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ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

MBA - PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO

Módulos 1 e 2

EXERCÍCIOS

Propriedade Intelectual de
Lourival Augusto Tavares

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 1


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

M1 - Ex. 01 - ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PELO MÉTODO DO RADAR


Para fixar os conceitos de Análise e Diagnóstico da área de manutenção pelo
método do radar (ou aranha), cada participante deverá indicar um valor entre 0 e 10
para os 30 parâmetros da tabela abaixo. A seguir devem ser obtidas as médias dos
valores obtidos pelo grupo.

Os valores indicados pelos grupos serão avaliados em uma planilha do instrutor e a


pontuação será obtida pelo valor do desvio em relação à média de todos os grupos..

O tempo para desenvolvimento deste exercício é de 40 minutos.

Val Va.
Parâmetro
Ind Grp

1 Análise de falhas (aplicação)

2 Auditorias internas na manutenção

3 Autonomia da manutenção (estrutura organizacional)

4 Comunicação (meios de comunicação auditiva e visual)

5 Contratos (satisfação com serviço de terceiros)

6 Controle da gestão (análise de relatórios)

7 Coordenação entre áreas (corporatividade)

8 Custos (Gestão e Controle)

9 Deslocamentos internos e externos (meios de transporte)

10 Ferramentas e instrumentos (quantidade e qualidade)

11 Índices de manutenção (utilização)

12 Limpeza das instalações

13 Manutenção corretiva (quantitativo e qualitativo)


Manutenção preventiva por estado - preditiva (quantitativo e qualitati-
14
vo)
15 Manutenção preventiva por tempo (quantitativo e qualitativo)

16 Meio ambiente (preservação)

17 Motivação do pessoal

18 Orçamento da manutenção

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19 Ordens de serviço (atendimento e funcionalidade)

20 Planejamento e Programação da manutenção

21 Procedimentos de manutenção (instruções)

22 Processamento de dados (software)


Produtividade do pessoal (tempo em que efetivamente atuam em ma-
23
nutenção)
24 Qualificação pessoal próprio (técnicos e supervisores)

Registros históricos de manutenção (facilidade de encontrar informa-


25
ção)

26 Satisfação do cliente (avaliação)

27 Segurança industrial

Sobressalentes (Prazos de entrega, atendimento, armazenagem, iden-


28
tificação).

29 TPM (aplicação)

30 Treinamento interno e externo de pessoal próprio

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M1 - Ex. 02 - ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PELO MÉTODO DO


QUESTIONÁRIO
Para fixar os conceitos de Auditoria da área de manutenção apresentamos na
Tabela a seguir 70 perguntas que devem ser associadas aos respectivos órgãos que
aos quais cabe responder às consultas, utilizando a seguinte codificação:

O resultado deve ser marcado na coluna “Área Ind”

Compras CP
Diretor DR
Manutenção MN
Material MT
Operação OP
Patrimônio PT
Recursos humanos RH

A seguir deverão indicar com as letras S (Sim) ou N (Não), qual seria sua resposta
se esta pergunta lhe fosse formulada considerando sua experiência na empresa
onde trabalha. A letra escolhida deve ser marcada na coluna “S/N Ind”.

Elaboradas as duas tabelas individuais, os grupos deverão se reunir para decidir em


consenso qual a opção mais adequada quanto ao setor responsável pela ação de
melhoria e qual a resposta (S/N) mais adequada. As respostas devem ser
marcadas, respectivamente na coluna “Área Grp” e “S/N Grp”

O tempo para o desenvolvimento deste exercício é de 90 minutos e os resultados


serão registrados em uma planilha do instrutor para avaliação que irá considerar o
valor percentual de aproximação em relação à média obtida pelas respostas de
todos os grupos e do instrutor.

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QUESTIONÁRIO DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO


o Area Área S/N S/N
N PREGUNTA
Ind Grp Ind Grp
A área conhece as necessidades de manutenção em relação a
1
critérios de identificação de ativos fixos?
A área de manutenção tem perspectivas para ser considerada de
2
Classe Mundial?
A área se utiliza de procedimento para administração de ativos
3
fixos?
A atuação dos sindicatos é considerada prejudicial para as ativi-
4
dades de manutenção?
A empresa tem algum plano para aquisição de equipamentos de
5
tecnologia avançada?
A manutenção pode devolver um material retirado do almoxarifado
6
que não foi utilizado?
A política salarial da empresa está adequada ao valor de mercado
7
dentro das categorias do setor?

Antes da emissão de uma OS o sistema consulta a área de opera-


8 ção quanto a sua viabilidade e à área de material quanto a exis-
tência dos sobressalentes necessários?

As metas de operação criam impactos diretos nos programas de


9
manutenção?
As metas e objetivos da manutenção estão alinhadas com as da
10
empresa?
11 As modificações nas instalações são comunicadas à manutenção?
Considera que o plano de manutenção preditiva está adaptado às
12
necessidades?
13 Conta-se com algum sistema de Análise de Falhas?
É difundido adequadamente os critérios de solicitação dos servi-
14
ços?
É estabelecido, em coordenação com a manutenção, o estoque
15
mínimo e máximo de sobressalentes e material de consumo?
É feita a identificação de quando uma falha é inerente ao equipa-
16
mento ou à má operação?
17 É feito o controle de vida útil dos ativos fixos instalados?

18 É praticada a manutenção autônoma pelos operadores?


Efetua-se o registro detalhado de informações profissionais do
19
pessoal de manutenção, incluindo treinamentos efetuados?
Estão bem identificadas as "fortalezas" e "deficiências" do pessoal
20
de manutenção?
21 Estão bem identificados os equipamentos críticos do processo

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o Área Área S/N S/N


N PERGUNTA
Ind Grp Ind Grp

Estão definidos os materiais críticos ;ara provisão de forma auto-


22
mática?
Existe algum mecanismo para adquirir materiais e sobressalentes
23
de melhor qualidade?
Existe algum procedimento para certificar materiais que cumpram
24
com o solicitado?
Existe algum programa de capacitação contínua para o pessoal do
25
almoxarifado?
26 Existe avaliação para fuga de capital humano?
Existe boa comunicação entre as unidades de manutenção e al-
27
moxarifado?
Existe boa linha de comunicação entre Patrimônio (controle de
28
Ativos Fixos) e Manutenção para a aquisição e venda de ativos?
Existe capacitação para atender ao pessoal em relações de traba-
29
lho?
Existe disponibilidade orçamentária para aquisição de materiais
30
para projetos de manutenção?

Existe estrutura organizada com as responsabilidades bem defini-


31 das que garantam a aquisição de equipamentos e sobressalentes
de forma oportuna?

32 Existe padronização de catalogação dos materiais?


Existe política que identifique a preservação ou substituição do
33
patrimônio?
Existe preocupação com o meio ambiente em relação aos ativos
34
desativados?

Existe procedimento para adquirir materiais do programa de manu-


35 tenção anual de forma a que estejam disponíveis na hora em que
são necessários?

Existe procedimento para atuar quando um fornecedor não cum-


36 pre em o tempo e/ou forma com aquilo que foi determinado pelo
solicitante?

Existe procedimentos para controlar o cumprimento dos parâme-


37
tros de compras de materiais?
38 Existe programa de manutenção para a infra-estrutura da planta?
Existe um plano de estímulos para os trabalhadores sem ausên-
39
cias?
40 Existe um plano de reposição dos equipamentos obsoletos?
Existe um plano estratégico de desenvolvimento da manutenção
41
para os próximos 3 ou 5 anos?

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o Área Área S/N S/N


N PERGUNTA
Ind Grp Ind Grp

Existe um processo de comunicação dos funcionários diretamente


42
com a alta gerência?
Existe um programa de capacitação adequado ao perfil de cada
43
trabalhador?
44 Existe uma base de dados detalhada e atualizada dos ativos fi-
xos?
Existe uma boa retro-alimentação relativa à informação gerencial,
45 ou seja, os relatórios gerenciais são analisados e se toma alguma
decisão sobre esta análise?

Existe uma política de contratações de acordo com as necessida-


46
des da manutenção?
Existe uma rotina de visita da alta gerência às áreas de operação
47
e manutenção?

48 Existem controles ou auditorias para os processos de compras?

49 Existem critérios de registro e avaliação de fornecedores?


Existem critérios definidos para promover trabalhadores de confi-
50
ança?
Existem índices de gestão estratégica que permita avaliar a quali-
51
dade dos serviços de manutenção?
Existem mecanismos para acompanhamento das solicitações de
52
compras para a área de manutenção?
Existem políticas de definições relacionadas com manutenção que
53
definam o momento de troca dos equipamentos?
Existem procedimentos definidos para a terceirização da área de
54
manutenção?
55 O ambiente de trabalho é considerado adequado?
O material estocado é armazenado de forma adequada para evitar
56
acidentes pessoais ou ecológicos?
57 O material requerido é entregue à manutenção no tempo acorda-
do?
O pessoal de operação assessora ao pessoal de manutenção du-
58
rante toda etapa de isolamento de um sistema de risco?

O pessoal de operação conhece e estabelece de forma adequada,


59 os critérios de prioridade para as solicitações de serviços de ma-
nutenção?

O pessoal que atende às necessidades da área de manutenção


60
está bem qualificado?
O Sistema Informatizado de Manutenção é adequado para a to-
61
mada de decisões pela chefia da área?

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o Área Área S/N S/N


N PERGUNTA
Ind Grp Ind Grp

Os ativos são adquiridos sob padrões de qualidade exigidos aos


62
fornecedores?
Os materiais são de fácil identificação quanto a suas localizações,
63
além de bem descritos e codificados evitando duplicidade?
Os operadores conhecem e aplicam planos de ação para as nor-
64
mas de Meio Ambiente e Segurança?
Os operadores têm conhecimento das companhias contratadas
65
atualmente pela área de manutenção?

São conhecidas as conseqüências por não realizar manutenções


66 preventivas programadas nas unidades criticas em tempo e em
forma?

São conhecidos os procedimentos para operar as unidades críti-


67
cas?
São feitos os registros em Ordens de Serviço das atividades de-
68
senvolvidas pela manutenção?
São obtidos relatórios de índices adequados à gestão de manu-
69
tenção (disponibilidade, confiabilidade, MTBF, MTTR etc.)?
Segundo a visão estratégica é interessante para a empresa substi-
70
tuir a mão de obra própria por terceirizada?

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M1 - Ex. 03 - ATRIBUIÇÕES DO PCM E DA EDM


Na relação abaixo aparecem algumas atribuições que podem ser atribuídas aos ór-
gãos de PCM - Planejamento e Controle de Manutenção, EDM - Engenharia de Ma-
nutenção, EXM - Execução de Manutenção e OUT - Outros (Operação, Recursos
Humanos, Materiais, Compras, Patrimônio, Segurança, etc.)

Utilizando as siglas indicadas (PCM, EDM, EXM e OUT) identifique em grupo para
cada atividade aquela que corresponde a cada um dos setores.

A avaliação deste exercício será feita através de uma planilha que irá considerar as
respostas atribuídas por cada grupo e aquelas atribuídas pelo instrutor (valendo em
dobro) e atribuir os pontos correspondentes.

Atribuições Indiv. Grupo

Analisar relatórios de índices emitindo sugestões para ações


1
do gerente correspondente
Assessorar órgão competente na elaboração do orçamento do
2
pessoal de manutenção
Assessorar órgão competente na elaboração dos contratos de
3
serviços de terceiros
Assessorar órgão competente na aquisição de novos equipa-
4
mentos

5 Coletar informações de mão de obra aplicada em manutenção

6 Coletar sobressalentes aplicados na manutenção

Providenciar e acompanhar treinamento do pessoal de manu-


7
tenção
Controlar e atualizar manuais/catálogos e desenhos dos equi-
8
pamentos da instalação

9 Controlar orçamento da área de manutenção

10 Controlar registros de mão de obra aplicada em manutenção

Controlar registros de sobressalentes aplicados na manuten-


11
ção

12 Controlar serviços executados por terceiros

Identificar, junto com órgão competente a importância do equi-


13
pamento no processo (Classe)

14 Definir necessidade de treinamento

15 Definir os elementos que comporão o arquivo de cadastro

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ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

Definir técnicas mais adequadas de manutenção preditiva nos


16
equipamentos
Identificar sobressalentes e associar aos respectivos equipa-
17
mentos

18 Elaborar contrato de serviços de terceiros

19 Elaborar orçamento para a área de manutenção

20 Estabelecer as tarefas e o plano de manutenção

Identificar os "direcionadores" ("drivers")para aplicação de


21
ABC/ABM na área de manutenção
Identificar condições inseguras do trabalho de manutenção
22
tomando as providências necessárias
Executar manutenção corretiva registrando em OS Não Pro-
23
gramada (OSN)

24 Executar manutenção preditiva registrando em OSN

Executar manutenção preventiva programada (sistemática) re-


25
gistrando em OSP (OS Programada)

26 Executar melhorias de mantenabilidade registrando em OSN

27 Executar melhorias de segurança registrando em OSN

Gerar e controlar OS's (programadas, não-programadas e de


28
rota)

29 Gerar relatórios de índices sob forma de gráficos e tabelas

30 Identificar cursos para o pessoal de manutenção

Identificar necessidades de modificações e definir essas modi-


31
ficações nos equipamentos

32 Identificar os equipamentos (Cadastrar os equipamentos)

33 Inspecionar equipamentos registrando em OS de rota (OSR)

34 Lubrificar equipamentos registrando em OSR

35 Manter sobressalentes registrando em OSP

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M1 - Ex. 04 - CARACTERIZAÇÃO DO ESTADO DO EQUIPAMENTO


(TERMINOLOGIA)
O Comitê Panamericano de Engenharia de Manutenção, recomenda o uso de ter-
minologia para manutenção de acordo com as seguintes definições:

FALHA - Ocorrências em itens que impedem seu funcionamento.

DEFEITO - Ocorrências em itens que não impedem seu funcionamento, todavia po-
dem, a curto ou longo prazo, acarretar sua indisponibilidade.

MANUTENÇÃO PREVENTIVA - Serviços de inspeção, controle, conservação e res-


tauração de um item, executado com a finalidade
de prever, detectar ou corrigir defeitos, visando evi-
tar falhas.

MANUTENÇÃO CORRETIVA - Serviços de reparo em itens com falha.

Com objetivo de testar essas definições, foram escolhidas algumas ocorrências com
itens para classificação de acordo com as definições aprovadas, indicadas na folha
de respostas anexa.

Cada componente dos grupos deverá assinalar, para cada ocorrência, sua opinião
entre as opções:

Preventiva .................. (P),


Corretiva .................... (C),
Indeterminado ............ (I),
sendo esta última (I) escolhida, exclusivamente,
quando a descrição da ocorrência possa dar mar-
gem a dúvida de classificação.

Após a escolha, de cada um, o Grupo deverá discutir em busca do consenso geral,
apresentando uma solução única de acordo com a opinião da maioria de seus com-
ponentes.

O tempo total concedido para desenvolvimento deste exercício é de 40 minutos para


análise individual, discussão e elaboração da tabela de consenso dos grupos. Para
avaliação do exercício são previstos 15 minutos e será usado como critério de pon-
tuação o valor obtido pela soma das opções dos grupos e do instrutor, este contado
em dobro. Por exemplo, considerando a turma com 4 grupos, mais o instrutor. Se
um quesito obtiver 3 opções de grupo como “P”, 1 opção de grupo como “C” e a op-
ção do instrutor for “P/C” a opção “P” terá valor 3, a opção “C” terá valor 1 e a op-
ção “P/C” terá valor 2, pois sendo a do instrutor contará em dobro.

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FOLHA DE RESPOSTAS

P C I
OCORRÊNCIAS PONTOS
I G I G I G
1) Infiltração em laje
2) Rotor de bomba em operação com trinca
3) Transformador operando com vazamento
4) Selo de vedação de bomba apresentando vazamento
5) Cabine de caixa eletrônica inundada devido à chuva in-
tensa
6) Escovas de motor apresentando centelhamento
7) Queda de todo o forro em uma sala de escritório devido a
ação de cupins
8) Mau cheiro em banheiro oriundo de entupimento de rede
de esgoto
9) Rompimento da correia de transmissão compressor x mo-
tor
10) Entupimento do trocador de calor
11) Enrolamento de armadura motor danificado (curto entre
espiras)
12) Falta de atuação do termostato do compressor do ar con-
dicionado
13) Porta giratória com travamento eventual necessitando
ação manual para destravá-la
14) Falta de atuação do transformador de potencial na saída
do gerador do grupo de energia elétrica de emergência
15) Torre de resfriamento de ar condicionado inoperante
16) Cheiro forte de gás na copa de escritório
17) Bateria com baixa densidade do eletrólito
18) Válvula de tubulação de incêndio operando com vaza-
mento pela gaxeta
19) Bobina de motor, detectada em inspeção visual com corte
no isolamento sem ter havido atuação do relé de prote-
ção que estava em perfeito estado
20) Freio de elevador com operação intermitente

TOTAL DE PONTOS

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M2 - Ex. 01 - CARACTERIZAÇÃO DE TABELAS


Você participou de um processo de Análise e Diagnóstico de uma empresa que
atua nos segmentos de açúcar/álcool, mineração, papel e celulose e siderurgia com
o objetivo de implantar um Sistema de Programação e Controle Automatizado, inici-
ando por sua maior usina de açúcar, devendo neste momento ser efetuado o projeto
das tabelas de codificação para toda a empresa.

Na Folha de Respostas anexa você encontra uma relação de 32 elementos, alguns


dos quais podem compor tabelas para padronizar a criação dos bancos de dados
dos Sistemas de Gestão de Manutenção.

Utilizando as letras C (Cadastro), P (Programação) ou H (Histórico) identifique o


módulo em que o elemento compõe uma tabela aplicada pela primeira vez.

Esta identificação deve ser feita inicialmente individualmente, marcando na coluna


(I), durante 30 minutos e depois em grupo, marcando na coluna (G), durante mais
30 minutos. Nada deve ser registrado na segunda coluna destinada a pontos.

Lembre-se que alguns dos elementos fornecidos não constituem tabelas ou são ta-
belas elaboradas por outras áreas e, conseqüentemente, não terão letra indicadora
de módulo.
Para avaliação o instrutor apresentará a resposta associada a pontos que podem
ser negativos (-1 para elementos cujas tabelas são compostas por outras áreas e -2
para elementos que não formam tabelas) ou positivos devendo ser considerado o
valor +1 se a tabela foi selecionada ou +3 se, além de ter sido selecionada haja co-
incidência da letra indicativa do módulo.

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CARACTERIZAÇÃO DE TABELAS
Módulo
ELEMENTOS I G
Pts.

1) Sistema operacional
2) Tipo de atividade
3) Número patrimonial
4) Peças (sobressalentes)
5) Velocidade nominal
6) Órgão responsável pela manutenção
7) Avaliação do serviço pelo cliente
8) Tipo de equipamento (característica/função)
9) Unidade de Processo ou Serviço
10) Prioridade de manutenção
11) Ação reparadora
12) Semana programada para manutenção
13) Motivo de Espera/Cancelamento
14) Executante da manutenção
15) Tensão nominal
16) Componente do equipamento
17) Centro de custos
18) Fabricante/Fornecedor
19) Mão de obra
20) Desenho
21) Máquinas e ferramentas especiais
22) Período
23) Manuais/Catálogos
24) Efeito/Causa
25) Localização física ou geográfica
26) Unidade de fornecimento do material de consumo
27) Data de aquisição
28) Solicitante dos serviços
29) Custo do equipamento
30) Origem do Fabricante/Fornecedor
31) Condição de armazenamento
32) Valor encontrado e valor deixado da medição

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M2 - Ex. 02 - IDENTIFICAÇÃO DE DADOS PARA CADASTRAMENTO


Na folha de respostas a seguir, você encontra 25 tipos de DADOS que compõem o
Sistema de Coleta de Dados de Cadastro.

Ao lado dessa relação existem 5 colunas, sendo duas para sua indicação se o Dado
é Genérico ou Específico, duas para indicação do resultado do consenso de seu
grupo sobre a classificação desses Dados e uma para a apuração dos pontos quan-
do o Instrutor apresentar a solução.

Você deverá analisar os 25 Dados fornecidos e, na coluna relativa às escolhas indi-


viduais indicar com a letra "C" se é um Dado Comum ou com a letra "E" se é um
Dado Exclusivo em função do Tipo de Equipamento. Você tem 20 minutos para e-
xecutar esta tarefa.

Para identificar se o dado é Genérico ou Específico, sugerimos que se faça a per-


gunta: "Qualquer equipamento tem este tipo de dado?. Se a resposta for Sim, trata-
se de um dado Genérico, se for Não, trata-se de um dado Específico.

Para identificar se o dado é Comum ou Exclusivo, sugerimos que se faça a per-


gunta: "Os equipamentos de uma mesma linha de fabricação, isto é, de mesmo fa-
bricante, tipo e modelo, têm sempre este dado igual, ou ele pode variar para dois
equipamentos iguais?. Se a resposta for Não Varia (É sempre igual), trata-se de um
dado Comum, se for Pode Variar (Pode Não Ser Igual), trata-se de um dado Exclusivo.

A seguir, o grupo deverá estabelecer em consenso, a melhor classificação em mais


20 minutos.

Finalmente o Instrutor apresentará a classificação correta, quando você marcará


com um ponto, na coluna destinada a esse fim, cada item que coincidir com resulta-
do estabelecido pelo grupo.

Para apuração da solução estima-se um gasto de 10 minutos.

Para tornar mais completa a resposta do grupo, sugerimos que, ao lado de cada li-
nha, onde haja a indicação de que é Dado Exclusivo, seja colocado o tipo de um
dos Equipamentos onde o dado se aplica.

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FOLHA DE RESPOSTAS - CARACTERIZAÇÃO DE DADOS DE CADASTRO

Ger. Esp. Ger. Esp.


DADOS Ind. Ind. Grp. Grp. Equipamento Pts.

01 Capacidade de compressão

02 Revestimento interno da cabina

03 Número da “Ordem dos Fornecedores”

04 Tipo do fluido recalcado

05 Código de cadastro

06 Vazão nominal

07 Tensão nominal

08 Custo do equipamento/Unidade monetária

09 Número de Identificação

10 Potência Nominal

11 Número A.S.A.

12 Modelo

13 Temperatura entrada/saída fluído refriger.

14 Número e data de encomenda

15 Eletrólito

16 Condições de armazenagem

17 Referências (manuais, desenhos etc.)

18 Datas de recebimento/instalação/mudança

19 Fabricante

20 Localização

21 Vão entre paradas

22 Cor do equipamento

23 Sistema Operacional

24 Dimensões p/ transporte/armazenagem

25 Função do equipamento em serviço

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M2 - Ex. 03 - COMPOSIÇÃO DO PROGRAMA DE MANUTENÇÃO


Na folha de respostas seguinte você encontra um quadro onde estão relacionados,
na primeira coluna, 25 elementos, alguns dos quais servirão para composição do
Programa Mestre de Manutenção Preventiva.

Você deverá marcar com números seqüenciais, a partir da unidade (1, 2, 3 etc.), os
elementos que irão caracterizar o Programa Mestre de forma que os números indi-
quem sua composição segundo a seqüência mais lógica de alimentação dos dados.

Alguns elementos listados, não farão parte do Programa Mestre e, em conseqüên-


cia, não terão número indicador.

Considere que já foi estabelecido e consolidado o arquivo de cadastro dos equipa-


mentos e que a primeira célula do Programa Mestre (Nome do equipamento) é, o-
brigatoriamente, obtida a partir de seleção pelo usuário nesse e que, ao efetuar esta
operação o Sistema automaticamente complementa as tabelas associadas a
esse nome, ou seja, Planta (Unidade de Processo/Serviço), Tipo do Equipamento
Sistema Operacional, Localização física ou geográfica, Número seqüencial e Clas-
se.

Inicialmente você terá 20 minutos para sua escolha e depois outros 20 para buscar
o consenso do grupo.

Finalmente o Instrutor indicará a melhor opção e você irá marcar nas colunas de
pontos, para sua escolha e para escolha do grupo, valores que serão atribuídos
desde -2 a +4 para escolha dos componentes e desde zero a +2 para as seqüências
dos elementos. Para essa avaliação são previstos 10 minutos.

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ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

COMPOSIÇÃO DO PROGRAMA MESTRE DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

Posição Pontos
ELEMENTOS I G I G

1) Plantas (Unidade de Produção/Serviço)

2) Centro de custos

3) Tolerância para execução do serviço

4) Setor responsável pela manutenção

5) Cancelamento de OSP emitida

6) Tipo do equipamento

7) Tipo de atividade

8) Nome do equipamento

9) Semana programada para manutenção

10) Periodicidade de manutenção

11) Origem do equipamento

12) Prioridade de manutenção

13) Sistema operacional

14) Recursos humanos necessários

15) Registro de Medições – RM

16) Instrução de manutenção – IM

17) Número patrimonial

18) Máquinas e ferramentas

19) Dimensões do equipamento

20) Código de avaria ou Código de ocorrência

21) Componente do equipamento

22) Classe do equipamento

23) Material previsto

24) Recomendações de segurança

25) Seqüencial do equipamento no Sist. Operacional


Individual Grupo
TOTAL DE PONTOS

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M2 - Ex. 04 - ESCOLHA DOS TIPOS DE REGISTROS DE COLETA DE


DADOS COM A INDICAÇÃO DE SUAS FINALIDADES E VANTAGENS

Vamos supor que, após o desenvolvimento de um processo de Análise e Diagnósti-


co, para informatização do planejamento e controle de manutenção de uma empre-
sa, ela optou pela implementação de mecanismos de coleta de dados para os Rela-
tórios Gerenciais de Equipamentos, Custos e Mão-de-obra. Assim, ficou decidido a
implementação dos documentos: Cadastro de Equipamentos (CDE), Ordem de
Serviço para atividades programadas (OSP), Ordem de Serviço para atividades
não-programadas (OSN), Ordem de Serviço de Rota (OSR), Cartão de Tempo
(CTT), Cartão de Material (CTM), Registro de Medição (RGM), Dados de Perda
de Disponibilidade (dados de operação) (DDO) e Disponibilidade de Pessoal
(DPP).
Anexo você encontra 10 modelos de documentos para registro de dados. Escolha
dentre eles, aqueles que melhor atendam os nove tipos de registros acima indica-
dos.

No ANEXO 1 apresentamos uma relação de frases que devem ser utilizadas nas
escolhas das "finalidades" dos modelos e no ANEXO 2 um conjunto de frases para
escolha de "vantagens" dos modelos.

Na parte inferior de cada modelo, você encontra um quadro com três tipos de infor-
mação: Nome do Documento, Finalidade e Vantagens. Para os modelos escolhidos,
você deverá preencher essas informações, indicando o Nome pelo qual o docu-
mento é conhecido, o número de referência de sua finalidade e os números re-
ferenciais de três vantagens de sua utilização.

Você irá dispor de 40 minutos para sua escolha e preenchimento dos respectivos
quadros e o grupo também terá 40 minutos para o consenso. Ao término deste tem-
po, o instrutor apresentará os nomes e demais informações de acordo com o que foi
apresentado na parte teórica do curso, quando deverão ser computados os pontos
correspondentes utilizando o seguinte critério:

Nome dado pelo instrutor igual ao nome dado pelo grupo (em cada formulário es-
colhido) = 1 ponto;
Finalidade apresentada pelo instrutor igual a apresentada pelo grupo = 1 ponto
Cada vantagem apresentada pelo instrutor igual a do grupo = 1 ponto.

Essas pontuações só deverão ser feitas para os 9 modelos que atendem ao projeto
e só serão considerados os nomes, finalidades e vantagens apresentados na solu-
ção do instrutor (mesmo que, eventualmente, ele concorde com a inclusão de outros
itens para futuras aplicações do exercício).

Nem todas as "finalidades" do Anexo 1 se aplicam aos modelos a serem escolhidos


e algumas "vantagens" do Anexo 2 podem atender a mais de um modelo.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 19


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MODELO 1

|| |||| || ||||| ||||


Data de Emissão: DD/MM/AA Consecutivo/Ano: 01.098/98
Unidade de Serviço: Edifício Cruzeiro do Sul Localização: Subsolo 2
Equipamento: BOMBA DE AGUA DE SERVIÇO Identificação:10101
Periodicidade: TRIMESTRAL Setor: MECÂNICO Atividade: PREVENTIVA SISTEMÁTICA
Recomendações de Segurança: Desligar alimentação elétrica e colocar cartão de aviso;
Travar as partes rotativas utilizando pino de trava ou alavanca;
Utilizar equipamento de proteção individual adequado;
etc...
CCM Componente Serviço FRM: B01 EX
BM27 ROTOR/CARCAÇA Examinar retentor, acoplam., pistões,molas e filtros. Reg. FRM [ ]
Periodicidade: ANUAL Inspecionar carcaça por corrosão ou falha metálica [ ]
Material: 52.4813 Medir folga de rolamentos extremos e intermediarios. Reg. FRM [ ]
52.3319 Medir foga rodagem, alojamento no anel de desgaste. Reg. FRM [ ]
52.1145 etc....
etc....
Maq./Fer. Torquímetro etc....
Kit de chaves etc....
etc....
Reprog. Sem. [ ] Mot. [ ] etc....
OCORRÊNCIAS
Efeito Efeito Efeito Efeito
Causa Causa Causa Causa
Ação Ação Ação Ação
Complemento Complemento Complemento Complemento
Posição Comp. Posição Comp. Posição Comp. Posição Comp.
Semana Base: 07/96 Semana Reprog. 08/96 Lim.Reprog. 20/96
OBSERVAÇÕES
Avaliação do serviço por: Data de avaliação: / /
Plenamente Atendido: |_| Provisoriam. Atendido: |_| Reserviço: |_| Não Atendido: |_| Dentro Prazo |_| Fora Prazo |_|
Executante Supervisor Início Manut. Térm. Manut.

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

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MODELO 2

||| |||| || ||||| |||


Data de Emissão: DD/MM/AA Consecutivo XXXXX/AA
Item a reparar Identificação: .
Serviço Solicitado: Prot./Alarme __ (F/I/b)
Solicitante: Área:
Actividade: Produção Afetada : ___ (S/N)
Setor Execução: ________________ Responsável: _______________ H.h.Previsto: _____ Prazo: __ dias
Recomendações de Segurança

SERVICIO EJECUTADO:
EFEITO EFEITO EFEITO EFEITO
CAUSA CAUSA CAUSA CAUSA
AÇÃO AÇÃO AÇÃO AÇÃO
COMPLEMENTO COMPLEMENTO COMPLEMENTO COMPLEMENTO
POSIÇÃO POSIÇÃO POSIÇÃO POSIÇÃO

COMENTÁRIOS:

Avaliação do serviço por: Data da avaliação: / /


Plenamente Atendido: |_| Provisoriam.Atendido: |_| Reserviço: |_| Não Atendido: |_| No prazo |_| Fora do Prazo |_|
Executante Supervisor Início Manut. Térm. Manut.

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 21


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MODELO 3

UNIDADE DE SERVIÇO: MÊS/ANO: MM/AA


Nº Tempo de
INDISPONIBILIDADE PERDAS Nº
de Prior. Funcionam.
ITEM INÍCIO TÉRMINO DEVIDO A da Observação
Ordem Hora Min Dia Hora Min Dia Hora Min MANUTENÇÃO OS

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 22


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MODELO 4

Código de Cadastro Código de Equipamento: Identificação:


Fabricante: Fornecedor: Modelo:
Nome Conhecido do Equipamento:
Localização:
Função:
Nº Encomenda Data de la Encomienda: Nº Transporte Data de Transporte
Data Recebimento Data Instalação: Data Inicio Operação Custo: US$
Comprimento: Largura: Altura: Peso:

Referências (manuais, desenhos, fotos, vídeos):

Dados Técnicos:

Observações:

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

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MODELO 5 CTM

ALMOXARIFE MÊS

Nº DA OS MATERIAL
CÓDIGO Quant. Unid.

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 24


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MODELO 6

UNIDADE DE SERVIÇO: SETOR: Mês/Ano: MM/AA


Código de Atividade: P = Preventiva; C = Corretiva; S = Serviço de Apoio; L = Lubrificação; R = Rotina (Inspeção); N = Novas Instalações;
T = Treinamento; V = Viagem; A = Almoxarifado; F = Ferramentaria

No Cód. DURAÇÃO DESCRITIVO


de da ITEM INÍCIO TÉRMINO SUSCINTO
Ordem Ativ. Dia Hora Min Dia Hora Min DA ATIVIDADE

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

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MODELO 7

Nº OS: EQUIPAMENTO:
MEDIÇÕES:
FOLGAS DOS ROLAMENTOS DE COLUNA
LOCAL VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO LOCAL VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO
Superior |_|_|_|_|_|_| Interm 1 |_|_|_|_|_|_|
Interm. 2 |_|_|_|_|_|_| Interm. 3 |_|_|_|_|_|_|
Interm. 4 |_|_|_|_|_|_| Interm. 5 |_|_|_|_|_|_|
Interm. 6 |_|_|_|_|_|_| Interm. 7 |_|_|_|_|_|_|
|Interm. 8 |_|_|_|_|_|_| Inferior |_|_|_|_|_|_|
FOLGAS DO ANEL DE DESGASTE
LOCAL VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO
1º Estágio |_|_|_|_|_|_|
2º Estágio |_|_|_|_|_|_|
3º Estágio |_|_|_|_|_|_|
DESGASTE DO EIXO NA ALTURA CORRESPONDENTE AOS ROLAMENTOS
LOCAL VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO LOCAL VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO
Ponto 1 |_|_|_|_|_|_| Ponto 2 |_|_|_|_|_|_|
Ponto 3 |_|_|_|_|_|_| Ponto 4 |_|_|_|_|_|_|
Ponto 5 |_|_|_|_|_|_| Ponto 6 |_|_|_|_|_|_|
Ponto 7 |_|_|_|_|_|_| Ponto 8 |_|_|_|_|_|_|
DEPOIS DE MONTAR E ALINHAR, MEDIR VAZÃO: VALOR ESPERADO VALOR MEDIDO |_|_|_|_|_|_|
LUBRIFICANTE: COMPLEMENTADO |_| TROCADO |_| ANALISADO |_|
EXECUTANTE ENCARREGADO SUPERVISOR

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 26


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MODELO 8

Prioridade: Conta Nº:


Requerido por: Aprovado Por: Data: __/__/__
Equipamento:
Localização do problema:
Descrição do problema:
Supervisor: Seção: Data __/__/__
Material e Ferramentas especiais necessárias:
Coordenado por: Departamento:
Nº da Ordem de impedimento da operação: Tempo: Data __/__/__
Volta a operação: Data __/__/__ Hora Supervisor de equipe:
Data de término do serviço __/__/__ Hora: Conferido por:
Sumário do serviço executado:

Comentários sobre o problema:

Homens-horas Homens-horas Nomes Comentários relativos ao consumo de Homens-horas:


estimados reais

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 27


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MODELO 9

CARGO MÊS

INÍCIO FIM
Nº DA OS Dia Hora Min Dia Hora Min

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 28


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MODELO 10

Un. Produção (Serviço): Setor: Mês/Ano:


Sup. Mecânico Mecânico 3 Mecânico 2 Mecânico 1 e Aux. Manutenção
Dia
Próprio Contr. Próprio Contr. Próprio Contr. Próprio Contr. t Próprio Contr.
01 c
02 .
03
04
05
06
07
08
09
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31

NOME DO FORMULÁRIO

FINALIDADE: VANTAGENS:

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 29


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ANEXO I - FINALIDADES

1) Registro de medições para acompanhamento das variações de especificações ou


Controle Preditivo de Manutenção.

2) Registro de atividades executadas de acordo com o Programa Mestre de Manuten-


ção, complementado com eventuais ocorrências não programadas.

3) Registro de disponibilidade de pessoal próprio e contratado por função para os cál-


culos de índices de mão de obra.

4) Registro de dados de consumo de mão-de-obra para cada O.S.

5) Registro de dados administrativos e técnicos dos equipamentos

6) Relação de "famílias" de equipamentos com os respectivos sobressalentes especí-


ficos e não-específicos.

7) Registro de dados de consumo de material para cada O.S.

8) Registros de motivos de ausência de pessoal de manutenção.

9) Registro codificado de atividades não-programadas.

10) Registro de serviços de curta duração em equipamentos Classe A e B, interven-


ções em equipamentos Classe C e outros timos de atividade que não sejam de
manutenção.

11) Registro dos fornecedores associados aos respectivos fabricantes.

12) Registro de dados de perda de produção para os relatórios de custos.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 30


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ANEXO II - VANTAGENS

1) Simplicidade de preenchimento (uma OS por linha).

2) Permitir levantamento de consumo e custo de material diretamente do Sistema


de Material.

3) Pode ser emitido pelo computador junto com a O.S. evitando esquecimento.

4) Permitir consultas selecionadas por Grupo, Fabricante ou Tipo de Equipamento.

5) Preenchimento simples e padronizado através do uso dos códigos.

6) Possui registro de tempo de indisponibilidade para operação do equipamento.

7) Evita o uso de documentos "nobres" (OSP e OSN) para serviços de curta dura-
ção.

8) Dimensões compactas (pode levar no bolso do executante).

9) Preenchimento pela área de operação.

10) Possui recomendações de segurança.

11) Preenchimento pela área de pessoal.

12) Apresenta valores das faixas de tolerância das medições que podem ser pré-
impressas pelo computador.

13) Permite correlacionar os equipamentos com os respectivos sobressalentes de


uso específico e não-específico.

14) Permite registro do estado do equipamento e seus componentes

15) Possui registro de prioridade de atendimento segundo a operação.

16) Pode ser implementado independentemente da O.S. para permitir o trabalho de


conscientização dos executantes de manutenção.

17) Permite registro de intervenções de curta duração como Lubrificações e Manu-


tenções de Rotina.

18) Dados obtidos a partir do registro entrada e saída do pessoal na empresa.

19) Possui campo para estimativa de homens-horas de serviço (para cálculo de


Backlog).

20) Possibilita pesquisa por qualquer elemento que compõe o código de ocorrên-
cias.

21) Fornece dados básicos para cálculo se disponibilidade, performance ou desem-


penho de equipamentos.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 31


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

22) Permite registro das referências (Manuais, Catálogos e Desenhos) dos equipa-
mentos.

23) Oferece as informações necessárias para o cálculo de produtividade.

24) Permite levantamento do consumo de material por equipamento auxiliando o


estabelecimento dos níveis de estoque e reposição.

25) Oferece a informação de referencia para o cálculo dos índices de ocupação de


mão de obra em manutenções preventivas, corretivas e outros serviços.

26) Possui campo de indicação de "produção afetada".

27) Possui campos de previsão de execução do serviço.

28) Possui campo de avaliação da manutenção pelo usuário dos serviços.

29) Oferece dados de referência para o cálculo de horas extras do pessoal de ma-
nutenção.

30) Permite registros técnicos dos equipamentos, necessários à área de manuten-


ção.

31) Oferece dados de referência para o cálculo da relação de horas efetivas e horas
disponíveis.

32) Permitir registros de intervenções em equipamentos, obras e instalações não-


codificados.

33) Os registros dos dados podem ser feitos diretamente pelo Almoxarife.

34) Permite registro da data de início de operação do equipamento.

35) Permite acompanhamento de medições por processo mais econômico que o


uso de sensores.

36) Fornece o recurso para pesquisa de histórico de equipamentos individualizados


independentemente de onde estejam operando.

37) Efetuar o registro de dimensões dos equipamentos para efeitos de transporte e


armazenagem.

38) Permite levantamento de informações relativas a Treinamento, Viagens e Me-


lhoria de Segurança.

39) Facilita a análise de controle de garantia do equipamento.

40) Desvincula esses registros das OS's.

41) Pode ser implementado utilizando equipamentos de leitura ótica ou magnética


ou coletor de dados.

42) Prover consecutivo para controle de mão-de-obra e material para os serviços de


apoio.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 32


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

43) Oferece o recurso para registro da localização física dos equipamentos no Sis-
tema.

44) Fornece o dado básico de tempo de interrupção para reparo de falha, para
cálculo dos índices correspondentes em equipamentos prioritários.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 33


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

M2 - Ex. 05 - CÁLCULO E ANÁLISE DOS ÍNDICES CLASSE MUNDIAL


TMPF E TMPR EM CAMINHÕES
Nas tabelas a seguir, estão indicadas, na primeira coluna, os tipos de caminhões
tipo "fora de estrada". Ao lado, a quantidade de cada tipo de caminhão e, a seguir,
as quantidades de falhas ocorridas em cada mês (primeira tabela) e o total do nú-
mero de horas paradas devido a falhas em cada mês (segunda tabela).

QUANTIDADE DE FALHAS DE CADA CAMINHÃO POR MÊS

Caminhões Qt. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Cat 789-B 3 28 21 43 30 35 32 41 50 59 41 40 53 473

Cat 793-B 3 35 38 46 40 45 23 23 42 24 35 41 90 482

Cat 793-C 28 198 169 258 194 207 162 223 209 233 269 269 314 2705
TEREX
12 65 62 72 75 69 80 63 72 79 67 81 84 869
MT44
Cat 793 HD 5 13 11 14 19 17 15 10 12 25 29 31 37 233

HORAS PARADAS DEVIDO A FALHAS POR MÊS

Caminhões Qt. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

Cat 789-B 3 105,5 137,9 96,0 189,6 175,1 197,7 126,3 106,0 88,8 118,8 74,2 43,0 1.462,05

Cat 793-B 3 52,2 119,4 80,8 76,3 108,1 246,2 217,0 166,6 156,3 70,6 105,6 40,4 1.442,46

Cat 793-C 28 2.984,5 3.743,8 2.420,2 3.876,9 3.175,6 3.557,2 3.424,4 3.088,0 3.189,9 2.168,0 1.747,5 1.512,3 34.916,28

TEREX
12 742,9 826,4 657,1 617,5 1.010,9 897,1 1.245,0 901,3 985,0 2.092,7 632,0 637,5 11.257,29
MT44

Cat 793 HD 5 1.778,5 1.707,2 1.435,0 1.347,3 1.427,5 1.353,0 985,8 1.956,6 637,4 592,2 555,0 424,3 14.204,69

Cada grupo deverá, inicialmente calcular o TMPF e o TMPR de cada tipo de cami-
nhão, ordenando de acordo com a melhor condição para cada índice e, a seguir,
calcular o intervalo médio entre as manutenções de cada tipo de caminhão e as
respectivas confiabilidades.

A seguir deverão efetuar uma análise dos resultados e marcar nas tabelas "Comen-
tários" e "Propostas" aquelas que são verdadeiras com a letra "V" e aquelas que são
falsas com a letra "F".

Finalmente deverão adicionar, nas respectivas tabelas, 2 (dois) novos comentários


baseados em suas observações dos gráficos e tabelas e 2 (duas) novas propostas
baseados em suas experiências.

O tempo máximo para desenvolvimento do exercício é de 60 minutos.

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 34


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

COMENTÁRIOS
O TMPR do CAT 793HD é, aproximadamente, 50% de seu TMPF, ou seja, para cada duas
1
horas operando fica uma hora em reparo na oficina.

Os CAT 793-HD são os mais antigos e por isto são os que apresentam maiores TMPR den-
2
tre todos

Os TEREX MT44 são de mesma capacidade dos CAT 793-HD entretanto mais caros que
3
eles o que é justificado por sua maior confiabilidade

Os CAT 793-C são os que apresentam maior confiabilidade sendo este o motivo pelo qual a
4
empresa tem uma frota maior deste tipo de caminhão

O TMPR do CAT 793-C é 5.82% de seu TMPF que comparado com ol CAT 793-HD mostra
5
melhor desempenho

6 Índices globais baixos dos CAT 793-C e CAT 793 HD

7 OCAT 793-HD embora tenha melhor TMPF é o de pior confiabilidade devido ao alto TMPR

8 Somente os CAT 793-HD não trabalham à noite, sendo este o motivo de seu alto TMPF

9 Os TEREX MT44 são os que apresentam melhores valores de TMPF

Os CAT 789-B e CAT 793-B têm os menores TMPF o que contribuiu para apresentarem os
10
melhores valores de confiabilidade

11 Os CAT 789-B apresentam o valor de TMPR quatro vezes maior que os CAT 793-C

Os operadores dos CAT 793 HD estão melhor qualificados o que justifica o alto valor de
12
TMPF/caminhão

Os CAT 793-C e TEREX MT44 têm o mesmo TMPR. Entretanto o TEREX demora mais para
13
voltar à oficina, sendo, por isto, mais confiável

Os CAT 793-C embora apresentando valores intermediários de TMPF e TMPR são os que
14
apresentam maior presença na oficina devido a sua quantidade (um em cada 2,78 horas).

15 Problemas de Disponibilidade com a frota dos CAT 793 HD

Tendência de piora do tempo entre falhas (aumento da quantidade de falhas ao longo dos
16
meses na maioria dos caminhões).

17 Irregularidade na manutenção em toda a frota

18 Os CAT 789-B e os CAT 793 HD: têm valores de TMPF e TMPR muito parecidos.

19 Os TEREX MT44 apresentaram os piores valores de TMPR

20 Os CAT 793-B são os de pior Disponibilidade

Os CAT 789-B e os CAT 793-B têm menor TMPR, ou seja, ficam menos tempo em manu-
21
tenção

22 Os CAT 793-B apresentam bom valor de TMPR porem os piores valores de TMPF

Os CAT 793-C apresentam os menores TMPF por caminhão, ou seja, são os que têm maior
23
frequência de manutenção.

24 Os TEREX MT44 apresentam confiabilidade boa, porém inferior aos CAT 789-B e 793-B.

25

26

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 35


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

PROPOSTAS
Capacitar operador para atender localmente aos caminhões CAT 789-B y CAT 793-B, pois
1
vão sempre à oficina para fazer pequenos reparos.
2 Substituir os TEREX MT44 por CAT 793 HD

Pela alta rotatividade dos CAT 793-C e TEREX MT44 na oficina, melhorar o atendimento a
3 estes caminhões com um setor específico com mão de obra especializada e peças em esto-
que em nível adequado.
Revisar o plano de preventivas dos CAT 793-C e TEREX MT44 e avaliar se deve ser feita a
4
substituição gradual desses modelos na frota.
Melhorar a manutenção preventiva dos CAT 793-HD que são os que mais demoram a falhar,
5
entretanto gastam muito tempo em reparo. Procurar melhorar sua mantenabilidade.
6 Revisar estoque de sobressalentes de maior rotatividade.

7 Formar equipes especializadas para cada caminhão.


Revisar programa de preditiva, particularmente análise de óleo, onde ficou demonstrado ser
8
a causa raiz da maioria dos problemas.
9 Garantir mão de obra e material de reposição para os CAT 793-C
Deve-se procurar analisar e implementar manutenções preventivas para os CAT 793-HD
10
para que ele não falhe já que seu TMPR é mais alto que os demais.
Para os CAT 789-B é necessário estabelecer programa de capacitação para seu pessoal
11
buscando a otimização do TMPR.

A manutenção do CAT 793-C deve ser melhorada de modo a aumentar seu TMPF. Pode
12 existir algum problema crônico neste tipo de caminhão necessitando análise de ocorrências
de falhas de modo a identificar, pontualmente, seus modos de falha..

Uma vez que os caminhões CAT série B são os que apresentam menor TMPF, é possível
13
que eles estejam sendo utilizados em condições não adequadas. Deve-se analisar o fato.
Se deve priorizar a utilização dos caminhões CAT 789-B e CAT 793-B por apresentarem me-
14
lhores confiabilidades.
Os CAT 793-C devem ser menos utilizados, pois apresentam grande número de falhas por
15 caminhão e são os que apresentam menor confiabilidade. O problema está em que este é o
caminhão em maior quantidade..
Deve-se fazer preventiva com intervalos menores no CAT 793-HD para que não apresente
16
grande quantidade de falhas e, assim, baixar em tempo e custo sua manutenção global.
O CAT 793-HD embora tenha maior TPPR é o que apresenta menos falhas, ou seja, tem
17
mentor TMPF.
Deve-se verificar se existe alguma necessidade de capacitação do pessoal que faz a manu-
18
tenção do CAT 793-HD pelo seu alto TMPR
Os CAT 793 HD trabalham em condições bem mais favoráveis do que os demais justificando
19
assim seus TMPF maiores que os demais.

Deve ser verificado se uma das causas incidência de ocorrências nos CAT 793-B seja de má
20
utilização desses caminhões o que indicaria necessidade de treinar seus operadores.

21

22

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 36


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

M2 - Ex 06 - HISTÓRICO DE OCORRÊNCIAS
Abaixo apresentamos algumas ocorrências obtidas em seis tipos de equipamentos
de uma planta química:
Utilizando a técnica de estratégia de solução de problema pelo quadro de decisões,
os grupos deverão identificar na tabela de solução, com a letra V (verdadeiro) as
ações para minorar as ocorrências nos equipamentos segundo a eleição de cada
grupo e baseado em suas experiências.
Durante a análise, os grupos deverão considerar as seguintes características desta
planta onde se fez o levantamento de dados:
1) A planta, por ser química, trabalha com alguns produtos corrosivos;
2) A planta está localizada em um lugar de muito turismo, onde ocorrem ações
predatórias (tiro ao alvo, pipas, marimbas e coisas similares);
3) A planta está localizada perto do mar e há muito vento e areia;
4) A planta se utiliza, em alguns processos, de água salgada.

O tempo para desenvolvimento deste exercício é de 75 minutos, ao término do qual,


um representante de cada grupo deverá registrar na planilha do instrutor, com a le-
tra “V”, as ações eleitas de acordo com suas conclusões ao analisar o quadro de
decisões e com a letra “F” aquelas que foram rejeitadas.

Esta planilha irá considerar com um ponto cada ação, marcada como “V” ou como
“F” que coincida com as respostas do instrutor

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 37


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Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 38


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção Exercícios

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M2 - Ex 07 - ANÁLISE DE INDICES DE CUSTOS


Na tabela abaixo, apresentamos os Índices de Custo de Manutenção por Fatura-
mento de uma empresa para o nível de gestão estratégica (Diretor), onde aparecem
assinaladas, na primeira coluna, a indicação das unidades de produção e, para elas,
os valores de faturamento no período.

Em seguida está a indicação do valor médio obtido por cada unidade de produção
no período anterior ao considerado, os valores relativos de gastos de manutenção
pelo faturamento em cada mês do período analisado e finalmente o valor médio do
período atual.
RELATÓRIO GERENCIAL DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO - NIVEL 1 (ESTRATÉGICO)
PERÍODO: 01/01/97 a 31/12/97 DATA DE EMISSÃO: 03/01/98
UNIDADE FAT. MÉDIA JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÉDIA
PRODUÇÃO PER. PER. 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 97 PER.
6
(PLANTA) (X10 ) ANT. % % % % % % % % % % % % ATUAL

SÃO JOSÉ 12,6 6,52 7,12 6,99 6,46 6,82 6,41 5,99 5,86 6,42 6,62 6,49 6,83 6,26 6,52

OLINDA 17,5 5,94 5,75 5,93 6,07 5,66 5,80 5,21 4,92 5,77 6,07 6,16 5,94 6,07 5,78

CRATO 6,8 8,75 9,13 8,92 8,81 8,86 8,73 8,54 8,38 8,61 8,94 9,23 9,02 8,80 8,83

CAMPO GRANDE 22,1 4,99 5,20 5,44 5,16 5,31 5,57 6,08 6,10 6,39 6,50 6,44 6,65 6,95 5,98

ARACAJÚ 19,8 5,10 4,98 4,93 5,19 4,74 4,81 5,03 4,69 5,24 4,92 5,07 4,99 5,38 5,00

ARAXÁ 14,7 5,85 6,71 7,20 6,24 6,07 5,32 5,82 5,93 6,55 8,93 6,92 5,91 6,20 6,48

ITAÚNA 8,9 6,76 6,17 6,43 5,99 5,43 5,58 5,09 5,73 5,31 5,33 5,81 5,28 5,64 5,65

MAUÁ 23,1 8,27 9,03 9,51 8,93 9,18 9,30 9,30 9,68 9,92 8,90 9,40 9,17 9,76 9,34

NITEROI 22,6 7,18 6,99 6,28 6,68 6,13 6,42 6,41 6,84 6,13 5,87 5,96 6,38 6,80 6,41

PENEDO 11,9 4,79 4,48 4,93 5,33 5,12 4,52 4,57 4,48 5,87 5,27 4,55 4,77 4,18 4,84

CAMPINAS 21,7 7,76 8,90 8,91 8,37 9,30 9,58 9,35 9,51 9,98 9,64 9,78 9,38 9,94 9,39

TOTAL (EMPRESA) 181,7 6,53 6,77 6,86 6,66 6,60 6,55 6,49 6,56 6,93 7,00 6,89 6,76 6,91 6,75

Cada participante de grupo deverá efetuar a análise destes índices e associar, na


tabela 1, apresentada abaixo, as plantas e a empresa que condizem com o
comportamento apresentado.

A indicação na tabela deverá ser feita utilizando as siglas das plantas (e empresa) de
acordo com a seguinte codificação:

São José SJ Itaúna IT


Olinda OL Mauá MA
Crato CT Niterói NT
Campo Grande CG Penedo PN
Aracajú AJ Campinas CP
Araxá AX Empresa EM

Propriedade Intelectual de Lourival Augusto Tavares Pag. 41


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Para facilitar a análise e seleção das frases nas tabelas se entrega também uma
tabela auxiliar (a seguir) e os gráficos correspondentes a cada planta e à empresa.

Unidade de Produção Variação Variação Custo Faturamento


(Planta) Variação
% Custo Manutenção no período
São José 0,00 0,00 0 821.520 12.600.000
Olinda -0,17 -2,86 -29.750 1.039.500 17.500.000
Crato 0,08 0,91 5.440 595.000 6.800.000
Campo Grande 0,99 19,84 218.790 1.102.790 22.100.000
Aracaju -0,11 -2,16 -21.780 1.009.800 19.800.000
Araxá 0,63 10,77 92.610 859.950 14.700.000
Itaúna -1,12 -16,57 -99.680 601.640 8.900.000
Mauá 1,07 12,94 247.170 1.910.370 23.100.000
Niterói -0,78 -10,86 -176.280 1.622.680 22.600.000
Penedo 0,04 0,84 4.760 570.010 11.900.000
Campinas 1,62 20,88 351.540 1.683.920 21.700.000
Total (Empresa) 0,20 3,10 592.820 11.817.180 181.700.000

Depois da associação feita na primeira tabela, deverão marcar como Falso (F) ou
Verdadeira (V) as propostas indicadas na tabela 2, que poderiam ser apresentadas
à Diretoria com vistas a melhorar a situação da empresa como um todo.

O tempo total para desenvolvimento deste exercício é de 90 minutos e para


avaliação o instrutor irá utilizar uma tabela com os pontos que deveriam ser
destacados no resultado da análise e as sugestões para melhorar os resultados.

Esta tabela terá pontos positivos e negativos sendo que os negativos serão
aplicados no caso em que as propostas sejam avaliadas de forma inversa àquela da
tabela do instrutor.

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 42


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 May Jun 97 Jul 97 Ago Sep Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant
São José Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média. Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Sep Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant
Olinda Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Sep Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Crato Atual
Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 43
ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Campo Grande Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Sep Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Aracajú Atual

10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Araxá Atual

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 44


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Itaúna Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Mauá Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Niterói Atual

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 45


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev 97 Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago 97 Set 97 Out 97 Nov 97 Dez 97 Média
Per. Per.
Ant. Penedo Atual

10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago Set Out 97 Nov Dez 97 Média
Per. Per.
Ant Campinas Atual
10,00

9,00

8,00

7,00

6,00

5,00

4,00

3,00

2,00

1,00

0,00
Média Jan 97 Fev 97 Mar 97 Abr 97 Mai 97 Jun 97 Jul 97 Ago 97 Set 97 Out 97 Nov 97 Dez 97 Média
Per. Per.
Ant. Empresa Atual

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 46


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TABELA 1 - Comportamento apresentado Ind. Grupo

Além de ser a planta de maior faturamento, apresentou elevados


1
índices.
Aumentou seus gastos em torno de 0,2% (aproximadamente
2
$600.000.
Aumentou seus gastos entre junho e agosto, devido ao aumento
3
de duas plantas de alto faturamento.
Depois de baixar seus gastos em junho e julho, aumentou no se-
4
gundo semestre.
5 Destaque de variação de seus índices no mês de setembro.
6 Começou com valor maior que o do ano anterior.
7 Manteve a média igual ao do ano anterior.
8 Manteve a média próxima à média da empresa.
9 Maior redução de gastos dentre todas.
10 Planta de maior faturamento.
11 Planta de maior gasto de manutenção.
12 Planta de menor faturamento.
13 Planta de menor gasto de manutenção.
Apresentou tendência decrescente no início e de estabilidade no
14
final.
15 Segunda planta de maior faturamento.
16 Segunda planta de maior gasto de manutenção.
17 Segunda planta de menor faturamento.
18 Segunda planta de menor gasto de manutenção.
19 Tendência permanente de aumento.
20 Terceira planta de maior faturamento
21 Terceira planta de maior gasto de manutenção.
22 Terceira planta de menor faturamento.
23 Terceira planta de menor gasto de manutenção
24 Valores sempre abaixo da média da empresa.
25 Valores sempre acima da média da empresa.
26 Variação do custo de manutenção entre 0 e1%

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 47


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Proposta Ind Grp

Assumindo capacidade suficiente, transladar produção de Campinas


1 para Aracaju, de Mauá para Penedo e de Itaúna para Araxá, e fechar
as fábricas de Campinas, Aracaju e Itaúna.
2 Fechar a fábrica de Crato.
Fechar as fábricas de São José e Itaúna por seus baixos faturamen-
3
tos.
Crato tem o mesmo tipo de variação da empresa, portanto todas as
4
fábricas devem procurar seguir seu exemplo.
Criar Comitê Corporativo de “Manutenção Classe Mundial” (ou melho-
5
res práticas) entre as fábricas.
6 O aumento de gastos de Campo Grande é devido a sua localização.
Avaliar o programa de manutenção de Campo Grande pelo incremen-
7
to constante de seus gastos.
Avaliar a situação de Araxá por sua variação diferente em relação às
8
demais (idade, condição operacional, gestão etc.).
Avaliar a possibilidade de transferir chefes de fábricas e/ou de manu-
9 tenção das fábricas de melhor desempenho para as de pior desem-
penho.
Avaliar se existem problemas pontuais de qualidade de equipamentos
10
ou materiais nas fábricas onde houve aumento de gastos.
11 Fazer uma Auditoria como a atual, todos os meses.
Analisar motivos das fábricas que se afastam da média a través de
12
consultas a seus arquivos.
13 Aracaju ou Itaúna podem servir de “benchmarking” para a empresa.
14 Manter os gastos em torno da média (6 a 7%).
Reunir os chefes das plantas com elevados e baixos custos para in-
15
tercambiar suas experiências e procurar soluções.
Solicitar aos chefes de Aracaju e Itaúna explanação de como conse-
16
guiram resultados tão favoráveis.
Solicitar aos chefes de Campinas, Olinda e Campo Grande esclare-
17
cimentos sobre o aumento de seus índices.
18 Transferir chefe de Campinas para Crato.
19 Campinas aumentou seus gastos por ser uma fábrica antiga.
Visita dos chefes das fábricas que mais gastam às fábricas que me-
20
nos gastam.

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 48


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

M2 - Ex 08 - PROBLEMA DA OFICINA MECÂNICA


ÍNDICES DE RECURSOS E CUSTOS
A oficina mecânica de uma grande empresa possui atualmente 60 homens de ma-
nutenção e, para ela são obtidos com regularidade nove índices de mão-de-obra e
custos, mês a mês. Uma vez que estamos no mês de abril/97, foi montada a plani-
lha desses índices com os dados dos últimos 12 meses.

O Diretor Industrial da empresa tem o hábito de mandar analisar, através de especi-


alistas externos, os índices de cada área sob sua responsabilidade. Portanto, sua
função, como analista de controle, é elaborar um relatório indicando se houve me-
lhoria na administração da mão-de-obra e emitir, sugestões que possam indicar aos
supervisores da oficina, alternativas para prosperidade dos serviços ou redução de
custos.

Durante a análise você deverá levar em consideração as seguintes informações:

1) O horário de trabalho da oficina é de segunda à sexta-feira de 8 as 12 e de 14 as


18 horas.
2) Não houve, ao longo do período, aumento da lotação de pessoal, sendo os demi-
tidos substituídos imediatamente.
3) A mão-de-obra empreitada é 30% mais cara do que a mão-de-obra própria, devi-
do à taxa de administração.
4) Todos os empregados tiram um mês de férias corridos, sendo norma interna da
empresa que comecem no primeiro dia útil de cada mês.
5) Há seis meses atrás foi feita uma análise similar e emitidas algumas sugestões,
colocadas em prática imediatamente por ordem do Diretor Industrial.

A fim de haver coerência entre seu relatório e o anterior, este deve conter 5 itens,
conforme a seguinte distribuição:

Análise conjunta dos índices indicativos de aplicação de mão-de-obra:


TBMP Trabalho em manutenção preventiva, que apresenta a relação entre os
homens-horas gastos em atividades preventivas nos equipamentos e os
homens-horas disponíveis;
TBMC Trabalho em manutenção corretiva, que apresenta a relação entre os
homens-horas gastos em atividades corretivas nos equipamentos e os
homens-horas disponíveis;
OAPM Outras atividades do pessoal de manutenção, que apresenta a relação
entre os homens-horas gastos em serviços de apoio, ou seja, serviços
não ligados aos equipamentos da oficina e os homens-horas disponí-
veis;
TRPM Treinamento de pessoal de manutenção, que apresenta a relação entre
os homens-horas de pessoal de manutenção aplicado em treinamento e
os homens-horas disponíveis.
Análise de PERC, indicativo dos progressos nos esforços de redução de custos de
manutenção, obtido pela relação do índice de mão-de-obra TBMP (Trabalho em
Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 49
ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

Manutenção Preventiva) e o índice de custos CMFT (Custo de Manutenção por Fa-


turamento)

Análise conjunta dos índices indicativos da carga de trabalho do pessoal de manu-


tenção, ou seja:
OCPM Ociosidade do pessoal de manutenção, obtido pela razão entre a dife-
rença entre os homens-horas disponíveis e os homens-horas trabalha-
dos (em preventiva, corretiva e apoio) e os homens-horas disponíveis.
Este índice, quando negativo, indica Excesso de Serviço do Pessoal de
Manutenção;
CMOE Contratação de mão-de-obra externa, obtido pela razão entre o custo da
mão-de-obra contratada e a soma dos custos da mão-de-obra própria
(diretos e indiretos) e da mão-de-obra contratada.

Análise de CSMP, indicativo do movimento de pessoal ("turn-over"), e obtido pelo


efetivo médio no mês e a soma desse efetivo com o número de transferências para
outras áreas e o número de demissões.

Análise de EFMD, que indica genericamente o potencial disponível de pessoal, uma


vez que é obtido pela relação entre a diferença dos homens horas efetivos com os
afastados por férias, seguro (acidente), doença, apoio a outra área etc. e os ho-
mens-horas efetivos.
Cada grupo deverá analisar os cinco itens acima indicados e considerar as reco-
mendações para um próximo período, em função da análise feita. Os resultados da
analise e das recomendações serão marcados, na tabela abaixo, como VERDA-
DEIRO (V) ou FALSO (F) para que sejam avaliados pelo instrutor que se utilizará de
uma planilha onde estão os pontos positivos e negativos para cada classificação.

Para controle individual e dos grupos, foi estabelecido o total de 100 minutos para o
desenvolvimento do exercício.

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 50


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

ÍNDICES DE MANUTENÇÃO

MESES ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR
INDICES 96 96 96 96 96 96 96 96 96 97 97 97

TBMP =
∑ HHMP
0,21 0,14 0,10 0,15 0,22 0,31 0,48 0,51 0,49 0,57 0,54 0,53
∑ HHDP

TBMC =
∑ HHMC
0,72 0,86 0,79 0,81 0,74 0,62 0,51 0,41 0,20 0,11 0,10 0,09
∑ HHDP

OAPM =
∑ HHSA
0,21 0,17 0,05 0,02 0,05 0,10 0,19 0,06 0,04 0,02 0,02 0,02
∑ HHDP
∑ HHTR
TRPM = 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,14 0,03 0,02 0,02 0,02 0,02
∑ HHDP
TBMP
PERC = 2,10 0,93 0,66 0,83 1,22 2,07 6,00 7,29 16,33 28,50 27,00 53,00
CMFT

OCPM =
∑ ( HHDP − HHTM )
∑ HHDP -0,14 -0,17 0,06 0,02 -0,01 -0,03 -0,18 0,02 0,28 0,30 0,34 0,36

CMOE =
∑ CMOC
∑ (CMOC + CMOP ) 0,33 0,31 0,00 0,04 0,00 0,07 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

EMMM
CSMP =
EMMM + NOTR + NODM 0,93 1,00 1,00 0,97 0,98 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 0,95

EFMD =
∑ HHEF − ∑ HHAF
∑ HHEF 0,96 0,97 0,95 0,88 0,93 0,97 0,96 0,95 0,87 0,75 0,73 0,97

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 51


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100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0
Abr/96 Mai/96 Jun/96 Jul/96 Ago/96 Set/96 Out/96 Nov/96 Dez/96 Jan/97 Fev/97 Mar/97
TBMP TBMC OAPM TRPM
60,0

50,0

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0

Abr/96 Mai/96 Jun/96 Jul/96 Ago/96 Set/96 Out/96 Nov/96 Dez/96 Jan/97 Fev/97 Mar/97

Progresso nos Esforços de Redução de Custos

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 52


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

40%

30%

20%

10%

0%

-10%

-20%

-30%
Abr/96 Mai/96 Jun/96 Jul/96 Ago/96 Set/96 Out/96 Nov/96 Dez/96 Jan/97 Fev/97 Mar/97

Ociosidade / Hora Extra Serviços Contratados

100%

98%

96%

94%

92%

90%

88%
Abr/96 Mai/96 Jun/96 Jul/96 Ago/96 Set/96 Out/96 Nov/96 Dez/96 Jan/97 Fev/97 Mar/97

CSMP - Clima Social - Movimento de Pessoal

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 53


ENGEMAN - MBA em Engenharia de Manutenção - EP-UFRJ /COPIMAN Lourival A. Tavares

120%

100%

80%

60%

40%

20%

0%
Abr/96 Mai/96 Jun/96 Jul/96 Ago/96 Set/96 Out/96 Nov/96 Dez/96 Jan/97 Fev/97 Mar/97

EFMD - Efetivo Médio

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 54


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Conclusões e Sugestões Ind Grp


INDICES TBMP, TBMC, OAPM, TRPM
1 Redução de mão de obra em Corretivas em todo o período.
Corretivas estavam altas devido a problemas de gestão e melhoraram quando se tro-
2
cou a chefia.
3 Aumento progressivo de Preventivas em todo o período.
Corretivas estavam altas devido à idade de alguns equipamentos e melhorou quando
4
eles foram substituídos.
5 Foram compradas novas ferramentas que possibilitaram melhorar o TBMP.
6 Estabilização de TBMP em outubro sendo que o TBMC continuou baixando.
7 Foi implementado um programa de preditiva por sugestão da auditoria anterior.
Sempre se deve aumentar o TBMP se desejamos baixar o TBMC como se observa
8
nos gráficos.
9 Estabilizaram TBMP e TBMC a partir de Janeiro.
10 Pelo alto gasto com TBMC não se podia fazer investimento em TRPM.
11 Pequena redução de TBMP com redução de TBMC nos meses de fevereiro e março.
12 TRPM nunca deve ser superior a 10% dos recursos disponíveis.
13 OAPM baixou até outubro para criar disponibilidade de pessoal para aumentar TBMP
14 Se estava praticando Serviços de Apoio inadequados no período anterior.
15 TRPM nulo de abril a setembro.
16 TRPM elevado em outubro.
17 Influencia de TRPM em OAPM em outubro.
18 TRPM igual a OAPM a partir de janeiro.
COEFICIENTE PERC
Julho a setembro aproximadamente constante, embora TBMP tenha subido (compen-
19
sado pelo aumento de CMFT)
20 Setembro a novembro aumentou de forma similar ao aumento do TBMP.
21 PERC não aumentou mais em outubro e novembro devido aos gastos com a auditora.
22 Novembro a Janeiro sobe com a estabilização de TBMP (CMFT baixa)
23 Influencia devido à eliminação da contratação
Embora tenha sido aumentado o TBMC, PERC não cresceu, o que indica que TBMC
24
estava sendo mal aplicado.
25 PERC foi influenciado pela quantidade de corretivas.
26 Sempre que se aumenta o TRPM se aumenta o PERC.
27 O ideal é que PERC seja sempre crescente.
28 Fevereiro a março aumentou devido a influência das demissões.
29 Março cresce quando TBMP está estável.
30 Soma de custos de manutenção nos últimos 6 meses menor que no período anterior.
Continua
Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 55
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Conclusões e Sugestões Ind Grp


INDICES OCPM Y CMOE
31 Influencia do treinamento em novembro com a contratação e horas extras.
32 Eliminación de CMOE a partir de novembro.
33 CMOE era un dos responsáveis pelos altos valores de TBMC
Para compensar o alto OCPM se deve despedir metade do pessoal próprio e com-
34
pensar com CMOE
35 Ociosidade com contratação em julho.
36 OCPM alto altos últimos quatro meses.
Sugestões para reduzir OCPM
- Aplicação em serviços de apoio, particularmente melhoria de segurança e de man-
37
tenibilidade.
38 - Aumentar TRPM
39 - Transferência de pessoal.
40 - Reavaliar os serviços contratados.
41 - Aplicar técnicas de tempos e movimentos para melhorar a produtividade.
- Avaliar custo x benefício das demissões que poderão levar à conclusão de que não
42
se deve despedir.
43 - Comprar novas ferramentas para compensar as demissões.
44 - Iniciar as demissões por pessoal de menor qualificação funcional.
45 - Despedir os que têm maiores salários.
46 - Despedir os que são solteiros devido a problemas sociais.
47 - Utilizar disponibilidade para complementar dados de cadastro.
48 - Elaborar ou revisar as Instruções de Manutenção e/ou Programação.
49 - Elaborar projeto e levantar dados de medição para as preditivas.
50 - Implantação de FMEA (análise de falhas) ou RCA (busca de causa raiz).
51 - Implantação de programa de Qualidade na Manutenção
52 - Implantação dos 5S e/ou TPM e/ou RCM
53 - Revisão, inspeção e melhoria dos sobressalentes.
54 - Terceirização a outras empresas (oferecer serviços - aumentar demanda)
55 - Horário continuo com redução da jornada de trabalho
56 - Estimular aposentadoria

Continua

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Conclusões e Sugestões Ind Grp


INDICE CSMP
57 Demissões ou transferências de abril a setembro provavelmente devido ao stress.
58 Ausência total de "turn-over" (satisfação do pessoal) a partir de novembro.
59 Maior "turn-over" devido ao maior TBMC
60 Se ajustava o CSMP às necessidades dos serviços.
61 CMSP varia de acordo com a variação de OAPM
62 Começaram as demissões no último mês.
INDICE EFMD
63 Valores heterogêneos
64 A variação de EFMD deve acompanhar à de OCPM
Sempre se deve estimular para que o pessoal receba parte de suas férias em dinhei-
65
ro.
66 Dificuldades de sair de férias em período anterior devido ao excesso de serviço
67 Sempre que existe OCPM se pode estabelecer programa de férias homogêneo.
Dezembro e Janeiro com altos índices de férias influenciando na impossibilidade de
67
despedir.
68 Compensação do retorno de pessoal de férias com as demissões.

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M2 - Ex 09 - PROBLEMA DA REFINARIA DE PETRÓLEO

ANÁLISE DO GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

INTRODUÇÃO

Este exercício tem algumas características de jogo. Ele foi preparado para permitir-
lhe a análise de um problema prático e real de Gerência de Mão-de-Obra na área de
manutenção.

O problema ocorre numa Refinaria de Petróleo de grande porte, com cerca de 3.200
equipamentos instalados e 3.250 empregados, dos quais 407 estão subordinados à
Superintendência de Manutenção, distribuídos nos Departamentos de Engenharia
de Manutenção, Elétrico e Mecânico.

Você é o Chefe do Departamento de Engenharia de Manutenção e seu Departa-


mento recebe cópias de todas as Ordens de Serviço, Folhas de Registro de Medi-
ções, Cartões de Tempo, Formulários de Cadastro (quando há alterações ou novas
inclusões) e Cartões de Material, dos dois Departamentos de Execução da Manu-
tenção (Elétrico e Mecânico), além do Formulário de Dados de Operação e Resumo
de Mão-de-Obra Disponível oriundas respectivamente dos Departamentos de Ope-
ração e da Apontadoria. Todos esses dados são armazenados em arquivos de um
microcomputador, em seu Departamento.

Há cerca de dois anos, vem sendo implementado para a superintendência, um sis-


tema de controle automatizado de manutenção, com a participação direta de seu
Departamento e a colaboração dos Departamentos de Execução da Manutenção e
todos os documentos recebidos, vêm sendo processados com regularidade, já tendo
sido testada a confiabilidade dos dados e a consistência dos programas geradores
dos arquivos.

O PROBLEMA

Nos últimos dez meses, foi desenvolvido, implantado e avaliado o programa "Gráfico
de Mão-de-Obra" e você acaba de receber o resultado, ilustrado no ANEXO I, de
uma das Divisões do Departamento Mecânico, que deve ser analisado para emissão
de relatório e recomendações, visando a otimização da mão-de-obra em 45 minutos.

Esse anexo apresenta quatro gráficos com as seguintes indicações: Homens-horas


disponíveis; Total de homens-horas trabalhados; Homens-horas trabalhados em
manutenções corretivas e preventivas e Homens-horas trabalhados em manuten-
ções preventivas.

Os homens-horas disponíveis foram obtidos a partir dos Cartões de Ponto e repre-


sentam a diferença entre os homens-horas efetivos (homens-horas da lotação da
Divisão) e os homens-horas afastados por motivo de férias, doença, serviço em ou-
tras Refinarias, treinamento externo, acidente, ou qualquer outra causa que tenha
provocado a ausência do pessoal.

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 58


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Entende-se por "Total de homens-horas trabalhados" a soma dos homens-horas


gastos em manutenção preventiva (sistemática, rotina, lubrificação, reparo de defei-
to e grande reparo), manutenção corretiva e serviço de apoio (que inclui treinamento
interno, melhoria da segurança do trabalho, modificações, novas instalações, servi-
ços não ligados à produção, trânsito do pessoal e melhoria estética das instalações).

A diferença entre os homens-horas disponíveis e os homens-horas trabalhados,


quando positiva, indica os homens-horas ociosos e, quando negativa, excesso de
horas de serviço ou horas extraordinárias.

A diferença entre os homens-horas trabalhados e os homens-horas de corretivas +


preventivas, indica os homens-horas trabalhados em serviços de apoio.

A diferença entre os homens-horas de corretivas + preventivas e os homens-horas


de preventivas, indica os homens-horas trabalhados em corretivas.

Com base numa análise global desses gráficos, escolha sozinho, entre as alternati-
vas seguintes, aquela que melhor representa sua opinião sobre a configuração da
utilização da mão-de-obra nessa Divisão.

O ANEXO II apresenta a "Folha de Resultados". Anote no primeiro quadro, a letra


correspondente a alternativa que escolher.

Depois que seus companheiros de grupo tiverem feito o mesmo, discuta com eles
as escolhas feitas. Decidam em conjunto qual é a melhor, e marque no quadro cor-
respondente à opção do grupo.

ALTERNATIVAS
A) Existe uma grande irregularidade na distribuição de homens-horas disponíveis e
aparentemente a Chefia da Divisão tem procurado adaptar as manutenções pre-
ventivas (sistemática, lubrificação e rotina) a essa irregularidade.

B) O número de homens-horas em manutenção corretiva tem sido muito elevado e,


em conseqüência, as demais atividades da Divisão estão com suas programa-
ções impossibilitadas de cumprimento.

C) A distribuição de homens-horas em manutenções preventivas é muito irregular,


havendo grande oscilação entre os valores de consumo de mão-de-obra em ativi-
dades preventivas de umas para outras semanas, sendo necessário providências
para tornar homogênea a distribuição do pessoal nessas atividades.

D) É necessário obter algumas informações complementares para que o Departa-


mento de Engenharia de Manutenção possa emitir orientações quanto a neces-
sidade de contratar mão-de-obra externa, ou aumentar o quadro da Divisão, para
que esta possa atender melhor os serviços.

E) Existe irregularidade na distribuição da mão-de-obra disponível e essa irregulari-


dade associada a má distribuição de mão-de-obra em atividades preventivas e
serviços de apoio acarretou, em algumas semanas, excesso de serviço e, em ou-
tras, ociosidade. Portanto, para permitir o rearranjo das atividades deveremos ini-
cialmente suprimir os serviços de apoio, tentar estabelecer plano de férias homo-

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 59


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gêneo e finalmente, aplicar técnicas de reprogramação automatizada de manu-


tenção, para melhor aproveitar a força de trabalho existente.

QUESTÕES
É claro que você precisa de maiores informações sobre a situação. Neste caso, na-
da melhor do que obtê-las no Departamento Mecânico, ou em seu próprio Departa-
mento, através de consulta aos arquivos ou documentos.

Selecione quatro (4) perguntas que você considera mais importantes para obter.
Faça-o primeiro sozinho e marque no quadro correspondente do ANEXO II, e depois
em grupo.

I) Quem programa as atividades Preventivas e Serviços de Apoio?

II) Quais os serviços de apoio que estão sendo executados nas semanas onde há
maior consumo de mão-de-obra nessa atividade?

III) Quais os serviços de manutenção preventiva que podem sofrer alteração de


semana e quais não podem?

IV) É possível estabelecer um plano de férias de forma a reduzir as irregularidades


de disponibilidade do pessoal?

V) Existe disponibilidade na previsão de pessoal, que nos permita aumentar o efe-


tivo para melhor atender aos serviços de manutenção corretiva?

VI) Que tipo de Serviço de Apoio foi feito nas semanas 1, 5, 6, 7, 8, 9, 16, 18, 24 e
25, que acarretaram excesso de consumo de mão-de-obra e, em conseqüên-
cia, gastos adicionais?

VII) Qual a ocorrência que acarretou o alto consumo de mão-de-obra em manuten-


ção corretiva na semana 1?

VIII) Qual o motivo de oscilação de mão-de-obra disponível na semana 20?

DECISÕES
Neste ponto você individualmente e em conjunto com seu grupo, já analisou deta-
lhadamente a situação e domina o teor do problema. Consequentemente, já tem
condição de tomar decisões sobre o que recomendar ao Superintendente ou ao
Chefe do Departamento Mecânico, visando a melhoria dos padrões de Gerência de
Mão-de-obra para a Divisão em questão. Escolha três (3) das alternativas abaixo
que serão registradas em seu relatório. Faça-o sozinho e depois em grupo.

1) Vamos colocar dois Engenheiros experientes do Departamento de Engenharia de


Manutenção, prestando assessoramento ao Chefe da Divisão com objetivo de
reduzir o consumo de mão-de-obra em manutenções corretivas.

2) Vamos contratar mais dois mecânicos para essa Divisão a fim de que ela consiga
cumprir sua programação.

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3) Vamos aguardar o gráfico do próximo semestre para tomar decisão quanto à ne-
cessidade de reprogramar as manutenções preventivas.

4) Vamos suspender as atividades de Serviço de Apoio até que as manutenções


preventivas assumam configuração mais homogênea.

5) Vamos implantar um programa de férias de forma a tornar mais homogênea a dis-


tribuição da disponibilidade de pessoal.

6) Vamos reprogramar as atividades de manutenções preventivas, distribuindo os


serviços passíveis de alteração, de forma a tornar o consumo de mão-de-obra
nessas atividades homogêneo.

7) Vamos recomendar que sejam evitadas, sempre que possível, atividades de Ser-
viço de Apoio em semanas onde há grande incidência de corretivas, para evitar
excesso de consumo de mão-de-obra, nessas semanas.

8) Vamos reduzir a periodicidade das manutenções preventivas para tentar baixar o


nível de consumo de mão-de-obra em corretivas.

9) Vamos solicitar justificativas ao Departamento Mecânico quanto a preparação de


seu pessoal, pois está ocorrendo maior incidência de manutenção corretiva, nas
semanas subseqüentes ao alto consumo de mão-de-obra em preventivas.

10) Vamos limitar as Manutenções Preventivas e Serviços de Apoio, que são pro-
gramáveis, a um valor máximo percentual do total de mão-de-obra disponível por
semana (por exemplo 75%) para evitar a ocorrência de horas extraordinárias,
como aconteceu nas semanas 6, 8, 16, 17, 18 e 25.

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ANEXO I

GRÁFICO DE DISTRIBUIÇÃO DE MÃO-DE-OBRA POR TIPO DE MANUTENÇÃO

Homens-horas

2000

1900

1800

1700

1600

1500

1400

1300

1200

1100

1000

Semanas
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Disponível Preventiva

Corretiva Apoio
Ociosidade

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ANEXO II

FOLHA DE RESULTADOS

Nesta folha assinale a letra, os números romanos e os números arábicos, corres-


pondentes respectivamente a alternativa, as questões e as decisões escolhidas por
você e por seu grupo e, quando apresentada a solução, os respectivos pontos obti-
dos.

ESCOHA DO PONTOS DO
ITEM SUA ESCOLHA SEUS PONTOS GRUPO GRUPO

ALTERNATIVA Única

1
QUESTÕES

4
DECISÕES

TOTAL DE PONTOS

Exercícios – Módulos 1 e 2 Pag. 63

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