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I - DOS FATOS
DO DIREITO
local onde o reclamante trabalhava fornecia sinais de perigo ou não a ensejar sua
indenização em adicional de periculosidade.
CERTIDÃO DE JULGAMENTO
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QUORUM:
PARTES:
Em outro julgado:
Ora, restou dito pelo Perito Judicial que o reclamante não trabalhava
em local perigoso e mesmo que trabalhasse próximo à rede elétrica, ainda assim
não deveria receber o adicional pleiteado, em face de ser eventual sua
proximidade e não ter acesso direto à referida rede. Vejamos o entendimento do
TRT :
Em outro julgado:
ACÓRDÃO Nº 26.857/97-19-02-98
1ª TURMA
4ª JCJ de Camaçari
INDÚSTRIA DE BEBIDAS
Recorridos: OS MESMOS
Por outro lado, não faz jus o Reclamante ao adicional de periculosidade, com base
nas disposições da Lei Nº 7.369/1986, porquanto indemonstrado que o mesmo
permanecesse em área de risco, em exposição contínua.
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“Às perguntas disse que: trabalha há três anos e pouco para a reclamada, como
vigilante, prestando serviço na subestação de Itabaianinha; trabalha atualmente
das 18h às 06h, também já trabalhou das 06h às 18h; a área da subestação gira
em torno de 08 a 10 tarefas; antes a subestação era cercada com arame farpado,
atualmente com muro, há menos de 01 ano; o vigilante, durante o dia fica na
guarita vigiando o portão para entrada e saída de carros; durante a noite, o
vigilante não tem a obrigação de fazer ronda;
perguntado sobre o mato, conforme as fotos de fls. 258/265, que pode impedir a
visão de alguém que esteja na área da subestação, disse que tem uma empresa
que sempre limpa essas áreas. Nada mais disse nem lhe foi perguntado”
(GRIFAMOS)
O TST ratificou a decisão do Tribunal estadual. “Não faz ele jus à percepção do
adicional de periculosidade, ante a manifesta excepcionalidade do contato com o
agente perigoso, cuja configuração afasta o risco acentuado, dada a pouca
probabilidade de se verificar o infortúnio”, afirmou o ministro Moura França no
acórdão da Quarta Turma. (RR 788726/01).
DO PEDIDO
Termos em que
Pede Deferimento.
Aracaju, 08 de novembro de 2007.