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Aula-5

Oscilações
Física Geral II - F 228

z-axis

R

xCM
d
Mg
Oscilações
Ondas
(ou Vibrações)

“Variações temporais” “Variações temporais


e espaciais”

• Hélice na água • Ondas na água


• Asas de abelha • Ondas sonoras
Oscilações
 Muitos fenômenos podem ser descritos como oscilações.
• Exemplos: Metrônomo, Pêndulo, Sistema Massa-Mola (Fig.)

Em geral são descritos pelas variáveis:


- Deslocamento (x): a partir da posição de equilíbrio;
- Período (T ): é o tempo necessário para completar um ciclo;
- Frequência ( f ): é o número de ciclos por unidade de tempo.

 Um ciclo é o movimento de vai e vem de um ponto,


retornando à sua posição inicial.
1
T
k f

0 x
Movimento Harmônico Simples (MHS)
(Ideal)

O gráfico de um Movimento Harmônico Simples


é descrito por uma curva senoidal.
MHS

http://www.netzmedien.de/software/download/java/oszillator/index.html
Dinâmica do MHS
• Sabemos que a qualquer instante:
F = ma
 
Mas : F  k x (força restauradora)
d 2x
daí: ma = m 2
dt k a
m
• Portanto: F
d 2x
-kx = ma = m 2
dt x

d 2x k
2
  x Equação diferencial para x(t) !
dt m
Dinâmica do MHS

d 2x k
k
 x definindo:   Independem
dt 2
m m de A !...
...para todo
d 2x 1
  2
x   2 f ; T MHS !
2 f
dt
Solução: x(t )  A cos( t   )
dx
v   A sin(  t   )   Constante de fase
dt
2
d x
a  2   2 A cos( t   )   2 x
dt
Velocidade e Aceleração
Posição: x(t) = A cos(t + )
Velocidade: v(t) = - A sin(t + )
pois:
Aceleração: a(t) = - 2A cos(t + )

dx ( t )
xMAX = A [m] v(t ) 
dt
vMAX = A [m/s]
aMAX = 2A [m/s2] a( t ) 
dv ( t )
dt

k
m

0 x
Exemplo 1
 Uma massa oscila para cima e para baixo em uma mola.
Sua posição em função do tempo é mostrada abaixo. Em
quais dos pontos assinalados a massa tem uma velocidade
positiva e uma aceleração negativa ?

y(t)
(a)
(c)
t
(b)
Exemplo 1: solução
dy
 A inclinação y(t) nos mostra o sinal da velocidade, pois v 
dt
 y(t) e a(t) têm sinais opostos pois: a(t) = - 2 y(t)

y(t) = A cos(t +)


a<0 a<0
v<0 y(t) v>0
(a)
(c)
t
(b)
a>0 A resposta é: (c)
v>0
Exemplo 2
• Uma massa m = 2 kg oscila em uma mola com amplitude A = 10 cm.
Em t = 0 sua velocidade é máxima, e vale v = +2 m/s. Calcule:
a) A freqüência angular da oscilação ;
b) A constante da mola k.
vmax 2 m s
vmax = A =   20 rad s1
A 10 cm
k
também: ω  k = m 2
m
Portanto: k = (2 kg) x (20)2 = 800 kg/s2 = 800 N/m

k
m

x
Resumo: MHS
• Solução: x(t) = A cos( t +  ) k 2
onde: A = amplitude  
m T
 = frequência angular
 = fase T  2
m
T = período k

• Para uma massa em uma mola:


 A frequência e o período não dependem da
amplitude! ( Isso é geral para qualquer MHS ! )
 A oscilação ocorre ao redor do ponto de equilíbrio,
onde a força resultante é nula!
MHS e Movimento Circular Uniforme
y
cos  x / A x  A cos v0
x θ

  t  : velocidade angular v
A
2 θ* A2  x 2
x  A cos t   2 f  θ
T θ*

2 t
v  v0 sin   v0 sin 2 ft  v0 sin
T v0=A
F (t ) dv 2  2 
a (t )     v0 cos t    v0 cos( t )
m dt T T  0 v

Ou seja: o MHS pode ser visto como um MCU x


projetado no diâmetro do círculo de raio A A
(Projetado no eixo x !)
MHS e MCU
 Como relacionar o MHS com o MCU?

y(t) = R cos  = R cos (t)


(Projetado no eixo y !)
y
y
1 1
2 1 2
 3
R 3 2
3
0 
7 x   7 2
4 2
6
-1 4 6
5 5
Força elástica e energia potencial

k F
m

F  k x
0 x
dU ( x ) (Força conservativa)
dW  Fdx  dU ; F ( x)  
dx
x x

dU   Fdx  (k x)dx  dU   (k x)dx


0 0

Configuração de referência: U ( x  0)  0
x
1 2
U ( x)  0   k xdx U ( x)  k x
0 2
Energia no MHS
• Energia Mecânica Total: 1 2 1 2
E  mv  kx
E  K U 2 2
 Quando x = A ou x = -A (extremos): Energia Energia
Cinética Potencial
1 1 1 Elástica
E  m(0)2  k ( A)2  kA2
2 2 2
Energia Mecânica de um MHS é
x=0
Proporcional ao quadrado de sua Amplitude!

 Quando x = 0 (ponto de equilibrio): x =A

1 1 1
E  mv0 2  k (0)2  mv02
2 2 2
F=-kx

Energia no pto. de equilibrio é toda cinética! x = -A


Conservação de energia mecânica

1 2 1 2
mv  kx  E
2 2
MHS e potenciais quadráticos
• O MHS vai ocorrer sempre U
que o potencial for quadrático.

• Geralmente isso não ocorre na natureza. K


Por exemplo, o potencial entre os átomos E
em uma molécula de H2 tem a forma: U
x
-A 0 A
U
E=K+U
U 1
U ( x)  k x2
2
x0
 a 1 2  a  6 
U r       2  
r  r   r  

Potencial de
x Lennard-Jones
sen e cos
para pequenos valores de 

• A expansão de Taylor para sen e cos


em torno de  = 0 :
3 5
sin       ...
3! 5!
2 4
cos  1    ...
2! 4!

Então, para  << 1 : sin    e cos   1


Exemplo de MHS: Pêndulo Simples
• O torque devido à gravidade ao redor do eixo de
rotação (eixo z) é t = -mgd. Mas:
d = L sen  L ; para pequenos  . z
Portanto: t = -mg L d 2

mgL  mL2

Mas: t = Ia ; I = mL2 dt 2

d
2
g L
2
  2
 ; onde:  
L
dt
Que é idêntica à Equação diferencial do MHS ! m
Daí:  (t )   0 cos(t   ) d
mg
1 1 g
  2 f  f  
T 2 L
O Pêndulo Simples ~ Massa-Mola
F  mg sin   mg

Usando: x  L, temos: z

mg mg
F  x  cte. x cte 
L L
(Similar ao caso de massa-mola!)  L

FT
m m L
T  2  2  2
k mg L g x m
mg sen mg cos

1 1 g (válido para  pequeno!)


f   mg
T 2 L
Exemplo de MHS: Pêndulo Físico Geral
• Consideremos um sólido de forma arbitrária e
massa M, pendurado em um eixo fixo. Sabemos
onde o CM está localizado e qual é o momento de
inércia Iz em torno desse eixo.

z
• O torque em torno do eixo de rotação (z) para 
pequenos é (sen   ) :
R
d θ
2
 MgR θ  I z 
t = -Mgd  -MgR ; dt 2 xCM
t a
d
d 2 MgR
  2  onde: 
Mg
dt 2 Iz
 = 0 cos (t + )
Exemplo: Bastão Oscilante
• O torque em relação ao eixo de rotação (z) é:

t = -mgd = -mg(L /2)sen  -mg(L /2) ;  << 1


1 2
• Nesse caso: I z  mL z
3 d

I
  L /2
L 1 d 2
Daí: t = Ia  mg   mL2 2
2 3 dt 
xCM
d 2 3g L
 ; 
d
2
  2
mg
dt 2L
mgR mg( L / 2) 3g
Ou:    2

Iz mL / 3 2L
Dissipação da Energia

ar
F=-kx v
m
Fa = -bv
x
0

• Na prática sempre existe dissipação de energia:


ATRITO

• Ex.: Atrito com o ar a baixas velocidades:


Fa = -bv
MHS e MH amortecido
Oscilador Harmônico Amortecido

F  kx  bv  ma
d 2x dx
 b  kx  0 dx d 2x
 kx  b m 2
m 2
dt dt

 kx dt dt
 d 2 x  b  dx  k
v  2      x   0
 dt  m  dt  m
 bv
 d 2 x   dx 
 2       02 x   0
 dt   dt 

  b m ; 02  k m Equação diferencial de 2ª ordem


Oscilador Harmônico Amortecido

d 2x dx
2
    2
0
x  0 :   b
m
; 0
2
 k
m
dt dt

Propondo a solução: xt   Ce pt

dx d2x
 pCe pt  px ; 2
 p 2
Ce pt
 p 2
x
dt dt

p x   px  0 x  0
2 2
p  p    0
2 2
0
Oscilador Harmônico Amortecido
2
d x dx
2
  o x  0
dt dt
(Equação diferencial de 2ª ordem)

p  p    0
2 2
0
:  b
m
;  k 2
0 m
Equação polinomial de 2º grau !

    4
2 2
 2
p   0
   02
2 2 4
Oscilador Harmônico Amortecido
 
xt   Ce
2

pt
; p    2
0
2 4

Se:  0 Temos Amortecimento Subcrítico
(raiz de número negativo)
2
  2 2   2
p      0       1 02 
2  4  2 4

 2
p    i ; i   1   02 
2 4
Amortecimento Subcrítico
 
xt   Ce
2
p    i ;    
pt 2
; 0
2 4
   

x t   Ce xt   e ( Be  B e )
   i  t  t
it  it
 2  2

e it  cos(t )  i sin(t )



xt   e
 t
2
B(cost   i sent )  B (cost   i sent )

Solução (Parte Real) :



 t
xt   A e 2
cost   
Amortecimento Subcrítico

xt   Ae cost  
 t
2

  bm

 2

  2
0
4

 km
2
0
http://lectureonline.cl.msu.edu/~mmp/applist/damped/d.htm
Amortecimento Supercrítico

 
xt   Ce
2
pt
; p     2
0
2 4


Se:  0 Raiz de número positivo
2 Amortecimento supercrítico

p    
2

xt   e
 t
2
Ae t
 Be  t
 ; 
2
4
 2
0
Amortecimento Supercrítico

Ae 

xt   e
 t 2
2 t
 Be
 t
  02
4

Crítico:

 0
2

 t
(B, A) xt   e 2
A  B 


Tipos de Amortecimento
 
Subcrítico:  0 Supercrítico:  0
2 2

Crítico:  0
2
Oscilações Forçadas
• O sistema oscila
com a frequência da
força externa ()...
...mesmo que esta
seja diferente da
frequência natural
do sistema (0).

Força externa: F t   F cos t 


0
Oscilações Forçadas
d2x d 2x F0
m 2   k x  F0 cos( t ) 2
 0 x  cos t 
2
dt dt m

xt   A cost  
k
02  Solução:
m

 A cost     A cost     cost 


2 2 Fo
0
m
F0
Se: t = 0 e  = 0  A
m 0  
2 2

Pois: A  0
Oscilações Forçadas
F0
A
Baixas Frequências:   0 m 02   2

cost  ; xt   A cost   


d 2x F0
2
 0 x 
2

dt m

 A cost     A cost     cost 


2 2 Fo
0
m

cost 
F0
 0 e   0 x (t ) 
m0 2

 Posição x(t) em F t   F0 cos t 


F (t ) x (t )

fase com a Força: t xt   A cost   


Oscilações Forçadas
F0
A
Altas Frequências:   0 m 02   2

cost  ; xt   A cost   


d 2x F0
2
 0 x 
2

dt m

 A cost     A cost     cost 


2 2 Fo
0
m
cost   cost   
F0 F0
x (t )  
m 2
m 2

cost   
F0
   e   0 x (t ) 
m 2

 Posição x(t) fora F (t ) x (t )

de fase com a Força: t


Oscilações forçadas e amortecidas
d 2x F0
2
 0
2
x  cos t 
dt m

cost 
d 2x dx F0
2
  0 x 
2

dt dt m

Usamos solução: xt   A cost   

Para amortecimento fraco:   0


Podemos obter :

F02   
A        arc tan  2 
 
2
;
m 2 02    2 
  2 2  0   
2 2
Oscilações forçadas amortecidas:
F02 Ressonância
A2   

m 2 02   2    2 2
2
 ;
  o
  
    arc tan  2 
2 
 0   
Para:   0 temos:   0  0
2
 F0 
2
 
A    
 
1
  
 
2
 2 m 0 
 0    4 
2

 

 γω 
 ω  tg  21

2 
 ω0  ω    0
Exemplos de Ressonância

Desastre na Tacoma
Narrows Bridge, 1940
Mais Exemplos …
Pêndulo de Torção

• Consideremos um objeto suspenso por um


fio, preso ao seu CM. O fio define o eixo de
rotação, e o momento de inércia I em torno fio
desse eixo é conhecido.

• O fio atua como uma “mola rotacional.” t
– Quando o objeto é rodado, o fio é torcido.
Isso provoca um torque que se opõe à I
rotação.
– Em analogia com uma mola, o torque
produzido é proporcional ao deslocamento:

t = -k
Pêndulo de Torção

• Como: t = -k e t = Ia teremos:


fio
d θ
2
kθ  I 2
dt 
t
d 2 k
  
2 onde:  I
dt 2 I

• Que é similar ao caso “massa-mola”; exceto que I


tomou o lugar de m.
Túnel na Terra

Um túnel reto é construído


de Campinas ao outro lado
da Terra, passando pelo
seu centro.
Um estudante de física
pula no túnel ao meio-dia.
A que horas ele retorna a
Campinas?
Túnel na Terra
; FG RT   
GmMT
FG R   
GmM R
R 2
RT2
m

FG R  M R RT2
 2
R FG RT  R M T
FG
RT
MR 4 R 3
MR
 3
MT 4 R 3
3 T

FG R  R 3 RT2 R
 2 3 
FG RT  R RT RT
Túnel na Terra
FG R  R

FG RT  RT
FG RT 
FG R   R
R
RT
FG

FG R  
RT mg
MR R
RT
FG R   k R
mg
k
RT
Túnel na Terra
mg
k
RT

k g
 
R
m RT
FG
RT
MR g = 9,81 m/s2
RT = 6,38 x 106 m
 = 0,00124 s-1
2
T= = 5067 s  84 min !

Túnel na Terra

O estudante
retorna a
Campinas
após 84 min,
às 13:24 h.
Túnel na Terra
• O período de
oscilação não requer
que o túnel passe
pelo centro da terra.

• Qualquer túnel reto


dá o mesmo
resultado, desde que
não haja atrito e que
a densidade da terra
seja constante.
Prove!
Órbita da Terra
v
• Um objeto em órbita
próximo à superfície da a
Terra também tem
período idêntico ao da
queda no túnel:
a = 2 RT = g

g

RT
FG R   k R
mg
k
RT
FG R
RT a = 2 RT = g
MR
v

k g
 
m RT
g

RT
Exemplo
• Que comprimento deve ter um pêndulo simples
para ter o mesmo período de um pêndulo físico?

LS
LR
g 3g
S  R 
LS 2 LR

S = R , se:
2
LS  LR
3
Exemplo: Pêndulo Físico
 Um pêndulo é construído ao pendurar um bambolê de
diâmetro D em um pequeno prego. Qual é a freqüência
angular de oscilação do bambolê para deslocamentos
pequenos? (ICM = mR2 para um aro)

mgR
Para pequenos deslocamentos: ω 
I pivô (prego)

Teorema dos eixos paralelos: I = ICM + mR2

I = mR2 + mR2 = 2mR2 CM


x R
m
mgR g g
Daí:  2
 
2 mR 2R D

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