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C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:18 Página 141

MATEMÁTICA AB
FRENTE 1 – ÁLGEBRA

Dessas quatro possibilidades, em apenas duas delas as três caras são


MÓDULO 37 consecutivas (Ca Ca Ca Co; Co Ca Ca Ca).
2 1
A probabilidade pedida é, pois, ––– = –––
4 2
PROBABILIDADE CONDICIONAL Resposta: C
E INTERSECÇÃO DE EVENTOS

1. Em um grupo de 600 mulheres e 400 homens, a probabilidade de


uma mulher estar com tuberculose é de 10% e a probabilidade de um 3. Um total de 16 balas, sendo 9 de chocolate e 7 de hortelã, foram
homem estar com tuberculose é de 5%. embaladas e distribuídas em duas caixas A e B. Na caixa A ficaram 3 de
Escolhe-se, ao acaso, uma pessoa desse grupo. chocolate e 5 de hortelã. As restantes, 6 de chocolate e 2 de hortelã,
a) Obtenha a probabilidade de essa pessoa estar com tuberculose; foram colocadas na caixa B.
b) Se a pessoa escolhida está com tuberculose, calcule a probabilidade Laércio retirou ao acaso uma bola de A e, sem saber o seu sabor, a
de ela ser uma mulher. depositou na caixa B. Em seguida, Maurício escolheu, também ao acaso
uma bala da caixa B.
RESOLUÇÃO: Nessas condições, obtenha a probabilidade de:
O diagrama correspondente é do tipo a) Laércio ter tirado uma bala de chocolate;
b) Laércio ter tirado uma bala de hortelã;
mulheres homens total c) Maurício ter tirado uma bala de chocolate.

com tuberculose 60 20 80 RESOLUÇÃO:


O conteúdo das caixas, inicialmente, era
sem tuberculose 540 380 920

600 400 1000 3 chocolates 6 chocolates


5 hortelã 2 hortelã
80
a) p = ––––––– = 0,08 = 8% (A) (B)
1000
3 5
60 3 a) p = ––– b) p = –––
b) p = ––––– = ––– = 0,75 = 75% 8 8
80 4
c) Neste caso devem ser consideradas duas hipóteses:
1) Laércio tirar uma bala de chocolate de A, colocá-la em B e,
após este fato ocorrer, Maurício tirar uma bala de chocolate
3 7 21
de B. A probabilidade, nesta hipótese é p1 = ––– . ––– = –––
8 9 72
2) Laércio tirar uma bala de hortelã de A, colocá-la em B e, após
este fato ocorrer, Maurício tirar uma bala de chocolate de B.
5 6 30
A probabilidade, nesta hipótese é p2 = ––– . ––– = –––
8 9 72
2. (UNICAMP-2016) – Uma moeda balanceada é lançada quatro
vezes, obtendo-se cara exatamente três vezes. A probabilidade de que 21 30 51 17
A probabilidade pedida é p = p1 + p2 = ––– + ––– = ––– = –––
as caras tenham saído consecutivamente é igual a 72 72 72 24
a) 1/4. b) 3/8. c) 1/2. d) 3/4.
3 5 17
Respostas:a) ––– b) ––– c) –––
RESOLUÇÃO: 8 8 24
Jogando-se quatro vezes uma moeda balanceada, as possibili-
dades de se obter exatamente três caras são:
Ca Ca Ca Co
Ca Ca Co Ca
Ca Co Ca Ca
Co Ca Ca Ca

– 141
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MATEMÁTICA AB

4. (UERJ-2016) – Os consumidores de uma loja podem concorrer a RESOLUÇÃO:


brindes ao fazerem compras acima de R$ 100,00. Para isso, recebem Das 10 letras (todas distintas) da palavra VENTILADOR:
um cartão de raspar no qual estão registradas 23 letras do alfabeto em a) 3 delas (A, D e E) estão na 1a. linha do cartão;
cinco linhas. Ao consumidor é informado que cada linha dispõe as b) 1 delas (I) está na 2a. linha do cartão;
c) 3 delas (O, N e L) estão na 3a. linha do cartão;
seguintes letras, em qualquer ordem:
d) 2 delas (R e T) estão na 4a. linha do cartão e
• linha 1 – {A, B, C, D, E};
e) 1 delas (V) está na 5a. linha do cartão.
• linha 2 – {F, G, H, I, J};
Sendo p1, p2, p3, p4 e p5, respectivamente, as probabilidades das
• linha 3 – {L, M, N, O, P}; letras da palavra estarem nas linhas 1, 2, 3, 4 e 5, então a
• linha 4 – {Q, R, S, T, U}; probabilidade procurada é p = p1 . p2 . p3 . p4 . p5 =
• linha 5 – {V, X, Z}. 1 1 1 1 1
Observe um exemplo desses cartões, com as letras ainda visíveis: = –––––– . –––––– . –––––– . –––––– . –––––– =
C5,3 C5,1 C5,3 C5,2 C3,1
1 1 1 1 1 1
= –––– . ––– . –––– . –––– . ––– = –––––––
E A B D C
10 5 10 10 3 15 000

Resposta: A

G F H I J

O N L M P

S Q R U T

X V Z
5. (UNCISAL) – O maior divertimento do senhor Eduardo é assistir a
Para que um consumidor ganhasse um secador, teria de raspar o cartão jogos de basquete dos Estados Unidos. Quase sempre ele torce para
exatamente nas letras dessa palavra, como indicado abaixo: que o placar ao fim do tempo normal das partidas seja empate, para que
haja prorrogação e o seu prazer continue. Na última sexta-feira do mês
de outubro, o tempo normal do jogo ao qual o senhor assistia havia

E A D C terminado e o placar era 79x78. Porém, o time que estava perdendo


tinha direito a dois lances livres (cada lance livre acertado dá direito a
um ponto). Se o jogador que ia fazer os arremessos tem um índice de
acerto de 70%, qual a probabilidade de não haver prorrogação?
a) 9% b) 42% c) 49% d) 58% e) 100%

RESOLUÇÃO:
Não haverá prorrogação se o jogador acertar os dois arremessos
O ou errar os dois. Portanto, a probabilidade pedida é
p = 0,7 . 0,7 + 0,3 . 0,3 = 0,49 + 0,09 = 0,58 = 58%
Note que a probabilidade de o jogador acertar um arremesso e
errar o outro é p = 2 . 0,7 . 0,3 = 0,42 e 1 – 0,42 = 0,58 = 58%
S R Resposta: D

Considere um consumidor que receba um cartão para concorrer a um


ventilador.
Se ele raspar as letras corretas em cada linha para formar a palavra
VENTILADOR, a probabilidade de que ele seja premiado corresponde a:
1 1 1 1
a) ––––––– b) ––––––– c) ––––––– d) –––––––
15 000 18 000 20 000 25 000

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MATEMÁTICA AB
. 3. O psicólogo de uma empresa aplica um teste para
MÓDULO 38 analisar a aptidão de um candidato a determinado
cargo. O teste consiste em uma série de perguntas
cujas respostas devem ser verdadeiro ou falso e termina quando o
LEI BINOMIAL DE PROBABILIDADE psicólogo fizer a décima pergunta ou quando o candidato der a segunda
resposta errada. Com base em testes anteriores, o psicólogo sabe que
a probabilidade de o candidato errar uma resposta é 0,20.
A probabilidade de o teste terminar na quinta pergunta é
1. A probabilidade de um atirador acertar um tiro num alvo é 80%. a) 0,02048. b) 0,08192. c) 0,24000.
Dando, consecutivamente, 4 tiros nesse alvo calcule a probabilidade d) 0,40960. e) 0,49152.
desse atirador;
a) acertar o 1o. e o 2o. tiros; RESOLUÇÃO:
b) acertar apenas o 1o. e o 2o. tiros; Se a probabilidade de o candidato errar uma resposta é 0,20, então,
c) acertar apenas o 2o. e o 4o. tiros; a probabilidade de acertar é 0,80.
d) acertar apenas 2 tiros; Para que o teste termine na 5.a pergunta, o candidato deve:
e) acertar apenas 3 tiros; I) Errar apenas uma das 4 primeiras respostas, cuja probabilidade
f) acertar pelo menos 1 tiro. é 4 . 0,20.
II) Acertar as outras 3 respostas, cuja probabilidade é 0,803.
RESOLUÇÃO: III) Errar a 5.a resposta, cuja probabilidade é 0,20.
a) p = 0,8 . 0,8 . 1 . 1 = 0,64 = 64% Assim, a probabilidade pedida é:
b) p = 0,8 . 0,8 . 0,2 , 0,2 = (0,8)2 . (0,2)2 = 0,0256 = 2,56% 4 . 0,20 . 0,803 . 0,20 = 0,08192
c) p = 0,2 . 0,8 . 0,2 . 0,8 = (0,8)2 . (0,2)2 = 2,56% Resposta: B
d) p = C4,2 . (0,8)2 . (0,2)2 = 6 . 0,0256 = 0,1536 = 15,36%
e) p = C4,3 . (0,8)3 . (0,2) = 4 . 0,512 . 0,2 = 0,4096 = 40,96%
f) p = 1 – (0,2)4 = 1 – 0,0016 = 0,9984 = 99,84%
Respostas:a) 64% b) 2,56% c) 2,56%
d) 15,36% e) 40,96% f) 99,84%

4. Em uma escola, a probabilidade de um aluno


compreender e falar inglês é de 30%. Três alunos
dessa escola, que estão em fase final de seleção de
intercâmbio, aguardam, em uma sala, serem chamados para uma
entrevista. Mas, ao invés de chamá-los um a um, o entrevistador entra
na sala e faz, oralmente, uma pergunta em inglês que pode ser
2. (MACKENZIE) – Sempre que joga, um time tem probabilidade respondida por qualquer um dos alunos.
2 A probabilidade de o entrevistador ser entendido e ter sua pergunta
––– de vencer uma partida. Em quatro jogos, a probabilidade de esse
3 oralmente respondida em inglês é
time vencer exatamente dois deles é: a) 23,7% b) 30,0% c) 44,1%
d) 65,7% e) 90,0%
4 16 8 4 16
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
27 81 27 81 27 RESOLUÇÃO:
A probabilidade de nenhum dos três alunos responder à pergunta
RESOLUÇÃO: feita pelo entrevistador é
2 2 70% . 70% . 70% = 0,70 . 0,70 . 0,70 = 0,343 = 34,3%
   
2 1 4 1 8
C4;2 . ––– . ––– = 6 . ––– . ––– = ––– A probabilidade de o entrevistador ser entendido e ter sua
3 3 9 9 27
pergunta respondida em inglês é: 100% – 34,3% = 65,7%
Resposta: C Resposta: D

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MATEMÁTICA AB

3. Ao final de uma competição de ciências em uma


MÓDULO 39 escola, restaram apenas três candidatos. De acordo
com as regras, o vencedor será o candidato que
obtiver a maior média ponderada entre as notas das provas finais nas
MÉDIAS disciplinas química e física, considerando, respectivamente, os pesos 4
e 6 para elas. As notas são sempre números inteiros. Por questões
médicas, o candidato II ainda não fez a prova final de química. No dia
em que sua avaliação for aplicada, as notas dos outros dois candidatos,
1. Calcule as médias aritmética A, geométrica G, harmônica H e em ambas as disciplinas, já terão sido divulgadas.
aritmética ponderada P (com pesos 1, 2 e 3, respectivamente) dos O quadro apresenta as notas obtidas pelos finalistas nas provas finais.
números 6, 4 e 9.
Candidato Química Física
RESOLUÇÃO:
I 20 23
6+4+9
A = ––––––––– = 6,333...
3 II X 25

1 108 III 21 18
H = ––––––––––––––– = –––– ≅ 5,68
1 1 1 19
–– + –– + –– A menor nota que o candidato II deverá obter na prova final de química
6 4 9
––––––––––– para vencer a competição é
3
a) 18. b) 19. c) 22. d) 25. e) 26.
3
G= 
6.4.9=6
RESOLUÇÃO:
6.1+4.2+9.3 41 I) A média obtida pelo candidato I foi
P = ––––––––––––––––– = ––– ≅ 6,82
1+2+3 6 20 . 4 + 23 . 6 80 + 138 218
–––––––––––––– = ––––––––– = ––––– = 21,8
4+6 10 10
II) A média obtida pelo candidato III foi
21 . 4 + 18 . 6 84 + 108 192
––––––––––––– = ––––––––– = ––––– = 19,2
4+6 10 10
2. (Canguru sem fronteiras) – A média geométrica de n números
III) Para vencer a competição, a nota X que deverá ser obtida pelo
positivos é definida como a raiz de índice n do produto desses n
candidato II é tal que:
números. Se a média geométrica de 3 números for 3 e a média
X . 4 + 25 . 6
geométrica de outros 3 números for 12, qual é a média geométrica dos ––––––––––––– > 21,8 ⇔ 4X + 150 > 218 ⇔ 4X > 68 ⇔ X > 17
6 números? 4+6
15 15 Portanto, a menor nota deverá ser 18.
a) 4 b) 6 c) –––– d) –––– e) 36
2 6 Resposta: A

RESOLUÇÃO:
Sejam x1, x2, x3, x4, x5 e x6 os seis números.
De acordo com o enunciado resulta:
3

 

x1 . x2 . x3 = 3 x1 . x2 . x3 = 33
3 ⇒

x4 . x5 . x6 = 12 x4 . x5 . x6 = 123

Então, (x1 . x2 . x3) . (x4 . x5 . x6) = 33 . 123 ⇔


⇔ x1 . x2 . x3 . x4 . x5 . x6 = 33 . (22 . 3)3 ⇔
⇔ x1 . x2 . x3 . x4 . x5 . x6 = 26 . 36 ⇔
6
⇔ 
x
1 . x2 . x3 . x4 . x5 . x6 = 2 . 3 = 6

Portanto, a média geométrica dos seis números é igual a 6.


Resposta: B

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MATEMÁTICA AB
4. (FUVEST-2016) – Em uma classe com 14 alunos, 8 são mulheres
e 6 são homens. A média das notas das mulheres no final do semestre MÓDULO 40
ficou 1 ponto acima da média da classe. A soma das notas dos homens
foi metade da soma das notas das mulheres. Então, a média das notas
dos homens ficou mais próxima de NOÇÕES DE ESTATÍSTICA I
a) 4,3 b) 4,5 c) 4,7 d) 4,9 e) 5,1

RESOLUÇÃO:
Sejam SM, SH e ST, respectivamente, as somas das notas das 1. As idades dos 25 participantes de uma festa, em anos, estão
mulheres, dos homens e de todos os alunos da classe. descritas a seguir:
Se MM e MT representam as médias, respectivamente, das 16, 15, 18, 14, 12, 18, 15, 16, 18, 12, 15, 14, 16, 15, 18, 16, 18, 16, 15,
mulheres e de todos, então, de acordo com o enunciado, tem-se 14, 16, 15, 14, 16, 14.


Determine:


MM = MT + 1 SM SM + SH
–––– = ––––––––– + 1 a) o rol
1 ⇔ 8 14 ⇒
SH = ––– . SM b) a amplitude
2 SM = 2SH c) a distribuição de frequências

2SH 2SH + SH SH 2SH + SH xi fi fr f% fa fra f%a


⇒ ––––– = –––––––––– + 1 ⇔ ––––– = –––––––––– + 1 ⇔ SH = 28
8 14 4 14
Então, a média das notas dos homens é
SH 28 14
––––– = ––––– = ––––– = 4,666…  4,7
6 6 3
Resposta: C

d) a moda
e) a mediana
f) a média

RESOLUÇÃO:
a) Rol
12, 12, 14, 14, 14, 14, 14, 15, 15, 15, 15, 15, 15, 16, 16, 16, 16, 16,
16, 16, 18, 18, 18, 18, 18
b) H = 18 – 12 = 6
c) xi fi fr f% fa fra f% a
12 2 0,08 8 2 0,08 8
14 5 0,20 20 7 0,28 28
15 6 0,24 24 13 0,52 52
16 7 0,28 28 20 0,80 80
18 5 0,20 20 25 1,00 100
∑ 25 1,00 100

d) M0 = 16
e) Md = 15

— 12 . 2 + 14 . 5 + 15 . 6 + 16 . 7 + 18 . 5 386
f) X = –––––––––––––––––––––––––––––––––––– = ––––– = 15,44
25 25

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MATEMÁTICA AB

2. (UFAL) – A tabela abaixo apresenta as notas da prova de uma 4. Em uma seletiva para a final dos 100 metros livres de
disciplina. natação, numa olimpíada, os atletas, em suas respec-
tivas raias, obtiveram os seguintes tempos:
Aluno 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Raia 1 2 3 4 5 6 7 8
Nota 8,0 5,0 8,0 6,0 9,0 6,0 8,0 9,0 5,0 4,0
Tempo
Nessas condições, a nota modal foi igual a 20,90 20,90 20,50 20,80 20,60 20,60 20,90 20,96
(segundo)
a) 4,0. b) 6,8. c) 7,0. d) 8,0. e) 9,0.
A mediana dos tempos apresentados no quadro é
RESOLUÇÃO: a) 20,70. b) 20,77. c) 20,80.
A distribuição das notas pode ser rsumida na tabela a seguir: d) 20,85. e) 20,90.

Nota 4 5 6 8 9
RESOLUÇÃO:
frequência 1 2 2 3 2 Em ordem crescente, os tempos, em segundos, são 20,50; 20,60;
20,60; 20,80; 20,90, 20,90; 20,90 e 20,96. Os dois termos
Temos, então, que a moda é M0 = 8. centrais deste rol são 20,80 e 20,90 e, portanto, a mediana é
Resposta: D 20,80 + 20,90
–––––––––––––– = 20,85.
2
Resposta: D

3. (UNIMES) – O gráfico abaixo representa a distribuição de frequên-


cias das faixas salariais numa pequena empresa:

MÓDULO 41

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA II

1. Calcule: amplitude, média, desvio médio, variância e desvio-padrão.

Com os dados disponíveis, pode-se concluir que a média desses salários xi 5 6 7 8 10 11


é aproximadamente:
a) $ 400 b) $ 600 c) $ 800 fi 1 2 2 3 7 5
d) $ 1000 e) $ 1200

RESOLUÇÃO: a) Amplitude
— 250 . 10 + 750 . 4 + 1250 . 2 + 1750 . 2 + 2250 . 2 16 000
X –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– = –––––– = 800 RESOLUÇÃO:
10 + 4 + 2 + 2 + 2 20
H = 11 – 5 = 6
Resposta: C

b) Média

RESOLUÇÃO:
5 . 1 + 6 . 2 + 7 . 2 + 8 . 3 + 10 . 7 + 11 . 5
–x = ––––––––––––––––––––––––––––––––––––––– 180
= ––––– = 9
1+2+2+3+7+5 20

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MATEMÁTICA AB
c) Construção da tabela a) Qual a média dos salários das 100 pessoas?
b) Qual a variância dos salários? Qual o desvio-padrão dos salários?
xi fi Di
Di
fi
Di
Di2 fiDi2
RESOLUÇÃO:
5 1
a) Indicando a média desses salários por –s, temos:
6 2 30 . 50 + 60 . 100 + 10 . 150
s– = ––––––––––––––––––––––––– = 90
7 2 30 + 60 + 10

8 3 30(90 – 50)2 + 60(90 – 100)2 + 10(90 – 150)2


b) Var(s) = –––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
30 + 60 + 10
10 7
Var(s) = 900 ($)2
11 5
O desvio-padrão é dado por σ = 
Var(s) ; logo, σ = 30($).

Respostas:a) $ 90,00
b) Variância dos salários: 900,00 ($)2
Desvio-padrão: 30,00 ($)
RESOLUÇÃO:

xi fi Di
Di
fi
Di
Di2 fiDi2
5 1 –4 4 4 16 16
6 2 –3 3 6 9 18
7 2 –2 2 4 4 8
8 3 –1 1 3 1 3
10 7 1 1 7 1 7
11 5 2 2 10 4 20
∑ 20 34 72 3. Marco e Paulo foram classificados em um concurso.
d) Desvio médio Para a classificação no concurso, o candidato deveria
obter média aritmética na pontuação igual ou superior
RESOLUÇÃO: a 14. Em caso de empate na média, o desempate seria em favor da
pontuação mais regular. No quadro a seguir, são apresentados os pontos
∑ fi Di | |
34
Dm = –––––––––– = –––– = 1,7 obtidos nas provas de Matemática, Português e Conhecimentos Gerais,
n 20
a média, a mediana e o desvio-padrão dos dois candidatos.
Dados dos candidatos no concurso:

e) Variância Conheci-
Mate- Portu- Desvio-
mentos Média Mediana
mática guês Padrão
RESOLUÇÃO: Gerais
∑ fi Di2 72 Marco 14 15 16 15 15 0,32
s2 = –––––––– = –––– = 3,6
n 20
Paulo 8 19 18 15 18 4,97

O candidato com pontuação mais regular, portanto mais bem classifi-


cado no concurso, é
f) Desvio-padrão a) Marco, pois a média e a mediana são iguais.
b) Marco, pois obteve menor desvio-padrão.
RESOLUÇÃO: c) Paulo, pois obteve a maior pontuação da tabela, 19 em Português.
s = 
3,6 ≅ 1,9 d) Paulo, pois obteve maior mediana.
e) Paulo, pois obteve maior desvio-padrão.

RESOLUÇÃO
Marco e Paulo tiveram médias iguais, porém o desvio-padrão de
Marco é menor, significando que suas notas nas provas de
Matemática, Português e Conhecimentos Gerais estão mais
2. (FGV) – Numa pequena ilha, há 100 pessoas que trabalham na próximas da média do que as respectivas notas de Paulo. Desta
única empresa ali existente. Seus salários (em moeda local) têm a forma, as notas de Marco são mais regulares (têm desvio-padrão
seguinte distribuição de frequências: menor) e, portanto, ele foi mais bem classificado.
Resposta: B
Salários Frequência
$ 50,00 30
$ 100,00 60
$ 150,00 10

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MATEMÁTICA AB

2. (UNICAMP) – A razão entre a idade de Pedro e a de seu pai é igual


MÓDULO 42 a 2/9. Se a soma das duas idades é igual a 55 anos, então Pedro tem
a) 12 anos. b) 13 anos.
c) 10 anos. d) 15 anos.
GRANDEZAS PROPORCIONAIS
RESOLUÇÃO:
Sendo p e f, respectivamente, as idades do pai e do filho (Pedro),
temos:

 
p + f = 55 p + f = 55
1. A resistência mecânica S de uma viga de madeira, em
f 2 ⇔ f 2 ⇔
forma de um paralelepípedo retângulo, é diretamente –– = –– ––––– = ––––––
p 9 f+p 2+9
proporcional à largura (b) e ao quadrado de sua altura
(d) e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os


p + f = 55

 f = 10
suportes da viga, que coincide com o seu comprimento (x), conforme p = 45
⇔ f 2 ⇔
ilustra a figura. A constante de proporcionalidade k é chamada de ––– = –––
55 11
resistência da viga.
Logo, Pedro tem 10 anos.
Resposta: C

A expressão que traduz a resistência S dessa viga de madeira é


k . b . d2 k.b.d k . b . d2
a) S = ––––––––– b) S = ––––––––– c) S = –––––––––
x2 x2 x

k . b2 . d k . b . 2d
d) S = ––––––––– e) S = –––––––––
x 2x 3. Divida o número 234 em três partes tais que elas sejam
a) diretamente proporcionais a 2, 3 e 4;
RESOLUÇÃO: b) inversamente proporcionais a 2, 3 e 4.
Seja S a resistência mecânica da viga e k a sua constante de propor-
cionalidade. Como S é diretamente proporcional a b, diretamente RESOLUÇÃO:
proporcional ao quadrado de d e inversamente proporcional ao Sendo x, y e x, respectivamente, as partes correspondentes a 2, 3
quadrado de x, temos: e 4, temos:
k . b . d2

 
S = ––––––––– x + y + z = 234 x = 52
x2 a) x y z ⇔ y = 78
–– = –– = ––
Resposta: A 2 3 4 z = 104


x + y + z = 234


x = 108
x y z
b) ––– = ––– = ––– ⇔ y = 72
1 1 1
–– –– –– z = 54
2 3 4
Respostas:a) 52, 78 e 104
b) 108, 72 e 54

148 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 149

MATEMÁTICA AB
4. (UEPI) – Dois mecânicos trabalham na pintura de um carro. RESOLUÇÃO:
Trabalhando sozinho, o mecânico A terminaria a pintura em oito horas, No. de dentes Voltas
enquanto o mecânico B levaria seis horas. Eles trabalham na pintura 40 10 10 20
⇒ –––– = –––– ⇒ x = 20
juntos, nas primeiras duas horas, e, em seguida, o trabalho será 20 x x 40
terminado pelo mecânico A, trabalhando sozinho. Quantas horas
40 10 10 100
adicionais são necessárias para o mecânico A concluir a pintura? ⇒ –––– = –––– ⇒ y = 4
100 y y 40
a) 3 horas b) 3 horas e 10 minutos
c) 3 horas e 20 minutos d) 3 horas e meia Resposta: D
e) 3 horas e 40 minutos

RESOLUÇÃO:
Em 2 horas, os dois juntos realizam

 –––– 6 
1 1 14 7
2. + –––– = –––– = –––– da pintura.
8 24 12
7 5
Assim, o mecânico A deverá concluir sozinho 1 – –––– = –––– da
12 12
pintura.
2. (Albert Einstein-2016) – Certo dia, a administração de um hospital
Para isso, ele necessitará de
designou duas de suas enfermeiras – Antonieta e Bernardete – para
5
–––– atender os 18 pacientes de um ambulatório. Para executar tal incum-
12 40 10 9 1
–––––––– h = –––– h = –––– h = ––– h + ––– h = 3h + 20 min bência, elas dividiram o total de pacientes entre si, em quantidades que
1 12 3 3 3
–––– eram, ao mesmo tempo, inversamente proporcionais às suas respec-
8
tivas idades e diretamente proporcionais aos seus respectivos tempos
Resposta: C
de serviço no hospital. Sabendo que Antonieta tem 40 anos de idade e
trabalha no hospital há 12 anos, enquanto que Bernardete tem 25 anos
e lá trabalha há 6anos, é correto afirmar que
a) Bernardete atendeu 10 pacientes.
b) Antonieta atendeu 12 pacientes.
c) Bernardete atendeu 2 pacientes a mais do que Antonieta.
d) Antonieta atendeu 2 pacientes a mais do que Bernardete.

RESOLUÇÃO:
Por regra de três, temos:
No. de Idades Tempos de
pacientes serviço
MÓDULO 43
↓ ↑ ↓
Antonieta: x 40 12
Bernadete: 18 – x 25 6
x 25 12 x 5 2
REGRA DE TRÊS –––––– = –––– . –––– ⇔ ––––––– = ––– . ––– ⇔
18 – x 40 6 18 – x 8 1

⇔ 8x = 10 (18 – x) ⇔ x = 10

1. (UFLA) – As engrenagens A, B e C têm 20, 40 e 100 dentes,


Assim, Antonieta ficou com 10 pacientes e Bernadete ficou com 8
respectivamente. Se B completar dez voltas, os números de voltas que
pacientes.
A e C completarão, respectivamente, são:
Antonieta atendeu 2 pacientes a mais que Bernadete.
Resposta: D

a) 10 e 4 b) 10 e 6 c) 20 e 10
d) 20 e 4 e) 20 e 6

– 149
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 150

MATEMÁTICA AB

3. Uma escola lançou uma campanha para seus alunos IV) Volume Trabalhadores Dias
arrecadarem, durante 30 dias, alimentos não pere-
cíveis para doar a uma comunidade carente da região.
9 . π . 15
7 . π . 15 ↑ 18
14↓ 25
x ↑
Vinte alunos aceitaram a tarefa e, nos primeiros 10 dias, trabalharam 3 25 9 . π . 15 14 25 9 14
horas diárias, arrecadando 12 kg de alimentos por dia. Animados com –––– = ––––––––– . –––– ⇔ –––– = –– . –––– ⇔ x = 25
x 7 . π . 15 18 x 7 18
os resultados, 30 novos alunos somaram-se ao grupo e passaram a
trabalhar 4 horas por dia nos dias seguintes até o término da campanha. Resposta: E
Admitindo-se que o ritmo de coleta se tenha mantido constante, a
quantidade de alimentos arrecadados ao final do prazo estipulado seria
de:
a) 920 kg b) 800 kg c) 720 kg
d) 600 kg e) 570 kg

RESOLUÇÃO:
O problema, representado por uma regra de 3 composta, pode ser
apresentado da seguinte forma:

Alimentos (kg) Tempo (dias) Horas/dia N.o de alunos


–––––––––––––– –––––––––––– ––––––––– –––––––––––––
120 10 3 20
x 20 4 50

120 10 3 20
Assim: –––– = –––– . ––– . –––– ⇔ x = 800 kg.
x 20 4 50 MÓDULO 44
Ao final do prazo estipulado, a quantidade de alimentos arreca-
dados seria de: 800 kg + 120 kg = 920 kg.
Resposta: A
PORCENTAGEM E JUROS

1. (Canguru sem Fronteiras) – Um vendedor de automóveis com-


prou dois carros. Ele vendeu o primeiro carro com um lucro de 40% e o
segundo com um lucro de 60%. O lucro que teve com os dois carros
foi de 54%. A razão entre o preço que o vendedor pagou pelo primeiro
carro e o preço que pagou pelo segundo é:
a) 10 ÷ 13 b) 20 ÷ 27 c) 3 ÷ 7
d) 7 ÷ 12 e) 2 ÷ 3

RESOLUÇÃO:
Sendo p1 e p2, respectivamente, os preços pagos pelo primeiro e
segundo carros resulta que os lucros, na ordem, foram de 40%p1 e
60%p2.
Como o lucro com a venda dos dois carros foi de 54% devemos ter
que 40%p1 + 60%p2 = 54%(p1 + p2) ⇔ 40p1 + 60p2 = 54p1 + 54p2 ⇔
p1 6 3
4. (FGV) – Um poço cilíndrico circular reto, de profundidade 15 m e ⇔ 14p1 = 6p2 ⇔ ––––– = –––– = –––– = 3 ÷ 7.
diâmetro 6 m, foi escavado por 18 trabalhadores em 25 dias. Admitindo- p2 14 7
se sempre proporcionalidade direta ou inversa entre duas das três
Resposta: C
grandezas envolvidas no problema (volume escavado, número de
trabalhadores e dias necessários para o serviço), para aumentar o
diâmetro do poço já escavado em mais 2 m, e com 4 trabalhadores a
menos, serão necessários e suficientes mais
a) 20 dias. b) 21 dias. c) 23 dias.
d) 24 dias. e) 25 dias.

RESOLUÇÃO:
I) O volume inicial do poço, em m3, é π . 32 . 15 = 9 . π . 15

II) O volume final do poço, em m3, é π . 42 . 15 = 16 . π . 15

III) O volume a ser escavado, em m3, para aumentar o diâmetro, é


(16 – 9) . π . 15 = 7 . π . 15

150 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 151

MATEMÁTICA AB
2. (UNISA) – Para conduzir uma experiência em laboratório, os alunos 4. Um casal realiza um financiamento imobiliário
necessitarão de uma mistura de água e álcool, na qual 70% do volume de R$ 180 000,00, a ser pago em 360 prestações
total deve ser de álcool. Para isso eles vão misturar água a 1 litro de mensais, com taxa de juros efetiva de 1% ao mês.
uma solução composta de 16% do volume em água e 84% em álcool. A primeira prestação é paga um mês após a liberação dos recursos e o
O número de mililitros de água que deverão ser misturados à solução valor da prestação mensal é de R$ 500,00 mais juro de 1% sobre o saldo
para obter a concentração desejada é devedor (valor devido antes do pagamento). Observe que, a cada
a) 50. b) 400. c) 200. d) 100. e) 25. pagamento, o saldo devedor se reduz em R$ 500,00 e considere que
não há prestação em atraso.
RESOLUÇÃO: Efetuando o pagamento dessa forma, o valor, em reais, a
A solução tem 160 ml de água e 840 ml de álcool. ser pago ao banco na décima prestação é de
Ela receberá x ml de água e, portanto, a solução obtida passará a
a) 2 075,00. b) 2 093,00. c) 2 138,00.
ter volume total de (1000 + x) ml dos quais (160 + x) ml serão de
d) 2 255,00. e) 2 300,00.
água.
Assim, devemos ter RESOLUÇÃO:
30 Na décima prestação, o saldo devedor é, em reais, de
160 + x = ––––– (1 000 + x) ⇔ 1 600 + 10x = 3 000 + 3x ⇔
100
180 000 – 9 . 500 = 175 500
⇔ 7x = 1 400 ⇔ x = 200
O juro de 1% sobre este valor resulta em:
Resposta: C
1% . 175 500 = 1 755
Assim, a décima prestação é, em reais, de
500 + 1755 = 2255
Resposta: D

3. (UERJ-2016) – Na compra de um fogão, os clientes podem optar 5. (FGV) – Uma mercadoria é vendida com entrada de R$ 500,00
por uma das seguintes formas de pagamento: mais 2 parcelas fixas mensais de R$ 576,00. Sabendo-se que as par-
• à vista, no valor de R$ 860,00; celas embutem uma taxa de juros compostos de 20% ao mês, o preço
• em duas parcelas fixas de R$ 460,00, sendo a primeira paga no ato à vista dessa mercadoria, em reais, é igual a
da compra e a segunda 30 dias depois. a) 1.380,00. b) 1.390,00. c) 1.420,00.
A taxa de juros mensal para pagamentos não efetuados no ato da d) 1.440,00. e) 1.460,00.
compra é de:
a) 10% b) 12% c) 15% d) 18% RESOLUÇÃO:
Se d, em reais, for o valor da dívida, que será paga em duas
RESOLUÇÃO: parcelas mensais iguais de R$ 576,00, com juros compostos de 20%
ao mês, então:
Como a primeira parcela, paga no ato da compra, foi de R$ 460,00,
I) Após um mês, a dívida atualizada será 1,2d
a dívida do cliente passou a ser de R$ 400,00 (860 – 460). II) Depois de pagar a primeira parcela, a dívida passará para
A segunda parcela de R$ 460,00 inclui, em reais, juros de 1, 2d – 576.
460 – 400 60 III) Após dois meses, a dívida atualizada será 1, 2 . (1, 2d – 576).
––––––––––– = ––––– = 15%
400 400 IV) 1, 2 . (1, 2d – 576) = 576 ⇔ 1,44d = 1267,2 ⇔ d = 880
Resposta: C V) O preço à vista dessa mercadoria, em reais, é igual a
880 + 500 = 1380

Outro modo
576 576
––––– + ––––– + 500 = 480 + 400 + 500 = 1380
1,2 1,22
Resposta: A

– 151
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 152

MATEMÁTICA AB

3. Escreva o conjunto dos divisores inteiros de 18 e o conjunto dos


MÓDULO 45 múltiplos naturais de 5.

RESOLUÇÃO:
DIVISÃO EM , MÚLTIPLOS E DIVISORES Sendo D(18) e M+(5), respectivamente, os conjuntos dos divisores
EM , NÚMERO PRIMO E COMPOSTO inteiros de 18 e dos múltiplos naturais de 5, então
D(18) = {± 1; ± 2; ± 3; ± 6; ± 9; ± 18}
M+(5) = {0; 5; 10; 15; 20; …} = {x ∈ 
x = 5 . k, k ∈ }

1. Sejam a e b dois números naturais. Sabendo-se que 436 = 47a + b


e b < 47, podemos concluir que a + b resulta
a) 19 b) 22 c) 27 d) 31 e) 43

RESOLUÇÃO:
4. (UERJ-2016) – O ano bissexto possui 366 dias e sempre é múltiplo
436 = 47a + b
 b < 47
a,b ∈ 

436
b
47
a
de 4. O ano de 2012 foi o último bissexto. Porém, há casos especiais
de anos que, apesar de múltiplos de 4, não são bissextos: são aqueles
que também são múltiplos de 100 e não são múltiplos de 400. O ano
Efetuando a divisão de 436 por 47 resulta
de 1900 foi o último caso especial.
436 47 A soma dos algarismos do próximo ano que será um caso especial é:
13 9
a) 3 b) 4 c) 5 d) 6
e, portanto, a = 9 e b = 13.
RESOLUÇÃO:
Assim, a + b = 9 + 13 = 22.
O próximo ano que será um caso especial é 2100, pois esse número
Resposta: B
é múltiplo de 4 e múltiplo de 100, mas não é múltiplo de 400, pois
2100 = 400 . 5 + 100.
A soma dos algarismos de 2100 é 2 + 1 + 0 + 0 = 3.
Resposta: A

2. Roberto escreveu, consecutivamente, 500 vezes a palavra


5.
“BRASIL”. Em seguida, numerou, na ordem, cada letra escrita de 1 a
a) Decomponha 120 em fatores primos;
3000.
b) Escreva o conjunto dos divisores naturais de 120.
Como exemplo, indicamos abaixo a numeração das letras de 1 a 18.

B R A S I L B R A S I L B R A S I L RESOLUÇÃO:
a) 120 2
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 60 2
30 2
A letra que ocupa a posição 2349 é 120 = 2 . 2 . 2 . 3 . 5 = 23 . 31 . 51
15 3
a) B b) R c) A d) S e) I 5 5
1
RESOLUÇÃO:
É bom lembrar que pelo fato da palavra “BRASIL” possuir 6 letras b) D+(120) = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12, 15, 20, 24, 30, 40, 60, 120}
cada uma pode ser determinada pelo resto da divisão por 6 do
número que fornece a sua posição na sequência. Temos então:
resto Letra
6. O número de divisores naturais de 4800 é
1 B
a) 30 b) 42 c) 54 d) 60 e) 84
2 R
RESOLUÇÃO:
3 A
Decompondo 4800 em fatores primos resulta
4 S 4800 = 26 . 31 . 52.
5 I O número de divisores naturais de 4800 é
n[D+(4800)] = (6 + 1)(1 + 1)(2 + 1) = 7 . 2 . 3 = 42
6 L Resposta: B

Como o resto da divisão de 2349 por 6 é igual a 3, concluimos que


a letra correspondente é A.
Resposta: C

152 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 153

MATEMÁTICA AB
4. O gerente de um cinema fornece anualmente in-
MÓDULO 46 gressos gratuitos para escolas. Este ano serão
distribuídos 400 ingressos para uma sessão vesper-
tina e 320 ingressos para uma sessão noturna de um mesmo filme.
MÁXIMO DIVISOR COMUM E Várias escolas podem ser escolhidas para receberem ingressos. Há
MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM alguns critérios para a distribuição dos ingressos:
1) cada escola deverá receber ingressos para uma única sessão;
2) todas as escolas contempladas deverão receber o mesmo número
1. Ache o máximo divisor comum e o mínimo múltiplo comum dos de ingressos;
números 3) não haverá sobra de ingressos (ou seja, todos os ingressos serão
distribuídos).

a = 24 . 32 . 5
b = 23 . 3 . 52 . 7 O número mínimo de escolas que podem ser escolhidas
para obter ingressos, segundo os critérios estabelecidos, é
a) 2. b) 4. c) 9. d) 40. e) 80.
RESOLUÇÃO:
O máximo divisor comum de a e b é igual ao produto dos fatores RESOLUÇÃO:
primos comuns a a e b, considerados com os seus menores I) m.d.c. (400; 320) = 80, pois
expoentes, resultando mdc(a, b) = 23 . 31 . 51 = 120
1 4
O mínimo múltiplo comum de a e b é igual ao produto dos fatores
primos comuns e não comuns, considerados com os seus maiores 400 320 80
expoentes, resultando mmc(a, b) = 24 . 32 . 52 . 7 = 25 200.
Respostas: mdc(a, b) = 120 80 0
mmc(a, b) 25 200
II) Cada escola será contemplada com 80 ingressos; assim, os 720
ingressos serão distribuídos para 9 escolas.
Resposta: C

2. Calcular, pelo método das divisões sucessivas, o mdc(408, 300).


5. (UFPR) – Qual é o número mínimo de voltas completas que a
RESOLUÇÃO: menor das engrenagens deve realizar para que as quatro flechas fiquem
1 2 1 3 2 alinhadas da mesma maneira novamente?
408 300 108 84 24 12
108 84 24 12 0

Resposta: mdc(408, 300) = 12

3. Calcular, por fatoração simultânea, o mmc(18, 24, 42).

RESOLUÇÃO:
18, 24, 42 2 a) 14 voltas. b) 21 voltas. c) 57 voltas.
9, 12, 21 2
d) 60 voltas. e) 84 voltas.
9, 6, 21 2
9, 3, 21 3
3, 1, 7 3 RESOLUÇÃO:
1, 1, 7 7 As quatro flechas ficarão alinhadas da mesma maneira pela
1, 1, 1 primeira vez quando cada engrenagem “movimentar” um número
de dentes igual a mmc(7; 20; 30) = 420.
Nessas condições, o número mínimo de voltas completas que cada
Resposta: mmc(18, 24, 21) = 23 . 32 . 7 = 504
engrenagem deve realizar para que as quatro flechas fiquem
alinhadas da mesma maneira novamente é, respectivamente, da
420 420 420
menor para a maior: iguais a ––––– = 60, ––––– = 21 e ––––– = 14.
7 20 30
Resposta: D

– 153
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MATEMÁTICA AB

FRENTE 2 – ÁLGEBRA

MÓDULO 19

MULTIPLICAÇÃO DE MATRIZES

 
4 2
2 , obtenha,
1. Dadas as matrizes A = e B= 8 3
3 5
5
7 6
se possível, A . B e B . A

RESOLUÇÃO:

12 e B = 27 ,
Professor, utilize esta questão para mostrar o produto de matrizes 3 5 3 5
3. Dadas as matrizes A = t
e comente sobre a ordem de cada matriz.
4 6 11 13

 
4 2
A.B= 3 5 .  8
2
3
5 2×2 = pode-se dizer que o traço da matriz AB é:
7 6 3×2 a) 271 b) 217 c) 172 d) 127 e) 721

   
4.8+2.2 4.3+2.5 36 22 RESOLUÇÃO:
= 3.8+5.2 3.3+5.5 = 34 34


7.8+6.2 7.3+6.5 68 51 2 7

3×2 3×2 1 3 5 =
A.B= . 3 11
B.A não existe, pois B é de ordem 2×2 e A é de ordem 3×2. 2 4 6 2x3 5 13 3x2

2.2 + 4.3 + 6.5 = 46


1.2 + 3.3 + 5.5 1.7 + 3.11 + 5.13 36 105
=
2.7 + 4.11 + 6.13 136

O traço de AB é T(AB) = 36 + 136 = 172


Resposta: C

1 4 , B = 7 0 e C = 2 5 , a soma
.2. 2 3 5 6 3 1
Sejam A =

dos elementos da matriz X = C . (A + B) é:


a) 153 b) 351 c) 513 d) 315 e) 531

RESOLUÇÃO:

A+B=
21 3
4 + 57 6
0 = 78 9
4
X = C . (A + B) =
32 15 . 78 94 = 32 .. 77 ++ 15 .. 88 3.9+1.4
2.9+5.4 =
=
29
54
31
38 . Assim, 29 + 31 + 54 + 39 = 153.
Sr. Professor, comente com o aluno que também poderíamos calcular
C . A, C . B e soma-las, pois com matrizes é válida a propriedade
distributiva C . (A + B) = C . A + C . B
Resposta: A

154 –
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MATEMÁTICA AB
4. (INSPER) – Sejam A e B matrizes com todos os elementos reais,
sendo A quadrada de ordem 3 e B uma matriz coluna com 3 linhas.
Sabe-se que:
• A é uma matriz triangular superior, ou seja, todos os elementos
abaixo de sua diagonal principal são nulos;
• Todos os elementos que não estão abaixo da diagonal principal de A
são iguais a 1;
• B = (bi), com bi = 4 − i, para todo i ∈ {1, 2, 3}.
Considere, também, que I3 denota a matriz identidade de ordem 3.
Seja X uma matriz coluna de 3 linhas tal que AX = B. Então, a soma dos
elementos de X é igual a
a) 2. b) 3. c) 4. d) 6. e) 10.

RESOLUÇÃO:


x
Sendo X = y e tal que A.X = B sendo
z


1 1 1 3
A= 0 1 1 eB= 2 , temos:
0 0 1 1


1 1 1 x 3
0 1 1 . y = 2 ⇔
0 0 1 z 1

 
x+y+z=3 x=1
⇔ y+z=2 ⇔ y=1
z=1 z=1
RESOLUÇÃO:


1
Assim, X = 1 e a soma de seus elementos é 3. T
xy = –01 1
0 . xy = –yx
1
Assim, o par (x; y) é transformado no par (y; – x)
Assim, (2; 1) se transforma em (1; – 2)
Resposta: B (3; 4) se transforma em (4; – 3)
(4; 2) se transforma em (2; – 4)
e o triângulo ABC se transforma no triângulo A’B’C’ da figura

y = –1 . y transforma o
x 0 1 x
5. A transformação T
0
ponto (x; y) do plano cartesiano em um outro ponto do mesmo plano.
Se aplicarmos a transformação T a cada ponto do triângulo ABC da figu-
ra obteremos outro triângulo. Assinale a alternativa em que ele se
encontra.

Resposta: D

– 155
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 156

MATEMÁTICA AB

RESOLUÇÃO:
MÓDULO 20

1 0 0
1
__ 
3
det A = tg x sen x = sen x + ––– = 0
DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES 2 2

DOS DETERMINANTES I –5 – 


3 1


3 4π 5π
⇔ sen x = – ––– ⇔ x = ––– ou x = ––– .
2 3 3


3 4 3
1. Dadas as matrizes A = [7], B =
 3
2
5
8  eC= 5
2
2
2
3
1
, Resposta: E

qual o valor de det A + det B + det C?

RESOLUÇÃO:
Sr. professor, a intenção é aproveitar o exercício para ensinar como
se calculam determinantes de ordens 1, 2 e 3.
det A = 7
det B = 3 . 8 – 5 . 2 = 14
3 4 3
det C = 5 2 3 =
2 2 1
– 3 4 3 +
– 5 2 3 +
– +
= 3 . 2 . 1 + 5 . 2 . 3 + 2 . 4 . 3 – 3 . 2 . 2 – 3 . 2 . 3 – 1 . 4 . 5 = 10
Assim, det A + det B + det C = 31.

 
1 a 1
3. (UNICAMP) – Considere a matriz M = b 1 a ,
1 b 1
em que a e b são números reais distintos. Podemos afirmar que
a) a matriz M não é invertível.
b) o determinante de M é igual a a2 – b2.
c) a matriz M é igual à sua transposta.
d) o determinante de M é positivo.

RESOLUÇÃO:
Obs.: Sr. professor, apenas cite que, para existir a matriz inversa,
devemos ter det M ≠ 0.


1 0 0
1 Para a ∈  e b ∈ , tem-se:
2. (CESGRANRIO) – Seja a matriz A = tg x sen x __ .

2 1 a 1
det M = b 1 a = 1 + a2 + b2 – 1 – ab – ab =
– 5 – 3 1
1 b 1
O conjunto solução da equação det A = 0, sendo x ∈ [0; 2 π] é dado por = a2 – 2ab + b2 = (a – b)2 > 0, pois a ≠ b
Resposta: D
 –––6 ; ––––
6  –––3 ; –––3
7π 11π 2π 4π
a) S = b) S =

π
 –––4 ; –––4  –––6 ; ––––6
3π 5π 11π
c) S = d) S =

 –––3 ; –––3
4π 5π
e) S =

156 –
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MATEMÁTICA AB
4. (FMTM) – Simplicando-se o determinante
cos x –1
, MÓDULO 21
sen x cotg x
encontra-se
a) 1 b) cos2 x c) tg x d) sec x e) cossec x
PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES II
RESOLUÇÃO:
cos x –1
= cos x . cotg x – (– 1) . sen x =
sen x cotg x
1. Dê o valor de cada determinante e justifique sua resposta.
cos x cos2 x + sen2 x 1
= cos x . –––––– + sen x = –––––––––––––––– = –––––– = sec x 1 2 1 3 1 3 1 2
sen x sen x sen x
a) 0 0 0 0 b) 2 1 2 9
Resposta: D 1 1 2 4 3 5 3 4
3 1 2 3 1 1 1 3

2 3 4 5
a d 2a + 3d
c) 4 6 8 10 d) b e 2b + 3e
x y z w
c f 2c + 3f
a b c d

0 2 5
e) 1 0 2
3 4 0

RESOLUÇÃO:
Sr. professor, a intenção é apresentar as propriedades que anulam
o determinante.
a) zero, pois possui uma fila de zeros.
b) zero, pois a primeira e a terceira coluna são iguais.
c) zero, pois as duas primeiras linhas são proporcionais.
d) zero, pois a terceira coluna é uma combinação linear das duas
5. Seja A uma matriz quadrada 2 x 2. Chama-se autovalor de A a cada primeiras.
raiz da equação det(A – x I) = 0, onde I é a matriz identidade de ordem 2.
0 2 5
e) 32, pois 1 0 2 = 2 . 2 . 3 + 1 . 4 . 5 = 32
Dada a matriz A =
7
8
3
5 , determine os autovalores de A. 3 4 0

RESOLUÇÃO:

A–xI=
7
8
3
5 –x 1
0
0
1 =
=
7
8
3
5 – x
0
0
x = 2. Comparados com o determinante da matriz
a b c
=
7 8– x 3
5–x A =
m
x
n
y
p
z
, pode-se afirmar que os determinantes das

det(A – x I) = (7 – x) . (5 – x) – 3 . 8 = x2 – 12x + 11 2a b c 5a 5b 5c
Se det(A – x I) = 0, então x2 – 12x + 11 = 0 ⇔
⇔ x = 1 ou x = 11
matrizes B =
6m
2x
3n
y
3p
z
eC=
5m
5x
5n
5y
5p
5z
são tais

que:
Resposta: 1 e 11
a) det B = 5 . det A e det C = 5 . det A
b) det B = 2 . det A e det C = 5 . det A
c) det B = 6 . det A e det C = 15 . det A
d) det B = 6 . det A e det C = 125 . det A
e) det B = 3 . det A e det C = 5 . det A

RESOLUÇÃO:
a) det B = 2 . 3 . det A = 6 . det A
b) det C = 5 . 5 . 5 . det A = 125 . det A
Resposta: D

– 157
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MATEMÁTICA AB

x 4 6
3. Determinando as raízes da equação 7(x – 3) 2(x – 3) 5(x – 3) = 0
MÓDULO 22
8(x – 2) (x – 2) 3(x – 2)

obtemos o seguinte conjunto solução: TEOREMA DE JACOBI


a) {1; 2; 3} b) {– 22; 1; 2} c) {– 22; 2; 3}
d) {4; 5} e) {1; 22; 44}

RESOLUÇÃO: 1. Calcule e compare os determinantes das matrizes

6 7
eB=
x 4 6 x 4 6 4 2 4 2 + 4a
A=
6 7 + 6a
7(x – 3) 2(x – 3) 5(x – 3) = (x – 3)(x – 2) 7 2 5 =
8(x – 2) (x – 2) 3(x – 2) 8 1 3
RESOLUÇÃO:
= (x – 3)(x – 2)(6x + 160 + 42 – 96 – 84 – 5x) = Sr. professor, utilize este exercício para apresentar o Teorema de
Jacobi. Mostre que, multiplicando a primeira coluna por a e
= (x – 3)(x – 2)(x + 22) = 0 ⇔ x = 3, x = 2 ou x = – 22 somando-a com a segunda, o determinante não se altera.
Resposta: C det A = 4 . 7 – 2 . 6 = 16
det B = 4 . (7 + 6a) – 6 . (2 + 4a) = 16
Observe que det A = det B.

4. Seja A = (aij)4×3 e B = (bij)3×4 duas matrizes tais que det (AB) = 7. 120 121 122
O valor de det (2AB) é igual a: 2. O valor do determinante 240 é:
245 247
a) 14 b) 28 c) 42 d) 56 e) 112
361 365 367
RESOLUÇÃO:
a) – 563 b) – 363 c) – 1 d) 1 e) 363
Observamos que se A é de ordem 4×3 e B é de ordem 3×4, então
AB é de ordem 4×4. RESOLUÇÃO:
Assim, det (2AB) = 24 . det (AB) = 16 . 7 = 112 x(– 1)
Resposta: E x(– 2) x(– 3)
=
120 121 122 120 1 2
240 245 247 240 5 7 =
361 365 367 361 4 6

120 1 2
= 0 3 3 = 3 – 6 – 360 = – 363
1 1 0


0 1 – 99 9 13
–1 0 7 –6 899 Resposta: B

5. (UFPI) – Se A = 99 –7 0 1 – 16 , o deter-
–9 6 –1 0 –2
– 13 – 899 16 2 0
minante de A será:
a) – 321 b) – 26 c) 0 d) 15 e) 120

RESOLUÇÃO:
Como At = – A, temos det (At) = det(– 1 . A) ⇔
⇔ det At = (– 1)5 . det A ⇒ det At = – det A
Mas det At = det A, portanto det A = – det A ⇔
⇔ 2det A = 0 ⇔ det A = 0
Resposta: C

158 –
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MATEMÁTICA AB
3. (IFSUL-adaptado) – Seja A uma matriz de terceira ordem tal que 5. Prove que para quaisquer valores de a, b e c o determinante a
o determinante de A é igual a 3. Gera-se uma matriz B, após realizarem- seguir é sempre nulo.

se as seguintes operações elementares sobre as linhas na matriz A, 1 a+3 2b + 1 5 – 3c


nesta ordem:
1 a–4 2b + 5 2 – 3c
• Trocar a primeira e a terceira linha de lugar entre si;
1 a+5 2b – 3 3 – 3c
• Multiplicar a primeira linha por 2 e a segunda linha por 3;
1 a+2 2b + 2 5 – 3c
• Substituir a terceira linha pela sua soma com a primeira.
Qual o determinante da matriz B?
a) 15 b) – 18 c) 30 d) – 36 RESOLUÇÃO:


1 a+3 2b + 1 5 – 3c 1 3 1 5
RESOLUÇÃO:
1 a–4 2b + 5 2 – 3c = 1 –4 5 2 = 0,
I) Trocando a primeira e a terceira linha de lugar, o determinante 1 5 –3 3
1 a+5 2b – 3 3 – 3c
fica multiplicado por (– 1). 1 a+2 2b + 2 5 – 3c 1 2 2 5
II) Ao multiplicar a primeira linha por 2 e a segunda linha por 3, o
determinante fica multiplicado por 2 e por 3.
III) Pelo Teorema de Jacobi, somar uma linha com outra ou subtrair × (– a)
uma linha de outra não altera o determinante.
× (– 2b)
Assim, det B = – 1 . 2 . 3 . det A = – 6 . 3 = – 18
Resposta: B × 3c

pois a última coluna é a soma das outras três colunas.


Resposta: Demonstração

2 a d
4. Se somarmos 3 a cada elemento da matriz A = 2 b e
2 c f
obteremos uma matriz B cujo determinante é:

a) 3 + det A b) 4 det A c) 6 det A


5
d) ––– det A e) – det A
2

RESOLUÇÃO: 6. (U.E.LAVRAS) – O determinante da matriz


Somando 3 a cada elemento de A obtemos a matriz

 
sen x cos2x cos x
A= cos x 0 – sen x é
5 a+3 d+3
B= 5 b+3 e+3 sen x – sen2x cos x
5 c+3 f+3
a) –1 b) 1 c) 0 d) sen 2x
Assim, x(– 3)
RESOLUÇÃO:
5 a+3 d+3 1 a+3 d+3 sen x cos2x cos x
B= 5 b+3 e+3 =5. 1 b+3 e+3 = det A = cos x 0 – sen x
5 c+3 f+3 1 c+3 f+3 sen x – sen2x cos x x(– 1)

0 1 0
1 a d 2 a d
1 5 det A = cos x 0 – sen x =
5. 1 b e = 5 . ––– . 2 b e = ––– . det A
2 2 sen x – sen2x cos x
1 c f 2 c f
= – sen2x – cos2x = – (sen2x + cos2x) = – 1

Resposta: D Resposta: A

– 159
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MATEMÁTICA AB

2. Determine a soma das raízes da equação, em .


MÓDULO 23 x 2 1 3
x–2 4 5 –1
=0
TEOREMA DE LAPLACE, REGRA DE CHIÓ 1 2 x 3
3 2 4 x–3
E PROPRIEDADES COMPLEMENTARES
RESOLUÇÃO:
x 2 1 3 x+6 2 1 3
1. Considere a matriz x–2 4 5 –1 x+6 4 5 –1
=0⇔ =0⇔
1 2 x 3 x+6 2 x 3


2 1 3 4
3 2 4 x–3 x+6 2 4 x–3
M= 0 5 2 0
1 2 1 3 1 0 1 3
3 1 6 2
1 4 5 –1 1 2 5 –1
4 0 5 3 ⇔ (x + 6) . = 0 ⇔ (x + 6) . =0⇔
1 2 x 3 1 0 x 3
1 2 4 x–3 1 0 4 x–3
Calcule
a) os cofatores dos elementos a22 e a23; 1 1 3
= (x + 6) . 2 . (– 1)2 + 2 . 1 x 3 =0⇔
b) o determinante de M.
1 4 x–3

RESOLUÇÃO: ⇔ 2 . (x + 6)[x(x – 3) + 3 + 12 – 3x – x + 3 – 12] = 0 ⇔


Sr. professor, utilize esta questão para ensinar cofator e o Teorema ⇔ 2 . (x + 6) . (x2 – 7x + 6)] = 0 ⇔ x = – 6, x = 1 ou x = 6
de Laplace:
2 3 4 A soma das raízes é 1.
a) A22 = (– 1)2 + 2 . 3 6 2 = Resposta: 1
4 5 3
= (–1)4 . (36 + 24 + 60 – 96 – 27 – 20) = – 23

2 1 4
A23 = (– 1)2 + 3 . 3 1 2 = (–1)5 . (6 + 8 – 16 – 9) = 11
4 0 3

b) det M = 0 . A21 + 5 . A22 + 2 . A23 + 0 . A24 = 5 . (– 23) + 2 . 11 = – 93


Respostas: a) – 23 e 11
b) – 93

160 –
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MATEMÁTICA AB
3. Calcule, usando a Regra de Chió, o determinante 5. O produto das raízes da equação
(2x + 4) 4 7


13 6 20 31
0 (x + i) 2 = 0, em que i é a unidade imaginária dos
M= 5 2 8 11
0 0 (x – 2i)
7 3 11 16
2 1 3 5 números complexos, é:
a) 4 b) 2 c) – 2 d) – 4 e) – 6

RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO:

13 6 20 31 (2x + 4) 4 7
5 2 8 11 0 (x + i) 2 = (2x + 4)(x + i)(x – 2i) = 0 ⇔
=
7 3 11 16 0 0 (x – 2i)
2 1 3 5
⇔ x = – 2, x = – i ou x = 2i

13 – 2 . 6 20 – 3 . 6 31 – 5 . 6 O produto das raízes é (– 2) . (– i) . (2i) = – 4


= (– 1)4 + 1 5–2.2 8–3.2 11 – 5 . 2 = Resposta: D
7–2.3 11 – 3 . 3 16 – 5 . 3

1 2 1
= (–1)5 . 1 2 1 =0
1 2 1
Resposta: 0

6. O valor de

1 1 1 1
3 4 5 6
é:
9 16 25 36
27 64 125 216

4. (FMT) – Considere as matrizes A =


 i
k
–1
6  e B =  3i 1k  , a) 6 b) 12 c) 24 d) 48 e) 96

em que i2 = – 1 e k é um número real. O determinante da matriz A . B RESOLUÇÃO:


é um número real se, e somente se, Sr. professor, aproveite esta questão para mostrar o Determinante
de Vandermonde.
1 1
a) k = – 3
2 ou k = 3
2. b) k = –– ou k = –– . 1 1 1 1
6 3 3 4 5 6
=
9 16 25 36
c) k = – 18 ou k = 18. d) k = – 6 ou k = – 3.
27 64 125 216
e) k = 0.
= (4 – 3) . (5 – 3) . (5 – 4) . (6 – 3) . (6 – 4) . (6 – 5) = 12

RESOLUÇÃO: 1 2 1 3 2 1
det A = i . 6 + k = k + 6i Resposta: B
det B = i . k – 3 = – 3 + ki
det(A . B) = det A . det B = (k + 6i)(– 3 + ki) =
= – 3k + k2i – 18i – 6k = – 9k + (k2 – 18)i
Para ser real, basta que k2 – 18 = 0 ⇔ k = ± 3
2
Resposta: A

– 161
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MATEMÁTICA AB

FRENTE 3 – GEOMETRIA ANALÍTICA


2. (FGV) – O quadrado representado a seguir tem lados paralelos aos
MÓDULO 19 —
eixos x e y e sua diagonal AB está contida numa reta cuja equação é

ESTUDO DA RETA:
EQUAÇÃO GERAL E CASOS PARTICULARES

1. (UFOP) – A curva C, a seguir, é gráfico da função f(x) = 2x.


A equação da reta r que passa pelos pontos P e Q é:

a) y = x – 1 b) y = – x + 3 c) y = x + 3
d) y = x + 1 e) y = 3x + 1

RESOLUÇÃO:

a) 3x + 2y + 2 = 0 b) 3x – 2y – 2 = 0
c) 2x + 3y – 1 = 0 d) 3x – 2y + 2 = 0
e) 2x + 3y – 2 = 0

RESOLUÇÃO:
Na função y = f(x) = 2x, temos:
y = f(0) = 20 = 1 → P(0;1)
Os vértices A e B do quadrado são A (–1; – 2) e B(5; 4) e a equação
y = f(2) = 22 = 4 → Q(2;4) —
da reta suporte da diagonal AB é
A reta que passa pelos pontos P e Q tem equação:
x y 1
5 4 1 = 0 ⇔ 6x – 6y – 6 = 0 ⇔ y = x – 1
x y 1
–1 –2 1
0 1 1 = 0 ⇔ 3x – 2y + 2 = 0
2 4 1 Resposta: A
Resposta: D

162 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 163

MATEMÁTICA AB
3. (UFABC) – Calcule a área do trapézio em destaque na figura, as- 4. (FGV--2015) – No plano cartesiano, a reta que passa pelos pontos
sumindo que os valores numéricos no plano cartesiano estão em A(1, 2) e B(2, 4) intercepta a reta de equação x – 3y =1 no ponto P. A
centímetros. soma das coordenadas de P é:
1 .
a) – –– b) – ––2 . 3 .
c) – –– 4 .
d) – –– e) – 1.
5 5 5 5

RESOLUÇÃO:
I) A equação da reta que passa por A(1; 2) e B(2; 4) é dada por:
1 2 1
2 4 1 = 0 ⇔ y = 2x
x y 1

II) Se P é o ponto de intersecção das retas de equações y = 2x e


x – 3y = 1, então:

  
y = 2x ⇔ y = 2x ⇔ y = 2x ⇔
x – 3y = 1 x – 6x = 1 – 5x = 1


1
x = – ––
5
 
1 2
RESOLUÇÃO: ⇔ ⇒ P – –– ; – ––
A reta r, que passa pelos pontos (1; 3) e (0; 1), tem equação: 2 5 5
y = – ––
x y 1 5
1 3 1 = 0 ⇔ 2x – y + 1 = 0
III) A soma das coordenadas de P é
0 1 1
Os pontos A e B têm coordenadas (2; 5) e (4; 9), respectivamente,
pois, para x = 2, temos y = 5 e, para x = 4, temos y = 9.
1
5
2
5 
– –– + – ––
3
= – ––
5

Resposta: C

A área S do trapézio ABCD é, em cm2:


(AD + BC) . CD (5 + 9) . 2
S = ––––––––––––––– = –––––––––– = 14
2 2
Resposta: 14 cm2

– 163
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 164

MATEMÁTICA AB

5. (FGV) – Represente graficamente os pontos do plano cartesiano


que satisfazem cada uma das relações a seguir. MÓDULO 20
a) 2 . y – 6 = 0

RESOLUÇÃO: DECLIVIDADE – FORMAS DA EQUAÇÃO DA RETA


2y – 6 = 0 ⇔ y = 3 (reta paralela ao eixo x)

1. (UFLA) – Seja uma reta r, que no plano cartesiano passa pelos


pontos A(3; 2) e B(5; 4). Seja ainda outra reta s, que forma um ângulo
com r igual a 120°, conforme ilustrado abaixo. Calcule o ângulo α, que
s forma com o eixo das abscissas.

b) x2 – 3x + 2 = 0
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
4–2
x2 – 3x + 2 = 0 ⇔ x = 1 ou x = 2 (retas paralelas ao eixo y) 1o. )mr = –––––– = 1 ⇒ tg θ = 1 ⇒ θ = 45°
5–3

2o. )A partir da figura, temos:

α = θ + 60° = 45° + 60° = 105°


Resposta: α = 105°

164 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 165

MATEMÁTICA AB
2. (UNICENTRO) – Analisando-se o gráfico, pode-se concluir que o 3. (FUVEST) – Uma reta de coeficiente angular m > 0 passa pelo
coeficiente angular da reta s é igual a: ponto (2; 0) e é tangente à circunferência inscrita no quadrado de
vértices (1; 1), (5; 1), (5; 5) e (1; 5). Então
1 1
a) 0 < m < –– b) m = ––
3 3

1
c) –– < m < 1 d) m = 1
3

5
e) 1 < m < ––
3

a) – 3 b) – 5/2 c) – 9/4 d) 4/3 e) – 7/2

RESOLUÇÃO:
Os pontos (– 2; 0), (0; 4) e (1; y) então alinhados, então:
1 y 1
–2 0 1 =0⇔y=6
0 4 1

A reta s passa pelo ponto (1; 6) e (3; 0), portanto tem coeficiente
angular igual a:
6–0
ms = –––––– = – 3 RESOLUÇÃO:
1–3
Resposta: A

Seja t a reta tangente à circunferência passando por P(2; 0), cujo


coeficiente angular é m = tg α.
No triângulo retângulo PQR, temos:
QR
tg α = ––––– ⇔ QR = 3 . tg α = 3 . m
3
1
Notando que 1 < QR < 3 ⇔ 1 < 3m < 3 ⇔ ––– < m < 1
3
Resposta: C

– 165
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 166

MATEMÁTICA AB

4. (UNESP) – Num sistema de coordenadas cartesianas ortogonais, 5. (MACKENZIE) – O gráfico de y = f(x) está esboçado na figura:
o coeficiente angular e a equação geral da reta que passa pelos pontos
P e Q, sendo P = (2; 1) e Q o simétrico, em relação ao eixo y, do ponto
Q’ = (1; 2), são, respectivamente:
1 2
a) ––– ; x – 3y – 5 = 0 b) ––– ; 2x – 3y –1 = 0
3 3

1 1
c) – ––– ; x + 3y – 5 = 0 d) ––– ; x + 3y – 5 = 0
3 3

1
e) – ––– ; x + 3y + 5 = 0
3

RESOLUÇÃO:
1) O ponto Q, simétrico de Q’(1; 2) em relação ao eixo y, é o ponto f(5) f(3) f(4)
Se –––– = –––– , então –––– é
Q(– 1; 2). 3 5 4
2) O coeficiente angular da reta que passa pelos pontos P(2; 1) e
1 1
Q(– 1; 2) é: a) –– b) –1 c) 2 d) – –– e) 1
8 2
2–1 1
mPQ = ––––––––– = – –––
–1–2 3 RESOLUÇÃO:
3) A reta r que passa pelos pontos Q(– 1; 2) e P(2; 1) é O gráfico y = f(x), esboçado na figura, é uma reta de coeficiente
x y 1 angular m = tg 45° = 1 e, portanto, y = f(x) = 1 . x + b é a equação
–1 2 1 = 0 ⇔ x + 3y – 5 = 0 dessa função.
2 1 1 f(5) f(3) 5+b 3+b
Sendo –––– = –––– ⇔ –––––– = –––––– ⇔
Resposta: C 3 5 3 5
⇔ 5b + 25 = 3b + 9 ⇔ b = – 8,
obtém-se a equação da função y = f(x) = 1 . x – 8
f(4) 4–8
Portanto: –––– = –––––– = – 1
4 4
Resposta: B

166 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 167

MATEMÁTICA AB
3. (CESGRANRIO) – As retas x + ay – 3 = 0 e 2x – y + 5 = 0 são
MÓDULO 21 paralelas, se a vale:

a) – 2 b) – 0,5 c) 0,5 d) 2 e) 8

POSIÇÃO RELATIVA DE 2 RETAS RESOLUÇÃO:


A retas são paralelas quando
a1 b1 c1
–––– = –––– ≠ ––––
a2 b2 c2
1. Determinar a posição relativa entre as retas, nos seguintes casos: 1 a 1
Assim: ––– = –––– ⇔ a = – ––– = – 0,5
a) 6x – 9y + 2 = 0 2 –1 2
2x – 3y + 1 = 0 Resposta: B

RESOLUÇÃO:
6 –9 2
–– = –––– ⬆ –– ⇒ retas paralelas
2 –3 1

b) 3x + y – 7 = 0
2x – 6y + 5 = 0

RESOLUÇÃO: 4. (FGV-2015) – Considere os pontos A(3, 2) e B(6, –1) do plano


3 1 cartesiano. Seja P um ponto do eixo das abscissas tal que a reta AP seja
–– ⬆ –––– perpendicular à reta BP.
2 –6 ⇒ retas perpendiculares
As abscissas possíveis de P têm por soma o número:
3 . 2 + 1 . (– 6) = 0
a) 11 b) 9 c) 12 d) 8 e) 10

RESOLUÇÃO:
Como P é um ponto do eixo das abscissas, tem-se P(x; 0)
Sejam mAP e mBP os coeficientes angulares das retas
↔ ↔
AP e BP, respectivamente.
2
2. (UFTPR) – Dadas as retas r: y = ––– . x – 1, s: y = ax – 1 e
3 ↔ ↔
Assim, AP ⊥ BP ⇒ mAP . mBP = –1 ⇒
t: y = 3x + b, a e b ∈ , podemos afirmar que
0–2 0 – (–1)
a) r e t são perpendiculares. ⇒ –––––– . ––––––––– = –1 ⇔
x–3 x–6
b) para a = – 3, s e t são perpendiculares.

c) para a = 3 e b = 5, s e t são paralelas. ⇔ (–2) . 1 = –(x – 3) . (x – 6) ⇔ x2 – 9x + 16 = 0

3 (– 9)
d) para a = ––– , r e s são perpendiculares. Logo, as abscissas possíveis de P tem soma – ––––– = 9
2 1

3 Resposta: B
e) para a = ––– , r e s são paralelas.
2

RESOLUÇÃO:
Para a = 3 e b = 5, as retas s e t resultam:
(s) y = 3 . x – 1
(t) y = 3 . x + 5
e, portanto, são paralelas.
Resposta: C

– 167
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 168

MATEMÁTICA AB

5. (FATEC) – Se os pontos (1; 4), (3; 2) e (7; y) são vértices consecu-


tivos de um retângulo, então a sua área, em unidades de superfície, é: MÓDULO 22
a) 8 b) 8
2 c) 16 d) 16
2 e) 32

RESOLUÇÃO: FEIXE DE RETAS


Se os pontos A(1;4), B(3;2) e C(7;y) são vértices consecutivos de um
— —
retângulo, então os lados AB e BC são perpendiculares, portanto:
–1 y–2 –1 y–2
mBC = –––––– ⇒ –––––– = ––––––––– ⇔ –––––– = 1 ⇔ y = 6 1. (FGV-2015) – No plano cartesiano, o triângulo equilátero ABC é tal
mAB 7–3 2–4 4
–––––– que o vértice
3–1
• A é a origem;
As medidas dos lados AB e BC são: • B tem coordenadas (6, 0);
AB = (4 – 2)2 + (1 – 3)2 = 
8 • C pertence ao quarto quadrante.
Nessas condições, a reta que passa por B e C intercepta o eixo das
BC = (7 – 3)2 + (6 – 2)2 = 
32, e a área, em unidades de superfície, ordenadas no ponto de ordenada:
é igual a: S = AB . BC = 
8 . 
32 = 16
9
3 11
3
Resposta: C a) – –––––– b) – 5
3 c) – ––––––
2 2

13
3
d) – 6
3 e) – ––––––
2

RESOLUÇÃO:

y
r

60°
(0,0)A 60° 60° B(6,0) x

60°

D(0;yD)

A reta r que passa por B(6; 0) e C, possui coeficiente angular


tg 60° = 
3, assim, sua equação é y = 
3 . (x – 6)
Logo, sendo D(0; yD) o ponto de intersecção de r com o eixo das
ordenadas, tem-se: yD = 
3 . (0 – 6) ⇔ yD = – 6
3
Resposta: D

168 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 169

MATEMÁTICA AB
2. (PUC) – Considere a parábola de equação y = – x2 + 2 . x – 4. Seja 4. (FGV) – Considere no plano cartesiano uma reta r de equação
r a reta que passa pelo vértice dessa parábola e tem inclinação de 135°. 2x + 3y – 1 = 0 e um ponto P de coordenadas (2; 5). Obtenha o ponto
A equação da reta r, é: de intersecção com o eixo y, da reta que passa por P e é paralela a r.
a) x + y + 2 = 0 b) x – y + 2 = 0 c) x + y – 2 = 0
d) x – y – 4 = 0 e) x + y – 4 = 0 RESOLUÇÃO:
2 2
RESOLUÇÃO: mr = – ––– ⇒ ms = – –– (s // r)
3 3
I) O vértice da parábola tem coordenadas:
–2 equação da reta s:
xV = –––––– = 1 e yV = – 12 + 2 . 1 – 4 = – 3, isto é V(1; – 3)
2(–1) 2 2 19
y – 5 = – –– . (x – 2) ⇔ y = – –– x + –––
II) mr = tg 135° = – 1 3 3 3

III) equação da reta r: y + 3 = – 1 . (x – 1) ⇔ x + y + 2 = 0


 0; –––
3 
19
O ponto de intersecção com o eixo y é
Resposta: A

3. (UNESP) – Dada a reta r de equação 5. (FUVEST) – As retas r e s são perpendiculares e interceptam-se


4x + 2y + 5 = 0 e o ponto P (2; – 1), determine no ponto (2; 4). A reta s passa pelo ponto (0; 5). Uma equação da reta r
a) o coeficiente angular da reta r; é:
b) a equação da reta s que é perpendicular a r e passa pelo ponto P. a) 2y + x = 10 b) y = x + 2 c) 2y – x = 6
d) 2x + y = 8 e) y = 2x
RESOLUÇÃO:
Sendo mr e ms, respectivamente, os coeficientes angulares das RESOLUÇÃO:
retas r e s, temos O coeficiente angular ms, da reta s, é tal que


–4 4–5 1
mr = –––– = – 2 1 ms = ––––– = – ––
2 ⇔ ms = ––– 2–0 2
2
sr Como r ⊥ S, temos que o coeficiente angular, mr, da reta r é dado
A reta s passa pelo ponto P(2; – 1) e tem coeficiente angular por mr = 2.
1 1 Sendo (2; 4) um ponto da reta r, sua equação é da forma
–– ; sua equação, portanto, é y + 1 = –– (x – 2) ⇔ x – 2y – 4 = 0
2 2 y – 4 = 2(x – 2) ⇔ y = 2x
Resposta: E
Respostas: a) – 2
b) x – 2y – 4 = 0

– 169
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 170

MATEMÁTICA AB

2. (MACKENZIE) – Na figura, se a equação da reta r é


MÓDULO 23 3x + y – 4 = 0 , a área do triângulo ABC é:

FEIXE DE RETAS E ÂNGULO ENTRE DUAS RETAS

1. (FGV-2015) – O ponto da reta x – 3y = 5 que é mais próximo ao


ponto (1, 3) tem coordenadas cuja soma é:
a) 1,6 b) 1,2 c) 1,0 d) 1,4 e) 0,8

RESOLUÇÃO:
Dos pontos da reta (r) de equação x – 3y = 5, o que está mais
próximo do ponto P(1, 3) é o “pé da perpendicular” (s) à reta r que
contém P.

P (1 ; 3) a) 240 b) 220 c) 200 d) 260 e) 280

RESOLUÇÃO:

r : x - 3y = 5

Desta forma, os coeficientes angulares das retas (r) e (s) são


1 1
mr = – –––– = ––– e ms = – 3, pois mr . ms = – 1.
–3 3
A equação da reta s é y – 3 = – 3 . (x – 1) ⇔ 3x + y = 6

As coordenadas de Q são dadas pela solução do sistema O coeficiente angular da reta r:


23 ←→
x = –––– 3x + y – 4 = 0 é mr = – 3 e, portanto, o coeficiente angular de s = AB

 
x – 3y = 5 x – 3y = 5 ⇔ 10
⇔ 1
3x + y = 6 10x = 23 9 é ms = –– , pois r  s.
y = – ––– 3
10
Como B ∈ r é tal que B(0; 4) e B ∈ S, a equação de s é

 é
23 9 1
A soma das coordenadas de Q –––– ; – –––– y – 4 = –– . (x – 0) ⇔ x – 3y + 12 = 0.
10 10 3

  = 1,4
23 9
–––– + – –––– Assim, A ∈ s é A(– 12; 0), e C ∈ r é C(– 12; 40).
10 10
Logo, a área do triângulo ABC é dada por
Resposta: D
AC . 12 40 . 12
S = ––––––– = –––––– = 240
2 2
Resposta: A

170 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 171

MATEMÁTICA AB
3. (UEA) – O ângulo agudo da figura abaixo entre as retas 4. (UNICAMP) – Seja dada a reta x – 3y + 6 = 0 no plano xy.
y = 4x – 1 e y = mx + 1, sendo m positivo, é igual a 45°. Quanto a) Se P é um ponto qualquer desse plano, quantas retas do plano
vale m? passam por P e formam um ângulo de 45° com a reta dada acima?
b) Para o ponto P com coordenadas (2; 5), determine as equações das
retas mencionadas no item (a).

RESOLUÇÃO:
a) Se P é um ponto qualquer desse plano, existem duas retas que
passam por P e formam um ângulo de 45° com a reta dada.

b) 1) Se P(2; 5), então as retas que passam pelo ponto P têm


equação y – 5 = m . (x – 2) ou x = 2.
1
2) A reta x – 3y + 6 = 0 tem coeficiente angular mr = ––
3
3) Se θ é o ângulo formado por duas retas, r e s, então
mr – ms 1
tg θ = ± –––––––––––– . Para θ = 45° e mr = –– , resulta
1 + mr . ms 3

1 1
––– – ms ––– – ms
3 3
1 1 2 3 tg 45° = ± –––––––––––– ⇔ 1 = ± ––––––––––––– ⇔
a) –– b) –– c) –– d) –– e) 1 1 1
4 2 3 5 1 + ––– . ms 1 + ––– . ms
3 3

RESOLUÇÃO: 1
⇔ ms = 2 ou ms = – ––
A partir do enunciado, temos o seguinte gráfico: 2

4) Dessa forma, as retas procuradas têm equação:


(s1) y – 5 = 2 . (x – 2) ⇔ 2x – y + 1 = 0
1
(s2) y – 5 = – ––– . (x – 2) ⇔ x + 2y – 12 = 0
2
Respostas:a) 2 retas
b) 2x – y + 1 = 0
x + 2y – 12 = 0

^ = 45°, m = m, m = 4 e tg rs
^= ms – mr
Sendo:rs r s –––––––––––– , temos:
1 + ms . mr

4–m 3
1 = ––––––––– ⇔ 1 + 4m = 4 – m ⇔ m = –––
1+4.m 5

Resposta: D

– 171
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 172

MATEMÁTICA AB

FRENTE 4 – GEOMETRIA PLANA E DOS SÓLIDOS

2. (MACKENZIE) – Na figura, um octógono regular e um quadrado


MÓDULO 19 estão inscritos na circunferência de raio r = 
2. A área da região
sombreada é:

POLÍGONOS REGULARES E ÁREAS


DE FIGURAS SEMELHANTES

1. (FATEC) – O lado de um octógono regular mede 8 cm. A área da


superfície desse octógono, em centímetros quadrados, é igual a
a) 128.(1 + 2 ) b) 64.(1 + 2 ) c) 32.(1 + 2 )
d) 64 + 2 e) 128 + 2

RESOLUÇÃO:

2
a) 4 . (
2 – 1) b) –––– +1
2

4 . (
2 + 1) 8 2
c) ––––––––––––– d) ––––––
5 7

2 + 11
e) ––––––––––
8

RESOLUÇÃO:

No triângulo retângulo FBG, temos: x2 + x2 = (8 cm)2 ⇔ x = 42 cm


Sendo S a área, em centímetros quadrados, do octógono
EFGHIJKL, temos:
x.x
S = SABCD – 4 . SFBG = (2x + 8)2 – 4 . –––––– =
2

= 4x2 + 32x + 64 – 2x2 = 2x2 + 32x + 64 =

= 2 . (42 )2 + 32 . (42) + 64 = 128 . (1 + 2 )


Resposta: A

2 . 2 . sen 45°


I) Soctógono = 8.SΔOCD = 8 . –––––––––––––––– = 4
2
2
2 . 2
II) Squadrado = 4.SΔAOB = 4 . ––––––––– = 4
2
Assim, a área S da região sombreada é:
S = Soctógono – Squadrado = 4
2 – 4 = 4(
2 – 1)
Resposta: A

172 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 10/05/16 10:42 Página 173

MATEMÁTICA AB
3. (FUVEST) – No papel quadriculado da figura abaixo, adota-se como Se a for a medida do lado do hexágono H1 de vértices ABCDEF e b

unidade de comprimento o lado do quadrado hachurado. DE é paralelo a medida do lado do hexágono H2 de vértices MNPQRS, pontos

a BC. Para que a área do triângulo ADE seja a metade da área do médios dos vértices do hexágono H1, então:

triângulo ABC, a medida de AD, na unidade adotada, é I) OA = AB = OB = a
II) OM = OS = SM = b
a兹苵苵
3
III) b = ––––– .
2

área de H1 a2 a2 4
IV) ––––––––––– = –––– = –––––––––––– = –––
2 3
冢 冣
b2
área de H2 a兹苵苵
3
–––––
2
Resposta: A

a) 4兹苵苵
2 b) 4 c) 3兹苵苵
3

8兹苵苵
3 7兹苵苵
3
d) ––––– e) –––––
3 2

RESOLUÇÃO: MÓDULO 20
Os triângulos ADE e ABC são semelhantes pelo critério (AA~).
Assim,
2
SΔADE (AD)2
冢 –––––
AB 冣
AD 1
–––––––– = ⇔ ––– = –––––– ⇔ PRISMAS
2 8 2
SΔABC

⇔ (AD)2 = 32 ⇔ AD = 兹苵苵苵
32 ⇔ AD = 4兹苵苵
2

Resposta: A 1. (PUC) – Um tanque de uso industrial tem a forma de um prisma


cuja base é um trapézio isósceles. Na figura abaixo, são dadas as
dimensões, em metros, do prisma.

4. (MACKENZIE) – Unindo-se os pontos médios dos lados de um


hexágono regular H1, obtém-se um hexágono regular H2. A razão entre O volume desse tanque, em metros cúbicos, é:
as áreas de H1 e H2 é a) 50 b) 60 c) 80 d) 100 e) 120

4 6 7 3 5
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) ––– RESOLUÇÃO:
3 5 6 2 3
(8 + 2) . 4
Ab = ––––––––– m2 ⇒ Ab = 20m2
RESOLUÇÃO: 2
A M B V = Ab . h = 20m2 . 5m = 100m3
Resposta: D

S N

F C
O

R P

E Q D

– 173
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 174

MATEMÁTICA AB

2. (FAAP) – Em um prisma triangular regular, a altura mede 2 3me 3. (MACKENZIE) – A base de um prisma reto é um triângulo que
a área lateral é o quádruplo da área da base. Calcule o volume do prisma. possui um ângulo de 60° formado por dois lados de medidas 5 cm e
10 cm. Se a altura desse prisma é o dobro da altura relativa ao maior
RESOLUÇÃO: lado da base, então seu volume, em cm3, vale
a) 750 b) 187,5 c) 500 
3
d) 250 
3 e) 750 
3

RESOLUÇÃO:

ᐉ2
3
I) Ab = ––––––
4

II) Aᐉ = 3 . A = 3 . ᐉ . 2 
3 = 6ᐉ 
3 h 5 
3
1) sen 60° = ––– ⇒ h = –––––– cm
5 2
ᐉ2
3
III) Aᐉ = 4 . AB ⇔ 6ᐉ . 
3 = 4 . –––––– ⇒ ᐉ = 6 m
4 10 . 5 . sen 60° 25 
3
2) Ab = ––––––––––––––– ⇒ Ab = ––––––– cm2
62
3 2 2
IV) V = Ab . h = –––––– . 2 
3 ⇒ V = 54 m3
4
25 
3 5 
3
3) V = Ab . 2h = –––––– . 2 . ––––––
2 2

Assim V = 187,5 cm3

Resposta: B

174 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 175

MATEMÁTICA AB
4. (UNICAMP) – A figura abaixo apresenta um prisma reto cujas
bases são hexágonos regulares. Os lados dos hexágonos medem 5 cm MÓDULO 21
cada um e a altura do prisma mede 10 cm.
a) Calcule o volume do prisma.
b) Encontre a área da secção desse prisma pelo plano que passa pelos CASOS PARTICULARES DE PRISMAS
pontos A, C e A’.

1. (PUC) – Um prisma reto é tal que sua base é um triângulo equilátero


cujo lado mede 4
3 cm e o seu volume é igual ao volume de um cubo
de aresta medindo 4
3 cm. A área total desse prisma, em cen-
tímetros quadrados, é:
a) 24
3 b) 192
3 c) 204
3
d) 216
3 e) 228
3

RESOLUÇÃO:

4 3
h
RESOLUÇÃO:
4 3
a) O volume do prisma é dado pelo produto entre a área do
polígono da base e a sua altura. 4 3
h
Assim, o seu volume V, em centímetros cúbicos, é tal que:
4 3

  . 10 ⇔ V = 3753
4 3
52 
3 4 3
V= 6 . –––––––
4
De acordo com o enunciado, tem-se:
b)
(4
3 )2 . 
3
–––––––––––– . h = (4
3)3 ⇔ h = 16
4

Assim, a área total At, em centímetros quadrados, desse prisma é


dado por:

(4
3 )2 . 
3
At = Aᐉ + 2Ab ⇔ At = 3 . 4
3 . 16 + 2 . –––––––––––– ⇔
4

⇔ At = 192
3 + 24
3 ⇔ At = 216
3

A secção desse prisma pelo plano α, que passa pelos pontos A, Resposta: D

C e A’, é o retângulo ACC’A’, cuja altura AA’ mede 10 cm e cuja

base CA tem a sua medida em centímetros dada por:

AC = 52 + 52 – 2 . 5 . 5 . cos 120° ⇔ AC = 5


3

Assim, a área S, em centímetros quadrados, dessa secção é

dada por:

S = AC . AA’ ⇔ S = 5
3 . 10 ⇔ S = 50
3

Respostas: a) 375
3 cm3 b) 50
3 cm2

– 175
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 09/05/16 16:40 Página 176

MATEMÁTICA AB

2. (UNESP) – Um paralelepípedo reto-retângulo foi dividido em dois 3. Uma fábrica de sorvetes utiliza embalagens plásticas
prismas por um plano que contém as diagonais de duas faces opostas, no formato de paralelepípedo retangular reto.
Internamente, a embalagem tem 10 cm de altura e
como indica a figura.
base de 20 cm por 10 cm. No processo de confecção do sorvete, uma
mistura é colocada na embalagem no estado líquido e, quando levada
ao congelador, tem seu volume aumentado em 25%, ficando com
consistência cremosa.
Inicialmente é colocada na embalagem uma mistura sabor chocolate
com volume de 1 000 cm3 e, após essa mistura ficar cremosa, será
Comparando-se o total de tinta necessária para pintar as faces externas
adicionada uma mistura sabor morango, de modo que, ao final do
do paralelepípedo antes da divisão com o total necessário para pintar
processo de congelamento, a embalagem fique completamente
as faces externas dos dois prismas obtidos após a divisão, houve um
preenchida com sorvete, sem transbordar.
aumento aproximado de
O volume máximo, em cm3, da mistura sabor morango que deverá ser
a) 42%. b) 36%. c) 32%. d) 26%. e) 28%.
colocado na embalagem é
a) 450. b) 500. c) 600. d) 750. e) 1 000.
RESOLUÇÃO:
A 4 B RESOLUÇÃO:
1cm 1 O volume da embalagem em centímetros cúbicos é
3
E F 20 . 10 . 10 = 2 000.
3cm C
Após a mistura sabor chocolate ficar cremosa, os 1 000 cm3 pas-
4cm
D sarão a ocupar 1,25 . 1 000 cm3 = 1 250 cm3 e o espaço restante será
I) Sendo APA a área, em centímetros quadrados, do paralelepípe- 2 000 cm3 – 1 250 cm3 = 750 cm3.
do, temos: Assim, sendo x o volume máximo (em centímetros cúbicos) da
mistura sabor morango que deverá ser colocada na embalagem,
APA = 2 . (4 . 3 + 4 . 1 + 3 . 1) = 38
temos: 1,25 . x = 750 ⇔ x = 600
II) No triângulo retângulo ABC, temos:
Resposta: C
(AC)2 = 32 + 42 ⇒ AC = 5
III) Sendo SPR a soma das áreas dos prismas, em centímetros
quadrados, temos:
SPR = 2 . Aprisma =

4.3
= 2 . (2 . ––––– + 3 . 1 + 4 . 1 + 5 . 1) = 48
2
Assim, houve um aumento de 48 cm2 – 38 cm2 = 10 cm2, o que
corresponde a aproximadamente 26% da área do paralelepípedo.

Resposta: D

176 –
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 177

MATEMÁTICA AB
4. (MACKENZIE)
MÓDULO 22

PIRÂMIDE

1. (FUVEST) – Um telhado tem a forma da superfície lateral de uma


A peça da figura, de volume a2, é o resultado de um corte feito em um pirâmide regular, de base quadrada. O lado da base mede 8 m e a altura
paralelepípedo reto retângulo, retirando-se um outro paralelepípedo reto da pirâmide, 3 m. As telhas para cobrir esse telhado são vendidas em
retângulo. O valor de a é: lotes que cobrem 1 m2. Supondo que possa haver 10 lotes de telhas
2 4 desperdiçadas (quebras e emendas), o número mínimo de lotes de
a) ––– b) 5 c) 6 d) 4 e) ––– telhas a ser comprado é:
3 5
a) 90 b) 100 c) 110 d) 120 e) 130
RESOLUÇÃO:
RESOLUÇÃO:
a) O volume do paralelepípedo reto retângulo inicial, de dimen-
a a3
sões a, a e ––– é ––– .
3 3
b) O volume do paralelepípedo reto retângulo retirado, de
a 4a
dimensões 2, 2 e ––– é ––– .
3 3
c) Assim sendo, pelo enunciado, temos:
a3 4a
––– – ––– = a2 ⇔ a3 – 3a2 – 4a = 0 ⇔ a(a2 – 3a – 4) = 0 ⇔
3 3 a) No triângulo VOM, retângulo em O, tem-se VO = 3, OM = 4 e
⇔ a = 0 ou a = – 1 ou a = 4 ⇔ a = 4, pois a > 0. VO2 + OM2 = VM2. Portanto, VM = 5.
Resposta: D 1 1
b) A área SBCV da face BCV é SBCV = ––– BC . VM = ––– . 8 . 5 = 20.
2 2
c) A área Sᐉ da superfície lateral da pirâmide é
Sᐉ = 4 . SBCV = 4 . 20 = 80 m2.

d) Como cada lote cobre 1 m2 e são desperdiçados 10 lotes, o


80 m2
número de lotes necessários é –––––– + 10 = 90.
1 m2
Resposta: A

– 177
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MATEMÁTICA AB

2. (FATEC) – Uma pirâmide quadrangular regular de base ABCD e 3. (FUVEST) – Três das arestas de um cubo, com um vértice em
vértice P tem volume igual a 36
3 cm3. comum, são também arestas de um tetraedro. A razão entre o volume
Considerando que a base da pirâmide tem centro O e que M é o ponto do tetraedro e o volume do cubo é
— ^
médio da aresta BC, se a medida do ângulo P MO é 60°, então a medida 1 1 2 1 1
a) ––– b) ––– c) ––– d) ––– e) –––
da aresta da base dessa pirâmide é, em centímetros, igual a 8 6 9 4 3
3 3 3
a) 
216. b) 
324. c) 
432. RESOLUÇÃO:
3 3
d) 
564. e) 
648.

RESOLUÇÃO:

Sendo VC o volume do cubo ABCDEFGH de aresta medindo a, e VT


o volume do tetraedro ABCF que satisfaz as condições do enun-
ciado, temos:
Sejam a a medida da aresta da base e h a medida da altura da
1 a.a a3
pirâmide, em centímetros. VC = a3 e VT = ––– . ––––– . a = –––
3 2 6
No triângulo retângulo POM, temos:
Assim, a razão entre o volume do tetraedro e o volume do cubo é
h h a
3
tg 60° = –––– ⇒ 
3 = –––– ⇒ h = ––––– a3
a a 2
–– –– –––
2 2 VT 6 1
––– = ––––– = –––
Como o volume da pirâmide é 36
3 cm3, temos: VC a 3 6

1 1 a
3
––– . a2 . h = 36
3 ⇒ ––– . a2 . ––––– = 36
3⇒ Resposta: B
3 3 2
3
⇒ a3 = 216 ⇒ a = 
216

Resposta: A

178 –
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MATEMÁTICA AB
4. (UNESP) – Calcular a altura de um tetraedro regular de aresta a. RESOLUÇÃO:
I) A cisterna atual tem 1 m de raio na base e 3 m de altura.
RESOLUÇÃO:
II) A nova cisterna deverá ter 81 m3 de volume, 3 m de altura e raio
A R, em metros, tal que π . R2 . 3 = 81; assim, para π = 3, deve-se
ter: 3 . R2 . 3 = 81 ⇔ R2 = 9 ⇒ R = 3
III) O aumento, em metros, no raio da cisterna deve ser 3 – 1 = 2
a
Resposta: C
a
h
D
a
__
B 2
O M
a a
__
2
C

a 
3
1) AM = ––––––
2

a  2. O índice pluviométrico é utilizado para mensurar a


1 a 
3 3
2) OM = –– . –––––– = –––––– precipitação da áqua da chuva, em milímetros, em
3 2 6
determinado período de tempo. Seu cálculo é feito
a 
2 2
a 
3) (AO)2 + (OM)2 = (AM)2 ⇔ h2 = ( 3
––––––
2
)(

3
––––––
6 ) ⇔
de acordo com o nível de água da chuva acumulada em 1 m2, ou seja,
se o índice for de 10 mm, significa que a altura do nível de água
acumulada em um tanque aberto, em formato de um cubo com 1 m2
24 a2 6 a2 a 
6
⇔ h2 = ––––– ⇔ h2 = –––– ⇔ h = –––––– de área de base, é de 10 mm. Em uma região, após um forte temporal,
36 9 3 verificou-se que a quantidade de chuva acumulada em uma lata de
formato cilíndrico, com raio 300 mm e altura 1 200 mm, era de um terço
a 
6 da sua capacidade.
Resposta: ––––––
3 Utilize 3,0 como aproximação para π.
O índice pluviométrico da região, durante o período do temporal, em
milímetros, é de
a) 10,8. b) 12,0. c) 32,4. d) 108,0. e) 324,0.

RESOLUÇÃO:
I) O volume de chuva acumulado nesta lata cilíndrica, com raio
300 mm, altura 1200 mm e ocupando um terço de sua capa-
cidade, é:
1
–– . (π . 3002) . 1200 mm3 108 000 000 mm3
3

II) Sendo x a altura, em milímetros, do nível de água acumulada


em um tanque aberto, em formato de um cubo com 1m2 de área
da base, o índice pluviométrico da região será:
x . 1000 . 1000 = 108 000 000 ⇔ x = 108
MÓDULO 23 Resposta: D

CILINDRO DE BASE CIRCULAR

1. Para resolver o problema de abastecimento de água


foi decidida, numa reunião do condomínio, a
construção de uma nova cisterna. A cisterna atual
tem formato cilíndrico, com 3 m de altura e 2 m de diâmetro, e estimou-
se que a nova cisterna deverá comportar 81 m3 de água, mantendo o
formato cilíndrico e a altura da atual. Após a inauguração da nova cisterna
a antiga será desativada. Utilize 3,0 como aproximação para π.
Qual deve ser o aumento, em metros, no raio da cisterna para atingir o
volume desejado?
a) 0,5 b) 1,0 c) 2,0 d) 3,5 e) 8,0

– 179
C5_MAT_AB_EX_ROSE_2016 07/05/16 09:19 Página 180

MATEMÁTICA AB

3. (Albert Einstein- 2016) – Sobre uma artéria média, sabe-se que o 4. (FGV) – Inclinando-se em 45° um copo cilíndrico reto de altura
diâmetro externo de uma seção reta e a espessura da parede medem 15 cm e raio da base 3,6 cm, derrama-se parte do líquido que
0,04 dm e 1 mm, respectivamente. Considerando que uma seção reta completava totalmente o copo, conforme indica a figura.
dessa artéria, obtida por dois cortes transversais distantes 1,5 cm um
do outro, tem a forma de um cilindro circular reto, quantos mililitros de
sangue ela deve comportar, em relação ao seu diâmetro interno?
(Considere a aproximação: π = 3)
a) 0,018 b) 0,045 c) 0,18 d) 0,45

RESOLUÇÃO:
1) 0,04 dm = 0,4 cm e 1 mm = 0,1 cm
2) O diâmetro interno da artéria mede
(0,4 – 2 . 0,1) cm = 0,2 cm
3) O raio interno da artéria é 0,1 cm Admitindo-se que o copo tenha sido inclinado com movimento suave
4) O volume de sangue, em mililitros, é em relação à situação inicial, a menor quantidade de líquido derramada
π . (0,1)2 . 1,5 3 . 0,01 . 1,5 = 0,045 corresponde a um percentual do líquido contido inicialmente no copo
pois 1 cm3 = 1mᐉ. de
Resposta: B a) 48% b) 36% c) 28% d) 24% e) 18%

RESOLUÇÃO:

Sejam Vi e Vd o volume inicial (do cilindro AEFD) e o volume


derramado (ACD).

I) Vi = π . 3,62 . 15 cm3 = 194,4 π cm3

AB h
II) –––– = tg 45° ⇒ –––– = 1 ⇒ h = 7,2 cm
BC 7,2

1 1
III) Vd = ––– VABCD = ––– π . 3,62 . 7,2 = 46,656 π cm3
2 2

Vd 46,656 π
IV) –––– = ––––––––– = 0,24 ⇔ Vd = 24% Vi
Vi 194,4 π

Resposta: D

180 –

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