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18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas

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GRANDE VIOLADOR

"Com ações midiáticas, Ministério Público


tem criminalizado exercício da advocacia"
18 de março de 2018, 7h36 Imprimir Enviar 503 0 0

Por Marcelo Galli
Ecadeiras
O Ministério Público tem sido o
Cadeira, mesa, cabideiro,
"grande algoz" dos advogados ao sofá e muito mais!
criminalizar de forma
indiscriminada o exercício da
advocacia. É o que diz Charles
Dias, procurador nacional de defesa
das prerrogativas do Conselho
Federal da Ordem dos Advogados do
Brasil. Em entrevista à ConJur, ele
relata que o MP tem impedido LEIA TAMBÉM
profissionais de receber honorários FICÇÃO E REALIDADE
de ações previdenciárias e verba de fundo federal de educação para MPF sabia da ida de Miller para o
municípios e tem ajuizado ações de improbidade contra pareceristas. Trench, diz Fernanda Tórtima

LEGISLADORES DE TOGA
Para o advogado, "o MP é o grande carrasco da advocacia". Mas isso não
Entrevista: Elival da Silva Ramos, ex-
diminui a participação da magistratura na violação das prerrogativas da
procurador-Geral de SP
classe, que estão definidas no Estatuto da Ordem. Para Dias, o Judiciário "se
enclausurou" e perdeu contato com o mundo real. Por isso deixam de
atender advogados, fazem greve por penduricalhos, pedem aumento para ir Facebook Twitter
a Miami comprar terno, afirma.

"As negativas de acesso aos autos, buscas e apreensões midiáticas, a Linkedin RSS Feed
espetacularização do processo penal, o modelo adotado pela Justiça pública
de fazer o Direito Penal parecer um programa de reality show, expondo a
imagem de investigados, são campo fértil para que as violações ocorram",
afirma.

Leia a entrevista:

ConJur — Existe hoje um grande violador das prerrogativas dos advogados?


Charles Dias — O Ministério Público tem sido o grande algoz da advocacia ao
criminalizar de forma indiscriminada o exercício da advocacia. Ao querer
discutir, por exemplo, isso acontece na Justiça Federal, honorários
contratuais avençados, os honorários que o advogado contrata com o cliente

https://www.conjur.com.br/2018-mar-18/entrevista-charles-dias-procurador-nacional-defesa-prerrogativas 1/7
18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas

para o exercício em ações previdenciárias. Apesar de o STJ já ter dito de


forma reiterada que a competência para discutir isso é da Justiça estadual
cível. O MP é carrasco dos advogados quando quer impor licitação, mas
esquece que o Supremo já disse que escritório de advocacia pode ser
contratado por ente público sem licitação. Ou ainda quando impede que
honorários sejam pagos a advogados que lutaram para que municípios
recebessem dinheiro da educação de algum fundo federal por entender que
a verba é exclusiva de determinada rubrica.

ConJur — As cortes superiores e o Supremo Tribunal Federal também


desrespeitam as prerrogativas dos advogados?
Charles Dias — O STF editou a Súmula Vinculante 14, que considera direito
do defensor ter acesso amplo aos elementos de prova, mas muitas vezes são
decretados sigilos em processos no Superior Tribunal de Justiça e no próprio
STF, dificultando o acesso do advogado ao material para que ele possa
promover a defesa dos seus clientes. Outra forma de violação de
prerrogativas é aviltamento de honorários sucumbenciais que não ocorre só
nas instâncias ordinárias, também ocorre nos altos graus de jurisdição. Essa
talvez seja a maior das violações porque diz respeito exatamente com a
verba alimentar do advogado, com a sua subsistência, significa o
aviltamento da profissão. Mas não é só isso. O juiz que avilta os honorários
sucumbenciais, além de praticar uma injustiça, presta um desserviço à
administração da Justiça. Pois esses honorários, além de representar uma
justa recompensa ao advogado, é também um desestímulo as lides
temerárias.

ConJur — Essa depreciação ocorre com mais freqüência quando em um dos


lados está a Fazenda?
Charles Dias — O novo Código de Processo Civil estabeleceu normas
bastante objetivas para fixação de honorários advocatícios nesses casos. Por
isso não temos observado muito a prática que diminui a importância do
advogado desde o início da vigência do diploma legal, em 2016. Quando
ocorre, a impressão que se tem é de que o magistrado foi tomado pelo
sentimento expressado pelo presidente da Associação de Juízes Federais, que
disse que o juiz não tem tranquilidade para trabalhar imaginando que o
advogado que está sentado ao lado dele está ganhando mais do que ele.

ConJur — Muito se fala sobre abusos cometidos no curso das grandes


operações policiais.
Charles Dias — Somos tentados a pensar na advocacia criminal quando se
fala em violação de prerrogativas porque a atuação do advogado no campo
do Direito Penal é de embate. O choque ocorre com o delegado na fase de
inquérito, tem enfrentamento com o juiz, com o Ministério Público na fase
processual. As negativas de acesso aos autos, buscas e apreensões
midiáticas, a espetacularização do processo penal, o modelo adotado pela
Justiça pública de fazer o Direito Penal parecer um programa de reality
show, expondo a imagem de investigados, são campo fértil para que as
violações ocorram. Mas não podemos nos iludir: as violações ocorrem de
forma muito forte e frequentes em outras áreas do Direito.

ConJur — São menos visíveis.


Charles Dias — O exercício da profissão está sendo criminalizado pelo MP
por causa da emissão de pareceres em órgão públicos que não são
vinculantes, são mero exercício de um ato de convicção, portanto, ausente
dolo ou outro tipo de intenção de prejudicar a Fazenda Pública. Apesar
disso, procuradores e promotores estão processando advogados por
improbidade administrativa e até penalmente porque suspeitam de atos que
gestores praticaram baseados no documento técnico. Isso viola claramente a
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18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas

prerrogativa do advogado, já que está em lei que é livre o exercício da


advocacia em todo território nacional. Existem casos de advogados que são
condenados por litigância de má-fé na área trabalhista só porque o
cliente não compareceu a uma audiência. Não faz o menor sentido.

ConJur — Conhece mais casos desse tipo?


Charles Dias — O advogado ser processado por denunciação caluniosa ou
comunicação de crime falso, mais ações de reparação de dano, quando é
arquivada representação que apresentou à corregedoria contra autoridade
pública que desbordou do seu dever de urbanidade ou provocou violações.
Não é raro isso acontecer, apesar de o ato ser uma forma de a sociedade
fiscalizar as autoridades. Por essa ótica, também seria cabível uma ação por
denunciação caluniosa contra todo promotor que fizesse uma denuncia e ao
final o réu fosse absolvido.

ConJur — Juiz que não atende advogado também descumpre o Estatuto da


Advocacia?
Charles Dias — Por força de lei, ele tem que receber o advogado,
independentemente de marcação de horário ou espaço na agenda. A
advocacia tem compreendido e tolerado alguma sistemática de organização
adotada pelos magistrados diante da grande demanda de processos que
tramitam no Poder Judiciário. O que a advocacia não tolera, e isso não é
incomum, é que juízes simplesmente não recebam advogados.

ConJur — Isso é comum?


Charles Dias — Alguns juízes dizem abertamente isso, colocam até avisos no
gabinete dizendo que não vão conversar com o público durante
determinado período. Recebemos muitas reclamações nesse sentido e
estamos agindo para garantir o direito. Nas caravanas das prerrogativas que
fizemos em 2017 visitamos estados que não tinham nenhum juiz de
primeira entrância. Não tinha um juiz de primeira entrância em todo
Judiciário, ou seja, as varas de primeira entrância todas estavam sem juiz.

ConJur — Onde foi isso?


Charles Dias — Em Alagoas. Evidentemente, o tribunal local fez um esforço e
parece que amenizou a situação, mas ainda não solucionou. Onde se tem um
zero absoluto de prestação jurisdicional, não há violação de prerrogativas,
mas ao mesmo tempo se pode dizer que ocorre a maior das violações, que é
impedir o exercício da advocacia, do trabalho. Em outros estados
encontramos varas sem juízes há anos.

ConJur — Qual foi a explicação dos TJs?


Charles Dias — As justificativas são as mais diversas possíveis. A mais
frequente é de que o Judiciário bateu com a cabeça no teto da Lei de
Responsabilidade Fiscal, impedindo a promoção de concurso para
preencher as vagas. Ao mesmo tempo, encontram como solução a extinção e
fusão de varas. Ou seja, colocar nos ombros do cidadão, que são por demais
estreitos e frágeis, todo o peso da incapacidade, da inoperância e da
irresponsabilidade do Estado paquidérmico.

Paralelamente a isso, os penduricalhos remuneratórios permanecem. Juiz


ameaçando fazer greve por causa de auxílio moradia, indo à Justiça para
cobrar o benefício porque a esposa não recebeu, sendo que os dois moram
na mesma casa própria. Enquanto isso, a população fica absolutamente
desassistida. Não consigo observar isso como não sendo uma violação das
prerrogativas da profissão, porque toca na falta de prestação jurisdicional.

ConJur — O que a Procuradoria da OAB tem feito para combater as


frequentes buscas e apreensões em escritório de advocacia?
https://www.conjur.com.br/2018-mar-18/entrevista-charles-dias-procurador-nacional-defesa-prerrogativas 3/7
18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas

Charles Dias — A entidade está muito preocupada e atenta. O local de


trabalho do advogado é inviolável. Não precisa de ações midiáticas: o
escritório, se intimado, pode apresentar a informação que o juízo pede. Mas
há uma preocupação hoje muito maior com os holofotes da mídia do que
com o devido processo legal. A OAB só admite busca e apreensão em
escritório de advogado quando o profissional estiver sendo investigado por
crime. Os documentos no escritório do advogado foram dados em confiança,
ele tem que zelar pelo sigilo dessas informações. Os responsáveis por essas
buscas e apreensões não respeitam nada disso. Existem também muitas
violações em escutas telefônicas.

ConJur — Que às vezes pega a comunicação do escritório indiretamente...


Charles Dias — A lei de escuta determina que o que não interessa ao
processo deve ser destruído a pedido do Ministério Público, dono da ação
penal. Mas não é isso que acontece. Muitas vezes, a informação é mantida
para achacar o advogado, chantagear e intimidar a defesa. O Estatuto
garante claramente a inviolabilidade do escritório ou local de trabalho do
advogado, bem como os seus instrumentos de trabalho, sua correspondência
escrita, eletrônica, telefônica e telemática, desde que relativas ao exercício
da advocacia. E também se comunicar com seus clientes pessoal e
reservadamente. Em nenhum presídio de segurança máxima desse país
você se comunica com seu cliente de forma pessoal. Todas as conversas são
filmadas e gravadas.

ConJur — Você recebe muitas reclamações de jovens advogados?


Charles Dias — O jovem advogado encontra um problema muito grande no
início da sua carreira por conta de posturas autoritárias, inacessíveis e
arrogantes por parte da magistratura.

ConJur — Conhece casos concretos?


Charles Dias — No Ceará, recentemente, uma jovem advogada despachava
tutela de urgência no caso de uma criança que precisava ser internada. O
juiz não despachou o processo e a criança morreu nesse meio tempo. Ela foi
conversar com o magistrado, se emocionou e chorou. Foi chamada de
desqualificada e imatura por causa da reação. Isso é prova de que o
Judiciário se enclausurou numa realidade exclusiva, que o impede de ter e
sentir o sentimento das ruas.

São esses elementos que levam, por exemplo, um desembargador a dizer


que precisa dos penduricalhos para ir a Miami comprar ternos. São esses
procedimentos que levam, por exemplo, um juiz a ir à Justiça cobrar um
auxílio-moradia porque acha que isso é um direito pessoal e não uma verba
de ressarcimento por um custo que ele tem com a moradia. É esse
sentimento que permite que um desembargador vá para a imprensa e diga
que esses penduricalhos são uma forma de disfarçar um aumento do seu
salário que está defasado. Aí ele começa a desenvolver comportamentos
próprios desse isolamento e do desconhecimento da realidade social que
impedem que cumpra o papel principal e último da sua atividade
profissional, ou seja, prestar jurisdição. Começa a criar, por exemplo, regras
exigindo código de vestimenta para se entrar no fórum, ignorando que parte
da população brasileira sofre para comer o pão de cada dia.

ConJur — O que o senhor acha de criminalistas quererem criar um grupo de


defesa das prerrogativas por conta da "omissão” do Conselho Federal da
OAB em casos envolvendo grandes operações como a “lava jato”?
Charles Dias — Essa é uma questão sensível. É preciso que o advogado tenha
muito nítido o que é a violação de prerrogativa dele, no exercício da
profissão, e o que é discussão processual ou de mérito na defesa do cliente

https://www.conjur.com.br/2018-mar-18/entrevista-charles-dias-procurador-nacional-defesa-prerrogativas 4/7
18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas

dele. Muitas vezes o advogado quer que a OAB faça a defesa de mérito do
cliente dele em situações que ele se vê impossibilitado de fazer. A OAB tem
sido presente na defesa das prerrogativas sempre, eu repito, sempre, todas
as vezes em que há violação de prerrogativas. A defesa de mérito no
processo cabe ao advogado.

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Marcelo Galli é repórter da revista Consultor Jurídico.

Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2018, 7h36

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COMENTÁRIOS DE LEITORES
3 comentários

TENTAÇÃO TOTALITÁRIA
Rivadávia Rosa (Advogado Autônomo)
18 de março de 2018, 17h53

O fato é que a Constituição de 1988 – “A Cidadã” -outorgou amplos poderes ao Ministério


Público, e diga-se, sem nenhum controle jurídico ou social, em especial no sistema de
persecução criminal - que mesmo em sua clareza meridiana, levou a ‘guerrilha
institucional’ nunca vista antes pelo domínio da investigação pré processual de
competência da Polícia Judiciária.
Daí, é que o pós-88 revelou obsessivas e frequentes tentativas de alterar o sistema
repressivo penal, sem antes buscar seu aperfeiçoamento e aprimoramento, evidenciando
vocações engendradas em sistemas totalitários, sobressaindo a ameaça da autoridade
total em que somente um órgão, já com excessivos poderes, assumiria a responsabilidade
absoluta pela investigação e denúncia criminal. E, quem sabe como no caso das delações,
o próprio julgamento.
Contudo, é de se observar que ordem jurídica, enquanto sistema de controle e defesa
social, efetiva-se no Estado de Direito por meio da aplicação sistemática das normas
constitucionais e legais, instituídas pela sociedade politicamente organizada. É o império
do respeito à lei e à ordem que se impõe como condição de sobrevivência da própria
comunidade.

DANIEL (OUTROS - ADMINISTRATIVA)


Eduardo.Oliveira (Advogado Autônomo)
18 de março de 2018, 14h24

Daniel,
O Convênio, justamente ele, não é contrato.
https://www.conjur.com.br/2018-mar-18/entrevista-charles-dias-procurador-nacional-defesa-prerrogativas 6/7
18/03/2018 ConJur - Entrevista: Charles Dias, procurador nacional de defesa das prerrogativas
A OAB a ele adere e não pode fazer nada. A Defensoria faz como quer, a depender do
humor do gestor local.
De certa forma, ao "flexibilizar" a tabela a OAB dá um passo em prol do advogado.
Agora, advogado tem que ser suficientemente observador para não cobrar por um
serviço menos do que pagou de mensalidade (valor real, sem subsídio) no curso de
Direito.
Os formados em faculdades públicas nunca observaram a tabela da OAB. Sempre
cobraram muito mais.
Muitos dos atuais novos advogados têm outra tealidade: ProUni. Se não pagaram
mensalidade, não sabem precificar o serviço... É como vender vender pipoca por preço
abaixo do pacote de milho...

CURIOSO: NADA FALOU DA CONCORRÊNCIA ENTRE JOVEM ADVOGADO E D


daniel (Outros - Administrativa)
18 de março de 2018, 12h37

curioso: nada falou da concorrência entre jovem advogado e defensoria.... o motivo é


porque não estão nem aí para o jovem advogado, a cúpula da OAB quer é evitar a
concorrência destes com os mais velhos.

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