Вы находитесь на странице: 1из 7

TRIBUNAL MARÍTIMO

AR/FAL PROCESSO Nº 30.258/15


ACÓRDÃO

Motos aquáticas “NBM” e “GANSO”. Abalroamento, na lagoa do Mundaú,


Marechal Deodoro, AL, com danos materiais e pessoais, mas sem registro de danos
ao meio ambiente. Equiparado aos casos cujas circunstâncias determinantes não
puderam ser apuradas com a necessária precisão, não recebendo a Representação da
D. Procuradoria Especial da Marinha, de fls. 353 a 358. Arquivamento.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos.


Consta que cerca das 15h30min, do dia 8 de março de 2015, ocorreu um
abalroamento envolvendo duas motos aquáticas, sendo a primeira a “NBM” (nº de inscrição
241M2013001129, de 3,36m de comprimento, ano de construção 2013, motor de 155 HP),
conduzida por seu proprietário, Carlos Alberto Pereira de Messias, e a segunda a “GANSO” (nº
de inscrição 241M2011000742, de 3,37m de comprimento, ano de construção 2011, motor de
255 HP), conduzida por seu proprietário, Antonio Lopes Rodrigues, na lagoa do Mundaú,
Marechal Deodoro, AL, com danos materiais e pessoais, mas sem registro de danos ambientais.
No Inquérito instaurado pela Capitania dos Portos de Alagoas foram ouvidas seis
testemunhas e anexados documentos de praxe.
Nas fls. 123 a 125 consta a comunicação do acidente em pauta à Capitania dos
Portos de Alagoas pela passageira e pelo condutor da moto aquática “NBM”, Marja Grigoletto e
Carlos Alberto Pereira de Messias, datada de 26 de maio de 2015, informando, em síntese, que a
moto aquática “NBM” trafegava no seu lado do canal quando avistou a outra moto aquática pela
contramão e em sentido contrário; que o comunicante reduziu sua velocidade, na intenção de
parar sua embarcação e se aproximar do manguezal a seu boreste, para que a outra embarcação
pudesse se desviar de um choque frontal, pois a outra dispunha de cerca de 100 metros na
direção da lagoa, entretanto a moto aquática conduzida pelo Sr. Antonio Lopes não desviou para
boreste, nem reduziu sua velocidade indo colidir de proa com a moto aquática dos comunicantes,
que já tinha conseguido parar e colocado metade da embarcação na vegetação do mangue; a
comunicante ficou imprensada entre o mangue e sua embarcação, situação que a impedia de se
levantar sem ajuda, ficou com hematomas pelo corpo e cortes na cabeça, braço direito e pernas,
depois constatado ainda fissura no cotovelo direito e ruptura total do ligamento posterior do
joelho esquerdo; que o comunicante Carlos Alberto Pereira de Messias foi atingido no lado
esquerdo de seu corpo e teve seu braço esquerdo fraturado, traumatizou fortemente seu tórax

1/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
lado esquerdo e órgãos internos e a coxa direita; ambos foram socorridos por terceiros e levados
para a Marina Top Jet e de ambulância do SAMU para a Santa Casa de Misericórdia em Maceió,
para atendimento e internação. Finalizaram requerendo a apuração do acidente em pauta a fim de
comprovar as responsabilidades de cada uma das partes envolvidas.
Em anexos, documentos referentes aos atendimentos médicos, fls. 132 a 142 de
Marja Grigoletto da Costa, e nas fls. 143 a 295 de Carlos Alberto Pereira de Messias. Nas fls.
297 a 306 constam fotos das avarias na moto aquática “NBM” e nas fls. 307 e 308 as fotos do
cenário.
Nas fls. 81 e 82 constam os croquis do acidente produzidos depois da acareação dos
condutores na Capitania, que mantiveram suas versões anteriores (na Capitania),
respectivamente na versão de Carlos Alberto Pereira de Messias e de Antônio Lopes Rodrigues.
No Laudo de Exame Pericial, fls. 88 a 96, elaborado no dia 17 de setembro de 2015,
cerca de seis meses depois do acidente em pauta, os Peritos apresentaram a seguinte sequência
de acontecimentos: o proprietário da moto aquática “GANSO”, Antonio Lopes Rodrigues,
relatou que o abalroamento ocorreu entre 16h30min e 17h, nas proximidades do Sítio da Volta
D'água, próximo à curva, enquanto navegava em marcha lenta, com duas passageiras, beirando o
manguezal, quando surgiu a moto aquática “NBM” em alta velocidade, desgovernada, no sentido
oposto, a cerca de 25 metros de distância do mangue, ou seja, no canal de navegação, deste
modo, veio em sua direção ocasionando o abalroamento. Para evitar que o choque ocorresse nas
pernas guinou para boreste, sendo o impacto pela bochecha de bombordo; já o condutor da moto
aquática “NBM”, Carlos Alberto Pereira de Messia,s relatou que o abalroamento ocorreu cerca
das 15h30min, quando navegava, de 20 a 30 metros da margem do mangue, ou seja, no canal de
navegação, aproximadamente a uma velocidade de 35 km/h (trinta e cinco quilômetros por hora),
num trecho reto, quando avistou a moto aquática “GANSO” a uma distância de 100 metros e ao
perceber que ela não alterou sua trajetória, tomou a iniciativa de guinar para boreste e reduzir
drasticamente sua velocidade, aproximando-se ao máximo da vegetação do mangue, enquanto
que a moto aquática “GANSO” continuou em sua direção, manobrando para o mesmo lado, até
que Carlos freou sua moto aquática e guinou mais para o mangue, chegando a colocar uma parte
de sua moto aquática dentro da vegetação, quando ocorreu o abalroamento, sendo o impacto pela
bochecha de bombordo.
Como consequência do acidente, os ocupantes da moto aquática “GANSO”,
Antonio Lopes Rodrigues, proprietário e condutor, com 57 anos de idade, sofreu uma lesão na
coluna, o que ainda persiste, aguardando parecer médico; Laura Maria Santa Cruz de Oliveira
Alves, passageira, com 19 anos de idade, teve luxações no pescoço e na perna; a outra

2/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
passageira, adolescente, teve apenas arranhões. Dos ocupantes da moto aquática “NBM”, Carlos
Alberto Pereira de Messias, com 51 anos de idade, proprietário e condutor, teve uma fratura no
braço esquerdo acima do cotovelo e fratura nas costelas do lado esquerdo; e Marja Grigoletto,
passageira, com 40 anos de idade, levou pontos na testa, no cotovelo direito, na parte posterior
da coxa do lado direito e no joelho esquerdo.
A moto aquática “GANSO” teve quebra do casco, na bochecha de bombordo, bem
próximo ao bico de proa e na área de reboque, quebra do casco no meio da moto aquática a
boreste e quebra no casco na alheta de boreste e a moto aquática “NBM” teve quebra da
carenagem e casco, na bochecha de bombordo, bem próximo ao bico de proa, quebra total do
suporte da tampa do compartimento frontal e arranhões na proa a boreste. Não houve poluição.
Na análise dos dados obtidos, para os Peritos, verificou-se que o abalroamento
ocorreu pela ação imprudente do condutor da moto aquática “NBM”, que navegava a uma
velocidade baixa, quando avistou a uns 100 metros de distância a moto aquática “GANSO”
margeando o mangue no sentido contrário. O condutor da moto aquática “NBM” guinou para
boreste, colocando-se em rumo de abalroamento.
Os Peritos consideraram que o fator operacional contribuiu, pela decisão de Carlos
Alberto Pereira de Messias, condutor da moto aquática “NBM” guinar para boreste, colocando-
se em rumo de abalroamento e que a causa determinante do abalroamento foi pela ação
precipitada e imponderada do condutor da moto aquática “NBM”, Carlos Messias, ao guinar para
boreste, margeando o mangue onde já se encontrava a moto aquática “GANSO”.
O Encarregado do IAFN, fls. 311 a 317, depois de resumir o Laudo de Exame
Pericial e os depoimentos, acompanhando os Peritos, apontou como o possível responsável
apenas o condutor da moto aquática “NBM” Carlos Alberto Pereira de Messias, por considerar
que este realizou manobra imprudente ao guinar para boreste se aproximando do mangue onde já
se encontrava navegando a moto aquática “GANSO” (em sentido oposto).
Nas fls. 319 a 323 consta as Certidões para fins de seguro obrigatório DPEM.
O indiciado apresentou Defesa Prévia, fls. 332 a 341, alegando em síntese que a
Perícia e o Encarregado do IAFN se equivocaram ao responsabilizar este condutor, valendo-se
de condições subjetivas, não observando regramentos contidos no RIPEAM – Regulamento
Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar, ratificado pelo Brasil mediante Decreto
Legislativo nº 77/1974, cujas regras são taxativas, não admitindo interpretações mais extensas e
que são aplicadas também em águas interiores.
Descreveu em especial as regras 6 - velocidade de segurança, 7 - risco de
abalroamento, 8 - manobras para evitar colisão, 9 - canais estreitos e 14 - situação de roda a roda.

3/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
Transcreveu trechos dos depoimentos dos condutores, dos danos materiais e das
lesões sofridas e criticou os resultados das Análises dos Dados Obtidos e da Causa Determinante
apresentados no Laudo de Exame Pericial, pois deixou de esclarecer e comprovar as velocidades
das embarcações, a posição “irregular” da moto aquática “GANSO” no trajeto reconhecido pelo
próprio condutor, da distância até a margem mais próxima, do mangue, da alegação do condutor
da moto aquática “GANSO” que alegou que teria guinado para boreste, se o abalroamento foi
frontal, roda a roda e ele se encontrava com o mangue a seu bombordo; a fundamentação legal
para acusar de imprudente o ora Indiciado; as distâncias alegadas pelos dois condutores da
visualização da outra embarcação até o abalroamento, considerando os danos e os locais
apontados por cada um dos condutores; a atribuição dos Peritos de considerar como fator
contribuinte para o acidente o ora indiciado ter manobrado para boreste na situação em que se
encontravam as embarcações e ainda qual moto aquática primeiro bateu na outra e quem foi o
responsável pelo abalroamento, alegando incongruências no Laudo Pericial, o que induziu a erro
o Encarregado do IAFN, com equívocos na interpretação dos depoimentos das partes envolvidas;
e alegando que o que de fato ocorreu foi que ao se aproximarem roda a roda o ora Indiciado
guinou para boreste, encostando ainda mais no mangue e reduzindo sua velocidade, como
determinam as Regras do RIPEAM, enquanto a outra embarcação guinou para bombordo.
Finalizou requerendo seja reformada a conclusão do IAFN indicando o real
causador do acidente em pauta.
Em anexo juntou Regras de Governo, do RIPEAM, fl. 342, e Regulamento para
Prevenir Abalroamentos na Hidrovia Paraguai-Paraná, fls. 343 a 348.
A D. Procuradoria, fls. 353 a 358, em uniformidade de entendimento com o
Encarregado do IAFN, depois de resumir os principais fatos apurados nos autos, representou em
face de Carlos Alberto Pereira de Messias, proprietário e condutor da moto aquática “NBM”,
com fulcro no art. 14, letra “a” (abalroamento) e art. 15, letra “e” (expor a risco), da Lei nº
2.180/54, fundamentando.
Por determinação deste Juiz Relator foi publicada Nota para Arquivamento, fl. 359
(publicada no e-DTM nº 58, de 17/05/2017) e notificada a D. Procuradoria, fl. 361, decorrendo o
prazo legal sem manifestação de possíveis interessados, conforme Certidão de fl. 360.
É o Relatório.
Decide-se:
De tudo o que consta dos presentes autos, temos que a D. Procuradoria representou
apenas em face de Carlos Alberto Pereira de Messias, proprietário e condutor da moto aquática
“NBM”, com fulcro no art. 14, letra “a” (abalroamento) e art. 15, letra “e” (expor a risco), da Lei

4/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
nº 2.180/54, acompanhando o entendimento do Encarregado do IAFN.
Por determinação deste Juiz Relator foi publicada Nota para Arquivamento e
notificada a PEM, decorrendo o prazo legal sem manifestação de possíveis interessados.
Não pode ser aceita a Representação da D. Procuradoria, a despeito de todo o
esforço do órgão acusador, por não haver nos autos elementos de prova para sustentar tais
acusações.
Das provas dos autos temos seis depoimentos, sendo que duas testemunhas não
presenciaram o acidente e as que presenciaram apresentaram cinemáticas diferentes e
contraditórias, como é comum ocorrer em casos de abalroamento, que não puderam ser
esclarecidas no IAFN, além de um Laudo de Exame Pericial que foi realizado cerca de seis
meses depois do acidente em pauta e fora da área do acidente, que não serve para sustentar as
acusações na exordial da PEM.
A apuração do fato decorreu da comunicação feita na Capitania, no dia 26 de maio
de 2015, fls. 123 a 125, justamente pelo ora Representado, condutor e proprietário da moto
aquática “NBM” e por sua passageira, descrevendo as lesões corporais por eles sofridas e os
fatos de forma totalmente diferente do que concluiu o Encarregado do IAFN.
A instauração do IAFN, fl. 3, pela Portaria nº 17/CPAL, foi em 1º de junho de 2015
para apurar o abalroamento envolvendo a moto aquática “NBM” e “outra Motoaquática (nome a
ser apurado), ocorrido no dia 8 de março de 2015, por volta das 15h30, na Lagoa de Mundaú”.
Nas fls. 108 a 111 e 297 a 306 constam fotos da moto aquática “NBM”, com avarias
na bochecha por bombordo e nas fls. 112 a 115 constam fotos da moto aquática “GANSO” com
avaria mais significativa na proa e avarias menores e na bochecha de boreste, indicando que o
ponto de contato foi a proa da moto aquática “GANSO” com bochecha de bombordo da moto
aquática “NBR” (do ora Representado), o que sugere que o Representado guinou para boreste,
como declarou em seu depoimento.
A velocidade resultante foi suficiente para romper partes da carenagem da moto
aquática do ora Representado, a “NBM”, mas não indica que ambas estariam em alta velocidade
no momento do contato, ou seja, ou estariam ambas em velocidade média ou uma em alta
velocidade e a outra parada ou quase parada, como os condutores declararam que suas
embarcações estavam.
Há informações de dois possíveis pontos onde teria ocorrido o acidente, fl. 107
(pelos Peritos) e croquis fls. 81 e 82 (pelos condutores), mas não houve a comprovação do local
exato do acidente, sendo que um é quase uma reta, próximo e antes de uma curva (versão do ora
Representado) e ou o outro em uma curva (versão do condutor da moto aquática “GANSO”),

5/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
mas em todos os croquis a moto aquática “GANSO” estaria trafegando na margem oposta a que
deveria (Regra 9 do RIPEAM), o que não foi considerado pelo Encarregado do IAFN, nem pela
PEM, provavelmente por se tratar de embarcações pequenas e não se configurar a situação de
“canais estreitos”, embora a moto aquática “GANSO”, do outro condutor, estivesse trafegando
na “contramão”.
Também não foi possível confirmar as condições do acidente, pois ambos os
condutores declararam que estavam próximos da margem, guinaram para boreste e estavam em
baixa velocidade no momento do abalroamento e que o outro condutor é que vinha em alta
velocidade e que manobrou para cima de sua embarcação, apresentando croquis contraditórios
fls. 81 e 82.
As avarias nas duas motos aquáticas indicam que o choque foi quase frontal, com a
moto aquática “GANSO” atingindo com a sua proa a bochecha do bombordo da moto aquática
do ora Representado “NBM”, embora haja nos depoimentos que ocorreram outros contatos dos
costados.
As duas cinemáticas são possíveis, embora a mais provável, considerando o ponto
de contato nas duas embarcações (ponto onde ocorreu a maior avaria nas embarcações, ou seja, a
proa da moto aquática “GANSO” e a bochecha de bombordo da moto aquática “NBM”) foi a de
o condutor da moto aquática “NBM”, ora Representado, tenha guinado corretamente para
boreste e o outro, que vinha na margem errada, tenha mantido sua rota e manobrado para o bordo
errado, causando o abalroamento, mas não se pode descartar de todo a possível cinemática de a
“NBM”, em alta velocidade, ter guinado para boreste, se colocando na proa da “GANSO” que
estaria trafegando na margem errada, como declarou o outro condutor, dependendo das
velocidades empregadas.
Por todo o exposto, temos que o condutor da moto aquática “GANSO” estava
trafegando na margem errada, fato que não foi considerado pelo Encarregado do IAFN, nem pela
PEM, mas que só este erro também não seria suficiente para responsabilizá-lo sozinho pelo
acidente da navegação em pauta, entretanto, a versão assumida pelo Encarregado do IAFN,
aproveitada pela PEM para responsabilizar o ora Representado, condutor da moto aquática
“NBM”, com as provas dos autos, se mostra a menos provável, não havendo condições de
responsabilizar a este, nem a ambos os condutores, por falta de testemunhas isentas, não havendo
provas suficientes para se afirmar qual das versões é a correta, pois suas versões são possíveis,
devendo se equiparar este aos casos cujas circunstâncias determinantes não puderam ser
apuradas com a necessária precisão, não recebendo a Representação da D. Procuradoria Especial
da Marinha, de fls. 353 a 358, mandando arquivar os presentes autos.

6/7
(Continuação do Acórdão referente ao Processo nº 30.258/2015....................................................)
=====================================================================
Assim,
ACORDAM os Juízes do Tribunal Marítimo, por unanimidade: a) quanto à natureza
e extensão do acidente da navegação: abalroamento envolvendo as motos aquáticas “NBM” e
“GANSO”, na lagoa do Mundaú, Marechal Deodoro, AL, com danos materiais e pessoais, mas
sem registro de danos ao meio ambiente; b) quanto à causa determinante: não apurada com a
necessária precisão; e c) decisão: julgar o acidente da navegação, tipificado no art. 14, letra “a”
(abalroamento), da Lei nº 2.180/54, como equiparado aos casos cujas circunstâncias
determinantes não puderam ser apuradas com a necessária precisão, não recebendo a
Representação da D. Procuradoria Especial da Marinha de fls. 353 a 358, mandando arquivar os
presentes autos.
Publique-se. Comunique-se. Registre-se.
Rio de Janeiro, RJ, em 19 de outubro de 2017.

FERNANDO ALVES LADEIRAS


Juiz Relator

Cumpra-se o Acórdão, após o trânsito em julgado.


Rio de Janeiro, RJ, em 20 de fevereiro de 2018.

MARCOS NUNES DE MIRANDA


Vice-Almirante (RM1)
Juiz-Presidente
PEDRO COSTA MENEZES JUNIOR
Primeiro-Tenente (T)
Diretor da Divisão Judiciária
AUTENTICADO DIGITALMENTE

7/7
COMANDO DA MARINHA
c=BR, st=RJ, l=RIO DE JANEIRO, o=ICP-Brasil, ou=Pessoa Juridica A3, ou=ARSERPRO, ou=Autoridade Certificadora SERPROACF, cn=COMANDO DA
MARINHA
2018.03.14 11:02:38 -03'00'

Вам также может понравиться