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SEGURANÇA DO TRABALHO
2 CARACTERÍSTICAS DO DOCUMENTO-BASE
3 SUGESTÕES
1- Na área urbana:
- por área física (cada ambiente);
- por atividade dentro de cada área física (*);
- por serviço;
- por local (conjunto de áreas físicas).
d- Mapeamentos: - geral
- local
Para ambos, evitar textos longos e de difícil compreensão. A base dos mapas são a cor e a
forma dos elementos de comunicação.
f- Treinamentos e similares:
- identificação de riscos;
- doenças sexualmente transmissíveis;
-cuidados especiais em atendimentos de emergência, principalmente se houver sangramento;
- AIDS;
- alcoolismo;
- tabagismo;
- outras drogas;
- acidentes de trajeto (inclusive um capítulo sobre “direção defensiva”);
- relações humanas no trabalho (enfoque: prevenção de acidentes e doenças);
- cidadania e responsabilidades sociais;
- legislação relacionada com o tema “segurança e medicina do trabalho”;
- limpeza e higiene (no ambiente de trabalho e pessoal);
- meio-ambiente e as suas implicações legais.
g- Cada liderança deve ocupar alguns minutos, no início da semana, para discutir um ou mais
capítulos do “diálogo diário de segurança”; o engenheiro responsável deve acrescentar ao DDS
temas específicos dos riscos que podem ocorrer na sua empresa.
j- Usar todo e qualquer recurso adequado, que estimule a participação efetiva dos empregados na
geração e na adoção de políticas de prevenção de acidentes e doenças.
4 O DOCUMENTO-BASE
Em sala, os alunos receberão um modelo de “ppra” (documento-base) que servirá de base para a
elaboração de um “PPRA”, trabalho a ser realizado por equipe.
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1- Obrigatório:
a- preenchimentos dos quadro III, IV, V e VI (NR-4).
2- Opcionais:
a- relatório circunstanciado (descritivo) da situação observada:
- número médio mensal de trabalhadores, durante o ano;
- treinamentos realizados (ou não);
- nível de rotatividade da mão-de-obra;
- novos equipamentos e técnicas utilizados, no período;
- novos ambientes e frentes de trabalho;
- eventuais fenômenos climáticos, com reflexo na segurança;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ – A CARA DE CURITIBA! – LEI MUNICIPAL NO 10.236, DE 130901.
SEGURANÇA DO TRABALHO – PPRA/INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO – PROFESSOR ELISEU LACERDA 5
Estes elementos são fundamentais para a avaliação anual de todas as medidas adotadas durante o ano.
Sabemos que o engenheiro deve elaborar vários tipos de relatórios técnicos, durante o ano, tanto
obrigatórios como opcionais (ver: “Segurança: relatórios elaborados durante o ano” – Prof. Lacerda).
O último deve ser elaborado até o dia 31 de janeiro. Quando não há o SESMT ou a CIPA, cabe ao
Engenheiro de Segurança ou ao Engenheiro de Produção a tarefa. Segundo a NR-4, são 4 os quadros que
deverão ser preenchidos:
A- SETOR
K- COEFICIENTE DE GRAVIDADE:
T- OBSERVAÇÃO.
A - TIPOS DE DOENÇAS
No DE EMPREGADOS
H- OBSERVAÇÕES
J- NÚMERO DE TRABALHADORES
3 INSALUBRIDADE...................................(QUADRO V)
A – SETOR (ES)
G- NÚMERO DE TRABALHADORES/SETOR/TOTAL
H- OBSERVAÇÕES.
A – SETOR
E – OBSERVAÇÕES
H- CUSTOS DIRETOS
I- CUSTOS INDIRETOS
J- CUSTOS TOTAIS
K-TOTAL DE EMPREGADOS.
B - UM EXEMPLO NUMÉRICO
Para treinamento em sala, é dado a seguir um exemplo numérico hipotético; os alunos deverão
treinar com outros dados, em diferentes situações.
SETOR NO AFASTAMEN SEM IRTE DHP CF CF CF ÓBIT IAG CG NO DE APOSEN TRANS ACID DPAT IRNH O
ABSO TO AFAST O TRABA TADORI FERÊN B
LUTO AMENT (X) (X`) (X``) LHADO AS CIAS TRAJ S
≤ 15 d > 15 d O RES
(*) ACIDENTES SEM VÍTIMA / ACIDENTES COM VÍTIMA - (**) ACIDENTES SEM VÍTIMA X 100/ N O TOTAL DE ACIDENTES
Curitiba, novembro 2007
Prof. Eliseu Lacerda
DETF/SCA/UFPR
Nova data: agosto 2009
FONTES DE CONSULTAS: NBR – 14.280 - ABNT
NR – 4, NR-9 - MTE
IOB – Boletim 1/97
C - O RELATÓRIO GRÁFICO
Deve ser elaborado um gráfico para cada resultado numérico encontrado nos quadros, e adequado a
cada caso. Justifica-se esta sugestão, nos seguintes aspectos:
a- Facilita visualizar a evolução dos resultados obtidos, pela aplicação das medidas de controle dos
riscos, ao longo dos anos;
b- contribui para melhor avaliação do trabalho do engenheiro, na prevenção de acidentes e doenças
ocupacionais;
c- subsidia as decisões no gerenciamento dos riscos, principalmente no estabelecimento de prioridades
que devam ser adotadas;
d- facilita analisar a eficácia das medidas adotadas;
e- se os resultados são positivos, contribui como elemento de justificativa para pleitear recursos que
serão aplicados na prevenção de acidentes e doenças;
f- é um indicativo de organização e competência no gerenciamento dos riscos.
Em sala, serão mostrados alguns exemplos de gráficos que deverão ser elaborados, bem como haverá
uma apreciação dos resultados hipotéticos apresentados.
Os alunos poderão apresentar sugestões de mais elementos que formarão os quadros III, IV, V e VI, e
de gráficos respectivos.
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