mantida constante. 3.17
y0 é a distância do CG até a borda inferior (1) 3.18

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a) Ato de protensão Tensões limites admissíveis

P   pi Pini pi representa a perda imediata da Tensões algébricas para uma determinada idade e uma
força inicial Pini; determinada combinação de carregamento (Protensão
M0 → usual: 5% a 10 % (0,95 a 0,90) Completa ou Limitada):
ya 0   yP
 pi Pini
 max, j   F  0, 7 f ctj )   F kt f ctj (ELS-F com kt =0,7)
 1  y0 S  yP )  M 0  min, j  0, 7 f cj  kc f cj (ELS-CE com kc =0,7)
 20   ATO   pi Pini      max, j
 ACS W2 S  W2 S
M0 → ação g0 Resistências do concreto jovem na idade j em valor absoluto
P
 00   ATO   pi ini S → seção inicial (em geral para pré-fabricados, 60% do valor aos 28 dias).
ACS
i,j → fibra, etapa
 1  y0 S  yP )  M 0 Para padronização de notação, as tensões limites no ATO de
 10   ATO   pi Pini      min, j protensão serão aqui identificadas como fc ATO e ft ATO .
 ACS W1S  W1S

3.19 3.20

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b) Montagem da estrutura Efeito de perdas progressivas

Seção simples com Após o endurecimento do concreto ocorrem reduções


M 0  M1
ya1   yP acréscimo da ação g1 volumétricas no concreto e relaxação do aço, promovendo
 pi Pini nova alteração do centro de pressão.
→ M1 altera o centro
de pressão ya
Instante crítico → tempo infinito com redução da protensão
M  1  y0 S  yP )  M 0  M 1 pelas perdas progressivas.
 2   1   21   pi Pini   
W2 S  ACS W2 S  W2 S
Pi  (1   pi ) Pini ; Pp  (1   pp ) pi Pini
 pi Pini
 0  0   01  
ACS pp representa a perda progressiva a partir da etapa
M  1  y0 S  yP )  M 0  M 1 anterior;
 1  1   11   pi Pini    → usual: 15% a 20 % (0,85 a 0,80) para aço RB
W1S  ACS W1S  W1S

3.21 3.22

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c) Solidarização de mesa adicional Relações geométricas impostas


 1
 2  1   pp )  pi Pini 
 y  yP )   M 2
 0F S → seção inicial (simples)

 ACF W2 F  W2 F
F → seção final (simples ou composta)
 1
  22   21  1   pp )  pi Pini 
 y  yP )   M 2  
 0F  min
 ACF W2 F  W2 F y0 F ACF W1F W2 F
ky  ; kA  ; kW 1  ; kW 2 
 pi Pini  y   P
 0  1   pp )   02  0 F  01  1  0 F   11  1   pp ) pi ini
y y0 S ACS W1S W2 S
ACF y0 S  y0S  ACF
I  y0W1   hS  y0 )W2   hF  y0 )W4
 1
 1  1   pp )  pi Pini 
 y
 0F
 y P)  M2

 ACF W1F  W1F
k → varia entre 1,2 e 3,0 para peças
 1
  12   11  1   pp )  pi Pini 
 y  yP )   M 2  
 0F compostas usuais de edifícios
 max
 ACF W1F  W1F
3.23 3.24

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Tensões limites finais Tensões na mesa adicional


Para o caso geral de CAA-III:
0  para CF → Prot. Completa
 max   Tensões
 F kt f ctk  para CR
Tensões
→ Prot. Limitada
 min  kc f ck  para CR (CQP e CF)
parciais finais

Devido à corrosão, para CAA-I em peças pré-fabricadas ECML


 eC 
é prudente assumir: ECPM concreto da mesa
 max   F f ctk  para CR → Prot. Limitada  42
  1
  eC 1   pp )  pi Pini 
 y  yP )   M 2   
 0F   min M   kc f c M
  ACF W4 F  W4 F 
Novamente para padronização, as tensões limites na   1
 32   eC 1   pp )  pi Pini 
 y  yP )   M 2   
Combinação Rara serão identificadas como fc CR e ft CR .  0F   max M   F kt f t M
  ACF W2 F  W2 F 
3.25 3.26

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Módulo resistente mínimo Módulo resistente mínimo


adotando:
a) Borda inferior da pré-viga (entre etapas 0 e 2) P  1 
 pi ini  γ ATO    kATO  f c ATO  10kATO  ft ATO
 1  1  1   ky   1    ACS  kA 
 pi pp Pini   γ ATO     y0 S  γ ATO    yP  γ ATO    
 CS 
A k A  W1S   kW1   kW 1  
  pré : γ ATO  1, 0 e kATO  0,1
para k A  1,5 e k y  kW ; onde: 
1  M2   pós : γ ATO  1,1 e kATO  0,15
+ 1   pp ) M 0  M 1     pp min, j   max
W1S  kW 1    1 
 M CF *  1   M1 MC* → momentos
  kW 1 
Ordenando e simplificando:  kW 1  pp  kc  kATO ) f c ATO para determinada

1   ) M
pp 0  M1 
M2 W1S  
  1  combinação sem a
W1S 
kW 1 M CR*  1   M1

  P  1    kW 1  parcela M0
 pp   min, j  pi ini  γ ATO      max  kW 1  pp  kc  kATO ) f c ATO   F kt f t CR 
 ACS  k A 
3.27 3.28

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Módulo resistente mínimo Conclusões importantes

b) Borda superior da pré-viga Apesar de deduzido para protensão com pré-tração, as


relações obtidas podem ser extrapoladas para a pós-tração,
 1  pois esta é mais favorável.
M CR*  1   M1
W2 S   kW 2 
A condição geométrica não depende de Pini, eP ou pi !
kW 2  pp 10 kATO   F kt ) ft ATO  kc f c CR 
Conclui-se que as tensões elásticas para as condições
Impondo kW, fica determinado WF a partir de WS: impostas podem ser verificadas, desde que P ini e eP sejam
escolhidos corretamente !
W1F  kW 1 W1S
W2 F  kW 2 W2 S Em caso contrário, pode ser necessário alterar fc ou ft.

Em geral, W1min > W2min → pré-viga com T invertido é melhor !


Em geral, para edifícios pode ser admitido kW1 ≈ kW2 ≈ kW
3.29
Ver Exemplos 1 e 2 3.30

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5. Isolamento de cabos Comprimento de isolamento

É possível impedir a aderência (isolar) utilizando tubos ou ~70f


mangueiras lisas envolvendo alguns dos cabos em certos MISO
trechos, geralmente nas extremidades. MAPO
MP
protensão MP peso próprio Mg0
x=xL compr. ancoragem

Mg0

tração superior M( x )  4  x  x2 ) Mmax


MP + Mg0
ou compressão V ( x )  1  2x ) Vmax Mmax
inferior pode ser
excessiva O comprimento de isolamento c pode ser obtido verificando as
eventual tração inferior tensões nas bordas superior e inferior no ATO de protensão.
pode ser aceita
3.31 3.32

Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento Pré-fabricados protendidos – 3 Dimensionamento

Tensões nas bordas no ATO de protensão Tensões nas bordas no ATO de protensão

Para o caso usual de viga simétrica com seção transversal Condição para borda inferior 1
constante, carregamento uniformemente distribuído e um
único isolamento em cada extremidade:
 Pini
 )
1   ATO 1P  4 x  x2 1g0   fc (ELS-CE)
P   pp  pi  ATO A  1 k c fckj   ATO 1P 
tensões no meio do vão   x1  1  1  
  Mg0 2  1g0 
 g0 W

Condição para borda superior 2 Para isolamento escalonado, carregamento não uniforme ou
 )
2   ATO 2P  4 x  x2 2g0  ft (ELS-F) outras condições mais complexas, esta verificação deve ser
efetuada por tentativas.
1 F k t fctkj   ATO 2P 
x2  1  1  
2  2g0 
Ver Exemplo 3
3.33 3.34

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6. Flecha e contra flecha Contra flecha no ATO de protensão

Para peça com rigidez E constante e isolamento simétrico, o Contra flecha devido à protensão e ao isolamento
deslocamento no meio do vão devido à protensão no ATO
L
pode ser avaliado facilmente com o PTV. MVAO 
MVAO aP  
MM
dx  2  2  L  1  2  MISO  c  c
L E E 4 2 E 4
c c
- + aP  
L2
MVAO 
c2
MISO
+ + 8 E 2 E
L MISO
MISO M L 
2
MISO 
aP   VAO 1  4xISO
2

c 1 L 8 E  MVAO 
2 4
M Flecha devido ao peso próprio mobilizado
c
+ c 1 Mg0 L
2

ag0  
L 9,6 E
3.35
Ver Exemplo 4 3.36

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