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AMBIENTE HOSPITALAR.
Rafael Milan Souza Da Silva 1
Rosileya Moreira De Sousa 1
Felipe Vitali Lorensini 2
RESUMO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Segundo Reis (2003) a Atenção Farmacêutica é uma ação quem veio para
melhorar á promoção de saúde ao paciente, tendo em vista a promoção e proteção
da saúde, através do uso racional de medicamentos. A Atenção Farmacêutica no
SUS tem é fundamental para a ampliação e a qualificação da profissão
farmacêutica, e nos últimos anos o acesso da população da população está mais
atuante, e assim os farmacêuticos vem orientando sobre o uso racional aos
medicamentos. Apresenta que a Atenção Farmacêutica vem sendo implantada nos
municípios, estados e União. Segundo Hepler e Strand (2011) uma das pesquisas
sobre as atividades farmacêuticas em ambiente hospitalar definiu como tradicional o
desenvolvimento da atenção ao paciente, tendo como papel tradicional o boticário
que preparava e vendia os medicamentos, fornecendo orientações aos seus clientes
sobre o uso dos mesmos.
Na Espanha um dos primeiros locais a aborda a Atenção Farmacêutica teve
um consenso em 2001, que incluía entre outras atividades com o farmacêutico
sendo responsável criaria o conceito de Atenção Farmacêutica (CIPOLLE, et al.
2004)
A apresentação do Programa De Residência Multiprofissional em Urgência e
Emergência veio demonstrar e apresentar os serviços de atendimento pré-hospitalar
e hospitalar na cidade de Sorocaba-SP que conta com uma equipe de profissionais
oriundos da área da Saúde e não oriundos da área da Saúde. Considerando-se que
as urgências não se constituem em especialidade médica ou de enfermagem e que
nos cursos de graduação a atenção dada à área ainda é bastante insuficiente,
entende-se que os profissionais que venham a atuar nos Serviços de Atendimento
Pré-Hospitalar devam ser habilitados pelos Núcleos de Educação em Urgências,
cuja criação é indicada pelo presente Regulamento e cumpram o conteúdo curricular
mínimo nele proposto. (DINIZ, et al, 2009). Já a participação ativa do farmacêutico
na assistência ao paciente, dispensação e seguimento do tratamento
farmacoterapêutico com a cooperação de médico e outros profissionais de saúde, a
fim de conseguir resultados que melhorem a qualidade de vida dos pacientes, e
assim a participação do farmacêutico em atividades de promoção à saúde e
prevenção de doenças. (CIPOLLE et al. 2004)
A farmácia hospitalar é dividida entre farmácia central e satélite. Em nossas
visitas aos hospitais da cidade de VILHENA-RO, constatamos que neles consta
apenas a Farmácia Central, pois a demanda é pequena, a Farmácia Central tem
como objetivo receber, armazenar, controlar e distribuir os medicamentos e materiais
para as alas do hospital.
Scarpelini (2007) apresentou como foi desenvolvido o sistema de saúde
brasileiro, com a normativa do SUS em 1990, e como ouve necessidade de
elaboração a uma política específica para o setor de medicamentos no Brasil com o
propósito de garantir acesso à assistência farmacêutica, Como na revisão teríamos
que apresentar urgência e trauma verificou que Scapelini (2007) também destacava
muito sobre a urgência e trauma e vinha sempre apresentando em seus estudos
novas demandas no setor de saúde sobre os serviços de emergência.
O crescimento rápido das cidades ocasionou várias mudanças
epidemiológicas (TORRES, 2006). E com o crescimento das cidades os traumas
tinham impactos em todos os setores, e então destacava como um problema de
saúde pública, que origina inúmeras dificuldades de cunho psicossocial e econômico
as quais estão submetidos às vítimas. (DIAS, 2004).
As atividades, relacionadas aos farmacêuticos a que vem atuar como
membro indispensável de uma equipe multidisciplinar, e não como entidade
autônoma. Em todos os países, no entanto, a profissão só poderá constituir um
elemento eficientemente organizado do sistema de atenção à saúde se estiver
representada nos altos cargos administrativos, tanto do governo quanto da indústria,
e quando a formação farmacêutica tiver sido estabelecida em nível universitário. A
princípio, ter voz na administração nacional é de importância vital, já que não apenas
promove o potencial da profissão e exerce influência no currículo de formação e nos
padrões acadêmicos exigidos para admissão e para certificação do pessoal auxiliar,
mas também fornece a melhor garantia disponível de que as considerações
políticas, inclusive a alocação de recursos, estarão em significativa sintonia com as
necessidades nacionais. (CINTRA, et al, 2013)
CONCLUSÃO
REFERENCIAS