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PENICILINAS

 Betalactâmicos
 Utilizada para tratamento de sífilis. Em gestante, qualquer droga que não for penicilina, considera
tratamento inadequado
 Tratamento de tétano – Anaeróbios
 OXACILINA – PNEUMONIA GRAVE DA COMUNIDADE (ESTAFILOCOCOS - MSSA)

CEFALOSPORINAS
 Betalactâmicos
 Atividade sobre gram positivo, negativo (comunitária) e anaeróbios. Tendência é evoluir para resistência
da mesma forma que ocorreu com as penicilinas. Não tem mais ação sobre estafilococos
 Primeiras contra gram positivos e últimas contra gram negativos. 4ª e 5ª geração de uso hospitalar
 1ª GERAÇÃO:
o Cefalotina (Keflin) – nefrotoxicidade se associada a furosemida ou outros diuréticos
Em infecções estafilocócicas sistêmicas – IV – alternativa a Oxacilina
Pode causar reação alérgica cruzada em pacientes com alergia à penicilina
o Cefazolina (Kefazol)
Profilaxia cirúrgica (gram positivos)
6/6h ou 8/8h, 50mg/kg/dia (em casos graves pode dobrar a dose)
o Cefalexina (Keflex)
Produção de betalactamase pelos agentes gerou resistência
Indicada em infecções de pele de pequena gravidade (piodermites, hordéolo,
furunculoses)
Excelente absorção por via oral
o Cefadroxila (Cefamox)
Ação contra E. coli comunitária em ITU não complicada
30-50mg/kg/dia
Usado para uretrite em associação com probenecide
o Não tem atividade contra micoplasmas, clamídia ou legionela (atípicos – pneumonia adquirida
da comunidade – deve-se associar)
o Não atravessam a barreira hematoencefálica intacta, mas atravessam a barreira
transplacentária, atingindo concentrações elevadas, eficazes e duradouras no sangue fetal e
líquido amniótico
 2ª GERAÇÃO:
o Cefuroxima (Zinacef/ Zinnat)
Amigdalite, faringite, sinusite, otite média – pensando em pneumococo
o Cefaclor (Ceclor) e Cefprozila (Cefzil)
Bem absorvidos por via oral.
Ação sobre hemófilos
500mg 6/6h ou 8/8h
 3ª GERAÇÃO:
o Cefotaxima (Claforam)
Droga de escolha para meningites em neonatos pelo menor risco de efeitos adversos,
associada com ampicilina (cobertura de Listeria)
Em crianças, a dose é de 50 a 200mg/kg/dia (máxima se infecção grave)
Em RN, 1ª semana de vida, 25mg/kg a cada 12h. De 8 a 29 dias, a dose é de 50mg/kg/dia
o Ceftriaxona (Rocefin)
Boa atividade contra pneumococos com resistência intermediária à penicilina,
treponemas e gonococos.
Principal indicação – menigoencefalites de adultos (usar dose máxima 2g 8/8h – 6g/dia)
- meningococcemia
Posologia de 12/12h (se pneumonia grave, usar 4g/dia). Meia vida prolongada,
eliminação mais lenta.
Dose máxima em sepse também 6g/dia
Cuidado em hepatopatas, pacientes desidratados, em uso de NPT, terapia prolongada –
colecistite alitiásica
Gonorreia – 500mg IM dose única
o Ceftazidima (Fortaz)
Melhora da potência contra bactérias gram-negativas
o Atividade sobre bactérias gram-negativas
o Resistência observada em Serratia, Enterobacter, Klebsiella, Citrobacter e Pseudomonas
 4ª GERAÇÃO:
o Cefepima (Maxcef)
Endocardites, sepse e neutropenia febril (processo infeccioso febril em paciente
granulocitopênico)
2g IV 8/8h
o Melhora da potência contra bactérias gram-negativas
o Pouco indutores de betalactamases
 5ª GERAÇÃO
o Ceftaroline
Usada em broncopneumonia em idoso (não grave) - 600mg 12/12h – não usada em
infecção grave
o Nova opção terapêutica pata o tratamento de infecções por Staphylococcus spp. resistentes à
oxacilina (MRSA)

MONOBACTÂMICOS
 As nocardicinas constituem os primeiros antimicrobianos dos monobactâmicos
 Aztreonam (Azactam)
Gram-negativos.
Atividade contra Pseudomonas (concentração mais elevada), boa atividade inclusive contra
cepas resistentes aos aminoglicosídeos.
Infecções urinárias, pulmonares, ginecológicas, peritonites, abcesso intra-abdominal, hepático e
de parede, em pelviperitonites e apendicites.
2g IV 8/8H.

SULFAS
 São antifólicas.
 Sulfonamidas:
o Sulfadiazina - Toxoplasmose
o Sulfametoxazol – Infecções por S. maltophilia
o Sulfadiazina argênica (“de prata”) – Tópico de infecções em queimados (1ª semana)
o Sulfasalazina – Anti-inflamatório tópico no intestino, decorrente da inibição local de
prostaglandinas na colite ulcerativa e doença de Crohn
 Pirimetamina 25mg - Ação na toxoplasmose (retinite e SNC – 75mg/dia)
 Trimetoprima
Usado em associação para potencialização de sua ação antiparasitária.
Associação com sulfametoxazol (pode ser usado para tratamento de toxoplasmose também).
SMZ-TMP (Bactrim) – deve haver cuidado na gestação (contra-indicado no 3º tri: kernicterus –
bilirrubina impregna no SNC).
Alternativa terapêutica para infecções estafilocócicas e por MRSA (celulites, furunculoses,
abcessos) – opção para pós operatório
Indicação de suplementação de ácido folínico (15mg) – anemia, neutropenia, granulocitose,
plaquetopenia. Ácido fólico é contra-indicado.
Pneumonia por Pneumocysti Carinii (PPC)
 Sulfona – Dapsona - Hanseníase

QUINOLONAS
 Cuidado no uso dentro do hospital – Induzem resistência
 1ª E 2ª GERAÇÃO
o Norfloxacino
o Ofloxacino – Tuberculose MDR
o Ciprofloxacino – ITU comunitária. Tem ação contra MSSA. Boa penetração óssea, sendo usada
nas osteomielites (associada a clindamicina). Usada também para salmoneloses, shigeloses.
Erradicação de meningococo de orofaringe (contactantes) 500mg VO 12/12h por 3 dias.
 3ª GERAÇÃO
o Levofloxacina – quinolona respiratória
750mg VO 5 a 7 dias no tratamento de PAC
o Moxifloxacina – acrescentada ação sobre B. fragilis. Usada para PAC com agente que possui MIC
mais alto (possibilidade de ser mais resistente)

AMINOGLICOSÍDEOS
 Ação bactericida contra bacilos gram-negativos sensíveis
 Não são absorvidos por VO. Não chega bem em abcessos – presença de oxigênio é fundamental para o
transporte dessas drogas nas células microbianas
 Atividade dependente da concentração da droga
 Gentamicina 300mg IV 1x ao dia. Prescrita repartida apenas na endocardite.
 Estreptomicina – tuberculose
 Amicacina – resistente à inativação pela maioria das enzimas produzidas por enterobactérias. Infecções
graves causadas por bacilos gram-negativo hospitalares. 1g ao dia

CARBAPENÊMICOS
 Antimicrobianos originariamente naturais, produzidos por diferentes espécies de Streptomyces,
atualmente produzidas em laboratório, por via sintética exclusiva
 Ertapenem – Em pé diabético, infecções intra-abdominais cirúrgicas moderadas. Dose única diária de 1g
em adulto. Resistência no hospital.
 Imipenem (Tienam) – Alta nefrotoxicidade. Dose máxima 4g/dia
 Meropenem – Dose máxima 6g/dia.

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