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Matemática I

Prof. Walter Tadeu Nogueira da Silveira

Logaritmos – Exercícios Intermediários – Data: 23/5/2017 - GABARITO

Solução. Decompondo 900 e utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

 
log 900  log 32 102  log 32  log102  2.log 3  2.log10  2.(0,4771)  2.(1)  0,9542  2  2,9542 . (C)

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:


a
log   log a  log b  0,4771  0,3010  0,1761 . (A)
b

Solução. Decompondo 60 e utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

 
log 60  log 2 2  3  5  log 2 2  log 3  log
10
2
 2.(0,30)  0,47  log10  log 2  0,60  0,47  1  0,30 
. (D)
 1,07  0,70  1,77

Solução. Decompondo 28 e utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

 
log 28  log 22  7  log 22  log 7  2.(0,301)  0,845  0,602  0,845  1,447 . (B)

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

6
log 0,6  log   log 6  log 10  log( 2  3)  1  log 2  log 3  1  0,3010  0,4771  1  0,7781  1  0,2219 . (E)
 10 

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

     
1
 . log x 2 y  . log( x 2 )  log y  .2 log x  log y   .2.(3)  2  .4  . (B)
1 1 1 1 1 4
log 3 x 2 y  log x 2 y 3
3 3 3 3 3 3

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:



i) log10 8  log10 2  3. log10 2  3. log10 2  a  log10 2  a ; ii) log 10 5  log  log 10  log 2  1  . (E)
3
10 a
log10 8  a 3 2 3

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Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:


1 log 135 1  log 33  5
i) 100 2 x  3 135  2 x  log 100 3 135  log 100 135 3  .
1
 .
   1 . 3 log 3  log 5   1 . 3m  3n 
3 log 100 3  log 10 2 
 3  2. log 10 
 3 2 
1  3m  n  1 1  3m  3n  m  n . (E)
ii ) 2 x  .   x  . . 
3 2  2 3 2  4

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:

 
x x x
 3  x  6  m  6
x
i) 4 9 x  27  9 4  33  32 4  33  3 2  33 
2
m 6 1
 
ii ) log 2    log 2    log 2    log 2 2 1  1. log 2 2  1.(1)  1 . (B)
 12   12   2

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:


 x6
i) 2 x.3 y  2 6.32  
 y  2

 ( y  x) 2
(2  6) 2 (4) 2 16 ( y  x) 2
ii ) log 2  log 2  log 2  log 2  log 2 4  log  4 . (D)
 x y 62 4 4 2
x y
 1 z
 
iii ) log 4  z  4  2 z  2 2   2 2   2 2  2 2  2  z  z  4
z

 2  
   2

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:


0,903
i) log 8  0,903  log 2 3  0,903  3. log 2  0,903  log 2 
3
ii ) log 70  1,845  log(7  10)  1,845  log 7  log 10  1,845  log 7  1  1,845  log 7  1,845  1  log 7  0,845
. (A)
0,903 0,903  2,535 3,438
iii ) log 14  log( 2  7)  log 2  log 7   0,845    1,146
3 3 3

Solução. Utilizando as propriedades do logaritmo, temos:


log 32  log 256 log 2 5  log 16 5. log 2  4. log 2 9.(0,3) 2,7
     3,8
log 5 10 log 10  log 2 1  0,3 0,7 . (E)
log
2

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13. (Unifor) Se log 2 = 0,30 calcule o valor real de x que satisfaz a sentença 43 x1  52 x1
Solução. As bases são diferentes não permitindo igualar os expoentes.
i) Aplicando a definição de logaritmo em relação ao 1º membro da equação vem: 3x  1  log 4 52 x1 .
ii) Pela propriedade da potência a expressão temos: 3x  1  (2 x  1) log 4 5
log 5 log(10 / 2)
iii) Escrevendo o logaritmo na base 10 vem: 3x  1  (2 x  1).  3x  1  (2 x  1).
log 4 log 22
iv) Aplicando as propriedades e resolvendo a equação vem:
log(10 / 2) log 10  log 2 1  0,30
3x  1  (2 x  1). 2
 3x  1  (2 x  1).  3x  1  (2 x  1). 
log 2 2 log 2 2(0,30)
0,7 0,1
 3x  1  (2 x  1).  1,8 x  0,6  1,4 x  0,7  0,4 x  0,1  x   0,25
0,6 0,4

14. Resolva, em IR, as equações.

a) log 2 ( x  4)  5  log 2 x b) log 2 x  log 4 x  4 c) log 4 ( x  3)  log 4 (2  x)  1


Solução. Em cada caso, é necessário delimitar as condições de existência dos logaritmos e verificar a
validade do valor de “x”.
log 2 ( x  4)  5  log 2 x  Condições : x  4  0  x  4 e x  0
a) log 2 ( x  4)  5  log 2 x  log 2 ( x  4)  log 2 x  5  log 2 x( x  4)  5  x( x  4)  2 5 
 x  8  0  não satisfaz
 x 2  4 x  32  0  ( x  8)( x  4)  0    S  {4}
 x  4  ok .
log 2 x  log 4 x  4  Condição : x  0
log 2 x log 2 x log 2 x
log 2 x  log 4 x  4  log 2 x   4  log 2 x  2
 4  log 2 x  4
b) log 2 4 log 2 2 2 log 2 2
log 2 x 8
log 2 x   4  2 log 2 x  log 2 x  8  3 log 2 x  8  log 2 x   x  28 / 3 
2 3
 x  3 28  x  2 2.3 4  S  4.3 4  
log 4 ( x  3)  log 4 (2  x)  1  Condição : x  3  0  x  3 e 2  x  0  x  2
c)
log 4 ( x  3)  log 4 (2  x)  1  log 4 ( x  3)(2  x)  1   x 2  x  6  4  0   x 2  x  2  0 
 x  1  ok
 (1  x)(2  x)  0    S  {1;2}
 x  2  ok

 x 1
25 
15. (UFSE) Encontre o conjunto de valores reais x satisfazem o sistema  125 .

log 1 ( x  2)  0
 2
Solução. O valore de “x” além de satisfazer a condição de existência deve ser solução de ambas as
equações. Pela 2ª equação, x > – 2.
 x 1 3 3 
25  125  5  5  (base  1)  2 x  3  x   2
2x 3
x   3
  x  2;  2  S  ]  1[
log 1 ( x  2)  0  log 1 ( x  2)  log 1 1  x  2  1  x  1 
 x  1
2
 2 2 2

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16. Encontre os valores de x que satisfazem log x  log( x  5)  log 36 .


Solução. As condições de existência são: x > 0 e x > 5.

log x  log( x  5)  log 36  log x( x  5)  log 36  x 2  5 x  36  x 2  5 x  36  0 


 x  9  ok
( x  9)( x  4)  0    S  {9}
 x  4  0 não satisfaz

𝟏
17. O pH de uma solução é definido por 𝐩𝐇 = 𝐥𝐨𝐠 , sendo [H+] a concentração de hidrogênio em íons-
[𝐇 + ]
grama por litro de solução. Calcule o pH de uma solução que tem [H+] = 12. 10-8 íons-grama por litro. (Use
log 2  0,30 e log 3  0,48.)
Solução. Substituindo os valores e aplicando as propriedades do logaritmo, temos:
i) 12  2 2.3

 log 1  [log 12  log 10 8 ]  0  2 log 2  log 3  8 log 10  2(0,3)  0,48  8  .


1
ii ) pH  log
12.10 8
 8  0,6  0,48  7,4  0,48  6,92

18. O número de bactérias numa cultura, depois de um tempo t, é dado pela função N(t) = No.ext , em que No
é o número inicial de bactérias e x é a taxa de crescimento. Se a taxa de crescimento é de 5% ao minuto, em
quanto tempo a população de bactérias passará a ser o dobro da inicial? (Dado: ln 2  0,6931)
Solução. A população pedida é 2N0. Substituindo os valores indicados, temos:
N(t )  N0 .e 0,05 t
  N0 .e 0,05 t  2N0  e 0,05 t  2  0,05t  loge 2  0,05t  ln 2 
N(t )  2N0 .
0,6931 6931
 0,05t  0,6931 t    13,862 min
0,05 500

19. (UNICAMP-2007) O decaimento radioativo do estrôncio 90 é descrito pela função P(t) = Po.2-bt , onde t é
um instante de tempo, medido em anos, b é uma constante real e Po é a concentração inicial de estrôncio 90,
ou seja, a concentração no instante t = 0.
a) Se a concentração de estrôncio 90 cai pela metade em 29 anos, isto é, se a meia-vida do estrôncio 90 é de
29 anos, determine o valor da constante b.
Solução. Um 29 anos, a concentração passa a ser P0/2. Substituindo, temos:
P(t )  P0 .2 bt  P(29)  P0 .2 29b
 P 1
 P0  P0 .2 29b  0  2 29b  2 1  29b  1  b  .
P(29)  2 29
 2
t

Logo, P(t )  P0 .2 29

b) Dada uma concentração inicial Po, de estrôncio 90, determine o tempo necessário para que a concentração
seja reduzida a 20% de Po . Considere log210  3,32.
Solução. A concentração será reduzida para 20% da inicial implica que P(t) = 0,2P 0. Temos:
 
t

P( t )  P0 .2 29 
t
P 
t
1 t 1 t 10
  P0 .2 29  0  2 29     log2    log2 1  log2 .
P0 5 5 29 5 29 2
P( t ) 
 5
t t
  0  [log 2 10  log2 2]    [3,32  1]  t  (29)[2,32]  67,28 anos
29 29

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20. A teoria da cronologia do carbono, utilizada para determinar a idade de fósseis, baseia-se no fato de que
o isótopo do carbono 14 (C-14) é produzido na atmosfera pela ação de radiações cósmicas no nitrogênio e
que a quantidade de C-14 na atmosfera é a mesma que está presente nos organismos vivos. Quando um
organismo morre, a absorção de C-14, através da respiração ou alimentação, cessa, e a quantidade de C-14
presente no fóssil é dada pela função C(t) = Co10nt , onde t é dado em anos a partir da morte do organismo,
Co é a quantidade de C-14 para t = 0 e n é uma constante. Sabe-se que 5 600 anos após a morte, a
quantidade de C-14 presente no organismo é a metade da quantidade inicial (quando t = 0).

No momento em que um fóssil foi descoberto, a quantidade de C-14 medida foi de Co /32. Tendo em vista
estas informações, calcule a idade do fóssil no momento em que ele foi descoberto. R: 28 000 anos

Solução. Pela informação inicial, C(5600) = C0/2. Substituindo na função, temos:

C (t )  C0 .10 nt  C (5600 )  C0 .10 5600n


 C 1
i ) C0  C0 .10 5600n  0  10 5600n  (*)
C (5600 )  2 2
 2
C (t )  C0 .10 nt 5
.
 C 1 1
ii ) C0  C0 .10 nt  0  10 nt     (**)
C (t )  32 32  2 
 32

iii ) (*)  (**) : 10 nt  10 5600n 5
 10 nt  10 28000n  t  28000 anos

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