Вы находитесь на странице: 1из 13

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA!


LEI MUNICIPAL 10.236, DE 130901
SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA E TECNOLOGIA FLORESTAL

SEGURANÇA DO TRABALHO

NR-9: PPRA – CARACTERÍSTICAS – SUGESTÕES

NR-4: OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL

PROF. ELISEU LACERDA


081107
Nova data: agosto 2009
SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 2

I PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

O PPRA – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS É INSTITUÍDO PELA NR-


9 (DEFINE A SUA ESTRUTURA) E SUBSIDIADO POR OUTRAS NORMAS, SENDO
OBRIGATÓRIA A SUA INSTALAÇÃO EM TODAS AS EMPRESAS QUE CONTRATAM
EMPREGADOS.
ELE É MATERIALIZADO NO DOCUMENTO-BASE, QUE RECEBE, SIMPLIFICADAMENTE, O
MESMO NOME; SÃO DOIS INSTRUMENTOS DISTINTOS. ALGUMAS CARACTERÍSTICAS
SÃO PRÓPRIAS DE UM E DE OUTRO; OUTRAS, COMUNS AOS DOIS, O QUE GERA CERTA
CONFUSÃO.
1 CARACTERÍSTICAS DO PPRA
a- É um Programa instalado na empresa.
b- Prazo de validade: permanente (enquanto existir a empresa).
c- Administração: empregador – SESMT/SESTR – CIPA/CIPATR – qualquer funcionário
designado (item 9.3.1.1). A elaboração e a execução dos serviços previstos são de competência
de pessoas legalmente habilitadas.
d- Obrigatório para toda empresa que contrata empregados (item 9.1.1).
e- Exige a elaboração de um documento-base (item 9.2.2).
f- Pode ser terceirizado (elaboração e/ou execução; exige o registro de todas as situações, na área
de segurança e de medicina do trabalho).

2 CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO-BASE

a- Simplificadamente, recebe o nome do Programa.


b- Prazo de validade: 12 meses, ou:
- quando novo risco surgir;
- quando determinado tipo de risco for suprimido.
c- Obrigatória a sua elaboração e a sua implementação.
d- Administração: empregador – SESMT/SESTR – CIPA/CIPATR – qualquer funcionário
designado.
e- Acessível a todo funcionário, no que diz respeito à sua atividade e sua área física, na empresa.
f- A entrega é técnica (detalhadamente explicado).
g- Não se trata de definições, quanto às condições de trabalho; (têm poder de definição: o LTCAT
ou a perícia judicial).
h- Não se trata de um projeto técnico, mas de um relatório de intenções; muitas ações exigem a
elaboração do respectivo projeto e a sua execução no prazo estabelecido, o que só podem ser
realizados por pessoa legalmente habilitada.
i- Exige um cronograma de acompanhamento e melhorias –com prazo máximo de 12 meses, a
partir da data da entrega técnica.
j- Determina o cumprimento das três etapas para o efetivo controle dos riscos:
- reconhecimento dos agentes;
- avaliação dos agentes;
- controle dos riscos, com definição de prazos.
k- Pode ser elaborado por qualquer pessoa designada pela empresa.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 3

3 SUGESTÕES

a- Inserir “riscos de acidentes de trajeto” no documento-base, e ministrar cursos/treinamentos a


respeito. Cabe lembrar que “acidente de trajeto” é acidente de trabalho e deve ser tratado como
tal. Destarte, tornam-se obrigações da empresa – previstas em lei:

- conscientizar o empregado a respeito dos riscos;


- emitir a CAT (na sua omissão ou impossibilidade, o SIATE ou um
familiar, por exemplos, pode emitir a CAT).

b- O reconhecimento e a avaliação dos agentes, e a definição das medidas de controle devem


considerar a seguinte divisão (sugestão):

1- Na área urbana:
- por área física (cada ambiente);
- por atividade dentro de cada área física (*);
- por serviço;
- por local (conjunto de áreas físicas).

2- Na área rural (e similares):


- por serviço;
- por área física (exs.: viveiro, almoxarifado, outros);
- por atividade dentro da área física (*);
- por local (conjunto de áreas físicas).
(*) Podem ocorrer riscos em uma atividade e não contaminar o ambiente (e vice-versa); por
exemplo: a aplicação de solda elétrica.

c- Questão de embargos: observar o aspecto prático, ao definir prazos.

d- Mapeamentos: - geral
- local
Para ambos, evitar textos longos e de difícil compreensão. A base dos mapas são a cor e a
forma dos elementos de comunicação.

e- Riscos Ergonômicos: desnecessária a sua identificação no mapeamento “local”. Eles só dizem


respeito a quem trabalha sob exposição. Não afetam quem adentra o ambiente, ou o colega de
trabalho. Entretanto, por lei, é obrigatória a sua utilização.

f- Treinamentos e similares:

- identificação de riscos;
- doenças sexualmente transmissíveis;
-cuidados especiais em atendimentos de emergência, principalmente se houver sangramento;
- AIDS;
- alcoolismo;
- tabagismo;

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 4

- outras drogas;
- acidentes de trajeto (inclusive um capítulo sobre “direção defensiva”);
- relações humanas no trabalho (enfoque: prevenção de acidentes e doenças);
- cidadania e responsabilidades sociais;
- legislação relacionada com o tema “segurança e medicina do trabalho”;
- limpeza e higiene (no ambiente de trabalho e pessoal);
- meio-ambiente e as suas implicações legais.

g- Cada liderança deve ocupar alguns minutos, no início da semana, para discutir um ou mais
capítulos do “diálogo diário de segurança”; o engenheiro responsável deve acrescentar ao DDS
temas específicos dos riscos que podem ocorrer na sua empresa.

h- Em caso de alteração do documento-base, seja por surgimento de um novo risco, ou por


supressão de certos riscos (mencionados em sala de aula) a(s) página (s) correspondente (s) não
deve (m) ser descartada (s), mas mantida (s) no documento, para futuras necessidades de
comprovação; registrar a data da alteração.

i- Todo documento deve ser guardado por vinte anos, no mínimo.

j- Usar todo e qualquer recurso adequado, que estimule a participação efetiva dos empregados na
geração e na adoção de políticas de prevenção de acidentes e doenças.

4 O DOCUMENTO-BASE

Em sala, os alunos receberão um modelo de “ppra” (documento-base) que servirá de base para a
elaboração de um “PPRA”, trabalho a ser realizado por equipe.
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

II OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL

Todas as medidas de controle prescritas no PPRA (documento-base) e adotadas pela empresa,


apresentam algum resultado e, anualmente, devem ser avaliadas. A NR-4 estabelece a necessidade de,
até o dia 31 de janeiro, serem apresentados os quadros III, IV, V e VI, devidamente preenchidos e
assinados pelo responsável indicado pelo empregador. A orientação é que a empresa adote como norma
atribuir ao seu engenheiro de segurança, ou ao engenheiro de produção, a responsabilidade dos cálculos
e do preenchimento dos quadros, bem como a elaboração do relatório gráfico, referente aos resultados
numéricos dos quadros. Temos, então os seguintes documentos que devem ser elaborados após o fim do
ano, e até o dia 31 de janeiro:

1- Obrigatório:
a- preenchimentos dos quadro III, IV, V e VI (NR-4).
2- Opcionais:
a- relatório circunstanciado (descritivo) da situação observada:
- número médio mensal de trabalhadores, durante o ano;
- treinamentos realizados (ou não);
- nível de rotatividade da mão-de-obra;
- novos equipamentos e técnicas utilizados, no período;
- novos ambientes e frentes de trabalho;
- eventuais fenômenos climáticos, com reflexo na segurança;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.
SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 5

- greves e eventos similares, ocorridos;


- doenças de caráter endêmico, ocorridas (e épocas);
- epidemias e/ou pandemias ocorridas;
- novos fornecedores de EPIs, ferramentas e/ou equipamentos;
- outros elementos que possam ser relacionados com a ocorrência
de acidentes e doenças ocupacionais.

b- Relatório gráfico dos resultados numéricos obtidos nos quadros.

Estes elementos são fundamentais para a avaliação anual de todas as medidas adotadas durante o ano.

A – QUADROS: OS “INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL”

SESMT - ATIVIDADES - AVALIAÇÃO ANUAL : ATÉ 31 DE JANEIRO


QUADROS : III - IV - V - VI - PORT. 33/83/SSMT - NR-4 E NR-5
a
(VER: MANUAL DE SEGURANÇA - 6 EDIÇÃO)

Sabemos que o engenheiro deve elaborar vários tipos de relatórios técnicos, durante o ano, tanto
obrigatórios como opcionais (ver: “Segurança: relatórios elaborados durante o ano” – Prof. Lacerda).

O último deve ser elaborado até o dia 31 de janeiro. Quando não há o SESMT ou a CIPA, cabe ao
Engenheiro de Segurança ou ao Engenheiro de Produção a tarefa. Segundo a NR-4, são 4 os quadros que
deverão ser preenchidos:

1 ACIDENTES COM VÍTIMAS............(QUADRO III)

OS ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS NO QUADRO SÃO:

A- SETOR

B- NÚMERO ABSOLUTO: No de empregados acidentados.

C - NÚMERO ABSOLUTO COM AFASTAMENTO:  15 dias.

D- NÚMERO ABSOLUTO COM AFASTAMENTO: 15 dias.

E - NÚMERO ABSOLUTO SEM AFASTAMENTO: Número dos que retornaram


ao serviço no mesmo dia ou no dia seguinte ao do afastamento (NBR-14.280).

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.

F - ÍNDICE RELATIVO: POR TOTAL DE EMPREGADOS:


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 6

IRTE = (No DE ACIDENTES X 100 / No DE EMPREGADOS)

G - DIAS/HOMEM PERDIDOS (NO ANO):

DHP = No h NÃO TRABALHADAS (POR ACIDENTES)


No h JORNADA DIÁRIA EFETIVA DE TRABALHO

H - COEFICIENTE DE FREQÜÊNCIA: X = NO DE ACIDENTES COM LESÃO

CF = No DE ACIDENTES C/LESÃO X 1.000.000


HORAS EFETIVAMENTE TRABALHADAS NO ANO

I - NÚMERO DE ÓBITOS: NÚMERO ABSOLUTO

J - ÍNDICE DE AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE:

IAG = No DE DIAS/HOMEM PERDIDOS


No DE ACIDENTES COM LESÃO

COMO SUGESTÃO, ACRESCENTAR:

K- COEFICIENTE DE GRAVIDADE:

CG = (No DE DIAS PERDIDOS C/AFAST. + No DIAS DEBITADOS) X 1.000.000


No h EFETIVAMENTE TRABALHADAS NO ANO

L- COEFICIENTE DE FREQÜÊNCIA: X´ = NO DE ACIDENTES C/ AFASTAMENTO

M- COEFICIENTE DE FREQÜÊNCIA: X``= NO DE ACIDENTES S/ AFASTAMENTO

N- NÚMERO DE TRABALHADORES NA EMPRESA (POR SETOR)

O- NÚMERO DE APOSENTADORIAS POR ACIDENTE

P- TRANSFERÊNCIA PARA OUTRO SETOR

Q- ACIDENTES DE TRAJETO: NO ABSOLUTO

R- DIAS PERDIDOS POR ACIDENTES DE TRAJETO (DPAT)

S- NÚMERO RELATIVO POR NÚMERO DE HORAS (h perdidas/h trabalhadas)

T- OBSERVAÇÃO.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 7

2 DOENÇAS OCUPACIONAIS..................(QUADRO IV)

A - TIPOS DE DOENÇAS

B - NÚMERO ABSOLUTO DE CASOS

C - SETORES DE ATIVIDADES / CASO

D - NÚMERO RELATIVO DE CASOS:

NRC = No ABSOLUTO DE CASOS X 100

No DE EMPREGADOS

E - NÚMERO DE ÓBITOS (POR DOENÇA)

F - No DE TRANSFERÊNCIA (S) PARA OUTRO (S) SETOR (ES), POR MOTIVO DE


SAÚDE

G - No DE TRABALHADORES INCAPACITADOS (DEFINITIVAMENTE):


APOSENTADOS POR INVALIDEZ, POR DOENÇA

COMO SUGESTÃO, ACRESCENTAR:

H- OBSERVAÇÕES

I- TÍTULO: DOENÇAS OCUPACIONAIS/ NÃO OCUPACIONAIS

J- NÚMERO DE TRABALHADORES

K- ÍNDICE RELATIVO POR NÚMERO DE HORAS.

3 INSALUBRIDADE...................................(QUADRO V)

A – SETOR (ES)

B - RISCOS IDENTIFICADOS / SETOR

C – INTENSIDADE / RISCO / SETOR

D - NÚMERO DE TRABALHADORES EXPOSTOS: No / RISCO / SETOR

COMO SUGESTÃO, ACRESCENTAR:

E- TERMOS “PERICULOSIDADE” E “CONDIÇÕES PERIGOSAS”

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 8

F- CARÁTER LEGAL DO RISCO: GRADAÇÃO

G- NÚMERO DE TRABALHADORES/SETOR/TOTAL

H- OBSERVAÇÕES.

4 ACIDENTES SEM VÍTIMAS............(QUADRO VI)

A – SETOR

B - NÚMERO DE ACIDENTES SEM VÍTIMA

C - PERDA MATERIAL AVALIADA

D - RELAÇÃO DOS EFEITOS:

RE = No DE ACIDENTES SEM VÍTIMA


No DE ACIDENTES COM VÍTIMA

E – OBSERVAÇÕES

COMO SUGESTÃO, ACRESCENTAR:

F- TÍTULO: “ACIDENTES SEM VÍTIMAS/OUTROS ELEMENTOS”

G- RE = NO DE ACIDENTES SEM VÍTIMA X 100


NO DE ACIDENTES TOTAL

H- CUSTOS DIRETOS

I- CUSTOS INDIRETOS

J- CUSTOS TOTAIS

K-TOTAL DE EMPREGADOS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 9

B - UM EXEMPLO NUMÉRICO

Para treinamento em sala, é dado a seguir um exemplo numérico hipotético; os alunos deverão
treinar com outros dados, em diferentes situações.

EMPRESA COM:...................... 300 EMPREGADOS


JORNADA : 07h12min.....................................(OU 7,2h)
DIAS DEBITADOS:......................................... 0 (ZERO)
DIAS TRABALHADOS: ..................................304/ANO
ACIDENTES COM VÍTIMA..........................................6
1 C/ FERIMENTO LEVE:..4h NO DIA
1 C/AFASTAMENTO:............03 DIAS
1 C/AFASTAMENTO: ...........08 DIAS
2 C/AFASTAMENTO: ...........12 DIAS
1 C/AFASTAMENTO: ...........30 DIAS
ACIDENTES SEM VÍTIMA.......................................194
ÓBITOS POR ACIDENTE................................0 (ZERO)
ÓBITOS POR DOENÇA...................................0 (ZERO)
DOENÇAS OCUPACIONAIS........................................4
D. NÃO OCUPACIONAIS............................................10
SALÁRIO:.................................... R$ 520,00 + 100% E.S.
DEMAIS DADOS:.............................. NOS QUADROS.

OBS.: a- o número de trabalhadores é a média mensal;


b- para efeito de cálculos, consideraremos que a empresa tenha apenas 1 ambiente (setor);
c- cada setor compreende 1 linha no quadro;
d- sugestão: codificar os setores. Exemplos: pintura : AA, pátio: AB, oficina: AC, etc.;
e- todos os setores onde não houve qualquer ocorrência (cada Quadro): ocupar uma linha apenas;
f- na área rural: alguns setores podem se referir a “serviços”. Exemplo: AA: uso de trator, etc.;
g- não são considerados “acidentes de trajeto”, nos cálculos previstos na NR-4;
h- as doenças não ocupacionais são relacionadas apenas para o registro de “dias perdidos”.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 10
SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL– PROFESSOR ELISEU LACERDA 10

QUADRO III – ACIDENTES COM VÍTIMA

SETOR NO AFASTAMEN SEM IRTE DHP CF CF CF ÓBIT IAG CG NO DE APOSEN TRANS ACID DPAT IRNH O
ABSO TO AFAST O TRABA TADORI FERÊN B
LUTO AMENT (X) (X`) (X``) LHADO AS CIAS TRAJ S
≤ 15 d > 15 d O RES

ÚNICO 6 4 1 1 2% 65,56 9,14 7,62 1,52 0 10,93 98,99 300 0 0 6 56 - -

TOTAL 6 4 1 1 2% 65,56 9,14 7,62 1,52 0 10,93 98,99 300 0 0 6 56 - -

QUADRO IV – DOENÇAS OCUPACIONAIS/NÃO OCUPACIONAIS

SETOR TIPO DE DOENÇA NO DE NO RELATIVO NO DE TRANSFE INCAPACITADOS IRNH NO TOTAL DE OBS


CASOS DE CASOS ÓBITOS RÊNCIAS DEFINITIVOS TRABALHADORES

ÚNICO PNEUMOCONIOSE 1 1,33% 0 0 1 - 300 APOSEN


SATURNISMO 3 TADORIA
COQUELUCHE 2
CAXUMBA 8

TOTAL - 4 (*) 1,33% 0 0 1 - 300 -

(*) – CONSIDERADAS APENAS AS DOENÇAS OCUPACIONAIS.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL– PROFESSOR ELISEU LACERDA 11

QUADRO V - INSALUBRIDADE / PERICULOSIDADE* / CONDIÇÕES PERIGOSAS* (*) SUGESTÃO

SETOR AGENTES INTENSIDADE OU CARÁTER LEGAL NO DE NO TOTAL DE OBS


IDENTIFICADOS CONCENTRAÇÃO DO RISCO TRABALHADORES TRABALHADORES

ÚNICO CHUMBO JATEAMENTO MÍNIMA INSALUB. MÁXIMA 06 300 -


(AREIA) MÉDIA INSALUB. MÉDIA 04
ULTRAVIOLETA MÁXIMA MÉDIA INSALUB. MÉDIA 02
ELETRICIDADE CALOR MÉDIA PERICULOSIDADE 02
INCÊNDIO GRANDE INSALUB. MÉDIA 26
COND. PERIGOSA 300

TOTAL - - - 300 300 -

QUADRO VI – ACIDENTES SEM VÍTIMA/OUTROS ELEMENTOS

SETOR NO DE PERDA RELAÇÃO DOS EFEITOS CD CI CT TOTAL DE OBS


ACIDENTES MATERIAL S X 100 TRABALHADORES
S/C (*) T (**)

ÚNICO 194 R$ 66.987,54 194 / 6 97% R$ 9088,90 R$ 91.987,54 R$ 101.076,44 300 -

TOTAL 194 R$ 66.987.54 194 / 6 97% R$ 9088,90 R$ 91.987,54 R$ 101.076,44 300 -

(*) ACIDENTES SEM VÍTIMA / ACIDENTES COM VÍTIMA - (**) ACIDENTES SEM VÍTIMA X 100/ N O TOTAL DE ACIDENTES
Curitiba, novembro 2007
Prof. Eliseu Lacerda
DETF/SCA/UFPR
Nova data: agosto 2009
FONTES DE CONSULTAS: NBR – 14.280 - ABNT
NR – 4, NR-9 - MTE
IOB – Boletim 1/97

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.


SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO ANUAL– PROFESSOR ELISEU LACERDA 12

C - O RELATÓRIO GRÁFICO

Deve ser elaborado um gráfico para cada resultado numérico encontrado nos quadros, e adequado a
cada caso. Justifica-se esta sugestão, nos seguintes aspectos:

a- Facilita visualizar a evolução dos resultados obtidos, pela aplicação das medidas de controle dos
riscos, ao longo dos anos;
b- contribui para melhor avaliação do trabalho do engenheiro, na prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais;
c- subsidia as decisões no gerenciamento dos riscos, principalmente no estabelecimento de prioridades
que devam ser adotadas;
d- facilita analisar a eficácia das medidas adotadas;
e- se os resultados são positivos, contribui como elemento de justificativa para pleitear recursos que
serão aplicados na prevenção de acidentes e doenças;
f- é um indicativo de organização e competência no gerenciamento dos riscos.

Em sala, serão mostrados alguns exemplos de gráficos que deverão ser elaborados, bem como haverá
uma apreciação dos resultados hipotéticos apresentados.

Os alunos poderão apresentar sugestões de mais elementos que formarão os quadros III, IV, V e VI, e
de gráficos respectivos.

x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x

PROFESSOR ELISEU LACERDA


GESTÃO DO ABASTECIMENTO FLORESTAL
SEGURANÇA DO TRABALHO AGROFLORESTAL
SEGURANÇA DO TRABALHO NA INDÚSTRIA MADEIREIRA
DETF/SCA/UFPR
081107
Nova data: agosto 2009

Para citação bibliográfica:


LACERDA, E. Segurança do trabalho: ppra–características–sugestões/os instrumentos de
avaliação anual. Curitiba: Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias.
Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal, 2007. 12p.

PARA CONTATO, ENDEREÇO ELETRÔNICO: lacerdae@yahoo.com.br

PARA MENÇÃO DESTE, NO TODO OU EM PARTE, EXIGE-SE A CITAÇÃO DA FONTE:


PROFESSOR ELISEU LACERDA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.

Вам также может понравиться