Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Resolução da Lista 1
As resoluções abaixo não estão corrigidas, logo podem (e provavelmente) ter erros.
Utilize apenas como inspiração para suas próprias resoluções. Bons estudos!
f (W ∩ U ) ⊂ f (W ) ∪ f (U ) (1)
f (W ) ∪ f (U ) ⊂ f (U ∪ U ) (2)
Das equações (1) e (2), temos que f (W ) ∪ f (U ) = f (W ∪ U ).
(b) Seja f (x); f −1 (x) ∈ (W ∩U ), temos que f (x) ∈ f (W ∩U ). Por outro lado,
como f −1 (x) ∈ (W ∩ U ), f −1 (x) ∈ W e f −1 (x) ∈ U , então f (x) ∈ f (W )
e f (x) ∈ f (U ), logo f (x) ∈ f (W ) ∩ f (U ).
f −1 (V ) ∪ f −1 (X) ⊂ f −1 (V ∩ X) (3)
(⇐) Seja x ∈ f −1 (V ∪ X), então f (x) ∈ V ∪ X, logo f (x) ∈ V ou
f (x) ∈ X, isto é, x ∈ f −1 (V ) ou x ∈ f −1 (X). Em ambos os casos,
x ∈ f −1 (V ) ∪ f −1 (X).
1
Como x foi tomado de modo arbitrário, temos que:
f −1 (V ∪ X) ⊂ f −1 (V ) ∪ f −1 (X) (4)
Das equações (3) e (4) temos que f −1 (V ) ∪ f −1 (X) = f −1 (V ∪ X).
(g)
L
1. (a) Tome ε = > 0, como lim f (a) = L , então ∃δ0 > 0 tal que, se
2 x→a
x ∈ I ∗ (x, δ) ) :
L
|x − a| < δ ⇒ |f (x) − L| < =ε
2
Disto temos que:
L L
− < f (x) − L <
2 2
L 3L
< f (x) <
2 2
Como L > 0, a desigualdade acima implica que f (x) > 0.
L−M L−M
|f (x) − L| < e |g(x) − M | <
2 2
2
L−M L−M L−M L−M
− < f (x) − L < e − < g(x) − L <
2 2 2 2
L+M 3L − M 3M − L L+M
< f (x) < e < g(x) <
2 2 2 2
L+M
g(x) < < f (x) ⇒ g(x) < f (x)
2
Como x foi tomado de modo arbitrário, concluı́mos que ∃δ > 0; ∀x ∈
I ∗ (a, δ) ⇒ f (x) > g(x).
(c) Seja δ1 > 0 tal que ∀x ∈ I ∗ (a, δ), f (x) > g(x).
Suponha por absurdo que L < M , então pelo item anterior, temos que
∃ δ2 > 0 tal que ∀x ∈ I ∗ (a, δ2 ), g(x) > f (x).
3
1
(b) Mostraremos que lim f (x) = :
x→3 18
s 2
1 1 4
6− + − 6 − + 72
3ε 3ε ε
Seja ε > 0, tome δ = .
1
−2
9ε
Se x ∈ I ∗ (3, δ), então:
x2 − 9
1 1
|x − 3| < δ ⇒ f (x) − = 2
−
18 (x − 9)(x2 + 9) 18
18 − x2 − 9 9 − x2
1 1 1
x2 + 9 − 18 = 18(x2 + 9 = 18 x2 − 9
|9 − x2 | 1 |x − 3|.|x + 3| 1
2
. = .
|x + 9| 18 |x2 + 9| 18
Observe que de |x − 3| < δ temos que:
|x + 3| = |x + 3 − 3 + 3| = |(x − 3) + 6| 6 |x − 3| + 6 6 δ + 6
⇒ |x − 3| − 6 6 |x + 3| 6 |x − 3| + 6 ⇒ −δ − 6 6 |x + 3| 6 δ + 6
|x − 3|.| + 3| 1 δ(δ + 6) 1
2
. < . =ε
|x + 9 18 −(δ)(−δ − 6) − 18 18
Como x foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite está provado.
2x
(c) Mostraremos que lim = 4.
x→2 x − 1
ε
Seja ε > 0, tome δ < min 1, . Se x ∈ I(4, δ), então:
ε+2
2x 2x − 4(x − 1) 2x − 4 2|x − 2|
|x − 2| < δ ⇒
− 4 =
= x − 1 = |x − 1|
x−1 x−1
4
1 − |x − 2| 6 |x − 2 + 1| 6 |x − 2| + 1
⇒ 1 − δ < |x − 1| < δ + 1
1 1 1
⇒ > >
1−δ |x − 1| 1+δ
Logo:
2|x − 2| 2δ
|f (x) − 4| = < <ε
|x − 1| 1−δ
Como ε foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite está provado.
|x|
(d) Mostraremos que o limite da função f (x) = + x, quando x → 0 não
x
existe.
lim+ f (x) = 1
x→0
|x| x
|x| < δ ⇒ |f (x) − 1| = + x − 1 = + x − 1 = |x| < δ = ε
x x
Como ε > 0 foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite lateral
acima está provado.
lim− f (x) = −1.
x→0
|x| −x
|x| < δ ⇒ |f (x) + 1| =
+ x + 1 =
+ x + 1 = |x| < δ = ε
x x
Como ε > 0 foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite lateral
acima está provado.
|x|
(e) Mostraremos que o limite da função f (x) = , quando x → 0 não existe.
x
lim+ f (x) = 1
x→0
|x| x
|x| < δ ⇒ |f (x) − 1| = − 1 = − 1 = |1 − 1| = 0 < δ = ε
x x
Como ε > 0 foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite lateral
acima está provado.
5
lim− f (x) = −1.
x→0
|x| −x
|x| < δ ⇒ |f (x) + 1| = + 1 = + 1 = | − 1 + 1| = 0 < δ = ε
x x
Como ε > 0 foi tomado de modo arbitrário, temos que o limite lateral
acima está provado.
(f) Usaremos o critério sequencial para mostrar que o limite não existe.
2
Seja xn = temos que (xn ) → 0, todavia, temos que:
(2n − 1)π
(2n − 1)π
se n é par, então f (xn ) = sin = −1
2
(2n − 1)π
se n é ı́mpar, então f (xn ) = sin =1
2
Logo, como f (xn ) tem duas subsequências convergindo para valores dis-
tintos, f (xn ) é uma sequência divergente.
Pelo critério sequencial, se f (xn ) é divergente, então não existe lim f (x).
x→0
3. (a) Seja ε > 0, como lim f (x) = 0, ∃ δ1 > 0 tal que se x ∈ E ∩ I ∗ (a, δ1 ) então
x→a
|f (x)| < ε. Além disso, por hipótese, temos que ∃ δ2 > 0 e M > 0 tal
que se x ∈ E ∩ I(a, δ), então |g(x)| 6 M .
6
L 6 h(x) e h(x) 6 L
Logo:
L 6 h(x) 6 L ⇒ h(x) = L
Como x foi tomado de modo arbitrário, temos que lim h(x) = L.
x→a
(c) Primeiro mostraremos que lim xn = 0, onde n 6= 0.
x→0
√
Seja ε > 0, tome δ = n
ε. Seja x ∈ E ∩ I ∗ (a, δ), temos que:
Temos que:
ÁreaBOC ≤ ÁreaAOC ≤ ÁreaAOG
Chamaremos a medida do arco AC = x 6= 0. Sendo assim, temos que:
OA = 1
OB = cos(x)
OC = sin(x)
sin(x)
AG =
cos(x)
7
Logo, as áreas das figuras anteriormente mencionadas, escritas em função
de x:
1 x 1 sin(x)
(sin(x). cos(x)) ≤ ≤
2 2 2 cos(x)
sin(x)
sin(x). cos(x) ≤ x ≤
cos(x)
Como sin(x) > 0:
1 1 cos(x)
≥ ≥
sin(x). cos(x) x sin(x)
1 sin(x)
≥ ≥ cos(x)
cos(x) x
1
Afirmação 1. lim =1
x→0 cos(x)
π 1
Demonstração. Seja ε > 0, tome δ = min , arccos − 1 . Sendo
3 ε
assim, se x ∈ I ∗ (0, δ), então temos que:
1
|x| < δ ⇒ | cos(x)| > cos(δ) ⇒ < 1
cos(x) cos(δ)
1 1
⇒ − 1 ≤ +1< 1 +1
cos(x) cos(x) cos(δ)
→ |f (x) − 1| < ε
Temos que:
1
lim+ = lim cos(x) = 1
x→0 cos(x) x→0+
De modo análogo, podemos desenvolver o mesmo raciocı́nio e concluir
que:
1
lim− = lim cos(x) = 1
x→0 cos(x) x→0−
Logo, como 0 ∈ R0 e pelo resultado do exercı́cio 3. item b):
1 sin(x)
lim = lim cos(x) = 1 ⇒ lim =1
x→0 cos(x) x→0 x→0 x
8
4. (a) Observe que:
x b x b x b
. −1 6 . 6 .
a x a x a x
b x x b b
− 6 . 6
a a a x a
Temos que:
b x b b
− = = lim+
lim+
x→0 a a a x→0 a
Logo, pelo Teorema do Confronto:
x b b
lim+ . =
x→0 a x a
(b)
1
Afirmação 3. lim = 0, ∀k ∈ N
x→+∞ xk
1
Demonstração. Seja ε1 > 0, tome δ1 > max √
n ε
, 1 , se:
1
1 1 1
x > δ1 ⇒ k − 0 = k < < ε1
x |x | (δ1 )k
Como x, ε1 e k foram arbitrários, a afirmação está provada.
1
Analogamente, temos que lim = 0, ∀k ∈ N.
x→−∞ xk
Então, sendo n parr e an > 0, basta provar que lim an .xn = +∞.
x→±∞
r
ε
Seja ε > 0, tome δ > max n , 1 , então se:
an
x > δ ⇒ xn .an > δ n .an > ε
Logo, como x e ε foram arbitrários, temos que lim an .xn = +∞.
x→+∞
9
(b) Sendo n par e an < 0 Valendo da afirmação 3 do item anterior, basta
provar que
lim an .xn = −∞
x→+∞
r
ε
Seja ε > 0, tome δ > max n , 1 , então se:
−an
x > δ ⇒ xn > δ n ⇒ xn .an < δ n .an = −(δ n .(−an )) > −ε
Logo, como x e ε foram arbitrários, temos que lim an .xn = −∞.
x→+∞
lim an .xn = −∞
x→−∞
r
ε
Seja ε > 0, tome δ > max 1, n . Se:
an
10
Como x e ε foram arbitrários, temos que lim an .xn = +∞.
x→−∞
1
f (xn ) = , ∀n ∈ N
|xn |
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
1 1
|xn | < ε1 ⇒ >
|xn | ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) > . Então, por definição, f (xn ) → +∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim f (x) = +∞.
x→0
1
f (xn ) = , ∀n ∈ N
xn
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
1 1
|xn | < ε1 ⇒ >
|xn | ε1
Como xn > 0 para todo n ∈ N, temos que:
11
1 1
>
xn ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) > . Então, por definição, f (xn ) → +∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim+ f (x) = +∞.
x→0
1
f (xn ) = , ∀n ∈ N
|xn |
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
1 1
|xn | < ε1 ⇒ >
|xn | ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) > . Então, por definição, f (xn ) → +∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim− f (x) = +∞.
x→0
1
f (xn ) = − , ∀n ∈ N
|xn |
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
12
1 1 1 1
|xn | < ε1 ⇒ > ⇒− <−
|xn | ε1 |xn | ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) < −. Então, por definição, f (xn ) → −∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim f (x) = −∞.
x→0
1
f (xn ) = , ∀n ∈ N
xn
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
1 1 1 1
|xn | < ε1 ⇒ > ⇒− <−
|xn | ε1 |xn | ε1
Como xn < 0, ∀n ∈ N, temos que:
1 1
<−
xn ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) < −. Então, por definição, f (xn ) → −∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim− f (x) = −∞.
x→0
1
f (xn ) = − , ∀n ∈ N
xn
13
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir de
(xn ). Como (xn ) → 0, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 , então
|xn | < ε1 .
1 1 1 1
|xn | < ε1 ⇒ > ⇒− <−
|xn | ε1 |xn | ε1
Como xn > 0, ∀n ∈ N, temos que:
1 1
− <−
xn ε1
1
Logo, dado ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃ n0 ∈ N tal que para
ε
todo n0 < n ∈ N, f (xn ) < −. Então, por definição, f (xn ) → +∞.
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim+ f (x) = −∞.
x→0
f (xn ) = xn , ∀n ∈ N
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir
de (xn ). Como (xn ) → +∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 ,
então xn > ε1 .
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim f (x) = +∞.
x→+∞
f (xn ) = xn , ∀n ∈ N
14
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir
de (xn ). Como (xn ) → +∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 ,
então xn > ε1 .
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim f (x) = −∞.
x→+∞
(i) Seja f : X → R. Diremos que lim f (x) = L > 0 se ∀ε > 0, ∃B > 0 tal
x→+∞
que se x ∈ X e x > B, então |f (x) − L| < ε.
1
Exemplo 9. Sendo f : R∗ → R, onde f (x) = , mostraremos via
x
critério sequencial que lim f (x) = 0
x→+∞
∗
Seja (xn ) ⊂ R ; (xn ) → +∞, então ∀ε1 > 0, ∃n0 ∈ N; ∀n > n0 , |xn | > ε1 .
Temos que:
f (xn ) = xn
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir
de (xn ). Como (xn ) → +∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que se n > n0 ,
então xn > ε1 .
Disto:
1 1 1
|xn | > ε1 ⇒ < ⇒ |f (xn )| <
|xn | ε1 ε1
1
Seja ε > 0, tomando ε1 = , temos que ∃n0 ∈ N tal que ∀n0 < n ∈ N,
ε
|f (xn )| < ε. Como ε foi tomado de modo arbitrário, logo lim f (xn ) = 0.
n→+∞
Como (xn ) foi tomado de modo arbitrário, temos que pelo critério se-
quencial, lim f (x) = 0.
x→+∞
Seja (xn ) ⊂ R; (xn ) → −∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que para todo
n ∈ N; n > n0 , xn < −ε1 . Além disso:
f (xn ) = xn , ∀n ∈ N
15
Seja ε > 0, tome ε1 = ε, deste modo temos que existe um n0 ∈ N tal que
∀n ∈ N ; n > n0 , f (xn ) < −ε.
Como ε foi tomado de modo arbitrário, temos que f (xn ) → −∞. Pelo
critério sequencial temos que lim f (x) = −∞.
x→−∞
(k) Seja f : X → R. Diremos que lim f (x) = +∞ se, ∀A > 0, ∃B > 0 tal
x→−∞
que se x ∈ X e x < −B, f (x) > A.
Exemplo 11. Seja f : R → R, onde f (x) = |x|. Mostraremos via
critério sequencial que lim f (x) = +∞.
x→−∞
Seja (xn ) ⊂ R; (xn ) → −∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que para todo
n ∈ N; n > n0 , xn < −ε1 . Além disso:
f (xn ) = |xn |, ∀n ∈ N
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir
de (xn ).
Seja ε > 0, tome ε1 = ε, deste modo temos que existe um n0 ∈ N tal que
∀n ∈ N ; n > n0 , xn < −ε. Logo:
(l) Seja f : X → R. Diremos que lim f (x) = L < +∞ se, ∀ε > 0, ∃B > 0
x→−∞
tal que se x ∈ X e x < −B, então |f (x) − L| < ε.
1
Exemplo 12. Seja f : R∗ → R, onde f (x) = . Mostraremos via
x
critério sequencial que lim f (x) = 0.
x→−∞
∗
Seja (xn ) ⊂ R ; (xn ) → −∞, então ∀ε1 > 0, ∃ n0 ∈ N tal que para todo
n ∈ N; n > n0 , xn < −ε1 . Deste modo, temos que:
1
f (xn ) = , ∀n ∈ N
xn
Isto é, podemos interpretar f (xn ) como uma sequência gerada a partir
de (xn ). Observe que:
1 1 1 1
xn < −ε1 ⇒ >− ⇒0> > − , ∀n > no ∈ N
xn ε1 xn ε1
1 1
|f (x)| < − =
ε1 ε1
1
Seja ε > 0, tomando ε1 = , temos que |f (xn )| < ε, logo por definição
ε
f (xn ) → 0.
16
Como (xn ) foi tomada de modo arbitrário, pelo critério sequencial temos
que lim f (x) = 0 < +∞.
x→−∞
n > m:
pn .xn pn
lim f (x) = lim =
x→±∞ qn .xn qn
n < m:
pn 1
lim f (x) = lim .
qn xm−n
pn 1
Como é uma constante (logo limitada) e já vimos que lim m−n = 0,
qn x
logo:
lim f (x) = 0
x→±∞
Se x ∈
/ Z(Q) e x = 0, temos que P (0) = p0 e Q(0) = q0 , logo:
p0
lim f (x) =
x→±∞ q0
8. Se x ∈ N, temos que pela definição de multiplicação nos naturais:
Logo, a = f (1) ∈ R.
Se x ∈ Z, temos que:
17
E pela definição de multiplicação em Z:
⇒ f (x0 ) = x0 .a
Como x0 foi tomado de modo arbitrário, logo f (x) = x.a, para algum a ∈ R.
|x − b| < δ ⇒ |f (x) − f (b)| = |x.f (1) − b.f (1)| = |f (1).(x − b)| < |f (1)|.δ = ε
10.
Como f (X) é fechado, então por definição ∃(bn ) ⊂ f (X); (bn ) → f (a), logo
f (a) é aderente em f (X). Como a foi tomado de modo arbitrário, temos que
f (X) = f (X) é fechado.
18
12. Definiremos como F (A) = {0} ∈ R, claramente F (A) é fechado. Como f é
contı́nua, temos que f −1 (A) também é um conjunto fechado, isto é:
19
f (x0 ) ∈ (x0 , b]
f é contı́nua em x0 , ou seja, para qualquer By0 (ε1 ) existe uma Bx0 (δ1 ) de modo
que a imagem de todos os pontos pertencentes à Bx0 (δ1 ) pertencem à By0 (ε1 ):
14.
15. (a) Seja f : I → R uma função monótona e com a propriedade do valor
médio, então, sendo p, q ∈ f (I), temos que [p, q] ⊂ f (I).
20