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Coccideose ou Eimeriose
É causada por um parasita, um coccídeo, a
Eimeria cyprini. Sintomas: olha fundo, fezes
amarelas e o doente nada de cabeça inclinada
para baixo. Tratamento: banho rápido em
solução de sal, 20 g para 5 litros de água
Editado pela última vez por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:32, em um total de 1 vez.
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Felipe-España
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Re: Doenças dos peixes ornamentais
por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:21
Costíase
Esta doença é ocasionada por bactérias do tipo
das MIXO-BACTÉRIAS, isto é, bactérias que
produzem tumor nos tecidos. Os sintomas
característicos são inapetência e aparecimento
de filamentos muito finos pelas
brânquias(guelras), semelhantes ao limo ou
mofo. Quando infectadas, as brânquias
aparecem congestionadas de um vermelho
carregado. A seguir, os filamentos das brânquias
empalidecem nas extremidades. Nesse estágio,
normalmente há associação de fungos, que se
espalham por toda a cabeça. Quando atinge
essa fase, o tratamento se torna muito difícil.
Na primeira fase da doença, a terramicina na
dose de 500 mg por 40 litros de água é de
grande eficácia.O tratamento deve-se prolongar
por 2 semanas, renovando-se a solução cada
dois dias.
Dactilogirose (flukes)
Produzida pelo Dactylogirus, verme parasita de
4 olhos e 2 trombas ligadas às glândulas que
secretam um líquido irritante. Típico das
guelras, é mais perigoso que o Gyrodactylus. O
paciente boqueja, suas guelras aumentam,
ficam pálidas, salientes e com as bordas
engrossadas,forçando os opérculos a ficarem
entreabertos.O parasita se fixa no peixe por
meio de um disco especial e introduz sua
tromba pa sugar-lhe o sangue. Reproduz-se por
ovos. No início da doença, podemos tentar o
tratamento com azul metileno, 2 mg por litro
de água; 2 ml de formalina a 40% para 10 L de
água, banhos de 30 a 45 min, retirando o peixe,
logo que apresente sinais de angústia.Usar
aeração durante o tratamento. Após 3 dias,
trocar metade da água. Banho de sal comum, 10
a 15 g por litro de água, 20 min'ácido acético
glacial, 1 parte para 500 partes de água,
repetindo 3 dias depois; formaldeído, banhos de
5 a 10 min. Pouco comum nos aquários de
peixes ornamentais. Quando a infestação é
grande, pode haver destruição do tecido
branquial e rutura de vasos, com a morte por
asfixia ou hemorragia.
Ectoparasitose pisciária
Esta parasitose dos peixes ornamentais é
causada porverticellidae,que
Discotricha um infusório ciliado denominado
se localiza de
preferência sobre o revestimento cutâneo das
membranas caudais, dorsais e peitorais.
Produzem elas a destruição das membranas
inter-radiais das nadadeiras, provocando com
isto a descoordenação dos movimentos
natatórios dos peixes. O parasito protozoário
multiplica-se por cissiparidade longitudinal com
divisão do corpo, do núcleo e do pedúnculo. O
infusório dificilmente causará a morte do
hospedeiro(peixe). A elevação da temperatura
para 27º C, acompanhada de banho de azul de
metileno, é suficiente para debelar a
infestação.
Exoftalmia (Olhos salientes)
Mais comuns peixes de água salgada do que nos
de água doce. Pode ser uma simples
inflamação, podendo o peixe curar-se; uma
hemorragia dos capilares, por pressão interna
de gás; uma hidropisia etc. Em geral devemos
sacrificar o doente. Pode ser conseqüência de
tuberculose ou infecção pelo Pseudomonas
punctatus, embora nem sempre ele seja
encontrado nas lesões. Sintomas: 1 ou 2 olhos
aumentados, parecendo que vão saltar das
órbitas. Os escalares são muito sujeitos a ela.
Tratamento: o mais simples é com o banho de
sal durante 36 horas e depois aplicação de um
colírio comoBaixar
específico. o Arginol a 5%. Não há
a temperatura datratamento
água
diminui a pressão.
Furunculose
Esta doença é de caráter
septicêmico(infeccioso) e as úlceras aparecem
nas zonas mais ricas em vasos capilares. O
agente etiológico causador é uma bactéria
gram-negativa, imóvel e não produtora de
esporos, denominada Bactéria Salmonicida, que
inquistando-se no peixe destrói o tecido em
redor do ponto de infecção. No início, surgem
manchas vermelhas, dando a impressão de
ferimentos, depois há o aparecimento de bolhas
de pus e sangue. A seguir, essas bolhas de
abrem , havendo formação de úlceras: o pus
libertado pode contaminar os outros peixes. A
sintomatologia apresenta também escaras do
tipo ulceroso no corpo dos peixes, iniciando-se,
geralmente, mo pedúnculo caudal, podendo
entretanto ter início em outras partes do corpo.
Como medicação contra a doença têm-se
aplicado banhos de terramicina com a dosagem
de 500 mg para 50 L de água, pelo espaço de 24
horas, repetindo-se o banho dentro de 5 dias,
até controlar a doença. Neste caso, os aquários-
hospitais devem ser desinfetados antes de
usados novamente, de preferência com
permanganato de potássio.
É melhor pedir liceça que pedir desculpas, se
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Felipe-España
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Re: Doenças dos peixes ornamentais
por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:26
Girodactilose (doença produzida por vermes)
Causa: Gyrodactylus, verme cego de 0,5 a 0,8
mm de comp, que tem uma ventosa na boca e
um gancho na cauda, pelo qual se fixa no peixe.
Este vai ficando cada vez mais pálido, a pele
produz mais mucosidade e com manchas ou
pontos hemorrágicos também nas nadadeiras.
Mesmo quando as guelras não são afetadas , há
respiração acelerada. O peixe fica triste,
cansado, com os movimentos cada vez mais
lentos, permanece
confirmação na superfície
da doença, pode serefeita
morre.
emA
laboratório. Tratamento: banhos de 30 min em
formalina, 2 ml de solução a 40% para 10 L de
água, morrendo o parasita em menos de 20
minutos. Boa aeração durante o banho; azul de
metileno a 5%, uma gota por litro de água; 10 a
15 g de sal em 1 litro de água, banhos de 20
min. As más condições do aquário concorrem
para o aparecimento da doença.
Ictiofonose
Muito espalhada, de diagnóstico difícil, é
produzida pelo Ichthyophonus hoferi, parasita
medindo 5 a 20 micra de diâmetro. Transmite-
se por esporos, através de alimentos
contaminados por esse germe que se desenvolve
no estômago e intestinos, sendo eliminados
pelas fezes. Alguns perfuram a parede do
intestino e são levados pelo sangue para
diversos órgãos como o coração, fígado etc,
onde ficam sob a forma de pequenos nódulos
pardos ou pretos. Quando eles se rompem, os
órgãos são atacados e o peixe morre. Ela só
aparece quando o parasita é levado por
alimentos, materiais ou peixes contaminados,
mas as más condições da água facilitam sua
difusão. Os peixes a transmitem uns aos outros
através de feridas e abscessos ou pela ingestão
de peixes mortos por ela. No estômago, o quisto
se rompe, soltando as larvas infestantes.
Sintomas: os primeiros são difíceis de serem
identificados, são muito variados e olhos
perda de apetite;entorpecimento; podem ser
saltados, nadadeiras dobradas; peixe escondido
a maior parte do tempo; vem instabilidade para
nadar e movimentos estranhos; fica no fundo,
com a barriga inchada e todo
inchado(edemaciado);pele e escamas ficam
como que vidradas; o doente vira sobre o seu
eixo e fica balançando;formam-se às vezes,
placas ou ulcerações na pele; emagrecimento;
pele desbota; nadadeiras perdem pedaços; boca
sempre aberta. O doente às vezes só morre
após 6 meses. O peixe deve ser sacrificado,
porque não tem cura.
Lepidortose (Escamas eriçadas)
É infecto-contagiosa, produzida pelo Bacterium
lepidorthosae, pelo Vibro anguillarum e outros,
segundo alguns autores. Ataca peixes tropicais.
Sintomas: perda de escamas por todo o corpo e
mais no dorso; movimentos cada vez mais
lentos; respiração acelerada e a cauda vai
ficando paralisada. O doente fica na superfície,
perde a nocão de fuga e morre em mais de 80%
dos casos, quando não há tratamento. Os peixes
sadios são portadores a a transmissão é direta
ou indireta, pela água contaminada. Dura 3 a 4
semanas. Tratamento: sulfanilamida,
cloromicetina e phenoxethol. Retirar os doentes
e mortos e desinfetar o aquário.
Mixobacteriose
Esta doença é ocasionada por bactérias do tipo
das MIXO-BACTÉRIAS, isto é, bactérias que
produzem tumor nos tecidos. Os sintomas
característicos são inapetência e aparecimento
de filamentos muito finos pelas
brânquias(guelras), semelhantes ao limo ou
mofo. Quando infectadas, as brânquias
aparecem congestionadas de um vermelho
carregado. A seguir, os filamentos das brânquias
empalidecem nas extremidades. Nesse estágio,
normalmente há associação de fungos, que se
espalham por toda a cabeça. Quando atinge
essa fase, o tratamento se torna muito difícil.
Na primeira fase da doença, a terramicina na
dose de 500 mg por 40 litros de água é de
grande eficácia.O tratamento deve-se prolongar
por 2 semanas, renovando-se a solução cada
dois dias.
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Re: Doenças dos peixes ornamentais
por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:30
Plistoforose (doença de neon)
É produzida pelo Plistophora hyphessobryconis
(esporozoário). Ataca principalmente os neons
tetra e outros peixes como os paulistinhas, o
espada, o engraçadinho etc. Sintomas: perda de
apetite, nada sem parar, inclusive à noite; fica
muito agoniado, nada em posição anormal
(oblíqua); apresenta descoloração, como nos
casos do neon tetra e do cardinal, nos quais
começa como manchas que se estendem até
atingir sua faixa fosforescente; fica separado do
cardume; emagrece, ficando desbarrigado; há
endurecimento e destruição dos tecidos. Ataca
os rins. Não há tratamento específico. Tentar
banho em solução de 2,5g de euflavina ou 2g de
azul de metileno
15 dias. Pode ser para 100 também
tentado L de água,
o durante
formaldeído. A cura é difícil.
Quilodonelose
Esta doença parasitária tem como agente causal
o CHILODONELLA cypprini Moroff, que mede
cerca de 60 micra* de comprimento por 45
micra de largura. Sua forma é oval. Este
parasito ciliado, que produz opacidade branco
azulada, parece alimentar-se de células
epidérmicas destruídas e de células do epitélio
branquial dos peixes. Os indivíduos infestados
nadam e respiram com dificuldade, roçando-se
contra o fundo de areia a fim de livrar-se dos
parasitos. Este parasito se transmite por
contágio direto de peixe a peixe. Se o peixe
morre, a CHILODONELLA abandona-o
rapidamente. Este ciliado parasita pele e
tecidos, portando é um ectoparasito puro,
sendo considerado parasito da debilidade. Sua
multiplicação é imensa e ataca somente peixes
débeis. A melhor terapêutica contra o
CHILODONELLA é um banho de tripaflavina,
pelo espaço de tempo de 24 horas, elevando-se
a temperatura da água para 28ºC. Com esta
medicação, o parasito morre ao cabo de 10
horas.
*O mícron ou micro é a milésima parte do
milímetro.
Tricodiníase
Esta doença parasitária é muito parecida com a
CHILODONELLA. Seu agente patogênico é um
cilióforo (protozoário provido de cílios), muito
comum nos aquários, o TRICHODINA domerguei,
que só ataca os peixes quando eles se
encontram em precárias condições de saúde,
portando quando debilitados. Sua terapêutica é
idêntica à empregada no combate à
QUILODONELOSE, isto é, banho de tripaflavina
(2 mg por 10 litros) pelo espaço de tempo de 24
horas, elevando-se a temperatura da água para
28ºC
Tripanoplasmose ( Doença do sono)
Estes protozoários - Trypanoplasma - parasitam
oanimal
peixe eatravés da corrente
são transmitidos desanguínea
um peixe do
a outro
pelas picadas das sanguessugas, seus vetores,
do mesmo modo que o parasito humano é
transmitido pela mosca tsé-tsé e outros insetos.
Dai a importância da profilaxia nas plantas
aquáticas com o propósito de evitarmos que
elas transportem sanguessugas para nossos
aquários. O sintoma da doença no peixe é
semelhante ao da no homem. Os peixes
atacados apresentam um estado letárgico, isto
é, ficam sem movimentos, enfraquecem e
morrem de inanição. Esta doença geralmente é
incurável. Alguns aquariólogos têm usado certos
compostos de arsênico como terapêutica. Há
três espécies dêsse agente, Trypanoplasma
bancrofti, T.carassi e T.chagesi.
Tuberculose pisciária
Esta doença é muito grave e seu agente causal
é o MYXOSOMA celebrais, que produz
deformação óssea nos peixes. Descoberta por
Bataillon Dubard e Ferré, em 1897. O animal
apresenta, durante a primeira fase da doença,
movimentos rotatórios ao nadar, em seguida
começa a emagrecer na parte superior do
corpo, logo após a cabeça. Nesta fase, o peixe
emagrece bastante. Embora não haja cura para
a tuberculose pisciária, esta doença é muito
pouco comum nos chamados peixes de
ornamento.
no combate Novas
a esta drogas
doença,têm
taissido empregadas
como:
estreptomicina, cortizona e outras mais
utilizadas na cura da tuberculose humana, mas
sem resultados positivos.
Editado pela última vez por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:46, em um total de 1 vez.
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Re: Doenças dos peixes ornamentais
por Felipe-España em Seg
03/Mai/2010 13:44
SEGUIENTES DOENÇAS SÃO NÃO
SÃO PARASITARIAS.
Cloro
Um aumento de concentração usual de cloro, de
0,2 mg/litro a 0,4 mg/litro ou mais, mata os
peixes ornamentais, se sobre eles atua durante
longo
palideztempo. Ataca
e destroe as brânquias,
o tecido epitelialproduzindo
das
mesmas(tecido respiratório). A ação tóxica
atinge todo o corpo do peixe. O cloro é um
tóxico de ação lenta que persiste por longo
tempo em águas frias. Por isso devemos usar
aerização nos aquários novos a fim de expulsar
este gás tóxico para a superfície.
Compostos nitrogenados
Os compostos nitrogenados se srcinam nos
aquários devido aos restos de alimentos e
plantas em decomposição e excrementos dos
peixes e dos caramujos aquáticos. É o produto
da desintegração das proteínas. Os compostos
nitrogenados mais importantes são : amoníaco,
nitritos, nitratos e uréia
Prostação nervosa
Quando atacado por prostação nervosa, o peixe
torna-se tímido, afastando-se do cardume,
recusa alimentos e procura o fundo do aquário.
Esta doença provocada pelas más condições
existentes no aquário, que seja por falta de
reposição parcial da água semanalmente, quer
seja pela reposição de água muito fria. Outro
fator que concorre para essa anormalidade é a
modificação química da composição da água
pelo uso de medicamentos etc. O melhor
processo para reequilibrar o aquário é trocar
1/3 da água do mesmo,
decantada(velha, utilizando
em repouso) água
na mesma
temperatura da existente no aquário.
Raquitismo
O raquitismo é uma doença degenerativa,
produzida por transtorno do metabolismo da
vitamina D.Esta doença não é curável, levando
o peixe à morte pelo enfraquecimento orgânico.
Resfriado
A mudança brusca de temperatura da água de
um aquário para outro pode dar causa ao
resfriado dos peixes.Quando transportados de
aquários com temperatura mais alta, devido ao
aquecimento feito por aquecedores ligados a
termostatos, para águas sem aquecimento,
(choque térmico) portanto de temperaturas
mais baixa, estamos concorrendo para que eles
se resfriem. Os sintomas do resfriado são: a)
perda da estabilidade por acharem suas bexigas
natatórias afetadas, cambaleando de um lado
para outro: b) vermelhidão excessiva das
brânquias: c) empalidecimento de suas cores: d)
permanência com a boca aberta na superfície
da água: e) perda de apetite. Peixes que
apresentam os sintomas acima descritos estão
provavelmente atacados por resfriado: nesta
caso, a melhor maneira de curá-los é colocá-los
em um aquário de lºC até atingirmos a casa dos
27ºC. O resfriado
popularmente é também
como tremoresconhecido
dos peixes, <> dos
peixes, que se caracteriza pela maneira de
nadar sacudindo o corpo.É, geralmente, o
primeiro passo para contrair íctio. As maiores
vítimas dos resfriados são os Pecilídeos, por
necessitarem de temperatura por volta dos 25ºC
para o seu bem-estar. A alimentação
inadequada, aliada à baixa temperatura da
água, provoca nas molinésias a conhecida <>
devido às condições mesológicas. Essas espécies
são vegetarianas, necessitam de verduras
devido ao seu aparelho digestivo e , se lhe
dermos alimentos secos, ricos em farináceos,
estaremos predispondo-as à tremedeira.
Transtornos metabólicos
Um dos fatores de importância capital em
aquariologia é a alimentação racional
fisiològicamente equilibrada. Assim, a
vivacidade, o avivamento do colorido, o
crescimento e a estrutura óssea estão
condicionados a uma alimentação correta. De
forma geral, por metabolismo entendermos a
absorção de alimentos, sua decomposição e
reestruturação dentro do organismo, bem como
a eliminação de determinados produtos
finais(dejetos). Quando a alimentação é
inadequada os peixes poderão sofrer uma série
de transtornos, tais como: perturbações
metabólicas
vitamínicos; por alimentação
de atividade e carências
fermentativa;
hormonais de metabolismo; hereditárias do
metabolismo e, finalmente, alterações
metabólicas causadas por agentes patogênicos.
Transtornos térmicos
As mudanças bruscas de temperatura da água
dos aquários acarretam a morte dos peixes
ornamentais, pelo choque térmico,
principalmente os de porte pequeno. De um
modo geral, a oscilação térmica suportável
pelos peixes é da ordem de mais ou menos 2ºC,
quando a mudança de ambiente é imediata, e
de mais ou menos 12ºC, quando feita
gradativamente, isto é, acompanhada a
temperatura das estações do ano.
Choque
É um acidente comum em peixes recém-
capturados ou quando são transferidos de
aquários com diferentes temperaturas (choque
térmico). Quando intenso, pode ser fatal.
Sintomas: aceleração dos movimentos
respiratórios, o peixe nada com as nadadeiras
dobradas e se esconde pelos cantos ou
tocas.Quando se assusta, foge apavorado.
Tratamento: separar o peixe em outro aquário,
deixá-lo bem quieto, dar-lhe um abrigo e
iluminar o aquário, quando necessário.
Fonte (orkut e neon.on.com.br)
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