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Modelo para capa dos

Centro Universitário FEI

EL 5410 / NE 6410 – Relatório de Eletrônica 1 – Laboratório

Prof.: Ricardo Germano Stolf Turma: 715 Bancada n°: _________

Data da experiência: 06 / 03 / 2018 Data de entrega: 13 / 03 / 2018

Relatório: ACEITO RECUSADO CORRIGIR

NÚMERO DA EXPERIÊNCIA: 2

TÍTULO DA EXPERIÊNCIA:
CURVA DO DIODO E RETA DE CARGA

NOMES NÚMEROS

1. Victor Salgado M. Schmiedl 11.116.405-9

2. Leonardo Antunes Ferreira 11.116.354-9

São Berardo do Campo –SP


2018
1
2

1. OBJETIVO

Determinação da curva da curva do diodo em polarização direta e


reversa e, através dele, determinar o ponto de polarização do diodo analisado. Commented [L1]: Ponto de trabalho ou quiescente

2. PARTE EXPERIMENTAL

2.1. Lista de equipamentos para a experiência

 Traçador de curvas de semicondutores Keithley 4200;


 01 fonte Minipa e respectivos cabos de alimentação e ligação banana-
jacaré;
 01 multímetro digital e respectivas pontas de prova;
 01 protoboard;
 01 diodo 1N4004 ou equivalente;
 01 resistor de 56 x 5W;
 01 resistor de 27 x ¼ W.

2.2. Procedimento experimental

O circuito da figura 1 abaixo foi montado na protoboard, utilizando o diodo,


o gerador de tensão, o ajustando para 1,5 V, e uma resistência para extrair com
um multímetro os dados da resistência (𝑅𝐿 ), da tensão do diodo (𝑉𝐷 ), a tensão da
resistência (𝑉𝑅𝐿 ) e a corrente que passa pelo diodo (𝐼𝐷 ). Logo após a resistência
seria trocada por outra e as mesmas mediadas seriam tomadas. Isso com o
objetivo de determinar o ponto de trabalho do diodo assim a reta de carga nele.

Figura 1: circuito montado na protoboard objetivando a extração do ponto de trabalho.


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A determinação da curva do diodo foi obtida por meio do equipamento de


precisão Keithley 4200, onde o diodo é encaixado e tensões eram aplicadas de
-1 V a 1 V com passo de 10 mV e, logo após, aplica-se de -20 V a 0 com passo
de 200 mV. Dessa maneira armazenando os valores de corrente e voltagem de
magnitude de pV e pA.

3. RESULTADOS OBTIDOS

3.1. Dados extraídos do circuito

Vide a Tabela 1 que mostra os dados extraídos do circuito montado na


protoboard:

𝑅𝐿 (Medido) [Ω] 𝑉𝐷 [V] 𝑉𝑅𝐿 [V] 𝐼𝐷 [mA]


27 0.72 0.73 0.18
56 0.7 0.81 0.08

Tabela 1: dados extraídos do circuito na protoboard com um multímetro, incluí,


respectivamente: resistência medida com o multímetro, tensão no diodo, tensão na resistência
e corrente no diodo

3.2. Dados extraídos da Keithley 4200

Vide Gráfico 1 para a ver a curva real de polarização direta diodo 1N4004.
O segundo gráfico, Gráfico 2, para verificar a polarização reversa do mesmo
diodo.
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Id [A] x Vd [V] - Polarização direta


1.20E-01

1.00E-01

8.00E-02

6.00E-02
Id [A]

4.00E-02

2.00E-02

0.00E+00

-2.00E-02
0.00E+00 2.00E-01 4.00E-01 6.00E-01 8.00E-01 1.00E+00
Vd [V]
Curva real do diodo

Gráfico 1: Curva real da polarização direta do diodo.

Id [A] x Vd [V] - Polarização reversa


-2.50E+01 -2.00E+01 -1.50E+01 -1.00E+01 -5.00E+00 0.00E+00
0.00E+00

-1.00E-09

-2.00E-09
Id [A]

-3.00E-09

-4.00E-09

-5.00E-09

-6.00E-09
Vd [V]
Curva real do diodo

Gráfico 2: Curva real da polarização reversa do diodo.


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4. ANALISE DOS RESULTADOS

4.1. Determinação do modelo equivalente do diodo 1N4004

Através do recurso de aproximação gráfica do Excel podemos determinar


a tensão de polarização do diodo, aproximando a faixa “mais inclinada” em uma
reta, assim criando a reta simplificada do diodo. Dessa reta podemos extrair sua
equação, dela, por conseguinte, a raiz que é a tensão de polarização (𝑉𝑑0). Como
é demonstrado no Gráfico 3.
O modelo simplificado também nos permite calcular a inclinação dessa
reta de polarização através da tg (α). O inverso dessa inclinação é a Resistencia
equivalente do diodo (𝑅𝑑 ), também demonstrado no Gráfico 3.

Commented [L2]: Esta escrito simplicado


Id [A] x Vd [V] - Modelo simplificado
1.20E-01

1.00E-01

8.00E-02

6.00E-02
Id [A]

4.00E-02

2.00E-02

0.00E+00

-2.00E-02
0.00E+00 2.00E-01 4.00E-01 6.00E-01 8.00E-01 1.00E+00

Reta Simplificada: Vd [V]


Curva real do diodo
Id (Vd) ≈ 0.3942*Vd - 0.2728 [A]

Id = 0, se Vd0 ≈ 0.6920 V
tg (α) = 0.3942 = 1/Rd Linear (Modelo
=> Rd = 2.5368 Ω simplicicado)

Gráfico 1: Curva real da polarização direta do diodo com modelo simplificado e cálculos para a
determinação do 𝑅𝑑 e 𝑉𝑑0 .
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Os dados obtidos pela análise gráfica proporciona condições para


descrever o diodo em componentes equivalentes como na Figura 2 abaixo, onde
temos um diodo ideal, seguido de um receptor de tensão de 692 mV Commented [L3]: Acho que é um gerador de tensão,
ele só é receptor quando está ligado em outro circuito
(aproximado) e uma resistência de 2,54 Ω (aproximado).

Figura 2: diodo equivalente ao diodo analisado.

4.2. Determinação do ponto quiescente

O ponto quiescente é o encontro da curva real do diodo com a reta de


carga que está sobre o diodo, ele determina a tensão que está sobre o diodo e
qual a corrente está passando por ele.
A reta é traçada cortando o ponto de carga do sistema (E) e a corrente
que passa pela resistência equivalente (𝑅𝐿 ), adotando o diodo como ideal. O
Gráfico 4 ilustra bem isso.
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Id [A] x Vd [V] - Intersecção com as retas de carga


1.20E-01

1.00E-01

8.00E-02

6.00E-02
Id [A]

4.00E-02

2.00E-02

0.00E+00

-2.00E-02
0.00E+002.00E-01 4.00E-01 6.00E-01 8.00E-011.00E+001.20E+001.40E+001.60E+00
Curva real do
Vd [V] diodo
Carga 27
Ohms
Carga 56
Ohms
Gráfico 4: curva real do diodo com intersecção com as retas de carga.

Com o cruzamento dos dados, vemos que os pontos quiescentes estão


mais próximos de 𝑉𝑑27 ≈ 0,78 𝑉 e 𝑉𝑑56 ≈ 0,74 𝑉, que implica em 𝐼𝑑27 ≈
26,67 𝑚𝐴 e 𝐼𝑑27 ≈ 13,57 𝑚𝐴.
Em contraste: Commented [L4]: Eu colocaria, retirando da tabela 1
ou algo parecido, porque fica meio perdida essa
𝑉′𝑑27 = 0,72 𝑉 informação

0,73
𝐼′𝑑27 = = 27,04 𝑚𝐴
27
𝑉′𝑑56 = 0,70 𝑉
0,81
𝑉𝑑56 = = 14,46 𝑚𝐴
56
Facilmente notável uma discrepância nos valores teóricos, isso pois os
valores tirados com multímetro que, embora preciso, não se compara com um
equipamento de precisão que é o Keithley 4200. Ainda mais, não existe função
para calcular a intersecção entre dois gráficos no Excel, o que levou ao uso de Commented [L5]: Eu não colocaria isso, pq o
professor pode falar que existe e tals, coloca algo
uma aproximação não eficiente. como: “A intersecção entre as curvas não é muito
precisa também pelo fato dos equipamentos de
medidas terem precisões diferentes.”
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Contudo, o Gráfico 4 ilustra o comportamento do diodo em um circuito e


os resultados ainda são plausíveis com fato de que a resistência e a tensão
aplicada no sistema é o que rege o comportamento do diodo, pois ao se
aumentar a resistência do sistema menor será a corrente de condução e menor
o ponto de polarização, portanto menor o consumo de tensão do diodo.

5. CONCLUSÃO

As curvas levantadas e o diodo equivalente apresentam o comportamento


de um diodo esperado e uma melhor compreensão sobre seu funcionamento
como um componente em um circuito, ou seja, um diodo possui 2 regiões de
operação: a direta onde podemos concluir que o diodo precisa de uma tensão
inicial para conduzir sendo essa próxima de 0.7 V e depois desse valor qualquer
tensão conduz corrente no diodo, e a região inversa onde existe uma corrente
inversa muito pequena para tensões negativas, chamada corrente de saturação.
O modelo equivalente do diodo também representa de uma maneira
simplificada o funcionamento do diodo, levando em consideração um diodo ideal,
uma fonte de tensão com o valor da tensão do diodo e sua resistência obtida
através da inclinação do gráfico de segmentos lineares da própria curva do diodo
diretamente polarizado.
Mesmo não obtendo os valores esperados nos gráficos da reta de carga
para ambos resistores, podemos afirmar que os resultados são próximos e que
o método de determinação gráfica é plausível.
Assim concluímos que o experimento foi bem sucedido e implementado
com êxito mesmo com algumas discrepâncias de resultados, que podem ser
desconsideradas pela falta de precisão dos multímetros em comparação com o
Keithley 4200.

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