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REDACÇÃO E ADMlMüTRAUAO
PRAVA l)U. ANIONIO PRADO
S. Paulo-Quiiitá-leira, 7 de setembro de 1Ü22 N. 21.254
CAIXA DO C0HRE10. D
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COTMWfO PÂTTTiíRTANO 7 de setembro de 1922 *j
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mais •fctiffo representante, cot!» com sua visão larga, corri *ti»
correu cfficaztnente para essa decisão prompta, com seu pai
gigantesca obra de que démoi triotismo abnegado, conduz
S.;
saranlr
Gommemoranbo ©0© rápida resenha. Nas suas colu- Paulo altivamente aos seus cia*
mnas, espirito» brilhantes dj ros destinos,
^m^TTi^Tn.Ya.i^ii.As.rTTa

©o© a ©ranòe ©ata m


desvelados paulistas illuminaram
com suas idéas os caminhos
progresso do nosso Estado,
do
con-
OS
O dia de hoje, sagrado a todos

aqui
brasileiros, será venerado
como o mais glorioso fausto
,»1S o
MTTT^KTITMTTT^ITIASIII^lKITíMinW
tribuindo, com uma actuação da nossa vida de povo livre. E,
com a memória voltada para os Mine. CtirysMsstiifane—(Cecília \e Vsujootico.10»)"
profícua e continua, para
solução de todos os seus probie- heróes que fizeram a grandeza e Nasceu, na cidade do Rio dií Janeiro, a 8 de
A aurora de hoje assígnala no Inconfidência, cujo sangue, es- povo brasileiro, ao qual, na
uma mas vitacs. a autonomia da nossa pátria, fevereiro de 1X77, sendo seus pae» o dr. .feronyino 1
pátria O
calendário civico da pátria pargido em holocausto á pátria America, esta destinada O primeiro centenário ia saudámos aquelles a quem a Bandeira de Mello e a sra. d. Emllla Monuorvo
alta funcçâo histórica, de deci-
fausto máximo da nossa historia. nova. foi a semente fecunda do possa independência política en- vontade consciente da nação Bandeira dè Mello, msls conhecida por sou pseu»
O Brasil commemora o primeiro advento feliz da libertação pro- sivo e preponderante prestigio. contra, na suprema direcçào do incumbiu de conduzil-a para o donymo literário (Carmun Dolores). Foi casada,
clamada no Yr/i' mga. O primeiro centenário da pro- com o dr. Horaclo Ruliello de Vasconoellos, JA
centenário da sua independência Estado, o vulto do emérito esta- seu caminho de luz e de gloria, "Conto»
todas clamação da nossa independência fnllecldo, Jft publicou os seguintes livros:
política. Já d. João VI, perdidas dista sr. dr. Washington Luís. confiantes no seu patriotismo, "Memórias d» ura cnlleglal", "Al«
colhe o lírasil cm pleno fastigio pnra crianças",
JJc norte a sul, electrizada de as jHusões de conservar jungrla Expressão viva.do grande mo- que tornará sempre mais forte e "Mcinorlus
do seu progresso. Em todos os mas femininas", do urna moderna",
cnthusiasmo c de patriotismo, á sua coroa a colônia que sentia mento histórico que atravessa- mais respeitada a nossa querida "Contos azues", "Flores modernas", o "Kaerva»
ramos da actividade humana,
vibra a alma do povo brasileiro. fugir-lhe das mãos, julgava de mos, alto expoente da energia pátria em face do resto do
culmina numa harmoniosa emu- das", o tem no prelo "Grilos femininos". E' ool.
Milhões de bandeiras trapejatn prudente política não embaraçar da operosidade da nossa raça, mundo. laboradorá ottcetlva do "Correio Paulistano " »
lação de forças, que formam, no
no céo claro e livre, celebrando o inutilmente o curso fatal dos rto 'Tute".
seu magnífico conjunto, o vigor ¦*j*SS"i"ib"B*ssr-»-«*ei-"l*ê««*««»3"^^
culto supremo de nosso amor á
'
acontecimentos. K^'jm^metjr/^^.tmum^-^it^-Mm^.^^^jmi s—smiii nr —¦-----—-*

altar de uma nacionalidade que se


pátria, que recebe, no seu Respirara, no ar da colônia, a Ao festejarem essa data que o or- sll eo deriva do um ca*o de wa*

ittii e Atico em tace


impõe orgulhosamente no con-
aug'-sto e festivo, a devoção anciã dos brasileiros e, prevendo gullio e a felicidade exultam, os Hclcncla dos entes daouella dooca,
certo das nações mais cultas dp
uvica de todos os seus filhos. a solução cruenta que o curso braiillelroe agradecem a Oeuu • a da ernanclpaçftà deeta « do (ntenesti
universo.
A epopéa dos mareantes lusos, dos factos tomaria caso Portugal Pedro I a Independência que 08 col- amor quo prlnclpisva a brotar o »
O Brasil deixou de ser hoje,
que riscaram a noite da
Edade tentasse impedir o impossível, locou no iiiols alto degrau da sobe* fervor nos selos doa nascidos aoll»
para o mundo civilizado, a vaga
Média com o fulgor das suas
façanhas, ergueu, na época dos
descobrimentos, um dos mais as-
viu que seu filho não podia dei-
xar rje jr ao encontro das aspt-
rações dos nacionaes, que. em
expressão geographica perdida
no continente americano, para
do nhenueiio elite piia ranla e da liberdade. Emquanto edl-
flclos prlnclpwicos c pavilhões A»s
maln civilizadas nȍf>es do universo
e dou que, por possuírem urn largo
espirito o uma clara comprotieaslo
das necoMildüdes d« um tao rico ¦'
vi- ser considerado uma potência
sombrosos monumentos da cora- qualquer emergência, previa se erguem da perfumada tciru do trrimensn paiz, tiveram a noção ex»«
real, a pátria de um povo cultis-
gem e da audácia humanas, ctóriosas.
simo e livre, o celleiro inexgotta-
Brasil, e cmqunnto bandeiras trlum- cia do guo representariam d© podor
dando ao mundo a mais ubertosa noi-sa debatida quês- Anhíinpas tentou ello com a lasca
A série de oceorrencias histo- phac» tremulam 6, brisa ligeira da e de. triumpho a liberdade o a aber-»
vel do mundo. E, si até hontem tio ethnolbgica cl» de poilru ou com o burll do ossn da
e rica região do continente sul- ricas precipitava os acontecimen- nossa grande Patrlà, sob o docel azul tura du cadeado da grllheta que O
a immensa extensão territorial fra-se num pheiioms* ret CHi-neailu. Nio ha. pois. resqul*
americano. tos. provocados pela attnude uo unlco, csilti dia cio» .'iprecliivels d» arte nos ances- 0 luminoso de tlm firma mento de so- unia 6 outra naçSo, meuor, meno»
da nossa pátria se impunha como
Ahi, seus filhos, brasilei- decisiva e incançavel dos pátrio mnls apreciável: na traes do mameluco. E Gfíca Talu', nho. evoeaçoco tingem na nossa opulenta e menos hella.
a possibilidade de organizar-se agonia dos iintigoi
ros, iniciaram a obra homerica tas, que, representando a von- Inútil 1 tem phantasla. nâo pintou, uiente que a recordação das nniwan Lendose com cullsdo U6 aomt,
nella uma das nações maiores e fundos rarlnes dilui* como os etrusco". os seus potes prl-
da.conquista, fixando o arca- tade indomável do povo brasi- mestiçagem e pela fusão luetajs, dos noesos esforço» passado», Joven nimi adorável historia, a nar«
mais fortes do mundo, hoje, essa dos pela mltlvos, nem entalhou a cabo de
bouço geographico da naciuiia- leiro, preparavam o feliz advento d03 elementos *ni Jogo no xadrez torna fremente e quo o celebrar raçfto dos factos que, semelhante»
possibilidade tornou-se uma rea- tthnlco Ja nossa naclonalldudo. faca a.» irlpodes lunticas da* sua»
lidade através da incerteza e do da nossa autonomia política. banquetas. densa data festiva Uz delirar de pa- a monumento» demurcantes de «*•
lidade, sendo o Brasil a admira- O elemento autoehtone ê hoje
alarma, alargando a expressão triotismo e do envaldeclmcnto. Nos trad«n gloriosas, conduziam O Wra<
A animosidade contra os ção e o pasmo de todos os fo- apenas uma quasl memória: cami*
A nossa arte 4, pois, logicamente,
territorial da futura pátria inde- reinões, manifestada numa série uma representação secular dacultu* seus iumuloo,acln*.enudos peU poeira sll para a sus Independência, 110W-!
rasteiros illustres que, no con- nha puru tornar-se ums vaga e II* ra ocoldenlal mu!» aprimorada, tra*
pendente, do Amazonas ao Prata, Ae epj5ot|j03 cruentos, mostrava do um século, os nofiflos avós estre- mos que, tambem como manejado»
tacto e ao carinho acolhedor da torarla myilíologia, em que íicarilo, nlda Inlegraimetilo nos navios que
defendendo-a contra a cobiça que uma scisão visceral deslo- como o livro do lidila e o Niclic- zarpam do continente europeu, re-
niecem, cena mente, ao b.dalir dos por mSfKi divino» o peneires evola»
nossa gente, travam o conheci-
forasteira. Só um milagre de cava a colônia das cortes portu- linurcn, a "Confederação dos Ta- pre*}f*nundo t\e flnuruA o oa re<|tilQ«
Hlnoa alegre», ao tropel dos pussos dos denso infinito mysterloso, olle»
mento im média tio da cyclopica "Gua*
energia e de esforço, capaz, por guezas e que a independência do moyos". do DurAo: o lyrlco tes do eeu pensamento. dos seus netos, palpitantes de lubllo se iam sucedendo numa admirável
^ neUe realÍ2ada pdo3 ,eu3 rany". de Alencar, e o heróico e
si so, de itninortalizar uma Brasil era um facto impossível ';iij0Sé " V-Yuea-firama", de B' um erro vulgar o acreditar-se e de orgulho, ao perfume, daí grí- cohes&o o absoluta lógica, pura tí
homerlco
raça, poderia conservar intacto de ser retardado. O Brasil, que sumos tributários servi» da arte naldao comniemorutivas, ao artar de triumpho final, quo era a imi****,
S. Paulo, nesses cem annos de Gonçalves Dius.
franceza, allema ou Italiana, por- tantoe corsçOee cheios de febre, de
esse colossal patrimônio, corus- desligado ím espirito de Portu- Monteiro Lobato, no seu «atylo docicravlzáçâò a um outro contlnea»
vida independente, tornou-se a a quiirito mesmo esau» manlf-slagCes aiiioi- e de gloria, lnsilncllva 6 Invo- "»*¦
cante tle filões de ouro, faulante gal, aguardava apenas um acon- rascanie e. cáustico, enn"tat"U
culturses, que aceusam o sabor des* te. Todavia, para sermos fortes,
unidade mais adeantada e rica "l'erya" e "Moemus" re-
de garimpes, cum uma flora tecimento decisivo para procia- morte dos
»as origens, sâo fruetos espuntaneoi luntailameiue, as noseas almas ln- Jamos Justos. Nílo encontraram 01
da Federa,"o. Guiado por uma corludoa pelos moldes romântico» vocarn esse. mortos illustrefl, aquel-
formosíssima e cobiçada, abrin- mar sua autonomia e organizar- du nossa nica. feita de um premis- corajosos o dignos homens que W»
série dc governos liberaes, de dos "Abencerraites" clmiuuuhrla-
do-sc numa terra feraz, dadivosa se em nacionalidade indepen- com sftpld»
t.uo xadrez dc ragas emigradas. leü quo, por seus gestos, pulavrioi e niarum sobre os seus hombroe o pe»
largo descortino, de entranhado nescos... Ironizou, 13' pusslVGl, entretanto, tt elsi- obraa, contribuíram pata quu te«te-
e bella. dente. verdude. o Indlanlsiiio Innoxio e pos- Biido encargo de livrarem tt aua pSK
pai. iotismo, fez' florescer todas um pulu de costumes e cul- boração lenta de unia esthei-ca Jeiuos hojo a nossa Independência trla da dependência umeaqulnhado»
Insulada na immensa extensão A Sete de Setembro de 1822, as fontes vivas da sua econopiia, tl';o de
lançai; quo sft conhee la- nacional, teltu do que ha de nmls
de terra, cuja própria fecundidà- em S. Paulo, na collina do Ypi- tura ocui com risos de pruK-.-r, phrase» dctsva- ra a fortugul, reaes Inimigos no»
impondo-se, pela sua organiza- dlos, can pies, pugís poi*.; gr.nu- cr.vntulllno ne^su cultura, modifica-
de era um inimigo a vencer, a fanga, d. Pedro, com seu brado nc-üidus, genuílex&eã de devuia.-nenio poriiigurf-.cs que pura aqui tinham
da s remoçada pela actusçà» dua
ção agrícola, nos mercados inun- rus e noi.' Ias dos trotado» de an- e prece*1, agradecidas. Com lugriinaa,
tempera térrea da gente brasi- "Independência ou Morte!", Ihropolpgla e por umas tangas e motivos aintilentes. A aluiu euio- corrido no ardor da aventura, OU
diaes, como um dos mais ricos
leira guardou intungido o fmeto potes expostos nn Museu do Jfpl- pfla. transplantada para us tropl* que ee aeccum ao fulgor do trlum- na cuinça da-conquista. As oorte»
que écôou pelos quatro pontos
de con- produetores. cos, sentira e realizara com a 'or- pho presente, pensamos nus homens lesadas a»
da sua árdua batalha cardeaes do paiz como o espe- ranga. portuguezas, a» unicae
Terra de todas as liberdades, O caboclo móllengo a nootuliclco ça poderosa da sua eeniflblllfl.de
nobree e fortes que ae sacrificaram,
quista, conservando suas fron- rado grito de libertação, trans- ataviou. mas hu de faUinwite perda do maior e maie luminoso
O seu pensamento encontrou substituiu o índio selvagem o epl- quo deram, «em pena, u sua vida,
ttiras marcadas pela sua audácia, formou a velha colônia portu- cour essas emoções, atruvés loe diumanto da sua coroa, é que pro»
largo campo para dar vazão á co. Gêcu Tutu' desbancou Pery
com o sacrifício das suas vidas lnriuxoa do clima o da pHizagein. quo soflreram perigos, que anuíram curaram eolioeur tropeços nu sahl»
guéza na pátria livre de todos os sua anciã de cultura, alcançando seus deinnls trmilos ,1e cocar e ta-
Es*n, ernllin, serft a "verdadeira tão complctamento a sua Cairia,
ao rechassar as invasões extran- brasileiros. cupê. O "grito do numbO". arran- da trlumiitiai o possante (la noss»
assim um incontestável prestif-io arte nacional", Resentlr-sc-ü da quu olvldurani a sua própria exis-
geiras no norte e no sul. Fructo do sacrifício e do san- cado ao pio do taquara, substituía aurl-flainiiia independente,
em todos os círculos mentaes a Inubla uuerrelrn: numa piua-pau tnisedla huliellca da diversidade de tcricla, o sou egoísmo de humano», o
Us nativos, já transformados gue dos nossos patriotas, a in- ruços B.vncretlzadaa no orgunumo A sepuruçílo brasileira foi 0 f*«
da Federação. trochadairunsforniou-se a lança do seu lnterenao utilitariata, na anca
na sua índole por um amor en- dependência alcançou nossa na- O caK;ara aparvalhado, complexo de- cada artista. T»rft. suluido uutural e ioglco da aspira»,
Sua larga política de expansão aymorê. pois. um sabor novo. dlfferenta, de verem o formoso e niusjnirioo
tranhado á pátria, que con- cionalrda.de em plena eclosão das tl-itlliinte do amuletos o btntlnho». çfto uue, atravez dos aeculos, ee tol
econômica fortaleceu sua ri- por ser a lrradlaçüo polymorphlca Brasil, tào novo ainda, Independente
struiam com seu suor e com seu Sl,a forças, que jaziam até então de ventre tlm pu ninado pela anKy- Irradiando do todos oe espirito»
,i solidificou seu commercio loKtomose. herdou do Índio a suíb- de vario» temperamentos amaiaa- o livre, como üm velho continente.
I; sangue, começavam a sentir que algemadas pelo domínio da auti- queza, mudos numn sensibilidade e luta* gruiiilioios e masculOB. A palpitaciO
il e, no âmbito industrial, em pou- runlu da terra, como sxpoente Coube a S. Puuio, ao 8. iJau,o doa
bem fundas eram as raízes de ga metrópole. Quebrados os glnuçflo únicas. o fremencla de todos, ou pelo m»<
cos annos desenvolveu sua acti- ?thnolosic.o do nosso-fundo racial Intrépidos bandeirantes, a gloria de
amor que infiltravam na terra grilhões que a prendiam, nossa O contingente pinturesco e Ine- nos de quuiil todos oa acolhido» dot
vidade fabril a ponto de crear lídimo. vtr êoftar entre ae auua sotierbua
em que haviam nascido; a colo- querida terra entrou no seu dito de»Ra urte. qu» terá selva no- baixo desse CÊO do turquesa no VW
independência na pois bem, Geca tambem iiçonlza. uiontunhus, vaaias plunicioa e á mar-
ma portugueza deixava, ei-piri- áureo período de desenvolvi- uma plena Sob a» ultimas taperas une des-
va. serft trazido pela Buage»'âo
rfto e de opala no Inverno, ora a IU
de tudo o que neces- lendária e maravilhosa du terra gem do eeu Yplrangu. o grilo que fez
tualniente, de ser um prolonga- mento, e, dando expansão a producção morunuiu. pulverizam-se os ultimas berdade, eru a Independência, grit*
a sua vida. E, si de\um resquícios dos «niboutins e dos ma- nâo ainda totalmente domada 1 elo do Braall pequeno, desunido, fraco e
nieutu do remo, porquanto a sua todas as suas energias, ern cem site para lnriustrlallsmo e barbaramente vir- semelhante ao do prisioneiro, ao do
dos seus pro- meliico*. A Inriitraefto cosutopo'1- imnienso, rouuuio,
intima estruetura tinha a auto- annos apenas alcançou o formi- lado a exportação jr«m na phnntasilua belleza la
eecravo, o pulr.
escravo, ao do sobinisso. A ldCa d*
duetos agricolas e fabris ganha ta, ungida pelo moderno espirito rico e livre quo é o de hojo. üeunte
nomia das cousas creadas pelos dav;l gran de progresso e de • mattu Intangldu. do rio verttçino- nossa emunclpaçfto partida dos u««
filhos da terra americana, nada crescente terreno, de outro pro- indusirlalista o pratico, atusentn so. da montanha corlseunte de dos nossos olhos scibiiiudorot! e graves
cultura de que hoje nos orgu- ««muita essea restos de sedimento» ret)ros do liinumeros e slorloo»»
cura, dentro da sua própria pro- orystues, metaes e Jóias. Serft, ifl- surge 11 figura esüelta e entranha de
tendo de commum com a metro- lhamos. riiclues numa victoria rápida e de- muriyres, e realizada por homens d»
digiosa actividade, solucionar o nal, o espirito "blusfi" toniflc.do Pedro 1, personalidade feita de' des-
pole, siiiâo a gloriosa memória Considerando a vastidão da sua finlm,a Nfto eiura moU. „ oo:no caracter e de dignidade quo a «ou.
pelo clima quente e ssdlo c psia equilibrios, mas dotado do força mo-
do descobrimento.A raça mesmo, área territorial, a juvenil.dade^ problema
daí suas necessidades, ingrediente c-hlmico necessário a vlsflo orientai do uma natureza do germinar no espirito
fazer
tudo o que necessite fixação do typo ethnioo nosso. — o ral o pliysica, que duma puiavra, berum
pela influencia ambiente, mu- da sua historia, o patrimônio de produzindo aborígene no sangue do no-
El-Po rado.
do nosso primeiro imperador, 6 toda
dura a sua lídima essência-, sendo riquezas econômicas e o acervo para O seu consumo. «""eu» dum erguer de braços, duma liana
Esta verdade nfio llllde do pia- umu epopfta de energia, do ooragom,
vel brusilfiro. complexo t-ucio de da aua ponna. transformou eela.
diversa da de Portugal, na sua de cultura que r";'resentamos. O As riquezas produzidas pelas , . „„ „„,.„, «ao .«. glnrla flquclla- nrto. muito m.t>sa de continuidade de acçâo. Assim
um amálgama de raças, sl0 o„ lu
8lnda. de decnlque agundo das líuda terra, sujeita a uma outra, l'odro I, travesso, volU«
índole, nos seus costumes, nos Brasil pode orgulhar-se de ser, mais distantes zonas agrícolas ma e o ambiente, o nillaitra do como assim,
ohra» trancezas: nessa literatura
•em bandeira própria que fosse como 6 Incontestável»
seus idt-aes. hoje, uma das nacionalidades do seu território são facilmente idioma e o contagio dus tradicôe» vel e barulhento,
de empréstimo re»ente-se a ch»n- monte o herde dessa festa quo hej«
deslocadas pela cerrada rêile de nsclonuô». dequeso lmproçnttm a» uin reflexo da sua grandiosidade,
Unia consciência nacional se mais adeaiitadas do mundo. cella do origem pelo gosto vlcnso celebramos oom a alma vibrante ia
levas exiiuimeirua qus aqui apor- «um Cco de gloria pessoal noa outrue
formara, precisa, viva, an- A gigantesca evolução da estradas de ferro que o sulcam tam. da Uncua enreovrante de gnlll"is- emoçfto. as mftos trementoo de psi»
une abrsusilelrarn a nova ruça. terraa. trlsie prolongamento de l'or-
ciando romper os luinies que nossa pátria, depois de liberta e por magníficas estradas de a qual dâ um cunno de prorun-lo mos. da flxnçfto de umn palzasem mus do vicroria o o eelo tumultuo»*
doentia. hibernai, outnnal. prlimi- tugal. nesta nação, que, sacudindo de orgulho patriótico. Nao devemo»,
publicamente ligavam o lírasil da suzerania extrangeira. não se
rodagem. espirito nacionalista, quaal JacODl-
de vista adminis- verll. que nfto existo sob o m.sso aa cadelas, palpitou sbainha e ree- tambem, nesi.es vloiorlosos dias, oli*
ás cortes portuguezas. A itino- limitou somente ao campo da Sob o ponto no. ft sua descendência.
E' esse entreeruzar de typo» hu- cfto geralmente torrldo. sem hru- ondus da «ua vidai o nome de Mana Usopoldtaa»,
sphera separatista saturava os sua economia, pelo admirável trativo, é S. Paulo um Estado pliuidecente ontro as
•nnnoi — que siU gerulmeiite synse- ms» ns qunsl totalidade do Estu lo. oomo excema senhora quo multo ooutrt<
riqueza o da sua Immenmdado,
espíritos rebeldes,. inLtigrados ja desenvolvimento da sua poptila- modelar. nsticus r±_ que olasma o expoente
Os «rtlstas verdadeiros, porem.
buiu para que. ha-cem annos. o BrtK
uma outra VenUB doatre a» vugae
na intuição dos novos destinos ção, a qual se^ infiltrou pelo Por um apparelhamcnto hy- forram-«e a essft gimuolitsmo vi»
novo. Isio e, o brasileiro autuai, na- «11 abrisse aB suas azas ao^ progro»»
¦uai. sem necessitar onhlrem num ospumantea do oceuno, Nfto 6 pru-
da pátria, que haviam leito os "imer-land", fecundando as zo- gienico perfeito, a saude pnblici oa parecido com o índio progiiat so, ft soboraniu, ft doce e- santa H*
regionalismo "Btrelto e estraileo. ciso uma grando perspicácia, nem
naiivns por seu eslorço próprio; nas mais longínquas do território é garantida, quer por perinaiien- e arisco, nem com o cuboclo bron- tragédias humanas ton-
bordado. A bondade o a ternura de»«
As grandes perco-
, I
com seus próprios recursos e nacional. tes medidas de prophylaxia zeado e
vuilio. Actlvo, Ituellieeiit», unia cauçatlva analyse. para sa prlnceza' que tanto amou a notss»
to pftdimi ter por moldura o bonle-
t-ello, o brusilob'0 actual ê. ethnica- ber-ee quo a Independência do Ura- terra do Santa Cruz tím rorço»sn
iniciativa No novo cháos etlinicp Egual evolução acompanhou defensiva, quer por prompias e mente, um dos mais expressivo» • vord de 8te. Oermain. eomo uma
mente de ser citadas nasio momento
e social, formado no continente o progresso do seu povo, no seu acertadas medidas Ue ataque às completos represetitaniee de. hodlor» esplendida e confortável fazenda
de Junta alegria om que. erguendo
invasões de qualquer mal. Sua na ruga vlctoriosa. paulista. A verdadeira poesia tanto
sul-americano, palpava-se o nu- a)to respeito pelos direitos — dar ms evoiava dos oabailo» da colomnha os oihos, s(3 vemos deante de no» A
81 assim ê que se resolve nosso, pftrto — sendo sincera
cleo de unia nacionalidade auto- humanos, promovendo a aboli- organização escolar elevou, por
nuanoeB verlalnlanne a um nosso arieea oom quora brincamos na ia- gloria immensa. o poder Ullmltado
ethmco. i claro que as ln- "odour
numa, que se delineava, muça e ção da escravatura, e sua edu- sábia e vasta, o nivei de in» problema tenda nativa... Esse serft o e a opulencla maravilhosa da pauM
crepúsculo de agosto, eomo a uma
fluemmus esüietlca» de que nos ra- de terrols", a nota Imprevista o amada.
formidável, definindo-se e des- cação desenvol»
politica, inaugurando, em strucção do Estado, •entimus devem ser proeuruda» na»
tarde outonal de M0nr.mart.r9...
«aplda na. velha pagina Jft lida e re* O brasil anotava por ser felle. •
tacjiulo-se aos poucos da sua 89, o regimen democrático, vendo-se uma admirável eactiva tradn;ôe» artlstlcasi da» raso» eml- Arte A sentimento, pensamento • usa ancla, que « o principio de toda
enormldad» una...
matriz originaria com um cara- regendo sua vida collectiva por campanha contra o analphabe- grada». sinceridade. E'. pola. e de toda a torça, tt»
Br necessário aue couiprejionda- a sensibilidade
cter próprio, que nada mais uma das constituições políticas lismo. actuaçlo esthetlca do aborlge- anndla lmaglnnr-»» que 6 arte ««»•> ser satisfeita oom o dom da
mui que muitüTorme» aao a8 aatua» nha de
De a nullu, por um. simples, faeto: furto, de emotjôe» e estado» d» íl» N60 ha «scravo
tinha des» nelhante à metrópole, mau» perfeitas e liberaes do Integra e desta olvllizaçao eua independência.
prompta sua justiça, porque* nunca existiu, ma Importada» do Quartler batln. Côe» omocionae»
melhor e mais sJ«m««:
suião o patrimônio commum da mundo. -. tranquilla de acampamento, em vlasi de tor- venturoso por
e bem tutelada a oomo do» ^magazln»" parlârtense»
Quando. Menés, oo, Egypto, fun» nar columna» do bronze e dc mar- roeo que ee mostre o «eu nenlior, •
língua. •e importam, empacotada» e com

[ Em um dado momento da
nos^a vida histórica, o Brasil
Com sessenta e poucos an- segurança publica, perfeita e dou Memphlg, ersueu um' grunde
nos de soberania, proclamou O' admiravelmente bem organizada
Brasil o regimen egualitario, sua assistência social,, dispondo
templo a Ktah.' o» chaideu», o» a»-
«yrio». o» bauyionioo», o», inraeiita».
lindo» rotuloa em. franeez.. a» erea-
C0e« aromaea de Querlla. ou aa mo»
daa da Paxnln.
inore os ejBtelo» das suas
• «ni cúpulas e torre»- eternas
na ondulanto quo a» cobre. E aqui,
barraca»,
a lo»
o Brasil ora Jft. tia cem annoe p-JM
gado», multo grande e multo rico,
para nfto merecer, por tanta»
flftdU
tomou sua compleição integral republicano, mostrando assim escolas superiores que pre- ™>" - »ovo8' "• «ermlnBV*°Min^ fecundas, a» vas magnífica» a elle feitas P»W
de èi, NHo. ha negar- qu» — »mquanto ond» «e estorcom,
de pátria livre. Só por um ana- uma extraordinária comprehen- a r- . j- kuloas* da «ua cultura, manlte»»-
dOre» de tanta» raça»,, onde »e es- Deus do. Universo, o unlco c o mal»
param os filhos do Estado pai* lnmmmnrmmtta. m,Uncuva» preoc lioeea Industriai nio- desbancar ••-
forte do» presentes o o mala valide
«uiam o» rhythmoB m.Mm: de tantas oan-
chronismo sentimental se vin- são dos direitos do homem no elevar sempw mais as tradições eupa<oea. e.tn«üca8. o índio., atmnta ••» artafaeto» — influirão elle»,
a liberdade! Sem elle.
«Intllla •""¦^
culava ella a Portugal. aggregado social, um profundo culturaes de S. Paulo, nada lbe ...uerr.lro. J»»aJ. .epr.tt.oupo,*, por ^rean Jungldo». ao ».y.r.f. e#my^avaaa. crusl, oft0 haverft
abo havera fé,
fé. nem ««speranoa n»
da nossa civilização, na» no-aaa. «ano qu»i. no emtanto. nilo ê
Os primeiros impulsos, que, respeito pela liberdade indivi- falta, em todos o» sentidos, para com. motivo» ornamentas» • decorai como o de Tneba». e- Dou» »e tlorl- coração- dos homens!
língua, vivendo pela tradl» creaçt*» eatbetlcaa. E*sw Influea»
no campo positivo das affirma- dual e collectiva. Attesta esse ser um expoente integral do pro» Üvoi; a cia, por«m; »er4 oompllead* com o. tloa no- esplendor dei umao. nature- JJ termino gritando:
Cfto oral, nfto deixou .gravado num bel!a que a» Do vplranga 6 preciso que o brade
ções, designavam claramente phenomeno, destinado a causar gresso de um povo que alcançou Colmen, numa eseorça da arvore, um ju, aem «mula», mal»
Cheiro dellolo»o, • «elvagera do «a»» um grito «oborbo de tèl....,,t
maj». bellae do universo, Boja
essa consciência nacional de a admiração dos que estudam o ápice da sua civilização. rudimento de poema. Nem a tenta- cafraz. que ficava ao p* da Janella
§* da caaa em que nascemo», ou com
independência e rebeldia, rom- nosso curto passado, a admirável A sua brilhante imprensa, de uva iconographica da anthropomor- CHRYSANTHÊMB j
aos »eue Aiaaito»,Tupan», a Iragrancla dt, l«emla» que •• Menottl Del PICCHIA ,
peram com os martyrcs da capacidade de vida politica do que somos modesto, porém 9 phomizasao
., • 1
"*1»*-*fls^íl*r*5HE^i
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CORREIO PAULISTANO _. .. . .. -.- , _|_atii ¦ i ¦iMmui|iiiMBMM|MMM
Ouinta-feira, 7 de setembro de 1922 .1 UI M%
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"S. Paulo c seus homens no Centenário", organizada


(Capitulo escripto especialmente para a grande obra —
pelos nossos collcgas Antônio Carlos da Fonseca e Carlos Monteiro Brisolla)
»-..,.....,—-¦ tradtu de ferro, cuja média annual de con«truo- mentos e do preparo e Julgamento das causas bastantes para desempenharem-se elles, oom a
vlmc-ito de ou actlvldad-, em bem da orienta-
era de 200 kllometros, matai ou menc*. atai íe valor nílo excedente de 6001000. mais rigorosa pontualidade, de todos os seu*
O sr. dr. Altlno Arantes nasceu um Batataes no o do Incremento da/forca* producttvn* do »--'
1014. A extensilo actual dessas estradas, em -*r- A recente reforma Judiciaria, decretada po- compromissos pecuniários, externos e interno.;
dia 39 do setembro de 1870. sendo seus pnais o cn- Es'ido elia se desdobra hoju om seis úirecto-
''torlo paulista, 6 de cerca de 7.000 kllometro*. la lei n. 1.769, de 17 de novembro de 1921, cias- proverem fia necessidades da administração •
ronel Francisco Arantes Marques e d. Maria Caro» rios súbordlnadus a uma directoria geral o dt~- coneoniltantemente,
dc* quaes 6.000 foram construído- depol» da slflcou a_ comarcas do Estado em quutro en- executarem, serviço» *
Una Arantes. Fez o «eu curao do humaiiidudea no o»
Colleglo K. Luiz, de Itu', matriculando no depois na
Faculdade do Dlroitu do S. Paulo, uaiilu recebeu o
'.-V 'm
¦''**«; :*<£&'.-. ¦ •
tlnadus a superintender,
negócios
3 "
respectivamente,
álllneiites d Agricultura, d .ndustrlu
e Commercio, fts listradas, da Terras, Coloniza
proclamação da Republica. Desse*. 7.000 kllo- trancias, de accordo com o movimento forense obras
metros do linhas, corea de 2.ÍO0 constituem pa- da» mesmas; e creou vinte logar eo
do mata elevado uleanca para o progresao
de julze.a moral o material du cornmunidade.
grau em 1895. Foi nleito deputado federal em 1906, trlmonlo du listado. substitutos, chamados a exerceroni a Jurlsn'cçrj.o Com effeito: tendo sido do 6.0,13:434íó91 *
ção o .. migração, As Obraxs Publicas o a Indun-
eoiisurvando-so nesse pinto ate 1911, quando velu Dentre tu mula importantes empresas fer- P|ena UB Jui•',-',¦, at- direito nos Impedimento- ou receita
arrecadada pelo listado no exercido do
deuto Ka- trli. Pastoril,
neeupnr o enrgo de secretario do Inliirlpr listado de São Paulo, ílll'a9 tll'•"t'í,' Par«- esae •"¦••'ll°' toi ° la**w'ln
'"- l8ii'J"'8!,°- velu ella, desde então, augmentan-
do São Os suggestivoe algarismo*, que passam js • rovlarlas. que percorrem o
tado. Klolto para.o alto posto du pr'sldente
citar, rcproduzlndo-os de recente documenta „"• citaremos a "São Paulo Rtiliway Comp^ny", vl'''uo em <u'z distrlotoe Judinlae», tendo cada do progressivamente, de anno para anno, até
Paulo, dirigiu os destinos do seu Estado natal du- yi i.,-^:^'*'."'..-'! -m dellcs dotai Juizes substitutos - nomeados attingir, om,1921, d vultosa «omitia do
e brilhante, Deixando flelaí servirão para comprovar a portento construída em 1860, ligando a capital e o Inte-
rante um quatrlennlo fecundo mediania» concurso. 160.(iriO:333$4(i3.
a presidência, t'"i oscnlhido pelos procures <lo Par- c irie: ...,¦ econômica dn listado, por i ni iai,:>; rlor ao porto do Santoti; a Companhia PaUlsta
tido Hepüblleaun para fa/.i-r parle da Commissno
Directora o enviado novamente
deral, onde 6 figura de relevo, pelas suas qiiulldn-
pura a Cumaru Fo-
*,*¦
fa«H
mÊmÈ
e. por outro —¦ a offlclenoia da '"ção orientado-
r.- ou c. Ia lói-.i dos poderes publico» nos ro-
sultivijs obtidos.
Qe Estrada* de Ferro, fundada em 1868,
capitães do pai.'., recentemetito elohtrlflcadf»
eou trecho de mais intenso trafego, entre Jun- iiiipislios do Tribunal de JunUçu e com lUr-ento
com
om curador
O ministério publico tem por chefe o pro-
geral do listado, designado dentro os
O exercido financeiro de 1920 foi, entre-
tanto, o que maior arrecadação aceusou,
hoje, pois elevou-so ella ã quantia de
att

doB do parlamentar. Intelleetiml, adiiiiimiti-ador e ií.'.'V'.;1---,>i-.vi1:¦'¦ 17õ.CÍ8:ll8ri$305.


\y?\-M&:-y---' "Tendo sido do 2.178.719:000*000 o valor dlahy e Cum pinas, e podendo hoje, pelo p-iiClir- nélle; e tem por orgains, na capitai e nis do-
político du alto merecimento, o sr. dr. Altino Aran» rivalizai com m^ls cpmttroiis, os promotores publicas os .ura- As despesas ordinária o extríordlnana do
tes 6 um rios mais illustree piiiilistas rins tempos d., exportação geral do J -.sll pi.. . 0, pera elle so e pelo conforto de suaa Unhas
ilCl tiitos. contribuiu o listado d-» São Paulo com a som- a* melhores congêneres extrnngelriis; a Compa- ders geraes de orphame, o proniotor de resl- Estado, nesse mesmo período, Importaram em
ma d,. 1 087. '.'.ii:000$(i- 0; o que rciirosenta 49,64 nhla Mogyana de listrada» de Ferro, empien:i duos, o curador especial dos aeeldeiites de tra- 174.1165:071.697.
0|0 desse totdl. também nacional; que iniciou sua coiist icção balbo e o curador da« iii:ias,i.s fallldiia. Os próprios estaduaes, segundo o buiança
em 1872 o que leva os seus trilhos, «trava**, de A lei n. 979, do 23 de dezembro de 1905. de 1920, ttlcuilçavam o valor de 338.758:53d",54S.
Iara tão vultosa sonima concorreram, ou-
complexi- ladus, das quaea 4 são situadas na capital e 16 tre outrua, os ségulhtea produetos: zon: deste listado, a vários pontos reorganizando o departamento da Segurança li' Cei-to que. ape.-ur du prosperidade financeira
â/^pi»r...ir«j»~..'í5'vi multlpllcidado o café, com prosperai; "diiuiM Gerara! a listrada de l''erro Joro- Publica, abriu para elle uma nova e ansp. losu atteetada
no lutei lor; em 19S eseoinres. los por estea algarismos, São Paulo tem
K^V*'v'í,\^'iJ dade' dos problemas de or- grupos (uai- 94IÍ',57Ç:C71tilOÒ, contra 463.008:715*1)00 cm do de
Yfí:l'-\).\tííL."i\ 31 na capital e 167 no interior, e em 10 escolas cubana, começada em 1871, como .oul f.urie í''a d^ trabalho fecundo « du crescente urcsti- recorrido, mala de uma vnz, uo credito eicerno
<it>111 social, ecoiioiniea e po- 1915; cumes congeladas e conservadas, com "policia
ü ua ouiíiiai »_ í> no ti- Eslado, qie ae 8'0, oom a Instituição da de carreira", e Interno, e contraindo, ilesfarte, a respoasabi*
litlca, qne a simples eplgrii- LUtiiiJi-iiieiiiurea, _<.'iiuo 42.39O0:;3SO00, contra 6.739:113*000 em '1115; anonyma h hnju pertencente no
deste artigo enorra e tenor, ,...,lm como, finalmente, em um Jardim prolonga ntt da fronteiras do Paranft e do datto que, deude então, vem prestando o? mais -mi!- lidade. que ainda pesa sobre elle, de débitos ia*
plie feijão, com 1 i.ti94:li34SO0O, contra 25:8tiõS0O0
suggere, trazem-nos para da Infimclu aniiexo d primeira liscola Nornial
em 1915: fruetos oleaginosos, com Grosso; ns estrudas du Ferro Central e Noross- gimladu» serviços fi preservação e ft defetía da contestavelinente avuitadoe
eonhn- da ei.pitai. tu do Brasil, uuibas de propriedade da t!m ., ordem no listado (li- Hão l'au.o. Alas. "listado novo. em edade de cresci.noa*
logo â lembrança o 10 99;ii8r,'J$000. contra 1.246:5848000 jm J917; Supprlmido o cargo de chefe ds policia e to, tendo feito multo, mas tendo ainda muito •
Para o ensino secundário tn-intcni o lista- o n ,sso lisiado em cuiiimunleaçVi dl-
cldo e verídico conceito dj o óleos vegelues, com 5,526:731$0Ò0, contra ... que põem
Campos Salles, quando, em do
10 escolas normaen, duas das quaes na cupl-
717:256*000 em 1917. recta com a Capital Federal o com vuaMs por- anuexadds aa suas funecões aa do secretario da fazer; com grandes despesos a realizar para dar
aífirmliu que
"governar tal e oito no Interior, além de tres gynin.islos ções do Estado de Matto (Irns-so: a Estrada le Justiça, reatiibfelecou-se a indispensável unida- a ris seus habi. antes o bem estar e o» meios mo-
memorável documento, O valor lo. produetos das diversas Indun- j,'„rro Araraquarense.
nação". equiparados, por seu iprogránimu e por atiao re- outrúra pertuncento a de ii.i direcção de serviços de caracter rel,'V(.n- raes o muterluee da sua prosperidade, São Piu»
Sfio Paulo ern governar tuna trios iniiiiufiictureiriw, de 274.147:4325,0110, em
galias, ai, Colleglo Pedro JI. do Rio do Janeiro, umn ip.-esa particular u deüapropriiiüia ,-lo tu, que freqüentemente si- tocam e se entre)v lo iiãj pôde ainda apresentar-se como os puize*
Com effeito: foram de tal monta os pro- e — "Sotnhern
cujas respectivas sí-des «ão as cidades le -tio 1915, elevou-se, em 1918, a 556.801:100'373, listado e. . março de 1920; e a m çam. a\la« subsistia o grave inconveniente oriun- formados que, através de séculos e de multa*
brasileira
grossos realizados por essa unidade Puulo, de Campinas e de Ribeirão Proto. oiigmento tsso alue se vem accentuando desde Puulo Rnilway Conipiniy", quo vai de a'i os 3 do da accuuiulução, num só Indivíduo, de uma geiaçóes, J,'i realizaram a parto material do .seu
nos cem annos de vida independente nacional;
A Instrucção profissional está confiada a os primeiros unnos da guerra. San: Ãhtonlo
"• .Ttiiiulã, onde tem pomo l? duma. e pesadíssima tarefa. — stifficleiite cadn desenvolvimento.
tão vertiginosamente se aciientiiarain elles; em A exportação tendo sido, «m 1919, de .. .
quatro escolas de artes e offlctos. senão duas, partida o serviço de navegação du Itlbelra de qual delia», de per si. paia uhsnrver-lhe a i'tên- Estamos uinda na frpoca de formação, oom
* '
maravilhosa progressão! nestes últimos trinta o p ra j -»«xo masculino, localizadas rio intentar. 1.087.4C6:OOOtOpt,*, e tendo a Importação attin- Yr^pê -«.jtecutrVIo, mediante subvenção do 12 yno e a ãulivlrta ' e. Dahi rm ultru. logienmeiite, todas, as grandes e Inevitáveis despesas que ella
tres ann is de regimon republicano, qua São "Delegacia deral"
e as duas outras, uma para cada «exo, localiza- gido d aoinnia de 318.014:790f000, verlflca-se, tudo, pela Companhia de Navegação Fluvial a crenção da destinaria a acarreta
Paulo ja offérece ao olhar do observador o es- das na capitai. a favor da primeira, um saldo de Sul-Pacllsta. superintender, miiis direc tam ente, o «erviçi, po- Devemos e devemos bastante; ae nossas dl*
e l'u'u- "00(1.
peotacuio de toda uma grande, uctiva Releva a.n.la noinr que o governo paulista 706.4(2:311 Pura essnti estradas de terro, assim como liciul do listado e agindo, ne.-ve sentido,
sob a vidas porem, foram feltns ern acqulslçoes, qul
rosa nacionalidade a trabalhar, o crescer e a direcção du secretario dt Justiça e como orgtm stt0 garantias da nossa prosperidade,
subvenciona, annualmente, com avmtaiia dóu- Durante o qulnquennio do 1915-1919, a »x» do m--nor capacldado ' <¦: úe
fa/.er-so [Vire v:;'.Ji
prosperar no nobre e glorioso afnn da ção a dlvuisos éstabuleclmentoé particulares de portnção atllnglu u 2.8(16.113:324*000: e ti im- meu r» --o, eorvíigem numero*,. « ¦ um- de sua Inimeiliaia confiança. Representam eilas o diwnravamento dos
rica e forte na riqueza o na torça do Brasil. ensino elemeiiiar, secundário a profissional, portação, a ..338.720:1065000, deixando-nos, »i-"t^j*i«» ** »ra(' ¦ i** -¦*''¦'¦'•;' ro. Ji. c ¦ trulrt*-'. -" Assim o prescreveu a lei n. 1510. de 17 de m.r.oi>s. com estradas de ferro de penetração,
12 eme t. om verdade, um dos mnia bolloa e que o.s l.a. em não pequeno numero, no listado, portanto, o saldo do 1.597.393:2191000, om vias de conclusão, cujo conjunto fôrma o novombro de 19111 pur força da qual su insti- com os nielos de transporte pura a circulação
característicos trimos do povo paulista, como lüírum também as "Delegacia.» lte-rloni.es". sub- ,)e ri(.,„.Za. que a actlvidade Incessante e intatl*
invariável directriz do
Os cursos superiores a cargo do listado são ConvÈnl registar ainda a valor doa pilnel- ¦ .fiti e s.i t.*r>r* fsv.-r*"**i rli'cn'iii(Mto íío c»-.,. (-r-
tem sido a constante e brilhantemente representados pela foicola Po.'y- pnes. produetos agrícolas, eni 1919, comparado cio e das riquezas de São Paulo. ordlniKlna a Delegacia Gemi e «xtendendo í guvt>| d0 paulista vai semeando pelo nosso ter*
sua política e de seus governos. .
technicn, liindada em 1894 para o ensino da en- com o ne 1916, u saber: — café — .... ... .'o (|uu rerpeita a iiiduõtnu pastor.I, a ln- suu lurlsdlcç&o ftu zonas pollolaea que ií-ih por rltorlo; representam pilas as conquistas da sau*
Sem preoceupnçõcs reglonaca de qua.quer genharlii, em todos os seus ramos, e pela Pu- ml- tervençEj beni " -n do K'-tsiio se manlf at i m sfrdes, rcspectiviiiiiBiite, us cidades de São Pau- de » da vida. em obras de saneamento na» ter*
293.043:000*000, contra 236.086:D79',200,
sçpeoie governantes o governados de São Pau- cuidaue de Medicina e Cirurgia, Inaugurada em lho •— 96.470:900*000, contra 92.800:0205000; tiiibjlhos vem elle t lo, Santos, Cimpinas, Ribeirão Prelo, Aiara- riu nov-i» desvendadas ao trubnino, em iibrao
qua, permanentemente,
,o promovem em perfeita communhao de ideues 1918 sob a eiiclarocldn direcção do notável e feijão — 71,986:904v000, contra 48.087:97,1101)0; cuiando. ':um renes vantagens paru a pu ;uarla auara. Cuaraiingueta. Botucatú', Itapetmtnga. de snluti-ldario local, na canalização de aguat
,!«
e dn Interesses o bem-estar moral e mnterlitl saudoso clinico dr. Arnaldo Vieira de Carvalho, algodão 70.1 !8:45S$00O, contra •" ti nn P-sto Zooteclinico da capital, por Sorocaba e
Hauru', potáveis » de exgottos; reprasenttim ella» o
lua terra, mas jamais se esquecem de que são Os delegados de policia —
o que. nessj acreditado estabelecimento, tanto d« 8.202:030f00 : arroz r' ""8:1" 1*000, contra nlde passam c animaes em trunslto e os ,.n» nomeados e de- aperfeiçoamento dos nossos meios do segurança,
brasileiros e de que parn. — devem e-r de coinmi ilidade e de trnnqulllldado, do dosem
primordialmente -"evpm convergir sua predilecçfio. soubo Imprimir traço» ímle.e- 10 112:704*000; aguardento e nlcool —- . . portados do extrangeiro, afim de soffrerotn u mlttldos livremente pelo governo
Brasil uhltlo e^poiioro-o í riu-, veis de sua p: rsonullrinde de organizador e de 32.4S7:7i'3?000, contra 34.082:514$0p0; assu ar Inimunlziição contra o plroplaamose bovina; no sempre formados em Direito; e, depen len'e.i voivlmenta Intellectual, do nosso progretsao
as suas aspirações e os seus esforços collectl- nieetie. 10.826:340*000, contra 14.067i0O2S00O,; rumo Posto de Kelucçà.) de .Sova Odessa, ondu ie apu- hierarnhicamente dos dclegarin raigionaes da uctual o futuro" (3).
vos. '; clrcuinseripção. exercem a.» suas funeçães den-
Oecorre lembrar aluda que. para toda esta 4,002:450$000. contra 2.999:500*000" (1). ra o su fixa o typo de gado nacional "Caracü Deis factos econômicos de summa Impor»
Um rapíi'o i-elancear de olhos eobre a obia vas>a e compllcadu apparélhagem dn instrucção '2'
bem -'i ver que. para ei>su assonra.-io no Ilarns Paulista, do Plndamonhungiiba. onde
tro de cada um do» 204 municípios em que ora tancia ntvslgnalam a gestão financeira do Esta»
dos políticos quo se tém succcdldo na suprema p(l,,uia,-r 0 Estado teve que executar quasl tudo surto da economia Estudo de São Paulo.
paulista, muito cooperou o ee prepara, o cavallo para serviços militar*» do se dividia o do nestes últimos tempos: as valorizações do
iovi-riiança do Estado, du 1889 para cã, onsta- ,ittj, (nitio". desde o piano e os programmus do braço
extrnngclro, que, desde 1884, São l-aulo selia e de tiro; min fazendas de Haruery, te Ita- Na comarca do capitai — aOde da prime1- café — seu principal produeto e base da rlque»
ra para demonstrar o acerto destas prOpoílçOe.s, ,an<|no (1tí ft for mação rins professores e a con- — os serviços da Delegacia za nacional — realizadas, com pleno êxito, em
procurara atlrahlr para o «eu território, vot.in- petlnlugu, de Amparo e de Campinlnha, q n- s-» ra região policial
que bem alto ,' .dica. como a maior (le suai? ie- strucçan nos ln num'-ros e formosos edifícios que. do. u esso tempo, n eua primeira lei do .mm'- destinam, respectivamente, d criação de suínos o Oerul se desdobram por quatro delegacias nuxi- 1906 o em 1918.
jillmas gloriais, o Partido Republicano le São mi «apiinl e nas mais remotas cidades do ln'«- llures, uma delegacia de investigações o eaptu- A primeira dessas operações se to.nftr»
gração. de gado das raças Sc:... u. Ilereford e D-i.'il;tii
Vau lo. rlor, se uostiiium ao fuhcclònnniento dan es- "iooteclinlco Re- ras e oito delegacias de clrcuiiiscripção. aconselhável, porque o augmentò crescente la
A partir detise anno. não mais ce-s-sou o mo- Red-Polled o Mocho; no Posto
colas. vlmento Immigratorlo, que nttinglu o seu ma- gional de Botucatú' o om sot^ outras estaçales Dentre as numerosas dependências da Su- cultura cafeelra e suecesaiva» colheitas supur-
Proclamada a Republica, em 16 de novem- 12 que os ingentes esforços dos governos de 1906 ha»
xlmo impulso no período que decorre de 1891 a du monta, localizadas em dltfercntes zonas, para cretarla da Justiça e da Segurança Publica des- abundante., como nomeadamente a de
matéria, que
bro de 18»,9, e decretada a Federação das pro- São Paulo, neii.-a relevaiitissímii 1897, quanuo a expansão da cultura do cale ub- a conservação dos repioductorea de puro san- tiicam-se. pela importância de aeii papel e peios vuun determinado unia superproducção momen-
Tlnclns do antigo Império sul-americano, pas- tfto de perto entende com a vida e com o pro- sorvia todas as actlvldaciea. gue. bons serviços que prestam, o Gabinete de ln- tanea. Ultrapassando as necessidades do consu*
taram ellns, em conscquenela, a gosar de todas gresso de nossa nacionalidade, tôní sido bem vestigiiçOcs e Capturas, o Gabinete dt Identifl- mo mundial. Abarrotara-se, assim, o mercado
Durante ease período, a attracção do solo Merece ainda especial menção neste capi-
hs attrlti ilçõ.is comprehendldos o de certa maneira recompen- o Gabinete de dj um voiume considerável de café, para o qual
83 franíjuiiici e a exercer todas paulista era de tal sirte poderosa, que, al':m l"> tulo o ensino technico agrícola do Eslado, o cação, o Gabinete Medico-Leg ,
docorrentes da ampla autonomia administrativa, eados, - prova-o a clrcumstancla, digna de re- eíemunto ext.angelro, ¦ entrada nm Sã ¦ Paulo Objeetos Achados, a Inspecçfto e Fiscaliza ;.lo ds não havia procura e cujo preço baixou, em con-
escolar qual 6 ministrado pelo Instituto Agronômico de no*
que o novo regimeii, com goneioslrlrtíle pneven- glsto, de ter servido a sua organização rio patrícios nossus, procedentes de outros Us- Campinas — para analyses de terras e de ndu- Velaleulos. o Aliuoxarlfado. a Secção de Esratts- seqüência, a cotações tão reduzidas, que mal
tura exi-..s-.»':i;i. d eis d o logo lhes ontoniãra de paradigma para a du vários ou'ros Estados tailns, em de trabalho, variava entre «ementeis, de tlca e a Assistência Policial organizada em brlam. si a tanto ehegatasem. o custo da produo-
factor da Fedei-iiçitO, l..es como Píírann San',1 CstliH-
procura bos. para fornecimento gratuito de
O Estado de São Paulo, que fiira cinco e seis mil por anno 1911, ampliada em 1919 e altamente prestigia- cão Foi etuii.. que o governo paulista reso vuu,
implantação na rlna, Alagoas e Matto Grosso, quo solicitaram e mudas « de fermento» Industrlaes e para expe-
proeminente na propaganda e na A mais volumosa corrente Immtgriiorla rieiiclas de poda racional das arvores fruetlfertis, da no conceito publico pelos soccorros pro-rpr.aw em Intelllgeni» e audaz Iniciativa, que pifa
RcjiiniSui. e a cujos rcpreseiitiintes, no Uoverno obtiveram o concurso ou a assistência permo- para São Paulo tem sido a italiana. seg')iadò- de renovação dos cal. e.ros e Uu cüiubiite a.- uu- que sdo ministrar, nos casos de crime e de acci- sempre o lia de enaltecer, salvaguardar, como
Provisouo e no Congresso Constituinte, o-iuber- nvoto de professores paulistas. seus próprios, os grandes Interesses rios fazeu*
se-lbe a .' • .i.inhola e, depois, a portugueza. lestias que os atacam; peios appreiidi/jidn dentes.
ra. por' isso mesmo, papel egnalmenta re evati- Si. em assuioptos de saneamento e *n ny- De 1827 a 1889 entraram no listado '.'Utoeriiu 'Ber- Funeciouam ainda, como dependências da delros. li. paru Isso, fez-se comprador do pro»
agrícolas Franco", de Araras;
te. não; demorou em órganlzar-tse nos moldes executar, força á 305 0u8 immigri ntc-6, dos 148.065 eram "Jorge Secretaria da Justiça e aa .Segurança Piioliça, dueto e retirou da circulação a quantidiido d»
glene. imitia resta ainda pur qu^es nardlno de Cumpns", de iguape; Tíblrl-
federetivos. promulgando a sua primeira Con- reconhecei que, em pouco man; du trinta -iti.ios, Itallunoa, 27 100 portuguezes, 5.875 hoapanl.oea çft", de São S.ibasilão, e "Condido Itodrlguw". o Instituto Disciplinar da capital, tundad i em sacens sufficlénte para desafogar o mercalo i
desejado equilíbrio entre a offerta o a
Btilinção Política; em 14 ue Juino de 1891. a admlliibtril(*ao do listado realizou trabalhara p 2.766 austríacos. Daquelle total, 22.8311 «ntr.i- de Pindunionhangaba, — para o ensino pratl- 1902 o destinado ao recolhimento de pequenos manter o
Inspirada e decalcada na Constituição Fe- de guinde vuito em prol da saltibrtdade publl- ram subvencionados, 5.007 espot meoi e co de trabalhadores ruraes. eapeclnlmente m mendigos, vadlos, viciosos e abandonados, rie procura
'177.71b não Mediante garantia de uma sobretaxa de
deral de 24 de fevereiro daquelle mesmo ».nno. cn, conseguindo, por essa forma, reduzir eonsi- ciusslficados. emprego e no manejo das machlnas agrárias- nove a quatorze annos do edade. afim de in-
de São Paulo, neste lance a du óbitos, prove- De 1889 a 1921. o numero do lmmig-in'P» cuttr-lhes hábitos de trabalho e du fornecer-lhes cinco trancos por sueca de café, cobrados por
a tel tuiiiameiiiai deruvplmer.te porcentagem pelos campos de demonstração e hortos fioies-
mau pi evidente do que miueila, estabelecera nU-ntí-tí 'it molei-tios opírtf-iriiciis du cont.ajívoía.s. entrados foi de 1.710.340 dos quilos 743 605 ita- taes. existentes nas diversas regiões do 12'tario, Instrucção literária e profissional, agrícola» d.» oceasião do respectivo embarque nos portos ds
da A repartição sanitária de S. Puulo estft, de fa- 329 048 heapnnhoeá, 272.008 .}*sen- - o Instituto Corréccloiinl, Instai- Santos e dn ltio, o governo conseguiu levantar,
regras menus rígidas para o processo pro- llanos, por.tuitH- p„ra cnHai0 das culturas e plantio daa preferencia,
bancos europeus, os empres ,11104
prla ref irmã, delermliiando que o Congresso eto, propinada paia en:;eiitar, cru i.-i.tiv, -• zis c "7 343 austríacos. Daquelle numero total, cias que lhes são apropriadas: pelo Instituti) de lado primitivamente na Ilha dos Porcos e tran*- em diversos
LeglSlaiivi' pi-neeilti-ia 'ie dez em dez ann"- >i!J gtiraiiça de exiio, qualquer invasão eplúeinbia 9!il 282 im migrantes vieram subvencionados o Veterinária, creado pela lei n. 1.597, da 31 de ferido para Tatibiuê, "ex-vl" da lei n. 1.445. lo precisos para retirar da circulação oito mldiõei
do texto dentro d.is ruiaa do Eslado; sendo du saecus. as quues manteve afastadas do mor*
tomiittcjiniente, d revisão completa certo pie. 72.1 068 vieram espontaneamente. dezembro de 1917, para o ensino das disciüllnaa 28 de dezembro de 1914, para a internação dos. consumo e a gra»
coiistiiucini.il., "ufiui ue verificiir si alguuíd ms neste particular, it acção defensiva ou aggiessl- lim L921, a entrada foi de 39.001 Immlgrnn- attlnentes a essi utll especialidade; o. soíarotu- vadios e vagabundos maiores, condemnndns cado, ata* que ns exigências do
estaria nos casos de ser modi- faz sentir sempre 8.130 Italianos, 7.942 hecp.inhoefl "I.uiz como taes; — o Asylo das Perdizes, paria abri- dual diminuição do stock disponível assegura»
suai- dlspoclçaies va das autoridades se ,'ifom- tes dos quaes do, pela Escola Agrícola de Queiroz" mo-
ram para ellas preços compeii.-ndores. quu ra»
ficada" li essa revisão, nssim preestabaiecida, pta 1 offlctiz. Pura comjiroval-o, basta qué .-.e o 3 008 portuguezes, sendo que. desse total. delar estabelecimento de organização mo urna go provisório dos demente.» que aguardam en- dundaram, af.nnl. em fortes lucros
e ra i rest/inUs. em - e sobrelevan- para o Esta»
tem-se realizado norniainiente sem aban.e obiserve como a eainneriliu preventiva con 13 663 eram subvencionados e os e eminentemente pratleu. installado n- ttzeniu tra.-la no Hospício de Juquery;
sem lucti.s para a currecção sempre proveitosa, varíola, o typho, a anllcylostoiiHne, a inalaria e numero de 2" 038 eram espontâneos "São João da Montanha", em Piracicaba, e ,|n- do a todas, pela vastidão e pelo rigor te>hnic-i do e para n fortuna particular dos agricultores.
A segunda valorização processou-se ciuran»
de pequenos defeitos revelados na praticai da ütunt-* riinie-.Ljafi uvli>iví*íís ** curitliiuii .: iíHiiiL*?.f* Dahl se concilie quo, atê ao corroí)te anno de tudo de offlclnas. laboratório-', liirillns. pirípin, de suas Insta Ilações, como pelo aapuro iU sua
te a Grande Guerra, quando o bloqueio dos cen-
administração: mus as linhas geraes do Itistltu- ruída, e cumo se èxiciule u.i mais loiigiriqipis 1922, o Estudai tem recebido cerca de dais ml- pomar, horto, pocilgas, estabúlos e cavallaríças- organização inlirnu. a Penltunciiiilu rio Oaran de caffi. a escassez de trans-
to t("-m sido eseriiiiuiosnriiente hiiintidna, cnriio ennfins do listado o serviço de vncclna e de pro- lho;' de Immlgrantcs — Italianos em sua gran- modelos, - dentro de uma vasta ftrea oocjpala dlru'. Inaugurada em 21 rio abril de 1920 pari tros importadores
ainda agora, a revisão de quo e outros males. :l.»f nltl» punes e as res'ricções oppost.ts a entrada desse
pOde ar.testal-o, phyla.via contra esses de maioria por campos ex.aírlmentaes de enfe, de cereaes cárcere e regeneração dos criminosos.
nos mercados europeus occaslonavam
resultou .a Constituição vigente, oroiiiulga.la in Dentre os mais Importantes trabalhos do hy- i serviço de ímmigração pnra São Paulo de outras culturas.-de pastos, de ferragens e do vãmente conriemnnrios pelas lustiças do I2-.'hiIo. produeto
l efflcaiiineiilo auxiliado por utna Agencia Of- prados artificlaes. graves apprertensões aos poderes públicos e ft"
9 de lulho de 1921 glene levados .. effeito poi São Paulo uo uerio- Para a policiamento e para a manutenção classes agrícolas
Nos lermos delia — como noa das anterio- fleial ai ('tilnr.haiçüo e de Trabnlho e por um da ordem, dispõe o Estado de uma Força Pi-
do republicano, mereço especial referencia, por Calculada em doze milhões de saccas a sa»
res —. o listado de Sfto Paulo, parte integrante sua magnitude, o do saneamento da cidade e do Pairo to A-tricc.n: ,t primeira tem por pilnol- organizada e compôs;.', ho- fra de café
'itepublicu Federativa dos listados Uni Uih do '"autos, r i_s_o com a hnspelug-m Ao deparlainento ria Jitstiqa estive mi sem- bllca, mllltnrmente para 1917-1918, difflcllmente pode-
donde se expungiu para sem- pe' pa porolonar. cinco bn-
da ph to c
ft conveniente pre afftetos os serviços concernentes ao Poder je. de 8 620 homens, distribuídos por riam ser exportados dois terços, slquer. de«s»
Bt-anil, abrange o território da air.lga provin- pre o vexatório o calamitoso l.ibéo da febre gratuita, facilldadi-s prompta e tulhíies rie infantaria, por um regimento ,-!¦» ch. total. O excesso du producção sobre o consumo,
e o se- Judiciário do Estado, em sua pare admlnstra- vallarta.
íia do mesmo nome e exerce, dentro dei,o. to- aniarelia, que. por dilatamos unnos pi.rin li.i-.l cnliocação do lnirnigrante nn lavoura; ft manutenção da ordem publica por dois corpos de Miniriln Clvlci por avaliado em quatro milhões rie saccas. viria tra-
Federal n expansão econômica do Estado, dlfflcultando, gundo visa fiscalizar e promover, "ex-offlfilo", ,tiva, c
das as faculdades que a Constituição Consultando conveniências dn momento, a um Corpo do Himbelros, por um Corpo ii'Coia. zer forte oppressão fts praças exportadoras,
nâo reserva exclusivamente ft União. sinao luipeiliiiuo ulgimas vezes, as suu.- e.a- a fiel execução dus leis federues ou estt luoes, um Curso Especial Militar e por um Corpo
em favor dos trabulhadores agrícolas e lei n. 778. do 28 de Junho de 1901. extlneulu a por grande baixa nos preços e incalculáveis p.-etui-
Os seus pudores politlcoe são o legislativo, o çòes cditimerciaes com o exterior. votada.-, 'oram de Sitirle.
Secretaria dn Justiça cujos encargo.) zos pura a economia nacional, sl provldenciu
executivo e o Judiciário, com funecões perfeita- Griaçae a esse notável eniprehondlmuiHO. para garantia ie seus direitos e snliiiios. do Interior, ess<- o seu comniando geral o exercido por um opportunas e efficazes não tossem mgo
ef?'- trunsfcrldOB para a que. po' para
mento definidas e delimitadas e cuja deleguçfto caiiaz de
— por si sú — firmar a benemere.i.la Al Cm dn acção conciliadora e sempre "Secretaria In ln- coronel da mesmii milícia, e a competem» nfn- posta; em execução A retirada, dos merendo*
na solução moilvõ. puwou a chamar-se
lhes 6 expressamente vedada, de seus executores, o portu ri... Santos parn oito caz qne o Patronato tem exercido terlor e du Justiça' nrivtt Secretaria, oa cialliludp iiçllva consta le 11 tenentes coronéis, exportadores, do excesso previsto era o alvltr»
U pouer .eg..-nativo ¦- exercido pelo Con- transformou-se nun dos mais movimentados o dos dissídios Inevitáveis entre fazendeiros e co- Jiu..lçn se numa im- du 14 majores, de 51 capitães, de 64 primeiros. ,,,.,.a|nu.ntti aconselhado, para que o resto dl
serviços da enfelxavam
Depu- OJ.tlHMltOa, tíriípllfMlrt Ul* I . ilili.S ÜU AlIf.TIC.l -i mnos, releva mencionar a oppnrtuna e provei-
gresso formado por duas uaiimraa: a dos se lhe deve, d.i fundação de pies directoria. tonontes o de 87 segrmlos-tenenlus; sendo que gatra 6e ecoasse Kl.m maiores perturbações.
Iniciativa, 't.ann
tados, que su compõe de sessenta membros, com cidade, que lhe dft o nome, pode torndr.-Se um tosa que annifiiiiierite. com 11 • ) governo do Estudo, atteinlendo ás instai
diversas cooperativas de en"ino e de asalstenc1' Jlas não era fácil que, por multo tempo, o' Estado despende,
_iünalu'a.u por f . aiiiioa, u a dos Senadores qcu dos mal; benos e saudáveis centros populosos de um só secretario versar matérias de tenção o equipamento de.v.se pessoa. ,a somma de o legitimas solicitações doa interessados e em-
medica em grande numero de colônias e pudesse
se compõe ue trinta liiembros com manda o por- do Brasil. 18.733:190*000, confníine estipula a lei vigente penhado em que, ao esforço dos lavradores, aí
Nem , arou abi a iicção h.vgieni7.itdiirH 10 centros agrícolas. nniurezi. tão al.vei-Mi o que. ala*m disso, se avo-
nove unnos, renovado, pelo terço, irieuri.iiuaen- om iiiinav» m. dia a (lia, cm progressão goomstrlca. neste exercício
de 1922 deparasse razoável remuneração, procurou, cora
Estado de São Paulo: ella se extendeu, egual- Tudo Islo serve para confirmar que.
to O puner executivo ê exercido pelo ^rtísiden» A Força Publica do lisindo —• que, desde u máxima solicitude, combinar medidos qua
'IO ..ent-. u munas outras povó.icõus uo seu ern- São Paulo", o trabalho agrícola pôde seiulr-ia De facto, quatro arim* mais tarde, niultíp lei-
te do Estado escolhido poi suttiagao direeto do de tal soi to os encargos da Dlr.ctorla de 1900. vem recebendo, com rear-s proveitos
*. viessem Impedir o sacrifício da safra em curso
annos, sendo torlo, — cujas municipalidades elle .luxilloa girnn-ldo. como nos miiis adeantados palzes ynin-áe
eleitorado, pelo praizo de quatiu so viu na Imperiosa ne- Instrucção technicn (lo missões frnnceziis. (Uri- e coniurnr o desastre Immlnente.
locies de muiialo; e que. portanto, ê clnmorosnmonte In- Justiça, que o governo
pronibtda a reeleição puni o período Inimediutu. com louvável iarguuza. nas obras
vezes nssoalh iria no cessidude de pripõr o re-' ilieliielmento da ¦ x- gplas, succossivamcnto, pelo coronel 1'ini'o Ha- Para esse effeito, obteve, por empréstimo, do
O poder Judiciário e exeicido pelo Tribunal auu teclmento de água e do redes de uxgo.ttos; juptii n aceusação tiintas Secretaria: — o so effectlvou pola lapn.v. tenente-coronel Luiz jusaeliiin e pe- governo da União, a quantia de 110.000:000*000,
»o exirangeíiao, rie que o Estado não offérece as tmera que pelo
de Justiça em todo o Estudo e por Juizes e JU- d tul -.oUe que mais de sessen a deliu."
necessário segu:ancas aos trabnlhadnrcs dn sua lei n. 974. de 20 de dezembro de 1906. Io general Antônio Nerel — estft legalmente ln- eom a qual adquiriu 3.073 585 saccas de café,
rados nao respectivas comiireua. sendo u=»egu.-a- acham, hoje, providas dosse duplo j necessárias
todas lavoura. Logo depois, em 19u(l. a le.l n. I 006, ae 17 oorpornda ao Exercito Nacional como tropa de nas praças de Santos e do Rio. eliminando tem-
das a .itaiicledade e a lnnmovlbliidade dos ma- melhoramento, sendo nlf-m disso, qunsi da offerta o excedente das neces*
a lu:: electrlca. _o lado da lm migração, não se dosçurnrttm de setembro, supprlmiu o cargo de chefe de po- segunda linha. porarlamento
gistiuaob. tlluminudiis do outro pr'ib'a- iiciu. por cuia conta corriam desde o.s tempo* Graças ft lealdade, no vaior e ft dlsirinlina sl.lades rio consumo e Impedindo por esta tor-
A .organização do Eslado tem por biese Siiberdlnadas ai Serviço Sanitário j corno os poderes publico» estaduaes
'lu enlnniznção de do Irnperiii -s iissiimptiis atllnetiies ft rdeni Jfrmais desmentidos dessa milícia, as autorlda- ma a desvalorização completa da safra,
Município, cuja população não deve ser Interior upp..relhos indispensáveis ft plena efflcacla do ma. por egual Intere----'nt.c.
tr-m trabalhado pnra pública, o annexoii aa respectivas attrlbulções fts des constituídas de São Paulo tf-m consigiHdo Para cabal demonstração do acerto dest»
a dez mil habitantes e cuja administração nua missão, funcclonam-llie annexos o nes,11- suas terras; antes multo do lüstado, emprehendiiiiento offieial, bastara referir quo
respeita ao seu pe- .0 o Hospital de Isolamento, os re«olvel-o de ii.niicirn vantajosa aos inl«'essa>s do próprio titular da Secretaria da Justiça, que manter a tranquillidade Interna
aut'-ii ima eni tudo quanto íeotoi Central,
Com esse obleotivo. tod a,s as — em eoiisequencln — tomou o denominação, atrivís das nnls melindrosas crlsesre. m'11.1 rio a safra onterlor a elle não alcançou slquer o va*
— deve ser ooustltulda por Institutos Pusteur, VaootnogShlco, líneteriologl- da conimunhão. -
culirr interesso
procurar que ainda agnra conserva, de Serrotaria da uma vez, puderam ata* offereoer o prompto » ef- lor de 300.000:0001000, ao passo que a siguin-
eleição, I co e Soro'hera pico do Bmriiitan; o l.abprrito'io siiccesslvas administrações paulistas
para te, embora lhe fosse Interior em quantidade,
e Dromntologlcas. a Ka- ram multiplicar os nucleos colonlaes do listado. Justiça e da Segurança Publica. fleia-nte nuxllin delia ao governo federal
o Estado de São Puulo mantém. 110 seu ter- de Analyses Clilmlçaa secção delia se tra- defesa da ordem e das Instituições naclonaes. rendeu mais de 650 ()00:000$000; sendo certo,
dô sendo os mais Importantes lelles os de Neva E' pela primeira que
ritorio 13 nos limites da sua competência, a ef- t;.tist|i . "j Demogriiphii-Sunilarlii, as secç.les Nova tam todos os assumptos relativos ft organização ao demais, que os saldos apurados pelo Estado,
•eotividn 10 dos direitos e dns gunantlas quo a 1'ioteci d Primeira Infância o de .Usisten.:!'! Odessa, Nova Europa. Jorge Tlblrlqft,
na revenda do café assim adquirido, lho facul*
Constiilimão da Republica reconhece o confe- Icdico-Escòlar, o Hospício de Alienados, m Paullcf-a, Qitirlrim, Horncía. Conde do Plnhsl. e ao funcclonamento do Poder Judiciário di A Secretaria da Fazenda e do Th-isouro, taram restltulr. integralmente, ft União íC impor*
Gavião Peixoto, Parlqiie'-a-A_- Estado, o qual. conforme Jft deixamos dito. se
Juquery, e a Repartição de Engenharia Sanl- Cnnrios Salles se deve ã lei n. 1624. de 27
re a naclonaes e extrangelros. as de- cuja ultima reformai tancia que lhe tomara emprestada, o reparti*
Na iiberul amplitude destes princípios car- tari . si' Sabatina, Bom Suecesso e São Bernardo compõe de um Tribunal de Justiça, para de dezembro de 1916, tem, na sua própria de- com ella os lucros líquidos da operação, no va*
de São Paulo ivan- cisOéa de segunda Instância e oom Jurisd cção
denes 1a d.-mocracia, tfm-se succedldo e tCm O 1 aliciamento da siuiilo publica é executa- í. expansão industrial bem definidas ns nttribuições. que ,or ~|0bal de 123.935:2571512 (4)
''nu- 'ou-s- território paulista: de Juizes ue di- hominnção.
1 trabalhada, os dlftermv.e» governos de São do. pprn.a,.enteinento. pelos delegados e pelos por tal forma, sobretudo a partir de sibie todo o lhe tocam no mecanismo da administração pau-
s|o. 1914 — anno inicial da grande conflagração eu- relto e de trlbuiiaes de Jury. com Júrla-licçftò
durante o período republicano: e. sl hs .rir». spectoris sanitários, nas competentes alrcum Sob sua responsabilidade correm, porlan- N2o comp0rtando os limites Impostos a es-
que não pôde snffer paralielo com sobre as competentes comarcas; e, finalmente, lista.
rito que ,hes não possa sul contestado sem ln- scripçôes, e pelos Inspectores de Prophvlnxla ropêa, to, todos os assumptos concernentes ft vld-t fi- {e |rnija|h0 maiores explanações, estamos, en*
de nenhum outro Estado dn Dnlãn. de juizes de pn*. com alçada limitaria e Jurls-
Justiça, c que prpvftrii da uniformidade de vis- Geral e de phaimacias. no Estado inteiro nnncelra de São Paulo, A arrecadação das ren- trelant0i i)em convencidos de que as Importei*
simples enumeração. As mais Importantes industrias paulista* dicção nlrcumscriptn aos respectivos distrlctos. appllcaçüo dellns. de accordo com fi-e3 f ,jef|ílet,c|as ae|le Hera0
ta? a (ia continuidade de acção entre elles. ató li assim com esta
e constituído das e ft exacta vantajosamente
hoje, sureininiente inutilUias. cnnciiideiitemen fle demonstra como a ftdmi- ftdn.i- sfto ns de de tecidos de lã. do algodão e de luta; O Tribunal de Justiça por
*s dotações orçamentarias apnuaes como Ja eloqu(!ncia dQ3 pe,a M.
cervei». .a- ministros escolhidos pelo presidente do
Poiie-si aífirmar. na verdade, que o maxl- nlstraç" paulista se tem esforçado por acom- m oo chnpeos e de Lcalçados: as de quinze
-
fl
- den re guarda e ft conservação dos valores ^slme oens. tort,lnne dos números em que se funda.
fundição vi- Estado com approvação dn Senado
mo emptnt. dos administradores paulistas -em panhar bem de perto o movimento quo. de ai- rlnha e massas alimentícias: as do 'o patrimônio estadual. Nem outras hlo mister os admlnlstraçõe»
de produetos os Juizes de direito mais nntigos ou de maior que formam
r m-ifuiidn em conservar — corrigindo, aperf^l- gum tempo n esia parte, se opera no pai/, em drarin c ceraniir»: as de assucar. A systematlca das rendas e dns republicanas do Estado de São Paulo para Jus»
— de seus ante- c de carnes eongeia- 'merecimento, cujos nomes constam da lista que, percepção
conluio e desenvolvendo a obra prol dn snlubr.dade geral. chlmlcos pharmaceutlcos, capl- tlficar o nobre desvanecimento com que ella»
Tribunal periodieamen- impostos se effectúa nas recebedorlas da
ceí-sorès. o qu' lho., oermitte a todos aprenVnf.ar E " Estado ria São Paulo, que teve a prl- das e resfriadns. de phosphoros. de moveis e ou- para esse fim. o próprio Santos e de Ouinplnns: nas collectorla» trazem de aras sagradas da Pátria
— na dat»
notar^que. dentro om t. organiza.^ tal, de
larga folha de serviços, que tentaremos resumir ma,,lu nu decretaçío de um Código Rural: que trns muitas: sobrelevando reto uma Em 1889, ao _„.,„„,„,..„ se a Rop„b,ica,
ttepiioiica,_* ., a. existentes
exls em cada um dos demais muni.-ipl.i- histórica em que. por entre os esplendores 1»
— impessoal e, tomou .1 iniciativas da fundnçari de ama _e- breve, será inauguraria em Ribeirão . proclamar
em ligeiro balanço de conjunto *.,a co- e!„'.,,„„„, nos postos fiscaes tinrao* situadossltt nas fronteiras un)a universal npotheose. se commemora o prl-
meia.lurglca para a industria do *£°*"^J?
por líso mesmo. Insuspeito. prosar,,, Moriel, do fabrico da qulnlnn .,*,.-,«. Br„ndo 100,
iK em d ve^C
diversos ou
outrosrospontl pontos do Estado.
Estado. melro centenário de sua Independência. - a oN
e da Prophylaxla' da Syphllls. corOou a sua ferro e seus acce-a.rlos. marcas, ma* e^senu^ wLT^Ttoia*
T Tn memorou Pari attender ao» encargo decorrentes doe ft.rpnda votiva de sua devoção e de seu iabof
dessa notável pro*- 0 qu. de sobra demonstra o quanto «emorou
A administração de São Paulo distrlbue-a-e nl)ra, en. „,,u,.1I)t., rt„ ,.,,, n,Hril„r,a p,ev.J.,„c.a r»„,,o Meto es valiosos do Estado, seus ^^^^v^ mniupios m .v.. « pu públicos, o Estado oon» clv)Cos - corporlzada no concurso leal e ,nd-_
Instituto peridado conta o Estado com nbun- , progrediu a administração Judicial ......
por quatro grandes departamentos, que formam E, dal, creand e mantendo. Junto ao industrial,
ta, principalmente, com b Imposto de exporta- fesso que ellas sempre prestaram d obra col«
outras tantas secretarias de Estado: a do ,n,e- fl0 Buttn.an, um curso de hyg.ene para - P- ^'^?
cão do caK-; pois que
- excepeão feita do fumo. lect.va da grandeza:a e do progresso do Brasil.
e Segurança Publica, a da InVeS imponanTri"" t^a^^TlflZ^
rlor, a dn Justiça puhlloa, , — medida " ' ^^Tto^
trea o serviço do couro e da lenha, cuja exportação ê. alifts,
alcance pratico, que estft fadada a produzir em .....i, .nd-, ais lii.ó.rtiante dellns a cachoeira dez Juizes de direito, «ndo pira
Agricultura, Coinmerclo e Obras Publicas e ramo orpnano- Insignificante — todos os demais produetos na ALTINO ARANTES
da Fazenda e Thesouro. ' u,o próximo, os mais benéficos resultados, do "Marlbondo", situada na comarca do Bar- c|vel • commercial. dole para o
., cum a altura de 26 metros e a energia ap- lógico, quatro para as varas crlmlnae- e um nossa Industria agrícola, pastoril e "J"""''1'3'"-
A' Secretrarip do Interior incumbem, entre em p,,,-,] ^1 saúda, de seus habitantes, i
San- reira transpõem a- rnlas do Estado ¦'"-'* *
de In- d« 680.000 cavallos. para a presidência do Jury. A comarca de GuaruJâ., julho de 1922.
011'ros menos Importantes. o« serviços pro**'""'a
delles qualquer imposto. O que recai sobre a «ihlda
— nemer.t0 preponderante de eeu progresso toe tem tre. Julze». sendo um privativo
struuçflo em seu.« diversos graus primário, A Secretaria da Agricultura. Commercio O ê. pois. a base da nossa tributação, ê
•eeunelãrlo, superior e profissional — e os de O'-_s . ... .cn-, cuja primeira nrganlza.".! ta econômico, o Estado de Sfto Paulo orgutha-s. par» o ramo criminal: e as comarcas de Rlbel- do café
..0 o.... se .i.u,. ¦ (1) Mensagem do l.o de maio de 1920.
hyglene do decreto n. 28, de lo de março de 1S92, ê, ainda em apontar a magnífica rede ferroviária, rilo Preto • de Campinas tf-m dois Juizes cana sobre elle que. em cerca de
511 ude e publicas. é sobre elle. portanto, qne
O ensino primário é ministrado, actaalmea- £ a luviiln alguma, pela multiplicidade c tele- que lhe sulca o território em todas as dlmcçfles. uma. com Jurlsdlcção cumulativa dentro dellas. receita do Estado; (2) Mensagem do 14 de julho do 1916.
(2).
disseminadas todo O eetão s, ura a franca circulação das rlque- Existem anualmente, no listado, 410 dlf- estft ausente todo o nosso systeiiin tributário (3) Mensagem de 14 de Julho de 1921.
te, om 1 654 escolas, por v..'.c!a dc serviços que lhe affect permittindo-lhe Evidentemente falhn e Instável, este systs-
Estado, das quaes 425 sfto urbanas. 492 1's'rl- dos mais dlffice.i o trabalhosos departamcitoa zns e ievr.ndo-lhe oe benefícios da clvl.l-a.ij_o trlctn* de pnz: e cada um de'l:s tem tres Juizes (4) Mensagens de 11 de Julho de 1918; dl
— de cuja necessária remodelaçàp ora in-
sinais e 37 ruraes. estando Incluídas naquelle dn ad...:..'~nação de lüo Panlo. aos mais distantes recantos. da paz. eleitos por stiffrijglo popular, rie tr»e etn ma — 1, 14 de lulho de 1919; de l.o de maio de 1920 •
'i- Incumbidos, entre_ """«•¦
¦*-¦¦_¦ oiilras ••' nfiliul »- eplemente se encita tem proporcionai
total as eiacnln.* nociurnas. Isola-las e reunírli". Ai:,,..: . . '• re .- •:. em 1911, ^Or itâo Paulo ft, com effeito, o Estado brasilel- tres annos. N-.lf». e III*.
13 ¦¦Ill'¦.¦'¦.¦-¦. '¦>¦•*¦ ,-..._..-~ _- 1
de 14 de Julho de lt»-J..
UV 1
dos casa- comtudo, aos governos de São Pauio re-ursoe
CM numero de 138; etn 20 escolos-mo ielos :so- ganelas Imperiosas do extraordinário dos-., i- ro uuo possue a maior e a melhor rêdo de ea- çõca _i enos relevantes, da celebração
CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 f-c setembro de 1022
¦A.t*+*1*,Tr*+f--<VtM!Bfj ¦ »ÍUNrV« »r»*f»V-WltJ.«<ir**-V.t(í *^*»lTt-'JC«J»T'l*r«'l^iTt*»tJVV-»l*«*^^ -*rcrini -=•-/-,»vríwioivnt* *xrtftwr3<r.v*.r7rtt**-r}n' g*|

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1500-1822 1822-1922 •S-*-*^*

Faz 6-rnctnmenie utn Pecnlo quo o nallstn, graças fi attltudo do onor- plratlnlngano, pala primeira vet, a ga; fazem-so immensoi sacrifícios, do Pernambuco pura quo o reino orevem, os senhores reis pedindo que Continua o rei a derramar be-
i
fi
maior alvorutu ce apossara'dos -lona cuusu du Integriüude brasileira, re- reune-se formidável armarneiito e subsista; só os brasileiros so não so embrenhem pelas terras Ignotas, rottolui" elilld Oa átíVi* rfüli.iitoB ul-
giu do IntellígontlsHlmo Patronl, en-
A procura do ouro, du prutu e dus truniuriuuh, >;ruio uu acuiliiiiiento
(* paclfluc» pauristunos. .lospcrtuiirlj- Xi> simples cstuduiile do Coimbra. luiuni-nue us paginas das
de -ua Câmara.
Aclas a Bahia reulauru-so com t, concur-
80 de todas as forças Ja inoriur-
desalentam. A reacção pernumbucu-
na é uma prova extraordinária dos pedras? que lhe fizerum e. quiçu aus sa-
8-.SJ
os da modorra do aeu uniforme .'. Lu de Janeiro do 1S21 um mo-
Viver. vlmento por ollo chefiado depunha ICm Alciuer-KlDir, assistem dois chie «u.u t> dus eJètuènto» furne- recursos de coragem e pertinácia, tíl uuuso se mostram invencíveis ua Clficius que u transplutilkção real
.li s impunha
li íi
A meia légua do ouu roairictu et- o capitão general paruunso, A lt) do brasileiros ao desmoronar da ve- ciuos por todo o Brusil. prodigiosos, que aos povos inspira índios da Uahlu, os do vuilo do Ju- Permilte Ioda a
a resistência ã desuggreguçàu de guurlbe, os do ulto Piuuliy. u quem espécie de uiduscrlus fttUrls e ma-
dude. (lindu circumviilinrln dos ders- fevereiro era a Buluu que se muni- lha moiiurchia lusitana de Avlz:
dois brasileiros, os dois mais opu-
A InvuBfto de Pernambuco rono-
vo estes ensejos de fidelldado e uma pátria que sento o Insiinclo du recorrem oa Bovornadurtít-, geraes? A nui.ictuieiras, favorece as labncns, 8
:> ?í
burruncudnp ubrupius que rtiviuin festuvu dando vivus íis cortes de Por-
lentos nubdiloa de Portugal, em «ulidanedaue com a mutropolo, homogeneidade. Concorrem os con- quem ainda, si lhes ê Impossível ex- deceta uiixilius uos nveutures, Cl Ul
motivado u escolha rio Anchleu ,.ura tugal e íi ConslituKJilo. *> í>
terras americanas; os Irmãos Jor- A de,rendor o norte açodem o« tingentea paulistas ãs cupllunias do tinguir os temiduí) lúcus du rebelllãó p.umuve. novus industriai. luma fi! '.'¦'.
o estabelecimento da aldeia de tico- A 17 subiu d. Joúo VI do movi-
contingentes ,do sul, e o bentlinen- norte, e os fluminenses, com Salva- negra, conslliuldus pelos quilumbus? previdências puru abrandai a
pliyios e cutcehumenos. a 1111» dois monto bahiuno o ufiuul decidlu-so tt Se e iJuarte de Albuquerque Coe-
to da homogeneidade lusitana dor Corrêa de Sa h testa, promovem Nilo aúo aK tropa» de Unha, oa ro- crueldade du trafico africano, ani-
niilhures de braças das taipa.-' na ugir. A 24 suhiaiu os dois decretos, lho, filhos do primeiro donatário
aquella recuperação oe Angula, que nm a njveKaçao extrangeira e por-
Tabutingueru, um episódio so pus- d-; Pernambuco. uia:« umn vez se uíflrma vehemen- glmontos reues us enviados u ousas
pust-datudos,"nomeando u:n o prln- te. foi um feito estupendo. expedições, Incertas sempre, froi|tieii- luguezu. funda a impieiisu liegia,
sãru que se iria revestir du mais cipe herdeira, d. Pedro, regente de S,ua dedicação ã pessoa do rei
trcRoucudo, em quo se eonsubstun- Restaura-se a independência F, quão admirável é a feição syn- temente arnseadisslmas. creu u esculu anatuino-clru.-gieu, o
grave significação puru o conluncto Portugal; e outro convocando no laooratoilo
ciava a lriéa da putrin, tornou-ee portuyuvza o o Brasil, sem uma thetica desta reacção pernumbucu* E, no enitunto, a metropolò so chimico e > uifitituto
de factos da Historia Universal, ,.ois Kio de .liineiro uma assunibic-a de
dclle lu decorrer a afrirmaçiio da íumoRa. Bateram-íe pelas quinas uuica hesitação; vnlrn n ¦.pr portu- na symboH/.nda pelas suas figuras musira In gru tu no modo du avaliar
vuc.nicu. Mú.liorum-se as neles- «j|
procuradores das câmara» das clda- serviços. Uii-eis conuições hygienica- e ur-
existência de mal» uni povo livre. de- e vilhis pura estudar na reformas tão grande» o relevuules
bnuis du Kiu, . creum-se * blbiio-
Certamente, a todos esses piullfl- n introdü/ilr nu velha mohtirclilu, Ir- -iC.-.'.->i,'''-V5!; ¦i:V..''^->^^fe*»k. Não so desíiabitua Portugal de vC-r
tr eco real. o Jardim Botânico, a
tas ile anuniho não viera surpre- romperam logo, porém, us moviriien- ^,gl!0%£>- no Brasil u grande felluria, du undo
Ef.': ila de Belia» Artes, us Rela-
hender o acto do príncipe r-*«i'iite. teu militares A 2(1 rle fevereiro da- CHjifra a drenagem das cii|Lie<uitj, tm
»,'ü;-3 de 1'ernaiiibuco e do Maia*
Insubmisso a .-teu pié e íi sua nutria. vu-se o pi-uniinciamento dlt guurnl- espécie uietalllcu, cunio lhe torno-
Oesrle muito, pria vastidão (io niiãu. .M...- n.ití t** -ió a cfjp/.al a
ecu o Orluiilè
çilo do lt ir» de Janeiro, sob us or- Oatieflcludu ICeiiindeln-se a dls-
Brasil, estouva um sentimento cie
deus dn brigadeiro Ciirretti, que obrl- Sem attender uo mento dessas po-
vez mal» tribuiçãii territorial e adininistratl-
furte nacionalismo, cuiia
gava o príncipe herdeiro u ler .Vs puluções, que, por si so. acabaram Vu do Brasil. Ficam independeu-
forte e consciente de síuia aluíra- tbeatro B. dn integrar-se no iihperiu puna-
tropas: du varanda du tes u Kspirtlo Suíno, o I'láühy.
ções. cujo ul ti mo ilesa ha fo fure. ha- guez, vesaiii-nas os ruis ft porfia e
João. um cleurotõ uí*signado ás pre»- Santa Jntharina, SerKlpe. Alagoas,
via tan pouco, ferozmente reprlm Io opprimem-nus cuii. us coiiipúnhlus
sus. em que o rei approVuva o Juru- Klo Oiuilde lu Nln ie.
na snngrelrti du revolução pe. num- de mbnopollu do commercio, om

i^ j?-m0»m::r -A
va a constituição portuguezu, am- Creriec* prodigiosamente u inter-
bucana de ]>*17. unia série de medidas mesquinhas e
Aos paulistas riflo causaria »vtre- pliundo-u au Brusil e as colonlus.
Oeniltliu-Be o iillinio ministério do
/ * deprimente;-, que provocam, no Ma-
cambio ooiuinerciui.
tr.iro i)o nuvtos extra niífiroís
Um !S'i-, >j.u-
oa
mo espumo
brusco do
o Incidente
Vpirunga,
acontecimentos uio forn de commuui
para a monotonia
rápido
vindo ppiSa

colonial, como
e
nhBOluliHinO e o brando d. João VI,
esguzeiirlo. leve de se exhlblr íis vis-
tas i» populacho, a buihiiclur umn
declaração -ir- que mal se nu viram
f ¦-¦ \ i Jm iià
milhão, o desuliufo Ju revolta dua
Becíiinaiui, «,' um -S. Paulo, a oc-
cupat;A,o violenta doa arma/òna «ie
sul, eni SunLiis, pelos ban dua de Bar-
Oicinali.-ira, ,-.ki isia. 4*2^I
duitít-m lnnumerae ca>*;iH nova**}
de .'Otuiiiercio, extrungeiras,
missas priticlptics praças e cm São
nas
^1
esi-e movimento chefiado pólos An- e thuiuiuuu Fernandes de Fúria os
nluirin-is palavras entrecortadas Pauio a fiaiiqu.a dn porto de San-
drudá», rle udhesão nos revoluciona- tol rlvels motins provocados pela
rios oiistitücion'1 listas de íK-in desconne.vus e enlre cilas a de con- les pruvuiia. d.z Hnint Hilíiire. co-
coiillnua alterayio do valor da moe-
mar e graças ao ouul. em S. Pauio, Btitulção proferida <l»as ou tres ve-. mo que u resurralção economloi
du.
se Installãra o governo provisório Zes du capitania
Inauguru-se, poiém, o grande cy-
da ncivu província. Acnhíiru se a Desde eniáo decidiu o 'Oiiíyelho de
¦¦¦¦ v%*& sp^mM^ w%â cio ú'j ouro; despeJaiii-He n;> cldadüS
fepoca daa capitanias e dus eapi-tien- ihlnbSiroB que o rei voltasse A Kuro- A AÜTTAVA*» I--I PIlOl, I)\ I.-í-
generaes com esi«e ultinio delejrn io lia. i 28 -le fevpreiro lurnuvii-se
a e villas pelos s-jrtOe-a dos Cutuguiizus
Dias Paus,
di;i '!';mii-;m;í..\
a dentro, e Fernão
rójjrlo, tito eympnthico. educ.do e noticia .iiiienil e delia nasceu a mala Garciii Rodrigues Paes, Ca:-ios Po-
9
in.strulüo. ** uue tanto se tízvrn i.jue- prOdigiONU lifipressão na cidade
fia- vn
droso e Lourenço Castanho, e tanío.i
rer no Ceurí"i e eni Mattò Oruh.-o, o minenso e no Brasil iodo. mais revelam uo mundo aquella
"ei:
bom Joilo Carlos Au^upto de i>ey- Occasionara u partida de d.
durado", pelo qual ancenvuiu, huviu
nhausen. I I • -:- '"'¦::?.-$.,---..,-^--.-' ¦¦?-_vJ
: •4*p->?.-i*'fr,'-.À"«-,r-..^^'& duis «ccaloa, os monurelius lusitu*
João Vi umu das mais pdsnros.ls
!•: Muiiod o lia viam visto, pes-ivoso. f nos.
cr-is fnidiiceirus ile .j.ue lia rsull-
trocar as funeções de «atrapa pelua Começou logo a. dusonhar-so um Cia no? annaecj econonúcos un.ver-
Tantas e tantas vezes dccapúntri- f-aei A retirada brusca de tiuiuro
de chefe do novo governo provii-jo- moviuieiuo friihcnmenie sepaia- -l
Lsilo, dos!, jã'dc'1-cniinu.ios du algum dia m ¦ pessous, gmtilirieiilu uba."-.-.adas.
rio. o» que, pet&outmente, o erftinwt- tlatu a que eiiciibeçuvam
colônia V, !ü
vom e oa <iue se norteavam peio hm* Sampaio, Itochii. Jiiiiuiirio, Nobre- poder dar-lhes a grande u i xodó de ."•'O-'-- capitaí*m, fora d9 t; :)
americana uni pouco duquelius cu- tu. urdem que a pè.rturb((çã() !;! (li
ror fis coutiaa nova*, ou, alndu. 'j-*) g„, José Clemente Peruira. Falou- !.i
cm cm -pi;¦:n;iio e prlísôeí
lossuus proventos nietalllcos que us |-'-oti.tat'tp. surgirii liiimc-unu. Auxi-
que hnvlani huui-lilp do» ançi-slrcs iv.í ln^o
foram rtecr.etHiiua s-ndn ejicurcurii- reis de Cttsteíla haviam, desde os dius lia d > pelo curu.» de Atcoi». mtNstta-
a íulorayílo 'lo ulLsolutítimo, ati'iei.leis. í'| ' J
rios diverso». brasileiros d.j nrol du, desculiertu, auferido du i-eru' e sa d. Pecrci ú altura das c ffleuídd-
'¦> ':>

eriifim, cujiií principios se r-t-ii:a-


como Mnciel (líi Cosia (MÚrquè-: de do México. cl' -. eiiergicu, lntelltgenté, 1' it)i i.'is-
vuni pelu formula de que dói.» Jóe-
lhos em terra tse devHnii íi pass^getn ('iieliiül. Cnrvnihó e Meíío (Vis- A' descoberta sc-gueni-se u compe- pirado,
de- Deu« âacramenlado, um íi pus- conde du Cachoeira) e o almirante tlçã» entre os filhos da Urra e us 1 nõsa, muito penosa é a -ua si-
du "Guerra
sugem d'Kl liei. Pinto (iuedí-s Nau Raliia bem, d. reinos, au sanguuítaa •i' irão. As lun.tns tia !í ¦ --, u, M i-
Não fora «st-m reacc&o tjuc se tud- JnAo VI o etrrnu vacillanle, o que dus Buibouu.is", o rufluxu dus pau- lanhão e CarA contest;i»v.f-uii o va-
inetiermii: a bernariln de Francisco fuzer. Afinal pelo decreto de 7 de listas pura o âmago dus leirus bra- lm da aua autoridade e entendiam-
lgnaclo (!(» Sourfa Queíroí. c<Mmre- nwirço ile 1K21 Investiu o filho .Ia Bilclras, em Ooyaz o Muito OruBso. se uin-c-u mente. Cciin Ü3bo:i lie-
t,'/.nu a explo.i/lb de «critiinentoi! so- reitencia do Hraslli mas cem |.n..c- K. em tudo Isto, o ugudu piiugir io volta-se a guarnição de .Móntovl-
colare.-». re.«llcadOí* (fiumplio res llmitadus. favnrecou os niilita- sentlmunto ae inferioridade du filho duo. Mostra vã in-se Ppinaiiiiiiico,

wHÊmÊÈÊÇ ¦
peio
res ciijiifi .-ulilos augiiieiitou e per- du colônia cm sau proprlu terra. A .jmas, lJarahyba, C-m-;i.
¦ WÊÈÈÈÈÈÊÊm
das id.'-as novas. Krn em terras pau- ;í;o
mittiit enria llberd-ule de Impren-r Gíande do Nrdrte, In.If-irnmente
Üt-ta.i o brudo expiruuie da smlda- Irrompe nu Siorte outra domon- -.r.d "'"•pnt.-s ii a •'¦;'•, r-¦.:' m¦!¦>
sa.
riedade lusitana, vencida polo em- Btrução dessa dependenclu inaulente-
puxo ilu nacionalismo broiiileiro ir-
Continuavam os longos aprestos
mente alardeada, nu julgar uns ri- A '-'3 de maio rle 1821 i!fi-«e o mo-
reprlmivei. puru u vingam real. A 20 ue uurll vininaio pãíilKsifi [pie annulla a
vaildurtes lumultuurlus e mortíferas
reun.IU-se -i prlmelrii assembiÉu de atitiiilrtntle do ultimo capltão-gcnu-
Ura tírfla reacção ;t me.-ima pie tíô
Jà.iéirò, na du ensinada guerra dus .U.u-raiou.
eleitores do Kio de r;ii, .íõao Carlos le Uyonbaa*>en e a
aftlrmfira com outros elementos ne '.in- Mn» o século XVIII, mau gncuo us
praçja 'io Commei cio, e (.-^tt-- substiliie pela le uma Junta cuja
vi-icir e resistência em dlvi-raus /oa.íh
ulãò. tomou logo s.-ipectoB deiiHigo- brados de revolta dus motins villa-
do paiz. na lüuhln e Alontevtdoo, ricauus e ns consp.raçues dus ulti- presidência ussiiiiie , sairitpu de-
j-,<-(.h o (pie motivou a íiei.-fu» re- *' ;<! '/'-'á'»^a^ '' ''/. ^V-W^af^^^^írfS^/
apoluila pelos forte» núcleos n nt.i- in- / mus annos, é u centúria dus çuda- posto B" aln -^urue. pélu prltiieira
res de Madeira de .Mello c d. \ varo presaora do pnnci|»e ro^ente. ven, no trr.iode scenario da política
Vtlilidó o loeal. peld" cnçadores do falsos do Fellppe dos Santos, de Ti- {'¦', i
du Cusiu, no Miirauhüo e no l'ar'i. rudentes, e dus executadus bahiimis nacíniial. u figura dentre em breve
tmirechiil Ciiiila. deriiiu-se descrer-
e no 1'i.mhy. gruças a pujan.ia do
u.-.ri contra os eleiturufr MÜe -~H li:H' do Campo da pólvora, du i,atrupismo prirnaeial de José Bonifácio de An- Í''a Í

lusiianlsmo locai e doiniiiaUor. havendo dus cupitaes-seiicrues, das curtas dra lu <¦ Silva
persurum espavoridus,
Todo u.ste reiià.scinieiUu tirafílleiro i)"vr.li i-MOii uiíitayrto potitíca oej-
rir-sta oceasfao aijíiimas morte.* e regias extinctorits Ias Industrias, da
deterininura-n uo emtahio um ino- ferliuento-i nae leva- sulfocação gerul das velieidades de envoive-«P no Iílo de Janeiro, onde
numerosos
vitneiito portiiguéz que uiii«ti'ura por dniiM correntes ne deaenliam; u da
ram o sentimento popuiui a alirl- autonomia bi-iiHlleira.
fiobro o império svumettiilo âa iiui- luiii ao edifini.il o epitheto Vinga- Pussandu p..-lo iílo de Junclro gegregiçòu Ju llr.isli de Portugal e
nus: a revolução constltucionul lo di.H de "açougiie (le Brauunça". em nus da era seteceutlata, pftie a dn federayílo lu^o-brarflieira .Maa
Porto, a 24 de ugomo de IS2Ü, ella Mil? êstnvá iii-iUiada *i -in.nol.:-* e ^ttobium lord Mácurttièy O*, rítíparãtlstaM. elle:*. próprios, estão
conitudo perceber
própria reflexo do movimento hes- d*J'SunI:lo^ «in monandiiHias e repu-
quatro dlns mais larde a 24 de quunto esiãu os pjusileiros irrljadoE
panhol de Uadiz, por sua vez tardio abril, partiu d lofto vi Bobreiiio- cum os seus doininudures. bllcunos Verdadelru exercito luslia-
f-ueto da seuieuieira düs reivindica- do enntrlsludo dn abandonai nq ,CA- DOM PEDRO I 17S8 — 1834 Continuain as vuiloncia» c as sue- no, àtf ordens do iirí^Hdelro Joren do
» !S çOea e ruclamot) doa po^tis, brada'tos le liiasil qu» tão sincera"_iii**n*.e lias de prepotência. A cheguda Io Avili*z acampa dentro da capital co-
pelos hunieiis do frança ie 17<9 o anifiva •- 'i o,hp tanto tn-net ciara. oí dois brasileiros, uo lado do seu gu,'-:. dando-se em S. F'aulo um In- máximas o braiio europeu o o bran- rui. em ISUSi ruu'i.idu aa tropus nu- n o qui a fiscalizar o príncipe K' o pe
espalhada por toda a lütiropa pelos Pnrn rniiltrir* é este poiierario tido aventuroso mònarcha; rleu-llie um co americano, o Indlo e o negro, u scenas le rlí-p) tra/.ldo pot nsta aei;An .lt» pie-
ci-letile. que ê u mais uura da- polKÒulcab, da ensejo
exércitos du ltcvoluçfio e du Corso cntiio uni dos era rides preeuraores ¦ielltii o deu ea vallo, quando o via moustraçào de lusltanismo de que Vieira, Vidul de Negrelrds. Cama- real tyrãnuia, puomnté:nietjte sun- sençii que cuiikihiíu us pulriuíu», Ap-
getiinl, d« nnri.-ín Ihdf-ftonrtenclH •** nâo ha
uiiietíçudü de cahlr pris.oiieiro da h i talvsz nottcla: u recusa de lão, tieniluue Díaa conjuixanilo -jo- portadas pelus fluiiiineiiB.es, parece o porta-vn*/ das* antilrag^o-- 7'
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I Inlustlçn r>m it.MHim pensar moitrisma e percebeu a .i-icinediu- Anudor Bueno da Kibeira bru-homan >s esfurr;os iiuniu aicu. lu-.isil-ira.» íi independência o Ilu-
Tinilrln piísílliininié. mesmo, tal- b.liriaiiè da cátastrophe que suh- Facto tãu singollo e tão piaus!- ciiííla de tltífespcranya paia quum UltASU, K1-.1XO vcrhuro onde Ledo, Junuurln -íurn- '*¦ V;

Immehso soffrera Portugal em


fictis melindres de nfi.-.-ào; tres vc/.cb
vez ninguém lhe
penda argat.1 e fino
nega a Intellt-
espirito, no
veritrlii a naolonálidade, portügu-i*
za.
vei quo o preconceito Irremovlvel
de crltlçoa de historia; tari amigos
rão lhes tivesse a f.bra de lnexhuu-
rivel energia VI
paio, .losfr Clemente. .1 .1. du icoena,
NÓbregu, ardorosahientè advogam a I
Invadido pelos exércitos francezea
Vira. ft hora do extremo perigo, o seu
ultimo .Infio. Iif-lles
evidente deinnnsirín.iVo quando
deu a mais
na
Passou o reino a eer castelhano de disserluçõea quanto Inimigos de Tàu desujududos devem sucuuniblr
e no eiiitunio triumpluini! O .Mura-
catisn da nossa liberdade.
Sentindo-se apoiado peios regi- «0 rl
i
e o Brasil o acompanhou fiel, re- pesquisai) documentaes, tenlou Passa o Brasil a ser. poiém, o *-¦¦ C
soberano deíxal-o, úh prnaaas, para cnhprtn da nau I). .lnno VI. ao fi- C(b?nrio á bala os emissários do CüP1GStar em hoijsns dias. ,. nlião, de Teixeira de .Mello, de Mu- centro da munaruhia e crC-u a con- mentos de Unha de seu» com pátrio-
attender a um alvitre que u muls lho dlrlsiu as prnphetlcas e 'ão luz Barreiro», novuniunte ufflrtnu a tas mostram r-e os portuKuey.eH do
" I1' dt o. oprior do Cruto, pretendente unti- Esta recusa da corria ulnda é urna Buibceia de suu iiiipprtunclã e ue
elemuiiiar crUorio diciaru, mas era conoelttu rms palavras; pa-.hico porquê eru bastardo ãenioiistração do lusltanismb perfel- sua conscienelh lusb-braslluiia; oií- seu vi-iof. Kio de Janeiro atrevidíssimo** pre-
do pur-
um» rüpliiDi .Ias trudições de üuri- Rmnil lir<-v('iri(jnte ee separará xota em 1045 u» hollaudezcí) daquella se estorçn eni potentea. Kxuuem, a 5 de Junho, H
qu:. era filho de ju Ilu e porque tamenfe cpherènte com a acção do E d. Juão VI, <:!
que Aljtiliai rola e MonU-b Claros Portiical Si ns«im f^r. pfie a coroa se apoiava em heieges e buscuva Incansável, terra, penosamente ganha uos irun- Ini-jtir nus seus subi.aos ame- cluiuiissão do cnrnie dos ArcoH h .ttirl-
baiidelrismó paulista,
llopellidos os exercito» dé Junot, eotire a tini cabeça antes quo algum cm 1BI4. a gani o prlnelfie a (urar a ronstl-
até rauxllios de mouros, peninnz. n rechassur os hespanhoes cezes de l.a Ituvardiére ricauus euic sentimento; cum
de Musacna e de Snuli pelo hefoisino aventureiro delia Inncó mão". Volta o Brasil n ser Integralmente lunjáo portujjuev.H e a acceltrit uma
Com os principieis do século ao eul rio Paranapanema e a oeste creação du tríplice Heinü tinido,
da reacçilo nacional, apoiada pe'il XVII avulta o papel dos brasllei- do Paraná. porluguez, varridos os francezes, in- decreto eom que corno, a obra eu- jijfnt.a de nove deputados nomo suii
Inglaturru e a que se rlevprii Ijussuco 1 I I cuimelliclru. Accellu d Pedro as lm-
ros nn historia de suu turra. São Todas as terras da America do glezbs o hollanilezes do Miirauhãe e ceiada, p<-ia curta regia de 28 do
e Tones Vadras longos annos ficara «lies que eniprehendem a conquis- Sul pertencem au mesmo soberano do liltoral amuzpnico, Desde liilli o Janeiro de 1808. franqueadora dns pus.ção da tropa e partido lusitano
a terra dos navegantes e do.- eon- OS SKCn.OS OOI.OKÍAES dos Iberos de humillmo mus vital núcleo rte Fran- e eleue-se a tal Junta, composta ,ie
tu do seu puiz. pois os poriugue- e uo rei commum portos bruslieirut aus pavilhões
qulHtudores Hubineuldii uo procniisil- Zes. no di/.er esplritunso t> cheiO quem e além Atlântico não ha du- cisco Caldeira Caatello Branco, que amigos, Multipllcain-sè a.-; lundu- elémetitoa ordeiros e benevolentes
Assim. e:u lln.- de abril de IS21, li.Ia própria
lado briluilnicü, ríspido, autoi-i-iiuco, de muliciu do velho chrunista, vi- vida, mas sl o rei (• um só as coroas é Belém, arvora-se em padrão do do- coei que u colônia vêm dar um paru com o príncipe,
humilhanLiaslmo oiíercido pelo m.i- pomo que latente nn consciência ,1e eão duas - oi paulistas talam o se apaga de tal mudo que em fins
todos, do rei aos mais himii :í-.jí1
viam no llttoral atlântico a urra- minio lusitano, ã foz do rio ilur, pus- uopecto de nação, que se organl-
rci-hal Bcresford, Incoinpiiruveliiiun- nh.ir as costas do Brusil. como ca- Cuáyrft., o Tapo. o Itatlm, afiançan- to avançado du enorme terra Incus- zu de Julho desappareca sem que nln-
sit!>i4!t"*c—ecuniiç.-ivu n se nffIrn-ar
te mal.-* rei do abatido reino do quo -i-wjiuucujcii Santo André (tu Borda dn que pisam terras da demarca- tre e deserta que Pedro Teixeira dl- Transferidos a corte o os ml- guem por sua presença de falta.
u lióssiblllrlnde do llrnsll vir ã~ír'í~ listão neste Ínterim funricloniindo
o soberano que pata o ltio de .lunei- du Cuiiipo fora o primeiro marco ção de sii? coroa e terraB até do latará ulê quasi os conlrnfories dos nisierios pura o Kio de Janeiro,
ro trnntjfertra a captai tia sua ino- umn nação donatário de' sua capitania de 8. as cArtee de Lisboa, omnlpotentes
Nilo era sft o Irromper da íintrada pela America do Sul a Andes, a milhares do kllometros do alj se insuiliundo os. Conselhos de
narcliia talada pelos i-xercitos nano- porém; Vicente como tantas vezes allegam ante o timorato d Jnãu VI que. ao
Bniiito de uma palxilo ncçirlentãl, deniro, a que se substituirá logo S. Atlântico. Kstudo o da justiça, reorgniiizu-se o
leoulcos. Dahi a revolta du conscien- Paulo. aos jesuítas, fracos embargadores arsenal de. níarlhha e installa-sé desembarcar a 3 de Julho, sente logo
nem o explodir brusco do iin.-cio de suas correrias
ciu, da dignidade .mclouul tilo offen- A villa piratininguna converte- uma KCademia de guaritas marl- que a saia autoridade se ««valiira
da llticrtnção. rte uma tutela de- !¦; este mesma sentimento
diia concretizada nesta triste ncen- se no ninho da revoaria de ge- quo nhas. Creurn-se a Contadoria da pur completo, tendo, antes- de qual-
prlmente e pesada. Sprilmentnra-na leva o illustre Pedro Teixeira a In- tido que Jurar
tura de Comes Freire de Andruda, lenta secularmente, esta nspIraí.-Ao rlfii tes. do soneto herédtiíno. Si no século XVII não ha ainda, Fazenda, o Desemburgo no Paço e quer outro paswo.
corporur ao nosso patrimônio toda immedlatàmente us bases da Constl-
ternunutu no cndafalso do forle de constituída dos (Íprpjos de Jã talvez IS o senão começa a ser abe.rto nem poderia eximir, um sentimento tt Mesu de Consciência * Urdens e
S. Jullão da Ilurra c-m 1817. a Amazônia quando ern ir,:i7-l(ilií tulção.
nifia dezena do nora'•¦"•es. Coim-çA,- pe'u-1 fazedores de entradas e des- nacional brasileiro: Jã se impõe cum- o L-iuicri do Braslll Burgurn ia fa-
Dahl a súbita Irrupção do movi- faz a viagem rte Oreliana em senti- Manifesta-se no parlamento for-
ra puta íifflrmnção dn consciência cednres de índios. tudo a noção de quanto haviam fel- bríca de pólvora de Kplrigo Ce
do Inverno e 1 confluência do contra r príncipe
mentú constltuciomillsta portuense do bnisilelrn por melo de uma s.^rle Quem ja alarga o Brasil e que.m to os filhos da colônia — e de modo 1'reltaa e o hospital « archivo ml- tktsiina corrente
Aguarico e do Napo chanta um regente, furiosa pelo [acto de não
24 de iiuosio de 1320, encabeçado pe- de demonctrnçrlp.s rte afflnldade e o a.argaiíi são e, Berão us brasllei- capital — para que o Brasil se nla litur. eleva-se a Itelação do Klo a.
niurco com as quinas tomando pus- haver eHe acompanhado o pae a.
lo exultado Manuel Fernandes Tho- RoUdarledade lusitanas. ros. desobedienies a ca.-tn» regias desmantele. cuiegorla da Ciisa da 8uppllcação,
st de milhões de ktlometros qua- Europa. Assim dominador» dn as-
lti.i" v o enérgico, paciente e calmo Contava n colonização alguns de- e alvarás que ihc-s Intimuin a or- Dos meados do século XV71 em de Lisboa; estabelecem-se. a Inien-
drados pura PhUlppe IV mas em-
Jof>e da Silva Carvalho o apoluld cenntos apenas, quando, ppla pri- ¦dem de não abandonar a eua villa deante, então, cada vez mais se af- deiicia üeral de Policia r, a Junta Bemblca. incita a* lunla-i desnftectas
nomo da Coroa de Portugal.
pelo prestigio militar doa coronéis melra vpz. — e pnra um cimo era- nata,, berço dus bandeiras. firmam estes sentimentos de naaçen- Keul de Agricultura e Navegação; de d Pediu a entreitar relações cum
Era a Amazônia Immen.su que
Bepulvoda, Cnbrelra e Pinto da Fon- vn. — se fez apr-ello n esses senti- Trazem oa acontecimentos euro- te nacionalismo, assentes na con- o Juízo do» Privilégios, os ehan- a metrópole « ordena o embarquei
0 grande cubo assim nos doava, tal-
seca. mentos paus novos assaltantes e depre- vez sem uma visão perfeita do qus sclencla de que são on brasileiros que cel.iirins; refornia-se o caindo tlu- pura o bráull. de forte» coiitingerit.es
Num relance vlctorloso viera a no- Dominavam Vlliegaignon e oi dade res ao nosso llttoral: oe hol- estão dilatando e construindo o Bra- rniiisnse com novas dignidade» e a militares. Jã a 22 de ago«to appare-
fazia, mas oertamente tv presentll-a.
tlciu de seu surto verdadeiro Hsepm- seus francezes. a região ?usnaba- laniltzcfl, oecupuntes da Buhla. Um sil pela America do Sul a dentro, re- in-aqumlia e antiga Sé se transfe- cem no selo dn assembléa os proje-
bro causar a d. JoAo V| e seus ml- rtr.n. e ali pareciam Inéxougnavelè, frêmito de desespero a todo o chnífflanrio os leões de Castella.. mau re â egrea do Carmo, onde *e c:ns recolonizadcires do Brasil; vlo-
IV
nlstros, desorientando-os por com- tão. escassos os recursos dos ad- mundo lusitano couvulsa. Jungido grado os dlzeres explícitos e fornmes desenrolam as magnlflcenclas 11- lentos e sobretudo Inepto*. A üli de
plelo. A 4 de outubro esthvu a Jun- verrarlós, Pnra a reconquista d* li Hespanha, vê Portugal, maníeta- da bulla alexandrina e do tratado rtuigicas da Patrlarchal lisbunen- agosto tomam posse us primeiros
Com a restauração portugueza,
ta revolucionaria Co Porto senhora r>-t*:3n oecupada. un!rarn-se a* do, a perdição Immlnente do seu de Tordeslih.iH. se. tão querida» dos Braganças. deputado,; do Brusil, or> de Pernarn-
parece dever implantar-se o poderio
d. todo o palz. forças do sul fts do norte e, um Imi.erlo colonial, esparso pelo or- bãtavo, definitivamente, em nossas Quem oecupa os territórios mis- Açodem os embaixador»» ao Klo bucò e pouco depois cum parecem us
A lil de dezembro attingla a- no- cnnlngente rio vit-PntlnoB e pnuüs- be. Malaeca, Ormuz. Ceyifto, Na- Slonelros, & margem esquerda do de Janeiro, a realçar o prestiitlo beilas bancadas da Bulua e de S.
terras. Si, corn a mon.irchla hespa-
tlcln o Brasil tornando-se publica, tui poz-se fts ordens do heróico Cnsakl lhe escapam. A África é chnla cons'gulra extender-sa do S. Paranã, dali expulsando aa reduc- d.i cap,tal brasileira, lord Strang- Paulo.
pois suppoe-se que em princípios 1e Estaçlo de s.1. assaltada; restava intacto o Bra- fero e um núncio papal, ministros VIU
Francisco ao Ceará, como poderia Çõc» hcspanholfls?
outubro JA o rei delia houvesse sa- Conravn S. Pnulo apenas alirn- íli. Cube-lhe agora a vei de sóf- Portugal, exhauri.lo de forças, fazer Quem devassa tcrrns de Matto plenlpotenclarios e cônsules geraes
bldo, mantendo, porém, o mais ab- mas rtezenas de habitantes bran- frer as consequenchis da anima- fiunte a tão Grosso e attlnge as encostas andl- «ra barda. Ktnflm, assume o Klo Emquanto Isto. no Brasil, contl-
poderoso adversário?
Bolnt.o segredo a seu respeito. Foi o cos. rios quae». um ou outro Ja dversfto universal k Hespanha. Ui» Desanimam ou portugueze» da pro- naa do oriente? A quem commeueru de Janílro uspecto de verdadeira nuiiciiiii a ferver aa paixões pátrio»
Pura a primeira zona brasileira quo nascido no Brasil; com 3 maior de- •a, então, violenta r-iacçftc, que a os monarchas a devassa do sertão 4 capital de urna nação perfeltainen- tlcas e lusitanas- Recomeçara in-
pria salvação da metrópole; chega
aJherlu ao movimento conatitucio- flicação se/vlu o Inflino Tlllarejo todos os lusoa «xusperadu» congro- Antônio Vieira a suggerir a entrega a descoberta daa minas 7 A quem es- te emancipada da metrópole. teusa a agltaçáo das ruas, no Rio

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CORRETO PAtTUSTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 <amm

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tes a provooar a ruptura deolslv», rarg» «o theatro », dlrlgtndo-sn Desta bernnrdn resulta, a exolu- Comprehende-o » íaclllta-lhe a quadrilha a defender 03 Independei!- gla que o caracterizo va decidiu par-
de Janolro, com o lnoldonte da aeela- tto, do bp.10 da Junta, de Martlm mUsfto aquella figura tão nobre • te» balilanoa, sob o com mundo do tlr por terra para S. Paulo, deixan-
maçüo do príncipe no theatro ao» Propõe-so a orenetln de um con»e- •o» olrcumstante», pasmos, annun-
«'ranolsoo e do seu dedicado parti* .. tao delicada da exeelaa Leopoldlna chefe Rodrigo do Lamuro e ton- do a regência ft sua lllustro con*
brados de Regente e defensor do lho de estado, do uma assembléa ola-lhes: Km quutro dia» e incio sorte.
legislativa no Ulo. Aceelta d. Pedro vlns do Vllln Rlcal B oomo o ln- Iarlo, o brigadeiro Manuel Rodrl- de Habsburgo, cuja grandeza de ai* do a bordo pequeno corpo de desein-
Brasil! ma e cuja cultura renasceram em barquo sob aa ordena do Pedro La- Cuvullelro Incomparavol, liifatl-
Age o partido portúguez, apoiado este ai vi tre. A 16 do fevereiro expe- Urrompam frenética» acolamaçoe», gues Jordão.
de um decreto convocando ura con- acoresoenta, momento» depol»; — Retl-ra-se Martim Francisco pa- Pedro II. InterpSe-ee ao» assomo» biitiit, antigo offlclal napoleonico gavel, vemol-o devorar as leg ias,
pelos balonotas de Jorge de Avllez, solho de procuradores geraee de to- 'l'uilo ficou tninqulllot Ksta via* ra o Rio de Janeiro, onde o prln- da inexperiência Juvenil o autocratl- quo Jl servira na Colômbia com Ml- Parktldo do Rio de Janeiro a i-l de
com oxtrema lm política e insolenclo. elpe o recebo com singular agra- ca do marido e a rude lealdade do randa. agosto de 1822, acompanhado de d.
das as províncias. gem a província oantral redunda
Vê-se o pclnclpo. humilhado ao ul- Patrlarcha e do ríspido Irmão, pois, XI Lulz do Saldanha cia Gama, depois
Continuava melindrosa porém a em enorme accresclmo do presti- do. A 4 de Julho Iria fazel-o o
tlmo ponto, obrigado novamente a situação do Norto. O Maranhão, o Fazenda, em suosti- não perdera ainda o ascendente «o* marquez de Tuiibutí, pelo major
mudar de ministério, a 5 de outu- tto do regente, a bem o compre* mlnlatro da
Paru, o Plauhy, a Uahla, Alagoa», tulçflo ao intolllgonte. mas vaoll- br» o animo do marido, Pouco dopols, a l.o do agosto, ian- Cinto o Mello, o ajudante Goun-s da
bro. Emquanto lato usa o partido htndem o» fluminense», entregan- Silva o sous criados
Sergipe rnaiitlnham-se firme» ao ça d. Pedro a celebro proclamução particulares,
portúguez do maior arbítrio em dl- lado da autoridade das Corte». O aos brasllolros, cheia de magestosa rumou eni dlrecção ft Sunta -ruz,
versas zonas do paiz, como no Mura- ondo encontrou Jufto Carlos do

a
Cearft tergiversava, totolmont» eloqüência, de cuja redacção ue ln-
nhfto e 1'arft, ondo reina o reglmen aiiarclilsado. Deram-se na Bahia Ctimblrn Gonçalves Ledo: Oyenhauaen, quo vinha de ti. Pui.lo,
do terror, fclm Pernambuco o capl-
tao-generai Lulz do Rego, ouja at*
tltude era dubla.vendo revoltada to-
acenus Indoscrlptlvels, motins
eoldudesca porlugueza,
do
sobretudo D? "Não bb ouça entro nós outro grito
que não seju união. Ilo Amazonas
cm rptlrurln pura 11 COrte, o a i| .em
não qulz vftr. Do Sftnta Cruz. tol a
3. João Murros, Armas e Lorana. A
depois da nomeação do brigadeiro ao Prata outro 6co não rctuinbo que
da a Biia capitania, abandona-a e o Madeira de Mello, Inimigo acirrado não soja Independência. IU do agosto, de Cachoeira, expedia
partido brasileiro, a 2G de outubro, dos brasllolros, para commandanté Formem todas us províncias o foi- o decreto dissolvendo o governo pro-
começa a proponrierar e a entender- dus armas. A 11) do fevereiro fizera xo myfltorloso quo nenhuma força vlsorlo de S. Pnulo. Pernoitando em
ee com o, príncipe. Bm com penaiitjfto —Madeira verdadeiro pronunclanien- üuaratinguetft, Plndamonliançaba,
uonseguem os portuguezes ria Bahia poderá quebrar." Taubaté, Jacarohy e -Mogy dus Cru-
to militar upossundo-so dos fortes s E paralleiamonto expede d. Podro
reprimir uma tentntlvu doa naclona- proclnmando-so unlca nutorklado um munlfuato As nações amigas ux- zos, u 23 do agosto estava nesta 111-
llntas. em principio» do novembro. Ua praça. tinia vllla, "(Io cimle não qui-/, receber os
pücando os motivos de queixa que
Em Minas, a 20 de setembro, depus- Travarum-so entilo combates en» tl-ihu dus cortes o protestando que a omissa rios governo provincial, por
to o capitilo-goneral, o substituído tre tropas brasileiras e portuguo- sua altitude se traduzia pelu reacção jft o tf-r dissolvido.
por umu 11'ntu sympatliicu n d. Pe- z.is; aquellas. menos numerosas, contra a tyrannla daquelle pa"ln- A 24 pousou nu Penha, manuundo
drb o algum tempo depute o mesmo vencidas, rendem-se. A 21 estft a mento quo trazia a d. João VI abso-
Conto •? Mello o Oomos d.i Silvo
ne dd uo Itio Orande do Kul. capital bahianu entregue no furor lutàmento coneto. sondar o estado dou espíritos cm S.
A 10 do dezembro do 1321 sabe-so du soldailescn quo atropela, fere,
No recinto da assembléa, dia a dia
Paulo. Regressaram ft mola noite
lio Rio do Janeiro dos decretos ro- mata os populares. Dft-so e.itão a se accentunva a divergência luso- com n.s melhores noticias. E, com
colonizadores da* cortes, chamando muno heróica du abbttdessa daa effeito, nn dia 5 do setembro, u.ion.-
brasileira,
O príncipe ft iSuròpa o nomeando Mureis, Soror .Toanna Angélica.
Notava-se oomtudo o esforço dc punhado de numeroso séquito, tinha
juntos puro uu diversas províncias A|ireaenta-so ft porta do seu mos- o príncipe, por parto dn popü nnfto
teiro para Impedir 11 entrada dos um grupo do attltude conciliadora,
praellelras. ISspaiha-so a noticia do entro as duas facções máximos da paulistana, a mais oniliu.slasilca re-
que breve se decretará tambem a soldados de Madeira que ali vão ccpçfto.
os trlbunaes em busca dos patriotas asylados pe- nionarchla lusltunu, 11 quo porten- A' medida que se lhe ndeuniiira 11
luppresimo de todo» ciam Villela Tavares, Fernandes PI-
Brasileiros e do todas us repartições la prelada. ReciiHU-Ilies n entrado, viagem, avüliimfirn-se-lhe, e mn!to. o
ciiHto o qno custar, o ouha traspas- nhelro, Araújo Lima, Borges de Bur-
fuiiiludus em nosso palz detíilu ISOd. ros, Custodio, Ledo, d. ttomuuido
séquito. Acoriipanhavam-nò das
Consta que o prlncplo obedeèorft o siida pelas baionelas extrangeiras. diversas vlllus fluminenses e paniis-
ticenus Indesorlptiveis oceorrem na- Coelho. Scenas violentíssimas se pus-
os arautos du Independência deses- sum ontro a deputação brasileira e o
tas algumas dezenas dus pessoas
jioruiiot). redobram du violência, sal* quolle olaustró onde a tropa portu- mais gradas ik-e.-n.i localidades qn-i
gtieza qiiusl assusslna o capeildo partido chamado recolonlzador, a
vo alguns republicanos, desatinados, constituíam a eua guarda de honra,
O cuja visão curta dou ucoiileclnien- octogenário da cusu o coiiimotio quem dirigem Ferreira de Mourt, sob o commando do coronel Anionlo
Inauditos desucalos em relação fts Borges Carneiro, Fernandes Tliumuz, i:; ii
tos perturba o acirramento dus kl Oas Lfito Pereira da Gania Lobo. fl
roíigiosus. Ttecusam as cortes, em fins de Julho, Alguns dias passou o príncipe »m
extremadas. Despacham os pátrio-
Culcuiu-so que us scenas do feve- um congreono autônomo uo Brasil.
taa enilsaarios a S. Paulo e Minas e
movimento popular se rolro na Rtilila hajam custado tro* VOm logo depois nu medidas de re-
?. P-riilo rosolvenilo qupstões da no-
lltlcn local. Mosfou-se severo pari |
bm grande
d»meniin no Klo de Janeiro pnrn quo
em poso peça uo prlnol-
zenlas vidas. Dunl em deanto rei-
na nu mitiga capital bru?ileira o
pressão: ordem de i.i-nccsso .1 Instntl*
rar-so fts Juntas tle Mliiris c S. Paulo,
con o partblo liei'tir.rill.«la, quo
üteara ti" po'ler e cujo chefe, o eu*
ê
a população 'parla,
terror. Mes o sangue dos raar.lyr.es a limitação do governo dn príncipe
ya que nao
A 2!» de dezembro lunça o Covo.no
C u sementelra da fé. Em todo o
paiz onde ecoam eslas noticias lu-
no Rio do Janeiro, S. Paulo e Ml-
nas, devendo subnietter-se In totúin,
v.uei Fronclsco lgnaclo do Sou-ia
Queiroz, exilou, assim tomo a rntli- 1
ís': jj
Provisório de S. Pnulo a famosa ro- tes dos prlnclpaes pattitlarlos.
¦pri ientaçüo. redigida por Josf? io- gubres acoelera-ao o movimento da comludo ft autoridade do Congreseo, N-ste Ínterim chegavam ao Rio i
nlfai-iu, assegurando a d. Pedro 3
amor, a ficteíluude e a dedicação .tos
brasileiros contra o despotismo das
reacção ante lusiturit-u que se tra-
duz, no Rio do Janeiro, pelas ma-
jestosas exuequias em suffraglo oon
niorluâ pelu cuubu ilu pátria, causa
nlúni de outras medidas. Resolvem
na doputações paulista o flunílneiiBe
retirar-se du assembléa mus 1 per-
dr- Juneiro. nos últimos rti-is to
a.tosio, ns notir.-las dus grave? m-!-
dtdns rci.-rpsslvus das-, cortes. Ri*
II
cf.rtts. Pane linmeilíutumento, eom missão puru tanto llios 6 negada. Jaiu-se i ministério, convocado pe- }>. ?>
de novas demonstrações de entliu- OrJena o pariunieiito ao priuclpo ijí Vi
dtsilno ft capital, unia delegação do ln [i lnoeza regente. r»m repeti.i-t»
governo paulista, presidida pelo
slusiuo a altitude uo prlnolpt re*
gente,
quu dumitta os ininistros de sua cs-
colhu para us úuiistltulr por outros
diferencias, a que compnrecenirn, I
grande An d rada.
nomeados pelo rei,
i'éin do.-, secrotnrlos de Estudo, ai* !;! «1
Preclpitum-se no Rio de Janeiro g'.na Aoa mais notavoir proecres di i'í
t* acontecimentos; promovida por '^'**^*Klrí:Ml*,
s»*»"*5^
Entroinunte recupera Madeira
nncliiiaiismo V! |
Irei Sampaio, seu redactor io«« lím quanto taos factos ae piiseam avultados reforços de liumons e nm- l)'Cldíj o conjollio de lista-lo i
Joaquim du Rocha, JomC Clemente
Pereira, aobre-se a repreaen**çflo
r.o Brasil, continuam ae Cortes as
sua» sessões. Quarenta oi. deputados
brasileiros presentes e entra éllea JOSÉ' 1IOMIACIO DIC ANDRADA B SlIrVA
terlul belllco. No porto du Bahlu au-
ourava a forte enquadra dó chefe Pe-
roíra do Campo. Assim não consegui-
pirtiss! iminsfllMamcnte um pu-
prlo lovcndn no príncipe tão noii-
11
f.. iu!ir de milhares lo .u«lgnu'urud. v°ls ('Otnmunleaçôea foi alil ciue, %
Assoclnndo-se nu movimento, r^de muito verdadeiramente notavots co- (1703-1S38) ra Lumare uttlngii o Recôncavo, a a taiur trrebuiadiiiiontu, secundado
.i> :,i

O Senado d.. Cantara uüiu audiência mo Antônio Canoa de Andrada, ¦1 de agosto, indo desembarcar a co-
peio irmão e os demais cnnsellioi-
$, H
ao príncipe, 6 este a marca para II Vergueiro. l''e!Jú, JosC- Liri" Coutl- hinina de Labatut em Alagoas. Re- .•rs- oresentes suhlto. tlrundo do
de lanelro de M,'!.' Em presença do tmlio. Cyprlaho Barata, .\lm.is forçado por tropud enviadas pela si :)
íio.bo um papel passou-o .Martim
Ondas de povo. fremeiite do ?-uliu- Tavares. Araújo Lima (Olimlu), Junta do Pernambuco, pAde então o vj
Frar.claci ft prlnceza a exclamar:
ílatinio. l<"-lhe J11.-'¦ (Jiemente Pereira ilorges de Barros lPedra Branca),
patrotil. .\iencar, Frahclsoj rtgus-
-sLi g.Mie.-al truncez atravessar o
Francisco, apodentr-sé du lodo o ter-
ti. 'SI se i.?ni de tszer >eilhor-i. ou.» ?'! «:(
í: i>
a mensagem popular, yuer o Hra- io fiçu )ft!"
¦11. declara, u unifto com Portugal, tnho Gomes, ITornande» Pinheiro rltorlo sergipnno e murchar em 11- Dadlca-llsslmn 4 causa braslieiri.,
V; Vi
mas tem direito fl sua auto-iumia (S. Leopoldo 1, Villela Barbosa (i'a- rocçfto fi zona Jo Recôncavo e do íü <•!
plena, ao aeu parlamento. Miui a
questão vital í, no niomento pura .13
ratiuguíii-
lmpondo-3e natuiuiiiiütito a seus
collegas c patrícios, pela suporto-
do-eo, naqueila noite de 25 do
abrrl. a toda a sorte do demonstra-
innto Caetano
Mohtenegi'6,
Pinto de Miranda Om outro grupo ae formara dos
arautos esiridenluc da Indupeiiden*
Paraguassu! rebellada contru o do-
mlnio portugue::.
No Para, Maranhão e Plauhy, con-
(.'Im.rudora
r.:fa iu,
fervente de JosC- Ho-
annurj logj 11 princ-za
i-m incluir a carta aoa demais oa-
II
li ;ij
esperanças naclonaes. a permanência ções jubliosas. A 2 de junho de 1S2 2, reúnem- cia. chefiado pela figura uotavel de n-is. ICri. uniu Instlg.içâo formal
in príncipe no lírasil. Como que d. rldade da eloqüência e qualidades tlnuavam os patriotas a gemer sob fl
triounicas assumo Antônio Carloa A 13 de maio seguinte, annlver- ne os procuradores dus províncias, Joaquim Gonçalves Lodo, a cuja ln- (l..s dol^ Andradus a our o prln".1-
Pedro vacilla um pouco — natural telllgencln vigorosíssima faltavam, o arbiirlo das Juntas provinclues. ne proc i.rnass<- jft e 'fi a Indepen*
hesitação em tão complicada ;mer-
a chefia uu delegação brasileira o sano de, d. João VI, nova apotheo-
se popular, quando o Senado da
embora em
restricto,
numero sobremodo
comtudo. o relevo cultural e as tra- dedlcadislsmas ft ciiusa lusitana. Vlo-
V: Vi
em torno deliu se congregam os pa- (li'ii'-íi di Hrasll. il! Dl
gencia. Mas. afinal, o homem tm» tfiotus. o gru.io dia deteusores extra- Câmara do Rio de Janeiro, o po- LS-lhes o príncipe um discurso (lições da Jft longa vida de serviços lendas notáveis, lhnumeras prisõe» l.ogo depois partia o mensiiget-
peiuofio e de decisões rupidas que 6. mudos da eauusi nuciunal a quom vo e a tropa lhe attribuem o Ulu- .patriótico, bem feito, mas algum do grande Andrada. de brosSelros so haviam feito c so ro Puii.f Bregaro a 1.uoni. entr«-« lí 1
atweiita o rumo e assim protege it3 não atemorisam us violências dos 00]- lo altisonante de Pruteelor c de- tanto enigmático. Propõe Ledo, Elle o oe seus, JosC- Clemente faziam. ganir, os pupeis de listado exnroí- «:', <":'
famosas palavras que entre os flu-
xninenses e dopols t.rnre toiiiw os
legas portugueass nem o furor antl- í.íimii- purpetiio do llritsll, que 0
príncipe acecita repulllndo comtu-
pouco depois, que se convoque
uma nsséinblêa legislutlva b oon-
Pereira, Januário Barbpsò., Josõ A chogada das noticias da ti-nta-
Uva rccnlonlzailnrH haviam leno
slvanien:- dizia Jos^ tíonlfncln: "íl
mio arrebentares uniu duzla de na-
l
br.si eiròy.. causam o ms 13 prodígios,;
Drasiielro du populacho llsiuieia que
eniát. attinge Indcscriptlveis propor- do o primeiro sti'.uinie, e como haja obtido ap-
dos qualificativos,
Joaquim da Rocha e frei Sampaio,
se nos afiguram coou estes fogo- que subisse nn Brasil o cxaocr-
•«"»¦ .1 Vallos. riJiica mal* serfts correio!" í
enthuslasmo e o mais Intenso ulvo- aiiegando repugnar-lhe: "O Brasil
recor de esperanças: — Como í pura
ções. Antônio Curius, Vergueiro, Lm-
rtvia. Lírio Coutlnlio, com sob-ii ba se protegia a si mesmo",
provação ft sua idóu, promulga
príncipe, a 4 de Junho, u'11 decreto
o sos generaes da Revolução Fran-
em sua impe-
bamehto dos pulxõcs patrluti.
um Inoxcodlvel furor Julga I""'' Longe eslava d Pedro de sun- |; I
o bom ilo todos e lVlifliliiili' gonil «In coragem, fazem frente íis iras usi- A 2c do maio, nova manifesta- dee.arundo que se liuveiíi de con-
ceza, deslnsotfridos
Bonifácio então o momento azndo
pftr aue os oi-ontecin,i-ntos se iam
8
jnu.an. estou pronintos dlgn uo povo
quu fico!
uiius e provoum lerriveis tempos-
tades, quer nu ussenibK-u quer nas
çfto do Sonudo da Câmara, Instl-
gadu por José Clemente, o sugge-
vocur tal parlamonio.
oioiçõce faz expedir, a ia de Ju-
Para as
tuoatdade', a custo ae conformando
com ua ordens do genial Carnot, 0
òrgurilzudor da victoria.
pura desferir o grando golpe
pacientemente, des_ile multo, .nedl-
..«• precipita» como o flis-ram A õ Je
Sfíe,.'!!!''. partiu para Hí.ntos. con, o
Pto de examinai' as fo.-Mflcações .10
I
8 IX guiertus, 13' abi que se affinnuru, rir a convocação de uma assem- nho, instrucções ospecines.
Patriotas extremados, cegos pela
tuva desfechar. Ero chegado o nin- riurtr. e vlsltur a farivlla dos sem
(5
!)] com ioda a pujança a eloqüência b:éa ge.ral dus províncias broslloi- Aproveitando neste Ínterim os mento histórico, nssignnlador da n in'.airo* Passou o dia 6 naqueila
violência das paixões, não podem
EClsão definitiva tlof floi." grandefl
P
lmmediatamente se dá a reacçüo mujestosa de Antoniu Curiós, a dia.e-
clica rigorosa e ouiiiiu de Vei^u.;!-
ri,a. com o fito do examinar si a 110V03 Incidentes de Pernambuco,
acatar as delongas cuulelosus e sa- rumos da família lii.iitana ftfavéa
vUla o na mídrugnda An sol" ve- ã
I3 mlliiar portugueza; .lorgo de Avl*
l.z e suu iropu oucupum o morro do
Castello. ameaçando bombardeai a
ro, a tuiiiulluosa vei busidade impa*
vida de üa. ata, o alticlsmo e lntelll-
Constituição portugueza fo adapta-
va ao nosso palz. A entrega desia
n.ensagem dft motivo a declara-
consegue d. Podro firmnr nutiuel-
la importantíssima
autoridade, ali então muito finca-
reg'ilo, u sua
bina do ministro, de cujo tempo-
ramento tanto divergem. E' a éter-
na incomprehensfto da lucidez e da
da difflcultlude das ooniniiiniv.çõPí
entre ns diversas zonas de nosso
grossou a S Pauio
Oito e Mello, que lhe vlnlm tt.
trenre. ..ivnndu ifflcrs destln,'ii1j9
8
1
cidade. Nilo contam, conitudo. com gencia de Llno Coutinlio. Oceorrem çrteft publicas, expressas por parto o combatida pelu Junta. A 15 de pulz lmmenso. que se desconheflam II prlnceza. souho. em annnho, qu-i,
P a repulsa nacional, sobretudo liio
pujunte e ta" enlhuslastiea como ..«ta
as memoráveis fecnus de maio ue
ÜU2 nua sessões memoráveis em quo
de José Clemente, dos grandes co-
rypneus da llberdado, o denuncia*
Junho de 1822, senhor
Ipcrnarnbucuna, esta oircúinstância
du situação paciência dos Perlcies, pelos demu-
gogós arroubados e sôfregos.
Aggravam-se os aconieciinento3,
mutuamente, percebera-ne o iurgl"
do ponto (lo apoio u que se viriam
em s. Puiilo. estava um ortIflal vm-
'ln da Rln do Janeiro o major An-
(3
sv mostra, desde os primeiro.* mo- esirug.iiii us apuetrophea celebre» •loras de quanto a toiloB se anto- lho vale logo o domínio completo encadeiar os elos denae Brasil u.10
lll de Anionlo Carlos: biiciicio! tiqul exasperam-se aa cortes, provoca-os tonlo Ro mos Cordeiro, trazendo lm- V; I
mentos, lha próximo o desfecho dn lucta Pobre us províncias sateMltes des- o indivisível, que a figura prlrruciai
uestii tribuna, ntò os icis tfim qno o príncipe a ellas lhe levantam o de José Bnnlfuclo apontuva aoj seus port-intii-imo* patiois de Estado de
No dia 12 de Janeiro estão dez intl c-ntre a metrópole e a colônia, ae.- ta clrcumscrlpçilo: Alagoas, Paru- iirg.-.ito ,-ntregn.
mu ouvir! guante, coinpnlrlolae.
patriotas congregados no Cam,,o de denta de independência. hyha. Itio Grande do Norte. Cea- A.islm *e dceve ft espera do prii-
£anl'Anua, niillciunu;-, populares, Uu Certumonle, como tão numa* f\a Bahia, porém, cons3llda-ae a rft, Còntemporancamente, na se- Animado com aa noticias du re- Incitando essas incoerciveia or-
no é, o grupo dus frouxos, dos lioios, acção bahlana resolve o príncipe or- rentes de opinião, la o prlaclne ro- clpe. con quem se encontrou um
I alem ile alguma torça de linha liei
ft oausu du príncipe, coniitiundiutb»
pelos generaes (Jurado e Ollveiri Al-
tomo Villela Barbosa. Pernandes Pi-
nheiro, Custodio t.i!iio e ouirus. ate-
murlsados uiite as gritaria» o a cata*
reauijao portugueza recolonizadora.
Recebe Murteira avuliados re.forçoa
com os quaes aperta ns craveiras
guudu quinzena de Junho, astala
na Bahia a Insurreição nuclonalis- ganizar forto expedição militar em
tn. A 2U do Junho revoita-se a vil- auxilio do» rebeldes da Cachoeira.
gente a caminho da desobedl.-ncia
cada vez niuls atrevida.
poun» t'£'m do Vplranga. Ancii-so
por -lab •! de que se ratava, acc-)-
lírou d. Pedro a marciia adeantac-
vares. Ao mesmo tempo, pedenirtie ao seu despotismo ferrenno. Rei-Ia de S Francisco contra a tyran- Appella Nobrega pura o patriotismo Pelo palz todo, durante os ugt-
vi dura do punido recoiun.zudor e as brasileiro; levanta-se no Itio de Ja- tados e anclOBOfl mezes duquell-s an' o tlo-se aos que o acomuanhayum
soeeorros nos governos de S. i'auio dua galerias, uus na em Pernambuco a nnarclilai
nia dc Madeira. Instigada pelo ea- (11 errfssarlos da prlnceza. Rumos
e Minas.
demonstrações
pc.us ruus do ltecifo corram mu- püSn rnrir Siqueira Bulcão e o neiro um empréstimo de quatrocen- memorável, cada vez mnle se liae-
rnus o dus lorriniius dos thuatrtis. tos contos de réis. Agente dedicado nhava a outrõro lmiireci.su noção da Con eiro e Bregaro. tl"is ftit Insirus»

I
*>i..t-ir. os brasileiros artilharia, ur- guies de desordeiros, praticandorr.aBiStriiíJo Pinheiro de Vuseoncel-
lí' de moda em Lisoou insultar-se, age Caldeira exlstincla de uma alma naciònO. de çf.es cop.o nfio houvessem achado o
Kbaiiidn ft fortuiezu du Praia Ver- rnilH a sorte de roubos e numero- los, (visconde do Montserrutei. da causa nacional
melha. e esperam o embute com a
rldlciilizar-se o Brasil o u iiupieiisu,
sos assassinatos, como nas scunua Propagá-se logo a revolta a Mara- Brant Pontes, futuro marquez do uma solidariedade brasileira, nxtra- prlnlpe em S. Paulo i.arttriim lm-
tropa portugueza, que parece fatal. perdendo 11 coinpusiura, nos aggrl- de abril, motlvaáoras de enorme Barbacena, em Londres e Junto ft» torrltorlulizada ua cada vez ma.s aa- míd.atamente paia áantos Inesu3-
de nos termos mais 3oézes, g.iglpe, Inhambupe R. Amaro, Ita* r-idanietiie. no alto da eolllna u .a*
Vem-se Av:u-z o sua gente em pea- plcn^u'. ele. Na Cachoeira viam-se
atina posição e. assim, propõe :api- valltlio no rlnfho do yplranga.. vi-
on brasileiros coagidos pe!a pre- Soffregüment*1,
nm o regente

I
tuluçilo. comtnnto possam pãnsii-ée, senc,a do um navio de guerra por-
eom armas, munições e bag-iirens, tuguez. rcnicond. os sinotes. tu d. Pedi-o,
Com u maior softreguldãq. us cartas
para a Praia Grande (Nictheroy), A 24 (lfi-so o levanto da popula-
até que recebfim InütrucçÕcã do Tlet- di prin.'-za real e do Josf- Bonita-
ção brasileira, Incitnilo pelos coro- elo. LoniliHdo peln mais Intens-i
110. ao que o príncipe. Jubllòso, aci'e- nels de milícias Falcão Brandão e
de. A 14. estava o exercito uortu- roniiiioçio. communlcoii o que se,
Garcia Pacheco. E' n Cachoeira
passava í-os companheiros de vii-
I i guez do outro lado dn buhia do lua-
nnbara, A 10, constituía d. Pedro o
«eu primeiro ministério nacional,
bombardeada mas ns patriotas no
fim o cIoIh tllas tomam a e«ciina por-
tu"íiii>z;i ile abordagem. Organlza-re
r. ¦•* fá".';\' Mm:-'<¥W-A - "; \ í iu e. depois d-s um momento ,le
rei.exão bradou: "K' tempo! Itnlí-
com Josí Bonitac.lo (Rolnp), 011-
Velra Alvares (Guerra), Caetano
então urna junta nacionalista quo
lmmedlütnmente entra em relações
/ mm \ liciminuln 011 Morte! Estamos „«-
'.isiaaos 'ie Portugal!"
"Km '.elo
'J®\ continuo acerescenta
1 Pinto de Miranda Montonogro (Fa-
aenila).
Bloqueados por terra pelas forças
com o príncipe.
No Rio Grande do Sul com a retl-
rada para Portugal do antigo ca-
f
l
í
;v »
:¦•¦:'. ' ' Sfí ¦# -¦>:::-:-fy;r:yv ¦:¦¦¦! , \
Cantu e Mello, unlca tesiemunhti.
oruur lesta scena que sobre eilu.
| de Curado e os fortes do Sunta Cruz escreveu anancaiido .1 iuço portu-
pitão general coiiile de Villa Flor fl-
I e Boa Viagem, e, por mar, pelas for-
ças navaes du que dispunha o prln-
cipe. ficam Avllez e eeu pequeno
cara a província Intei-nmente nacio-
nalizaila o fiel a d. Pedro. Nu Cia-
plutina, porí-m, Imperava o lusita-
g'iczque trai-la no chapto. arrojou-o
puta lo.igo ue si. e dcsembalnnaii-
do a espada e elle e 03 mais preseh-

I exercito absolutamente manletados.


üft-se, u 8 de fevereiro, uma pit-
teresca scena. Mando d. Pedro cha-
nl.smo apoiado nas numeroras balo-
netas da divisão ile d. Álvaro da Cos-
ta do Sousa do Macedo, embora pu-
t»s [iresiariim o juramento de lio i-
ri, que paru símpre os ligava ft rea-
lização dn Id6a grandiosa do liber-
jn.ir a bordo du fragata "União" desse o regente contar com a lcalila* dade. A esso tempo, vinham ainda
Avllez, Carretl e diversos offa-lues a. alguir á distancia companhe.-
de do general Lecor,
superiores portuguezes, e. Incisiva- Em julho f.iz o príncipe a reorga- ros de vagem, pulo que ordenou o
mente, lhes ordena se preparem pura nizaçüo do niinistorio, pas-anilo Cae- r"ln:ipo que os fosse oncontrar,
partir com destino â. Europa. E oomo tano lJlnto paru a pasta da Justiça, aiiniiuci-indo-llius u resolução to-
«lies hesitem, lhes diz categórica- substituindo Oliveira Alvares, anil- maJ* naquelle momenio. u que tnl
mente que si resistirem lhes bom- f.-Uo o exclamando toJos: iilllciieii*
pathizndo pelo partido extròmieta
bardenrít o acampa 111 o nto. — "lí nn sua qunllrlftdc de portiiguez. pelo dcueiii ou Morie! dlrlglram-se ft ca-
qiiem dispara o primeiro tiro bois brigadeiro Luiz Pereira da Nobro- pitai, com a mal ir velocidade".

fc I eu!" — grliu-llies. com aquella lm-


petuosldade, que tanto o diatlnçula.
Atemorizados, cedem oa chefes
ga e nomeando pnra a Fazenda Mar-
tim Francisco.
Começavam os exaltados, pelas co-
XIII

portuguezes. A 15. purte a dlvuiào O TRIMEIRO IMPI5RIO


lumnus do llcvfrliern a sua oppnsl-
portugueza, burra a fora, em cinco ção violenta aos Andradus, cujo or-
galeras mercantes, fretadas por d. gnm o Regulador lhes respondo Foi a eniruda do príncipe em S.
Pedro Paulo, onde vertiginosamente 66
aos ataques do facto uo
Afflrma-se. onda vez mala, a au- Bello «cenário esto de 22, movi- e«|/uihuia a noticia
¦\piiaiig.i u causa
torlriade do regente. A 21 de fove- de veriiudeiro
montado pelos diversos grupos com-
feiro, halxa um decreto prohlbindo batendo pelo mesmo Ideal, e, no em- dulnio popular. A' nolto, nu cape-
tt execução de qualquer ordem ,11 I.I Cldcuio de gala realizado no pe-
tanto, fundamente separados por
•manada do Portugal sem o seu essu condição do antagonismo ine- qaeiio thealio da opera repetiu ,1111
*>uiii|ira-.-e. A 8 dt minço. surge no
vltnvei. fatal, lntrlnsecumeiite hu- patriota u eco necensurlo do brado
do Vpiranga. O conego lldetunso
purto do Rio u esquadra do ihefe mano. próprio do» grande» aconte- «uieiitürieaineuie
Francisco Maxlmiano de Sousa que ANTÔNIO CARLOS RIBEIRO DE ANDRADA MACHADO £ SILVA Xuvii-i Ferreira
MAHT1M FRANCISCO RIBEIRO »E ANDRADA clmentos soclaes, cavados pela» dl- lançou a acc.amaçau que trad.zia
trazia reforços a Avllez. lí' tardell vergenclas de pensar e o explodir d» (1771-1146) a losica do» luoloa. Viva o pninel-
tem de subinetter-se fts Imposições (1776*1144)
amnições,
olscrlclonarias do príncipe, e. a 1.3 ro rei do BrasilI voz enthusiasnoa-
Não ha quem diminua a persona- cortes européas com o maior crlto- pera e Insolcnte opposlçao da» ban-
do mesmo mez. retoma o rumo de Neste Ínterim dera o príncipe exu.o das pessoa» ordeiras e tlmo- mente repetida por toda a aaa.-m-
um grande passo ft frente, com a raias. lidade do príncipe em sua feição rio e actividade, remette ao seu amo, cadaa brasileiras, convocados fta bi6a e êcoadu no exterloi do Uiea-
List) ia.
sua rápida viagem, a sua Jornada líin São Paulo explode a reao- original, inconfudlvel, de volunta- munições e appotrechos belllcos em cõrtce de Lbsboa, as tendências uni- tro entre mil demonstrações de
A 17 . de março novo decreto re- rloao, cheio de vlvacldade, expedien- abundância, tariue daquell» parlamento pah-U- applausos.
cesariana a Minas, onde u opinião ção provocada talvez pela ee-
genclal prohlbindo O desemoiique te. o, sobretudo, Intelllgencla • bra- Lembra-»» o governo brasileiro d» ei tano, Precisava o príncipe voltar ft *ua
de qualquer Torça lusltunu. em.QUUi- publica bb achava sobromodo agi- vendado excessiva de Martlm
xn
tada. Partindo a 2G de março do Francisco, dominador dos seus vura. contractar o» serviços de lord Co- capitai e assim depois do uniu,
quer porto do Brasil. Repetem se aa Ergue-se o seu lado a figura do chrane oujas proeza» contra oa hes* proclamaçfto uus paulistas o duVu-
demonstrações da solidurle iade na» Rio de Janeiro, acompanhado de coliegus da Junta guvernatl»
Eatevam de Rezende, co.no minis- va. E' a chamada Ueiiiur* Patrlarcha, mentalidade prodígio- panhoea do Pacifico, na campanha . SETE DE SETEMBRO trega das rédeas do governo a »m
eioiinl; uma apôs outra ohegum a» tnuinvirato, partiu paru o Rio. uo.i-
ieputaçftes provinclues, de Minua, tro ltlnerantc, a 1) de, abril estava üa de franolsoo lgnaclo, levada a ¦amente culta, dispondo de relevo libertadora do Chile e do Peru' ha*
Caiharl- ern Vllla Rica e, a 25, de volta ao cabo a 23 de maio, pelo coronel «cientifico qu» o sobrepõe a todoa viam angariado universal renome a As questões da política p-xuilsta, de chegou no dia 17 de setemb.-i..
Clsplatina, Goyaz, Santa 08
Rio, tendo visitado numerosa» lo* Prunolsco lgnaclo de Souaa Quel- 01 seus maiores collaboradorea. «er* ponto ds lhe chamarem oi castelha- xeuito delicados, chamavam orte* Indescrlpllvel júbilo agitava
Ba. Rio Grande do Sul. E os pro* fluminenses ao saberem de 'ão
ceres do movimento suggerem con- caildades, ro», levanta militar antl-andra- vido pela austeridade, a lealdad» • no* El Diablo. límquunto não chega mente a attenç&o do príncipe lum
llBuamente nova» medida» tenden» A' noite de 25, inesperadamente, duit* • nao antl-brasllelro, a Inteireza de Martlm Francisco. tk lllustr» marítimo parte uma es- aquelle espirito de decisão e ener- portentosa nova. A 21 de setembro

^^UAWIS^líf^A'!!^!!^
V^3
6 CORREIO PAULISTANO Ouihta-feira, 7 de setembro de 1922

K D /
v, „..,' 4»,.™.™-»».,^^
¦fi:j.i*,;;,i«t;;*i'r»»ís>i*»«."»Vs*'i*-i*,l>*^''11'^ >**¦»- (
Fajj
Peruita e acclama-se rei absoluto om maio cin, que ae degladlavam diarlamen- Gravíssima «rlae oocorreu então Bm Minas oceorrera * 22 da março rante cinco dias, bateram-ee revol- niou diversas medidas contra a 11-
propunha José Clemente .di 30 de Julho a 8 de agosto que, afl- de 1832, em Ouro Preto, uma ao- berdade da imprensa. A noticio de
se accluinu-ne o principu de 1828. llesno ahi vive d. Pedro I to. hepereutiriim logo todos este* toaoa e legalista» nas ruas de Bo-
que evasão de Bento Gonçalves levou a
imperador eunsutuciunal do i»ra- empolgado pela obsessão do desfor- excesaos nas provlncloa, começnn-1o nal, ante a acção patriótica e geno- dlção militar para depor o vice-pre- lêm. Afinal, precisou o presidente,
oa aymptomaa da anarcliln a alia- roea de alguns prooerea notáveis, ae eldenta em exercício, Bernardo do vencido, refugiar-se a bordo da es- lueta ao augo e FelJo cançado de
Bit. l'"oi a cerimonia levada a eflel- ço a tirar do perjuro d. Mi-íuel. tunta lueta et-terll renunciou ao car-
to no dia 12 de outubro, anniver- No lirasll cada (lla mais «¦» íi- Irar polo Broall inteiro. conjurou, organlzaudo-aa novo gabi- Vascoacelloe. Bateu o general Pinto quadra e abandonar a cidade,
vorciara da opinião publica, lndl- Ritiflcou * aeuembléa a eacollia neta para o qual entraram HollanJa Peixoto aoa rebeldes facilmente. Ou- acompanhado du milhares d« par- go a 19 do ni.tei.nbro de 1837, pos-
surto do novo mimai eliu, no m*lo
Cavalcante e Araújo Lima. tra sedlção militar aconteceu açora tidaiios .temerosos das atrocidades siindo-o ao ministro do Império
de tndoscnptiveis deinonslraçues gnada com os aeus desregrumentoa dn d. Pedro I, da pessoa de José
Araújo Lima.
de alegria geral. de oóstumos, Soiitindo a autoridade Bonifácio, para tutor do pequeno •m Manaus oocaaionando osaaasl- dos cubanos, que tomaram terrível
A 3 da agosto era esto gabinete nioa e rouboa «m larga escalo. Mas vingança dos adversários,
Mus uâo tardaram ae dlfficul- vaclllante, alista milhares de mor- Imperador, confirmação alia* lm- quo
cenários extrangeiros, alleiiiãca a «ubstltuldo por outro mais prestl- a* uoenas da maior ferocidade da- puderam capturar. XVI
dades políticas a surgir. Extruur- pugnada pelo próprio tutdr e aeua gloeo em que figuravam Vergueiro,
diluiria anittiusictade dividia dísdc Irlandezes, para a defesa do throno, Írmã„s que a reputavam arbitraria. quelle período turvo ae pausaram, XV
«tezes o grupo dus "leu- tnus estes engajados amotlnaiii-«o Aurellano Coutinho, Honorlo, Her- om Matto Grosso, ondo os brasl lei- GOVERNO DE ARAÚJO LIMA
grandes Continuava, porí-m, cada vez mala meto, Rodrlguoa Torres. Dada as
dois" do movimento libertador. Uo o o nionarcha tem do enxotal-oa cm Intensa a fermontaçlo dos ânimos. ros Instigados pelo msdlco dr. An- GOVERNO DE FEIJO'
um lado, estavuin ot> Andradas, da Junho de 1828. Pouco depola aoffre ligações de José Bonifácio com os tonlo Patrício da Silva Manso Idoa- Revogou o novo chefe de estado
Tive Mm então os regentes, a B de restauradore:), exigiu o governo a Tal a terrível situação a que ha- interino varias dns medidas do aeu
outro Ledo, Nobrega, José Cie- c sou governo a uffroiua do ulml- Julho da 1831, a sabia inspiração de ram e executaram a matança systa- viam chegado varias das prlmrlpuea
mente, Januário « os seus amigos. rauto francez Roussin, que, do mor- destituição da tutoria do Patrlarcha, niatlca doa portuguezea estabeleci-
antecessor. Orgar.lzou um tnlniste-
chamar para a pasta da Justiça uai o quo bo fez por acto do 15 do do- nonas do pali, quando Dlogo Anto- rio parlamentar e recebeu grandea
Tinham estes tetidenclaB franca- titular da tempera da Dlogo Anto- dos na província, o quo motivou os
zombro do 1832, sendo o grando lio- o geraes demonstrações do sympa-
mente republicanas (iuo alcrriiv-ini nio KeIJo, compl-rtando-so o mlnia- torrlvelo acenas de sangue de 30 do thla. A 22 de abril de 1838 era Arau-
mem intimado a recolher-so fi. Ilha nioio do 1834 em Cuyaba, e outroa
I ! a José Bonifácio, pura
republica significava a dosnggi'et;a-
ção brasileira.
quem u

tjuizernni Led*. o
terlo com homens do valor de Dlno
Coutinho Bernardo do Vasconcel-
do Píiquel.'i, que lho serviria de me-
ungem.
logares da província cm que conte-
nas do bicudos foram trucidados.
Jo Lima eleito regente do Império
por grande n alorla de votos.
H
los e RodrigueB Torres. Para nssu- Continuava a ànarchla a dilaco-
Seus oniigos que o imperador pres-
mlr k direcção do aua pasta lmpoz Deram as elelçOes do 1833 a vi- Não monos cruéis os auonicci- rar o palz. Em Sergipe, no interior
lasse Juramento á constituição an-
íelji"i cor.ãlçdes especluos que a ro- ctoria aon moderados quo bateram mentos do Paru,. Com a chegada da Bahia o no Rio Grando do Nor-
tes dc ser coroado, o José llonilri- os llboraos. As eessões parlamenta- de noticias do 7 de abril, rebolla-
cio achou a oxlgeneia offonslva no gnncia acceltou. Correspondeu a sul to, na Parahybã o Alagoas, reinava
acção ft, cspectotlva nacional, rea correram menos agitadas e afl- ram-ao os Ilberacs, querendo do- o bandoleirlsmo em numerosas co-
nionarcha. Adrrou-so n lueta, de- n:il em 1834 pode o parlamento con-
"SI oa Andradas representam na pOr o presidente, barão dc Jtapl- marcas.
nütllrum-se os Andradas a C.tvor clulr o seu trabaiho de reforma murú-mirlni, o quo logo òccasio- A 7 de novembro de 1837 deu-se
de quem se manifestou a ojiltnão nossa política om princípios de libor- constitucional promulgando-se a lei uou sirenas de .sangue, Reprimida a revolução republicana da capital
publica a tnl ponto que d. Pedro I dado, Feijó e a personificação da au- do 12 do agosto de 1831 quo teve o a revolta, deixou o barão o govor- halilana, conhecida por .Sablimilíi
teve de es repor no ministério. Ko- toriJade em nossa terra", dll-o ina- nome de Acto Addicclonul ft Constl- no, demittido que foi pela regen- pur ter sido chefiada pelu medico
rum os scuh inimigos pretos o exi- gnificarhcnto Oliveira Vianiia. ttiição do Império. Abolia este o Con- cia. O novo presidonto, viscindo de dr. Sobitio Vieira, definttlvamcnto
lados. Pacificamente realizou-se a "Quatro fórum 03 suas grandes fcelho do listado, estabelecia a ro- Goyanna, pouco depois deposto po- reprimida em março do 38 apôs
1 de dezembro a sagração o cri- trabalhes do
reação do imperador.
obras, verdadeiros gcncla una, quadriennil, decorreu- loa facciofios, devia passar o gover- grande cffu.são do sangue.
Hercúlea, eí considerarmos o estado te do eleição em todo o palz, na ,-ib- po ao vice-presidentò conego l!;i- Nas câmaras de 38 degiadia-
ICruiii as difflculdadcs immonsis; do barbaria e dissolução cm que es- semblíus provinciaes, unia eerle do ptlsta de CunipuH, chefe dos libe- rani-se Ilberacs o conservadorres.
dominavam os pbrtugiiezi-s tava o paiz por esso tempo. íaes, mas os restnüiudores e os
das prlnoipaes zonas do palz;
varias jirovidenclas sabiamente inspiradas Os Andradas o Theophllo Ottunl,
na que produziram excellontcs resulta- portuguezes recusaram reconhecer Limpo de Abreu faziam frente u lio-
Bahia, no extremo norte, na
A primeira foi a repressão do ml- \ ^i*5^''pJ.^wSJsW^7 15
Cis- dos. Votou a Camnra um projecto n autoridade deste, ucclam.in*o em iiotin ii-':nu.tu Calmou, Rodrigues
iih forças do novo
litarlsiiio: dissolveu o Exercito, creou
platina: eram de lei decretando o banimento de d, seu logar um de seus chefes. Mar- Torres .io.s«S Clemente, Maciel Mon-
a Cluarda Nacional, appcllou para o
Império resunildisslmas, seus re-
c.«mento civil na defesa da ordem Pedro 1, mus o Senado o rejeitou. ceillno Cardoiso Bnptlstu Campos, ¦» '1|?# teiiu. Iam muito mal us negucios do
cursos financeiros sobremodo ts- coi.itudo, correndo pura o interior
cai-sns. e da legalidade. A segunda foi a or- Logo depois, a 24 dc setembro, fui- Rio Urunde e no eintanto u paz ae
ganização regular o efflcaz do poli- lecla elle em Lisboa, trlumphanto du província, em fevereiro de 1832, restabelecera em diversas outros zo-
Ifjxi o ministério andriulrlno ma- fez-se reconhecer, em Obidns o ou-
Ciumento geral do paiz. A terceira, a da árdua campanha com que recn- na» do palz. No 1'arii c-ni 1830 o brl-
raviilias e, como houvesse lrroin- JOAQUIM XAVfl.R CiOIlADO tros logarcs, como autoridade io- MARIANO Jusi;* PEREIRA DA
moralização e u dl.*icipliiia de todo o thronlzarà sua filha d. Maria 11 o gailc-iro Soured de Andréa, bravo,
pulo a inaurrálir-ao bulnanu da »'u- Condir (lo S. iloílo (liis Ônus Barras fundara o reglmen constitucional gul. FONfirfr \ enérgico' 6'hábil baifcla "03'cauUlüiUS
ctiueira contra ..s portuguezes, nu- fiinccibiiiillsmo nacional. K a quarta,
(1773-1S-18)
té xillou-u
'du
mude initis etflclente,
(17-13-1830) finalmente, a reacção contra as ten-
duncius separatistas das províncias
portuguez. O novo presidente, nomeado po- Anííeüra e Vinagre, prendüi-Oi*» de-
purtava-os e desdo 13 de maio após-
dentro dc- seus recursos lluiltudis. Km abril de 1835 realizava-se em ln regência, Machado do Oliveira, nio Foijú. a 12 do outubro dc 1S35, ,:;
rOes accesos. exige um pagamento e a conseqüente unificação do ;aiz." todo o Brasil a eleição disputada do Improfleuamonte luetou contra os suva-se de Belém restaurando intei-
Aocentua-se cada vez mais |/U- assumiu a rogc-m-la. cercado dn im-
reclamado pelo sou govorno como ruineiite n puz em toda u pruviucla.
Jante a reacção naclunol! em piin- Melhor so não poderá dizer do ti- regente, lendo Peljô oblldo grando restaurudorés e oa liiiorues desvál- menso prestigio e 'los melhores vo-
it.deniiilznção de prejuízos do fran- rados. llaviam-se os primeiros re- Nu Maranhão Irrompera a tro-
cipioa de 1823, assume o grande e tan paulista dus annoa règonclaes, maioria de votos, o quo significava tos de toda n população do Impe-
Cezes no bloijetlio du Prata. menda insurreição dus hn laias, por
temível marítimo inglez lord Co* qi:o, u enlaçar o comprimir entre os o apreço com que o paiz lhe tinha cusudo a acceltar a autoridade en- rio
Nas câmaras cada vez mais nu- tudo o interior da província, devas-
chrane o coiiiniítndo de nu.-nsas for- brnçus, e cum IrreHistlvel força, o os serviços eminentes. A 12 do ou- viada peio centro, desembargador
nicrosa e violenta se agita a oppo- Enormes difficuldades teria logo
çtis navaes. a con vil e de José Ro- Brasil quo su dlsjungiu, nlo pirmit- tubro seguinte era elle empossado José Marmnl. Novas e terríveis ri- tudo por bundos do slcarios o de-
siçtlo uo Imperador. Ame os clamo- que vencer. Vlnl* dlus antes, a uma
nifacio. Ja batido em Flrajâ e dl- tlu que li anarclila e o desvaira men- do governo, dopositando-se aa maio- xns ensangüentaram ns ruim de Be- predadores.
res geraes despede d. Pedro I a mar- dns mais importantes províncias Contru elles despachou o regente o
versos outros encontros pelos b*-a- to aiitilqullussem a obia das bandoi- res esperanças na sua acção o. tes- ICm, onde os brasileiros de BuptW-
quozu do .Santos, realizando o sou toi-ara u vez nifirchisar-se: o Itlo corunei Lulz Alves de Liniti e Sll-
Bllelrns. bloqueados por terra e m,ir, ccnsurclo coin a Joven e linda prin-
ras, Jft a 12 de Julho, dominara o ta dos negócios naclonaes. Pareça ta Campos bateram os portuguezes
Cirande do Sul, onde a 20 dt* sotem- va que mula umu vez mostrou o seu
abandonam o general Madeira o sou cezn Amélia de Leuchtenberg, a 8 bro rompera timi Insurreição nail-
forte exercito a 2 de Julho de ¦vlsin capitanearia grande valor batendo a desarmando
de agosto de 182!). peln coronel Ben-
182:. a praça da Bahia. Lord os insurgentes.
Poi a sessão legislativa desto an- ti- Gonçalves dn P>llva. que se assa-
Cochrane
nhão e o 1'aríi
ainda obriga o Mara-
a capitularem; o
no uma serie de sohresaltos; a do
'ii': mais violenta ainda. A noticia 1 phnreani de Porto Alegre, depuzera
o presidente Braga organizando um
\n Ui., mande do Sul tomara a
revolta republicano grande extensãu,
visconde de Laguna
silo portugueza de
(orça n .11 vi-
Montevidéo a
da quí*da dos Bourbons em (''rança,
a 31 de Julho de 1830, ainda mula tm
I M&gj&X.
"¦rnrrimjn^^iwPMf.Wr."-',
wimmm&éim%EmÍi3§Sã
governo provisório.
Desde us primeiros ílias do sos-
com a evasão de Bento Gonçalves
tlu lorte do Mar nu Bahia.
embarcai e o 1'iatihy e o M.ira- acirra os ânimos contra o Impera- não legislaMvr- de 30 evldenoiou-se Nu presidência do marechal 1511-
nltào se libertam do Jugo do bri- dor acctisndo no parlamento, e na
tipt&tpf/Õ1*/^ ,r-*^,f|r^-'|r^p>'^ *(***«-•>*))*»«' |>^>JjM<ar*a»e^^ rnrte oppusição parlamentar no go- zlario de Miranda, (1837-1840), no-
gttdetro Flrilê. imprensa, ae conttnu.iineriie desies- Si verno il.» regente cujo "leader" era meado pur Araújo Lima, obtiveram
.In pniãn we reunira a assemblêa
peitar a constituição Jo Império. m uni hoip-im ai enorme talento como os republicanos vários trluruplios:
que ia dotar o paiz de uma t*on- Resolvo d. Pedro i visitar a pro- 1 Bernardo do Vosconcellos. Os nego- no Rincão ri'Kl iíei o sobretudo no
Blltulçflo, Nella se tornara Ant.tnlo
Cnrlus de Andrnda a figura
vinca dc Minas, onde se mostra a 1 clns do Para no eintanto lia viam Itio Pardo, terrível desastre pnra a

I
pre- oppusição tortíssima e de lã vol-
Muito embora cnn- melhorado multo' o brigadeiro An- legalidade, Infllngldo pur Bento Ma-
ponderante.

ü
ta convicto de que, cada vez mula, dréa retomara .'ros caba nos a capital, nuel Ribeiro fis forças Imperlaes,
stantemente dorenrH-aaeiri os An- ' 'Í"1'' ''¦¦"•¦ '^\.;'..7".":'.':"'í.':'
lhe foge o terreno sob ns p<-s. Como ¦¦' ' &•¦», :*íf' :::''\ em pouco lempo caplivundo os ciu- Pediu Bento Gonçalves o auxilio
dradas as reçralius da corOa conira
que pruposltalnieiite desafia a opl- . - í*ri&*MKí ¦" dllhõs sanguinários i.ngelin.s. e Vi- das republicas dc Prata e do Pa-
ns tendencirrs republicanas, nio
tardou que entre elles e o mon.»r-
n.ãn publica c- a suu vuita uo Klo é í111i r-Jtl nugres que foram encarcerados no ruguay, paia a defesa da republl-
clui rompe*.-!* viva divergência.
asiiignaluiln por furlbtindus cuntlictos d:.-, fe presidio de Furiiundò de Noronha. ca de Plrátlny, organizou uma es-
entre tu asila,ros e porluguezes.
Eram por demais autoritários e tal
feição desagradara ao moço Impe- ü ciai» o linperudoi
fa*ô pura o povo mas nadu peru
que
"luno y ^i^^^^-:'-:-
No Itlo Úrande do Sul o presidente
Aruu.to Ribeiro (depois visconde dn
Rio Oraiidei conseguia reupdssar-se
quadrilha .'ts ordens de Uarlbuldl e
pensou em Invadir S Catharina, o
rante. cujo ciirmrter Impetuosíssimo que su realizou em Julho de 31) oc-
não podia povo''. Dura o ministério de 20 do de Porto Alegre a lá de Junho ria cupundo Uiivld Cíinab.trro a l.agu-
soffrer o menor ren*
strnnirimento. Aetrrou-rse esta dl- in.uço de 1S31 lò dias e a b ae p
m 1830. Logo ru pois soffrlam os ln- na emquunto Garibalcll e os seus
vorereneia e a 17 de Junho demittl- tauiíi, cttno querendo determinar o Burgéntcs ,t tremenda derrota da chavocõs defendiam ns anuas do Tu-
¦ •
rarn-so os Andradas. <nio, pelo eeu desfecho da ouse, deinitte-u ri. m ilha (io Kanla, 4 de outubro, on- barão.

1
Bü) du Bento Manuel Ribeiro e o che-
Jornal O Tiiniojó, e na Camnra. Pedro 1. Convidando, pura o suo- 1'ali expulsou os republicanos, a
moveram viylwima opposição .10 eiliuii, bois áulicos, Dit-se a revo- fe Gr.rnfcll esmagaram as forças 15 de novembro seguinte, o chefe
ii.^nnrr-hu. Recorre esle ao? meios
exirepioa, dissolvendo a Assemblêa
Hição: povo e tropa confralérnizauí
v P-dro 1 nem «Iquer pensa uni I de Bento Gonçiilves que calilu prl-
Btonolru. <!iii;iílC's aócuaãçOes fi/.o-
Frederico Muríuth. Grande tnum-
pho eoiilie iiuucu depois fis armas ¦Üí
a t lí de
tres
novembro e exilando os
irmãos, e alguns rins ieu*t
Eeyurdo etn resistir au n.ovttiivnto.
Aóliea oa pássoã do unlco Eiliio, o
m
m 1
15
r>.m us Inimigos do governo uo acto
rt-genciitl -iue substituiu
Ribeiro pelu marochitl Anlero de
Araujoj
leg:.ies. Bateu u innrechnl
Jorge ItiuíriKtieS e 3 de maio de 1SI0
Manuel

prlticlpaec partidários, paia a pr*|iie:io príncipe Imperial ii. Po* em Tiiqiiary, b próprio Hálito Gon-
"Pra
ri cri
Nomea-se tuna commlssão de
dru. etit&u cruiiiija de cinco anno.c,
Si iiiein Jn-' Borillaclo tutor dus
m 1 p.-ilu. lí' dlfficil realmente compre-
hender os inoiivus (|uir levaram l'"el- çaivps
Continuava multo delicada a al-
I jiiriscnnstilVni-i enrarrêgiidoü de
dltrir a irnnFtituIrãn rln novo impe-
re- filhos que deixa nu ltiu l.irto .:') jó ü tal doclsíio l-rovavf.ilnienio o
fez mal lnfõ)'ir,ado pois nfiu nos «s- ttiaçào político geral dó paiz e esta

ÍI '•) rlri p f-*:tn piu oue predominavam


B.us.;, e parte pura a Koiupu, m-
qi»ioto du momento etn que poiieifi
3 "<
¦•--•- h---\ ' 'ne-^- r"".fíi vv Mm
¦••-'-;-":¦ --t-*.í'.'.!-.'¦
"¦--'-.".--X--i;*K/.-Ví'.V-r4 qiieçamos du quanto iluquolle tem-
se reflectla nu parlamento vehe-
menluniénie. Km Ti do maio de )840
|.j ||
<-(6 '*
ii
.-:
jlt
ns votos dns fufirnp mnrqiiezês de
Mnrifíi i? ChraVf-Hn?
exi-eiita a Incumbi-nola,
nnvh n«t*itiUn nrnrlnmndó n 2ü do
rápldnmerta
sendo o
tun,.ir Vingança oo irmão repondo
i tilna uu ilitono pòriuguez.
(irumies serviços no Brasil pres- u
-f':'-'
¦ 1 rrS!'.'-fl
Sífe ;i >: i¦¦ -/f.<
.¦mi ."'",-'.::..
m j.ii a faliu de cuiiimuiiicuçòes tupi-
•ja.-t devia crear difflçuldudes tm-
niensas uu uiit.-ri.) dns guvernanlcs.
aUiülits uuiiio eram unias 4s outran
tumifii ;i
Os llbernes
i isií «i íípu *¦*' i l*' aiíi 'iu.
a cuja testa estavam
Martlm Krancisco e Antônio Carma,
euiheçurani a atacar a legalidade dos
<r 3 as zuiitia -io tjnurnle pai*..
8 t¦! mnri-n r|r. 1S24
Urna manifestação violenta do re-
tara o impetuosíssimo Brugatiça, i
q..Hii. iieveinos ,. nossa lndepen- »
'
.-
"""r-i
V • .Vil •'*' >;' '»'".''..:;¦; .,- r" ^J.:?irí' Pruciuiuaríiiii ns ihsuigentes rio- püüerés iU) rese-ente
'I i n vou-se
i •:**

I piihllnnnlsino Irrompe pin P-*rnnm-


bupn ii 2 de iulhi deste mesmo an-
d.-iuiu,
mettera
mas
que
no aveia erros cum-
lli- deslustraraiu a
grandeiises a repjblica e a separa-
ção do líio (irar.ue, em 1'lruilny,
nhlda refrega nn parlamento e na
Irniireiisu entre inniorlstaa e constl-
mus iiorecia ugoiiizaute o inuvinien- tuciunallslas e afinal, a 22 de Julho
I &' nn- ii Cnnferterncão dn ICquador,
lleprlmldn fnr-M e violentamente,
uieiiiurla lntelligencla nouivei mus
ini'tií'a, vontu.lf lirim- e lnqiiební.i- lu siübreLudu a-cura em ciue Uénlo e is40, devam o» liheraeo veiduitei-

I I leva p«rn loura aventura ao pnllbu-


ln diversos dr- se'is chefes, entre os
tavel. ' ihtl qua idades notáveis a
que tubremodo prejudicavam a un-
A.unuL'1 inCIlníiiru au uiumn cio sçiis
cautlillios em iirtiiiis. Netto, o des-
ro içoipH Mo estado ticclamando mnior
o pequeno d. Pedro II, que apenaa

i- rt quaes n mais conhecido í- João Gul-


iherme líatchllff.
puuiividade e falta de scii" controlo. íi buiutu de Cnn ii..-;u.
iiiipu.iucu, de.s.i.-'iitulo, uu ullituo
tlnlui quatorze annos e meio. quando
pela Constituição do Império sfi po-
§ íil A 21) de agosto de 1825 reconhe- XIV puniu tm Anleru ile lirilu; hosiill- diu ser investido das funeções me-
jiJ .lí ce Portugal n Independência ^ ;:'"'" wkí z^u a Bent» Munuel R*beiro, piin- Jestaticas nos dezoito annos do oda-
do de.
Brasil mediante as cláusulas de uni O PKIIIOIH) KICKNCIAIj •imã cip.ii esu-io Ce leyuiiiluüd, o esle ro-
voilundu-so o prtnueu a 23 de mar- XVII
I I ttnlado em que ha condições dosa-
gradavela h muitos brasileiros, co- Nu ba Durdla em que ticou a si- br] WÊÊÊÊÊsÈi ço Ue 1S3Í.
B" n dn pasrnmoiitn rle avultada in- tuação nacional, pela nbdlcação do
I i1 Volveram os repuuiiuuiius, inter- O SEGUNDO IMPÉRIO

I§ iI dpmnização.
Começa d. Pedro l a se inipopu-
larlzar pelas tendências ao abso-
p*inir,ro imperador ora ac rei-eur-
se que, com ti aistrpliaiia do govor-
MONUMENTO A I). PEDRO I — IUO DE JANEIRO
(Praça da Constituição) I
nauus uu Uruguay. u fazer currenas
Di, Itio li run de du Sul, e doiuiu
tm breve iimsiruva-se puiantisslma
Correram agitados os dois primei-
roa annos de reinado -J« -menino lm-
uu, .íP.She a estuiiel.jcei-se no paiz .SR a causa revolucionaria. perador, FAra a acção liberal an-
I p luiismo. as afflnldades pelos por-
tiigiiezes adhpHihtas a lndepen-
una éptea anarhhlea muito ctipiz
de promover a .lesitv.greunçãti il-ie
nm\ Ucuupauo em lúi, cum tau dimi- draiiista por demais violenta e Jâ a
23 de março de 1841 ante a reacção
I 1 di-.ncin brasilelrii e o desreEramento
'poça zonas mal sei.llm-nliidas do Brasil
I nulas turcas, cuiuuulu
provincial, ainda teve FelJó que iu-
ft umifchia
dos conservadores eram oa dois 11-

li
dns cnstuinPn poli Jft nesta de antatiho. Valeu na oceasião o
¦vivia affrnntosamp.nte com Domitii- ctur cunirii ierrl"o: uppusiijãu pur- lustres procereB do movimento maio-
espirito de decisão da nsaeriinnVi .lamentai. Fura tuipoltlicu a sua rista obrigados a pedir demissão,
Ia de Castro, a oiiem crenra mar-
nacluna.. Câmara e Senado reuni- luta au tlirouo de 183U, cheia de sendo o seu gabinete substituído por

pi
i I
queza de Snutns.
A 3 de melo -io 182(i installa-sc
o primeira assemblêa legislativa do
Império, onde íirruram aigU-Q» rln" ~ããdi
dos c-ie.^erani tuna regência trirta,
piovi-torlii compo.--ta do brigadeiro
ffiancisco de Uma e Silva, do se- rr.otlm do batalhão 26 de Infantaria; quo o Brasil, liberto tias convulsões,
ia. de vez. entrur na senda du ordem
e os rostauradores. Rompeu terrl-
vel conteiMa entre Baptiila Uuiu-
ailusOus iiidlscip iiiaUiis a hierarclila
eccièsiastiun, a propósito du uuuieu-
tàu ae bUpus rncu»-iaauB peia Santa
outro composto de adversários.
Reagiram a seu turno os liberaee,
dando-se movimentos armados em
'»• r Vergueiro, figura princlpd1, de 13 a 10, u revolta do corpo do po-
Minas e S. Paulo chefiados na prl-
r mais notáveis brasileiros da época,
tilvvz. do movimento ubrillsia, e u llcia, a que haviam adhendo iniiu- e do progresso. Ru pulas foram us pud o u pr-tóiUtítiiti Machattu tle Uii- óé. clrcuiiistnnciu luulo mais extra-
§ fi p nesta oncufilãrj se fazem ns no- meios anarchistas e partidai'los, mais dcsllJusões provocadas sobretudo veira. A' vi.ita destas uíús noticias, iJliuvel quaiH." partiu de um .sacur- melra província por Theophllo Otto-
do .Carnvelias tjomoçoj
IP 3*
meuçoes parn <¦• Senatio Vitalício, morude* pola anaicliiu, que fio centro se ala-s- íiiiiuuou a regência nuvuo autorida- dite. Ctiefiada pt-.a. intéiligenuiu ni o Marinho, na segunda por Feijô"
\á $ câmara pnrn onde entram alguns erifit um período terrivelmente an* de quatro mil homeno; a 6 de outu-
des, Bernardo Lubu de Suiisu, co- ciaiii üo Üornartiu ue VudconceiiOij e Raphaei Toldos de Aguiar. Foi o
bro a revolta da guarniçõo da Ilha trava para a perlpheria do paiz.
Irdlvlduos s"tn valor e recommen- fustlóso para o nosso paiz que ea- dus Cobras. Nu Balna e em Perimniljucu, em mo piesidenlc. e u Uriguduiro San- ct-sue ahi iiiuvju-ihe a upposiçãu de S. Paulo batido, com toda a facl-
tíadns peln sc-u atrliclsmo. teve na Irhminencia de se nivelar 1831 e 18H2 houvera nioilus de tro- Hugo, como'coiuniaiidaiue dus ar- treuienua guerra e o unuu ludu do- lidade, pelo governo legal por melo
Naa câmaras os debates dia a dia
Na Câmara dos Deputados como- com as ''esuiaçad!»..-! repubilcas laii- ii.ua. Decretada u uuinisüa geral, a Cuimii ugiluuo pmu reflexo üeslu iu- do barão de Caxias. Este lllustre ca-
Ii?: ts« çs vigorosa cpposição contra o lm- nu ainerleanaa; receai libertas do se acirravam, subreludo deede
eu fins de 1831 se fundara o parti-
quo pari; nu primeira daquella*. pruvln-
cias em Janeiro de 18'iü e-stivera a 21 de outubro de ltí33 nem por is- cia, sem treguua entre us puriida- bo de guerra promoveu a pacifica-
a :.c> perador. que. de anno para anno, so It.go itc-jpnnboi. A 17 'V; junho se- do restaurador ou Caiamuru', cujos arrebentar uma insurreição geral de to deixaram o» punidos de m* de- rius cto regente e suus oppucutes. ção de Minas, onde se travou o em-
íiccirntun. 1'Jm agosto de 1825. dera- negros que haviam meditudo a cha- gladiar fui ibuiiditiiiciile. bu'" um- -¦•nn ile Sunlii Luzi i
chefns mais notáveis eram os »Vn-
ei- a subleviiçâo da Cisplatlna, prot.o- cina dos brancos. lucoinpdüüilizou-tíe Lubo com o Nõo perseguiu o governo os ven-
dradiiB, Cayru' e Paranaguá, oldos e logo depois enviuva Caxias
Rida pela Republico »\rgentlnn, quo Km Alagoas. no anuo de 32, clero e o bispo, u dentro em pouco
Sustentada a regência pelos mo-
u 25 de outubro, rins declarara a vultos bandos de siiltearlores, us pntiellilH, linha euuira .si a oppusição terrível no Itlo Grande do Sul. Desde ahi
durados, cujos princlpaes
guerra. Bloqueia a nossa esquadra a durante mezes desola mm oa cum- dt. um caudilho uudaciskliho. Líüuur- declinou para sempre a estreita dita
Buenos Aires mns snffre srerlos ro- eram Kvarlsto da Veiga, Vergueiro, do Nogueira, que, pur brósileiriEmO, urinas republicanas; batidos os se-
Puula Sousa, Hunorio Herneto, sof- pos, A 14 dc .setembro de 183.1 ur-
vezes Inflingidns peio aiiilaz Jorge rebentara em Pernambuco a sclt-in- se appellidíiru Angeiinii paratistus pelo próprio Caxias em
Bro.wii. Km terra não somos muito fria ainda us terríveis embates dus Tculou o presidente eliminui-o Trlumpho e Camaquili (1842), em
llbernes exaltados. briuailit, ficando a cidade do Rociíe
íelizes e o Impers/dor, ante o ela- pela violência, e. dentro em breve, Poncho Verde por Bento Manuel,
A 3 de abril de 32 conseguiam es- entregue á soldadesca revoltada du-
mor tia opinião publica, parlo pa- arrebentou a. reacção nacionalista agora novamente legalista, em Pira-
tes o pronunciamento das fortalezas rante ires dias. Excessos de toda a
ra o Itio (irando do Sul a assumir os amotinados, que no Acaríi, onde, em uutuoro de 34, tínv por Mj!rqii"n dv Snnan, --rn
de VlllogaiEnon e Santa Cruz. Des- ordem fizeram
o commandd do exercito. larga mente. empunharam urinas os c.-r.idilhos Cnnguassu', por Abreu Barão de Ja-
lu sobremodo Impopular, porem, einbarca.rnin em Botafogo, dirigiu do mataram e saquearam
Km novembro rio mesmo anno,-uo-
Ànsclitn. seus irmãos o Francisco cuhy), pediram u paz, e esta Ihea
sobretudo .pp!a sua conhecida bru- Miguel de Frias o movimento. Mas Pedro Vinagre, inspirados per Ba- foi assegurada pela «mnlstla do prl-
taildade pnra com a bondosa e lllua- FelJo, vigilante, apoiado no valor o vo motim. Em abril do 1832 ainda
outro, a abiiluiln do Recife, repri- jit.sta Campos e l*'elix Antônio Alai- melro de março de 1845.
trinta Imperatriz d. Loopoldina do lealdade de um homem que seria clior. Deraiu-so alguns encontros O ultimo 66o de ifio anarchlsado
llubsOurgo. l'"allecpiulo esta, em de- uma das maiores glorias do Brasil, juida com grande violência e mui-
entre os revoltosos e as furçus le- período deveria ser o. sanguinolenta
zi iiibro do 18'...;. c elle obrigado a o futuro duque de Caxias, mais unia tos iierilua de vida. .Mas quasi todo
o interior de Pernambuco fica en- gues do coronel Falcão e do com- revolução pralelra do Pernambuco,
voltai' apressadamente do .Sul, nfas- vez dominou a situação. Menos do niiindánte Inglis. Morto o primeiro, em setembro do 1848. Os rebeldes,
trégua ft ànarchla, que sose finda em
tnndo-se do exercito, enireguo ao quinze dias depois eram os restau- destruiu Inglis, em represália, a la- chefiados por Joaquim Nunes Macha-
marquez de Barbacéna. tradoros que sabiam a campo, dirigi- novembro de 1835, graças u, lnlor-
zeiida de Mulcher, a quem conse- úo. foram batidos.rio ussultu infitl-
A 20 do fevereiro de 1S27, dá-so dos pelo barão de Bulow, aventurei- venção do bispo d. Juãn Perdigão,
tendo estas U'oj>ellas obrigado o go-
guiu prender, trazendo-o para Be- ctltoro dirigido contra o Recife, em
a batalha Indecisa íe Ituzãlligo, que
U-rnilnii pela retirada de Burbuiiena
para o Norfi. A desastrada expedição
ro allemão, que perdera a eua pa-
tente de official general com o 7 do verno central u gastar iniiiietiüo em
niuntor milhares do soluados noa
lêm.
A 7 ds Janeiro de 36, vencia a
que perdeu a vida o cabociiha.
Amnlstiiirioa pouco depclB acanou i
abril. Esmagada esta revolta ttpOs o reacção, conseguindo Vinagre apo- pur completo a agitação liberal a
nuvul do SheppBrd a Halagonía ug- Vivo combate do Aterrado do Man- sertões. Vidau numerualssiiiius cusia- derar-se da cidade. Foram então, assim pfido o palz entrar num lun-
grava o descontentamento geral, em- n. esle surto de ànarchla. »No Ceara, o presidente Lobo e o brigadeiro
gue, exigiu FelJô que o parlamento go período de profunda paz inter-
botii a grande derrota de lirown por em Junho de 1831 revoltara-se no
JOÃO SI3VERIANO IíIACIPIj DA di-mlltlsse a José Bonifácio do car- Santiago barbaramente trucidados. JOAIJUl.H PIRKS DB CARVALHO na, que assignala as décadas de
Norion, a i) de abril de 27, venha Crato o coronel Joaquim Piuto Ma- acclamado pi evidente E ALBrQIlERQUE
t»OSTA go de tutor do pequeno imperador, o Malcher, 1848-1889 e a gloria do reinado de
mitigar n serie dos revezes brasl- delra, á testa dos reistauradmes. Ba- Viscuntlo dc Pirajíi
Mm'(|iii-/. do Queluz que occaslonou novas e furlbuiidoa pelos rebeldes, não tardou em des- d. Pedro II.
lelros. luetas na Câmara dos Deputados. tido em alguns encontro* acabara a avir-se com os antigos parildarioa.
(17;.-1831) (17..-1848)
Devido â mediação lngleza, assi- Approvada a propu.ita na Camura 13 de novembro seguinte por entre- A 19 de fevereiro, dava-se verda- XVII
griu-se a paz, a 27 de agosto de gar-se a Lubatut, commandante go- delra batalha campal na* ruas de Em 1837 peorara Immenso a al-
grulnre, elegia o parlamento a re- passou ao Senado, quo a rejeitou, as-
a
1828, reconhecendo o Brasil a ln- ral da/3 forças legues. Encarcerado, Belém; vencido, resignou Maloher tuação, dia a dlu diminuíam as pro- EXTINCÇAO DO TRAFEGO
dependência uruguaya apôs o lnu- gene n permanente trlna eompn-ita sim como a» diversas reformas irna-
durante tres annos, acabou fuzilado ao poder, mas logo depola «ra aa- habilidades de vlctoria sobre oa ae-
til dispenaio do dez mil vidas e
do brlgntleiro l*"i'uncisco do I»lma e glnadar, pelo governo, como fossem
a abolição do poder moderador, do em 23 de novembro do 1834. aasslnado, aendo Francisco Pedro paratlstaa rlograndenses e a oppo- As primeiras grave3 questões que
mais de cincoenta mil contos de di.8 deputados José da Costa Car-
valho a João Braullo Muniz. conselho de Estado, da vltallcledada Também ae convulsionara o Ma- Vinagro acclamado presidente lnte- «ição attrlbula este estado de cou- Ojjrjjyerno de d. Pedro II teve qua
réis. 'i'0-no'i-se o Rio de Janeiro a, aa* fi. inépcia do chefe do estado em encarar e resolver, depois da pacl-
du Senado, e a Idéa de ue fazer a fe- ranhuo, onde, em setembro e novem- rlno peloa vencedores. O marechal
A 10 de março dc 182(i morrera demlttir o presidente Araújo Ribel- flcação definitiva de 1848. foram,
s(-de de furlbundus contendas poli- dernção dw. províncias, projectos pe- bro do 1831, se deram grave* des- Manuel Jorge Rodrigues, nomeado
d. João VI, sendo acclamado rei de Internamente, o problema do trafl-
Portugal o imperador do Brasil, que, tiras eni. e nioilcratlns e õxiilludoa, lo» quaes pugnou Vergueiro, svrden- ordens, em & Lulz. e, no anno ee- presidente pela rogencU, não tinha ro.
guinto, em fevereiro, em dlveraoa elementos para conter a a.-rogan- Cada vez mala ae acirrava a dl- co de africanos, no exterior, aa
não podendo cingir a dupla coroa, açuladaa por uma. Imprensa desvul- temente, perante os seus pares.
diplomáticas com aa
a localidades do interior acena* da «Ia a a Insubordinação doa diversoa vergencia entre o regente e aa oa- complicações
passa-a a sua filha d. Maria da rBln de follculas odlentas e a»i- Exasperado, demittlu-ae Feijô
rmaras. Precisou FelJó mudar o republicas do Prata.
lent-Hdas por clubs de energúmeno* ameaçaram os regentes a compa- aangua provocados pela revolta do caudilhos. No dia 14 de agosto d*
Gloria, cujo casamento Be ajusta com aeu gabinete, chegando a ameaçar a Havendo o Congresso de Vienna,
politiquelroa como o FimIituI a a nhal-o, entregando o governo 6o ca- caudilho Damasceno, afinal vencido .15. Angeilm. aeua IrmSo* e Anto*
o seu tio paterno d. Miguel. Mas ea- Câmara de dissolução. Também to- em 1813, abolido o trafico de ee-
te ludibria o Irmão e e, sobrinha Soclcdudtj DefeuEota tia ludeiiendea- tnaraa, • morto alguna mezes mal* tarda. nlo Vinagre aUcava-m Belém. Du*

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CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de Relembro de 1922 mm «um tt n ¦rir-Trtamtfrp » .«HirflV^
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as fronteira» do Paragiiay s.o Mi- te aiisalto pelo nosso Exercito, ea- Flores e Paunero. Os dois generaes ma. Durante lonuos mezes houvo ft a-tura do cargo e encaminhou a
oravoH, tomara o movimento anil- mer sob a lyrannla do hediondo Ro- divisão pnrn a villa de Miranda, lo-
«as, vivendo o Uruguai e..i continua randa, ao Pncdo, ao Paraná, Paelen- hlu Paysandu', que ot blancot) esmagaram as fcçns paraguayas na total inacção; arrebentou o eholora
eaotavista, em toda a Europa, (fran-
ln- temento preparou o «eu paiz para o bravamente, defenderam. Preso batalha de Jntaby, a 17 de agosto, nos nossos acampamentos, prorlu- gur detestavelmento escolhido, o
de Intensidade, sobretudo na guerra civil, dilacerado pela ucta • cortaram a rotlrada a Estigiirrtb'a onde pereceu quasi um terço dos
premeditado assalto ao Brasil; orga» per seus compatriotas, foi I>andro lindo enorme mortnlldado.
giiileira em que o seu principal cl "blancos", cn;i'laueudos por
Gomei, indivíduo alias coberto 4* para o Prnguay, estando, alias, as Varias Intervençõco dlplomafcas eltectlvos da columna.
arauto, o illusiro Wllbeforce, anga- Cribe, e os "cciorado3", cujo chefe nlzou grande exercito, fez levantar
crimes, por elles assassinado, Se- águas do Urug-ia; dominadas por se tontaram para reconciliar os bel- A II) do Janeiro do 1367 era o
rlura Innumeros partidários e de ira Ri vera. A Oribo protegia Rotas, enormes fortlficações ao longo do rio
-pot* do haver capitulado, em re- coronel Carvalho subs-tltuido
"-imiiuisiurn a opinião naclo- Inimigo do Brasil, que sempró tevo Paraguay, construiu arsonaee e na- uma esquadrilha brasllolra. llgerantes, sobretudo por parte dos pelo
torto Ao saber da Invasão do Rio Gran- coionel Carlos de Mornos Dinilsão,
preealla as crueldades de Qulnt*- Estados Unidos, Mallograrara-so, po-
nal burlei-a, fnzendo o governo brl* numerosos aulKllto3 no território vios do guerra, milltnrlzou, emflm,
de do Sul resolveu o imperador par- que marchou para o sul. oocupan*
laiiincü agir em defesa dos priuci- oriental, não perdia Oribo o --osejo toda a nação. Disfarçando o» seus roa. rém.
eoticlemnado- de nos nr • Nn / ***entl li, as planos, obtlvera para o exercito pa» Procurou Tamandaré Impedir, tlr lmmedlatamento para aquelia A mesquinhez do partidarismo
do Nloac a 25 de fevereiro. Doe:-
pio.i de humanidade província, dlJa a Invasão do território para-
res do hediondo commerclo. tiemend.. luctas onlro os fsr'era- rnguayo instruçlores brasileiros, dl- quanto pôde, es atrocidades do» conservara até então afastado do
vencedores oontra o» vencido!, • A 11 de setembro do 1865 entrava guuyo. atravessou o Apa, a 20 da
lüinnia d. .loão )'l divei-soa me- listas de Bossa o os unitários haviam zendo-so ameaçado pela Argentina.
no campo alllado de Uruguayana,
commando do exercito o grande ca-
a1)'!' o avançou até ft es-.ancía de
dldus para que o trafico nfio te . aquelle infeliz paiz q 'asl A Em 1853 tevo Carlos Lopcz dlffl- navegou sobre Montevidéo, que a, 1 bo do guerra que o Brasil todo con-
de feverolro do 1806 era bloqueada ende o barão do Porto Alegre, Ml- Laguna, a 7 de maio. J-.poU de
mosti-HSBe ino cruel abolindo para ri:!"" A única esperança era o Bra* cuidados com o Brasil a propósito
tre e Flores estavam 1 fronte de per- siderava uma do suas maiores glo-
por mar e por terra, alguns encontros felizes cora o lnl-
os navios negreiroB .1 obrigação de ti;. Longoo s ,-... se '-*aram pntes da questão de livre navegação do
to do 18.000 homens. Baldo do ro- rias: o marquez do Cnxlns. Intervelu
1-lavlam Aguirre, e Carrora» nilgo.
escala pelas illiae de S. Tliomfi e que ceio se movesse. Mas, afinal, era Paraguay o da demarcação de fron- t
cursos, desanimado, capitulou Estl- pcssoalmento o Imperador para que, Verificaria a Impossibilidade Ia
Prlnoipe. quo tanto Iheu alongava 1841), laes cousas ee passaram que, teiros; chegou a mandar oa passa- seus prlnclpaes sequazes Jurado cm tão affllctlva conjuntura, fosso
a moiíu- perecer sob as ruínas da capital garrlbia Incondicionalmente, apenas marcha para a frente, e sté mes*
n viagem u auginentavn es; ontaneamenlc, <ve puzeram ou lio- portes ao ministro brasileiro, o que pedindo garantias do vida. confiado ao general illustre e ao
lidade dos míseros negros. JO. em oriental, mas, quando viram a si- mo da conservação do posiç&eo,
grandenses a campo, sob aa ordena motivou uma demonstração naval Era o terceiro grande golpe sof- grande homem de bem o commando dada a falta 'de absoluta do vlveres,
lSlo exigia a Inglaterra quo o go- do afamado caudilho Chico Pedro nossa, dirigida polo chefe da esqua- tuaçío perdida, fugiram para Buo-
frldq pelo desvairado tyranno, logo geral do nossas forças o não foi sem
verno não permittlsDO nol Aires. A 23 do fevereiro era teve o corpo Exercito braallel-
pòrtuguez (barão de Jaouliy), Invadindo o Uru- dra, Ferreira do Oliveira, que so dopois Informado da marcha de um difflculdade-s que o jbteve da obstl-
aos suliditos brltannicos o empr-jgo Flores empossado no governo do ro do bater cm retirada, numa
guny em defesa dos sous compairlo- mostrou Imperdoavelmento frouxo. corpo de exercito, quo devia procurar nação o rancor dos políticos doml-
no trafico
deante. sem
do Brasil. Dnhi
di-scunço, insistiram
os ministros ínglezes no Rio de Ia*
em tas, Enfurecido com a ioffronta, Jamais
a perdoou Lopcz ao governo brasi-
Uruguay.
XX
libertar Matto Grosso e fazer uma
diversão polo norto do rara^iiay.
r.n.ntcs.
campanha de .15 dias, que foi um
período de lnexprlmivols provaçõea
de ioda a espécie.
I
leiro, desabrldnnienlc ameaçando a Nfto tendo cavallarla, completa»
nelro para que se decretasse n abo* cada passo o nosso paiz, e com a GUERRA DO PARAGUAY XXII
lição do trafico. Apôs o 7 do se- rnaiite fnlta do vlveres. orocLsando
maior lndlsereção. como o testemu- luetar contra uni Inimigo notável-
tembro redobravam de Insistência A AGGllERSAO
ns solicitações. Jfi em 1315 o 1317, / ''*i: \ nham os depoimentos do numerosos
viajantes extrangeiros. Apesar do
INVASÃO DO P.VRAGLA-sr iiionto mais numeroso, r>ols dlfpu-
nha de 2.000 cavallelros. arroslan-
havlam-se entabolaão negociações Continuamente qulzera Solano
adoantailas a tal respeito; afinal,
tratado de 1S50, de amizade, com- Um anno decorrera sem quo se do o incêndio õonstantemento
Lcpc-z Intervir na questão oriental,
a 25 do outubro de 1525, asslgnou mcrclo e nnvecnçao, pouco a pouco,
sr.niio o seu offereciniento de bons pudesse verificar a Invasão do ler- ateado na mncega, ainda se viu a
com uma serie de li.cdiJiui vexato- litorlo pariiguayo. Começaram os n i'icrn columna dizimada polo
o governo brasileiro o corapromls- olliclos tomado em pouca conalda- do
eo dn s(> ncce,.ar escravos vindos rias, tornou Irritante a questão para a)liados a cogitar seriamente nho.era. que a reduzia n. menos di
nfts vital da navegação do Paraguay. ração. Pretextando acceder a vou- assumpto.
do Angola e Moçambique, niarcnn- latle do verdadeiro movimento da 700 homens, tnutou-lho muitos of-
annos Fallecldó n 19 de setembro do Lojiez ainda tinha forças a. os- ítclaes e. entro elles, o coronel
do-so um prazo do quatro opinião nacional, em prol do Uru-
para nue cessasse inteiramente a 1SC2, assumiu o filho, Francisco So- qiierda do Paranft, ondo cm fins do C.unisão o seu logar tenente, ts»
lano Lopcz, a presidência do Para- gu.-.-y, que se dizia prestes a per- Janeiro de lSGtl bup gente bateu o
introducçüò de nlrlcnnos no Bra- der a independência, resolveu o iifiue-eoroncl Juveuclo de Mene-
sll. As cláusulas da convenção não guny, sem a menor opposlção, como general argentino Hornos, em Cur- Z'.-f.
déspota, afinal, desmnscanir-sc, lalt-s. Afinal escolheu o conselho
satisfizeram porém a opinião pu- si fora o herdeiro presumptivo. do Para salvar oa restos d& colu-
A 11 do novembro do 1864, com supremo dos allindos o ponto ciu
blica Ingleza e o ministro Roberto umn coroa.
Inaudita violação dos direitos daa lona precisou o coronel Carnlsüo
Gordon recomeçou a lnslslll Junto Estivera na. Europa, de lft trouxera desembarque do seus exércitos, na abandonar, cm certa oceasião, us
"m plena paz, aprisionava margem paragunya do Paraná, atun
ao governo brasileiro por outro engenheiros militares, além de nn- "ógentes, "lia vid ""Marquei ' cie,
OHn- 1-h'i'erlcos, em numero de mais de
tratado, que o primeiro f*'rn reíel- morosos o novos elemento» belllcos.
nosso do so contornarem tis foriiíicações cm. Em du.i3 sangrentas reíre-
da", tomava grande soriima dusil- oxistentes ft barranca do rio Para*
tado pelo seu governo, chegando a Era verdadeiro megalomaníaco, quo
nada ú tliesouriiria de Matto Gros- pas. nos combates de Nhandipft •'
afiançar a d. Pedro I que a In- do pae herdara o ódio visceral ho guny. BiyondG, os
so, mandava encerrar num cala- Era esto ponto o Passo da 1'atrla, procuraram para-
glaterra pela forçn faria nbollr o Brasil, desvairado pela vontade do
bouçj numerosos brasileiros. vizinho do forte do ltapiru'. Oecupa- gufiyos destroçar o valente corpo
trafico. vir a ser o arbitro da America do fio Exercito, mas retiraram-so ba-
1'romettcu o governo Imperial Lugo depois, expedia ou passa- õa a ilha da Rodempçftõ, de onae,
Sul o levar ao Atlântico as fronteiras em furiusu refrega, tidos,
que. passados tres nnnna, nüo reco- do Purnguny. Tinha um grande
porles no ministro brasileiro e, inutilmente,
Guiada a columna pelo admira»
berla o Brasil mais um sft negro di «le. 14 de dezembro de 1MI6, fa- tentaram os paraguayos desalojar os
exercito 'i sbn disposição; perfeita- viu sertanlsta José Francisco Lo» ü!
escravo africano, sendo punidos co* JOSÉ' UA SILVA 1JSBOA
'-erca de z.a partir um corpo de 4.000 ho- no.siios, afinal, n lli do abril, ilesem- RIITOLYTnO tOSE' DA COSTA
Visconde do Cnjru'
mente uJosirndo, 80.000
meus, destinado a invadir o sul do baruava em terra paraguaya o genu- pes, aonsp.gúlu põr-so a salvo,
mo piratas todos qunntos se en* homens submetüdos, como toda a (1773-1823) atravessando o rio Miranda e, afl-
volvesse,n no commerclo do "sba- (1700-188ÍÍ) Matto Grosso, sob as ordens do ral Osório com uns 12.UU0 homens
n.ição páragunya, aliás, fi mais abso- de nosso exercito, coberto pelo fogo mil, attlnglr Nloac. a 4 do Junho
no". general Barrlos.
luta subserviência. No dia 27 tentava Barrlnn após- poderoso da esquadra, que pouco A 18 de novembro de 1866, toma- ie 18(17. sob o commando do va-
Assignou-se esto novo nccflrdo a Resistia Montevidéo, desde J842.
ro bloqueio dos blancos, defendida
Procurou apenas um pretexto pa- sar-so do furto de Coimbra, que depois desuianieíáVu |,..r ounipiúsu -'* va a chefia do exercito o grande LI- Lnte major José Thomaz Gonçal-
23 do novembro de 1826. M.is o ra intervir'na política sul-americana forto de ltapiru', occupatlo no dia 18. ma o Silva. Combinou com Mitre ves.
enorma surto tomado pela lavoura por orlentaes colorados e vu'unm- atacou neste dia o no dia 28. Bra-
o levar a cabo a premeditada aggres- vãmente repellidos os pnruguayo3 uma acção enérgica sob nova.- bu- Foi com a maior Justiça que e«*
enféeira no valle do Pnraliyba. pro* nos francezes, lnglezes e ltaleinos.
são no odiado Brasil. Passou o resto Jas torças niUiuas, ses; mas. como este. em fevereiro do te chefe, dirigindo nos seus com-
diiziniio notáveis riquezas, por as- entre os quaes Garlbaldl. Bloriutailn peio coronel Porto Carreio o a Bua e deuüo om breve havia uns 2S.UU0 a
mandados- umn ordem do dia so-
Esto lho trouxe os acontecimentos
gii.-iinição, oecuparam pouco de- 1867, deixasse o acampamento,
Blm dizer quasi instantâneas, re- por mar. por ordem de Rosas nevla do Prata, onde sobretudo no Uru- homens em solo paruuuayo, ruiiran- tanto forçado pelos acontecimentos bro a retirada que acabavam do *f-
clamava braços e mais brnços o resistir bravamente a um assedio do pois o forte, pois, convicto da Inu- do-ae Lopez pnra o Eslero Bcllaco. íccíuar. pôde dizer-lhes: "Solda-
guay, continuava terrível annrclila a lllí-lade da resistência, rítlrara-uo políticos Internos de sua pátria, fl-
assim tomara o trafico lmmeiisa nove annos.
dominar. Urgia marchar com n máxima pru- cou o nosejo marechal com toda a fies! Honra ft vossa constância, que
expansão, chegando a mnls le Uma grunde divisão naval oras!- 1'or'o Carroro, levando todo o seu duicia numa região de eremedacs o ao Império
Ao presidente blnnco Cilrô dupu- effectlvo e até as mulheres, crian* liberdade de acção. conservou n-J nossan
40 000 os africanos Introduzidos lelrn pasaou a esiaclonar nas -iguas topographla Inteiramente desconhe- bandeiras e os nnss,-i9 canhões!"
zera o trl um vira to colorado de Ui- ças e enfermos da praça. Imuienso trabalho teve o I.icllto
annun.ln.ento nos nossos portos, bo- do Prata, o que sobremodo irritou clda.
bretudo no Rio de Janeiro. vera Lavalleja e Flores, cm 53. Com Sem resistência, e devido a pro- cabo de guerra em reorganizar as
Rosas.
a morte dos dois primeiros fora Fln- No dln 2 de maio tentaram os pa- Ql-K'l>.\ DE nUMAYTA' E TO-
Fiel íi sua promessa, exgottado o Atinai, veiu o desfecho. Centenas dlglesn desproporção de torças, oc- raguayos surprehonder a nossa van- forças allladas, quo viera encontrar
res eleito presidente em 1854, por o desfalca- MADA DE ASSUMTÇAO
prazo, estabeleceu n Inglaterra se* do brasileiros assassinados no Uru- ouieiu Barrlos Corumbíi e Albu- sobremodo auprlmldas
dois annos e apoiado pelo Brasil. guarda e apesar do repellidos inf 11-
vera vigilância no Atlântico por guny o centenas de estâncias ea.iuea- querque, ao passo que Resquln, ft das.
Scindidos os colorados, reappare- tfi-ia de outras coluninas, tomava giram-nos sérias perdas. Ao suu encontro veiu Osório, quo XXIV
meio de cruzeiros, exigindo a con* das podiam o exemplar costigj dos No dia 20 de maio, tendo através-
Btitulçíio de tribunaes para o Jul- hluncos. Aproveitando a revelia d,' eeu üribi-s, e Flori-s leve de retirar- Miranda. Nioao e Dourndcifc, lm- no Kio Grundo organizara novo cor- Sentindo cada vez mais a angustia
se pnra a Argentina [Cm 1S56. com sado o Estero Bcllaco, profunda
Riiniento d.-is presas. Começaram os Lrqulza. o chefe poderoso de Entru morlalizada iiela épica defesa do
sunga, acamparam os aluados em po de exercito. Tendo a csquadri re- do cerco quu pesava sobro Humay-
navios brltannicos a exercer o Rios, contra Itosaa. com elle se n- a eleição de Gabriel Pcreyra. reco- ter.cnto Antônio João Rlnolro. cebldo novos o valiosos elementos, tâ. tentou Lojiez varias diversões. A
dlrelio do meçnu terrível n luetn entre os dois Tuyuty, entendeu Caxias ser o momento nz.i-
apprehensno alé em tendeu o Brasil. Per toda a parle praticaram os Foi ahl quo, na madrugada de 24, 3 do novembro do 1367, procurou
aguns territòrinep brasileiras, ao A 4 do setembro de 1851. transpu- partidos. Eni fevereiro rie 1S5S orde- p.iriiguayus ns maiores tlrocida- do para rooncêiar as operações.
alcancr. das fortalezas da costa, e nara Carrora, ministro do Pcreyra, n so travou a mais notavol batalha dos
nha o nosso Exercito a fronelrn des; nfto ousaram comtudo atacar Em meados de Julho de 1867,
uruguaya. sob as ordens do conde de Cuyabfi. onde o chefe dn esquadra dii-punha de 40.000 homens, dos
Caxias, e deante delle fugia Oribo.
Uma divisão do 4.1)00 homens, sob o
commando do Marques de Sousa (o
Leverger organizara solida
tenCa, ngremlando mais üo 4.000
homens em armar.
resls- quats 3D.000
cciu-se ft perlgoea
brasileiros.
operação
marcha 'lu fliuico, do modo a con*
ArrlB-
da jfÉlͧ|v
futuro condo ds Porto Alegre), se- /:¦;':•¦¦:-:¦<!•¦;''.':¦:¦ _ .^.. tornar líumaytft, Indo occur.ar um
gtilu pnrn reforçar as tropas do XXI pomo ft margeai cio Paragutty, e
Urqulza. Isolando, assim, a formidável for-
Oribo, batido cm Las Piedras, '¦''¦*> '- A TRÍPLICE ALLIANÇA tulc-za.
refuglou-so em território argentino
/ -4Íí'W"¦ \ Examinado o terreno per melo
o almirante Grenfell occupou Man- Jamais houvo por corto, no do balões eaptivos, encetou esta
tovidéo, bateu os argentinos no Passo mundo, mais deplorável éstrategls- marcha, a 22 do ju*.ho, acampando
fio Tonelero, e realizou a Juucção ta òo ni!3 Frnncl.-sco Solanc Lopc.--
com us de
ç/n Tuyu-cuè, onda so estabeleceu
iiw forças brasileiras A' inépcia' de süa Intuição mil'.- wwiünmonte. Ficara Porto Alegro 5.- "sj

Vrqulza. A 2 de fevereiro de 1S52 t.*.r. roroia a riais prodig íosa vai- na ba3e de Tuyuty.
dou-se a sansulnolenta batalha de i-ulfc. .-.",>;•¦ VJK.Í <. k*>?»:Wi íiníe c dogmailímo. Recebera a nossa esquadra o re-
^'onte Cnfieroa. cm que Rosas foi '¦ Ce vencido íe euo seria a cam- forço notável de cinco couraçados,
x&ii'.''-'"M > ?$&m
vtfmrWWmm completamente balido e em que brl-
lboii a divisão brasileira. Fugiu o
infamo tyrahno para a Inglaterra,
¥ pánha mero pasnelo mi'1'ar, orde-
rinu i|ue uma segunda co.uinna de
dispondo do poderosa
Ersm os prlmnlrcs
typo quo tomavam
aríilharia.
navios d'csto
nuiiin
cnbendp-nos n gloria de haver co-ipe-
12.000 homens se-, encaminhasse
para o sul; 9.000 praças, sob o
W%i*"^^Í^w*W ;<j;vC?;«S;-« campanha, A um flcllcs. o Rio i!o
par'.-'
radb deçtelvamente pnra a liberia- cn mm ar do de Estljjarribia, Invadi- ¦l.inelro, poz a piiiue um torpe-
ção das citi-â nações vizinhas. riam o F.!o Grande do Sul, o rcsio, d.< paraguayo, ein frente a Cuiu-
Grunrle prestigio trouxeram estes ds ordens do major Duarte, Iria zu'. Desde cnuiu tornou-se, pos-
factos paru o Brasil, quòi durante os livar soecorros e confr.rto nos x.. sive", fazer frente, nas aguns do
ft artilharia 'das
¦'-. 'i-^^&%:-'
dez annos seguintes, viveu quasi tem- blancos uruguayi,». riu Puruguay,
pre na mais nlisnluia trilnqúíllidá- Pediu, pois, licença ft Hepubll- barrancas de Curupalty e Humay- ANTÔNIO 1'EJilillKA REBOUÇAS
de. desenvolvendo-tíe nòtavelnirnte, cn Argentina; para poder fazer os FELISBERTO CALDEniA BRAXT l&. sitbretiiUo. (17DS-18SÜ)
GENESu-i, PEDRO DABATUT eohreluilo graças íi iinoriTiu .-xk-iimIo JOSÉ' JOAOUIAI DE LIMA fit-u-- exércitos atrnVw"snr-;ni o ter- Pu.\ i ;:.¦, A 31 de Julho do 1867, como Jft
117..-1849) 13 SILVA apossar-se da base do exercito allla-
tomada pela lavoura coféelr-i, que rltnrlo onrrentino e, como nob a Marquez üe llai-liuccua dissemos, occupnva Caxias Tuyu-
auferia enormes proventos. .Vl-i.s. nüo Visconde de Mago du em Tuyuty, Começou bem a ln-
esto menosprezo ít soberania na-
«hbin Inspiração de Ml tre e do (1772-1841) cué onde, pelns espaldas do lnl-
haviam cessado, infelizmente, is (1787-1855)
Siirmlenlo. aqüellri lhe fosse nega- mlgo, esinbeleceru a "-ua base. vestida do goiioral Barrlos, uuo cau-
clonal provocou, por diversas vt- desordens no Uruguay, e a» convul- suu grandes perdas uou argentinos o
zes. graves agitações au liio de chacina geral dos colorados, capltu-
ln. declarou n guerra 6 confedera- fastos militares sul-americanos. For- A 15 ds agosto forçava a esqua-
Janeiro, onde us Interessados no
soes quo dilaceravam este dc-ven- ção. oecunnndo Corrlentes tes columnaa inimigas, com 26.000 dra a passagem do Curupalty. ea- annlqullou uni reanneiilo brasileiro,
turado paiz haveriam de ar-usiar- lados eni Qulnteros, o que tornou mas a jornada desastradamente fia-
cnimerclo de escravos formaram A resposta ao acto estulto teve-a homens, dirigidos pelos generues cenindo logo o bombardeio da fa-
nos, dentro era breve, a uma cam- lrrücoticllláveis us duna grandeB fac- duu, pois Porto Alegre conseguiu
uma classe tão rica quuntu com a asslgnatura do tratado de Barrlos, Resqiiln Dlaz e o coronel mosu fortaleza, cognomlnada a
pode-
panha gravíssima. ções. Em 1851) o BiubII e a Argenll- atacaram o Sebastopol rupellll-o, com enormes baixas.
rosa. Afinal, a 7 de novembro tle na eoniprometteram-se a respeitar a l.o de maio de 186S, ou tratado da Marco, Impetuosamente paraguaya.
Tríplice AII.lança entre o Brasi! exercito alliado, eendo recliassada-i, Cada vez mais aífiietlva era a ei-
1831, a regência permanente trina integridade do Uruguay. em qualquer
aboliu por carta de lei o trafico de
XIX
a Argentina'e o Uruguay. em repul- ao cabo d« cinco horas de lerrivel v-xin tuaçftó de Humaytft, que sõ podia
hypothese. Em 1860 era eleito pre- Ber abastecida pela margem dlrclu»
africanos. Alas ficou tudo isto le-
INTERVENÇÃO NO URUGUAX sidente Bernardo Berro, que. nos dois
«a -1 megalomania aggresslva do peleja, com um prejuízo de 8.000 do Paraguay, através do pnntanil
tra morta e, pelo contrario, Jamais tyranno. homens, tendo os aluados perdido a OAMPANUA DE
prlirelros annos de governo, obleve Pnra o Brasil grandes vantagens de baixas. MATTO GROSSO enorme do Chaco.
entraram no Brasil tantos negros metade deste numero
Em 1X10, recusara o Pariguay paz, mos a 1!) de abril do 1863 tevo As fon menções alliadaa do Tagj',
como dahl em deanle, pois. tioin
de so uvlr com Venanclo Flores, que
trouxo o accOrdo. Era o meio de São bom conhecidos os episódios
odherlr á proclamada indepemt.ncla poder atacar o inimigo pela sua épica Contemporaneamente, haviam a montante, Impediam os communl-
Incrível rapidez, se derrubava a
vinha reclamar vingança do mortlcl- desla celebro Jornada, a carga
floresta secular do valle do Pa-a- do Prata. Sepo--ando-se dn H»ei a- unlcn fnce vulnerável, a fronteira da cavallarla de Osório, o terrível sofirido as armas braslleb-as gravo, enções com AssumpçtVo. Mandou Lo-
r.ha, no anno seguinte, passou, em nlo de Qulnteros. argentina. n.as heróico revez: o que leve por pez, fts pressas, fortificar um ponto
hyba para dar logar uns cafézaos.
Levaiuanim-Bo em massa os colo- fogo aa nossa iirUUiarlu revólver,
Devia o tratado de 1820 durar lblü. a ser governado por dois con- Ia ser a campanha penoslsslma. sob as ordens do coronel Mallel. Re- theatro de accão o norte do Pn- do r!o a Jusante do Tngy. chamado
rados, obtendo grando apoio dos
quinze iinnos. ou mais dois. sl ai-
sules. Francla e Yegros. Adormecido na longa paz, estava o velaram os paraguayos prodigiosa raguuy e o sul do Matto Urosao, o Tlmbó e abriu uma estrada, ntravC-a
Em 1814, enxotava Francla o 6eu brasileiros da fronteira. Vencedor do Chaco, até em frente á foz do TI-
gum dos signatários deixasse de Império multo falto de recursos bel- bravura, o heroísmo doe fanáticos, ê conhecido pelo nome de Retira-
notificar a sua resolução de o maa- collega e, dentro em !»revc. dlcla- dos blancos, exigiu Flores vantagens llcos. Aos RO.'.'Ou soldados nrreglmen- dn da laigunii, blcuary.
mas, pessimamente comman iados,
ter. Km 1S40, declarou o governo dor vitalício, eubincttla o paiz . um para os seus partidários e para e! a tados de Lopez apenas podia oppor O corpo do Exercito que tinha a Afinal, a 1!) do fevereiro du 1868,
regimen que. em pleno secuio XIX, chefia do Exercito uruguayo. Improflcuo lhes foi este soberbo
brasileiro que o denunciaria. Eai 14.000 homens de linha. A sua unlca seu cargo fazer uma diversão no fez a nossa esquadra a forçacem le
renovou ot processos dionj-siacos. Veiu a elelçft.0 do Agulrro, para a desprendimento da vida.
1S49, veiu um embaixador extraor- força efficlente era a esquadra, quo,
Instara muito o coronel Wyaner, llumaytíi. AproveUando excepcional
dlnarlo da Grã-Bretanha. Henrique presidência da Republica; a l.o de subindo o Paranft, velo perto de enchente do Paraguay, navegou, nol-
março de 1864. agtrravur a situação. Corrlentes bloquear as águas para-
O officlal austríaco chefe do estado
Kllls. encarregado, uma vez uor
maior de Lopez. para que esto cm- te escura, rio acima, passando por
tnrlns. de yOr sl tornava effleleiue a Era um blanoo fanático. Desde os guayas. sobre a poderosa corrente quo tran-
repressão do trafico. Não pfide en- primeiros mezes de seu governo ro- Inspirada pelo patriotismo dos pbniinssa na acção todas us fo-rças cava o curso do rio. Debalde lhe lan-
reunidas em Hiiuinyia, dobriindo-«o
tehder-su eom o ministério de d. dobraram as violências de que eram governantes, de que dava Pedro II cam ns baterias paraguayas milhares
Pedro IT. Em 1S44. promulgava-so useiros e vezeiros ob blancos contra
a3slm o seu exercito. As euaa pon-
o mais alto exemplo, preparou-se a derações fomòn- de projeotls: o Barroso, o Bahia e o
o celebre lilll Abcrdoon que de-:ü- os brasileiros residentes na antiga judiciosissimus,
r.nr;ilo febrilmente para a guerra. Btrniido uo enlatuudo tyranno a su- Tnuiaiularé, combolando os monito-
rãva abolidos os tribunaes de ,ire- Clsplalina. Milhares de "voluntários da pátria" rea Rio Grando, Pará o Alagoas von-
sas. brasileiros, ficando o Ju1i,m- Chegaram agora a tal ponto que alistaram-se pura conibater o des- periorldado do nossa artilharia, não
mereceram a niliiimn altenção e o com o perigoso posso e altlngem
mento destas exclusivamente nlfe- do Rio Grande do Sul ameaçavam pota, actlvarnni-se tmmenso ns con- o Tagy.
ctrr &a efirtea lnglézas. resultado do tanta insania foi a trõ-
ns populações armar-se em peso oon- ¦trucções nnviies. flzerám-sa enor- Começa a agonia do Humaytft,
Ao mesmo tempo Bt declarava monda derrota das armas para-
tra os oppressores do seus compa- mes compras de matetrlal belllco Deixando apenas mil homens ali, or-
qur- tripulações e passageiros dos na Europa. guayas, que poudera, talvez, ter sido
trlotas.
o «smagamento absoluto dos exerci- dena Lo;iez quo o resto tome o ca-
nnvlos traficantes seriam tratados Obedecendo aos reclamos da opl- Coutava Lopez com as sympathld»
como tos allindoe. niinho do Chaco o vá concentrar-se
piratas. Grande agitai-ão n!ão publica «nvlou o governo Impe- do Urqulza. e esperava «juo o cau-
trouxe a promulsnç3.o A falta da cavallarla e sobretudo ft foz do Tíbicum-y, a uns 00 kllo-
desta íci. rlal o conselheiro Saraiva em miBsão dllho entrerlano promovesse a guer-
man a Inglaterra; enda vez m.-iis o desionhocimento total do terreno metros a montante.
especial a Montevidéo, em maio le ra civil ho seu paiz. mas este recurso Cada vez mais desnorteado e dan-
vp.hemerite, prosegulu na sua t.-i-c- lhe falhou, multo embora se mos- fizeram quo não pudessem os
18(14, Fez estacionar Importante dl- do,largas fts Insphações do alcoola-
fa humanitária. Mulllpllcni-nm-s-, e t.-asse sobremodo dublo o procedi- nossos generaes aproveitar a vi-
visão naval no Prata, sob ns ordena tra Inveterado, executa o tyranno na
de tal forma, ns desrespeitos íi ro- mento do antigo adversário do Ro- ctoria corno Bsria' de esperar.
do almirante Tarharidnrê, e ordenou atrocidades cie San Fernando, onde-
berania das aguns brasileiras, que
do Uruguny, fb sas. Pftde Lopez pór-se ao abrigo dos
quo. na frontn-a dezenns das mais altas personalida-
a opinião publica exasperaria exibiu A 11 de Junho de 1865 travava-se adversários, coberto pelas terríveis
reunisse avultado corpo do exercito, des paraguayas perecem sob a inipu-
dp governo o cumprimento ,las
o marechal a batalha de Rinchuelo, quo anni- Unhas do Rojas. A 15 Je Julho de
con-lítíÕPí» " '"' ' -y noa trata- a quem commandava
1860. por doente, retlrou-se o genss- taçào falsa de ulta trahlçftoi Entre
João de Deus Men na Barreto. Debal- qulllou as forças navaes do tyranno. Irmfto/ Venanclo, seu
dos Commandada pelo heróico chefo ral Osório, sendo substituído pelo ellas, seu
Veiu a lel de l-i de novembro ae de tentou Saraiva solver a questão cunhado Bcdoyu, o bispo Palácios, o
Barroso, conseguiu a nossa esquadra marechal Polydoro Jordão.
1R50. dé Eiisehlo rie Queiroz, m -re- do modo conciliatório. Afinal, nfto general Barrlos, os heróicos coronols
destruir a Inimiga, dando-se neste Os assaltos fts 11 rihau de Rojas FREI FRANCISCO DE SANTA
tar ns penas êommlnàdns -lira- 05TRIANO JOS!'.' BARATA DE foi mais possível contemporizar an- 'TUERESA Dia .IBM B SASIPAIO Burguez e Allen e o distlnctlssirao
n
te o Inaulto. Ao "ultlreatum" brasl-
encontro façanhas épicas, como a mostraram a sua força e assim, du-
tas aos que se empregassem nn tra- ALMEIDA abordagem da 1'ni'iutliyliu, o en- rante mezes. ee paralysarain ns ope- ml.ilst.ro Borges.
(17112-1838) lelro de 4 do agosto, responderam (Í778-1830*( A tal po;-.».o chega o furor sangul-
fico. B, afinal, perseguindo aquelle calhe da Jequitliilmiilia. o abalroa- rações, estando além de tudo mal
c-tndlstn traficantes, encnri';ran- Agulrro o Correras, a 8, com n devo- mento dos navios paraguayos pela nailo do monstro, que manda'Biirrrur
harmonizados os generaes aluados, norte da Republica, partira de São
dn n vnrlos dos mais impnrtantrs. Isolado do resto .'do mundo, enrer- luçfto. Entrou o Exercito brasileiro nossa capltanea, o Airutxomut, gula- a chicote suas lrmfts.
invocando A 2 de setembro chegou no acam- Pau'0 a 10 de abril de 1866. e W-#
quasi annlquünu em pouco tempo o rou-o em suas fronteiras, co.iver- em território uruguayo, da pelo próprio almirante. oegundo corpo a 18 do Foi ahl quo Washburn, o ministro
tendo-o numa China sul-americana. Aguirre a protecção de Lopoz. Em parnento brasileiro o ra estacionar cm Uberaba afinal abrindo os olhos t
perverso com ni ¦¦rolo. A*=6im mesmo, Qulz debalde o general Robles de exercito organizado no Rio Gran- •Ju.ho, reforçado por uma divisão americano,
tão vasto o llttoral brasileiro e tão Em profunda paz viveu o Paraguay, attllude de especitttlva se mantive- eoriar a retirada da esquadra ven- evidencia, abandonou o Paraguay,
rum ae nosB3B tropas, emquanto Flo-
de do Sul pelo barão de Porto Ale- de batalhões mineiros, o que lhe
lucrativo o negocio que nté . 85(5, mas p.iz de Varsovia, até ft oorto eedora com os suas baterias de
«levara os effectlvos a cerca do do xando de defender a causa lo
res. a quem haviam os blancos as- gre, com um effectlvo de 9.000 ho-
cr**--se, entraram negros africanos no do sombrio tyróno a quem fez Au- Mercedes e Cuevas, de que zombou
meus. Resolveu o general Mltre, t.UOO homens, déspota para passar a dizer o qu»
Brasil. Completando a lel de 1850, gusio Comte grandes gabo», porque, sasslnado o filho, tomava La Flori- o chefe Barroso.
nosso gciiorallflslmo, reencetar aa Commandava-a o brigadeiro elle realmente era: "um inimigo da
veiu a de 5 de Julho rio 1854, nspl- certamente, não lhe conheceu de da e oecupa vn os cercanias de ilon- Atravessando o Uruguay, a 11 de humanidade".
*•*-••. vidéo. operações ds guerra com o máximo Fonseca Galvão.
rada por Nnbtico de Araújo, orlenar perto os processos. Junho do 1865. marchou Estlgarrl- Dahl marchara para oeste, mui- A tudo se submetteram oa herói-
Em 1840, ao fullecer Francia. or- vigor. A i de setembro tomava Por-
o Inquérito firproa desti'S abuso»- e a O almirante Tamandarê tornou bia sobre Itaquy, cornmcttendo de-
to Alegre, apôs actoe de prodigiosa to vagarosamente, como sô era cos e míseros paraguayos. Com a
apprehensSo rins escravos aiiulrt- ganizou-so uma Jenta provisória de tffectlvo o bloqueio da custa uru» predações hediondas por toda a de- maior proprlodade de expressões,"Re* dls
governo, sendo em 1841 elettoe dois guaya, mandando tomar a corveta
bravura, o forte do Curuzu', urna daa possível naquelles territórios
dos dos negrelros. e estas pro-iden- parte onde passava. Apesar do lm- sérios o iminensos. o jrlnclpu d. Luiz de Bragança:
cônsules t.iennaes, Roque Alonso o "Vllla dei Salto".
j.revlsto do assalto, otfereceu-lhe re-
guardas avançadas de ílumaytâ. coinprehender co-
cias extinguiram do vez o trafico.
A 22 do mesmo mez, davam os ai- A 20 de dezembro de 1865, at- cusa-so a razão a
Carlos Antônio Lopez. que Inaugura- Rompendo Aguirre as hostlllda- etstencla a guarda nacional rio- mo pOdo haver uma aberraçfto col-
lindos um assalto geral âs fortifica- tingia o Coxim, em Matto Grosso,
XVIII ram o seu governo com algumas mo- des contra o Brasil, enxotou o ral- grauderise, chegando a lhe Infllnglr
onde muita gente perdeu de te- lectlvá; em virtude da qual seme»
dldas llberaes. Nfto tardou, porém, ntetro brasileiro, mandando quel- O revez sangrento de Buiuhy. ções de Curupalty, sofírendo entio lhante monstro, cujos malefícios uma
terrível revez, que quasi annlqullou bies. Muito ina:s succiinibin ainda
INTERVENÇÃO N OPRATA quo Lopcz eliminasse o seu collega, jnar na praça publica os tratados A 6 ds agosto entrava o chefe
na travessia do pantanal, onde sof- simples bala torta para sempre an-
Be fizesse presidente por dez annos e em Uruguayana, onda o contingente argentino.
cem o Brasil. paraguayo
freu provações de toda a espécie. nlqullado, conseguiu Inspirar ao seu
exercesse a mesma somma de autorl- estabelecia o seu quartel general. Retlrou-se Flores, logo depois au-
Nn icgião rio Prata reinava a anar- Kncamlnhou-se o nossa Exercito
sasslnado nas ruas de Montevidéo, Morto o brigadeiro Galvão, passou povo uma dedicação s-em par na hls-
dade que Francia tivera em mios. •obro Paysandu', cujo comman- Prepararam os aluados com ra-
ehln pavorcvi. assoladora de todi a retlrou-se Tamandarê também, a o corpo a ser oommandando pe'o torln.
Desde 831 Odiava Lopcz ao Brasil, e desde danie era Leandro Gomes Bom- pldez a repulsa ft invasão. Contra Tyrannlaados, esfalmados, sacrifl»
America beMpanhola.
Duarte marcharam as columna* Se quem substituiu o visconde de Inhatl- ecronsi Carvalho, que nfto «stava
"*':-lAfc- estava a Republica Argentina a c<»» multo acarlnhava a idéa de levar barcíCAdo pela esquadra • tomado
í« .

¦^f-fsaaitóáâiifôa^^

iSMto^^
8 CORREIO PAULISTANO *- dra, 7 í!e m'l "ihYn < Iíí 1022
B-aamua. nn»iiw».»i<<i«».»,

¦Milliia ¦

lj^S"*fiSf)^

* a Eio 13,80 rceucotou-sa u campanha


cado», fuzilados, mostraram-se os no principio da campanha, nume: •- ¦e batiam ardentemente pelo mes d. Isabel, e pela terceira vez, a re- rica hospánhoia, dlsaá-o Joaquim bilmcnte Jo serviam oa republica-
mo fim. Mais ainda era clamar no libertadora com uma Intorpelutçílo Xab ico. nos. pnra Intensificar a sua acçao.
paraguayos até 4 morte fieis ao seu sas vozea demonstra ra Indlajjtlol genoia,
carrasco." covardia, recusou, aul ao ultimo deserto... ds Joaquim Nabuco ao gabinete Sa- Pouco antes, ua sessão de 6 de Nào deixa de <;er fulU a approt'- Et-oassenram as grandes figuras
Emquanto ao davam estas sconas alento, a ldôa do uma capitulação, Em 1815 chamou a atteuçilo do raiva. Dahi om deante tomou, o m-j- maio. propuzera Affonso Celso Ju- mação si attendormos i furla -ie no «ueíiiirlo político brusiidro, do
Inauditas, apoderava-so Caxias dos embora honrosa," publico o projecto abolicionista do vlmoi.io enorme extensão. Jã em nior a abolição do todos os escra- prouonclnmoiitlsir.o, que ee apossou 1880 um díiante. Algumas havia
fortes do l-laiiiboliicliiiicnto e Lan- Afinal, a l.o do março du 1870, desembargador Velloso da Oliveira, Julho do 1832, proniettla o gablnut» vos, com a condição de que, aluía do paiz, da capital ao Rio Gruuae duB antigas erus purlaniontarea. do
rnleii. A 2 do março do 1808, houve perdia a vida. fia margens do rlbjl- dopols o do dr. Caetano Soares; Parunuguft agir para que se apres» por dois annos, «ervlssem aos se- do Su), n Matto Grosso, A Amazo- mala alto relevo, e algumas outras
A terrível acena de abordagem dos rão Aquldaban, fts mãos do general em 18i>U e .1852 os dois projectos de sasso a ciruuiuipação do elomunto nhorea. Pouco douols, 110 Senado, 111a. asctnuiarn notavelmente, mas no
nossos encouruçadou por canoas u Câmara, visconde do Pelotas, manl- lei do deputado polo Ceará Pedro servii. Nada du pratico foz, comtu- era Dantita quem pedia a exima- A-, espirito reg.onal, oppoz FelJo. conjunto era sensível esta diminui-
testando, neste Instante supremo, Pereira da Silva Guimarães. do. liou sudeessor, o gabinoto Lata- ção do elemento sorvll, para fina E, u par do tal circurnstun-
Dmdudores iiaruguayos, que foram Socluludo
com,, ministro, a lA'.a nacional. Çfto.
Inesperado heroísmo: ferido do um Km 1852 fundada a yelle, piopOz a prohlbli.ão ío com- do 1883. cia, exasperavam-se contlnuainon-
repellidoB com enormes perdas upf)- Foi o rjgonto multo monos felu.
lançaço, ainda reslutlu valentemente contra o trafico no Klo do Janeiro, mcreio lntur-provinctal do escravos Cada vez mala audazes, us gran- te as Iras da politicagem; havia a
lar do prod)g)oso heroísmo de seu tambem formulara o sou projecto
niiis, sniflm. deu o oxomplo da re-
desepurado u temerário esforço. aos aggressores, Morro com •Minha e a elevação do rundo de resgato, O droa corypheus do movimento, Na- aisieneia proflcu-imente Imitado. evidente usura dos partidos eneur-
de lei no mesmo sentido. buco, André Itobouças, J03Ó do Pa»
Afinal, úucoumbú lluiiinytft, uban- patrlii! — respondeu A intlmnção De 1854 om deante começaram a Lacerda, no ltio de Ja»
O grando valor pessoal, a lati- ni-judoe e,m se desmoralizar mutua-
donada a Uo de Julhu, pela sua guar- para se render. troclnio, «rldade, as qualMados de caracer mente.
te afflrinar estes esforços phllan- nolro; Luiz Cama, Antônio Benta, E, por uua vez, o imperador de-
nlçao do btavoa, extenuada. A õ do trópicos. Neste anno propoü o lilua- de d Pedro II, a tranquültdado do
XXVI em S. Pnulo, pregaram o oxudo clu-iiva, rápida o sensivelmente;
agosto, bloqueada ft maigom dirol- tre deputado bahiano João Maurício das fazendas seu governo, vieram, desde 1840,
geral pelos escravos •Jft sexagenário, c-Xíjottara-o
ta do Paragiuy, pula nossa osqua» Wanderley que ss prohlblsso o com- e estes começaram a fugir dos õis- - t.azer ndavel firmeza a causa ma-
drllha do barcos, tfim do ronder-ao Finda a longa e sangulnolonta lu- narehioa. unia vida de indcfasso «icr, tira-
jtierelo interprovlnoial de escravos, trlctos ruraes. Em setembro do S7, ra-.he Itr.meusa vitalidade a
O heróico coronel Martlnez e os sous ota, nascida do desvalramento do o que não foi acceito. Em 57 o depu- Havendo 03 últimos republicanos an-
começou no Senado lntonsa a ao-
1.800 commandados. tyranno paraguayo e da Insufflaçtta tudo Joaquim Ignaclo Silveira da çfto abolicionista encabeçada por em 18-15 deposto as armus, "ao ti* gtlaiúi dos annos ila ciiiripunha do
A esta dedicação sobrahumana da sua amasla, a famosa ISllea Paraguay, o o trabalho Inten.iissi-
Motta Indicou que se afastassem os Dantas, João Alfredo, Silveira da ynilOB atf 1870, pela Republica, vo-
responde Lopes* mundiindo fuzilar a Lynch, no dizer do numerosos auto- escravos das cidades para o campo; loa lndlvlduaes o sem fco na popu- ino de quem, desde a Infância, vi-
Motta e Prado. O arcoblspo da via polo cérebro.
mulher de Marllnozl lmmonsus ea- res, penoso foi o balanço da tão do- em 02 voltava a carga cum o proje- Bahia o cinco dos doze bispos lo lução", disse Cllristlano Olloni.
forços custara a posso da celebro morada campanha. cto generoso prohlblndo a venda E, da facto, brilhantemente ha- Rni, ura 1885, o seu abatimento
Brasil publlcarnm pastoraes em
praça defendida quasl Incxpugna- Mais do cem mil brasileiros ha- dn eiipltivoa em hasta publica e a favor da abolição. Viam dovorrldo as tres primeiras a todos visível. A violência por
velmente, para o tempo, por todas viam succumbldo e para mais do separação dos cônjuges o a dos paes Irrompe em S. Paulo o êxodo ge- decaias uo segundo império, presl- onde enveredaram os debates so-
os obras da engenharia militar 700,000 contos do rela tinham sido e filhos. ral dos escravos que om massa de- d.da. polo vulto de enorme estatura bre o olemnnto servii náo òneon-
«estanca o enormes dlfflculdudcs na- gostos paru a tlesaffronta do pavl- Km 04 repelllu a Câmara o pro- %*--» -JJStWinMÊI mandam o llttoral, Indo ncoiita.*-B') iiorul qne era d. Podro II, de ou)3 Cravai no chefe cio F.stado o anrl-
turaes i.aquelle turromi eiupautaua- lhão aurl-vorde, Jecto quo prohlbla ao Eslado, As Í'<iwt''-'' na serra do Cubatão e no morro yainotls.rio ninguém podia duvidar. go critério com que ouirí-ra tan-
Compensações nullus podia offero- corporações de mfto morta e aoa ex- ias crises enfrentara e resolvera.
A..
Aa linhas do Tlbicuary poucas cer o Paraguay, cujo estado do ruiua trangelrua possuírem escravos. Os
WW&L ÈlMaWÊÊl do Jabaquara, em Santos,
Attendendo aos clamores dos fa»
Vem a i'iierra du Paraguay reuni-
iiu.r o espirito republicano; o con- Crescia continuamente o partido
«oadl-j6uo estratégica, offerecium, havia attlugido o Iniicrodltavol. 131o- projectos do Jequilluhonha. um 65, zendelros. ordena o governo em tacto Intimo e forçado dos nossos republicano, em numero de solda-
assim Lopez resolveu transferir a quenteniente, lembra um de seus ea- tendentes u incinerar a surto dos novembro de 1S87 quo na forçai so.dados com os republicanos lo dos o valor de elementos. Nas
rua frente do defesa a uma centena criptores quo: "não è que não mau) captlyos cahlrara; e os de Sllvulra da do exercito reconduzam os fue::.l- Sul sobremodo o avlgorou. eleições de dezembro de. 11-84, ties
de hllonieti-08 ao norte, em torno das houvesso no território da Uepubllca Moita, assim tambem em tiü o de voa aos seus senhores e estas se De I81O. ê a primeira manifesta- de seus representantes appnreclam
"um só boi, um sô ciivullo, um sd Tavares Bastos propondo a alforria nu Câmara dus Dputados; Pruden-
eminências chamadas Lomas Vulc-ii- recusam a obedecer. jão oolln-tlva republicana de vul*.'):
tina,», defendidas uo sul polo rio Po- carneiro; não havia no Paraguay de todoa ot, escravos do Estado. •'^•'fiwS&stS&f^ A opinião publica mundial om ta rie Moraes, Campos Salles, por
a publlMçflo de um manitosto qu»
klsii-y « a oeste pelo rio Paruguuy uma sõ gaillnha mais"! Mulirpücariun-uo os csiurçus dos Interesse acompanhava ns esl*or- t.-uzia asnlgnatu ras em nentes. Dos- 3. Paulo, o Botelho, por Unas <Je-
que. aa coiifluencla com aquella Quatrocento.s mil parngiiayoa ha- abolicionistas, surgiram muitas mo- ços do abolicionismo brasileiro. A te mesmo mliloslino u.itnm ó Club raes.
«mudai, »e estreitava muito. A esto viam dcsapparooldoidos duzentos mil u.oriu3 ciu prol de aua causa, como OOATÍNA ANT.ETiTCA DE TESU8 Leão XIII. escreveu Nabuco pa- Grande Impressão causou o fa-
us de Câmara Leal, Cunha Calvfto, n nbbudcSMi mnrtjr da Lupa thetlca missiva, lm piorando o Sell cto au paiz, sobretudo com a sua
jmaso defendia a fortaleza de An- Silva. Netto li Perdigão .Malluiro
gostura. Bra esta situação admirável (1781-1822) apnlo moral e o papa, em carta ex- ait'tude no parlamento, cm defesa
'jPcUia dlflpoalqflpfl do terreno. com a luminosa lntelllgoncla e a pedldn ao eplscoparlo, a 5 de maio du seu programma político, Dis-
e.oquetioiu de palavra encabeçou gabinete Dantas, de Julho de 1884 do 1888. velu trazer o aeu encora- soly.da a Câmara, em lSK5. não
A 23 de setembro, estava o exer- movimento, da tribuna o da
este categorlcameutu falou da neccssiJa- Jamento (1 acção dos libertadores. mala voltaram os rapubl canoa a
cito alllado Jft. em opeiuções de ro- Imprensa.
conhecimento em face das Unhas du imprpsclndlvel da extincçfto do Dia a dia, declinava o gabinete nella figurar, mas mostruium sem-
parnüiiavaa.
Desuo tíl começaram a so contar
numerosas alforrias sobresahlndo,
elemento survil. Jft nesia occasiíu
era a propaganda llbertaaora im-
do 20 dp agosto, a quem a prlnceza
regente manifestava de modo cmi-
yf: y*.:£d \ pre. nos comícios, quanto se lhes
havia avolumado o numero e quan-
Reeonneceu Caxias que um a.s- em quaiitidado, as quo o monarcha inenea um lodo o paiz. .Multiplica- tlnuo a dosapprovnção da altitude ..$"~'"-~*' mw::y^-\ to possuíam solida organização.
salto da frente seria impraticável, jj:,::""'-- fíviy?'•'¦¦.-: -\

}>y : -4:4. : I
determinará. varr.-se os duos tibolicioni^ius, pio- escravista. Era 3 própria d Isabel Nn tribuna popular, etfceíaram
e, assim reiolveu novamente con-
tornar <is po_Ii;õ>g Inimigas, atra-
Em OO libertou a Ordem Benedl- clamaram as aasombleas provlnclae*- quem em Petropolls favorecia, ou y
.*-•--¦-"¦ '# :¦ ¦>¦ k'"*i*íHrV' :¦.-ti
vivl"3itna campanha em prol da
ctiim todos os sous escravos, em nu- do Ceara, p do Amazonas a aboli- nntea. presidia a campanha da 11- suas idéas, em que, muitos orado-
Vrastind-) o Paraj-Uiiy, para, depol», mero do alguns milhares. [•••;¦ ív - -: ^5,í%
h- ."-"'- >"'«-''^:ííJ-r*;í, çlo cm seu território; em nuinerosna beriação do município. Afinai. res so notabilizaram e, revelaram,
nr-vainente, o cortar, a montante Tornou-se patente que o Impera- desprestigiado pelas nffrontns dos
afim de cem bater em terreno mais dor ucoroçoaia vivamente ostu mo- pontes do paiz se fizeram alforrias -Ia
como Silva Jardim, Lopes Trovão,
em massa. SO de uma vez, cm Peio- militares, sobretudo depois Prudente de Moraes, Campos Sul-
Vantajoso Vlmento. questão Leite Lobo, cahlu o mlnls-
Atravé.- do tremedal do granas tas, foram libertos cinco mil. Era les, Olycerlo, B&rtiardlnò de Caiu-
Um dos mais dolorosos Insultos terlo presidido pelo illustre Cote-
Chaco fizeram os nossos engenhei- patente quo o imperador protegia, pos Asais Brasil, Cesarlo Mofa,
lançados em rosto ao .Brasil pelos gipe. sendo chamado a organizar
ros uma estrada estivada, por onde paraguayos o platinoa ora a apostro-
tanto quanto podia, o movimento
o novo conselho de ministros um
Caslllhos, para só citarmos alguns il]
r.ho "paiz de escravos" e este apodo a libertador. No Bio de Janeiro e naa nomes, dentre 03 mais notáveis, íl* 18
passou o Exercito brasileiro, cerca dos "leaders" abolicionistas do Se-
d» 20.80 1 homens. Nos prlmelr-is muitos brasileiros causava vorda- maiores cidades do pulz, chegara ao destes propagundistas Incunçavela -= *\
auge o ojtacerbanienio dua unimos nado, o conselheiro João Alfredo o niirneroisücj. «] Vj
Olân Ue dezembro, estava elle em deira dor. Correu de Oliveira, a 10 de ma ço
marcha e. a õ, occüpuva novamon» Itespondendo a estas Invectivas EJill-escra vistas. de 1888.
Infiltra va-se eoniomporanoamen» í: <:;
apresentou Plnienl». Bueno, em Ja- A 8 de março do 1885. reuniu-se te. naa forças armadas, a propa»
l«> o ma-gem esquerda do Para- Abriu-se o Parlamento a 3 do »-' ?•'
Uelro de 60, diversos projectos da o parlamento convocado em seiisio gandu republicana.
Ruiy. 1" manso irnhaiho custara maio e o tom da fala do throno
Razões Unha 6 exercito de sobra
í»ta obra e tora a operação d*u« auulieao lenta, a começar pela 11- extraordinária pa--a tratar da quea- deixou logo patente que estava por
Tlial» petigoatts Basta dizer que de- benlade lni.ntdlata do veutre daa es- tfto servii. Durante doía mezes teve dia» a solução da longa quesiãn. JOSÉ JOAOPIM DA ROCHA para se queixar do throno. pnui-as fhíí -=;
«:
cravas. a Câmara as uesiões aguadlsslmas. (1777-1848) symputhlus inspirava ao impera-
enrridos tres dias. uma enchente Enorme enthualaamo s? apossou do ;i. »<
jubítii d'- rio. taes proporções at-
tlAjCiu, que os couraçafos puderaa)
l)IOGO ANTO.VíO FEIJO'
(1784-1843)
A 22 de agosto deste mesmo an-
lu. auieiinemenle afflrmava d. Po-
dro 11 ft Sociedade
intervindo a cada passo nas galerias
a populuça que ameaçava brutalizar
os deputados eacravistas.
espirito publico flunilnpnsp e na-
cional. Desde os primeiros debates Republicano e o seu argatri A Re-
dor. Flzei-u enormes sacrifícios nns
campanhas do Prata e du Para-
guay. e, no emtanto. vivia numa
s
'il I
Slavexor sobre a esteira por onde rostantes. ficavam novo décimos de
fliiiicczu
eintiiiul|)U*,*ãu quu apenas ae desvea-
do
Não ae podo manter conitulo, no
pa-lairientnrps. vcriiicon-se que im-
m^ns/i maioria rte deputados e eo-
|iiiulieu, onde brilhavam propunan-
d sias do valor de Saldanha Marl- verdadeira "miséria fardada", eu- f, I
iran-itilia o Exercito!
Atacado pela rectaguarda, é Lo-
poz o.'i'ldo. a 6 de dezembro, ft,
mulheres!
Contentou-so o Brasil om formar
as fronteiras que sempro reclamara
cilliasso o Brasil da» penosas con-
tingeiicias que lhe truzla a guerra,
tratai ia, com todo o empunho, da
poder, o -rabineie Dantas. Ua ele-
mentos conservadores do pai;, recua-
nadorès npplaudia a attítude
Coroa. Na sessão de 8 apresenta-
da r.ho. (Jnntino Ilncayiiva Arlstiues
Lono e Malvador de Miridonça. lüra
mo expressivamente disse non pu-
blloista. Com toda a exacçüo. nomu
Eduardo Prado: "Kxistia no ürasil
1
líi-ir-rem do arroto Itororõ por Ca-
Xlss, a 11, fts margens do Avatiy,
Portugal: o Apa o a Serra da Mura»
caju'; e ainda defendeu o vencido
soiuçào do problema oervil.
vam a abolição brusca, tom iudemnt- va-se o projecto de 'ei c-xiingun- p-iucu depois a folha enipustelada
do Iminedlnlaiiii-nte a escravidão no por iger.ies da po.lclu secreta e ejta um exercito esquecido ma. oiganl-
zado, mal instruído e mal pago". i
por Osor.o. Enormes perdas soffreu das excessivas pretensões terrlto-
Discutlu-so o caso em conselho de
Eatauo, eui 07, o a falia do llirono
Brasil. Leu-o Rodrigo Silva, ml- vloler.ta reprovada polo Imper*-
nlstro Interino da Agricultura, íob uor diz Otto.al, voiu exacerbar a Nas classes armadas, affirma Chr s-
I
fomtudo o Hxerclto vlctorioao que
perd. u um torço de seus effectlvos,
Wa» Caxias prosegue o marcha, p,
rlaes argentinas.
Sob o ponto de vista brasileiro, ti-
vera, não ha duvida, grando valor
desie anuo, pela primeira vez, tocou
sm tão rnellndiOHu ponto, o que pro-
/Xf--^x^\ estrondosos applausos de todos na
presentes A 10. votava a Câmara
propaganda republicana.
mlnüo-llit- impulso part aproveitar-
"Impr-- tlano Ottonl. reinava a convicção de
quo 03 homens políticos eram in 1-
migos dos militares. Seria exagge-
afinal, a 21. começa a expugnur ns
posições onde Lopez se entrlnohel»
moral a lueta com o Paraguay; tor»
nftra mais vehemonte o sentimento
Ciiziu lmnieiisa sensação. A de 08
tambem a elle se referiu, o que pro-
Vucuu Moleiuus deuaiea pu.laiuuilta-
a approvação do projecto por 39
totós conservadores e llhpraes cen-
tra 0. A 11 de maio, começava a
a» do incldento .o attrahir maior
numero de proselytosl'
rado este sentimento, una incon-
testavelmente ninguém, no gover-
%
ísva. Lomaa Valentlnas ou lva da solidariedade nacional, eobiemo- Jft no anno seguinte, reunia-so no tomava a serio a nnces.iidude
res. A de 60 nada falou dos gene- discussão no Senado. A treze, em-
Ibatê. do affirmftra a cohesão brasileira, bora domingo, ora o projecto •sm Itu' a fainosj convenção a que Imprescindível do se mplhorar a si-
A 21. transpõem os argentinos e
rusos piujectos. Mas a decuuo do l::í"..•:".¦•. yyyy-i.....- \,y yyyitfv es- tuação das cluse-es armadas tão
constitulru-se num rnanaclal de lm- Conde u'liu pedindo e obtendo, no tudado cm terceira discussão, ap- cone irreram numerosos homens
Orlantues o Plltlalry, a seu turno, e menso valor para um povo Joven eminentes da PravincU do S Pau- mal o Injustamente aquinhoadas.
liopez Ví--õe entre dois fo^-os. A 23
(ln d«-z8ii bro. fi intimado a render-
»» e recjsa-ae fazel-u, Dahi. atê 27.
ainda, quuai s«m patrimônio 'radi-
cional efflcienlo e mostrava ao uni-
n.enuio unno, do Koverno provisório
do Paraguay, a lei de emancipação
Aua escravos, deliuu buui Iiisauie
\ \mBft provado por enorme maioria de
votos, e Immedintamente levado â
prlnceza Imperial, pur uma ojm-
lo e desta assemblí-a. nascia o uta-
nttesio di 2 de julho de 1813, em
Do descontentamento de uniIIos
nnno.a 4» manifestações da Indis-
clplina. largo prazo decorreu, en-
verso que o Prasll era um paiz per- k urieiiluçáo da dynustia. missão de quatorze senadores. A's Brairlo parte suggerldo por Pru-
defende te selvagemente; caem as feita c honestamente organizado, ca- 3 e 15 da tarde, era o autogiapno dente de Moraes e Campos Salles.' tretanto,
»'xxa po.dções em po ler doa allla- Em lòti». aluda, piuinuia José du Houvera. C verdade, com a volta
puz dos maiores sacrifícios e dos Alencar a venda de escravos deoalxo da lc-1 assignado pela Illustre se-
Com grande espirito úei firmeza
ias, mãa elle oonsegue escapar, muaj longos. nhora, a quem o povo das tropas do Paraguay, 0111 1X70,
attrlbiilu,
I»*-
d» pregões e em exposição publica, I'»
paia o norte, pelo caminho do Ui-i- com a máxima jusilça, o epltheto • conliiuiiuado, levai um os repu- séiia manifestação contra o mlnls-
Voltando ft. vida normal do traba- e-ipeutaculo degradante u.H euiúo bacanos de S. Puuio avante a sua
ro Lpoii Capitula a 2'l a guarnlçâo glorioso de Hcilemptora. tio da Guerra, por parte d- olfl-
lho e honradez administrativas, corrento nas uusuua cldadea. propn-juiida, e a sua arregimenta- cliies. mas esta não encontrara e--o.
ta Angostura. Dí 23 mil homens, Estava o Brasil para sempro 11-
gosou o Brasil aiguna annos de pro» çáo. Não tardaram a iu- repre- Em 18SS. começaram os prodnm.os
aiviam i-ldo 33 perdas paraguuyei, vre da nefandn macula escravista.
em mortos, feridos e prisioneiros.
funda paz exterior e Interna, cul- xxvm Melhor seria talvez, mnls Juslo se- semuntes na Câmara Provincial, o da qtii-sião mlliliir, quando o u-nen-
dando o seu governo do lho augmen- a sua acçfto repercutiu uti. outras te-coronel Senna Madurelra voiu
A 5 dt janeiro de lS-lli. entra ria. orn todo o caso que o gove-no
Caxias .rlumphalmente em Assum-
tar os elenlentòa de civilização, linda A I.EI DO "VENTRE IJVItE" Importai, a exemplo do qup haviam regiões, sobretudo no Riu Orando pela Imprensa criticar actos do ga-
restrlcto era tão grande o deapo- do Sul, Munia Ooraes e Riu de blneta Paranaguá.
pçào. abandonada pelo governo pa-
raguajo e, logo depois exhausto
voado paiz.
De 187D a 1880 nenhuma grando
Em 1870 aocondeu-»e vivo debato
feito numerosas potenciiis.
mnlzàsae os senhores de escravos,
Inde-
Janeiro Fundaram-se issoelagões, hlm 1880. novo o agora mais vlo» « I
Pur an'(s, sacrifícios, para um no- paiiu.ineutü.r, « na Imprensa, nn tor-
RIRF.IKO DH
do uma propriedade que a.» leis do depeiivoiveu-se a imprensa repu- lento Incidente se deu a propósito S a
«vm de 65 annos de edade retire-
commoção o attlnglu, embora ps- nu dos piujecius ubuiicionialas. ESTEVAM
paiz reconheciam como a mais le- biicuna, sem que as -lutorldades de uma questfto entre um deputado
quenos amotlnamentos se dênsem, No dia 12 de mato rompeu o dep.i» UI-:7.KXI)I0 do Império lhes estorvusbum o o coronel Cunha Mattos. r*endo
a Ú «
tf p->ra o Brasil, glorioso e vence» aqui o acolft, sem valor algum e cir- gltlmu Propoz o bnr.lo de Co:e-
tado Teixeira Júnior os dubules, pe» Marque/ de Vullcnca marcha. ministro da Uuerra o coar-c-lholro
dor. sui-stltulu-o o marechal Xa- cuniscrlptos a pequenas reglOes. oo» glpe que se lhes pagasse o vuor
dlndo a uumuuçAu de uniu cuiiimls» (1777-1866) dou servos.emancipados, mas foi o A sua acção chegou, por vezes, a Alfredo Chaves. A esto se Juntou
fl«r do Sousa. mo o caso dos quebra kllos, no nor- são especial para o estudo da ques- seu projecto repellldo. V|u ln.pur-su, corno no caso da lei prohl- outro caso, nova pendência t-ntie o
deste, a sublevação doa muckera, zação, e 03 sous representantes obrl- c>rn
tão, o que não deu resultados saiis- prazer a opinião publica universal blnao a entrada, em S.Paulo, de es- coronel Madurelra e o ministro.
XXV nna colo.-.iaa allemãs do Klo Urande factorlo». garam o mlnlsteriu a denilttir-ao o desfecho da quesiãn servii br.i-.l- cravos provenientes de outras pro- Tomou enormes proporções provo-
do Sul, e os arruaçaa. chamada» do Propoz Nabuco a creação do fun- Em seu logar vem o gabinete de lelrn Numerosos can do numerosas demonstrações do
CAMPANHA 1)A COlíDILlIEIItA trovemos nm*rl- vincas. J6 em 1881 estavam os
Vliitcm, no Rio de Junelro, em 1880. do de resgate de escravos, com a ap- 6 du maio (Saraiva), que apro-ienlou canos e europeus fizeram f-rnn-ies aoltdarledade cios offii-lues j= mui-
republicanos paulistas tão fortes
provação do Imperador. Cahiu poujo A Câmara um projecto conciliatório, dpmnnstraçõi.s de regoaljo. e o p*)- tas guarnlções ao seu camarada, do-
Para muitos, estava a guerra ter- quo pouco lhe-- faltou para elege-
finada, rnaa os bem Informados depois o -jitbuiul» llaboruliy, subsli- regulando a e.xtincção gradual do pa Leão XIII conferiu ft prln.*-za monatruções estas a que acoi-oçoHva
tuido que foi pelo ministério a q-io elemuiit.) servii. reenntp a venera excepcional a attítude de generaes do prestigio
»-.b!->m que tal não sueeodltt. Aln.la da
preeldiü Pimenta Bueno. Não podo Continuando furiosa a agitação Rosa dp Ouro. testemunho ('o ei- de Deodoro da Fonseca e do vtscon-
illap-inha Loppz da anundantes r->- de do Pelotas
o Illustre S. Vicente dar plena ex- parlamentar e não podendo Saraiva traordinario aprpço da Santa S4,
fursns o dada a mentalidade para- Subindo ao poder o partido con-
paiisão ãa ldéa» que o agitavam em harmonizar as correntes da opl-
K'iayA. era certo que, si não tosjt nlão, deinlttia-ae, o que deteriut- XXX servador, continuuram as graves
nbriijudo a renunciar ao podor e prol dos míseros captlvou. Em coa-
flicto com alguns collegas de gabí- nou a queda do seu partldu e a diffiL-uldades entre o governo e o
¦ abandonar o Paraguay, tudo etn conservadores, com a EVO.Í.ÍIÇAÒ f»\S exercito, dando-se então uma «-Crie
nete, sobretudo .luguury, preteriu re- subida doa IDE'AS REPU» -\ Kl
í-reve r-vonipçarlu. chamada, ao poder, do gabinete de de factoa, tradtictorès do espnlto
nunc.Iar ao governo. BL1CAXAS
Assim pensava, cum a maior cia- dp insubordinação dos militares aos
Foi entfto chamado a organizar 20 de agosto tCotegipe). A este

I
rlvidí.nc.a. o Imperador que se re- coube, em 28 de setembro de 1SS6, "O sentimento t-oderes Imperlaes.
ousava gabinete o inclito Rio Branco, que a ropuollcano para-
terniinantemeiite a tratar A 5 de fevereiro
cnm o déspota sanguinário, .' o março du 1S71 se apresentava fazer promulgar a lei Saraiva, que f** It.herente, vlscorol aoa homon- "que-uão de 1S37. a-jgra-
aironiava os sexagenários e ordena- d, todaa AmeMea". declara um pu- vou-so a extraordinária-
Foi nomeado fts Câmaras. Como ponto principal mente, com a carta de l)eo..oro ao
generalissimo das va nova matricula de escravos. Ml'lata çue, embora a generalizar,
fo**çds brasileiras o marechal con- do programma apresentava a urye-.i- imperador, a reclamar justiça De-
c:_ da reforma do elemento survil. Procurou Cutcglpo solver lenta- não deixou de dizer uma grandt
dp d'F.u. genro de d. Pedro II. quo mente a gravíssima questão, em verdade Não fez o B.-asil excepçãn mlttldo do cargo de juartel-inediro
Iteceioso du que sua presença coa-
a 14 do abril de 1S0'",. em Assum-
pçfio. assumia o commando
tropas em campanha.
Lopez que transferira a principio
das tramasse a livre acçáo dos partidos,
auseiilou-se d. Pedro 11 para a K i-
ropu, deixando como regente do in-.-
cujo desfecho brusco antevia a
ruma fatal das iusillüições morrir-
chicas, Tentou contemporizar ante
as reclamações, cuda vez mala ve-
a eata regra. Os sentimentos doa
Si-par-itls-.as cotonlaes que pensa-
r.nn aa Independência Iftmnls foi
morarchico, quer em iTSI). quer íiii.
general ondereçou, a 12 do me-1110
mez. segunda curta ao monarcha.
muito mais forte. Pouco
partia d. Pedro II para a Europa;
depois, Ii
a capita para Luque. dentro em
breví. acossado, pussava-u pura
peno a princesa Imperial d Isabel.
Propóz ltio Branco que r.ãu mais
nascessem escra.os ein território
hementes. doa abolicionistas. Aa-
sim, desde 03 primeiros dias ds
;?I7, como
*>.'!o
republicanos haviam
os patriotas brasileiros qufl,
om lastimável estado de saúde, p,is-
sando o governo ft prlnceza Impe-
rial regcnio.
I
P*-rit-ebuj, multo mais uo norie. governo, fazia supprimir o ar'.l<ij
brusilelru, se fizesse a inatriculii iu- do código criminal que periultt:». JS en fns do século XVIII. perll.iti A 14 de maio. surpiehende â na-
Depol3 de uiimerostis provlrien- a Jefer.ion a ln'ervenção dos lis-
tias, reativas ao nom abastei!» guiar de todoa os senos, tosse-lhjs o açout.imento de escravos nua ca- çfto o manifesto assignado pc.o se-
monta do exercito, moveu-se o con- purnilttldo remir-se, por si uu por delas publicas, por serventuailoi
taoos Unidos, pura a libertação de
aua t*rru
nador vtseuiidé de Pelotas e o iria- s
de d liu que por meio de sabias JOSÉ' OT.EMEXTR PRllEIUA meio de prutectores, o aanuulmcnld do Estado. rechal Ueodoro. que em veidadel-
resgutassi; o Thesouro nacional cor-" A vln.la de d. JoAo VI e Ae ro •'ultltnutum", Intlmav.iir ao
n»an-.bris estratégicas, contornou ia Í1787-18B') «íí
to numero de escravos. iua cõ-ie paru o Brisll rerorçr.ti FRANCISCO nií P^L'^JA SOUSA governo s mandar riscar das fés
posições fortificadas de Asçürra. n» apntlmentos de apego dyhastieo
venceu n riesftludelro de Sapucahy Ao envez dos processos violentos Ti emendo debate rumpeu nas ia- E MELLO ds offielo dos militares envolvidos
lies t-rua lelròs. Pe'o» anno» dp 18.'0 (1791 — 1851) nesta pendência us notas le cen-
/" êã :'-'>y* \
atravessando facilmente a üordi- Justamente oceorreu, de modo gra- marud e os proprietários de escravos
iheira sobre que tanto contava dual. sem o recurso ft torça a so- niovuram terilvel guerra ao proje- pode Sflint Ililaire constaiur em sura decretada» pulo ministro da
o dlitei-^nics Guerra, ,1a o Liabitipte recua *• uma <ij
tyramio 1 ara continuar a reslsten- lução de uma qu"stão social gravis- cto do tíabinete ltio Branco. P.ara- zonas do pulz qui) rem Campos Salles deputado ao
/ \
r.i:*.
A 12 de agosto carila PerlDebuy
alma. que nos listados Unidos se
fizera a custa de unia das maiores
lhitiu)ii-Ȏ os punidos, venuo-se em
ambos os curnpoa conservadores e II-
**,'**> Píande era o pr-stljílo da monar-
íbla enttt os subd-.tos.
pariuiiiento.
Attlugira o segundo Império ao
vez. aceeitundo a demissão de ml-
nltíiro da Guerra. Alfredo ''hueps, !l
•m ousa', poder, apôs rápido assai-
"• que c istou a vida u um dos nos-
guerras ale então havidas no Uni-
verso: a extlnceao do elemento «cr-
beimd
Entre os escravistas destacavam- - * 1
il&i-, indubitavelmente, surgiram
republicanos entre os Brandes prj-
feres da Independência. O grupj
seu upogeu entre 1800 o ISSO.
cim elie uqucl.e luagiuf.co surto
e como que imposta pelo -xerclto.
Teve d^ novamente ceder. Negociou,
w. então, um accõrdo. de íue foi
I I
••oa mais notáveis heifics. o general
Joio iljcuel Metina Barreto.
vil E esta grande conquista sobie-
modo viera abonai aos olhos do
mundo culto a reputação de cordu-
se Paulino de Sousa, Antônio Pra-
do, MUrltlba, itaborahy, Juguiu-y,
Ferreira Vlanna, Anorade Figueira,
I 4. SI % 1 *e Ledo
Jft o deixámos dito. tinha
te.ideticitis fortemente democratl-
Oe purlaineiiiarismo, lã 1 nuiiivel
que, diisde os annos da i-.egeucia,
v.uha iiluiulnado pelos td,entoa o
intermediar!" o senndoi Silveira
Martins
I 1
incançuvel a perseguir o dlctador ra e de elevada educação politica do caa e um dos niiixlin.ia serviços de Profundumonto abalado floara o
flue tug a para o Norte, attlngla o irias aos seus esforços quasl sempre -OS—sta-Vt-iUB—rf-tj—iioiiiena eorrro 03"
Império. José Bonifácio foi abatel-o A tts- de principio da autoridade. Declarou o
to,ide d'l:'u o grosso rio exercito rs-
tliârite, em Campo Cirande, i It dd
kgosio. ultimo grande telto de ar-
XX Vil
Inspirado» pela feição da nientúllda-
de e não pelo interesse material; ap-
punhiiui-ae o lalento e o prestigio de
publica no Brusi> em 1822. seria
a faial tiesangiegação do paiz.
Andriidus, Veigueiiu, Bernardo
Vasconcellos, U.uida, Pau.a e Sou-
sa. Sepetibu. Aivea Branco, Uru-
próprio barão de Coteglpe uue o go-
verno dava por findo o Incidente
"com alguns arranhOes na dignlda-
i 1
EVOLUÇÃO ABOLICIONISTA F .1 o Império o vn.culo dd co- lta-
mus da campanha, o que foi terri- Rio Branco, S. Vicente, Zacharlas gaay, Paraná,. Sousa Fiuiiiio,
Vei lesastre para as armas para-
guuyas.
Desde oa primeiros unnos do lm-
de Uões, Nabuco, Salles Torres Ua-
mem, João Alfredo e Teixeira Ju-
h.-sãu n.velonal, tanto mais quanto
ossi-ntln-tntos regionalistas, sempre
búiuhy, S. Viceiilo. Zachauus
Gões, Nubuco, Rio branco. Octa-
de da", phraae celebre quo teve reper-
cUíjsão Imniensa IP
as s?
perto haviam surgido generoso» nlor entre outrus muitos. ex.iit.iJos nas diversas zonas lua-u- vianu, Cotn:^ipe, Salles, Xoires Uo- XXXI
Kuamlo precipitadamente paru o . projectos tendentes ft repressão e
Non». sobre a fronteira boliviana oxtineção a do captlverio, entie cIIob Afinal, approvado o projecto pela leir-io, c-.imo que aenuio estiveram D*üii» G Lunlub niuití. il
Câmara doa Deputados, por pequena a se com prazer na ldéa de secessão, De 1880 em deante entra em ÚLTIMOS DIAS DO IMPÉRIO
Cbngava. Lopez a acompanha--a O edjoae Bonifácio, em 1823. que
ai.oriiie multidão de civis a quem maioria, teve por sua vez a sancçio em demonatruçóts i.illludlveis i-> franco deciluio o parlamentarismo
pedia uniu e outra cousa: o do mar- Jjrça em Pernainnuco. em 1824, no Mal se dera solução a tão prolon»
rma retirada causava os mula atro- quez de Qeluz, contra o t: fico em do Senado e a prlnceza Imperial re» brasileiro, gat-to. envelhecido pala
se» sufíimentos peia 'uniu e a ca- gente pf>.le referendar a gloriosa lei K10 Orando do Sul, em 1835. no poiitioiigem turibuiiua. gudo confliclo, novas manifestações
rancia -li- todos os recursos.
Cada vez mais desvairado ,>olo
1821; a memória de Domingos Al-
ves Branco Murlz Barreto, no sen-
tido das Idéas de José Bonifácio,
d« 28 de setembro do 1871. chamai.»
do ventre livre, cuja discussão mi» LORD ALEXANDRE THOMAZ
OOrmiAVE
Pará com a cabauagem e. na Bahia,
Cu.n a Siioliiada.
8ab Pedro 1, a maiifestaçâo re-
Os seiitinieiitoa de ammadversãa surgiram da aullpathia quo o Exer-
do partido domiiiado uo uominan-
te obllteravám o critério do un-
cito votava uo gabinete
manifestações que tomaram grande
Cotegipa. I
tsrror e o álcool, redobravam-se-lhe
au atrocidades. A centena.) e i>es-
•uns daa -nals notáveis do Paras-.uay,
etc.
Diversos publicistas tomaram a
palavra em prftl dos escravos, como
nioav.I e quasi sempre elevuda oc»
oupara porto ds 140 sessões do par»
lamento.
Murcjucz rto Mnnuihão e Cond»
Ue Diindoiiald
(177D-1860)
publ ,-anu. seria, havida, foi a da
Confederação do Equador, severa a
pe.-lallamo. Vencidos, crnsej-viido*
res o llberaes, voltavam oe contra
vulto, quando qulz o governo em»
pregar força do lintiu para obrigar
os escravos a voltarem para a.s fa»
1
hom .na e mulheres, naclonaes c ex- or dom Ferreira França, tíloy Pes- !cli£'-ionii reprimida, E, realmen'», O thronu u acerbamenlo discutiam
soa. Pereira da Silva, etc, tímida- XXIX •ob ú ponto de vista brasileiro, so 4 cerebrina questão da ejiistencia zendos de onde haviam debandado
trangeiros, mandou esplngardear fe- A fraqueza da posição do gabl»
Tozmenie, iepuls de as submti :r ao mente uns, vehomentes outros. neto. ante a attítude dos militares, oa a deplorar tão infeliz movlmen- ou r.ão existência do puder pes» por lnsllgação dos ubollclomsluc-.Afl»
<vflnal, fc.ru 1SIIII agitou a questão u So- EXTINCÇAO DO ELEMENTO to, qus visava A desaggregação do tM-nl, exercido pelo monarcha, ln- nal uma questão de caruetor policial,
terrível suppltelo do ceio. aprovellaram-na, largamente, os
cledude Defensora ilu liberdade e In» SEUVUJ Brasil. «uns*.,! ucionulmento, o chamado caso Leite Lobo, vem
carcado de todos os lados pelo avan- abolicionistas. "e>u
ço de nossas columnaa de persegui- tícpcniiciiciii nacional, sob a inspira- Gravemente enfermo, affectado o 7 de abril augmentar o Dahl, uma sftrle de faetos das- provocar a quí-da do ministério de
«" . viu-se altlngido. ção de César Unilumiiqul, ao passo Vencida esta grande batalha, ai- de enfraquecimento cerebral, precl- numero dos democratas. Os turvos prestig adores daa instituições, ds 20 de agosto, que preferiu demlttlr»
"A" testa de 2.000 homena, depois quu na Souic-ludc Aiiiiliudoi-a du guns annos decorreram sem que ne» oara o magnânimo d. - Pedro II aanos das quatro regências foram ace.hus tihrases proferidas contra se a dubmctler-se ao ultlmatum dos
liuliiMlriu .Macliiiuil ob dois Irmãos uhuma outra medida de vulto se to» um ensaio republicano tal qual s» o imperador, que todo o paiz re- classes armadas, exigindo a substl»
de 1.000, ilepuíti de 600. quando afastar-se para a Europa, deliaa-
peta e commqatava e de que ha- tuigão do chefe de policia. |
tDtiito, este extranlio maníaco, -íue, Carlos e Theodoro Taunay tambem masse em prol do abolicionismo. do & sua filha, prlnceza imperial prati-.ava então o reglmen na Ame- |

W»jí»iiMaiíií»«ffiii®^

ttiáSamM
CGteETG PAULISTA Ní) Onin^ã-feíra, 7 r^e seteinbro de 1922 9
*.a_a.ia»dUij_»TOaM««aauiaasaar<.at«aak-i«»^ .«sar.;»! 11
•c^^jirrftTsaíWiW^^ LWlt^f,
fJ&IWJtíJbGVCK.:* '«K._Wi*lt-WWCr^l»íf^;r«»

TF* \r,,Vifl,Vil.iVií^
A ff .__**•»_ * — aa a* »aart»*A».*>-*»a»w\»a»/*»>»»^»**.rt.»*»a*"* •'•"a-*»' *>*»•*—.>¦' rftJMÍfl ííl ioít?iV» tftVs õ s" nlfwiVfUlí
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iitílíVi Ct í rr«t'ií tVt'i ^i "Jí • -»«'"'• w i" ¦ ¦**¦ fôjVii.Vi^
p/l I^IÍ!^

dos maus costumo. Durante o meio no dns províncias. Declarou o gover- Lobo, substituídos por Francisco r-ielial 1'ii.u'l io questão techada,
Com a subida ao poder do gahlne- flclacH, noticia que lhe mandara dloso ronlco a longanlmldnde de seus sdiia
século do seu reinado, eile exerce n" provisório manter tortos os com- Glycerlo o Ceaarlo Alvim, diven èiicía irrompeu en-
te João Alfredo, a 7 de março, sere- Benjamin Constant, levantou-se pe- actos e sentimentos Jamais Iln; ou-
em fim a mal? nobre das dictadu- prpnilssos do regimen deposto. No- Àigumas medidas profícuas ha- lie o ctiele o 1'istanu e '. min isto-
liaram-se os ânimos, sobretudo de- ln madrugada, do 15 e seguiu para viram uma palavra áspera, um qual- rio unanime li. inftiu se este em
da lei de 13 8. Chrlstóvam, ondo lft estavam re- xume. uma expansão inspirada pelo ias — aquella "dietudura da mora- nhuina resistência encontrou a revo- viam contemporiineaiiiento sido to-
pois Ja proclamação lldude", do que fala um historiador liição cm todo o paiz: constituiu-so mudas, entro ellas a série de provi- peso u 21 flciindi lieodorò com a
de maio. U. Pedro li, que, uu ISuro- bellailus os corpos ali aquarteludoB, resentlmento, Sua iiltitude dl.-ta iiriiii, mal cul- r( =)
í'Entre visões de paz, do luz. do e que e sem duvida a mais poderosa, o regimen republicano sem effusno denclas do novo chefe de policia, <•: <-!
pu, estivem, por longo
tempo, gra- Tomando o commando destaB forças
vumeiile eiiteriho, óheguiido mesmo niiirnliou para o Campo do Simt'- gioría, aereno aguardarei no muu ja-
zlgo a Justiça de Ueiis na voz ila
foiça de reciificiição moral na or-
dem publica o privada, que jamais
de sangue, só havendo, uqui e acolá,
um ou outro protesto Individual.
Sampaio Ferraz, que, cum a mui,ir
enerííiu, d« voz acabou cüfíi m o-iie-
locado pt.i .nu |. rt í|».:::úu i-uütteu.
¦jü rieate uiicrim a^ reuniru, des* I
a se duse.ipernr do seu ruslabelecl-
muniu, regrensou ao Brasil a 22 do
Anna. em dlrecção ao quartel gene-
ral do lí-.erclio onde se adiava re- historia", prcclatnou uo torceto fl- conheceu o nosso povo, desde o pri- A 21 dé dezembro decretou-se que corosii ''capiiolrugHiii" doiiilnai.le.
tradicional das ruas da caplul lo
de lã ue Nuveiiiliru. u Cungressu
NaCünui, presidiüú por liiidente
I
Ugusto do IKKÜ, rocubeiido
estrondosa maiiitustaqdu de apreço,
aiilão unido todo o ministério defendido
pur uns dois mil homens commanda-
mil do sen Inspirado e conhecido so-
neto. E foi osta Unha de conducta
melro século cabrnlino".
Apasígti ui.,0 o decorrer dos annos
uma tissémblea constituída Be deve-
riu eleger a 13 de aòtombrò do JSliO paiz e iivlllauiu da civilização brasí- as Mui aos fiiacii ira o piújeC.o
Üa Coiiátn ui(;au. prepfiritdo peto -;o-
II
poi parte do todas us classes súulaua Vernu, e f/1'iu-lhe niodificuções A <j
Üo Itlo de Janeiro, deste aiittiusiiis- 21 -le tevure,io ie l8'j| era este
mo uouipãi luli.iuüu An turcas de ler»
ra e mar tiiu. tuiiu o Irlrasl. extraur-
^Hg;gifl-~iii^^ EJi^'"™°i'''.™'!'''-'!'l'i'';y'i°r^MrnT.J SU '¦.lil"_,:';"i:-!í'";.¦"t-",,-*;
ii''r'::';:i:íi:"i'iv: '-:t"'' ,'"•V:T.C_'^''I'ac'nxí^'kIi-r::' fJr]'.V^!l' '/-"-¦-^—'i'-"
'.¦
'" """ I
. pro.leiito uniivt.t lido em loi
Ni» p;Jr;aliieiítO, 1*0Vlc :i,iri'ii'()
dinariaa demonstrações
trouxe o regresso
de luiulo
do monarclia.
oppi.Hioiomsta se desenhara contra
a -.Oçãu du mar.retia. Ueudoio,
i
Voltava purôni em deplorável ealuüo Clílui- jnele:. priiiinpites eran. o ma-
de fraquiiza pnvsica e mental; pie- reeri.u Snriefto de Ullvelra o con-
cisava afastar-se do governo da na- tra-a,mirante Ciiii"""o rle Mellu - i
O M0NU^J1ENT0^E^[^SEU_Dj^YPlRANGA
cí: <'ij
mui-
ção, pura convalescer. l«aiou-se o ..- Ii'..ii'.trii> Riue.ro
tu ua noiiftssidadii de se conferir no-
vãmente a rogencia â prlnceza lm-
üarani e.steB oppbslclnnistas
pruiiiuvi-i a cuudidaiuru ..•
Concur-
em
niare- «5: Ú
1
penai.
neste Ínterim de ln-
cha. Kiuriaiiu l'«ixu(u a preslden-
\i'Í tii
O Monumento do Ypiranga, a grandiosa mole arcliilcclonica que tem jierpetundo.
ueüobrura ca da Republica e deante da ie-
toiii.ni.nle a propaganda republica- ousa deste, uiulurnm de p.i.no. ;iu-
na. liiiineiiHO se avolumara o partido g-.indo oeln de Prudente de Mo- %
pelos annos, a memória da gloriosa jornada de 7 de Setembro de 1822
democrático, em numero de agro- ra>'S
IliiaJos e recursos, com a aülicsu... Ue i.ravtssimn crise se i-senrolnu
valloslBSliiios elemeiiios das classes
conservadoras, a enorme
-nasta de
fla Repiiblloa. com a seguinte phrn
Jlliúo Parecia cerlo que a candl-
Jai.ira Prudente trlumphiirla no
('! íi]
I
lavradores a quem
maio tanto feri. a
a iel de 13 do
em seus inte-
O monumento C um dos m.ils bel-
los edifícios da America, não sô Be insculpida nn innrmore:
"lístt jeui do Pnriamentn. o nif certa-
irc-irte Inii m"Vocal ¦< neçãn ,1 na-
'n
commemora a Inde-
resses. polo seu esiyto, como peia sua am-
monumento
pendência do Brasil, proclamada
torihl das força? armadas, em v,c- li
Iiim meados do novembro üe tS<S8 pilnide e apururto gosto. rir partidariu.-. de UhoI.iio. No
nesta rnlllna a 1 de setembro do
novu dineiiçu do quesifto mllliar a Km 1824. lft se cogitava dd con- .-¦'.:::.::;'..'-."::-;:.' *^
X
n-.e o de grandes appreliinsiieB de-
prupuslto de um confllcto em S. strucção de um monumeh,n que
JT 1822."
.\u salão de Honro do moiiumen-
Cm i-e.ruin alguns anis precurando í
Ruuiu. entre suiuaüuo de poii'-ia o
foi
commemnrasse o feito n.sióriéo,
mas sft em 1875 — diz um doy nus-
' ^. to destaca-se o grande e bollo qua-
alguns dos mais influentes prure- ¥
du ttixcrcito, e cuja solução nau M »
dro de 1'edro Américo.
"Indepen- re.- lo Congresso. como Campos
das mais tacels. lüm laneiru de is»!> aos guiac — so organizou a com- tiiiilea* c- Bernnrdlno r.j =>
partiu o uiureqlial Ueuuuru
Ua fon» ni.ssão que devia levar a effelto o
aencíà ou Morte" que iiiimuitn-
liza na tela. o «esto heruicu do
lf harmonizai as duas correntes em
de Cnrnpoa.
í1 :
Beca com unia furte CUIUIiina ue enilireliendimento vim tif sa-
liicia.
estava príncipe. ICm seguida
observução p.na a trunleiru de viutio Km 181)11. o monumento
Ias cheias de pieciosidadvs, com
Minai, verificou-se a e-eir.ão dl
Giossu, a propósito dou bu.ilud ie concluído e inaugurado, dt-spen- 25 dt fevereiro, faiorave mente a
cs seus rlquissiiiioi; iiiosli'u,.rlos de
guerru entre o ParuguaV e a
Uu.ivio, dendu-se nas obras alguns milhões Ii.-odnrn .(ii,. '(.ve I2S v.i'ni cnnlra
archéologia. histor.n naiuni', eihnu-
Redobrara de iiiieiisidiiUo a prupu- de francos. O exieri.su parque quo e Insinua O' dados a Prudente de. Moraes,
graphiu, iiiuiiiismatlia
Biiniiu republicana, iiiuiiiplic.in.lu-.«e ie encontra deante do monumento, vlovpresidente da Republica, por
com os seus tubolelros razoa o bjm
i\ pu:ria. lia. ainda, -i oiiservar-se, no
oa seut pregoeiroa, cujas esi-,'çu8 i..-1-l ¦ -I' nllstl- U ,..,in • •¦ .-on- ln.in-i.sa rnmorlu foi êlepu Floria-
Be ufervoravuin Ue modo proüieióso, dlspOStOH • no Peixoto
"ineeiings" na * -'•'¦..•;''.è-'- .'¦¦' "". j :'"-'" *¦-•'*•¦<¦'-••¦-¦>/ ' T.; '-,. ¦':"•
As cunfereiioius o
um ac tornavam mais iiuiiierosiis e
eliirazes Chegii.u uu. dus om- ""-
_5_ftV ¦'•'-
mL\ri ::y'.ã.. ,?!íaittVrSr5)_fí_rffi^^

....... .A
I urirm reru a tomada de tusso do
pr'melru preslde.nte dn mudo mais
f-'"„ n>» passo qiip eHtrondoFni? mi-
tuvew paladinos do movimento, c'iimai.âe9 saudavam a do seu vice-
Snva Jurdliii. a seguir pa N.urte, presidente.
uo iiieciiuu vapor que levava o XXXV
d l'àii, genro du imperador, em vl.-1'll
oflicial fts pi-ovilioia.- sepn 'iii.no- PRESIDÊNCIA Ul. DKOOORO OA
n...:s. t''0\S|,Í(!A
IJla a dia üeel.iiiuvu o presidiu uo
thruno; o imperador, exgutluil.i,
'illlia
m I IS'.| i
Chamarn Demiurti i constituir ga-
a.-liil ausrule, ua" maio qui.sl blneie aeu pnrtlciiliir amigo liarão
ns
Ingerência nos iiegucn» publico», de l.ncena. que a '.'2 'le pineirn ile
«o
chefes uo pai tido dominante não lft.M (iriçatiizou om inlnlstario sern
a orla- -10
h,u iiioii,/.....,... e dam U como o novo
de- piéstlgln político.
nialu de ÍSMl, que provocou ..
te ;« ¦ VJ-i «'T" *•' . a*. ,.«.* »
ífnveruo tnlprvlrtfwp nji vldu doa

I
»; v
ljik-..au úu grtlllllele Joáo Alfredo a ' 'M-'' -.-^ ii' ¦' E*»»P-^.VvW'. .->. - '^EÍftt.t.St.ftC
iSirrjr'"" 'íi
aiq
'-on- ÍXttSi rjãyfAíV.. ¦vJ-ftiVV' Estados, cujos represonnintes no
com eile a quCüa da siiunçãn ;i*.'.'a:.*>'l.y«*J<>-> Congresso haviam apoiado a ciindl-
gurvaiioiu ¦w,'-*ír™:. ¦.,.vrc»è»jia^v«->-'í*iSí'í.'ís-.*- -'.y ..y., a dn ura l'1'U'lonle de Moi ics, dahi
A i ,i,. juniio uasuiniu a presiüen-
Cia du uuliseiliu o visconde de Uuro
Prelu, prestigioso elTele liberai P'>-
li ¦-^f^^y^^ity ,,;.;i-/^yryl^
na-n-eu foi-iui.lavei igitaçãu puliliea
que au traduzia numa irni.iç.ã.. fur-
tlssinm cnnfríi o elrnriíido **« ihtnete
litico lie .aimi eiiveigaduru euul no- Lu.'.Tia '
.es-
Uvel serie de serviços ao paiz a 15 de Julho dr ISDl abrm-se %
ciam inteiligeiicu t i
péituüu pela prlmeirii sessãu legislativa urdinii-
llitei-ezii murai que u .lislliia* liam.
ria do Oorture.-vo Nnt:mnal p dr-Aue
i.i.spuz-se a eiiíiuniar resulula-iieliie
lotíu -«r- viu ijuanto. no parlHrnfnto,
o iiiuviuieu.lu republicano, mio --i« eu '•nnsiit ilira fnrtlaSfllfna, -i up|j.»su;f"io
tvie iiieuércivei >¦ tol vencido .. seu ao ^ttv**rno
¦ '•ÍI?.-.
curuluao uppueiile
Ao regres»"! a '•* üe seleiillnu JO
1&MI, a... lli" de Jaii.ei.ro. a nvisrto
m ____a
^?..y^iy.ry:y:;--y^^^.yy^i\,yi-^^_ Kra muiit» ri ifl., aif-m ele tudo, .1 >o-
tuaçau tinanceira. tia a dia naivu-
va o cambio, arrsstHdo a hsih qu»*ila
lJeodoro. reuébldu cum eiitt.iu«i»s.niO dr. lendo en musl rua rios ua ulijecto.,
«1'lfla cas balausi.ra.l.t.1. è c6pm exacta d'i edifício do Museu. O ai-tual monu- tre coiiaborador desta folha, piiiti enxurro papaiiKta rtn#- enormes
pelu guarnlçii" fllJIliitirli.-tí com uue ) então presidente da He eMii-víò»}- ltí.'r»-iaii.K-
cou-se iohu quHiito .-.1.1 w Crueb Jiirdini de Versalhes, é foi «xecuia- iiicntu. por inutto tiíiitpo t.ei.i ao- Aftnnso d'líseraí!nulie Tauu.v, que pt-iu tfMV»'rno
dr. Campos Salles (ot
mie eXl- du nau Mi multou .ujihi.s. píieni;Ao. tol. de uli-iuioí Jnoos u «y- (¦ mu doa mais unlios o apaixona- publica, prüvisurlo. niottVH lura» da freni-iiea
pusiçlio UO giiveiiio P*'i das cou-as do brindado nu sua viagem iriumptiat espe.-mai.ãi. Iiolsisia .Je ü.i «i. „ ,lue
.ha d 11.. ea-in Ulilniiiineiite. ('.ruiu introduzi- Lu purtti. uproveiiado para ali tu- dos pesquisuduies
geiielns do i.m:m-iio. ft Repuullca Aitfeulina. Iliiiii.
15 ':í Vf/. nidl*" doMItlI-illO du.-. no l.tiilnu. atííuiiiüij oiomii-a- siallur-se o .Museu do Est.-i.do que ni'.-sii passado. Lia acesso au íine- x> dava ti ribrne pittornuoo rir imm-i-
¦.'' i*or C'*i*'S UH.m i '¦iin.>irUri;;'Hí _•> IlUMlU- dia a dia se enriquece', maças ao rl''.i du Mununien.o ou Museu do O museu pussue. ua.- suac tlepen- tt Uianieiili.'. urgiu financeira que de-
pur.:!.:.nas. pn K4l.UO.- wiiuiv.1 denclas do pavimento tüiitT. uma
'il >-
14,-ni.iiiiili CoiiMani e S.-i.i.ii .«anil- iiu prnieçtiidu pi-lo esiru|ptoT desvelo e ri esclarecida lirii.nliição i;ptrníiua.. ii\*ft? o amplo Vd.siibujo, voravB a aeoliumta publica, provo-
1 I ruir;;. U.IUÚ fttil le 4| .-
otos oueurieu que i Iriii.,!,.-'i ala.ll
Illelll.i- ta- Knore Xiim-iu-r». e (im* dt»vorô «r-
giier-so, em breve, em frente ao
i];it* líie tnipriiMiu. eom Et sua cuin-
peiencla, o actual director e lllus-
á Ki-ande esendaria de mármore, ao
fundo üa qual ae eleva a estatua
blliliullieea de cerca de l-I.OOO vo-
lumes e os seus laboratorloB
canrio * ruína d» milhares de f,ml-
ltüH Cíi.íh vtr/ mais h^ lolrramb) *
dlv»j v.Hnoin jrif rt- os po-lrM *>t- -x*-
I si ciiliaiiiienie. uo mo dt JUlIBlril rrlll
¦ara. A l'í lt 'U- cuttvos e le^isiativoa. ent^niieu o tio-
Ouro i'ieio li aa
vnrtm que ¦!'¦¦ v«m'*'rÍH poi ri 1 etn >i»
tui.ro Ji- IaSÜH, .1 ,|..-i- a sirena .¦UNI-
n- uni -roto de violência. Pomando a
nientiidiKsliiia, ueeurnua uur.t-
receliÇllu d" iil'111'iaiiila.le cllliei
cruza,lm Aluilriinl*.' Coi-Jirimc ai
an
'^^gr-^\à_i^ç^i^'::y.f:
yi_iy~';._^^.:ri^^:^
^-_iia-LÍ^ÍteT!Higi5nr5I?jSxE^i(^ u eiHi^ao le Kernardlno
para pr»-**itli*iite
fie Jaotia.a
l,i (Jamara, oiono
""' ''«¦
Kiu de l.n,eiro. uma leolaraijílo dt- éut*rrH n-snuvu
Ksouiu Mllllai d»
do prupriu ministro da Lo^cno iHvar I leo^oro 1 ultima hjç-
Ji.m lace
trem ida de Dahi o tiolpe 1^ l*l>tado
Guerra, vlscunde le iMiirauuju pi"-
as paixões políticas, de vez extlnctas o reunir-se a 15 de novembro se- loira. A attltude Inflexível de Snm-
dns r»*lo peiipral Floriano lJeltoto. que lho valeu a maior admiração de íí dt» -r.ovHmbro do \1tt!M düsnl-
te.-i,.u Belilumin Cons ant. um du» do IÇxereito. O traduzida peta voz quasl unanimo no paiz quaesquer preuccupaçõea gulnte. paio Ferraz em erradicar de vez a
ca-
iicnlii Io ,enie, ajudante nenen I uma Vr*n-if> o nònuiesèSO, a n/i»* rnsponila-
mais. sumi. u mais de ordt-in dynastlçn, prestou o aciual Varias reformas de trando ulcun- puelragem elie£i.u u pruvucar
nniilstro da Marinha, oarão di- La- da imprensa mundial quando, a 5 ram o manifesto fios cnnirrtt^i.-Jiaa
c.iiitia a Mttiliide do guveriiu pa.n de dezembro de 18U1, pobremente da Republica, oomo to,loa Ce liberal decretou luyo o governo cirse ministerial, luaiidu o enérgico
duri... partiu pa.-a o Arsenal de Ma- çüverno da oppna.cAo o levHnte «m \t».in to
com o ICxercIlo. o que lhe vi.eu as chefe de polieia deierminou a re-
rlntiH. falleceu num hotel medíocre de Pa- sabem, exeepc.lonfll preito a. memo- provisório, aigüinns das quaes velie- Rio íírunde do Sol. ij'-e rl«*p"'/ o ai»u
nialores utíiiioiistiáçOes de soil lane- ris. ria do Podro II. fazendo a traslada- nienteinento reclamadas des.le ul- clusão em Fernando de Noi'oi ha lo
Au desembocourotii ns torças do governador. 1111 io de Castiifíoá, *> o
(l.i.U: de discipilios e uamaialas. de Sant Anui, çào daa cinzas Imperlues. dn pau- guns annos pelo senador Tnunay. um -capoeira" amador, de alia po-
lim fltis de oUIiitiro, nruiizai-iin-bô Deodoro no campo Iienire estas manifestações, a d<> l*íjra onde 1 governador f.fiuro
tlieon de S. V'icen'e üe Kóra. em Bis- André P.èbouças e outros patriotas sii.ão social.
.) encontrou a columna io brlginleirò n.nis notável foi a dos seus funernes, Siniré, renuaou reconhecer a orflcni
as elelçOes em todo o puiz paia boa, paia o Rio de Janeiro, em Ja- esclarecidos, como: a grando natura- Ci.iijuiou-se a crise e fez-se o
l'epu- Almeida Burretu pqslaila em frente realizados com a maior pompa pelo de cousas Implantaila uelo trulpe de
reniivaiiiento .Ia Câmara de neiro .le 11121, senilu lhe enlão reli- llzação e o casamento civil. exemplo indo o delido para u presi-
ü. e.sLai.-à» da eninidii ile ferro O. l'o- governo francez. Estado.
talos. dissolvida em liinho daqneiie oi.Ias ns homenagens devidas nus tlvesso dio.
dro II. que us reçel.eii de iiio.lo sym- Apreciando o taclos de nosso ul- Como a 18 de dezembro Vinte dlaa apenas durou a dieLa-
anui) 'H- ÍXHO chefes tle Listado. Asfdm prucLMiiín- Lavrava u desentendimento de vis-
iilitirve o gabinete uma A-sein- p.Ktniro. mas se manieve Impassível. tiniu imperador e n sua acção no havido um motim de soldados, em dura A Ült de novembro reliella va-
dn Iritrepretou o fireshl-ínLe (Cpiia- o governo tas no seio do governo provisório
bi^a quasl unanime, mus não o pies- AppureceiidO neste Inlerim o oiiins- s.renai-io nacional escreveu ülivel- S. Chrlstovain. n-eeuso se a e»s<madra. -sob o c.imniando do
Cio l'essi)a os sentimentos gênero- ü.-sde algum tempo. Não concordava
tiKiou esie ractu; a purfla. re.'1 ulill- tro ,1a mailnlia. no seu coube, nm- ra Vlannu lioiiceltOH que não nos provisório de alguma contra-révolu- contra-alinlrante Custodio .liisP de '¦)

lieuduru nu rumo dado aos uei, iiclua


<::

I!
sus da nação paru com seu ultimo
canos e conservadores u aecir i|'iL'll muu-o um offielal republicano quo furtamos ao desejo di; aqui transcre- lmperante. ção. Instaurou um regimen de seve- militares poi Benjamin Cunstant, Mellu Não terilim Ueiidoro resistir;
dt- iiesatiriila «umpressão eleroni..
se enireirasse a prisão e como o lia- ver. rida.de, que altlngiu sobretudo a nu- reniififttio ao juverno, pasHando-o
fcjhtendia que este se deixara milneu-
do in.i i-chal rão de iaiidiirlo lhe respondesse eom prensa. Tratou-sè du recuiihecliiienlo au seu substituiu lesai, o marechal
liesde o regresso "U. Pedro nos dã melo século de XXXIV ciar deniuis pelu grupu de «eus |o- ? ii
Deoiluro haviam ik-- prlncipaes ciie- um tiro de revolver, remiu o offi-
moderado, disciplinado, du novo regimen pelas putuiicias ex- desãlteiidendu aua
Floriano Peixoto
progresso Vens discípulos,
fés republicunus decidido turi ciai. ferlndo-o gravemente. Um-
Síi.li... Meio século de paz. de uan- REPUBLICA (lHSÍl-ll)^) — O OO- trangolras, o que (oi murusò poi par-
elciueiiius cmisiituidus pelus vetera- XX XVI % í
acuiileuiiiiunl.ua. e promover o movi-
pienio que tlf-sse cm o tlir.mo ein
quanto Istu conferência vam no quar-
lei general <>s mliiistriip e os gene-
quillldaile, de urdem. Meio século de VIORXO I*ROV1SOKIO (18KD-
te das grandes nações europeus e ru-
pido em relação ãs republicas ame-
nus do blxerclló. I |
Pura apaziguar esta- diveigencla,
I!
legalidade, di JusMça, de moralidade, Vlcir>l*Ri:siii':.\( i.\ dio Pi.ORlA-
rues |''lori.ino e Almeida lia.rrelo. 1HDI)
terra. A testa de toda a aüçã i es- lidado. Ue orrieíii. Melo stteulu de le- rlcanas.
resuiveu-se que Benjamin passaria a NO I*líi.XOTO
távam. sobretudo, Heiijnniui Cons- Or.lenuu-llie o presidente do conse- Continuavam as reformas. A 7 de u da
giilidarle. de Justiça, de morallilaile, Proclamada u. Republica federa- ser ministro Ju unia pasta: 1 lirll IXÜ4 . <:| V
tanl e Quintlim Bocuyuva, que ira- lho que alacas.se as (orcas reliella- Janeiro de 18'JO íez-se a separação
respon.leu-rllie quo
Pela attraevíHO dn masesiude Impe- tiva, Instituiu o marechal Deodoro Instrucção Publica. Correios e Tele-
taram ne convencer a Ueo.luro da das e Barreto dn ligrejn e do bisiadu. alias sob ba- da
A não o faria. IJuanlo a Klorlaiio. co-
riál. contém o centrifugo das pro- governo provisório dos Estados graiilios, sendo cliamado paru a Terrível perm tu le irovernn Ia
; ii
do movimenio. vincins. Pela ascendência si-3 liberaes que á
Opportunidade
de Ouro Preto lhe
du si-u Unidos do Brasil. periuiitiram Cuerra o marechal Klunanu Peixu- caher «ti marechal vIuD-prest.lentè, «:!
í!
->¦
íi
so associavam, entro .'itron, mu o vlscunde puder pessoal, corrige a hostilidade, Rgreja Calhollea o raiiido e enormo de incias Inlestlnas Rravissimas. eu-
elles
Kseullieu para mínis-iros: Artstl- tu, cujo prestigio li t*rn enorme.
Aristiüea l.obo, Ko.v Barbosa, .ii.V- lembrasso o passado de bravura na a intransjufnci.i. o e.vitlusivisino da3 surlo que tomou, diverso do regimen as as tlvpra tâo Sr-rtoií o
des Lobo (Interior); Quintino Boca- um ouiru. facto augiue.-iluu nm iámaifj
cerlo. Lopes Trovão, \vanl 'kóik. campanha du raragu.iy, respondeu facções políticas. Pelo equilíbrio do em que vivia sob o regallsmo Impo- dd (juverno Brasil SuocKiiérHiú-se os levantes
(tu.-ig.:iicia= nu selo
Lüi-ena, e diversos outros otfieiai-a que então combatera Inimigos, quan- si-u espirito culto e pruiíenie mòdô- yuva (Kxtiangeiros); Ruy Barbosa de uns aos outros: aoe il««
Constant rlal. Prüvisurlo; us acnnteeiiue.iitus militares
üo aKi.ia tinha deante de si biasl- 1'azenda); Benjamin
óe mar e terra. Começaram is ro-
uniói-í- secretas destes chefes epu- leiion. K Ioku depois, asperuniente,
ra aa impuclènojaa e oh exeesson re-
Corniadoreti, 'du nneívoa e perturba- (Guerra); VVa.ndeiikolk (llarinha); Houve em fins do Janeiro crise
ministerial.
r.b.-.i de 18UU, na Bania. Veiidu o
presüciile do Kstartu, dr. Manuel
fortalezas da barra do Rio. a lli ae
Janeiro de lsiiü. seguiu-se o prtinuu-
1
bliciinos a se realizar dlarlaiiiente, deu a entender que eslava au lado tíor.rs nus pi vus novos. Com o seu Campos Salles (Justiça); Ueinetrio nu-
trazido Viuioiiuu Pereira, soOremudo ctaménto encabeçado po.' nunietonud
ea.li.M.-nnrlo-.-h- um pluno
que devia sei rápida
de
e pruxlma.
aceiio dus revoltosos. 10 reaiiiienie, poueo
depois, coillrateiriiizando tuda a tro-
een-io de eqatddUu, pela sitia honra-
dez intangível, pela largura du seu
Ribeiro i Agricultura). Abolnaio-so
o Coosellio de Kstado e a vilullcle-
Provocou-a o dt-.sacconio
pela publicação de um decreto srjl.re pcpüiurizado, denilttiu-o o maré-
ch.i. Üeoüiiro, ocdeuiindo que «'eu
f-tíiir-raes de lerra
abro setíuintü.
e mar. a Ul de
í;
fi
Cl)
pn, entrou uo quartel general o ma- dade do Henudo a foram aiiibas as emissões bancarias que mio (Ora sub- <!! i)
líez-se o entendimento do núcleo libeiaj.üiiio péloa seus ptítutoieB üe- liinào. u marechal He.riu.-o tomas- A anil.os dominou o vlce-preal- »»i ;í.
ijue, prendendo o casas jo Parlamento imperial dlssul- mettldo no plenário Ju ministério.
fluminense cum us elementos (ias ritmai .Hmjho.o, in nora t loos. reprime o predomínio
vidas. l''i/.ei'aiu-se uo niesiiiu tempo I'üuco depois retiravam-se do go- se fosse du guveino, Lm junho, dente cum extraordinária energia. 1
províncias, sobretudo cum u«
in ti. vtrfoonde do (Juro IVeto, uoiiirtiunl- oos maua Instlnotoa. dos maus sen- e Aos nianlfesliintes de IU üe abril, re-
ii,u i.s attiictus entre Ueuduio «:! =!
Pauio. Incomparavelmente maia vi- Cuu-irV a depiisiçãn du ministério, tiinentus, dos maus preconceitos e numerosas noméacôòs para o gover- verno Bemetrlo Ribeiro o Analldes
n-us ministros, a prupòsiti. dos de- funii.iu-us e deportou-os para m. pre- <¦,
gorosos do que os das deinai»- r— Insiantes depois, fazia-se a prucla- V, i;
creios subre melhorauier.tos üe Sltllos militares du Amaz-ui.is. Como
glões brasileiras, chefiados por Pru-
de |Hiiraes, Cam|ios Sales,
m.içào instaura. I. ira do
republicano, saudada pela salvo dos
regimen
portos. depuzesse tu.Ias as situ.iç.'ies |iulill-
:-, fi'
-1
dento Lsiu ttxacerbaçãu Uu sentifnentos Cas esta.lnaes parti da nu.- .10 (lendo-
V ,'rnardiiH) de Campos, Corqvolra parques de anilharia o as iieclaiiiu- lusa* i'!
cor.lliiuou a subir dt Intensidada: rismo. avoliininu-íc Imnietisn a mulo
César, Cesarlo Moita, entre- «iiiiros ções dns militares e civis que assls- em aguoto pediram Aivin. e VVãn- dus inimigos flu seu governo Kia lu-
vullos de grande destaque. Obtida u liam au aelo A cí 3 hunifc da tardü • »»a»».».»a)*-.**j4.*-a-#*
deiiliu.k deiinssãu das pasias, o que glcn porem que tal se houvesse fei-
edhesão dn vários dos mais ln- era proclaniiula a republica na lia- Afina., a 27 üe to. Solidários com o governo de gol-
lhes tui reirusa.iu.
fluentes oílmiaes da giiarnlçüo do mara Municipal do Itlo de Janeiro. O Monumento da seguro penhor da
setemoio, de-u-se forte attrlcto e.n- pe de iC.-ttado. tudos esles goveinus
Rio a« Janeiro, com elles tevo Oeo- listava o imperador em Belr.opo-
lis. Uhamuilo ãs pressas, por tolo-
Independência, tal ^^^^^^tei^ff; Biia durabilidade: e Ire u chefe ou Lsiaüo e Beujaniin provlnelnes se tinham torn.-iiio ille-
di . diversas entrevistas. como o pousaram o ápice, s.nâo a Constant, u que motivou a retirada gnes
Decorreram os primeiros dias do granimii urgente, chegou a tí. Clnis- cúpula elegante deste do gabinete. Nò Congresso e na imprensa ncir-
o o projectaram
novembro no meto de visível mal es- tuvam a uma lura da tarde e pouco unia
os archítqctcs do Jessa quadrada ba- Cuniu d.versus Jornaos i.umiiien- roti-se extraordinariamente
tar de todo o paiz. Nu imprensa flu- depois ao l'nçu du Cidade. Para lá.
so monollthicai po- ses mariiivessem uma altitude de questão de Inlerprélaçãu tle dlspósl-
mlnense eram terríveis as aggr'.j«sij.'a partiram os ministros recém-depus- 1824, isto ê, dois 'H sada e rude, pelo violenta qppusiçãq au guveino, su- tivo cònsti.tücínniil: devia o marechal
que se faziam ao governo, por parle tos e diversos poiltieoB que procura- annos (lepala do
breliido "A Tribuna", orgam mo- Flui lano oecupar n governo ali' 15
ram alvitrar soluções para a grave irienos uma come-
de civis e militares, entre iq.ielles, memorável grito
i . \ - ' í nai-cliisla, fui esie u.ltliii. Jornal de novembro de ISiH oa não? seria
sobretudo, Quintino, Ruy Barbosa 8 crise'. liiiHin cerca das tres horas da libertador. O pro- pção mais leve da atacado em uuvemt.ro de loUi) por ou nãu cuiistltuciiiiial a -iua perina-
Artstidea laobo, e Jacques Ourlque tarde quando o inoiiurctia recebeu arte du tempo, que nencia ã testa dus negócios da Na-
Jecto, eomo so v8, uma turbamulta de agatitts secre-
entro estes. Clurus ameaças se dirl- das mão dos major Solou a mensa- o eiinqueceriu so-
i rudlincntiu a pi'l» Uís e eiiipasie.u.lo. Nu a'u..|je mor- çãuV I_ em turn.i desia questão lie-
giam ao governo, como o celebro gem du governo revolucionário com- •§?><,£¦ " .'ir1 r:;<' •* breinanelra. dan- reu um pubre operário. que se nienclu debate -se aceendeii que so-
mitlvo e em nada '!., li!
artigo do Quintino Bocayuva. Do niunlcarido-llie a sua deposição e a . -'¦¦¦¦¦ togm
¦-¦¦¦:. r:"«:" do-lhe, no alto, acluva naa ofíloinas, quuudu uellas breiuodo e.ialluu os ânimos.
capitólio d 1'iK'lia 1'arpclu. EsUiva a ordem de deixar o paiz dentro do 24 rocuiniiiendu ugos- lf_!
umu corua syiiibo- in om pe rum us diaaiLautrrfc. t-hio Nãu tardou que a «ruve situação
revolução a estalar... horas, lím lermos tiubres respondeu to dus artista da- -y*y_ •¦¦<
triste acontecimento, cuja autürlil rlog.andense viesse causar at maio-
XXXII o soberano deuuhido e como o go- .i.y--': i
llca — talvez a dus
quella época. Não íoi imputada a uniu das mais altas res HppreheiisCSes. Reposto Jullo de
verno republicano lho decretiuiso vi_I
',' -ViiiT"T,jK'Wt'--"--•'-- - ~"^~"'r-~'¦'"' '¦'¦'--'-'-^'^TiT,...n. Ui-aganças — si- de
se podem negar,
'M\- '"' - ." • -
,:;¦.<<:'. r.;*:;i....-..-..-.^F- patentes üa guurniçãu do Riu, u Castnhos u 12 de novembro
QtRN/iE OE NOVEMBRO paru ajuda de custo um subsidio de gnal, naquella épo- Coronel Piragibe, intimo amigo do lüill: sulilritm ao puder us elementos
porém, as suas >¦¦',.
Achava-se o visconde de Ouro cinco mil cuntos, recusou-o categorl- yyitútú/. ^ ca, de auluiiomia e marechal Ueuduio, causuu grave políticos que obedeciam ãs inspira-
citmenie, embarcando ua madrugada qualidades de so- >í>':iyyA- l'-i<".\\
Preto Informado da immincncla do de puder. A Inseri- ções do conselheiro díspar da Sil-
movimento militar e esperava po-
der dum ma l-o. Ordenou que ehibar-
de i7 para a Kurupa.
Alagoas, cum a imperatriz sua filha
no paqueie lirledade e solidez,
bastantes pura ra- L'
-;ypa' *« ns"»¦"»"*nr
¦ i ',* J» » i>
g TT
1 pção é Blmples e
basta para perpe-
crise uiinistei lul.
Apresentaram Glycerlo, Campos
Cí..es. VVandéukoik, Oesario Al-
veira Mnrtlns, homem üe lmmenso
B antigu pre-Migiu em tudo u tísla-
e genro, e os quatro netos residentes Bistlr d passagem do. Apuliivam-nus os aüversiirlus de
cassem paru o Norte batalhões sus- tuar, com eloquen- vim a aua demissão, que Ueuduio
no Brasil. doe séculos. A for- „.,„jtÍMi_«_»_»l^-a. --¦-.
peltus de republicanismo. Foi este
recusou. Mas, dahi em deante, outróia, od comservadorea do impe-
XXXIII cia, o memorável
facto que provocou o desfecho de 15 ma desse marco
houve a malur frieza entre o che- rio, chefiados pelo general Silva Ta-
(.cunteciniento. t-àa-

í -1::m:..; ra^-r^-í-^n
de novembro. Adlara-se o movimen- histórico, lem- vaies. barão de Itaquy. Kiiüriue
te seria o monu- íe do goveino o seus secretarlus,
VI to devido ao penoso estado do sau-
Retirava-se d. Pedro II do Brasil,
brando, na eua cl- nieiitu a que h'>Je desa.-.socegu iluminou tudo u Ksla-
depois de quasl meio século de um
mm°< n -;ym accurrerliiiiios to-
que quasi não mais se reuniram.
du, cujos pm»i'tentes se «uccedium
li5) SJ

de do marechal Deodoro que atacado
de arterio-sclèròse pousava muito governo que ao palz prestara 08
mais relevantes serviços. Norteara
melra, os monu-
mentos commetno-
.... -..,.._ ' dos, a recordar,
A 17 de Janeiro de ISUl diiu-se. a
ultima sessão do Governo Piuviso- aos piesideiilea numa lnstablllda.de Sí li!
a que tèiiibrava a (rru aús fàrrãpuã,
mal. A noite Ue 14 paru 15 cone-
«empre o desejo de acertar o mala ratlvos antlgus, se-
cuinmovlüoa,
grande Jornadu de
rio. ileuusaiido. os ministros reta- (1
ra-lhe péssima, no melo de cruel
dyspnC-a. Sabedor do boato de sua acendrado patriotismo.
Sua conduetu no e_iio deu gran-
ria, — si eile tos-
ae cousUuiuo, — o
li£'2. is;:i2»i.
.. :f!$*M''.^S^0'
[Ti ra X I *J*u--i maaainl-aa.
1 de Setembro de
lo.a,....a
rondar um decieto relativo a uma
«mpresa, facto de que taiia o ma-
Receioso da excessiva piepunde-
rancia saspansta, de cujo republica-
íí'' t"'
I
próxima prisão e da de multou of-
*¦...,. ^y

^"'«^fâx^Jiit^laí^^ ?!«»'am^
Fe,/iéus.atniiiSiu^^^^ a!àrariNu3i4''r.t^"-ítóit)«ta^^^
10 CORRETO PAULISTANO Qi.inty-feira, 7 de setembro de 1922

'jMMg^-tjfSff-^
•*• <S
í>j--i'i;^.*^,w ¦->'*Çj
, fiVRffiSwt

iiÍ3iiio suspoltnva, reBolveu Florluno «I »¦»¦-¦.;.¦."/¦.¦ 'WfW•»";.'¦¦¦_ S-".''I-J'''. ''Tfl'''-i':. "''¦*¦ ££gf^!jH1 r^' nas. ainda coube a Prudente de Mo-
i'eixoto dar força ao partido cuetl* ;aes rejolver grave» pendenclns et-
lhista, cujo ohefe, o presidente de* Urlo-es, com nações da Imnortan-
Para deixar porpetuado, no bronzo, o grito daquelle que sagrou livre o cl» la Inglaterra o du França.
posto de novembro, fora sullenlls- sou povo e abriu na nossa historia um novo cyclo de trabalhos o de conquistas,
simo prnpugundlstn da Republica. Em Janeiro de 1895. oecupou o
resolveu o governo do ti. Puulo promover um grande concurso, no qual toma- governo brltannlco, clandeitlnamen-
Apoiado pela sympfttlila Federal riam parte todos os artistiiB brasileiros e extrangelroB do nomeada a destinado
apossou-se Jullo de Onstllhos do te, o arelilpelugo riesprto da Trlnda-
ft escolha e adopção do melhor projecto para o Monumento da Independência, de, comi si res nullliis fora, com 0
poder em Porto Alegre a 17 de Ju- quo se deveria erguer na colllna histórica, a attestar o zolo e o carinho dos
nho tle 18'J2. po'- meio de nm pro- ílto de ali estabelecer uma estação
paullsias pelos feitps do nosso pusBado. O ooucurso, que se realizou nes'ii, telogniphlcn. Ao so divulgar anotl.
nuiiciamehto. capital, com a participação de eminentes esetilptorós extrungeirus do velho e
Com dois governos ficou n lista- elo. hi uvi em todo o Brasil grande
do novo inundo, constituiu um dos mais notáveis certamniis do arto aqui leva- • yultuçãe pulrlfitlea. Aliegou o nosso
do, o de Porto Alegre, onde Castilho doB a effeito ém todos os tempos, foi vencedor, obtendo o primeiro logar no
pus.sura o poder a Vlctnrino Mon- julgamento dn»
"maqiiettos", o magnífico
projocto do esctilptor Ettoro Xlwenes, governo es titulo» ds iegltima possí
telro, seu vice-presidente, e o de
cuja photographla damos acima o ora em execução nu alto do Vplratigu, em i"cul,ir que o Brasil, herdeiro Ae

lililí! ¦RKIB
Iiagí:, u cuju lesta estava o general frente uo Al usou do listado. Esso monumento, em grandes 11 bellas propurçõed, Portugal, tem sobre a Ilha, desde
Silva Tavares, substituto legal d) serft, om breve, uma <l;is mais Imponentes o grandiosa» obrus de arte coirime- a sui descoberta, em 1601, por
visconde de Pelotas, presidente dc- mnruthus do Continente. AIC;m dos grupos latoroes históricos e do grande João do Nova e até ao reconheci-
posto pola revolta du 17 du Junho. ;ner,tp d.stes direitos pela Ingkitor*
Por toda a parto so fez a tomada
dc nrniiis e não tardaram os encon-
tros sanguinários entre feilerallstas
e coBtllhlstaii, Milhares do pessoas
emigrai am fts pressas do Rio Gruu-
—L— hHbmBwH
¦m/mB& * '.'% ¦¦""": Ka|%|allÍB^
baixo relevo da sua fachada, destaca-se, no ulto, o carro da Victoria, symboll-

- ¦
zando a murcha du nacionalidade pura os sous altos e glorlosoii destinos. ra, em r.ns do Beculo XVIU.
Depois de uma serie de passadas
rritii-iles resolveu-se a Inglaterra,
graças a medluçflo portugueza, re-
conhicer o diirlto brasileiro.
de, que se converteu no largo campo twisif^mrfjmm-tiimriJíS:. ^0^.'!.::(>4''^^^Si
' *. ¦ " ' "\
j^'.f-::'v-íí. Muls ifrfive foi a psndencla co^
de batalha do umu guerra gênero- r:f:^m^"ry^^:^-''Xi'.
'-./ l-0 7¦¦':'¦.'¦. a França, onde ae deu um chnqin)
Ussada a quiesl todo o seu território, í'A& -^^íôis- <\ ' l ' -'f- "'.' aluiu lo cntie brasllolros, morado*
Violências Innumeras, crueldades ios do território contestado I'iuii.-j-
Inauditas Iam celobrisnr este perio- braslleirc do Ani.ipft, u quem che.
do tristíssimo da historia nacional, ílava o purueise Veiga Cabral e
Knim fones os roderullslas, dls- 'tffc&t-*-*; .>.::.::•: -..¦;. -^U. ''M-y^^m- ¦m^è^r :í '•¦'::KÍ'>í'v->.A^v^/^,:í.^-^,^^';^- r^tâl^íir^,: uma foi".a dessmbarcada de uma
punham de multa gento e de dlnhel- k>:;.;. ciiihineiiu frnncezu o Bcingnll,
ro. A 2 de fevereiro de 1H93 luva- ffb a; ori!"ns do capitão Luiuier. a
óiani o Rio Orande pelu fronteira leein Cabral mutúu, o que levou os
uiugiia.vn. comniundados pelo [a- seus subordinados, em represália, a
moso caudilho Uumercindo Surul- «oiiimeiter atrocidades, numa aldola
vu. Varias outras uoluinnns levaram do contestado.
a guerra a muitos pontos do terrl* Resblvtu-se, felizmente, tão séria
torio, Assumiu a chefia dn campa- qjesrào, que poderia ter tido gra-
nha o general Silva Tavares, muls Vlssln o desfecho.
pòpularmõnto conhecido por Joea A !0 r.o ubrll de 13ü7. assignou-
Tavares, c de tevcreíro u l.o de su- st a convenção do Rio d* Janeiro,
>.« timbro de 1893 einpenlinrani-se nu- em oue se siibmsttlu a arbitragem
nierosos e avuitados prellos, como * ':':'f¦¦¦¦::¦ ¦"'¦¦¦ da pendtncla franbo-brasllglra, da
a batalha da Lagoa Iirunca, em que j." ^-'-'^';¦'. ¦' ' /;¦:.'' ¦¦:/,. ,» ",- * í. '¦, ' ''$$'
»j? '"*" '-'' .--'''í"¦'•'' í-!-''" %'tf ^:<f^]'fiy-- Í.-'!-Wéf^,'.-'i'''' ¦•-'''Í''p\ .Amazônia ao presidente da Sulss.u
venceram os fednralistas (-3 de fe- li .iiiiio encarregado da defesa de
vf-reiro) o da Jararaca (27 de mar- nnss-s direitos o barão do Rio
...çp>. em que o.ooiwie!-do oxerciio, Praivo.
líindoudo paru os revolucionários, Ai.i.la na presidência Prudente
Oliveira Salgado, destroçou os eus- dp Moraes, occni-rera o desfecho dt
tühlsius: 0 ilo lnliaduliy (ã do outra quistào secular de Inniies a
maio) em que Pinheiro Machado uas Missões, com a Republica .\r>
buleu os tedoraiistas, a de Upamo-
roty. onde estes foram novamente fienlinu, necldida a nosso fuvor pj-
1(. l)i vai.lente dos Estados Unidos,
vencidos pelo general Curiós Telles Gi-.ivt Clevelahél a •> de feverel-
i]2 de mulo). Conseguiram ns for-
to d? 18115, ft vls;a da monumental
ç.is legalistas enxotar os invasor.'» dcfesi do nossos direitos pelo bi-
aiéin uu fronteira oriental. Uma uni-
ca columna foderallsta restava em lho do lilo Branco,
armas em melados de Junho, em Pasuinlu a crise uguda do novem-
terreno, brasileiro, a 'le Guinercindo, bro de 1S97, podo Prudente du Mo*
rues governar em paz por uni anuo
quo a 20 e a 23 desse mez obteve
aiiidu. Au deixar u presidência, a 16
Vüinugeus em Plraliy e sobretudo
eni CéiTllhuíla, onde bateu o general
|¥'.-*Vt^''^f-"'^*'-^-^''^^ do novembro do luas, recolheu-so 4
Merniu líurroio. Mas iiiesiuo Ounier- sua cMiole do residência, Piraclca-
cindo, ticussado pelas coiuninus ie- ba. cercado do muis Justo prestigio,
Estertoruva a revolta. A 11 de mezes depois morria, a 29 de Junho 1894. A 16 do março seguinte res- partir em pcsiou para o theatro da» liiirnuiisu lhe devera o paiz pelo»
gullstas, eslava om iíi.I iiosição uo bldo pelo antigo governador dn Es- de 1395. tabeleceu Prudente os llanies diplo- opetâçõ ís
seu iiuitinpdineniò de Lavras vigiuilo tado o tenente Machado, tiiultj sym- março poiliu Saldanha u capitulação, exemplos de rectidio o civismo, espi-
Jftmals homem algum no Brusll matlcos, A-sini em princípios de setemnro
por numerosas forças legues. To- patlilco ao federalleiiiH. e recém- que o governo recusou, annunciando nto de cordura o patriotismo bem
encontrara tao vehementea dedica- iNuo tardaria que novo u grave Cotuvi, em Monte sianto base A.o
dos estes acontecimentos agitaram apeado do governo. A 14 de outubro que a 13 haveria umu acção geral do Execttc Fftrh então péssimo o ser-
inspirados. Ueve-lhe o multo a gra-
furiosamente u opinião nacional; in- instullnvu Boienriemente o governo suas forças contra o Inimigo, pelo ções e entliuslasmo e uttrahlra tão Incidente viti.ie perturbar a paz tldúo brasileira e o prclto que â sua
fundos ódios. A esta violência de nacional, dando azo âs mais injuo- viço ue i.nmbolo; u presença e a de-
•I- cessantes clamores se voltavam pa- provlforlo do IJesierro, que presidia, que pediu ft população' civil que ee niemoriu consagra a historia Impar*
ra o governo federal pedindo a sua retirasse do Rio ile Janeiro. sentimento» antagônicos, nem se tua explorações cuiitru o governo c.são do ministro fzeriim com qo» oiul os annos hão do engrandecel-o
em opposlçãfi uo do Rio de Janeiro. reclo, que, com tanto patriotismo, melporassé inimenso. A 24 de se-
Intervenção enérgica para quo ces- A 9 deste mez, haviam ehégftüo Pelu madrugada de 13, appara- pôde de longe comparar a quo pro- •emo-o, .stava Canudos Intelramer.* sempre.
susse a guerra civil, ftqiielln cidade ou primeiros !-..pre cou tYira da borra a esquadrilha lo vocara a acção de Peljfi, o único premdlu aos destinos do Brasil,
Eniiiboiaruni-se negociações do almirante Gonçalves, que se compu- tulvez dos nossos homens de Estado Foi esta questão a rebeluuo do» te bioqu-ado. XXXVIII
eentnntes doa federallstus. Barro»
paz entre custiihistus e feilerallstas, nhu de navios adaptados e sem cffl- que tambem determinara, na opinião sérlõeí buhiunua, vulgarmente co-
Cai-sal e Laurentlno Pinto Pilho Ao nheclda sob o nome de Cdiiipanha
D.sde semanas que o bomburdea-
promovidas peio murochal Florluno. Lmtorro também vieram ter. an on- ciência contra os couraçados, mus nacional, fundas correntes de opl- VDm tni?s3'inteiiiente, cahlra Jft o PRESIDEXCIA CAMPOS SAIJiES
Velo o Intempestivo pronuncia- eontro do almirante Mello, o» prln- dispunha de excellente flotllhn de nlõos divergentes. Os Juízos que so- de Canudos. »eu prlni Ipal baluarte a grani»
mento do almirante Wandenlcolk clpoen chefes civis e militares io torpedelros bre o marechal Florlano «o emlttl- O desequilibrado Antônio Vicun- egre'a de taipa, du Conselheiro (1UUS—1UU2)
•.rnvuoar os mais lamentáveis fa- ram. «e resentem ulndu da proxlml- te Mendes .\iulIo1, alcunhado An-
partido rlograndense rebelluilo nu- A's doze horas deste mesmo dia No dia 30 de Hfenmro dava-se o Pcsudlaslnia herança coube ao pre.
ctos. fazendo com que se dissipassem meroHos vultos da política nacional. encetaram vivo fogo us baterias le- dade da época om que dominou a tonto Conselheiro, personagem sin* a'.aqu> sidento eleito pur.a o porlodo de 1893.
«rios prenuncies (Io harmonia. TI* Muitos ha da geral, que provocou per'f>
u,as não oonsegulram harmonizar oe gues sobre os fortes e navloa rtbol- suu ucção política gulur pelu aspecto o o gemo de vi- de í'i1 nalxas entre as forças le* 1902. o dr. Manuel Ferraz Ae Cain-
nha o almirante contas a ajustar cum seus pontos de vista. Continuou a des. Ninguém o contestou: hiviarn mais exultada admiração e muitos da, conseguira alcançar iuiiuenso
o vice presidente da Republica, que, gaes A i de outubro, arvoraram ot pos Salles, o notável propuguudista
revolução « ser unia sirle de «ctos cs revoltosos abandonado todoa as ha da mais violenta anlniadversüo. prestigio entro as populações in.-ul- lagunços a bandeira branca, revê* rupublicuno, que fora ministro ,1o
em abril de 1892, o reformara e do-
deaconnexus e destinada u iram»- sun» posições, nsylnndo-se a ..ordo As fontes srchivaes relativas ao seu ias do hlnterlaiid baluuno euja 'ando que o Conselheiro fallecera governo provisório. Si por um lado
portara dlavel frueunso, oppondo-ee ft acção tíns cofvetas porluguozas Mliulello e governo estão ainda multo mal ex- mentalidade é. eomo se sabe, anuiu
pomo untes. M.-s sõ a B cuhiu í» estavam upazlguados os espíritos do
Krii Junho de lí!)3. partiu para una, continua o firmo do mareciiul Affonso (ie Albuquerque, que, lnhl a planados. muito baixa. Constituiu nolaioi
ue arraial fanático onde Imvla Indisciplina e bulllcosldado convul-
Mnntevldéo e de 1.1 para as águas 1-lorluno. dlns, os transportavam a Monte? Para um homom a quem se de- cenlro de dominação em Canudos, g-ur
.nulj de cinco mti casas, em poder 8louudores do puiz, noB dois peilodns
dn Rio Cirando. Apossou-se do va- Havia na Guanabara lni|io::an'« vhK'0. veu a vehemenola das paixões en- no melo dus eutltigas do nordeste
Aas tiir.;us l-eues depois Ae a.-tus
por "Júpiter" da canhoneira "Ca- contradna. que lh» coube suscitar, du Bahia, onde ee levanliru uma presidenciaes anteriores, chegara a
núcleo de forças navaes que se uun- Lieu-se. então, a debandada geral.
niocim" e bloquelou u burra do Rio Lveru, inexpllcayelinfelit.e, neutral: o ainda nfti *u di recuo do tem- grande cidade de palhoças, em tor- (!a mais tier.iiro da mnls prodígio- crise financeira por elles provocada
Almlu. a 7 de abril, fez Custodio de sa i"sla pnei.i dos seu.» defensoras, ft terrível situação iittingida nos ul-
Orande auxiliado pelo eliufe fede-
one obedecia ao oouiinunilo
'Io ai-
Mello supremo esforço, tentnmo po necessário para o estudo de tão no do «uniuuiln edlflcado peio
capazes ce emparelhar com o» pra tlmo» mezes du presidência do Pru-
rniista Laurentlno Pinto. Seguiu culminante figura como u sua. energúmeno.
mirante Saldanha Ja (luina, a uuar- apoderar-se dn cidade do Rio Gran- tlea us na dofcsn de Saragoçá, fn dente do Moraes. Viera o cambio, in-
oepois paru c norte com esperanças
r.lção da ilha das Cobros. de, cuja guarnlção, sob o commando Oppondo férrea resistência uo Era o "conselheiro" uluuudo pa-
talvez de promover o levante geiul i SOií Si-nns atrozeB se deram ne»- fluenciado pelu Inflacção pupeUsta, a
Saldanha ua Gama e Cusiolio de do general Baeellar upõs dois d>ue caudllliisrno, lmihenso serviço pres- ra com as autoridades estaduaes e •a
ds armada. Mas em aguns de S Ca- campanha. Denunclou-ns Buclv. uma taxa de bancarrota.
Mello não tinham a menor amizade de forte peleja, o rechusaou. IJlas tou uo Brasil, num período tão de- em 1893 conslutou-se que prCgará
tharlnu. a 13 de Julho, capturou-o Jes oo Cunha, na obra prima, orgu- Inspirada e corajosamente empre-
um pelo outro; pelo contrario, entre depois, eram os assaltantes batidos llcudo como este de Inicio do um abertamente contra a Republica.
o cruzador "Republloa" c assim regimon. a que sobremaneira conso- Tentou o governadoi Rodrigues iho da nossa literatura ero que hendeu Campos Salles a oliru de rea-
elle* desde muito reinavam corta désombnrctirlns no porto de Can-.ilh.is, •*.í:8Çrtjve as oper«ii;ôea deata Iii2td tauração dus finanças naclonaes, ta-
eo lhe aoa liou a aventura. lidou. Lima, em 1895, reduzll-o pelos civil
A 10 de «gosto de 1393 deu-se a antlpathlti e certa rivalidade. no Estudo Oriental: a 17 de 'ibril trt-ítlsslmo episódio de nossos refa sobremodo arduu com quo O
Salvou o piuz de uma era desoa- meios suiiaorios, empregando a ac-
segunda invasão federãllsta, com- Mus como fosse sinceramente rea- appiireclii Custodio de Molln no ,.orto atinges. coudjuvou Jo modo malB brllhanto a
de Buenos Aires, pedindo ao governo trosu e avultunie, que bb camcterl- ção dos missionários cathOlicOB;
mandada por Oliveira Salgado. Fez taurador, nüo qulz Saldanha pro- Emqur.nto se davam os episódios clara Intelligencla do Joaquim Mur-
argentino asylo para si e os sen» zarla pelo pronunciamento continuo Não o conseguiu. Mandou então
eRii- clutfe junofjAo de forgaa com Minclar-se pela ciiuaa legal ío e»- uma expedição policial pata dis- da áiierra bahlana. fiiribunda pu- tlnho.
e a anarchla, quiçá pela desaggre-
(iumerclndo. bateu os legalistas, no talar u revolta; achava o momento parüdarlos. gna pol.tica se desenrolava no Rio Negociou accôrdo vantajoso com
"Cerro do Ouro" a 27 Ue agosto. gaçfto. persur os fanáticos do conseíneiro,
propicio. lal vez. pura a execução de A 1B de abril fora o AqiiMulmn em noveintiro du 1896; mus esiu foi, d» .lane.to. or.de os elementos ex* os credores extrangolroa, exerceu se-
Mus séria rivalidade surgindo entre seus planos. torpedPiidn pelo uaça-torpefielros XXXVII a 21, repeilldu com numeioeas bil- trem stiiu guerreavam do modo vera flscullzaçfto sobre as rendas pu-
oü dois chefis as conseqüências da Quunto a Custodio, vendo a sua legal (JiiHliivo Snmpnlo, no porto de xus. Umu segunda expedição a do mais vlo ento. o presidente Pru* bllcas. e com os quatro unnos desta
causa em sensível declínio, pro-urou
p 1 victoria federãllsla foram do po-
poderoso e!e-
Santa Catharltiai no dia seg ilm.e, PRESIOKNOIA l)lá PRUDENTE major Fobronlo de Biito. em janel- den'e. ichundo-lns a attltude frou- severa e Inflexível Unha de condueta
oonsegulu o "deslderatum", patrlotl-
ri
$ vi
«I
quenii importância.
Ulfts depois ...sralava no Rio de
Janeiro a muls grave de todus as
dossus luctiis civis a que foi deter-
angariar mais este
mento, embora fosse absolutamente
lnfenso á causa du restauração
A 9 de uezembro de 18113. pro-
oecupava o almirante Gonçalves a
clilu.lp dn Desterro.
Rnirftra-se Guinercindo Suralva
DE MORAES

(1894-1898)
ro de 139 7, chegou ,is vizinhanças xu e aiiHpathlea ft corrente que m
de Canudos, onde foi atacada- pe-
ios Jagunços, tendo de bater -jin tlorlanlsus,
ptltiilftri deposlt.irla das tradlçô»i camente uffrontando a Impopularl-
dade.
!'i da fronteira paulista, ago-a .lerso- retirada, com avultadus p-irdas, Tlriinu a firmeza e a austerlda» Promoveu o novo presidente a po-
•'•; minada pulu revolta da esquadra, nuiiciuva-se Saldanha da Gama pela Ia tambem caber ao primeiro pro- de dt Prudente Je Moraes provo- lltica do congraçamento argentino-
íi! gulilo pelo Exercito de Itararé. A 7 Extglu a opinião publica que O
subievadu pelo coiitra-ulinlrunte revolta, lançando um manifesto que ilo mulo, culiin Coritlba em poder das sldente civil um dos mnls penoso» car*.o numerosos descontentes, que brasileiro, convidando o presidente
II Custodio José de Mello a 0 de se-
tenibio de 1893
FOra CustiiUIo de Mello o dodl-
foi nova e excellonte arma de jiii-
bato fornecida uo governo agal,
pola si..i dubiezu veiu acirrar lmmen-
forças fuderues a 31 eru Gumerclndp
batido ft margem do Pelota», cm
Sunta Catharina, pelas coininnos
períodos da vida nacional. Terrível
fermentação de ânimos deixaram a
revolta de 8 de setembro e a revo-
guverno federal extliigüísàs o fftco desejariam a conilnuação da anar-
da rebelllfio, que os exaltados pln-
tavum comu um baluarte ia res- chia,
•aaus
pnra
sentimentos
satisfazerem os seus
Con.ra olle tam-
Roca a visitar o Brasil (agosto ie
1899), o paguiido-lhe no anuo seguiu-
te u visita 1 outubro de 190(1).
cauu mlnlatro do marechal Floria- eo as provas de solidariedade repu- Menna Barreto e Arthur i iscar. A lução federolista que repercutira
laurução monarchlca, Partiu, para
bem se desenhara desde os primei- Neste mesmo anno do 190U, profo*
nc. Poucu u poueo oom ello »e de- blloãiia, diariamente afflrmadua ao do palz e no effeetuar a nova campanha o co-
19 de Junho, )ft no Rio Gran.m do em todos os cantos tonei Antônio Moreira César, quo ro* dias nas classes
armadas, umn rlu-se a l.o de dezembro o laudo Io
«u.viera a propósito da or leulução marechal Klorlano. seio de todas as classes. Multo la
Sul. em Passo Pundo, travava re- levuu 1.5U0 homens de Unha, artl- corrente de furte opposlção, que .'a-
o presidente du Suissa sobre o contes-
dada uus negócios riograiideiises. A 17 do dezembro soffrla a .'e-oi- custar o apaziguamento de tão ter- tado franco-brasileiro do Amnpft, ca-
nl'' o e indeciso combate com i, co* lha ria abundante e lniniehí<i mu- accus.iva da havei com grande
Desde princípios de 1893 era geral- ta novo e g.unde revez: occupuva o rivels ortios e rancores. Assumira o bene- bendo estrondoso triumpho uo Bra-
lumn do general Rodrigues i.linu. nlçãu. A 26 de fevereiro a>acava pinez proclamado a amnistia
mento sub' Io um pendliim Inteira- general Silvu Telles, apôs sério com- Afinnl u 10 de agosto de .894 era novo presidente o governo feroz- dos tn'uili^ do goveino sll, cujos direitos haviam Hldo defen-
mente puru o-i federullstas us bato, que lhe deveria custar a vldu, a Canudos, e era ferido moitulmen- flciaonra
suus symputhlas. Preparou longa e o famoso caudilho novamente íttln- mente guerreado por um grupo se- te. Bateram as suas torção em re- anter or Dahl os 'urum symijtonias de re* dldos pelu sciencln o o patriotismo
Ilha do Governador. Pouco depois, etário que a todo o transe pretendia ardoroso do Barfto du Rio Branco.
cuidadosamente ghln pelas força.» legaes. e perdia o tinida, sendo totalmente destroça* tiRlUãi que provo afinal, a 25
o levanto. porfjm (15 de Janeiro), occupuva o combate de Cnrovy, que lhe custou malqulstal-o com o seu antecessor. de nmio do 1397. a revolta -la Es- Procurou o presidente Caiu pus Sal-
A 0 de setembro arvorou i seu almirante Mello o porto de Paraná- da* pelos Jagunços, que se apossa-
a vida. Os reates de seu exercito Gravemente enfermo sempre, retl- ram de enorme material nrllico. i-o'.a Milllur do Rio de Janeiro, alias les solver uma outra e antiga quês-
pavilhão uo encouraçado Aquiilílbtiii, guft, e depois Coritlba (20), eiiiquan- rura-se o marechal Klorlano do Rio -elutlva tuellldul». tão de fronteiras, a que mantinha-
obtendo un adhesõpa du divisão uavai ainda se encontraram em Cruz Alta, Chegando esta noticia ao Rio de reprlniidi. com
to Gumeroimlo Saraiva, vindo do ex- com as forças legaes (27 de agosto), de Janeiro; progredia-lhe a eruel mos com a Inglaterra a propósito do
ancorada na Guanabara. Com enjr- tremo sul, Invadia e tomavu todo o Janalro. scenas violentas se passo- Rep.üfUt.rnni estes factos no par-
.!> e afinal, reduzidíssimos, lograram mole.stla nepatlca que o affectara • ram. foram diversos Jornaes de pro- lacienlo provocando a ruptura d» chamado contestado de Plruru.
« nie prnruptldão e energia procuiou o território paranaense, excepção foi- afinal, a 29 de Junho de 1895, o
•*
!i» murechul Floriano fazer frente ao transpor o Uruguay. refuglun io «e pag.inJu motturchl.ca Incendiados » hostil.danes, entre o fort» partido e
A 6 de novembro de 1901 resolve-
ta da Lapa, bravamente defendida prostrou. Seus funuraes realizados ram us duus potências litigantes "9-
terrível levanto. Conservuritm-dU em território argentino (5 de netem- •is exífltayo» tentaram assassinar 09 O governo, o que mutlvou sessõjí
n pelo heróico coronel Gomes Carnel- com a maior pompa, por conto do correr uo arbitramento do rei du Ita,'»
fieis ao governo as fortalez.w au ro e suu pequena guurnição. A 7 de
bro). i hofi s nnoiarchisias. perecendo entftj cado vez mula tempes'i.osas da Ca-
vi burra do Rio ds Janeiro e o Exerci- Assim desppareceram os ultimo» Estado, motivaram extraordinárias ao.-onel Gentil de Custo, próprio* maro .doi Deputados. Ha, sendo então nomeado advogado
fevereiro perecia Carneiro e a 11 ca- bandos armados da revoluçã.i fe- manifestações de pesar e enthuslus- dos nossos direitos o eminente Joa*
to, e, uo mesmo tempo, nuiiieiusna Proseguiram os tarlc de um dos Jornaes empasie- Chegara a exà.iação de ânimos
pltuliivu a Lapa. deriillsta e da revolta da esquudra. mo pelu sua memória, por pane de ao a, ge quando em princípios ie qulm Nubuco.
voluntários,, sobretudo acadêmicos, lados.
preparativos para a Invasão de 3. Fracassara esta como devia fracius- sous numerosíssimos admiradores. regressandi ao Rio *s Ao deixar o governo, soffreu O
constituíram batalhões pairloiicos. Paulo Chegou Oumerclndo a oc- sar, mal dirigida que setnitre fora. Cinco dias antes do seu fiiliecl- Estava nesta occaslão Pruden* tioveif bn. presidente Campos Salles os apodos
em defesa dn Republica. foiça» quo haviam combatido e.r.
eupur Jaqiiurlnhyva, quíisl na fro-i- sem oritenfllmentii de vistas enfe os mento dera-se o ultimo episódio da te de Moraes gravemente enfer* '.¦"auuJos se deu o uttentado do Ar- violentíssimos da unp- -,isu que O
A 13 de setembiu, lendo Custodio telra paulista, ft testa de uns 3.000 mo, tenuo soffrldo, havia pou*
de Mello cornmeltldo o grave -rro chefes, prejudicada pelas rlva.idn- guerra civil. Partindo para a Euro- senal da Guerra (5 de novembro). guerreava sem tréguas, o a manlfes-
homens. 10. um-i. Intervenção cirúrgica.
de não- occiipar Nictheroy, nundoa dte. a falta de programr.ia. a indl»- pa, voltara o almirante Saldanha da Ao passar o presidente por esta tação ruidosa de desapreço do popu-
Não Be descuidara, comtudo, O Gama. em princípios do IN95, ao HreoiEftrã passar o governo an
clpUna. hocterotenea em seus i n- um soldado desre- Incho carioca. Para um homem de
abrir violento fogo contra au posi- governo de S. Puulo. timcntos e manlfesmções. Estado Oriental. Indo reuiiir-se, na vli o-presidente Manuel Vlctonn-i praçu de guerra, suu tem peru ora a consagração dos
ções oecupadas pelos legalistas, o chou-lhe um tiro de garrucha. Co*
Dedlcadamente apoiando o gover- Airocldadp» eem conta haviam fronteira rlograndense, uus resto» Pereira. Ao saber dos aconteel* fono. sobre ene méritos de sua acção. & testa do go-
quo, no Rio de Janeiro, provocou no legal, constituíra o presidente praticado os dois partidos rlogr n- das antigas columna» federalistas o mentos, apressou-se em reassumir mo a arma negasse verno, duquelln firmeza com que em-
acenas de tndescrlplivel pânico. ..ola p cclpitou-se o coronei Mendes ,ie
Bernardino de Campos o campo en- den—a em armns. numa série oe re- de seus fieis commandadns do Rio u p.esldeiu-la. mau grado o lmmen* -\ priinchuiiiis. preheiidera o conseguira o seu gran»
choveram os projeotel» sobre a cl- trlnchelriido de Itararé, onde un»
presallas reclprocns que as obra» de Janeiro. A 22 de abril Invadia o so sacriíiclo Imposto e assim debel* Moraes. '. atai-.mdu-o de objectlvo patriótico.
dade, causando multas victimas. ResISMU solando anspessudn Mac-
cinco mil homens de tropas de Unha. dos historiadores modernos ev.den- Rio Grande do Sul ft testa de uns iou u anarchla que começnv» a im* Fez-lhe o tempo Inteira lustiça,
Energicamente contestado pelos c-lllnn llisiio de Mello, sobre quem
policia e voluntários esperavam o ciam. Purbaras scenas de vingança 1500 homens bem armados, Mae la- lantur-s» no Rio de Janeiro, onle tmiibtm se lunç u o ministro da Foi CampoB Salles um benemérito
legalistas, nenhum effeito utll teve avanço federãllsla. rn st us .nlmlgos tramavam a sua
o bombardeio de 13. ee praticaram em Santa Catharina e vruva a discórdia na suu columna; Guer a. marechal Bittencourt, e dn do palz, que deveu ft sua Inspirada e
A 12 de Janeiro do 1893. regrou no Paranft, vencida a revolta, cuja diversos de seus prlnclpaes sub- depU"Ição "onfl eto, sahlu subjugado, mas d»- lúcida vis.10 dos phenomenos soclaes
N i madrugada de 17. sahlu narra sava o Aqtililiibiin As aguns fliiml- autoria attrlbuiu a opinião publica chefes retiraram-se. Restavam ao Cm vigor, organlzou-se unn I-ol3 de lerir mortalmente o mlnls- e econômicos os vários annus de prós-
fora. sub u commando do capitão nenses sob o commnndo de Alexun-
de mar e guerra Lbrena, uma livi- ao coronel Moreira Cosur, em Hanta almirante uus 500 homens quando, quarra expedição contra Canudos. tro o gravemente o coronel Mo- perldade que so seguiram do 19.13
drlno de Alencnr. A 9 de fevereiro Catharina, e & condescendência do a 24 de Junho, foi atacado e des- Milhares de homens de linha e do» mes. em deante. Norteado sempre pela
são revoltosu, destinada a enten* empenhava Saldanha da Gama to-
der-se com os federuliatus. fraco general Quadros, no Paranft. troçado em Campo Osório, por uma contingentes pollciueB de S. Pauh, Impressão immensa causnu em mais absoluta probidade, retirou-se
dos os seus esforços numa carta 1 a A palavra dos archlvos não »• columna fts ordens do general lllp- do governo mais pobre do que quan-
A 27 estava ella em frente ft. -a* suprema, atacando Nictheroy numa
Amazonas e Bahia marcharam li tooo o palz este crime Inaudito em
pitai catharlnenso. pronunciou ainda deflnltlviimen.o eo- poiyto Ribeiro e do coronel João •¦rdens do genera' Arthur Osear, ao iPtraj brasileiras. O enterro do mi- do para elle entrara. E, no emtanto,
frente extensa. Foi o combate vlvls- bre estes horríveis factos, como o» Francisco P. de Sousa. Buteiido-ae passi que uma segunda columna tal o seu escrúpulo, que até não qui-
Uepois do combate de 13, quasl r»chal Bittencourt dei azo a umi
simo, havendo, de pnrte a parte, tn- do kllometro 65 da Estrada de Kerro heroicamente pereceu o chefe res- devia operar sob o commando do verdadeira apotheose do presidente. zera guardar os presente» recebida*
um mez se passou, estéril paru a números netos de bravura, mas fo»
causa dos revoltoeoe, em tlr iielos do Paranft. e os da fortaleza d» taurador e eom elle muitos de seu» general Savagel, Jo lado de Sergl* Do processo então havido, vertfl- durante a presidência, offertou-os ao
ram os revoltosos. quo estavam era Santa Cruz. em Santa Catharina, valentes officiaes pe, com una 2.500 homens. Museu Paulista, abrindo mão de ai-
pelo lltlorul o dueiloa de artilharia. Inferioridade de forças, rechassado» cou-se qua o soldiido nada mais fõ-
As tentativas repetidas sobra Nl- deixando-os eufficlentemente eecla» Pôde então o presidente Pruden- A 19 ae Junho, partia a columna :.•» do que o mandatário de urna gumaB dezonas de contos.
com graves perdas pelas tropas la- recido» para a posteridade. te de Murae» promover a pacifica»
ctheroy mui lograram-se sempre. A
nesta porflada Arthur Oscar, de Monte Santo. A 21 -¦inspiração de ?xtensa raniitl.-a-
9 de outubro adherlu ft revolta a gaea, sobreaahlndo Nos últimos dlu da revolta, 10 .1» Cão do Rio Grand* do Sul. dr Junho batia-se o general Sava* çSo, na qual se haviam atilado ura XXXIX
fortaleza de Vlllegaignon. mas a si- pugna a calma intrépida do general março de 1894. effectuou-se a elel- A 10 de julho de 1895. o seu re»
Fonseca Ramos, em cujo sector foi fet com o» Jagunços em Cocorobd! grupo de lusltanophobo» energume»
túação dos revoltosos, em voz de ção presidencial: por linmenea maio» presentanta. general Gulvão d»
tm principio» ds julho, Juntavam* pos. dos que se chamavam "Jaco- PRESroENOIA RODRIGUES
melhorar, cadu vez mais declinou o oombate mais' ardente. A 21 de ria de votos recahlra a escolha pre- Queiroz. • • chefe federãllsla, ge- ALVES
fevereiro perdiam os rebeldes as aua» «idencial »obre a pessoa de P>-u- neral Silva Tavares, assentaram aa
•» as dias columna» em frente a bino»", chefiados por Deoclecla-iO /
nos mezes de outubro a dezemoro. Canudos, cujo cerco encetaram. Ba- Martyr, Umoeilno Pa heco e Josâ
Perderam o monitor "Javary" (12 posições de Magé o o Aqiiidubuu for- dente ds Moraes, estadista cercado base» deste desarmamento, qu» (1002—1006)
leram-se 01 fanáticos d» Antônio V*il050, e diverso* parlamen*aret
de novembro), foram repollldcs üa cava novamente a barra para se re- do maior e mal» merecido prestigio. causou » maior alegria em todo O
Período fecundlssimo de repara»
unir ao Republica. Vencida a revolta, pouco» meze» Brasil. Logo depois, uma nov„ lni- Con.-elhetro ferozmente, causando t politloc», alguns do* quaes como
Armação (27). A l.o de dezembro, numerosa» perda» fts torça» legas». A .cindo Guanabara • barão d» çllo e progresso devia ser o quatrien-
partiu para o Sul o chefe da ro- Navegaram até ft alturo dos Abro- couberam de governo ao marechal clhtiva de Prudente d» Moraes I»-
lhos, parecendo que pretendiam ata- Florlano Peixoto. Estava oom • vou o Congresso fc decretação da At* 10 o» agosto, houvera »ntr» RanfAnna Nery, entre outros, fo- nio do conselheiro Francisco de Pau»
belllão, o almlranie Mello, que piei- frlla» mal» d» dua» mil baixa». P». rom preso* • deportados. la Rodrigues Alves, quu ao assumir
teava, paru a sua causa, o reoonhe- car a esquadra que o governo orga- aaude arruinada. Crudellsslma «n- aiunlslla plena d» 1* d» setembro
nlzâra na Bahia, snb o commando fermldade, dia a dia. lhe tomava a» de 1895, que procurou, vada ve» dlro o general Arthur Oscar refor- Ainda estft obscura ¦ historia de*» o governo da nação, Inspirado 'iela
cimento de belligerancla, por parte tu», instantemente. Em meado» dt ta conspiração que queria precipitar maior largueza de vistas e acendra-
das prlnclpaes pntencias. Transpoz do iijmlrantB reformado Jeronymo forças. O Immenso iwforço exigido mal», dissipar a» malquerença» •
«gos'.o ubegou-lh» a brigada Olrard o Brasil no barathro do pronuncia» do patriotismo, tinha em mente a so-
.ji bana_de-_Oua,nubiir-a-no Aquldulinn, Gonçalves, marinheiro de grande pela represíão da revolta combali- o» odlo» decorrente» da guerra cl»
lução de diversas questões prima-
numa bella façanha, pois era um prestigio pola sua condueta no Pa- ra-o do morto mnls violento. vil. Ainda como corollarlo da lucta que, em caminho, tivera d» enfrsa* menfsmo
raguay. Mudando de rumo. dentro Ao pa«sar o governo ao «eu «uo- fratrlclda «e fizera a ruptura d» Ur o» Jagunço». Aggravava-»» a «1- Co.no s* nio bastassem motivo» ciaes internas e externas e o empre-
offlclal da mais reul bravura, bendlmento de grandes e Indispensa-
Em Santa Catharina fora o capitai em breve reappareclam em água» de cessnr legal, a 16 do novembro d» relações entre o Brasil e Portugal, tuação. Decidiu o ministro d» Guer* Ae tanta preoccupaçlo como essM
Santa Catharina. 1891, recolheu-se & vida privada; apôs o» facto» d» 1. d» março dt ra, marechal Machado Bittencourt, due »t referiam 6» questões Inter* vel» obrae clvllizadoras, que puzes-
de mar 8 guerra Lorena bom rece-

\ A
CORRETO PAT7LTSTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 11
.a^».*-*;.;o
^B_5

icm o nome do Brasil tt altura ío marcou uma fronteira com a Bo* mo parlamentar é homem de esta* raes, Bahia o Pernambuco. Desen* xliu dade alguma do universo em mata»:
conceito que do seu papel espera- llvla. rigorusainenlc, protegendo o» do, no Império e na Itepubllca. Volveu-se modesta, mal continua- rin de a:,p!iri-lriiim»nto civilizador,
Intei esses de milhares de brasllel- Ao quatriênio persldenclui, cujo mente, e oa sau- homem lnn1.-1r.-11_ "E1 a historia do Brasil, modes»
Vam os grandes povos. A ride ferroviária re llio doranu»
Chamando pura aeu chajiceller o ros, mediante um pagamento, A termino deveria ser IS de novem- sempre a mais notável parte no aico- la mau honesta", declarou d. Pedro
Bclivln, de dois milhões esterlinos, bro de 1910 encerrou o vlce-pretü- sario dn política nacional. volveu lm me raso e sl mais nfto «li
grande ltio branco, coniinetieu-lhe II, a enunciar uma grande ver-
u incuiubeiicia de ultimar us qued- ficando resalvmíns os direitos so- dente dr. Nllo Peçanha. Ao Indo do enorme surto econo* alargou deve-o *¦ topographla 'i»>
bre os territórios redimindo» pelo Noa 17 mezes que lh* Couberam dade,
toes rronteirlçaa. Ao mesmo tempo mico da Província do Itlo e da do pera do paiz. ead» a kllometragom
reger os destinos du i ali ocr.orreu
I decidia que se flzessu a remodelação
e o saneamento da cupital brasllel-
ra, cidade desacreditada universal-
Vaco'.
Tal a grande vlctorla alcançada
pela nossa diplomacia, Inspirada
fortíssima agitação política em tor-
Ro da successfto prc.irienclal. a cha-
Mirins, na região da Malta, com a
lavoura caféelra, continuava S.
Paulo medlocremente desenvolvido
E,realmente, lançando os olhos
para os séculos da vida colnnla.1 e
exige dlitpcndlos por vezes compa»
caveis aos dns reiclAes alpinas.
peia clarividencia, e patriotismo de muda Ciini|iiinliii clvlllhtu dlsputan- * a causa nesta paralisação de sua autônoma que o nnasn palz acaba Linhas grandes cortaram sollddeo
mente pela insalubrldade e a felçlo
Rio Branco. dp a suprema magi-lratura da Na- murcha vinha a aer a falta de melou
liieslhetlcu que do seu amontoado de atravessar, cabe-nos, em con» Inhottplt.e e pe.itllentaii, cumo a
Excellente a orientação finnncel- ção o mréchal Hermes da Fonae- de transporte. • obntnculo formado
de horrendas construcções fazia ver- sclencla, afflrmsr quanto noa sobra Nonaa.st.it n a Madelra-Marnora), e %
ca, iipolailo pelo governo federal o
dudelro uffro-aia u um dos mais es- ra do quatrlennlo, d testa da pus- peln formidável muralha dr serra
ta da fazenda collocftra o cor.ae- quasl todas as altiiuções enturiuues do Mar. este tneamo oa.-e ue ou- orgulho em pertencer d noesa ter- cuuta dc nacrlflclos notáveis,
tupemlos punoaaiaius existentes _ e o conselheiro fíity lturbosa a quem
Ouperficle do globo. ibeiro Rodrigues Alvos n lucidez e ti Ara crem-a o ealuo o a Irootri* ra e A nossa gente. Acham-üe us grandes portos do
a experiência de Leopoldo de Bu- prestigiavam os partidos domuiun- da energia bandelranlt.
Enoeiuram-so logo as obras desta te» em S. 1'nuln e na Bahia, além palz providos do apparclhatnenU)
transformação, que exigiram forml- lhõea. Graçue lohretudo ft acção desta Crearam portuguezes c brasllel-
de tortcn correntes existentes em moderno o i>r>r toda n porte bnot_.ni
davel dlspemlio de energia e enu- Apesar dos enormes serviço» quo brasileiro, benemérito entre os be- roa avita vastidão territorial, que &
muitos outros estados cunio em Ml- «>; usinas hydro-electricaa, que JA
Barum verdadeira surpresa a todo o o illusire presidente vinha presian- Deméritos, que foi Mnuft, transpoz- tres vezes maior do que devia ser,
liiis, ltio de Janeiro, itlo Crendo do capturum oenlenai
mundo culto pela rapidez o o crr.e- do ao palz, no consenso quasl unia- t»e a furtlsslinu barreira, como quo de tnjlharc» il«
Sul, Paraná, e Hanta Catharlna. deram numerosas o as mais abne-
rio com que ae executaram. ntine da nação, t »ve que luct.ir com ¦e integrou • planalto paulista na t.uvalIaiH vapor.
Apesar da extraordinária energia
o grave movimento subversivo ate civilização unlveiatHl. E asaim se padas provas de quanto entre ei
Cernindo os ouvidos ao»' tímido,», aí do prodigioso 'alenio com qu* o Centenas du cidades gostam dos ba-
aos desanimados, uos Inertes, empe- novembro de 13U4, partido dn Es- Venceu 11 «nperrliini «erra do Mar oentlam os elos da solidariedade lu-
candidato clvillsiu defendeu a sua neliciue du lllumlnução fleclrlca e
cola .Militar, e chefiado pelos ge- Uma grandiosa obra de engenharia, niuiiu. Foi o despontar du idea na-
nhou-~e o presidente a que so reall- cunrildaiura teve ella, como do ea-
perues Travassos a Lauro Sodre, iLiL!TJN*TO iniinerma para o tempo e o_. recursos do conforto do aba-tecimeu!» do
znsse a formidável mutação dentro
aoe perar. dada a slmação relativa das ,JOSE' UNO cional brasileira o -a suu transmu-
movimento que se enxertou brasileiros. Nada niuis eisperiavoin as água e da Installação dia rides oa-
de seu período governamental, Em- turcas polli.icau, c a pressão forml- <37S-l-lS.in> tnçfto em realiduje, uma outra e
motins da populHça carioca, motl- ;; lerniH toracissimaa rio Oesie paulls-
quanto o prefeito Pereira Passos fa- duvel do governo federal sensível nltartãs. Han u-sn a f«tire funarella
vudos pela promulgação de uma lei Ua do quo este liam» salvador coni fone demonstração de homogenel-
zia verdadeiros prodígios em lar^a minoria de votos nos comícios d» estaduaes. Poz termo o presidenta do puiz.
àobre a obrigatoriedade du vacclna. 0 resin do mundo. Maravilhosa, dado.
zona urbana, alargando ruas, abriu- l.o de março dc 1IUU. pessoalmente â secular pendência
Mortalmente ferido no primeiro trannrnrmação opermae no velho Enorme desenvolvlmetüto totnou a,
do avenidas, rectiflcando e asphal- Na vloe-presidência Nllo Peça» entre Santa Cathan.ia e Paraná e
combato com as forças legues, tom- nha, proHegniu niaieruvel a dlre- espiríio büniieliiiiiie. Aspeiameiite. Sl a conquista da libertação nfto rede lelegraplllcu, que, enaçua aos
tando vias publicas, rasgava o cml- promoveu com toda a energia o en-
bou o general Travassos, e, com a Ctriz lm pus',', aos negociou externos atira-se ao amanho da terra e rspl-
nente engenheiro Paulo de Krontln caniiiihuinento da solução dus de- custou as sangrelrns do México nem ti,1 lmIhua de Kmidon, «-orlou de flo»
sua queda, abortou o movimento. dutnenie Huccede ft matu sscular
a uumptuusa e Indispensável A ven!- pelo barão do Rn Brunuo, que con- tiiu:n lliigios do ine-iuo generu, as difficuldudes do paru' ou da Ve. o lnvio coração do palz,
Nesta grave conjuntura, deu o t.nnou no ministério e solveu brl- a derruma prodigiosa do caf6, que
du Central, gloria da metrópole flu- questiuuculaH sem Importância sob nezueiii, também não foi obtida por Sob o ponto de vleta da, Instruo*
presidente Rodrigues Alves novas Ihnntehiente a velhu questão do Caminha para Oeste, a attrahlc uirfta
nilnensij, o o ministro da Vlaçfto, dr. o ponto de vituu nacional, «obrenio- de si a entrada da feriu, ias vezes a meio de transacçrtes e conchavos.
providencias de sua rija tempera. condomínio da Lagoa Mirim. A pas- ção publica também multo so ca»
Lauro Muiler promovia fts notáveis Corriam as mais aterradora* notl- do irritantes e causadoras de uma precedel-u.. atravis das terras uiaer-
ta da Agricultura, recentemente Exigiu sucrlflclii3 penosos de vidas mlnhou. Cresceu sobremaneira o nu»
Obras da construcção do majestoso cias sobre o desenrolar do.-, a con te- exacerbação de aniuiuii iilmoluianiuii- rimais que se revelam o haoitat da
creu da tomou iioluvcl desenvolvi- o dinheiro e multa.s horas de on-
porto do Rio de Janeiro. cimentou; dizlnui-se Inimlnonte a vi- to antl-bruslleira. maruvilhoua arvore, a que deve o mero de waeoiua superiores e secuo»
'* La va varri estes humona a ..ara -io mento soo os ministrou Cândido
ctorla dos rebeldes e Imminente a Uma outru iniciativa feliz foi o Brasil u sua posição no mundo ei- gtisila. darias, go almente bem apparelha»
Rodrlguvs o liodolpho Mlruiula. a
Brasil", disse um publicista numa sua chegada uo palácio do gover- Hccõnlo com o Ci-u,.iiay que muls Vil iza do.
da Vlação. sob u regência do sena- O primeiro lmporlo, e 0 seu pe- dus, aljumas optlmnrpente. a forno»
expressão quo sl ê trivial, também e, no. Comutavam os mitigou do chefe uma vez demonstrou o alto espu-i- 12 a esto surto econômico se allla
dor Kranulauo de tía. atacou h'ian- cer fts carreiras llberaea moços _r«
a sobremodo, tfto enérgica quanto de Estudo a que ae refugiasse num to de curdialidade orientador da po- _ evolução das nicas, abrem-se rlodo agitado, recordam as vlctorlas
des trabulhiis ferroviários e Instituiu ao
írlsante. vaso de guerra; serenamente lhe* lltlca Internacional brasileira. mesmo tempo o. espirito» para tui denlenienio desejosoo de demons»
u serviço dc obrais contra as seccas. gruduaes do espirito dc liberdade
Ao seu lado. nova e enorme obra rtdargulu. numa phrase de todos Ao deixar o governo acompanhou transforpiações snclaes. Naiace esto trar a grande cultura quo lhes velu
N : d.i Knzemia realizou o dr. Leo- sobre as tendências do nb.>olutis-
e tfto mornentosa, sinão mais. rea- cenheclda. ".Não! aqui 6 o meu lo- poldo de Bulhões numerosas opera- no presidente Wenceslau Braz a movimento repuhllcuno forte c dls- da frequentaç&o escolar. Matto SO
llzuva o outro grande auxiliar do mo de um mnnarcha pouco afteíto
guri" e a sua firmeza, ntnnu hnr» ções Cum feliz exilo. Nns depitrta- synipuitiia unanime do palz; no Beu cipllnado qae J,'a lentfimns descro-
presidente, o dr. Oswaldo Cruz. em que tudo parecia perdiao, so- ver. O genlo organizador doa paulls- ft pratica do constltuclónallsmo. fez. rnus liiimenso lau. a fazer, sobro-
mentoa líiilltuies continuou o aitiii- puituili» prubidèiiuml toruíiiliEtveie dií-
Graçius ft eua capacidade e dedl- brémddo alentou ais defensores da tante Alexandrino de Alencar e es- flculdudes occorreritni, é quo l.ubil- tas fal-oa en.uarrar de frente e lúcida- tudo quanto ft Inutrueçfto publica,
Afflrma-se elle cada vez mais
Cação; ao **eu conhecimento da_* mo- ordem constitucional, tiveram o* genêruet; Carlos Itlugeiiio mente solvora com o esclarecido ea- n. ente a questão da trun for inação num pulz onde a proporção de III,.-.
dt-iiiHd conqultitua da sclencla «m re- Passado este mau momento, pa*i- pujaule, de anno para anno. na trl-
t» Úurrnanh. LTõa-íguírüm com o pro- ptrito patriótico. Ainda nos ulliiuns do trabalho servi) em trubulnaa ||- tradps" C, Infelizmente, a -mais comíl»
lacão ft. h.vgleiie, emprehéndeu Os- de o conselheiro Rodrigues Alves, vre. e dahl o cuidado com que se buna dos purlHjneiitos e nus colu»
gramnia trat,ailo no governo ante- dias de prazo, vlru-se a braços com dera vel,
valdo Cruz a mòmenlosa campa- nor insiiluiiilíú-SI as Unhas de tiro a temlval Irrupção da grippe besina.- tiniu do problema Irti migra torlo. .\'a
nha que tornou o pestllento ltio de década dc 1S8U-1890 dãiu-ie os pre- Desta, divulgação de lnstrncajtlo
que l.lo bons serviços tem preuludo. nhula, que tão medo tn» devasta-
Janeiro de amanho numa das mui* O extrao-din-i Io mal esiar ira- çâ,o operara nãs gninduâ cidiniia tio nuncioa da marcha vertiginosa do provirá, certamente, o remedio para
sul ii br es cidades do universo. znlo ao paiz l-fcios incidentes violen- todo o Brasil, o à «ua altitude co- progresso paulista. muitos dos inales eoclues que nus
Extinguin-se ali a febre am.irella, toa da agitação política e compres- rujosa perante o flagcllo lhe valera, De tal modo se nccelera que se affllgem e Lm grande uperfeiçoa-
eausu do maior descrédito nacional e cão exercida pelo governo fe- a gratidão fluminense, exuberante- constituo o mal ir pregoelro das
deral mm eleições de março de vantagens mento dos nossos costumes politl»
ilcslilcnittiiii que a muitos se aligu- ineme (leiiiuiistiitiUi em múltipla*, do federalismo; mui-
raiva absolutamente Inaitinglvel. E 1910 fizeram com que se inauguras- miuiifestuções. lo embora tivesse a Proviii- ctw. Sobre a larga base em qne hoje
não se cifram a seção do lllustro se o novo período piesiiiencial sob rèíá ll.lo diversos admlnlstradorei se sedimenta o Brasil, edifício sa lu»
maus uugurlos. A recordação dos serviços oxt-a-
scientlsr.rt sõmento A capital brasl- de largo espirito que haviam com-
òrdlniifloa que o presidente Rojri- vantarft aiuu as próximas geraçôeo
leira; graças «os seus ensinamentos Decorreu o governo do Marechal no preliemldo as exigências do surto
gues Alves prestou Jiuiz, no poderão contemplar desvanecidos,
eclentlflcos e ft sua Intervenção pes- progressista.
Hermes da Kon-iccu. (l'".i-l!)i4) quatiieuiiio de lllUIMiOG, levou os numa grandeza que a aotiial aluda,
soai, ffc7.-r*e o fianeumento de outra-. extremamente agitado. Como nilnls- punidos pollilcos a petlir no veiho Fazer uma resenha de sua acção
grandes cidades do Brasil, como a tro, teve. na pasta do Kxteflor. o e lllustre estadista que mais ua.u, seria alongar por columnrts e co- apenaa vislumbra..,
Bahia, Recife e, sobretudo, Belém, barão do Rio Branco, o o general vez usou misse a chefia do listam1. Rumas dn "Correio Paulistano" o
ou ¦ grassava eii.'r,uicániente e com Lauto Muiler; r.a dj Interior, os lilèllo paia o petiurio de 19li- que Jíi não (• mais cabível neste lou- XLIV
';uissirno eiisuio.
violência o flngcllo mlsslssipiano. drs. Rlvudavla Corrêa • Uèfúulano 19J*:. iinjiediu-0 grave entermi.la-
Não se contentou Oswaldo Cruz de Freita.-; nu da Guerra, os gene- de, porém; quo assumisse o gov-— Ao se decretar a lei de 13 de maio, Num momento de desanimo e des»
em dirigir estas obras de inestimável raes Damas Barreto o ilena B,irre- tio a Ifi de novembro de 1911, ftppiirnceram flagrantes us deihoha* esperança, bradou o maior, quiçá,,
valor, outra crenu de não menos re- to Vesp.i.nino de Albuquerque; na Biibstíiiiindo-o lnterliiiimerile b \l- triiçóe» dá previdência paulleiu. Nilo dos nossos estros naclo.iaeè 110 prln»
Oe-presldeiíte dr. Ilelphiin Morri- 'houve
levancia: esse Instituto de Mangul- da Marinhai os ulmirunies 'larqu-e a desorganização do tralialho,
cipal fautor da Independência bra»
nh- J. que hoje tem o seu nome e a de Leão. Hclfurt Vieira, c Aiexa.t- ra. pura este alto cai40 ' eleito em notada nas demais províncias, «o-
virtude doa servidos relévuittéa bretudo no Rio de Janeiro e em Blleira que dos areB arrancasse o
umi gloria do Brasil aj da sclencla drlno de Alencar: nu da Fazen.lu,
mundial. os drs. Fianclíco *'ralle» e Itivaduvla prestados ft Republica', «obreintib Minas Oeraes. Jâ ft lavoura estava pavilhão nuri-verde para que nao
Corrêa; aa da Vlação, es drs. J. J. na presidimcla dc .Minas Oeraes, radicada números» piipuTuçio ugrl-
Contemporsneamente, abtlnha Rio servisse a um povo de mortalha.
Declinando dm u dlil u sinide áa) cola de Immlgrantes, sobretudo tia- -JOAQUIM GOKÇAIjVES IVEDO
Branco nota vel* triumphos aolvendo Seattra e .lose íía't)osa Gòn,;ãlveeí. d Confiantes no dentino grandioso de
K1COLAÜ I-GltlílÚA UE CAMPOS conselheiro UóUrl^ü-is Al*¦_¦_. v-mu liam'ti.
a grave questão chamada do Acre. nu da Agricultura, os drs. Pedro de (17S1-1817)
VÉI.UÜEIRO elle a expirar a 16 de Janeiro óe possa pátria e nus beiiçama de .Deu»
No gioiirle território designado por Toledo e Edw.Kes de (Juelioz. Trouxe a faderaçáu lnculculavela
1919. O tom unanime du pesar doa (Retrato suppositlclo) Todo Poderoso ft terra que se pa-
este nome, grande população nuvta <1778-1„&S)> A grave revoltai dos marinheiros vantagens para o desenviilvinientb
neo rolou loa no Oro ellç tragados no
br.islleira. boliviana e peruana. tCnor- da esquuura nacional. Js em no- de ti. Paulo, isto k ubsolutaiiiento ptizou com o symbolo da Rcdem>
paiz e tora dollè bém deixou j_a- mnna da Imprensa. No Brasil, co-
mes e ricos seringuaes faziam que durante dois unnos ainda, prose» vembro de 1919. trouxe tremenda tiirti. quanto reconhecia u opl.não sedlço leinlirul-o. pçiio, in vertamos, neste dia sagra-
fus.se aquella reyiào uma da-, rmiltf guir no desenvolvimento (lo seu embora pouco demorado abalo, Vu- mo no mundo culto, a liberdade é
publica nacional e cxiiao^eiru * A sua capital passou em 33 aiinrw do de 7 de setembro do 1922, a
pruüramma fecundo. Dn _t>u qua- riu» lut-j vtTicôes íeütirut-a em d1.- uma n-aildada.
r! as da Amazônia. Povoada, sobre-
trierinlo dulu ainda a oreKção da vetrioi* _ Ki^tatloá coino ern P-i iMi-n-
alia vu lia Oos aervlçus prestados de alu.min u óliU.UUO almas; a po- apostrophe do genial condoreíro. *;'
tudo, por brasllelr.Ott. e por e-ite^ va* «o Uiasii ,u a civilização1 pe.o pre-
lorlzada. nello viviam, talvez, perlo
de :em mil eonipaatrlotas notssoi» e o
nova etitjuadru nacional, a aecào
diploniat.ru que trouxe u notn-r-u-
bua:o. Aii,.oa.- e Cearfl. produziram
a queda do situações olygarchloas
sidente de 19Uil-19ü6.
De 16 de Jiineiaò „'-28 de Jai'ho
pulai:_ui provincial.' com o mcu uo.u_-
so milhão a quatro e melo mllhõus.
As rendas provlnclaea. de dois a
Itetlra-se d. Pedro I, e o período
regenclàl converte-se num dos rnals
Aiidrada! eleva este pendi.0 io»»
ares:
i
«5
'
aecesso a estes longinquon paumo* ção cirdinaalria paru o uriebispo nelleu de ha rnuho dominantes A de 1919 continuou a presidir o tres mil coutos, de reis, sobem nojo a
torvos momentos du vida nacional;
Desfralda o estandarte que a luz
fluminense, cl. Joaquim Arcover- política externa do pai/, não suffreü parece wiminetite a desnggregação <l!
6e fazia pelos rios de curso brasl- paiz o rir. Delphim .Moreira len- uijin_ tíír,-a cincoi.-tii.i ou -pj-iat-nia do sol encerra, [jura quo a brisa do
de. a 11 de dezembro dc 1H05 e modificação s»n«ivel, muito emoo- do cumo auxlliuies os
lelro. como o .luruft e o Puru'e. minlstroa vezes iiuiloi- o a contribuição arreca- e a ruína do povo recém-for-
uma «série de oulrou actos, que so- ra a 12 dc fevtrelii' de 1912, oceor- escolhidos pelo conselheiro RcSri- Brasil o beije e balanço c „ait»tio,
lámbora entre o Brasil e a Bolívia dada paia os cofraad feduraus aitllngo modo, mas conjuram-se ob sinia-
liretnoilo prestigiaram a. política resse. no meio du : ls Intensa di.r aa povo coberto pela egldo do tlm»
ee houvesse iissignudo o tratado de (fuea Alves: drs. Pudua Sillefl umu cifra uvulaudls-alma, corieãpun- tros prenuncio» dc desastre gra-
externa brasileira. nacional, o fallec!monto tio precln- "Uo'io
1SU7, denmrcador das fronteiras en- (Agricultura), Afranlo de dante u. quarii metade da renda da zelro celeste, as promessas divinas
Ao entregar as redeaos do gover- rissimo brasileiro que er« o rios.-ao Franco (Vlação). Domicló da Ga- ças ao patriotismo » 6 firmeza dos
tro oa dois palzes, Jamais pudera no ao novo presidente eleito para União. da .jperançai
cti.iricellcT havia quasi um deceu- mo 1 Kxterior). Urbano tíunioB rln- estadistas, ft abnegação dos mlllta-
fazer a fixação da linha recta geo- C período de ltitnl-lDlü. o conuc- Rinirme :>. valorização das torras Andrada! eleva este penaiio -Pi

I i
(ilO. terlor), .Ioão Itibeirc de o. o S^u- res que combatem pei-i unidade na-
grapiuca que devia constitull-a* peio lheiro Affonso Penna. tinhu o con- ruraes e dou terrenos urbanos, enor-
Norteou-so em promover a ao- sa (Fnzaiida), almuurite Oomes ares!
fa-uu de nao se nabor ao certo a po- selheiro Ittidrigues Alves us mais ma o desenvolvimento du viução fur- cional e ao critério e brandura da*
proxli.-iaçfto. com os líaiadns Unidos, Pereira (Marinha), e sineral Car-
elçào dtí uni tluts pontos extremod, na a lios motivo, de desvaneclmento roa. doe obras de saneamento, da
cabeceira principal do .lavary.
Assim, pois. eslava para ser feita
do seu quatrlennlo. de honestidade e
patriotismo, civilização e pro-
curiu Vez mula estreita, motivo pelo
quiil tol o titular dn nossa pasta do
doso de Aguiar (Guerra).
A principal questão
prazo ventilada foi u da
no curto
situação
Inuuslria.dou estabelecimentos sclon-
tiflcoe, toilort i-Jtt-íj* crun-Joji nos ulti-
populações .
Vem o Begundo Império o largi
Affonso d'E. TAUNAY
íí
a reetlficaçào desta fronteira, ,uan-
do Bolívia uònieçüu u installar po»-
tos fltícueti no vaa to território flu vi-
gretiao.
Ii deste prestigio decorreu, doze
annoa muls tardo, a
'Indicação
na-
Kxtenor, general Lauru Muiler. 4
grunde Btepubllua do Norte, pagir
a vista la-íta. em
pelo chaneeller
1900. uo Brasil,
americano Kllhu
do Brasil no conjunto da polltici
mundial, convidado que fOra, co-
mo belllgeràiite, a tonmr parte r.a
mos trinta unnos. Não ba depuri*.-
meoio d« uctivlüad. pubtioa qne na
nâo tenha notnvelinonti, tncremua-
«ra do bonança e prestigio acom»
panha o palz.
com a miséria
Faz
geral
elle contrasta
dos latino»
r, OR uma visita retrospectiva
£-, ao nosso passado de cem
1
doso o u nomeur autoridades para, cional do seu nome para o período Conferência da Pnz. realizada em Utdo. nfto lia ramo de activnlu !¦• prl- annos, pode-se apprehun-
Root. ttmerlea.inij. devorados pelo pronun-
regerem populações quasl exclusl- prealdehclai do ia 18-11)22. Versalhes. vuda que não revele cominetllitiun- der, do golpe, tudo que nos
. A declaração da guerra mundUl,
vamsrite brasileiras. Convidado o conselheiro Kjy to : dü \aiiia. i_ '*papi p_t_ii.ü iituiii" clumentismo e a caudl.hagem. Apo-
cm ugoí'0 de 1914, l»vou o KO'/*''- foi dado realizar nesse largo
Insurgiram-se, era meados
1SDJ, os acreanos, a. cuja fronte co
p z um huspanhol de nome Uai vez,
do
ÜLTIMOS
XL

PKRIODOS
DENCIAÍKS
PRIÍSI-
no brasileiro u assumir umu uiti-
tude de severa neutralidade. An-
gusllosu ciise finuncelra premeu o
Barbosa pnra assumir u chefia de
nossa delegação ao congr,.sso rnun-
UiaI. não ncceltou o lllustre Juus-
conmiito tfto honroso encargo, dnn-
punha este movimento
monos notável, o da instrucção prl-
mana. secundaria e supenoi. t' us-
sim, adquiriu S. Paulo na União, o
outro nfto nas o Cnile lhe jegue os exemplos
mas sem o re evo que tanto realce
dft ft ex:'ppção brasileira, Para o
lapso do tempo, que tão pouco
ou quusi nada repiesonta ua sé»
rie Interminável dos séculos. O
M
w:õiuri-J > nu autüfl/iudes • oIiy;-4iiA«,
Km fins da liiou depunham as
armas os revolucionários, yuo
bolivianos não tinham podido re-
os
Para a apreciação dos factos ro-
eentts torna-ne penosa a .srefa do
commentador de nistorla. Kulian-
paiz nos últimos tempos do qua-
Irlenrilo.

Braz
Assim o quo
Pei-elra
o dr. Wencealau
Gomes,
-.ie
preslilen'.*.
do a conhecer então uo
motivos que lhe inspiraram tal re-
cima.
Foi então chamado para o aubstl*
palz os por imiK.j.} kí muiiort antiofí, u pre-
emin_-n-cia e o pa^m] indiâ-n-ii/ti] de
Estudo "leader".
E esta soberba conquista de li" o
Brasil voltam os olhos os povos op»
prlmldos e tres vezes elle chama a
st o papel de palHdino da liberdade
Brasil viu, aos poucos, cum _
Independência e a Republica,, o
ovolver do seu pensamento poli-
M
11
dtizir, mas sob a formal promessa
dai-lhe o recfio trazido peles unnos, empoüaacto a 15 rjovenibro du
tuir. com oe appluusus Ju opinião u da civilização. ABgfèdido' conteq» tico o sócia! e o traçado da ii m.
üe que as retomariam lmniediaia- 1914. ve'u e mon'rar delicidissln.*. ailu 111 veslidursa deve-a ti Puulo lm- •rruudc paruletía da nua acçfto

1,1
eeca.sseiani-ye-lhe os elementos da publica, o senador Epltaclo 1'iiss.ia, ta cm dcsaffrontar-eo, não conquis-
mente, caso não foiise o seu terrl* observação. Assim, permittirã o be- situação, "quer sob o ponto de vm- n.enau uo espirito de continuai.i.n- de
no campo das reulizuçôus nacio»
tor,o incorporado eo Brasil. ta financeiro, quer quanto ao des- que teve o correursu dos drs. Pan- amor a ciwtni/.in.-ào, de pertinácia ta em represália qu*; as leis d»
nevolo leitor u quem ulnda não nues. Ue paiz mal dulineado
Gmquantu tal se dava. uma com-
inis-súo mista, bollviano-brusllelro,
estudava no'/*n.onte a poaiyao da
eançou a leitura (Viste tão longo
quanto despretencloso retrospecto
p.*--_..i*..K- da auioridaoe. quer em
relação aa a Interesses e ao» destino»
da Humanidade", como bem obser-
dlí. Cnlogcras, Raul Fernandes
Olynlbo de MagulhàcH, neata em-
baixada de relevância máxima.
e cm prol do eiigrundecimeuio inicio-
nul áv tfuaã admUiiPii--iy.it*-..
Cada qual ttia.s emp-iihaüa em tor-
guerra àumirtiriam como Justa. A»
suas questfies Internas dirlme-as
ulnda territorialmente, geogra-
phiia e eilinicaiiieiile mal defi-
I f
da vida nacional, que elle conclua pela brar.dura e a persuasão, como indo, com um problema obscuro

I i
l.nha frouteinça de 1SG7, sem quo vou utn escripior contemporâneo Grundes serviços prestou etta dc- nu, culminante 11 posição do Estalo,
com u simples e raalda exposição esta moiiia, esta essencial do elo-
Como uuxlllurea do governo, leve leiriiçiio uo noíJMO bom renome e o vago tio mentalidade om for*
chegasse, comtudo, a uma conclu- dos incidentes culmina'!", que as- quer dentro da Federação Brarfileí-
«uu satisfactoria. o dr. tVSneesItu Brtu. nus pastai prestigio. Ao ee compor o Conselho ra, quer perante a opinião publica mentn serv.il. mitçúo. na qual so confundiam,
fciiíinalum a exlsttne.la do Bfúsil, de
lã dc novembro de 13H6 uos nossos do exterior, os drs Laaro Muiler e Executivo da Liga das Nações, d..-a- universal. Vivo o seu em mescla fer*
Neste Ínterim, arrendou o gover- governo prestlgla.lo desesperada
dias. Na curta t.residenclu Afton- Nilo Peçunhu; nus da üuerra. Ma- t nnu-se ao tírusll uni dos quatro 'apnestldade

II 11
no de L.U Paz o território acreano Anulysar a suu acção, levur-nos-la a pela oureolu da e do menturia, a ambição do euro*
so Penna 119111!-' 9081, avultH— os rlnha, l.aierior e Viaçfto. o mure- logareu deaitlaadoa fts potências não
o um syndlotílo anglo-americano, novud uuritfioeriiyô-.a da maior.exten- peu, 11 submissão do negro u M,
factos que se prendem A C.mferen- chal Caetano de Faria, almirante cliinsificiiiiiae como as cinco mun- patriotismo. A evolução da» pifai,
uma espécie- de chiillcred africana, suti, incompatível com o» limites quu revolta .,1 índio, o Brasil, oom
tia da Pnz de Haya, em 19117. Po- Alexandrino de Alenr/ir dre Cur.oí dlnes. Foi o que levou um publicis- o descambar da politicagem e «a
linp antada no coração do nosso o Coraoui t-iiuaãsiniio uos conceueu o
sição de excepcional destaque cou- MiixiiiillUno e Augueto Tavares le ta francuz a dizer expreaslvamente a grande som ma oonstruetora
continente o de existência sobre- tanto _:.L_ 11 Ucíiíud. A1S.1111 11 •••_ iiiiii- grunde usura do «yseina monar-
modo constrangedora e desagrada- be ao Brasil neste congres*'i rnun- Lyra; nu da Fazenda, oe drs. Sibl- que o Brasil Jft era "uma' pequena taremos fi simples resenha des- do sa.u trabalho, a paciente ar-
chloo truzem-lhe a trunsformaçlo
vel. sinão mesmo perigosa para a dlnl. graças ao papel nelle desem- no Barrono, Pandiã. Calogerus e grande potência". gamassa Uo seu colono o a lo-
tea governos, que trunsmittlrMiii brusca da 15 de novembro, quo nâo
tranqüillldade uo Brasil. Debalde penhudo pelo lllustre liey Barbo- Antônio Carlos de An liada, nu .li Das combinações políticas naclò- uns uos outro* o taicho do progreaso trepida coiugetn do seu bundel-
wt, como e Horiiço lembral-o. A sua AgrlLUlti)'-tt, os dis Pundlft Caloge- mies contemporaneamente havidas encontra resistências. A Inaugura- rante, elevou-se rapidamente do
jjrntestou o nosso governo contru o paulista,.
acção na assemblêa memcavel, em ras, Joafi Bezerra e J. Pereira Luiin. aurglu do consenso unanime
tal Uollvlan Sjurtlcaie. Viçaram es- 'nume dos Inciiou-oe a marcha impetuosa çfto do novo regimen produz uma um funtlo quasl esuicionarlo,
treniecidas ae relações entre a» que so congregaram os mala nola- Pouco upòs u loiiiudu de posse do partidos a Indicação do do "
de um progresso ascendente, serie de sobretaltcs Inevituveis, tan erigindo cidades, seinoando aas*
duas Republicas. tpis internacionalistas, valeu-lhe novo presidente, pvreclu victlma de «enadnr Epltaclo Pensou para a pre-
desde aa curtus presidenciu» Pru- profunda fora a mutação, nto o colas, creiiuilo uni pensamento
be repente. sublevurum-se os urna demonstração de apr.iço uni- um alternado o general Pinheiro ¦ldencla da Itepublieu, pouco de»
versai, acceltnudo e consagrando Machado, chefe do Partido Republi- dente da Moraes 189-901; Tibinçi Irromper da ionga" gutrra civil de e um Ideal naclonaes, doma*'*
brasileiros do Acro, sob a chefia pois era eleito por grande maioria.
numerosos pontua de vista e Inl- cano Conservador, político de enor- (9d-91). Américo Uriislliense (91), cando o seu território c vincou»
do-bravo Plucloo de Castro, a 6 A 2» de Julho de 1919, pausava 93-94. Nesta lueta perflada o na
elutlvnrt. me Influencia como desde os tem» Ceiquelra CJesar (91-9'íj, uitrudu-
Oe «gosto de 1901, o vlce-preaidonto Delphlm Moreira campanha dos sertfats bahianos, do, finalmente, 110 caracter do
Como nuxillares de governo teve eternas do período dus presidenciuu
A 24 de Juneiro Boguln>(, apossa- pos de Florlano nenhum outro ho- o governo ao dr. Epltaclo Pessoa, Beu povo, o seu traço racial,
o dr. Affonso Pena o barão do Rio muni publico de longe lograra tanta. cujn quatrleania prestes a e>pirar, quadriennue- reguliirus. iconas cruéis so pasBam. Mas nem
ram-se de Puerto Alonso. cotnpie- americano o Inconfundível. VI-
Eranco, os drs. David Campista, Os Incidentes da guerra marítima ae asslguala por diversas inlciativu I'enuduti de grande prosperlda- de longe fts flue en-
comparáveis
tando a viciona sobre os bollva- mus, com o nosso, o evolver do
nos e procliiiiiando a Independeu-
(Fazenda i: Tavares de Lyra, (Jue- e aa normas dc condueta da Aliem i- e empretiendimento» de alta monta, de atravessaram alguns destas go- saiiguentam os »nnaep dos outrrg
«lu.
tlça); Miguel Calmon, (Vlaçãol; nhu, em relação ft campanha sub- como, por exemplo, as operuçõe» da vernaw, arcaram outros com grau- pensamento numuno, o grande
marechal Hermes. (Guerra); e ai- des difficuldudei. povos americanos. Cauram-nos hor- Burlo da civilização om todoa ag
Foi esta a situação delicada quo marlna, provocaram o Incidente de valorização do rale, destinadas a
mirante Alexandrino de Alencar. ror porque nfto as r-nnheclamos tftj
a presidência itodrlgues Alvee veia fi de abri: dc 1817: o iprpedeamen- amparar o nosso principal gênero -io Jamais deixou o Estado de manifestações tia Intelligoncia •
IMarinhai. A política financeira do
encontrar. Encaminhando a. soluça» lo do nosso vapor mercante ' Paia- exportação, mal elluado noe nvix- São Paulo, com os suu- forças extensas ainda. Firmada a Repu- da Iniciativa emprehundodors,
presidente Penna dliigida pelu lucl- na", por um navio germânico, o quo vivas bem orientadas, de respeitar
dn melindroso caso. propoz o barão cados mundlnes, o Inicio daa _ra.i- bilea. volta o p.i.z ft aua vida de do homem. K toi, realmente, es*
da Inlelllgencla do dr David Cam-
do Rio Branco A Bolívia u compra provocou em todo o Brasil a maior des obras contra or aeccac: o enor- os aeua compromisso-, nem de ee trabalho e conflunça no" futuro, pantoso tu quu a humanidade
pista foi tarnhem felicíssima. A sujeitar a grandes sacrifícios
úo território rebelludo, o que nau ¦neação da Ciibca de Conversão trou- indignação. Deu-se então a ruptura me desenvolvimento dado As obras para
com um ou outro sobresalto de im* reullzou no decorrer deste «o*
conseguiu, o corno o governo de dus relações diplomáticas entre o das pastas militares e do apparelhi- manter o apparolbumento moder*
xo numerosa circulação de valores culu: desdo o campo das lndus~
La Paz enviasse forças ,iur.it bater noaso governo e o do Berlim. Ha- mento do exercito c da armada, • no que é o padrão do sua civil!- portaneta relativamente pequena, a
oue produziu un. período de notável trios e alas seiencius e_portme_*
os acreanos, sob o cominundo do bem estar,
vendo novos actos do hostilidade multas medidas de ordem diversa, xuçfio e, a maior razão de ler do demonstrar que na aima nacional
rpr-^'detito, general Pando, declarou acompanhado a submeisão do "Pa lntaplrndiis por alto descortino o4* ¦au orgulho justificado. difflcllmente se infiltra o vírus 10
taea até aos mais altos proble*
Na pasta da Viaçâo numerosos
o nosso chHnoeller que o Brasil problemas nvult&dos foram soividos
ranft", como o torpedeiamento lo niinlstratlvo, tíeruurdlno de Campos t Cer- mas da vida, tudo tom sido, ao-
"Tljuca" e do "Macau", fez o caudilhisrno.
occtiparia mllllarmente parte do ou encuiuliiha ios. crearani-ee servi- presl» queira Ce-ar (1892-189*), Campoi poucos, devassado, tudo oo tem,
tti r torlo do Acro, declarudo litl-
Cos novos, de grande relevancbi, e a
aente wencealau Braz, a li6 de ou* XLII Bailei e Peixoto Gotni.ie 11S36- E, assim, ê na llec-o dos annos d* oom o tempo, revelado an bo* .
íiosa. Emquanto Isto, obtinha, tubro de 1917, a declaração de guer- lbbt»), Fernando Prestes (189R*
«f» Vlação ferres tomou notável Impul- paz, de respeito aos direito» de seus niem — o proteico e _Tea_i-t_«
mediante u pagamento do cento e so. A grande exposição nacional de ra do Brasil ao Império allem-O. Levou-nos eate despretencloso re* llrud), Rodrigues Alves a Domln*
tj Ber- vizinhos, na observância da prodi* vel operário empenhado nessa,
dez mil libras esterlinas, a deste- Uma divisão de nossa esquadra, a-obo sus d« Moraes (lDUII-líulí),
í: tencia dos direitos da Bolivlnu
1908, commemotando o centenário
da abertura dos nossos portos commando do almirante Frontin, an-
trnspecto de historia nacional
1822 a 1922 muito mais longe do
dl
nardlno de Campos « Domingo* de Cfto constitucional da guerra d* formidável tareta de possuir o
I SiiiiliciUe. Afinal, velu o motins ¦•.immerelo mundial foi outro oom-
ao
corporou-eo fts frotas aluadas e coo* que contuvainoo. E quanto, no em- -loraea (1.0__lU0t). Jorge Tiblrl- conquista que o Brasil quer oontl* segredo da esptunge. O que ti*
Tlvcitdl de 21 de março de IDAS. nieitlmento brilnante levado a oabo perou na policia do Atlântico norttj. tanto, ha ainda a dizer, snbretudo no çft (1904-1908), Albuquerque Uno nuar no convívio das nações livres, sumos de 182. a 19Z2 serft ago*
¦asirgriHdo etn La Paz, sustar o em* (190*-191üj, Rodrigues Alves •
que bem demonstrou a pujança do A 11 de novembro de 1918, quatro que toca tn couwts reglonaca, A* quo Da sua cordialidade sul-americana ra lembrado por occavslão daa
bate Imminente entre as forçai desenvolvimento brasileiro. Na» dias, portanto, antes da expiração do de perto se no* referem. C-rios üuimarfte» (1912-19U). Al- nossas festas do Centenário. JS'
d« Bolívia e os acreanos de Placl- Neste século de vida nacional, quo tino Arantes (1816-19.0), e Wash- d— contínuos e o levantados exem*
pastas militares continuou-se oom prazo presidencial, podtu a Alltuna- o caso de pensarmos, lambem, no
do de Castro, que ae preparavam o programam de obtenção de pode* nha o armistício prenunciador da ê o de 1822-192., coniatantement* ington Luis, postos A testa dos pios, como nesse caso da concessão
destinos do Estado • exaroendo- futuro, E Imagine-se o que, dsv*
para a resistência, fortemente. tosou elem.ntrs moderno* de guer- paz. avulta o papel de 8. Paulo no «on- do condomínio da Lagoa Mirim,
Nf-meados os plenlpotencisrlos pa- ra como a nequisteão de "dreadnou- Duas grandes Iniciativas assigna* II;* o governo, nestes ultimo» trio* qul a outros cem unno», serft «
Junto brasileiro. obra de generosidade.
ra rtebnterem um accordo. de «una ghts" e de artilharia de campanha Iam ainda, acima do quaesquer oa- Era bem modesta a posição da. ta annos. realizam notável cadela nossa Pátria e o que terá a hu»
eonferenclas resultou o tratado de e o estabelecimento dn serviço ml- trás, o período governamental io província de 1822. Não podia, de lon- de continuidade de vistos etn prol Im mento progrediu o ps.l~. mato» imtnldade realizado na sua mar*
Petropolls. Bssignado a 17 de no- litar obrigatório. A 14 de Junho de dr. Wen-eslau Braz; a oromulguçflo, g-a Blquer, pretender emparelhar «ora áa grandeza paulista, objectlvo re- rlalmenie, nos últimos trinta anno*. cha diária e ascenslonal para a
vembro de 191)3. 11)119 falleceu o presidente Penna, continuamente adiada, do Código varias de «uai Irmfis, então Incom- compensado pelas resultado* so-
Tem bola duas grandes capitães soi conquista, de todos os segredo»
Adquiriu o Brasil uma -rea dt brasileiro eminente que ao palz prea- Civil Brasileiro e oa esforços p-ra paravelmente male arortunadas, eo* berbos que formam a gloria d« Js-iie
150.000 Ifllonielros quadrados, de- tara os mais relevantes oervlgos co- berbas, quo u_o pêdsm mesas a o> da terru...1
•olver «s queotfies fronteiriças inte.* mo as do Rio do Janeiro, Mina* Q«* tiiapire brauatleir-,

fiioacaseíf-^"^^^

¦¦¦¦'.¦'-"'¦.¦;_¦'..¦.¦"'.'¦ '" ¦'¦

¦,.

/.
12 CORRETO PATTLTSTANO
..-*-—a-eaa—x^a—a.**^^ Quinta-feira:, 7 de setembro de 1922
taWmaaaa^ma^m^a^mw^gmt^mKti^m^aW^mmm^m^mmm^mmXi^^

*ífW**V*»a<-|-jfraa%aai»<*'^

ívl

.«s*--»*** «*r *^*T^r-jrs4rsjr>.M^^\ár^âr.AT\*^r\

O tt. Affnnao A. ieFrtlt*» nasceu em ia de lanho de iBí», larla Francisco Gontjalvoe do» 3ari-
nesta capital, lendo aqui feito o curso de humanidades. Deído tos Cruz, & rua do Commercio, n.
muito moco collaborou na imprensa paulistana, tendo na Io* -. - -má 81; o capitão Cnapóru, o capitão do
V
llia " RedeniírçSÓ" . ao lado rle Antônio Uento e outros abo* milícias Francisco Cândido do Snga-
ilclonlstáà, liatalh ado pela lilir-rtaçúo dos escravos. Historia* lerva ou Sã Galerva. como também
dor de mérito, ucniírapl.o, jorn.t.ista c homem de letras, o 1 encontramos -rraphaclo; ° ajudanto 'fl. '
¦(¦¦¦¦> ¦ ¦ '
sr. Aftnnso A. de Freitas prttcncc ao Instituto Histórico e de ordenanças Manuel Felizardo de rim: rir- fi. A r^rrrmirifWirrii rf. ¦ i ¦ . ¦ : \ ¦: .-:¦ . ,;\i, .irir i, \ ir ¦.:¦.¦-¦¦.:¦,., r'f>.
. '
Geograpliico de S. Paulo (do qual ò presidente), na qualirla*
, h -È % S^ss <ÉÍs?âá«' "* "- -'" '''$&' Carvalho, todos estabelecidos na ¦ , ,-v-t-V*-*- -
de de sócio benemérito e, na de .effcctivo, á Academia Pau- mesma rua ns. 26, 20 e 31; o capl-
lista de Letras, fazendo parti; tanibcin, na categoria de mem* tão do milícias Antônio Cardoso No-
bro correspondente, do Instituto Histórico e Guourapliico Ura- g-telra, o homem do frustrado ncg>
sileiro, da Sociedade de Gcograpliia rle Lisboa, da Acadcinie cio das carnes verdes, ã rua Direi-
Latino des Sciences, Arts et IicllcsLvttrea—e--da—Societí- ta,; n. -34j o tenente Patarala, á tra-- ,¦£'*.'.'¦¦:- ::.¦ ¦¦¦:¦ w<-'^v^i'¦,¦:¦::' ¦'.. ^-****«^
Académit|ue íTHiatoire Internationale de 1'aris» da Soclo» J^mmw^&m^mr-m^im^^mÉ^^Êm^^m^^ vossa do Colleglo; o capitão do ml-
dade de (Jcògraph ia do Kio de Janeiro, dos Institutos llia- lidas Antônio Siqueira do Moraes,
toricos dn Ceará, lViraliyhano, de Minas Geraes, do Í'arát.& â rua Direita, n. 1, ondo mais tar-
c do Fluminense, do Am.ir.onns c de Mntto Grosso, c do de residiu o barão do Tietê; o to-
Centro de Scíeucias, Letras e Artes de Campinas, Tem t>u* nente Fadiga, o coronel Francisco
blicado mais de trinta trabalhos (livros e ninnqiifaplilas) so-
Alves Ferreira do Amaral na "rua
bre assumplns his ti-nciu, ceou ra pi u cos c sueiolotíicos. I'rc-
quu vai para Símia Theresa". io
para ftctua.mcnte um estudo de vulto sobre S. 1'aulu, CASA J)A ÜilAOAliA DOS 1NGM3XKS local hoje occupudo pelo prédio n.
3. e o capitão de milícias Caetano
Pa u 11 o eu de Corrêa de Moraes, em sede do fro- dos fuctos mais emlncntea, com cor- tre as ruas do Rosário e do Com- Pinto Homem, no nrcdlo hoje n.
18U2 eru, mate- Buuüla, não obstante official, ainda teza de numerosos episódios do3 merclo, existiam o Hccpo da Ca- 11 do largo da Sé, todos envolvidos
rlal e esulri- não liaviu conseguido euppluntar o mais Interessantes e dignos do ro- elinça, primeiro trecho da ma do no desaguiüado nolltlco do 23 da
túul meu te con- nem mesmo restringir, como uoste- glsto. Cotovello, hojo rua da Quitanda, e maio de 1822. 'jiii-i.vritu s jus
riormenio aconteceu, a extensão das Durante algim.- annas, até 1822. o Becco do Inferno, ho<o travessa
siderando, quu- Dos chefes do destaque da Ber- habi-
denominações precolonlnos do Ta- residiu nella d. Domltilla de Castro, do Commercio, e -ão seria a go- educie contava "ruão a Irmã Ursula, bispo d. Mathcus que deliu
sl a mesmu cl- nardn de Francisco lgnaclo, sõ não tmilinente se utlllsava para transpor-
tunpú o P111.Y e da oltocetitlsta vernnnça da cidade que lhe confo- siiferlorn do Roccilhlinontb de San-
dado dos i-ntra- quo deveria eer em breve marquDza era negociante o tenente Javinn da tfir-f-o ã sua chácara no bairro da
Fcitüo, nome este pelo quul ainda os Je Santo»: em 182D, a Irmandade da risse taes denoniinaçOes, tu Thereza. Frei Antônio do Santa
nhudos tempo.4 t Silva Tcllc3. lavrador, apesar dos Gloria.
velhos paulistas do hoje designavam Misericórdia, da poderíamos
O Canto ú:> Uoni Jesus, quo Gertrüdos cru o prior do Carmo...
colonlaes; racata o ordeira, qua- qual seus 08 anno- do edade. nu sitio de
hoje o pequeno espaço do ooiiimu-
sl murasmatien nas ihatilfestações a segunda ponte do aterrado do traçar o histórico de humanidndo o aua propriedade, em Pinheiros. O espirito religioso estava funda- Os carros particulares do transpor-
-ie nlcação da rua do Commercio com
da vida quotidiana, viril o altiva, Bran, ate ao seu désuppareelmonlo, beneficência a partir do anno jr.ente arraigado na população cita- to nobre s'l começurairi a appaiecer
a do S. Bento. Iigavu-sr> pelo Hecco O paulista coronel José Jour.ulm
oomo nos lempus do padre Albornuz, ha pnucos turnos. 1000. adquire do Inglez João Rade- di.ia o su.t*. externaçOes, Idealistas om S. Puuio u p.trtlr de 1S50: pri-
do Inferno com a rua da líosarlo, César, residente ã rua Direita, n. 71,
da questão |».?ultlca e da guerra aos makor a propriedade do prédio o u contemplativas, que hoje- pareço- meirumente, foi o do brigadeiro
A rua General Carneiro, ho|o mas o vulgo não prestava attencao exercia o commando das armns da
emboabu.i. na defesa de seus brios e transfere, a 2 de Julho do mesmo riam exageradas em confronto crun Raphael Tobias de Aguiar, num c
principal via do communicação on- nem dava mostras do perceber o província. Vergueiro, representante
dos Interesses da conectividade. anno. das dependências da egreja a formidável agitação utllltarlrna seu Imleclro uniformizado em uma-
tre o centro da cidade e o populoso monstruoso ectectismo da plttores- do São Paulo ãs Cortes de Lisboa e
1'equenina, de população qua mui dn Mlsericordln pnra elle o hospital da moderna iuu'a pela vida, exer- í-pllo; cm seguida, os da marqueza
Bra», (iluda não existi'!: foi iberta cu nomenclatura. ausente em Portugal, mantinha ca-
por ella mantido, funccionanlo em "lo ctam, enirot.-uito, salutar influencia
attlngia a seis mil almas, u cidade om 18õ¦;, corlundo terrenos do ouln- Do Puteo du Só puttla. ao nor- sa 4 mesma rui n. 14; a família de Santos, do brigadeiro Befr.urdo
propriamente dita sun nova Insinuação até 2 de Julho na sociedudo dà época. Gavião Peixoto e do barão de Sousa
extenclla--ie do tal do palácio presidencial, e, por -Io 1S40, em que se transferiu para te, a Jã mencionada rua do ituaa- FeIJó permanecia em sua quasl cen-
1-titco de S. iienio ao de São Gonçalo, tenarla residência ã iuu da i'rolru, Além das musas conventuaes, Queiroz, então ainda commendaclor,
Isso mcítino, chamada desdo logo rio; a oeste a rua Direita; a leste,
o prédio da run da Gloria, esquina
hoje praça Ur. .loão Mendes, o da
pelo vulgo Itua do Quintal tle Pu- a rua da Fundição, hoje Florlano n, 11. sempre concorrldlssima», nas 11 porém lá senador do Império. G»
rua Nova de S. José, hojo Libero da actual dos Estudantes. A con-
Iticli, tomando mais tarde o nome Peixoto, e a run uue vul parn San-
Badarô, ft de Santa Theresa, hoje do strucção do novo hospltM teve lnl-
ta Tlieresn. depois travessa du So, ii-triT-iinnr*Tnr-rr-r"Ti aamMGOMStZBaa »
do Municipal, laidclra do Mercado cio. ppla Irmnndnde, a 'J de Julho ¦ mBtBtaaasmsnamvsrtum wnaimmnmKKBammm imuaiuiinnia» «an»»-m ,-' i a i aa
Carmo, até ã Tabatlnguera. e hojo Wenceslau Braz; ao sul. gal-
o run João Alfredo. do 1S32.
O centro, o coração da cldado. ora gundo as alturas do terreno, as ruus
o Pauto ilu Só. Virtualmente, o actual Do Piques, denominação derivada Occupudo por particulares. ap6í parallelas du Santíssimo, depois da
largo de S. Francisco não existiu, da popularidade do negociante An- a remoçai' do hosrltal. abrigou sue- Esperança o do Capitão Salomão, o
atravancado como so mantlnhn néia cesslvanifnte a ••epíilillt-n dos In- a de S. Gonçalo, depois do impera-
lonio Fei-ròlrá Piques, o quul, desde
cerca do Convento, ospecada em an- 1775, foi por muito tempo estabeio- corrcgiv-is bohemioa que foram dor o do Marechal Dcodoio, umbus (j''!;..-í . '':> ¦:.-• :r.xiV*iyV'ir, i ¦¦ ¦iirrrrrZr- ^ ';K:.-.v'.'
::.::-.. íríi- '¦': %»
guio recto em desenvolvimento da
rua do Jugo dn Bola e cio Beco du
cltío próximo ã ponte do Lorcna, Alvares de Azevedo
Oulinarãt-h, adaptou-se ao funeclo-
e Bernardo presentemente dosapparecidas com
a formação da explanada da Ca- j'.* .':;,:'..;,: : ,: C;l&- ^;Mi. 1
co:iinitinleãvd-se.n cidade com a ul-
Cusa Sn ti tu, presentemente ruas Ben- dela de Pinheiros e com si Paragem nanionto de diverso-* collei/los. en- lliodral.
Jamln Constant c Chrlstovum Co- de Emboaçava pela estrada ..ac.ueüe tre elles o Inülez e o Pnlão e. fi- Quem, cm 182*1. .,tibisso pola rua
lomlio: o espaço cm que depois so nome uteaves do bairro uue pouco ntilment», serviu d? residência i3 de S. Gonçalo, encontraria, lego ao
abriu o largo do Rosário era então depois tomaria a denominação de conselheuo José Maria Furtado do sahlr do puteo da Sé. ã direita, a.
oocupado por diversos casebres o Consolação; originada na doação da Mendonça, o co.-iselhelro Furtado, travessa do i*itdrc Capão, suecos*!*
pelo cemltei-lp da Irmanando dos Irmandade desse nomo, cujo esco- ahtillsad,- lente de direito na Aca- yamonto chamada do M-xui das
d'A gua o,
Homens Pretott, constituindo estreita
viella. no primitivo alinhamento da
po era sòccorrcr e "consolar" cs es-
ferinos, o conseqüente construcção
demla
chronloo de
de São Paulo e delegado
policia, tão clironlcj
Sete Casas, da Caixa
presentementó, do Barão de Para- d
ladeira do S. João, da respectiva egreja, a qual viria a que, durante certo tempo, que to- naplaeaba; em seguida, encontra-
ram muitos annos, o nome do v»- ria a travessa do Jogo da Bnln,
¦r.*SX*mVtmCaVit.Ktt*--i['U-Mmr.
cx^txcrri^=aejrs^aemm lho servidor do Estado substituiu depois du Princeza o hoje lienja-

IPNlll;'
•,¦:.,.•¦¦:
SÊÊm ..¦¦.•:¦¦¦¦. mm em São Paulo, com valor de aluo-
nymo, o titulo policiai.
min Constant, e, mais acima, quásl
fronteanrto com o fluspoltlssimo
Becco do Mosquito, escusa viella
¦[yv-V;':-':;".¦':¦¦'¦'. ..'.::":-:V:';-::.;.:;:'';:-;.r.: No reduzido âmbito quo aca-
;¦:¦'¦. ':¦:•':''¦ ^v.O;-'-' :'':l''--J''['"::->-;í:;*¦':;*::::::*:-:*:>:*" de vida nocturna galante, a rua da
bamos uo traçar, desdobravam-s-j
Prolrn, octuaí tio Senador FeIJó,
as ruas da pequenina Paullcéa. e.-
em cujo extremo, para os lttdos do
S
treltas, *ortuosas, deslg-iiaos na pro-
pria largura, em um .*6 ponto 'a
S. Francisco, precariamente po ér*

\MJÍê§ÊM'V0*., ' :«¦ •*"• '¦


...ü^-j; .
cidade, ctruzando-so symetrlcameTt-
!e, ao ser cortada a rui Direita,
gue a casa

gamento da rua
do grande regente,
prestes a ser demolida, para alar*
Chrlatovarn Co- isf|-4^^-n.^:.;í.';'--; ..- ;; -¦':¦ ' :.:'
..,*. - -,-: ¦-¦ i
pela de t'ão Rento. e, por Isso nv*s- "'.r' '•¦>-*•)¦¦ Í-V ,, ?'•"¦'¦<*,;?''"'•:•-''''¦ í •'*.'"¦ 1- '¦:•:'¦¦'.¦'¦¦¦:¦'¦¦'¦ :¦•'¦¦:'¦

I
v>'*A*.v.';'->:'«.*>.*.''.í ¦-:¦: .'.'.¦•-.'. . 4
lombo, ¦ ¦-- VVv;-i--.*»* •*. - t . -1'v Kí (' •¦ •'¦•' "" ¦-¦,..•'/¦,¦¦• ¦.'¦.'• -. ¦ :.:¦-¦:¦.'¦".. ':'-;/,¦ .:-./-/--¦.' 1
mo, chamado Qiiatro Cantos, dosdo No aito du rua de S. Gonçalo
M tempos ImmèHKíriues. iitjrla-sa o Puteo do mesmo nome,
*". Gonçalo -il'd €>
O.i ponerc» munlclpabs das pri- derivado da capella du
I melraa ípocas aa Colônia
mu Impii-tèticlh ligavam a alinna-
nenhu- Garcia, erecta am 1757, quando J
loca) não pussava ainda ds atnpli
í'S:mim:--.xJ-.*tM,•;;á-•';•,--:•••'->-•;:m ¦ ¦:-;-;---•:¦.%m¦¦:¦¦ ?m- :B.¦ ¦ :. ¦ ::'*.¦'.:-•'•.. j)
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mentos, e a primeira riotnéáçfto de eoll.inn desguarnecida de habita- ti *•':' '.•r-í.V -*¦¦" •*.'.•.--.*¦¦».. s ¦>'*"¦•?''•-/-*¦' *¦' :' '¦
,:
-.*; *., ..' . ^-ií-^--^4ff^^^-,c.i*r---''/.«:-íf:»a^^

•' arruado;- pnr». a oldade, reéahld-i çüc-s. Sa taco direita d» pateo er-
nu pessoa do carpinteiro Kruneisco
Gomes Tãvareo, data de í do ju-
guia-:.', desde 17SB-1701, o ediíi-
cio da Cadeia o Câmara, hoje nbrl- I.argo on oe, cru lt'.'i". I 0 ^'^o^S^ *»i da -^ç-^ «rw
Sí, residia, em lil-
o ('oi-uüíí FctTÒiiii rio AuMiial; o çont 'nerteaco app.irct.-e instai-
nho do I7S3, quando o actual cen- gundo o poder legislativo, depois « Rous (leáccntleiites. No prédio onde
Jví%'V . tro da nessa, hoje formoBa capital de reformado em 1S78, e, na es-
ítala, do cnnitno Pinto lltmiem, c alnd.a lm!«
hoje
Ferraz, que então contava ,3 aniles do Ti
ladii u Pudurlií liim.Tía iiHiraVu o wpniic,.| ,te iniiVla-. Francisco Pluto
Já so havlu constituído, apressa- querda. a egreja doa Itemcrllos, tal edud» a ti o tronco das actiiaes fauitllíis Pluto Fentwt.
i,ilM:SÍi tando "o* Inconveniente" das ruas. como ainda so vé e que tovu Inicio
boceos, ()Ue deveriam sor direitos, na capella de S. Vicente, ;n- ul- carros de aluguel, carros e tltburya,
Padro IUofonno, o liometr. do vi- egrejas que so óncerravarh no perl-
estarem 'odos sem ordem por tuitu da, segundo afflrma a tradição, cm va ao "prlmolro rei briisllolro", re- metro desorlpto da cldnde, fl
das com estacionamento na praça pu-
"bo de haver um offlclal arruador", re» cumprimento do voto formulado
oldla oom seus pies na casa r.lnrla riiimorosas procissões que o cloro bllca, tiveram circulação a partJf
I1TA ã"V:*"iAL padacio
sa o documento que promoveu a pelo emérito alclilinlsla. que foi Se- exlatento o hojo convertida 'm ta- punha ã ma. realizavam-se
novena- de 1806.
Da rua de S. Jo.*.;, na Descida do receber mais tarde a lnvoslidura de nomeação daciuollo tuncclonarlo. bastião Fernandes do Rogo; a fa*
berna. rln Pateo de São Gonçalo, es- rios e scptcnãrlo* nos templos do Oa bondea iniciaram aeu trafego
Acii, para além da Ponte do Ma- niatria da hojo freguezla. Magnífico espevimen do prlmitl- co do largo, oomprehendlda ontr*
quina do largo do Pelourinho; tam- Rosário, 'le Santa Antônio, dos Re- semente em 1873.
rechal, depois da Abdicação o ern Vo alinhamento de São Paulo 6 ft as ruas de S. Gonçalo e do Santls- bem no niosmo Pateo, casa h, 7, ha- mediou, o terços, pucliados 4 hora Bm 1878. os melca de transporto
seguida do Acú. abriam-ee os horl- Pela Tabatlnguera ganhava-se O photOKranhia que em seguida re- slmo. na qual se levantaria, om
bltava o cor-*ncl André da Silva Go- da Ave-Mnrlii. um quasl todas as urbano eram os quo so notam na
zontea du chamada Cidade Nova, 14
campo, ao longe da estrada, hoje
produzimos 1858-1864. o theatro de 8. José. casas pictriurcha"s o em frento aos gravura seguinte, da época, faltando
mea. velho o proveclo professor de -ippa-
então populosa, de 821 habitante*
rua da Mooca, primitivo caminho do Também a nomenclatura daa vias ainda estava oecupada por mísera- oratórios públicos ahi as carroças do carroto, mao
mar através do ontão chamado balr» gratnmatlca latina, organista da Sé, de
distribuídos publicas não entrava multo nos co- vcls casebres. Tamos noticia da existência recendo a pipa de água ambis oon»
principalmente pelas pllatcs no extlnoto governo provlso-
ruan cie S. João Baptlsta; do Tiiní-iio,
ro do Caiiíruassu'. gitações das antigas vereanças: aa Foi nessa pequenina cldado que tr-s oratcH-i-s ptiblicos em 3. Paulo quistius de relativo progresso sobro ob
hojo Inicio da ruu Visconde do Mio Do Pateo de São Gonçalo, depola •—- *****' no annp de 1H22: o clí Santo Anto- systemas do viacão do 1822.
mmmm^ iiMiaaaaiaaaa—naa»- ¦
nlo, n'uin doa Qiiiilro-Sníitos. no
Branco; da Cachoeira, hojo travessa da Cadeia, Municipal e hojo praça hojo Quando não rezavam, os paulistas
alto do pteclio em que estft
do Paysandú; do Santa Iplilgcnlu; da Dr. João Mendes, seguia-so, por de-
Installado o Café Acadêmico e on- matavam o tédio das horas mono-
actual rua da Coiiceição. ao tempo traz da Cadela, pela rua do Rego,
de o tetçn era puchndo por um mu- tonas r1» lazer Joznndo em família
do Cemitério e mais tarde Rim acuial Rodrigo Silva, depois de ter
lato, cupUvo do brigadeiro José a blsca, a dourndinlia e o viva
Triste, em contraste com n Rua Ale- sido do Meio e da Assoiiililéa, o sou So- |'bniiír; exercitando suas primeiras
Vas do Carvalho; o de Nossa
gre, que lhe flcu parallela e em desenvolvimento, quo ora o (Oamlnlio
r.horu da Liipá, da qual u travessa tariiilas no bilhar do Antônio José,
plano Inferior, hoje officlalmento do carro quo vai puni Santo Amaro, do Grande Hotel tirou sua prlinl- 4 rua do Commercio: discutindo fl
chamada do Brigadeiro Toliiua om parallelo ft» actuues ruas da Liber- t'va denominação! e do Bom Je- eoinmentando ob acontecimentos so-
homenagem ft memória do chefe dade e Vergueiro uté Villa Marlana, cits. na esquina da rua de S. ISento, cloea nn liotica do Lúcio, por nos 14
militar da revolução de 42. e do ontão Matto Grosso, descambando com a passagem do ligação para o referida, ou matando prosa na do
Campo do Tanque do '/amiga, ro- mais atleante, para a várzea alô J.-.pcco do Inferno e rim do Com- Dlnnysio Aroopaglta da Motta, filho
Eião das nascentes do Yncuhu, noa encontrar-se na eslrnda que do Pi- merclo, a que J 4nos referimos. Nes- do. também boticário'. Vicente Pires
tempos em que os paulistanos bem quês se desdobrava em direcção ti te oratório n resr eru punhada pela da Motta. e pae do reverendo padre
conheciam a exacta topographla da velha Iblrapuera pela rua primitiva- liluii Bupl; beata consorte do Manuel Vicente, mnls tarde conselheiro PI-
lendária Plratlnlnga, mente do Verde o, na época, do Cir- Antônio que os aves do paciento lei- res da Motta
ral, hoje ladeira e primeiro trecho t,-r provávolmente conheceram por De quutiuo em vez. sempre quo
Duvum entrada paru a cidade da rua do Santo Amaro. muiio popular que clie era.
nova, além da rua do S. João. o • Nestas orações quo funecionuva o theatrinho do .argo
publicas.
Pelo lado da egreja dos Romedloa do Collcgio. pomposamente clumudo
Curvo, posteriormente Beco do Sapo, duravam cercti d» tres quartos de cotuumpuruneos da
o a rua do Hospital, entre a actual a sahlda du cidade blfurcava-be o hora; os devotos prosiruvam-se ge- ciu Uperá. os
rua do Seminário e n avenida de S. quem, do pateo du Cadeia tomasse fuflexoa, tomando a calçada n quasl Independência applaudlám, com o
João, presentemente dèsapp-irecl-
ã direita, passaria pelo Pelourinho, toda a lurgtirn da viu publica, sem oiilhutíiúsmo compoi-iuvcl no trudi-
dos, bc-co o rua, pura formação do elevado próximo o antes da actuil que j.im-.iw f.rtsom registados casos cional rólrãl-aliiiehtb do paulista, o
largo actual, que bem poderia eh.-t-
rua Livre, Irlu uté a Porca, planta- de Btroiidi-iínunto ü' -ide os meios cômico José Muna da Silva, o Juão
mar-se ('nina Lobo ou Clilclinr-rii dn
da no espace hojo oecupado pola do tranéporti', na época, coasti- Cueiuno da época, bom chefe do
ãreu muis ampla do tarjo ia LI- tuium-sa das românticas cadcirl- familiu.
Gama, em lembrança dos gránder*
melhoramentos com une o murechal
bordado e, mais adeante, a Casa da ilhas, cie uniinnen de soila o de car- Naquelle leuipo, não existiam
frei José llnymundo Chlehorro da
Pólvora no pequeno largo que aln- íía, do patriarciiul liungué, esie de aotorea e uctrizes: cômicos, sim. co-
Gama Lobo beneficiou o local, em
du conserva esse nome. A' esipier- exclusivo emprego em viagens, ra- micos e cotincus, que eram os ler-
da encontraria o Caminho rte Sun- lamento atravessar-cio a cidade, e
sua breve porém utll e brilhante mos em voga. A mais notável; comi-
tos, descendo peln rua do Cemitério dos anli-diluvianos cairos de boi. os
adriiinistràçãó; de 178(1 a 1783. ungem ca que pisou o pulco paulista, nos
até ã necropolo rpm Áfíiictos e dahl quaes. mpnptomos u Irritantes em tempos colonlues, foi a Gertrude»
prímaclal do ruiiirlo desenvolvimen- até ft Gloria, chácara otie, na ípoca,
•leu ciilur caraciorlstico. purcorriuni
to que teve a parte nova dn cl- Mftrlu, boa étiposa, carinhosa mãe do
pertencia ao bispo d. MaiheüB pa»- as ruas, aos sai bados inercude.ian- dona de
alguns filhos; exemplar
dade. st.ndo pelo Luviipés, sitio do Tapa- do leutia as iiioeuius e ãa earrudiis.
um unlco coche cusu, em desmentido d atfirmattva
Para o lado das várzeas, que so nho!» o Cambuey; até á Gloria ou ''*..>
¦ **¦-'-."-.':'-'í-'--' Quo saibamos,
.';¦ •¦'/.' ''/•> •'•'¦'"'''Tr' >''¦'-''¦• ¦''"''.''i.''^*.'
,\Vft, w ¦ -.-*...-
'-'»--'!--^
¦¦¦ ¦• ¦-«* -¦¦ .-—¦¦¦-
rllIaMMWlITlIlirir'^^'*'* contava S. Paulo em lh-í"": o do du celebro viajante o escrlptor, dô
Interpnnhnm entre a cidade e o ou- até ã casa de residência du futura VX3)q*^mXUa\\\\aaa\aamam\\*^^ llf" Ilat»t*nil
'-'rança, marqueza do Suntos, em frente ao
teiro du Penha cio existia Se'.•^-^^•^„g^i-ijf)^*xr^í ^^*^rrrmrw*:>**M\iMi-* me* .wtmm-vrsKssaamaBmaB*amae^psiBggips^;
Rnn Co nosarloí hoje ir, de Novcmhro. ao'desWbnçcnr no larsõ da
o *P«'
ttmvm *«»'*»>**i dlo ú esquerda; hoje substituído pelo pulacete Baruel, negociava, cm 182IÍ, d* 6. n"'frè's„e, no sn*
u« '* c(:,n,(;t|-l0
nantles Cantlnlio, auitui-ul do Braga e tronco dus «ctuaes famílias ÇantInlit». n t»jimi <-•'
,,„.
..,|ll0
Unido de dois nncíuies. hoje siilistitultlo pela Casa IiC.uc*. estava çstaliclecid--,;n!« f;ei ug
.ms
tonio de Sliiueira Moraes, p.iullsta, de .luiiiliahy. uo quid mais ndmnie "i>otica" do D.uclo,í^^j,;láíjl pomo i
da Padaria 7 de Setcmhro, fuuiclonuv.-., pouco depois da lridependeiiela, tt
dos políticos imils graduados da cidade.

se agitaram o se vobunteceram as rio e inspirado müslcistá de quem


edllldados paulistanas, quo so siicce-
so conservam ainda valiosas comp--
deram desde a fundação da villa grandes energias manifestadas des-
de as cpopéas do bandolrismo até BÍÇOC'8.
de S. Paulo do Pivatiniriga, até aos

1 O dr. João de Medeiros Gomes


¦¦y.yv':

prlmohos decennlos üo lmporlo, aos acontecimentos collimados pula em


r W<.Wi- r>irr
em divergências independência da pátria nos cam- exercia a ouvidoria da comarca
jamais rusgaram
do ruas. do Ypiranga. successüo a Costa Carvalho, alijado
sobre baptismo pos
dos Pretos, do cargo pelo iracE£30 da Ilcniar-
A' rua do Rosário
A classo commerclal paulistana da, e o -reverendo Leão José de So-
quo no século XVII se chamou do do
Manuel Paes do Linhares, da clr- constituía, no anno da Independeu- ne, postcriormenie cuni-?o Leão,
clt r respeitável ÍJrça política... po- quem a actual rua da Llberda-dc to-
cumstancla do ter residido nella
esse notável homem do seu tempo, lltlca o militar. O coronol Francisco mou por alsum tempo o nomo, era
Igi.acio de Sousa Queiroz, chofe da eacristão-mór ria Cathedral,
foi conferida pelo vulgo aquella de-'
t,\:tc;o da Bonilnação, porque, em 1737 nella, Burnarda, o o dr. José da Costa Car- D. Matheus do Abreu Pereira, hla-
a Irmandade do Rosário dos" Ho- valho, o espirito da revolta, eram po diocesano o decidido partidário
apenns uma sahlda, a ladeira do cemitério, a lendária Chácara doa mens Pretos construiu o templo do commcrciantos de fazendas seceus, da Independência residia, cm 1822,
na rua Direita, n. 35, e om frente â ladelia do Carmo, no
Carmo o ponto do Franca: a deno- Inglezes. sua devoção: a primeira denoml- o primeiro
o secundo na do Ouvidor, n. 34. velho sobrado que, no momento em,
minação — Braz — do nora-; do Era a ohacara dos Tnirlczos um nação ofilclal da grande artéria vA-sis luirto
Também negociantes erara o ca» que escrevemos, estft sendo demo- Trecho <la rua de São Bento: o Hotel da Paz. A> direito.
portuguez José Braz, Instltuidor da dos prédios do velho São Paulo quo- paulistana tol a de — Imperairia rnul» .üo ""»
maior e mala ltectorogenca mésse le — cm lembrança da visita da fa- pltão do milícia» Pedro Taquea de lido. da Imperial Iiltliopaplila de Jules Martin, cidadão que, mm
capella do Bom Jesus de Mattosl- a clduuo m.iuvs*
remtnlscenclas encerrava no bojo Almeida Alvim, estabelecido 4 rua Frol Antônio do SanfAnna Gal- titulo, se it-eomnienduvo ú estima dos paulistas e a quem
erecta em 1818, depois do mllla Imperial a S. Paulo, em 184S. Cha,
lírios,
da sua archlLeclura colonial, sinão Direita, n. 32; o capitão de cavai- jrftp ainda vivi*, • 100 anno» dt» tlouavclmeutc deve a conatiucwão tio Vii-dueto do
roedificada. em 1800-1803, por José Estabelecendo communlcagS.0 «a»

l^l^f+fte**^
CORRETO PAULISTANO Quinta-feira. 7 de setembro de 1922 -*tt MsSWWWWWMMMMWII
15
•ww-t-t-MaBM»^^

^¦•-===5

ücxiocx^xiooocrooc^^ ooooc-c-cooorc^

ualft i quo este trouxera do Europa, tava, porém, no seu quadro soolal com alguma dlfflculdnde, foi surgln» Serra do Mar, era seguido ft dlstan» dia ern mnnlfcntaçõe.i quo eram a
oom piloto nenhum. Oa pilotos eram do aos pouooe o piloto, felizmente cia por um outro avlüo. Pilotava-o exterlorlzac/io da confiança de que *'r>' ¦¦¦'
e. sem nuncn ter estudado nem "crouplers". «*".¦«¦¦> w a'-''.-•*»;'"•*??*;¦¦
¦**^»w».J. ¦ '¦ \1
a ueroatação, annunclou lft substituídos pelos llleso, o que causou justificada ale» o nosso querido Hdu". o aviador nacional havia em Provo WVl'"?-'-' '¦%

praticado
a sua primeira ascensão no Velo- Não possuía o club os "tabuleiros grlu ft asdlstcnclo. Desde muito o bravo aviador pau- de lft chegar, dando um termo brl-
Depois, Pluncliut realizou, com llsla se Impõz ft admlraçüo do nosso lhante ft sua longa travessia contl-

mm
dromo. sl nos não fulha a memória. do uterrlssnge", mns em compensa-
"tabuleiros algum exlto, um võo no prado da povos, que o tornou aeu Ídolo depois nentnl, até então realizada Bub
Na véspera, ft noite, procurou-nos çfto não lhe faltavam os os
tio chumln du fer". lira. preciso, nfto Moôca. Nfto conseguiu, porém, tor- doa feitos memoráveis que vamos mnls prósperos auspícios. O nosso
ollo no Jornal e fez-nos prometlnr
quo Irlnmos assistir ft sua primeira obstante, Justificar a mia denom,-
nação. Por Isso. o Aero-Club esta-
ruir ao ponto do partida, pois foi
aterrar nas proximidades do Posto
referir,
* * #
povo, acustumado a admirar
Edu' Chnvns a sua oorena irerslston-
em
»í?-âi' '»'|l ¦*; |
. experiência.
— .Multo cuidado, Alaõr, — illss*-- belocou o prêmio de 5:000f000 para Zootcchnico. Edu' ê multo modesto. Retrahldo cia, a sua energia, a sua força do iSr.-iH , -.'.r ÍW ¦' • i
mes. Voot? não entendo multo deu-
sus cnii-iis,
o primeiro aviador quo voasse »m S.
Paulo.
Um sportmnn carioca, sr. Gastfto
de Almeida, annunclou por essa épo-
e reservado por Índole, Jamais o se-
duzlrani as reclames espalhafatosas
em torno do eeu nome. Por Isso cos-
limm^i vontade o, mnls do que tudo, h sui
excepcional audácia, j,i experimenta-
da em empresas Idênticas, das quaes "*«
¦í/.y.' & sS $& ¦ :<¦'.4
... ,', ¦ ...ii'' ¦ -.

tunia fazer sempre tis suas expe- sempre se «nhlu do melhor modo
rlenclas «em aviso prévio a ninguém, % possível, tinha certeza du que i dois
fe Aos mais íntimos apenas oommunl-
«.- :mÊ. passos de Buenos Aires, o "rild" Jft
ca s seus projectos. Foi assim quo, estava gnnlio e que sú uma deter-
na manha de 22 do abril do 11)12, &. mlnàção superior, extranha fis for- 'J' ¦ ¦ V ms
com surpresa geral, levantou v.u
num fragillmo monoplano de 50
ços do homem, poderia deter o Be.i
riyaiíço o paralyear a hellce do seu
M
II. P., para realizar o maior e o mais
audacioso "rald" avlatorlo que, uté
': '
...... ^Ç-','-. bipliino. Mala algumas horas « logo
estaria Edu' cm Buenos Aires ns*
m
ent.iu, fiira tentado no Brasil, nu Segurahdo ao seu paiz oa louros Ia
America do Sul, poderíamos menino primeira realização da grande pru-
iitiirtiiur, — a travessia S. Paulo- v.i aeroa, Jã tentada tnfruotiiéra- ORTON ROOVER
Rio. iiicnto por outros, e reaffirinando )
Descendo apenas em Guaratlngtic* conceito que, da sua perícia e do do fraternidade, uma renfflrmitçilo

0.»
tft, para fazer provisão do g.i/.ollua,
-Edu', iio-chegar—ao—RIo,_ile.iylQ.u^£u_
do rumo que seguia e foi eahir mi
mmÊSm
\
seu arrojo, Já »e fez om tudo o lira-
sll.
~Bd!Íl..ClT.rvtM
da approxlrnução aui-iinierlcanu,
fclla utroves dns estreitas
íoi—rcen*rdn—(nrr1 -¦Tffertiv.is, n.i.;eicl.u'i do -mm-lriui—co-—
Buenos Alies com as muls carinho-
relações

mar, na bahla do llacuriisíú, lendo tf.¦


nhccliiieiito inatcrlal e lntelleutual.
Idj além do ponto que almejava. lias ileiiiuiisr;u;õeB du syin'latina. A pruvn uniu esta nua manifesta-
Durante tres dias — que furam para CÍCERO MARQUES
senclo a suu Uesclclu em Palomar ções de que fui theatro il nossa en-
o Brasil trea séculos — uão so sou- motivo tto impouonletí mun.fu^ltt- pllill, manifcilações essas dirigidas
bo notícia dò aviador. Furam nio- dos planejavam e Iniciavam o alme- ções a elle o no iiusuo paiz. Antes ,le uo coiisulmlo argentino, de onde
,11 -II'
jado "raid", u aviador Italiano Lo- mais de uin gestii reciproco do aym-
Cl il'
mentos da mais angustlusa anclodn-
do para a sua família; para os seus cutelli, partindo ile Buenos Aires, pathlu partlru puru o nosso pilz
amigos, para o povo. De iodos os
pontos do paiz chegavam sem cessar
logrou eliignr a Santa O.i linrin i.
ondu o seu apparelho su Inutilizou
y.^ZTfi
W$%WBS'..%y. -i-hT) desde o Inicio no "rald" Rlo-Buenos
Aires, aconipunhado pelos argentinos
despachos telegrapliicós buscando completamente. com o iiicsiuo Interesse cum que nós
noticias. As redacçOes dos jornaes E', pois, nniufiil que o maior "az" '^S-Cfr.'4 o acompanhamos";
Ji hi d. um cinta dos podiil do Brasil não ficasse Indlff-irenle "•'V ¦íí- -':".Y"r*;'
''i'*'i-Zíy':. '.*^*í-V;- .;:
¦¦>.-¦
*
lnformnçõe-s. Oa leléphones retlnlnm ante todas essas tentutlviis. D.i lúcio.
ft

ininterruptamente, Telegra in in as A cldado engulanou-so como por


E.iu' Chaves, linviu niu.to, ueiiion- iW*W-i encunto. Tiuua os estnbeleclnienlos
chegavam ele momento a momento, luva a idéa da rniilização da Impor-
As edições do3 jornaes, notailnmen- públicos o iiarticulnren, coriiiner-
taiite travessia, uté então tentada o.atM, intluatriuc:*., r»iüttç*t;3ya •{•'. jor-
to em S. Pauio e no l'lo, eram ex- lriíructlferuniente pelus seus eulle- U.K.-. cafés. Vbars", ibeatros, etc,
góttadns, mal postas i-in circulação. gos dns d-ii.i palzes, Um ui.i Edu'
A enorme ancledada, porém ex- "CauJroti" hutiUarün. o pavilhão naoloiiAt. A
pioparou o seu lii-inutor iiiulllilão perccirna us ruas, em deli-
plodiu numa colossal apothepse du 1U0 II. 1'., para u grande pi uva.
rio, eiiipiínhtindo baiidelrus, eiitonn-
quando, oo terceiro dia. so soubo Addlcíonou-lhe um outiu tuiiqne do
>»*»»rTi--i--.*-t-.»Mr»-*r-rt»'»»f*r^ ¦ .—- „ ... . •„,,,•, ¦-• riu cniii.-õea palrloUcas. Dlsciirsus
(fn!1| ,,¦ ^ Mhir'fir rt'j.y
que Iv.lu' Chaves estava são e salvo gazollna, augnicniaiiilo-lhe u capa- brilhiuites e entliuaiãstlcos eritin
om ltacurussft. cidade. A ciilgil cia. poréin, por d"-
O lnilão de Zoliallos, quo se Incendiou no lllu » de abril de 1870, quando Ia sulilr, no jardim fla Tiiiz. Por determinação do governo fa- 'l.uu- priiiiiiiioiiiilus dus buiocies o de n-ibu-
mais pesailu pina as forças Uo
O iieroMato partiu cio centro dn Ianque, previa motiM! 1'sviii.indo piint uíau flui, O povo, iig;-loiiic-
deriil, foi organizado lnüuntment") nus Iniprovisnilua. No Itio, nos Es-
radn no redor do tanque, iii-i'liiiiinvii o urro ii-.iiitn. Vê-so lio fuiiilo o
'Tiiiiiitto" do
jlirdliu. drun". u apiiiueihu, nu niouiento em tii.liis. em tiniu o Brasil, mio foram
ili-iimliilri li.-i muitos iiiinos.
um trem especial que o oi buscar, que, a 2 de novembro de l'J-0 Edu'
levando ao seu encontro .Jorn lllstaa iniciava o "r.ild", deu unia queda r i-Sisa v -•»' í- . .:.¦' -' I menos ruidosas ns doniunsiriicões
*^&te de regosijo pelo guinde feito. A ai-
A gente não nascu sabendo — Aprcsontarum-so logo dois, ambos ca Interessantes experiências do de todos us diários cariocas nu brusca o O nosso herõe por pouco |v.í*-<;S*.'í'~¦<%"'¦£"¦¦>.
¦ ; ¥>¦ - '*¦*?¦!
M**-- ,* v-' %** liia nacional vibrou etnflrn imensa
respondeu-nos n sorrir; e accrosceii- lta!!anoei: Kuggerono e Plcollo. aviação no mesmo prado da Moõea. disputa de melhores Informes ofte- nâo perdeu a vldn. Esse desastre, '•'"
tou: O primeiro Installou-se no prado O povo aceurreu para lft no diu apra- recerem nos seus leitores fteerca ,la longe du lhe abater o untuiu, muls $$$*¦ ,'*-'; :'•'•''' ::^::r%k e (oiinlduveliiiente.
O sr mlnlsiro das itl-laçües Ex-
Coragem não me falta, da Mqõcn e o segundo no Volodro- zado, maa o aeroplano não foi além memorável façanha. o incitou ft tentativa audaciosa co-
E o povo no Rio e em 3. Paulo tcrlores telugriiphou, por Intermédio
No dia seguinte, quando chegamos mo, nn falta de melhor local. do algumas corrldad sobre o gra- mo se vai vér. Em fins de 1020. um da nua..ii leguçfto eni liuunos -lln-d,
ao Velodromo, eonclulam-so os ul'1- Ruggerono teve a primazia do võo mudo do campo, nâo conseguindo glorlficou o urrojo do aviador, por aviador uigenilnu de renonio ua aua
occnslfto do seu regresso. '.'^tá; áo iivliuior brasileiro, tellciuin to-o.
mo*i preparativos para a viagem o ganhou o prêmio, realizando de- elevar-se siquer a molo metro de ai- pátria — Eduardo líeiirne, se huviu
'proposto
{ ,
ilu n o me do guvõrho da Iteptiiiltea,
acrea. pois muitos passeios aéreos com turu. Como, porém, o prado nâo foi Edu' Chaves nãu se mostrou ei- u uíiectuar o uri it.cudu "raid",
Alaõr, Jft dentro da "nacelle". passageiros, ft razão de HOOfoOO por feito para vôos. mas tão somente tisfelto com o resultado do seu "rctnl". Tendo imitido de Buenos A!- pelo suenessn ilu seu notável
cabeça. Cavalheiros e senhoritas da "rald". que, entretanto, estava vir- chegatiüo ft cnpltiil por-enha, cum a
discutia com alguns amigos a pro- para corridas, o populacho não teve res vinha elle vencendo galharda- cS!»i~; mUiin- lellcidade.
posito cio tubo que exlHle em baixo nossa "elite" receberam então o ba- muna razão pura reclamar tão doi- tualmeiite realizudo. mente o espaço, etapa a etupi To-
,:JíciíÁ»*^A^rC.W*A
Anno e pouco depois, em 4 de Ju- O sr. ir Flrniiano Pinto, prefeito
dos balões. Entendiam alguns que ptiamo dos ares. baptlsmo um tanto abrldamonte, eomo fez... da a gente |h o considerava um
-salgado", nau resta duvida, mas lho de 101-1, sem nada dizer h nln- O AVIADOR CATT.WIO dl capitai, fez tranamlllir uo nr.ivo
o tubo devia Ir aberto. Affirmavatn Qunsl pela mesma época, o sr. trtumphador, quando, ao atemr
outros que no contrario, devia per- multo agradável. Sc..»aud de Lavuud construiu um gii"in. Edu' partia novamente -Irf ptlol i paulista o ai-gillnte telegrum-
rim campo situado nas proxlmiila-
mnnoeer fechado. Lombrâmo-iios, dentre oa "baptl- aeroplano nesta capital. Cremos, po- S Paulo, num lllérlot de HO H P., des de Sorocaba, o aviador porto-
relhus mtlltuies o foi.nn encontra* mu.
".' cliluile ile S. Paulo, pur s.-u
zandus", doa srs. Guilherme Prates, rém, que não chegou u, voar nesse Indo descer, sem o mínimo In.uden- em caminho, leviindu-lhe u-áiui i
Alvstando-nos, Alnõr chamou-me: nho viu fracassados us seus esfor- o
Venha você resolver a questão. dr. Puulo Prado, dr. Baeta Novm, apparelho. te, no oumpo dos Affonsos na c.-ipl niuis gium nieus.igi.iii du bo ia viu- prefeito, snuilii colorosarnenle
ços: o aeroplano bateu num cupim üiis tlu paiz aiingi, i- Ja ulilmie na nolnvel brasileiro que iicaba do
Este tubo deve Ir ab»rto ou te* Paulo de Barres Aguiar, ha pouco e ficou Irremediavelmente perdida.
H
v'- '":'-'"" -'-'4HH|i
fallecldo, e inüo. Heuata Crespi, qual tu, duiu a liistiuite, aterrar, enirelaçiir oa dois povoa iintgos
chndo"
Aberto, como válvula de escn- hoje mmo. Fnblu Pncio, que foi a * * * :?/ lirftUbJ Srll.r.i.i.i' (| ti ti «-í*-^lrt IDH- ndiii feito glorioso o precursor du
i primoira mulher que võo no Brasil. Foi justamente nessa ouonsião que nlleslitções. primeirntiieiite nu Uru- muior manivllba dns communlca-
W pamento, para o caso do dllataçtlo
Plcollo, no Intuito de disputar o Edu' Chaves, obtenuo du governo >'• > gun.v e, em seguida, .,a Árgunliiül, ções hiimumis pela avinçiUi pnttt-
do gnz pelo calor do eol...
Então, nbrani o tubo — orde- prêmio do Aero-Club, sujeltou-so a Estado a ci-s.são de uni dos magnlfl* causaram a mais giatu lliipret-sio cn. ussignnlitiido, cum o seu arrojo,
decollar no campo do Velodromo. cos aeroplanós pertencentes á Esco- no iininio de uniu.- us briislieiioa ; o inicio de uma éra de grandes es-
nou o néo-nernnaiiin. Indu.-trla dos
um nãu houve que, no festuini

'
cujas condições eram reconhecida- In de Aviação da nossa Força Pu- i peiunças para u
B o uero.-tnto começou a subir,
grande violaria nacional, se -..tnie-

f - WSÉÊÊ
blica — um bello "Orlole", le 160 triuispoites in-ieus."
suavemente, serenamente. mento Impróprias não sé pelas .-una
$r-::- ..' ¦¦¦?&£$£¦'¦.} ¦' ¦ ^^Wm1$ÉM^M$&im Ct-.-.s-ie de unir o nume do gruiuie aviu- ns iimuitiniis desta cnpltal envia-
Devemos confessar que foi esta pequenas dimensões, como tuiiibeni II. P.*, Ja fabrica Ctirliss, norte-
d ¦.- ¦ ui i,..i.-ií, ,i ,k ram a Edu' enie despacho:
uma das mnls belins ascensões a quo por se achar circuindàdo de grnriiU-d americana — tentou iiovãnieute a , .... , a |',

arvores, o que tornava dlfflcll. sinão Levantando võo n'J lrnifiijs do contlii, ate; Não nuuve )s miilutinos paulistas saúdam,
ts-mos assistido. A despeito ln nu- díffièll prova.
nhunia prailcn do pllntn, a viagem Impossível, uma asconçâo regular. manhã Ue 2!> de novembro, riimo.i uecinniiiquu que delia nftu piirtiihus- peio sou admirável feito, o gt-.irioso
sem os numes do IJiuguuy e .in Ar- "iz brasileiro, Jignu contlnliador
correu nem o menor Incidente. F.ffe- Decolíando e percebendo que o pnra o Río, onde devia ter Inicio o
apparelho Iria de encontro fts arvo- '•r.ild". Nn manhã seguinte, entrj gi-ntiiin, sendo numerosas as muni- da ubru de Bartholomeu de (Jii-nião
otunii o joven patrício varias outras e Snnt,.- iJtiinnnt --
res, Plcollo fez umn rápida mano- acclamações e sub oa molhoreá aua-
frtita--'-- i.iii se liinuiiii, ,ni San ::i-
ascensões, tunil e em Santos, carro-
gan.lo. de uma feita, uma enorme
grade de madeira existente no Velo-
bra do descida o, quu nilo o appare-
lho Jft tocava o solo, saltou da "na-
• 4'.^ plclós,
•••. v>S?fe o Intrépido
alijou võo eni conquista da irlorl.i.
aviador paullata
BJSftUS ^QfSWJ^fB&fâlZtlPFg?

dromo e A qual se enroscftra n cor- celle"; A alma nacional acompanhou o, te-


doalhn do seu balão. Fel-o, porém, com tal infelicidade, mendò pela audácia ilu herúu e re-
Foi o primeiro brasileiro que su- quj foi bater com a cabeça ni cl- cc i de que o herúe não foesé uu-
blu em baião livre no Brnsll. mento da antiga pista, fructurnndo da::. E o "rald'' se desenvolveu brl*
O nue lhe faltava na pratica so- o craneo Ihantementu. gloriosamente om to-
bravn-lhe no arrojo. E n esse seu Foi o bravo piloto italiano a prl- rj.19 aa Hiiiva e! ijus — i-tí-j, vS. Kuii'i.
feltlo deveu n morte, como adeanto melra victima da aviação em São Gúaraiuba (Paraná), Porto Aiegro
ao véiâ.» Paulo. Montevidéo (Uruguay). e, flnalmen-
.Pobre Alaõr! • *.? te, Buenos Aires, passando, seu %-:.:¦: ¦-. ^";''"'vv;,VC^'-::'v.í^V/;;';>';'i/-.4*;"'-''*--/:-
* * *
Mnls tarde, o loven Sylvlo Pen*
A segunda victima foi o nosso ln-
trepij.i conierrimej Aiuõr ao Quel-
descer, sabre Santos, Florianópolis
Lacuna, Torres, Pelotas, S. Lourcn
¦^- .-"-:* ™&'S^i^Kf^K"
'r>;.«^..'--í.^;v:;^^''."-:T^'-í^ ' ¦' -:-'. .-;.>v
¦ ¦<
roz. Depois ile realizar muitas uscen- ço, Jãrrunrão e Artlgas. Chegando ú
teadu. boje condo Sylvio Penteado,
sõi-s om balão livre, cançado da mo- capital argentina, Edu' desceu, por !8T
realizou, com felicidade, uma asuen- en;;.'.no, no campo de aviação de Kan
são uerostatlcn, partindo da várzea notonla desses passeios sllonelosos,
sem i* li: ti o certo, utruvGs Uns nuvoiis, Fernando; Percebendo o equivoco,
do Carmo. levantou võo novamente, em denian-
O ultimo aeronauta que aqui cs- a vugabuhdeãr pelo espaço sem fim,
da do campo de Palomar, onde ater-
tevo foi um Italiano chamado Sillm-
bar!, Era do uma temeridade sõ
tom. u ..i.iur a deli.)ei-ii.,.io do lazer-
se aviador. 'r ,;¦ rou fts 13 horns do dia 21. ton lu feí-
"; -' -S
tu pelo espaço um percurso de .1.200

IS^íí,"11'-...::, T.j-'-. ¦ \¦ *1s-^;i*"^''ife:"'*..--.|;^'"r^-.;:" >ry"%y
I
comparável ft do Stanley Spuncer. Faltavam-lhe conhecimentos nobre
a aviação'/ Une Imporia! lira no-
/
ltllometros, ü vezes maior do oue u
Reálizuu em s. Pauio várias uccen- de 11)12.
cessarlo quo lho não ialtasse um
aeroplano. O resto... Não ha pennu, mais hábil a miiía
Dono de unia coragem Indomável, adentraria' quu seja, capuz du dencre- O segundo vflo cie Houver em S. Paulo. O piloto yankee lem á
ver o (¦ ne fui a explnsfto do ^nilm- nua esquerda o gi-uiííil! bi-a.s.ii-.ro Santos Diunuut o, ú sim direita, o
dotado do um temperamento atre-
siíismo popular eiil lodo o paiz juua- br. Aiilonlu Prado oiiiiior. ;iii apimrollio; p uvlmior i!a Arninilii
Vido, não ee intimidou ante a morto tenente i-.ieio dns Santos
do os Jornaes nff.xarnm nos se'11
trágica do Plcollo. E, servindo-se do "pl.icanls" a gratlssinia nova au
mesmo apparelho do iiialiogrado llslnno", "O Estado de S. Pnnlo",
aviador Italiano, annunclou o seu conclusão vlctnrlus.-i do maior "rald" Pnnlo. no consulado deeso ultimo
"i iinliillli' e "ilnl nal
uereo «Ul-amèrlciuio. puiz nesta capital uo Conuiior-
:
'.¦ ¦'¦'¦¦s*'.í."':''¦''.:..¦¦'•' primeiro Viu no prado dn Muõca "O Edu'
^¦í-;-'ffi:::*':*;:i'K'::;'?si>:/'í paiz inteiri- Uiirou — escreveu Desto niuau, u tacanha de Cio".

.''¦<¦ ''^fM':-::'::::-:- \
Urna assistência numerosa presen-
EDU' CRAVES o "Correio Paulistano" do dia — Chan-s tido se revestiu somente le Na Câmara Federal, o sr. Veiga
ciou, entre estupefacta o compungi- Mliiindu uc.:ivii-se na tribuna, dls-
com a \ .-tiii i lui ln iiido notável um caracter nacional, mns de uni
da, uni novo desastre de aeroplano. entre cutiinlo o projecto de empréstimo
Ao decollor, o apparelho, devido á Sô no decorrer do anno de 1012. tal da Republica, ondo na oconslfl i piloto patrício Edu' Chaves, em sua aspecto do confraternização
fts fabricas de soda cáustica, quan-

í ' ím.: W:M':[MÊ^I


foi que S. Paulo conheceu um ..viu- se effectuuvu uma festa de aviação, grande travessia aereu Uio-l'.ueiius tres povos do mesmo continente, II-
inexperiência do piloto, subiu em
cem a presença do chefe da nição. u gddos trudieiuiialnieiile, uns aos- ud- do o seu collega Palmeira lilppér
po:,lção "cabré" e cahiu sobro uma dor do verdade. Rolcind Garros, que Aires. Desde a véspera, quando
Santos Dumont declara .ter sl.lo a Estava realizado o seu primeiro so- cata capital chegavam os tolograni- tros, por velhos laços de sangue ) clelie so appruxiinou, dizendo-lhe quo
aza. Al.-nir. retirado dua escombros Edu' Chaves acabava de aterrur om
nho do aviador. mas noticiando u entrada de Edu' de affecto.
do avião, era levado para o hospital, personificação da audácia e que foi Dui-nos Aires, Immedlatamente
Irrompendo logo depois a guerra ; Chaves em Montevidéo, o povo A viagem do Edu' não foi sòmen- o
'¦¦:'te-'•• onde morreu, apôs crucliintes pude- o primeiro navegador dos ares que
\y:i!:;.:::;:iMy:^è '¦ ¦'¦ '¦ .ííiíífsiíiíViSÜ&í'< clmcntos, Teve a perna esquerda atravessou o Mediterrâneo, deslum- no Velho Mundo, Edu' Chaves ofe- aguardava anclosaniente o prosegul- te um simples võo de longo curso; orador Interrompeu as considerações
brou a nossa terra c:nn os seus vôns receu oa seus serviços ft França, co- li'-' I í-.l Jil'»l viagem o Ji se expan- mus uniu. embaixada do tiuguru-u-yH, que vinha fnzendo. exuinm i.i...
W^mm:m'^!f>émmBm!>- fraeturuda eni duas partes e o braço
direito horrivelmente esmagado. As soberbos sobre a cidade. Foi ello mu aviador, e pnra lá partiu. ¦ iiuiU-mjnju-imiiHlunin»l. eu* " ' «n.nin ¦¦«i mm m» n m»ii_ ii i «iiiitii i l i i.wi i — il nu ^BSSSSSS^B".
suas ultimas palavras foram diri- quem realizou, pela primeira vez, o De volta uo iüracll, Edu' trouxe
gldas ft sua mãe, ao seu Irmão e. .. raid S. Puulp-Santos o vice-versa. vários aeroplauos dotados dM ni-ila '- '---K ' '¦ 'í?.*:- ^^MíM
':;..'*•'"¦¦ líMm;ÍM- ¦ ¦ ¦- '¦; - - - * .¦ í íí.':- i .;¦¦:.'.;,:., ¦;.: i,'.;.:;; i^-íM::-í - "¦ >'' ;'>-' ¦ ¦: -'. >: v i*." --^'im P-Z-ir '. -!*' ;.' < ':¦ í:; :¦ i

,--?'. ' : :-$S


:"¦ :'i- :t:'i i-
-| ? ¦ r*': ¦ a um seu velho umlgo o comp uihei-
ro, um trefego macaquinho. Era
Hoje, os aviadores vão a Santos o
do lft voltam talvez em menos tem-
modernos aperfeiçoamentos.
campo do Gunplra, .que instnilftra
antes da aua partida para a Europa,
Nu

viuvo e deixou uma fllhlnha — Aixa. po do que aquelle que gastam is pa-
Foi o primeiro brasileiro quo se elo- ra um passeio ao Trlanon. Na épo- recomeçou elle as suas evoluções
ALAOR DK QUlilUOZi vou em aeroplano no Brasil! Falta- ca, porém; em quu elle se uffèctuúu, aéreas. ífíi-JÍ.¦.•.-.-.: .:¦; ¦¦«¦¦¦: : .-i- :: ¦-.:¦¦:: ¦:¦::'¦ ::'-->¦-¦¦¦'i'""-'
'. ¦'¦.-¦::,(¦-:ii>:- -.¦¦¦:,-í"¦¦/¦¦
;.•.'¦-¦ :¦:¦ ::¦ . :¦¦¦ yf\: ¦:¦¦//.:.-m:.¦¦:¦:'/-: í::-':íí-ííií^.taií!**!:!». :Í;í;-;':í»^v:-.-¦••:¦: í:/..:.:;:í-'5i:.i:v¦.•:.:.-.-.¦: t
va-lhe a pratica, é verdade, mas bo- a travessia de Garros revestlu-se de * * *
soes, ora em balão a gnz, om em bravu-lhe o arrojo. excepcional Importância, polo foi sé
balão a ar quente. A travessia RIo-Buenps Aires vi-
Pobre Alaõr! então que nós paulistas eúntuçítmbs ~ > --'4 *
Algumas das suas experiências fo* nha, pur essa épuca, preuccupiinilo * ' ' y^Ti
a coniprehender a realidade da na-
ram effectuadas no Parque Antar- sf. * *
os uviudorea brusilctrus e argentl-
vegação do espaço.
ctlca. noa. O coiiiniánúunie Vlrginius De-
Depois desses dois lamentáveis de- Certa noite, na redacção do "Cor- lainari-, dlreclor da Escola Navul üe
No espaço, realizava uma arrola-
sa.sires, não se tratou muls cm São relo Paulistano", Garros falava-nos . /lução, uo Rio, em companhia do
âlsslma prova a quo elle denonil-
de uvlação. Depois de se referir, com süb-official Silva Juniur, tu-nou-a
nava — "Solto da morte", e que Paulo, durante algum tempo, ds
aviação, até que, em 11)11, um ca- calorosa admiração, a Santos Du- duas vezes, cuiiseguinilo, na negun-
consistia no salto de um trapezlo
valhelro. nfto nos oceorrre sl francez tnont. alludlu a "um h.ibiilssimo e du, ir alé ao llio brunde do Sui ou-
para outro, collocado dois metros arrojado piloto puullsta".
mais abaixo. de origem ou de nascimento, de no- de o seu hydro-avlftu aoltic-u um ao»
Paulista? — inquirimos, curlo- cldenle, liiutilizaiidu-se. i-uucü ue*
Não usava "nacelle". Bubla sem* m; Planchut, annunclou um võo no
pru a fazer gymnnstlen num 'rnglt Parque Amurctlea, num domingo, ft soa, poio, Jofto Daiuit, partindo do P.lo,
tarde. Effectlvamente, perante nu- Pois não o conhecem? Um dos chegava a Santus, onde o seu appn»
trapezlo. Morreu, pouco dépoU,
assassinado em uma cidade mineira, therosa concorrência, o piloto tomou bons aviadores que tenho apreciado. relliu, om razão úe um uecideiiie, áa
o seu apparelho. um minúsculo bl- Vl-o eni Paris. Chama-se Edu' Cha- perdeu intplrãmente. Juba Piuder,
pelo marido do uma joven que elle
seduzira. plano, tão pequeno que a todns oa vos. lngie^, e u tçiicuia du Eác.CiU) Ah.i-
presentes pureceu dendê logo impôs- Foi pura nõs uma revelação. Co- thar Martins, brasileiro, partiram do
Blvel que tivesse a força necessária nheclamus mulio Edu' Chuvas, mas Rio o chegaram a Suma Cailiaiinai
A aviação em S. Paulo aié então nâo o sabíamos metlldo em ahi, nu lugoa Esteves, uo sul Uo Es-
par. carregar o peso do seu condu-
ctor, homem de physlco avantaiiido. cousns de aviação. tado, onde havlum realizado uma
OS PRIM1HROS VÃOS NA CIDADE E a expectativa dos clreumst«ntes "amerrissago", foram vlctlmas ds
— AS PRIMEIRAS V1CTIMAS Dias depois, o Joven piloto fran»
foi plenamente confirmada. O blpla- cez realizou o. primeiro rald a San» um aeoiduiiio, em que, de modo até
DA NAVEGAÇÃO AÉREA —- O hojo ignorado, perderam a vida, ten-
no, quasi que transformado num toa e, emquanto deliciava a popuiu-
TRISTE FIM DE AlãOR DE "slde- rr", correu, correu mul'o çfto da vizinha cidade com as suas du os seus corpos desapparecklo,
QUEIRÒ5. — O GRANDE GAR- tragados pelas águas. Diziam pesca-
ROS — UMA R E V E DA ÇAO pelo campo da Àntarctlca. pouco lindas evoluções aéreas, o nosio pa-
disposto a alçar o võo. Por fim, Jft trlcio Edu' Chaves retirava da ai- dores das redondezas que os dois
QUE NOS ENCHE DE ALE» niaJlugrados aviadores haviam sido
CRIA — NOVOS PILO T O S próximo dns arvores existentes na fanilegu o seu aeroplano, ,-ecem-
PAULISTAS extremidade da pina, subiu um pou- vindo da Europa, montava-o na devorados por Jacarés que abundam
-caquellus '..'.".' ' ''.-.'._' '" " ' -^ff*
co, uns dois ou tres metros, e foi ba* praia, com o auxilio do seu ineca» puragtns. Essa lenda, qu* *~~—— n-rr—,—r— -.l-.-i^-":. .
Existiu ha alguns annos em São ter violentamente de encontro a ai- nleo, e Iniciava os seus vôos com um deu largas ft phaniasia doa cbrunis-
Paulo um Aero-Club. Luxuosamente gumas das alludldas arvores. O ap» sucesso na verdade surprehen lento, tas. foi desfeita mala tarde com O **--^«^j^j-Í»1Ê
installado nos altos de um soprado apparcclmento dos dou cadáveres. Insmnüineo apanhado M «m»v, fle Gnaplr» por ornisillo Mifay o Vcrdler, ^Mrtto
do eietcito
parelho transformou-os numa por- tí quando Garros tornou a 8. Paulo, Luis. em l.o tle inalo do Ull». Suu exc. U-m á suu direita os aviadores
da travessa do Commerclo, nfto oon» çfto do escombros, de aob os iuae«, atravessando pela segunda vai a Na Argentina, piloto* ooiuagrav» trancei, e, & sua esquerda o nr. Antônio JPrado Júnior
...„,. ,...„,,...„-...
-¦Mr.-",irvf!.iimw>tir • ——::••" -,'"

'
16 CORREIO PAULISTANO Qüinfa-feira, 7 de setembro de 1*922
fi-nri¥itf->-ii ^^-^ •bí--.aj.,rr'.--iu3-tBjrj^

-T-!*tr-rrr^-.;' ^^^^^é
rjooOCXlOXDOOt»^^

"Perdoí v. exc, sr. presidente, st parlamentai' e festejado homem do iMSastsar-irataaas-aaara^^ itl^llr^M.W^i^Jl e%


mais, a Imponência do panorama ou me voltei na niiccllu, fitei-o o sor-
neste momento quebro o fio di ml- loiras enalteceu o feito glorioso do itb.sorvia-itie. yiianio mais o ippa- ri. Elle sorriu também,
nha argumentação. Um Impulso Ir- eminente patrício quo ligou pelo rellio ascendia, muis se ulargava o E fizeram outros lt)()J)lngH?
reslatlvel, um Ímpeto cloa mais ve- espuçu us (luas maiores capitão* da horizonte e novos aspectos Iam sur- Mais um Eu não o deselava,
heiiieiiles acaba cie agltiir-nie a ul- America do Sul. ginrio fi minha vista riusluniiuuda, mas nau quiz dar patte de fnco e
O' projocto do sr. Júlio Prestes foi Jft havíamos passado sobre u esta-

l
nia. alvoroçtindo-n na maior alegria, deixei que o aviador fizesse qiiunioa
exalçàrido-ã nos transportes iiinxl- aoslgnado por todoii os doputado* ção da Luz, quu, pequenina, niiiu entendesse, porque Houver fuz esins
"castello" de coiifelnw
mua dós meus sentimentos. Edu' presentes ft seasãu. parecia um cousas paru se dlvertli', E' allãs,
Craves acaba de chegar ft ".apitai De regresso uo Brasil, Edu' Cha- em mesa do banquete. O Municipal, uniu brincadeira Innncente, que mui-
pnrtotiha. Trnnsnilttlndo ft Camura V(:s foi recebido no Rio o em 8. Pau- minúsculo, ern u ilinqucllc do 'liea- to lhe npraz .
essa gratíssima noticia, sr. presiden- lo com excepcionada demonstrações tro. Alguns urrubuliies, como o Bom A cada proeza do tenente Uno-
te, não me é possível dizer que ve- do apreço por parte das autoridades Retiro, Santa Iphlgeula, Campos ver. ou me Interrogava mental-
nlio fazer repercutir aqui dentro o o do povo. Elyseos, Vllla Buarqub davam a mente:
Júbilo o u emoção que em tod )s nõs Edu' Chaves possuo o "rocord" Idéii de laboleirus Ju xadrez. U Ti i- Que Ira rdle fazer agora','
desperta essa Intrépida façaiihn ue- da distancia da America do Sul e de té era como longo fio de pruUi, t|ue,
Ooniu se sabe, oa possantes e so-
ronnutlcu. (<)s "liruvtw", pnliiuis c travessias K. Puulo-Klo, em numero zlg-zttgueaiido, cortava n cidade do
lidod noropliiiii.s "Ciiriise" qué o
occluninções iiileiruiiipliiiii us pula- de sela, Um lado a outro
Nasceu em S. Paulo a 17 de Ju- E oa bniulos, o« automóveis i pi"*tn unerleiino trniixe paro São

SI
**• *¦ I -irx^vxx: :-r.*i*-*r*jK*-»as> %
MB ". OGMXXkVáà%e\\líXKI*M
''.'.' lho do 18S7, Foram seus pães o dr, Até a uns setecentoa
¦'"'". ¦':-'. ¦ '•"'¦ .*.' "ri*: :"'i'-;- \ metros;
Elias Antônio Pacheco Chaves, quo eram cnlxns rio phosphoroa. Depois,
.\f: ¦ .¦¦'¦'¦¦^¦%'~i:Ér&^m^'»A ¦* '-.•• '¦'.'¦£! ,, :-í-''í>'.'í'-»Í'*-íí-í!',aíj^ 0
wí varias vezes governou a enião pro-
vlnciu do S. Paulo, e a oxmii. ara,
d. Aiiesla da Silva Prado, irmã do
não os distingui mais.
E' fácil reconhecer-se. ift do
alto qualquer ponto da cidade? íj
J
sr. conselheiro Anlonio Prado. Aiguns sim; outros, não. O

m Tratando do iios.-o valoroso Edu'


centro da cidado, por exemplo re-
conhece-se poio theatro Municipal e
0
Chaves, fomos forçados a avançar pelou dois Vluductos; o bairro des
¦ íi' Campos Elyseos, pela torro <U
a,.m ¦ '"»• .*"3;¦ alguns unnus nn nuíí.i narrativa pa-
ra cliegiirnius ute ao sou . leino»
egreja rios saleslanos, o Yplranga,

!i 0 ali i'uVel "iaiir"-iLl(.-lJiiri."H—A-ires,—Mil-


fins de 1920. Voltemos utrfts. u 1913, 't; ¦..HlWVX^Jii-hi '.".'..-..,
,^ -rM~^v»a»t»a»»wíb^^
.
.,'. ... " „r .£'.": '¦^¦':'-^-^&^.ímm^i
pelo Monumento, a Luz, pela esta-
-fcà-j—b—!>«-'<»—.Ittnlini— üiihlliso,—me. A—
topographia da cidade, observada
^m^ —9r
para restabelecermos a ordem chrò-
mi
mm '> * nolugloa tlesles nusses ligeiros upon-
du altura u quo atUngl, é interes-
v. ii
m luiiioiitos para a historia da aviação O AMADOR QDAHANTA, OOM O SEt) MEOHANICO E OI.TRAS PESSOAS
eantisslma e. c-m alguns pontos dt'-
8
I
forente daquella que se imagina "¦ t'í>.
em S. Puuio, Foi nesse anno que os
:íte^im>ító{i'' aiStWl lrmãus Riipinl, Miguel o Napulcão, dade de uns 70 lillniiietros fi hora,
ser. Assim, tt situação dn ivetiirin
-jSStei' 'J í
aviadores Itallunns, recem-elr/gudos levíssimo, apenas tocava as rodos cm
the-loüp", arrojadíssima acrobacía
aérea que Pegouil, o grande aviador
racly, Haroldo Loltapi Troinpowslcy Paulista, da avenida Brigadeiro 0
e Schortz, du Marinha, o Anor e Luiz Antônio, dos bairros da Barra
do sou palz. oftebtuaràm alguns võoa temi. »V's vezes, enuuiitrava uma lr.incez, num momento talvez cie su- Vieira do Mello, do Exercito, ;,V.i.»,-rS*-,' -ri
Funda, Bom Retiro, Cambucy Moõ-
no prado da Moõca. elevação do terreno, o ulii, como O blia allueináçao, effectuara certo dia Voltando uos Estados Unidos, foi ¦:,«¦¦<-<:£ <%$%.¦
eu o outros não nos pareceu n.un a
Ain.lu em 1913 estovo em S. Pau- ciioquo çorrespoutlesso ao cutniiian- na França.
Io um utitru uvludor italiano. Cha-
luuvu-se elle Ginn dl Sun Folice.
do, sem su percoiier. qiiusi
atluctiviinientc, a "cloclio" enipinuva
m-
"Vôo
Em S, Paulo coube a primazia do
dn Morte" -¦-
servir ua aviação do Exercito, como
professor tle vôos nocturnos e acro-
que iniaginuvnmoè e que con'iecla-
inos peiu piantu -rí;-.:..-v^í'.:/ ;:"':
" '¦ ^*tí%
8
¦ffiKHâ:,"'^Í Moço (linda. Iniirlllgcnto, fino, dc e unia "riecollugo" se riínnlfestava.
denominação
cum que os Jornaes parisienses bu-
bacias, propalando turmas do pilo-
lo:s du guerra, que ju. ..am paru a
10 o loopMii;?
Eu j.'t u esperava.
ri*-¦ . \'<?i 8
I da&l&hXfctfrittué-Vi ¦
...».wS! ij
maneiras dlstlricluB Impunha-se de«-
de logo fi syinputliiu de todos jutn
Mau quarto dc hora, péssimo
mentol! u uliimuo não tinha
mo-
von-
ptlznram a proeza rio Pogotid — uo
Intrépido aviador Cattaneo, do nu-
Europa fi medida que iam sendo do-
clararios aptos para a luclo. dos arca. entr.u pura u nacelle, pedi uo
Antee ilu
te- W&Êfâr* 8
quem tratava Montou o seu -ippa- tado do sentir a emoção riu vôo me- ciuniiiidade' italiana, Foi no piano Terminada a guerra, Houver vul- nen u Houver que me nãu exptizts-
JO.IO IIOSSE1
rciliu. du excellente marca ttauana, canico, mus qualquer dlfferonçii de da MòOca, num siibbado i tarde cm tou pura o Brasil e veiu residir ein se a essa prova arriscudissiiua, O
vrns ilo ormltir. luriti n Cumaru se nu piado du Moõca. Por motivos que nível a isto n obrlgavu, o elle. ven- experiência prévia,, reservada ú lm- S. Puulu, onde effeetuou os seus dois bravo uviudui respondeu que "sim", .A.S-t,'.'. ¦ ¦
'
,'.VSwj*--^&»>*
""•'¦' ¦¦* '

c::',;k-ii iiiiiii movimento unanime). Independeram ria sua vontade não do o solo afástur-eu rio seus olhos, prensa paulistu, que o bravo piloto primeiros vôos na tardo de 20 rio que não faria u looplng, Dissu-u, !
Esse Jlibllo sagrado, si ure.-ri-
dou , esse entliusituiiiio cívico uca-
chegou; nu eiu.uh.lo, a voar. Morreu
por uceiisião ria guerra, segundo nio
num movimento brusco e precipl-
tado, empurrava u "ciocho" para
ievuii a uffeao essa até enião incrlr
vel proeza. 13/
y.ertladi que o avia-
agosto cie 1919. punindo du Campo
du Marte, pertencente ft nossa 1-ur-
porám, coiii uni .s.i.íi. in.sviieiüKO,
que bem denunciava o firme pro-
DUMl.M.D'»

Paulo sau (..a..... .-lies uppiira.hoa*


IlEl.l'ONl'.'.
8
bu rio su evidenciar aqui cum ama-
nh.i belleza, quu sô me cube a ten-
Informaram, preparando iiilníos pa-
ra n defesa dn pátria.
a frente, num desejo incontido
descer.
' apparelho; dócil fis manobras
de dor ce cercava do todas aa precuu-
Qôes liiiaginavela c- so m.nntlnliu nn-
ça Publica e posto ft disposição du
aviador pelo governo do Estudo
ppslto em i(iio estava de reaiiznl-o.
Fingi-me convencido o resignei-me,
-illoto
escola. »\ssim, turitu r.a nuivilt- ua
frente, onrie vu! o passageiro, *onio
8
tatlvn de dar ihi* umu paliidu
pres-ão e consubstanciar em flira-
-r<- * * *
Surge, então, em S. Paulo, rio re- do néo-plloto, procurava o solo pnra
lIJamanto amarrado ft nascei le, nau
apenas peln cintura, como fazem os
Ali, o tenente Hoovor, auxiliado pu-
lo seu mecânico, montou um rios
A extraordinária perícia do
animava-me. Pois, si o rcullzju «i- nu de traz. destinada no nnoto,
existem, ligados entre si, os m-sníos
8
seu o que é liiexprlnilvel, rio tradu-
zir u quu nu realidade eslft acima le
gressu da França, onde. ia Escola
Blêriot, do Etumpea, acabava de re-
pousar, mus não o fazia nunca com
suavidade; ao contrario — cliuettvn-
ee cum violência contra o solo, inu-
pilotos de agora e como nôs mesmos
fizemos ainda lia pouco, mas iam-
bem pelos hombros, com uma espe-
seus biplimus, rio typo J N, da força
de 90 II. P. Oá trabalhos de inonta-
.vando como passageira umu »'"iho-
rltn! póiii; crer quo é slmplesmonto
sonsiiclunal! QtKuido, ha annos, Po-
apiinrolhns rte governo rio tn ichlnii.
Nessas condições, o passageiro vai
8
todos ou nossos recursos de língua- ceber o "brevet" de plloro, o nosso gem do upparelho prolongaram se ns mnnobras
tilizundo, a maioria das vez.:», o cie de stispetiKorio do couro, multo até fi tardinh.a, conseguindo Hoover goud assombrou L'ans, ectectuundo nconipnnlianrio todas
gern. lia 48 lionis, sr. presidente, pútrido Cicero Arsenio de Sousa "tniiii du ttUuiTiBsiige", quando não resistente. Hoje. o "looplng" Ift não regular o seu mnlur quasl fts 18 ho- pela primeira vez o
"vAo ia mor- cin piloto pelo movimento d')*- an-
que a população desta capitai .- u Marques.
de S Puuio o a dn Brasil Inteiro, 'Im grupo do amigos, entro os occaeionuva desastre de maior inon- assombra ninguém c, coma observou rus, .Mesmo assim, Já uo osourecer, te", como então o denominaram os parelhns eollocnrios na sun naccllr*»
tu, comu o sacrifício da vida do pi- Arlstêo Solxas, depola do o rèiiilzur, Jornaes, longe c-siuvu eu cie sup. tal cornn si se estivesse n acom [ia*
cm tod.ifi us suas cidades e aldeias quaes os srs. dr. Christovam Prates ''pôde o destemido piloto realizou as euu-s
nhnr (deixe pnssur o trocadilho),
onde o fio télegraphlco leva a com- dn Fonseca, Albino José Barbosa *'e loto. E o damno causado havia de sor suppbrtttdo pela mais rio- primeiras provas aéreos, offcrecuiido pôr — e morreria de susto 31 m'0
ser Indemnizado pelo infeliz. Era llcadá das donzcüíLs". Os pilotos de ao nosso povo um espectaculo ine- dissessem — que eu também o rea- tuna pe'.'» muslcnl pelo movii* ento
nitinlcação dns grandes factos de Oliveira, dr. José Carlos Macedo
rigorosamente observado o preceito agora fazem "lòopingB" sem u cin- dito o impressionante de arrojadls- llwiria... Por Isso. quando percebi do teclado de uma plnnolq. Era ns-
todos os dias, lia 48 horas que uma Soares e Alberto Fomm, forneceu
vibração incoercivel agita todoF os on meios parn quo Cicero Mar- italiano: "chi rompe. paga"... turão habitua!, e nôs, que não so- fiimns acrobnclas, taes como "loo- que o looplng seria um facto. mo sim que ou como alias também ob-
E assim concluiu Cicero Marques mos aviadores, não o reputamos in- resignei. Rúalgnel-me, riliá.-!, Bem servou o meu amigo Epandro. co-
corações Um compatriota nosso, que*-, estudasse aviação, na França. pings", quédus de azas, parafuso,
looplng
a narrativa da sua ultribultiua ap- dispensável. Na época, porém, C.it- contrnrledade, porque eu, fiança- nhecla o inicio do pelo
cum o arrojo da intr'\*)!dcz heróica Pnra lã seguiu elle em Junho do folhn morta u outras provas, que lhe
preiidlzngem. lanou assombrou, durante niguns mente não me satisfaria com as movimento prolongado da alavun-
qu-* riesrienlin a morte e sorri de 1912, e, logo apôs a sua chegada, doram ensejo cie revelar a sua ex-
De pouse do seu "brevet"', o pilo- dias, a população do S. Paul*.). emoções de irai simples vôo, cnltuo ci-i""slra, que oheguvn qurií'' ii '"-
todos ns perigos, atlrura-se peio ea- matriculou-so corno (ilun-.no piloto traurdlnarla perícia e notavei sau-
to paulista ainda permaneceu na Borgmann. um hábil aviador, an- o tranqulllo, mais calmo, tn.ili enr-me o peito. Comprehonfle-se,
paço, num võo sereno, de.-ta :liade na Escola Elérlot, em Etanipes (8. gue frio.
Europa por ulgum teuipu. Aqui cho- dou também por S. Paulo, tronquillo e, sobretudo. rnenni pnls, como serft fácil a appronrilza-
a Buenos Aires. Eru o "rald" fatal, O.). tendo Aterrando em melo do entlusias- "Curti-s" -\'.'-m
Dois mezes depois ubliiiha o seu gitiidu, Edu' Chaves, seu particular percorrido varias cidades do interior ticos acclanirtçõe.'! dos alrcumstantee, perigoso do que nm giro de nuio- gem nos aeroplanna

l
origem ri*.* i/inina Insuccessos, a pon*
•"¦ 'li"li "bri vi". Não era sem razão que Cl- amigo, que trouxera vários oppa- do Estudo, nns quaes realizou, som- movei. E eu queria experimentar a de ftic.il, vantajosa e secura pnu i
to dc qu. ' •••"oi-i ••: Orton Hoover alçnu vôo novamenle,
relhos para fundar uma Eweo'a de pro ct.n felicidade, excellentes vôos, levando em sua companhia mllo. sep..s:iç"io do perigo. Marinheiro da a uiiino, porque o instructor, .ii• >Ji-
Aviação, organizou no Illppolronio Tyler, bailarina da "troupe" vlugem, contenta'.'l-me, im .. ' ¦• r'o traz. vai cor

p'
à da Moôca urna tarde de aviação e
cedeu-iho um Blfirlot, 50 H. P., pa-
* * *
Lindas evoluções aéreas realiza-
lowa, que então trabalhava no nosso
Municipal, com a grande
I'uv-

compa-
primeira
porei.:, com ., loopiliu a. ..un,
ynZ2t&J.XiJrW2K>OPWWÍ**aTm*rx»TJw**j*«j^^^
rjZKnzFXexrz T-;wrxs?.Wf?n*r?.ir*j-
—CT-r!»fjjBM
do ns muilubroa erruúas quu, cumo

ram em 3. Paulo es aviadores Lafay


ra o seu vôo do eetréa na capital
pau!l?ta. o Verdleri ufíiciats fruncezes, mem-
nhla lyrlcn rio empresário Mocchl»
Era j.'i noite. Não obstante, o avia-
iwrjj-Mg» -< -
j Q
'i'.::;;-'-:^K*í
Cícero realizou diversos vôos, aqui, brus da missão oontractada pelo gu-
dor rumou para a cidade, conduziu- I ::i:':'--'':;::'. :!;:"..-'' '':'"'. '""'' M?$V »,/¦•- 0ti
:;riri:,»-'-,, •-.>:•¦ mais tarde, outros em Carriplnasi veruo do nosso paiz para dirigir o
do a sua gentil passageira e, no l ¦::.::¦-.-¦¦. .;._,...•:.;^,í:-.: ;:": ¦;:' ';:*;;;'í.;:,v:;": -'.:S5?^y|l1
r ¦í..'í",Yijpí*i.s/V».r.
No Páranl, tol o primeiro aviador preparo dos aviadores militares do
nu.sso Exercito, matriculados na Es-
chegar no centro, renovou as prova* 0o
que vôoü em Corltiba, PárannguÀ,
WMÊÊmiM Ponta Gro.-sa e P.lo Negro. Foi ao
Itlo Orando do Sul, sendo também o
cola do Aviação do Campo cios Af-
fonsus, Nu c.iiiipu de Guupirn. per-
cio acrobacía, a que a populaçõn, ag-
glomeruda nos ruas princlpaes, o
l)
* ¦;Viil*,*'VM,..'i
imãm ¦¦¦ •

*&ifà*ifr'9 * ' primeira pllolo que se ele-vuu no


cio gaúcho. Coube-lhe ainda a prl-
apreciou num misto de admiração e
terror, Foi o primeiro vôo de ucrn- o
í,

•¦,-V '-^:í',--»','''.r:»».,'i!5,
» ».'.',*.-?:¦
mazln de. no Brasil, usar o seu up-
parelho como arma de guerra, »iuan-
bacia realizado com passageiro em
S. Paulo. Na tardo seguinte, Hoovpr
etnprebendeu nuvns vôos. repetindo
oo
'í./-;:'.'¦'•"•."
, ¦jJmw:':
'¦ *¦.-¦-.••¦.'¦"<»--¦••¦« --i do foi da rcvoluçfto no Contestado, na arriscadas evuluçCcs. Levava en- 0
i merecendo ne.swi oceasião honrosos tão como passageiro o eeu cx-ãlu-
,m elogios do saudoso general Carlos do nino tenente I-ilelo do» Santos, ¦ ¦;' ;
1} I
Mesquita, conimamlunte da.», forças aviador naval. Estava no canino, on- \0$H S'*W®$ **'-^^- ^M?^ %¦-. '.)

o ~£M* **-.'>Í>T;.i^,''i
.-?.*} .'"•''rs''* v-V
'Híí',-
- >*'!'''¦¦'¦¦''-''•'"
expedicionárias, corno so verft lo
seguinte telegramma:
do fora com o fim de melhor a pre-
ciar as experiências do piloto norte- ['
:»,''<--; ,*-,-;*'-..1
I V.K':fJ-- •:-. :¦:¦¦¦¦¦
" jJSi0
¦''.^K
'y
'¦'" ¦•:¦
":-:'.'
f*
.¦¦*:*
"Agradeço em mon nome oo avia-
americano, o nosso glorioso p.urlclj '¦f&^temXt-.
<A*;?»f;'vV''"-.''.i. (-"'.'{,/."¦ -•.-->-¦*:•* ¦¦'¦"'¦ :¦?"-/¦' :: .'"

')
"¦'¦''-~^:--i.'%rí-Á>\'¦. *¦¦
*K?S".',-'-'C.' : fiii ' dor patrício Cicero Marques o offe- Santos Dumont, que. na véspera, ha-
* -. - .^âÚítil.SS^*^-- ^, x-iSAít**:*!
-i* ter f-, ;::t %%!$&%*?*¦<?
¦jjÍ,j,„, || ,.r. +^ >.„i^*.,v-.*„-' -i.«-)i.'.".',-.-»*'..i.i •'."¦' .:/»(»-¦ ¦ .¦»^i1iJr-*!..*-*-v»>*.*-C#i-r-ro1^v. ,*- ¦
Ti
ot) ¦'.':¦ ¦'¦'*~:w?S&:''"'"'-•"¦-. ' ' '
reclmento que acceito. Peço ao ge-
nr-ral Abreu conseguir do Acro
via chegado a esta capital, procedeu-
1 %^SBm\ÍÊSf^ 2Êr í!
1% -^S.**)* '**'•", te dos Estados Unidos, onde presidi-
o i
**'
V :
*' 'H
, .
Club, cujo presidente tombem fez
¦y-UZ'fiy\ % ra ao Congresso de Aeronáutica. H
'¦'
(1
.......
1'*r,..'.f % \ rÍJ;
v-sr.-s-..^ r.,»i'.«"*i',.f
offereclnicntòs, um aeròplnno, con-
fliçües dirigidas pelo aviador Cicero.
Assim ou fanft grundi* economia .!«
Dahi por deante, todos os dias,
pela manhã o íi tarda, a população **$ :^H! b
ii i•_
. "' ' - 'ÍIÍV ¦S*&'©-3Ç' da nossa "tirbrt", olhos voltados pa-
Ciforçon c qulçl de vidas para a ex- ;'¦¦¦•:.
ra o espaço, gesava o interessontlssl- 0
o podição; o ujU s»rvit;o de explota-
: ¦ "^, iá.f.-***^
:;- ''ifeísí-,•.';,>' mo espectacuio quu o arrojo du o
''^í?-'.'^ ção o reconhecimentos, realizando [•'-¦;-":.• ;...%¦
aviador lhe proporcionava. 0
§ pela primeira vez este serviço em
nossa cura pátria. — Saudações". m B o povo, aninhado nus prnçai,
ruas, Jardins e, de preferencia, nus
l)
(J
0 ;':-'•:¦.::-".'

Voou diversas vezes ern Porto nossos dois vlaductos. não se fartava
o
Alegre, Cachoeira, Santa Maria, S. rias façanhas aéreas do syrnpatli1.ro
Q Gabriel, Ragé e S. Sm. da Cochilai
onda soffreu gravíssimo accidente,
aviador. Um ponto negro iippavecla Q ll

0') >.: eK ::••«': quebrando a perna direita etn trea


no nzul rio céu e de todas as boccau

o mmà portes, (raeturundn o base do cru-


neo, além de soffrer outros ferimeti-
ROLAND OAPJIOS
partia a exclamação:
Houver!
lil
E Hoover popularizava-se; e Hoo- Í-!
8o tos.
O seu mecânico ficou luticu fu-
tencente a Irldu' Chaves e onde se
projectavu ihsüallar um ctirsu de
ver trlumphavo.,
ti: '-!•
\-'•'"'
<*sk-", fe ''
<Cy :' &?-¦'-.*$!¦
-'-',.,, ,.;'
:> **"'
' '¦'- *'.'¦'" •»¦"''
-.i7í**A",t,'s.';,?'-''i"---'''v.*'S'::^.<'
¦¦ /', '-V- 'K '" 'V>"?-V^1'»?.'N'
A"^"iI:ifsiC^'-^.
.- •*stó-'»'iV'**s
.'.'
' ^.;,-'.s.
rlu:;n durante dois dins! aviação paia a uniria Força Publi- * ¦ ¦xrkti^t^iy-^Jxys ¦^¦¦¦X'
ifí'S''"-V'H-'4«/;i*".> ¦¦¦¦*&*
Em Buenos Aires, a convite do In- ca, receberam .ne.--ui oceasião o ba-
trepido tenente-iiviuiiur Ailgtiettl,do Parece que S. Paulo em peso, ve- '- w -M.-'^'.--^), '.fc'Vrí-
ptlsmo dus ares. ministrado pelos : ii-í»-. • A**
ÍI REVNAIiDO GONÇAT.VES E ANESIA PINTrEIRO .MACHADO
."•.US SEUS APPÀKEiillOS
Exercito argentino, experimentou
um Blérlot, no campo ile avlaeíiu da
dois azes fraricezes, pessoas de de.-»ta-
que no meio (social paulista, u sr. dr.
lhoà fa fiioyoá. aenhuraa e senliorltárt,
queria experimeiiiar as sensações
o üe um võo aon-o.uico.

s um., aura de temeridade,

spirnsse contra n. suu


de
celus, cuuio si o (U-stino hostil con-
re-

realização.
ceru Marques temesse, a principio,
não corresponder ã confiança nolle
depositada pelos seus amigos.
escola, em Palomar. Mnls tarde. Cl-
cero Marques teve de partir pura o
Illo, attendendo ao seguinte -..'orivl-
te do tenente Bento Kilielro l*'llho,
Washington Lúis, nosso autua, pie-
sldehiG, e então pieteito tia capital,
fez nessa épuca, em companhia do
capitão Lafay; o seu primeiro pas-
Fumos düa priuieirus que recebo-
rom entüo o uaptUíiuu üorf ar-uvi, ba-
ptisiiio cumpielu, cum
"luupMgs" e W¥»meu»^o^u.a^..^r^L,A:iA^K\^.àià^emi't ^..•M.*.*~^~.-r,*^..^^r..~. f.ia-»^,,*»—^'-'"
I .'-se-ia que dii trepidação ,-ic a A apprendizageiii, então na sun In- quéiitts de u/.iis. paiaiusus e luiiias
então l.o plloio do Acro Club: seio sobre u cidade, lOssò vóo; tiu- E ANESIA PTNTITTrnO MACHADO
hulicu e n motor do apparelho fiuicia, era feita em nionopliiiios "Devendo nioriiia. l*'ol numa Imtla tarde, u 7 EDU' CHAVES
punir no niez dc lanei- rante o qual o notável jstúdlsta ü
transiillstitiiii íi atmosphera de uri- Biêriot, u nãn como hoje, era uppa- de nuveuibro üe 1919. ¦ natural, pua-sui.il -•• 'iilrir os qtti
ro do Rio, ficara o Aero Club Brasl- grande adriílriistratlor pôde apreciar
guiava a trepidação tifflictiva de to- relhos de duplo cominnndo.
toda a bòllèzu da cidade que elle Numa uuio-eiiiievistu demos aos O primeiro loopiug apavorou-me
lelro. cum u minha ausência, priva- começain a prutlcu uu aviação Ha
doa os peitos. Podemos agora res- Primeiramente, curnu-se sobre o mesmo, com desvelado carinho, tor- leitores do "Correio Paulistano", noImagi a'- qi'1'. "'u'''1 reaílzal-o,
do ae utn piloto e por isso lembrei- outra vantagem ainda: é que dm-
pirar rtesqpprestios, solo num miuusculu "Píngouln", 4a melo nata cada vez mais linda, effeetuou- dia linmediulo. e dias deputa nu apparelho ha de subir, subir muito
"Ci-
mo de ti. consultando-te por vertlginosidailo pensam ns enormes campos paru o
,\ Buenos Aires, apôs Muntevl- 25 II. P., motor "Anzrinl". Neste ap- gurra", de Uelaslo Pimenta, para depois, numa
u.-i nos-
tlesla si queres prestar os teus -er- ae no dia Lo de maio do UMU» no es- opprendiz executar os seus primei-
déo, chegou u banilc-lrunte do uzul, sus Impressões. Jft notamos, nu urm-aterroriztinte, preclpitnr-se
pàrelno-escola, o aliiinuo treinava a vlçoa de piloto ao Aero Club. Caso Depois de alguns dias de prata de funecionar ros V'»os, i.s ¦.'ófia pantclros us vous
I u temerário argoiiauta do espaçol linha rectu u o conluiando. Que dif- cipio desta narrativa, que não es- paço. U moior cessa
Receites, peço-te quo me resnonriss permanência em S. Paulo, os dois de "montanhas russa.»". Com oi
Gioiia a elie, gloria a esse menso- íi ildade encontrava um pobre alu- crevemoa para oa nossos coni.inpn- o ri iué'1'i (¦ rte tal maneira l.mpeiuo- "Curtlss", o aiumno Já
si geli da puz."
ü sr. Veiga Miranda perorou bri-
nino nos primeiros dias pura conse-
com brevidade em que
desejas vir.
condições bravos pilotos francezes regressaram
para o Rio pelo espaço, como tinham ranços, puis para estes não cunstl- sa, que os Innumercva fios ile aço dns
azas do apparelho, cortnnrio os ares,
com-çn
npprendizngem no ur, em pleno es-
a

u
guir esta severa linha! Cícero não Todas as informações quo Julgues vindo, cuia qual no seu apparelho, tuirft novidade tudo quunlo vimos economia
Ihiinti-mente. entre us appluusos de fortes e tão ptiQO, e com apreciável
eo mostrou multo sympathlco u essa, necessários poderei fornecer-te com Lafay voltou outras vezes a S, referindo. Não 6 fOsu de propósito, produzem silvos tão
si a de tempo, porque reduz o estudo,
toda a Câmara, que se erguera em obstinação rio "Pingouln" em dea- porlnnto, que reproduzarnos o que, agudos que atordoam, como"ser-rlas"
urgência. Aguardando uma prornpta Paulo, pilotando, em uma dellus, um as fis vezes fastidioso, dn parte theo-
verdadeiro frenesi, acabando por crovel-a. preferindo a severidade da resposta, mando-te um abraço anil- solido aerupluno — o "Rio :lu Ja- ainda 60b a Impressão gente estivesse a ouvir
tronienda rlcn."
prouôr que, em homenagem ao avia- linha recta fi graciosldade da Unha dessas provas alerrorlzantes, escre-de dez ambulâncias da Assist-ricia. * * *
go." nelro", por elle construído na capi-
dor e em regosijo pelo sou trlum- curva! voruiiios com relação ao "loooing". Depois, o apparelho empinu, fio.u ln-
Partindo para o Rio, 111 permane- tal da Republica. O dia do meu primeiro võo — 7
. u Cumaru toda so erguesse em "l-ubor omnin vlnclt" — O vôo simples, culmo e sereno, é telromente de pé, e, nessa posição,
disse-me eeu o aviador patrício durante al- * * * — rsi seguido, de novembro de 191!) — dev_- ficar
u-n "huriahi", parlamentar ou não, Cícero Marques, a quem agiadlbilissimo; ae acrobaclas. po- sobe um pouen nai-a,
mas um "iiúrrahl" por Edu' Cha.es. procurei gum tempo, soffrendo entio urn ou- ' sobre si mesmo. Fica-se então asaignaiudo nu historia da aviaçilo
para obter estas notas — e o "Pin- Depois do uosao Edu', o aviador rém, ao contrario disso, outisuhi ao cahlr
tro grave desastre. No momen'o de
O sr. Crsta Rego leu. ria tribuna, "mnlgré que maior popularidade teve Mm S. emoções por demaie vlo- du cabeça para baixo. Nesse momeu- em S. Paulo por ter sido a dato en
gouin", tout". dias apôs, aterrar, a «ua vlsâo foi Intercepta- passageiro
uu projecto de lei concedendo a
deslizava garbosamente sobre o cam- Paulo foi Orton Wllliam lloover. lentas. Foram essas, pelo menos, tb tn olhei para a terra e tive n lm- que se reulizuu pela primeira vez no
da pelas azos do avião e datil o nfto caminhava Brasil, acreilliumus que nu America
Edu' Chaves o prêmio de clnooeata
po esmeraldlno da pista, Este ap- ter percebido a rede de fios condu- Foi ello quem, em agosto de 1919, que recebemos na nossa estréa nas pressão de que ella é que
contos como Indemrilzação das ies- vamos vér: nôs. com uma velo-.idade oo Sul, um võo nocturno.
purelho — prosegulu o aviador o*- ctores de energia electrlca de S. Joiíi nos deu a conhecer us acrubaciua nuvons, como para
pesas que fez pnra realizar o per- tricio — não voava. aéreas. Foi ello quem musirou ao inaudita, assombrosa. Deve aer esta, ^Ntlo obstante etítar eutilo j Cam-
Feito eBpe- das Lages. Até hoje não ae pôde ex-
curso aéreo do Rio de Janeiro a
clalmento pura aquelle fim. era nosso povo o que, até agora, o arro- Depois, quando attlnglmos a enil-ora menos prolongnda a sensa» po de Marte desprovido de signties
Buenos Aires. O tncsmu projecto ln- pllcur como aupportou elle a desrur- os sul- e o uplJurelho sem nenhuma instai-
muito pesado, potência de motor jo a a audácia tém conseguido do uns tresuntoa metros, puz u coração ção que terão experimentado
ettula o prêmio "Edu' Chaves", de ga da 25 000 voltai Neste accidente In- do vladucto. Multo mal»i vio- laçio que o (Iluminasse, facilitando,
ínfima o azas muito curtas. Ven- aeroplano no espaço. fr larga... Jâ. então, a belleza. a clrta»
recebeu queimadura* de l.o. 2.o e
oento e clncotntn contos, paru o pi- clda esta etapa, passava-se a voar Não era a primeira vez que Orton descnpllvel belleza do panorama, lentn ainda - e eu nem tento des- assiiii, u tarera dp piloto, u ltitre-
l.o graus. Depola de restabelecido,
loto sul-americano, civil ou militar, num apparelho mais empolgava-me totalmente. Deslum- crevel-a. porque não daria uma Idéa pido aviudor fez que so accendessem
leve, aza* voou ainda algumaa vezes, "mas — Houver, teneute-aviador norte-ame- —
que primeiro fizesse pelos ares, no maiores, motor mais forte, 35 II, rlcuno, vinha ao Brasil. Jft. aqui ha- brado peloa nspectoa Itnrilssttn.»» e approxirmidn slquer dn realidade pequenas fogueira.-* no cumpo. pari
I elle quem o dia — observado pelo a queda lhe Indicar a "aiterrissuge." e. mu-
mer mo apparelho, a viagem entre P., — "Anzani" — era o appars- via estado anteriormente, commla- aurprehendentes que Ia cuntemplan- ê a plisse final do Inopluii.
Buenos Aires e um ponto accessivel bom senso, fez a seguinte phraso: fechar o clr- nlndo-se de uma lunterna pj*taiH,
lho para a "decollage". A "decol- "O aviador ê um suicida * alonudo pela Cosa Curtlsa, como In- do, Inéditos para mim, Ift me não plena no espaço, para
do território rio Estado de Pernam- presta- descrev-r nos levantou vôo rumo á cidade.
lago"! A primeira "decollage"! Mr. ¦truetor da Escola de Aviação da lembrava dos riscos a que m«* ex- culo que o neroplino
buco on vice-versa, dentro de sela tão". em sentido vertical. Nessa oc i} povo, ftquella hora nus thea-
Collln, o nosso professor, «xpll*. ll, preferindo a terra firme, aal- nossa Marinha de guerra, earajo quo punha. Estávamos a una oltocntos ares.
rr. .'.rs da data desta lei e no prazo cnslão, senti que o meu coração fez tros, ao ter noticia de que o 'enente
cava-nns o que devíamos fazer tou definitivamente da "nacelle"... exerceu durante quasl um anno, del- metros. O vento era forte. A tarde
máximo do dez dias para o percur- também um looplng dentro do peito, Hoover planuva com o seu olt-lano
pa.a decollar. e esta manobra *6 ur» Foi campeão d» lueta romana, da xatido-o para acudlr aoa seus de- •stupendamente bella. o céo de ura
•o total. Depois. Houver rtã um grito pro- aobre a cidade, sahla ft pressa paia
feita depois de se praticar neste ap-
peso e de remo. veres militare* noa Estados-Unldoa, azul puríssimo: nem uma nuvem.
Na Câmara estadual, o :r. depu- parelho a dnha rectu, o que so con- confia- um Indagou o bravo longndo. Quer verificar at o compn- a rua, a admirar o grande prt-s.iro
Intelllgente. esplrltuoso • alegre, •ntao envolvidos na grande Com gesto.
tado Jullo Prestes, em brilhante * aegtila com facilidade, graças ft po- al me agradaria subir mais. nheiro se assusta e tem medo. Não que udejavu no alto, dentro da nnlto
Cícero Marques entenda qu* * rida gração européa. Durante a sua curta piloto de eetrelias Depois Ia
•loqueiiie discurso, celebrou o feito tencia do motor e ao principio de Respondi afflrmativamente. Pou- me assustei, porque lã estava disso povoada
t/d pôde aer vivida entre nm sorriso permanência na Escola de Aviação Euclv- voar demoradamente sobre a cidn-
de Edu', concluindo por fundamen- physlca: mais velocidade, maior ea- • uma pilhéria. Naval, o piloto yankee formou de- Co ae me dava, no caao de um ao- prevenido pelo meu collega
des de Andrade, secretario do Dlnrlo de, o aeroplano voltou ao Camuo do
tar um projecto, boje convertlio em tabllldade. Mas, succedla multa* ve- Dahi, o aeu permanente • oommu- «oito excellente* aviadores naclo- cldente, cahlr de um» altura de oi-
lei. que concedia ao piloto patrício popiilnr. que. numa (lestas ulMmaa Marte, Para a descida, afim de quo
ies que o aiumno. por mala Ingen-
Oicatlvo bom humor. naes. antre elles O commandant* tocentoa metroa, como do mil e oi-
•am prêmio d» 30 contos e lho ,ioava te» esforços que f!zc6se, não oonse- a ao* , Neste caso. a seria tardes, aupportftra, com Inexcedlvela 0« «eus auxiliarei soubessem quan-
Vlrglnlua Delamare, quem JA tocento*. queda
O .eropluno "Orlole" com que elle guli- reter o apnarelho corren.lo «o- * * * referimos quando tratamos do "rall" ate mala elegante. Mas. eu tinha ab- coragem e aangue frio, todss e«sfl« do deviam accender as fogueiras es-
levr - 3 effelto a grande travessia. bro n solo. O "Taxi", asEim o nppel- No anno seguinte, em 1114, asai** Rlo-Buenos Alrca; tenente* Flleto aoluta confiança no piloto a Jft me arrlscadlsslmaa provas. Por Isso. palharios no campo, o aviador sll-n-
Na sua formosa oração, o lllustre lidavam na escola, com uma velod- "loopln.;- D*- quando o bravo piloto soltou o grito, ciou por trea vestes, ca alio, o nao-
Mrnoa, pela primeira vez, ao Co-j Siuuo«, Si Eura-, Codlaho, Va- íamlüarlaav» com •* *J»tura*

r**w

I
0OPT?TRTO PATTT TÉTANO Oiiínlfl-feira, 7 de sete.nt.Vn. de 1022 1/

,js^---£^-^-_í--í«-*>ié^^*^*^^ J-^S^iS-Tv&Wy-j-^-Kí-»'*^^

'5-»^.----&**-**'5-iW=-"---^

são *— l.o tenente Roynnldo Oon- I


Ií tor do apparelho. Depois dcasa ma-
fjalves, a 59 metros e 57 centímetros;

1 Pnh'
nobra e executados os slgnaes, o ae»

HU Mi) i I p
í.o 13du' Qliaves, a CO metros e 87
ropiano desceu sobro o campo, ade-
centímetros; S.o Manuel de Lacerda
Janclo sobro oo Iogares pantanosos Franco, a 79 metros o 98 centimo-
e indo parar em logar seguro, com

íí
o mesmo êxito com quo o faria íl
luz do sol.
"O dia de hontem, — oscreveu 0
"Correio Paulistano" do dia seguia-
tros; 4.0 João Robba, a 84 metros
e 32 centímetros. Cada aviador usou
o mesmo apparellio qua na prova
antecedente.
Mllliiu liu ú, I flltlll $ l

t 8
"-4 .
te — ficara, com certeza, inscrlpto
na historia da aviação em S. Pau-
lo e permanecera inesquecível
memória da nossa população
na
pela
3.a prova — Concurso do acro-
bacias —- 1,0, João Robba. em um
Avlatlc do 120 cavallos; 2.0, Edu'
Chaves o tenento Reynaldo Gonçal-
ves, aiiibo; ei-i Catnlrort do SO' ca-
aWbatWtEWÊBaX-a^a^^tlP^aWaWaJkWkWkWaWtamtmVamitM^ luii.iia.i———»?—.

il ! |
ufa —MaiIWnitXU3a»UEWIW—D—PM
m
quantidade dos vüos exocutados o vallou. • • ' • • SI WSHÜEZAS-SüaPãraâOiOEm
1 pelas novidades que, com elles, nos
foram revelados,"
Na primeira prova .causaram, ex-
traordlnaria Impressão a velocidade
do pequeno avião de líJü Cliaveaea
I^^"^mwm^mm^wl^**,,B*,mi*^m^BBa*»WCKavvuiMim,

-SUAS ESTEADAS BE FEÜO E OE RODAGEM


l -¦:•
* *

Outro vôo que despertou grando


liahilljade cottl u qual- o' dirigia, va-
lemlo-lhe Isso a brilhanto vlclorla
Interesse em S. Paulo foi, sem iluvl-
qne conquislou
da, o que Uoovur realizou, levando
I como passageiro o nosso collega
O mais Interessante dessa prova
É ter ella rido g.mha pelo apparo- IiELLIS VIEIRA -. Nasceu a 15 db jullio de 1SS0, na ei-

Iii»
Aristêo tíelxaa.
E era Jüoliflcado tal Interesse, da-
das ius eiroumstnnelas de coragem o
de espirito em quo tul prova su de-
lho do menor força, isto fi, UU ca-
vallos, contra outros ds 80. 121) o
liil) cavallos. Foi mais
rta coinpeteticu de Edu" Chaves do
uma vlclorla
.!';-':::.ií:'":: %.:.!
<M
/--¦%¦.'¦.' ¦¦:¦'¦¦
yymí
¦'¦¦;¦'.¦: i

i,
laile de Cunhai neste Ehtã.lo. Fez o cun-o de tiuinanítlades no
Collegio Americano, LiM-antc alguns annos 'empregou
*•:¦•! Àctividutle no alto commercio e nn industria paulistas. Ha «c-
a sua

I1 via desenvolver. Aristêo Selxns, poo» quo cia vélooictule do seu minúsculo
|^*; y te annos passou a írequentar assidiuimc-nte as culuiiiuus da
tu. aciniiilantc. esorlplur ihipoecayel, aeropiano,
-; imprensa, col laborando no "Correio Paulistana1', "Uíario Pó-
ti critico abalizado, pròpunha-so escre- Coube o segundo ln-;ar a Ernesto , yy
i-iilar", "l-uliia rta fjòile", "Ga/i-la", "Vida Moderna", "Ave
ver no espaço um soiictó. U poeta, Steckan que, minutos untcs, clie- "líevíãta de Commercio
Maria"- e Industria'* t: muitos
querendo pôr A prova d seu sangue gani de Campinas no seu Urlolo.
frio, farta mais: os quartetos seriara y'A ? *t y í^wsp Na prova üo acrobaclas destacou- üiilrua jciniaos c revistas. Sustentou a campaiilia do inipustu
Be João Robba, que, favorecido com
-íü-Jl cscriptoH antes e os leicelufl depois
"das
acruuacias. da Hénõ completa
í.m boin uppurolho para a pr.-va,
territorial, escreveu criticas rte arle,'de literatura, de musica,
etc. Publicou "üoul.os". estudu literário! "José Uoiuíncio",

1
dus acròbaeíãs de Uoovur, inclusive
o "staii" turriflouiilcl
Ue tal arte. pela letra, podortamoa ¦¦¦.¦¦wa;-.-..*.-.*.".".¦¦" ¦-.••:¦.¦...-.¦.¦.¦¦"¦¦¦.¦.-.¦.-..:••!¦•¦ ¦.¦¦fi.*.m«-¦*-:¦;•. ¦> i í Js
multo liiipiesslonou a assistência pe-
ias suas liuaaclosHS n hábeis mano-
bias, recebendo iiiiiíi, grande ovuçúo wmBè* pulemica de historia j "l-iietos e Pilas"', cliioiucas, c tem no
prelo outra.-, obras, ii' membro du Instituto Uii-turiuo e Oeo*
grüpuíco oc ii i'uulu, .'.d Acaücimc dus _cícucc3 et Art-j e oj-

t nôíi cu cln uiuxo. àpõs o võo, aqui-


lutai das emoções du vute, an'eü o
m»mtmMmtitaammnt»mmm>»t4a*trmtitm0yt*at4MtWÈat^tatmvriftitL oo aterrar, Ja quasi
saliiu-so o seu v-jo invertido e um
'"atall", verunttniíitiienio
noiie, tíoliia-

sensacional,
WBSm
4§ÈwmM
ciete Jiiteiuatiwiiat de llistuitc; <tu "Pária, Actualmente reatge
uo "Correio Paulista nu" & sct\âo "Cnrumca líClii/iüáa", J_xer-
WÊmmmm cc ha liiuitos annos o cirtío de juiz tle paz da 'Sé c fez parte
i íí depuls das provas terríveis. Piloto ;\\iAtK)i:i;s iionnA, isou1 chaves, iiiuiseza dk mahzo, \nwrh nonsTiiin e steoken que p-ovucou eiiiiiuip receio a tonou ' a«*(.-*>-i*»»».--H'>«i.-*"l

o poeta partira iu,. ciuiii uiiul com -J nu toluico do .mesmo districto.


.10 llir.-
oa assistentes, que ju.giivuni ja per--
sou propósito, um fazendo aoroba- F.ni Guaplra, subiu varias vezes tí Paulo f: uni dos mais tntportan- dldoa o apparelho e o seu tiiitui pi-
pois dentro de pouco tempo surgia
oius, outro fazendo rlnius; um ma- uma turma do hablllsstmos piiotos cjm passageiros c effoctuou vvo tes centros de aviação da Aineiica loto. que. em poucos minuto.-,, fez Póde-so duci, co... ...... ^.^.1 uu kü cmsníu ua Importerrlta oro-
""
nobrando u alavanca de dlr*cç4o, todos officiaes ua acrobiitlcos, Justificando plena- do Sul. No eiutanto. não possuímos o apparolho voltar nováiiiente a. quo o botatlu de Ü, Puulu lixa, pur ctituiidaiie de uai' typa ethnico ex-
militares, elles pu-
outrj iiianobrundb u penna udextra- blrum os tenentes menie a fama de quo vinha p:c- li ti... íif-ieiui.içiio, que. cou-j lia,indo Biç-uõ normal." ai oO, uma èpucá Tniuterruptd úe CepUlünài.'
Força Publica.
da, ambos, porém', expondo a vida, cedida. Unlos os elementos quo so luteiea- Foi, cmflni, uma festa nolliasimu, marcha luniinusu pura luda a or- fc. , puis, uu mjoijeu do um fur-
Antônio Keynaldò Cardoao. Artstldea
risonha mente resoluta mente. Gonçalves Musa, Álvaro do Azam-
* * * puni pela aviação, até a^ora disper- quo ficara por certo assinalada ü-.ui Uc cutmui-taa* nuuavoi üe«oiivoivimenio que o Ks-
Para que se uutlienllcasse a fa- Spindota Na escola de aviação instaliada nos, iiiuentiyudso esse tiiovimento cum letras do ouro na hlntona da Cum elteilu, um '.udaa-iia auus tauu üo o. Puulu se tipo-scuiu. no

iI buja Cardoso. Üerhardo


Banha, anles da partida foi entre- de symputlua e do onlhusiuaiao aviação em ti. Paulo. etapas, c nua marcos rudiusoa da Cciucuurio da euiiiiio-ipuçáu poliu-
Mendes, Sàncitler de França. Lul? . por Orton Houver, uo bairro de in-
gue ao pueia uma folha do papel em diunopolia imitriculaiam-so alguns pela navi-gaçáo uêrea, Ooiupieheii- suu evoluijao coutuiua, uncontra- Ci du Jjraail, d.iudu cutiUm A cm-
'!
i! branco, rubricada polo aviador.
Kabeilo e o capltüo da policia
Paraná, JoSo tkisso, que, om com-
do
Joveiis paulistas,, dolu dos qu.es uemlo a necessidade inudiuvul do
*•(! * * mus a paipilatiãu ardenle de uma hnuyau do iiiuudu, uu luui,iionu re-
Anateo cumpriu o promettldo. Em -l-sse i-Ista-lo, couolulruui galhardaaiente, o ics- uma institulçilo de tal natureza en- Em Campinas, a culta e linda cl- energia s.-m repuueu e um puieuiio lueu üaa suas a^itvidades muruca,
-primeira missão do govoP o Intalloctuaes e materiaes.
tre nOs, úm grupo do jornalistas, equlpumeiito para novas airatica-
! pleno espaço oscreveu a velu cursar a nossa c«cola. peclivo cuiao. Sao elles Muiiuci do dart.u paulista, a uviaçilo vem do ha
Franco e Amadeu Sa- reunido» nu sede da Agencia Amo- das em demanda dus mais altus
parto do soneto o prepnrou-ae para. O segundo grupo de alumiioa. da Lacerda muito despertando grande luteie.-iso. AS SUAS KH'IJJ-./.i3
ii as aorobucias aéreas, raiva, dois excellentes pilotes. rícuiia, a 14 do Junhu jo cot-icute Pia 14 um oxçollenio aurodromu, cm idBaes.
reserva, que não chegou a concluir
f! ii! "Findas as apavorantes gymnastl-
o curso de aviação, ora compo-ito doa
Ainuu no urino de li1-" uma ou- anuo, cuiii u presença do sr. Atnll-
quv. dolu habllltsàlnios pilolus — VI- .iu clici-uniiu*. A elevação doa Cotnpuiíanios as ubrua ae Paulo
l'f:.-siunu, u indetesao batalhudor dos
cas — escreveu o baptlzundo do tra oseo.a de aviação era Iiisluua- car Marçhesinl, uni dus diroctores Knie.sto Stèckhan — t'-tn cem amioa de uma vida qua nunca
tenente.-» Josô Theophllo liamos. Ju- caux o
da em S. Pauio, num campo si- du Aero Club Gia.iileno, a.un sedo retrocedeu, que uuil.-a suutiu nu-l nossos algaiisuiuu o um pruiuuuo
azul, nas suas Impressões publica- venal Baptlsta Uoiucs, Daniel lüiul» realizado hiuglilflcu*) lardea do avia-
cio Jardim no Rio Uu Jaiielio, ospeclalnienie suas useenc.òtd um sd munientu du espirito de organliiadur da deiuuns-
dus pelo "Correio Paulistano" 1o dia lio Hayerlein, Octavlano uongalves i.a
tuado nas proximidades -jiló, mlnlàtrando o bapllsnío duo
America, por dois plluios Itallati.-t, cuiiudado, resolveu fundur o Aero t.Uie-iu e um síi instante üe duvidas truçáu da uu-jju vida eooiiumioa.
immedlato -— quando cu imaginava Silveira, Hely Fernandes da Cama- 'in- ares a senhoraa c aonhorítaa do osjú!
receai-chegudos da! suu pátria, Club do *-i. Pauio, filiado A sua con- auuro o ftituru, puderemus. di mon- paru., cm resumo, embora, dizei du
jft, com todo o fervor de que sou ra, Napoleão do Almeida o Benedlcto social campineiro.
tunhu clu Centenário, descortinar, fausto operoso do ISstádo do Sao
capaz, nas lelieias lu "nttr-rrlssage", de acabavam de cumprir dijiil Beiiore da capital da Republica, A
dos Suntoii Ferreira; sargentos So- o deiiodudaiuenle os seus dèVsiea sua dlíucloria proyisuila iic-ju cun- a uitiuã iiiid. ua i-ilortüíiud putiura.* Puulu.
o c.onspletio aviador americano ao- btuiillto do Amaral, Jesuino Cardoso Apenus, uma quiuia
mllltarca, no corpo do aylaçdo de «tímida dos sra. vereador Iviuz An- No desenvolvimento da tlu-se mus ptírcurnclutj, beinütueiiüo aa pacto dos
cemi-mc rie novo. Fitei-lho os meus que ".'óü.Sal) kilumetrus
do Almeida o Liooveglldo Üurlão du guurra. Os irmãea Robba, João e tomo Pereira da Fonceca, preslden- dádivas do eí-o que utapetaram aa noasus quadra-
olh-'s. Houver or-leiiiivti-mp a con- nos couljo uu urganiüai;ãu do .maio-
Silveira. ' iJoniltigos, que regressavam a S. le; Antônio Carlos da Fousecu, vi- orlas dos caminhos, pur ulpíe trau- dus ne eiu-unlra sub o IccunJu cuu-
olusílo do soneto! Sou de uma ohe- i esco- ro cum que o Correio Piiiill.suino
"maxlmé" u primeiro commandante Pnulo. pois eileu aqui residiam aii- cu-piesideute: Paulo Duarte o Do- siiaram uu iuspiraeCc-s paullstaa, Ucto du trabalho intcnsu. e o res-
diencia prussiana, naa cuiniiieiiiura o primeiro centenano
Ia foi o tenente-coronel Chrysantho tenormente, tornaram-se desde io- inicio ti. o Silva, aocreiai io.-.; Trls- Viemuü du lunnu. du fundo remo. to. nu suu poderosa fertilidade, cu-
alturas, onde. para dirigir o meu np- da not>.-<i emaneipai.-ao política, fo-

I pello, ou sõ teria o silencio do azul


e a dolorosa Ingratidão dos ven'09."
Guimarães, depois substituído polo
offlelal do eguul patente Atra Mar-
condes do Rezende.
go conhecidos o admirados
nossa
pietos o peritos
população, como doi3 eom-
navegudoies
pelJ

do
tão Fonseca o Canos iMuntelru Drl-
soila. ihesourciios,
Lucerda Franco, procurador.
e Manuel dí
mus ton.ados u. alungar-noa deuia-
6.adaiiiuiite, quando
fora oxpôr syiitlieticiiiiicntu es
o nossu deaejo
la-
to de uma tradujiio de bravos, e a
responsabilidade elhaieti
? os impunha u ae-fUIllluntO das glu-
da raça
mo um thesuuru occuitü auiou aos
olnoa do homem, espera o sul ger-
Iniiniüui du braço humano. Para
B, ao di-n-cr. Ar:stf-o Sclxas brln- Fechada a escola cm 1'JUO, aiguna espaço. Desde ei-.sa ôpuca até ag->- Nessa oceusiãò, o povo oo Rio de nus aneestrac-s, a caricia suave aos termos uma Idéu appioxiuiarja da
ft dava-nos com esta loia. em cillbgra».' ra tem os dois pilotos reall/. nlo Janeiro presluva oxeepclon ies ho- ctos. A historia da nayegiiquo aéreo exemplu.M aypeiigus. o culto urduro- gloriosa usoençuu puuiisia. uu do-
dos seus aiumnos não abandonaram
í phla egual e firme, tanto quanto O
pertiilulu a trepidação do motor!
a aviação, continuando a praticai a
em campos particulares. Kntre es-
iiinuineros vôos
diversos raids ao Interior
sobro a cidade o
do ais-
meiiugens a dois "azes" poitugue-
zvs, que acabu.um uu realizar o
em S. Pau1-!! li' do hutiteui o uero-
plano e ja, em nonsa terra, lia
'anta su dos gênios de uutrfira que rena-
curam, paru aa -seracílés tuuiras. os
nunio da agriculluru. cumectíiiius
pulu cato, a coiumiiu üo ouro üu vi- « l
o lado. maior feito de aviação ale hoje le- cuiuu que contai- .. novos hurizuiues illuuun dus e os laildadd econumieu u,i naçau. pur-
tes. merecem referencia especial
* * ti*
§ ii!'•Ü
NO ESPAÇO
tenente lteynalil,i Cardoso, que 6
hoje piloto do grando mérito auer> Ein meados de 1921, chegou a
viidi) a bjm termo. O c-outru-ahiil-
rante Gago Cuiiliulio o o capitão
li) não cunliiinoa tudo. Heferimo-
nos tão s/uiieiiti- uo que piodu/.;ii le-
Dovúa sunhus eacuipidoa
delicia daa liundelraa.
pela vi- que supre ella brilha a verdade cun-
creta do sua força e rio s-u miixl-
! Dcnmnilp o -V/ul Ventura appelceWa S. Paulo um outro aviador nola- de frugula tíuuuduiu Cubial haviam tíiiltadu, l.sio C, úw Invengõea que nâo Aind.i meatiiu que o ph-snuniftiu mu podei
— lista rio vór (It- cima n terra ent baixei no vflo simples, quer no vlo de acro-
Í! A alma, de ricas 1 Ilusões denpitin.
Tuc.ir ;!i- nunis ri alríiiln [tennacliot
buclas. Em companhia da avládora vol. Vinha tambem aa guerra.
iiitre-
concluído, após multas peripécias, ficaram circumscrlptua aos estu-lua dl- um deslalleiinieutu. a sornlira üo " Int luuu/.Kitt uu ii^uatl iitn 17H3i
Fntz Roealar, chama-se o vencendo hei-oicuiiiunie uma série thooiicos; aos leitos que tíe h-seu- uni desanimo ou o re-iqiiiciu üe um a planta do cato principiou a ser
paulista senhorlta Anesla Pinheiro
ii! l)eixar a liiimanidatle corrompida
K subir, e subir! Si ns olhos baixo,
Machado, sua alumna o hoje avia- pulo aviador; era alienião, hoje fi
tiui.cez, Alsaoiano de nasclnientu,
de dllticuldudea iiiiiuültas. o seu
uxtruurdinãrio rnld l.isbo-i-ltlo de
rolaruill dentro do noseo Llsta-.lu.
l-'oi porisso que uos aüsilvenioa
Imprcviuto sceptlçlsiuu,
rapldumeiite o brilho solar uu des-
tapassem cultivada 110 território da antiga
província do Klo de Janeiro, depois
Sn.tro a miperia da tertena vida, dora "brevetada" pelo Aero Club 'rendo
quunrtu explodiu a grunda confia- Jmieiio. partido du capitai de tratar du piano de Doiuingua Ja- tino paulista. Isso seria simples- de 1791!.
Goso o espli ndnr das placas em que me achoí Brasileiro, dirige actualmente a Ea-
giuçãb europúa, foi chamado a poiluguezu em fins de maiço, che- yuurILio. sobre a dliiglbllldude loa ni--nte um episódio de nuvens den- lim princípios do secum dee.mo
ner de . um:, na j n mar miras, cola de Aviação Instnlliida uo campo
Subo e lirusiur os seua serviços a pátria, garam ao Rio n 17 de junho, l-.ssa balões, e do projecto ue (iustiio Ma- bHd. occurrlflo aub u aol. paru. üe- nunu a culiuia se prqpugou p->la
Jlllgu Ml hivarfo dos mares, de rndlandpóllfl >' fuii-liuln por -).'-
Livre me íu.g.i mais bruta serrai que -ita (ÍIUÜ.U a Alluinaiilin Koi Ueiiioru foi dului minada por mui- deiru, u respeito Ju estabilidade do puis, o niesiiio fuliior astral reup- província de d. Paulo, começa., I j
ton Hoover, que. por IntermerUo do
incorporado a aviação du guerra e turt ciiiilf.iUMiijjijá, poi» oa ítuia pi- aeropiano, o trabalho de Jagu-irihe parecer ua mesma npotlieme de luz pelo município Ce- Areias e exten-
Niiiioii. |in.fni. l-iltl. jliilKiltli lu aíturái.* autor destas notas, conseguiu rto sr. toinuu parte em tremendo» coluna- riendo-se pur llaiianiii. Plndiia.o-
'Janto receio lòtus tisaiani tres iippurelliua, dois mereceu o estudo do Aero Club da cegante.
de muner mis ares, Alexandre Wnlnsteln, o ce*w'An «ra- nhahgiiha. Tiiiib'uie..'eto, Dessa -.o-
Tanta vontade le viver na Terra I tes aéreos, em que se h.iuve suiu- dos quaes su inutilizaiuili. Paris. Madeira tevo um auxilio pe- E' que o germeni da lndomahlll.
tulta dos terrenos neor-t-sarios ao nu passou' para Jündiiihy luitiba e
pre com Insuperável bravura, Voou Perdido o primeiro liydro-uvlão, cuni.irio do iilstudb pura. nu Ktanca, dade civi.-a da nossa gente tem a
Sòtíré Nuvens, l(> — XII ¦ - 9"). fum-cloiiamento rta nllinlldn escala.
qua!ro vezes à nolto sobre Paris. jã em águas brasiielras. llvei-ain os Cunlpliiiis, entre isim e 18110
verificar u praiicubllldude do seu propriedade de se marilor numa
Neste campo, quasl tortos os i-imin- lendo luetado embora em cam- llisignes avludorea do aj-iindur a Ue 18.15 em üeante". Campiiias
'ardes invento. Os dold projectos peroiane- cohesão vital, i-esinu-iiie a qualquer
Arlsleu e Huovor foram recebidos gos. se effoctnnni magníficas po» oppostos. Fritz Roesler e os ir- re in essa. teilu pelo governo portu- foi 'adquirindo Imiiuriani-i-/, como
cer.uti, poií-in, encerrados no lerre- que seja o inimigo que o ataque, hl.
ca om Irilxo entro vivas e abraços. de avlnção, promovidas por Anesla aqui su encontram primeiro munlclpui pródiictor ,1a
mãos líobba. gi.ez. de um novo apparelho, que no du theuriu. assim, a ftòiuda tulgurosu 1us ca-
I-, o.-.-.iin se iiiiitiirain vlctorioaamen- e Reynalrto. nu menino (üimpu, bon» c.iilfiMd, ou.fê. Em 1S.VJ, eom 8') tu/.enuis,
lambem se inutilizou, toriiando-se Não nus referimos tambem a um m nhada-i. o trinto oplmo e ai)u das "'INI UU'J
te, co roa.iu.-.- di- exilo brilhante, as suu pioilucçào orçou por
dua.i esli.iiiirdinariiis façanhas: o * * excelletiies eamaradus. No aero- necessário um terceiro. Dahl. a ra-
joven paulista, sr. ferra/. Leite, que, energlua, o magno vigor da ideu- ariolins Em 1872 Jã se elevava 1
d umo Riaail. do Jardim America, zão pela qual fot i-eiardaaa a lia- h.-tica putrlclu tinham de dominar,
fel'o du perícia ligado ao feito Ua O capitão João Huse, a quem ja depois de lei feito um uur-u Jo uvia- 1. 3IIU.0IU) arrobas. colhidas em
realizam elles, quuul todas aa tar- vessla, que. de furto, foi realizada
Intelli;'.! nela! nns referimos, como ft.utt.no da Ks- çãu em Purls, obteve u "brevet" le pela piilenciulldiide aetiva du pa- 17D fazendas.
des, magníficas evoluções aoreua, em pouco mais de sessenta horas inotismo, e vencer pela clava ru-
•I* * * cola da Força Publica, foi a tercei- de vòo. piloto. Nunca vnnu. nu eiliiaulü, ell) Uma estatística agrícola organl-
* * S. Paulo. Não deve, pois — sSsiiu n.nrosa d-i amor fi pátria b As tra-
ra vlctlma da aviação em rt Paulo. Mas. retomemos o flo da nossa zaila em 1854 perrfiitte nJulüMi-sa
Foi nessa época que a aviação co- Nu começo desie anno, duas nos pareceu — figurar no histórico diçõe-i. *ni
Plrector da Escola rte Avlai.-Ao do narrativa, que sCi deve versar sobre da sl'u-ii-!ln da-layou-ã cafêéira
íí; meçou a despõrlur vivo Interesse em Paran.1, viera farsr o curso rte apor- destemidas Jovens paulistas, as se-
a aviação em S. Paulo. da navegw-jào aérea em S. Paulo. Jft as duas adinlnlstraçOes colo- tal época.- As fazendas -le enfí,
i: S Puuio e cresóldo tol ri nuuu-ro ie feiçonmonto na nossa escola, sob a nhuiilas Anesla Pinlieiro Machado alues, de Juão Kanialho, uo Inle- eram ü ISIS cum um.i t-oiheita io- » ,»
».: senfuimt* cia in.tttsa "òi.lu" suolul o illrecção de Orton Hoover 1'entro fc iriniesa d« Marüü, Uicluram-iw Aproveitando-se do ensejo que íl- * rior. o (Jonqalo Monteiro. 110 Uno- tal de 4.11:18.75(1 arrobas, val-nuo
¦cavalheiros da mais uiia representa- no» segredos da navegação do es- lhe otl'erecl.1 a visita dus jois ex- ruL lanqavam prumiiianramente os
de pouco tempo tornou-se perfeito li' doa nojsua u.us a crença de 10.46l:1.7.1$li(li), Us municípios )
t: truordinurios pilotos portuguezes A ob*a
çài .iu•-. em companhia de -irton navegador dos ares e, no Intuito de JlliíJU Quo l.iiu lJa^aJ Vtl uu ladrd pllaillU- poderosos alicerce*, da glgan- mais produziam eram: Rnn iuni.
I: Houver, t.-ipeniiii-iitiiiuiii ontao ns dar ao governo dn sen Ratado uma Anesla, tendo por professor Rey- nossa capital, cuja população .hed
b;U ü iuVcii-.au <ia UlUUililiU uo .uai. tesca do S. Paulo, que devia es- 554.fim) arrobai); Taubiitê. 354.730;
rendeu homenagens só compara- plender quatro séculos depois, no
íí! sen-açõus de unia excursão fis nu- prova cabal de que havia caindo na do Gonçalves, e Theresa, sob a
veis íis que prestará a Alberto dos
i_rá i*ju c-jU6d icicüaau a iiiiutít-
uureo período de cem annos da sua
Campinas. .1115.550: Plndamonhun-
gaba. 300.000.
í vens.
u eminente dr. Altlno
enlfto presidente do listado,
Arantes,
voou
corresponder ft confiança nelle de-
positada. resolveu voltar a Corltlb»
pelos are.*., realizando assim um
Instrucção de Fritz Rocdier. aquel-
,a em ludiuiiopolis o <-stj no .lar-
dim America, fizeram rupidua pro-
Santos Dumont, em 190-1. o Aero
Club de ti. Puuio deliberou realizar
uaydu itjrtii uutí ru.-iaiici-i.ua,
VoUUb Uto lü(.a<3, buüiti n UdVCya-
1.UJ UUiUtt, ^.ia.alJi clll CohlU UU
independ.-ncla política. B ahl te-
moa, numa synthese histórica —
Do progresso realizado pola nos-
sa lavoura caféelra. desde ISHO ^ij
a suu primeira festa, levando a ef- de Martim Affonso a Washington ao presente. (10 ldéa o sf-trumie
duas vezes, aeuiii punhado, nu nu dei- bolllssimo rald. 14 partiu, feliz e ra- griiísoa nu sua apprcndizageiii. i ai piiiicipiu uu mala .eve que o ai. -ida
o
|i! Ias, du sua gentlllsslniu filha senho- diante, no seu aeropiano, pelo es- a a II Ue annl do corrente i.i.no. pe-
rante. uma coiiiinlssào composta da
feito um concurso de aviação,
primeiro que se effectuava no Bra-
-J tlliití.Vtíl ü'«t U uUjfciíUJ üa_ üO-
Se uuu&a-$i;availl A
Lula, — a recta malestosa de todas
us grandezas em culo percurso fl-
quadro, mostrando, no fim de
qulnquennlo, o numero de cafêpnos
r.i.a íilelui Ar.m es. No Intuito du paço afora. Acompnnhnvn-o o eeu glta-jOc-i uus que
-ui-ectures do Aero Club i*ruslIeuo bli. caram Indeléveis 09 gênios creado- produzindo o a producção em ar-
íI,! propoi-oiotiar uo pi-ecluro
toda ii empolgante beilezu do puno-
estadista mecânico. Glovnnnl liaiíiil.
gom decorria sem o menor lnclden-
te o o piloto fazia cnm felicidade na
A via-
e de aviadores
Oium o respectivo brevot. apfta a
desta capllul, reco»
E a festa so realizou, com grande
brilhantismo, na tardo de 8 de Ju-
bK)ib\,IX\J UU (Jl-JIlU-J 1>I UU.--.-iUU..
U -.(.-Jiuuitiau. puiuiu, Quu putíba-
va ue um M/uno, mu.s du qua um
res da raça e a rohustn affirmação rohas:
ruína de ri. Paulo, o piloto atnenea- lho ultimo, com a presença das ai»
etapas, previamente nnnunclartiiK. Oeuuçào daa provas aéreas previa- Uuiiitu, uu aiciu U;npiu.
ji! no tez. no primeiro delles, um doa Ias autoridades, do famílias o ca-
Cheirando, pnr^in a Rury, an ruall- mente Indicadas pelo Jurv exunu- i'esue. puiem, que Atbeito doa Annos Cafóolros Producção
!,: ví>oa de maior altura quo aqui se
zor uma utterrlssiige. o apparelhn nador, Anesia tol a primeira mu-
Vttlheiros da 6lite paulistana.
Saiuua Duiuuiil nua ueu u
"luauui-
têm effectuudo. Nessa oecam-lu, os Jã pela manhã, as Iiiniiédlaçõea
"capotou" o o bravo aviador, que, Iner brasile.ru que vOou .-wzlnha cm nu üü vour", muatrunuo uo iuuuuo, 13.429.S30 arrobas
exeursiunistua puderam tlisitriguir do prado da Moôca. onde so reall- 1890-91 .... . ;. 200. 000.000
contrariando recomniendaçries ex- nosso pulz. Theresa tol a primeira perplexo u lutfieuu.u, a.iun.lu o
perfeitamente, das alturas, núo s6 mulher "brevetada" no Brasil,
zarrim as provas, regoryituvam de
o
pressas que sempre eram feitas em descoutiduo, a uüu.u uiecaulcu, 1894-95 ....... 300.000.000 18.429.944 "
Víirids cldiiiles ,1o interior, como par- povo.
te do imoral e o oceano lintiit-nso. aula paio sou mestre, Orton Houver, * # Precisamente, fia 14 horas, cho-
unstuvü.viiticiuo u u piu^icabu da
levava desnflvelado o nlniurão do Na tarde de 2b do ubrll deste navegarão uoo ares auu.iipaiiliam, 1900-01 ....... 659.960.000 35.734.000 "
Nos dias que se seguiram voa- ga vn ni ao prado os srs. almirante
couro da naeclle, foi lançado A dia- anno. u aviação fazia em b. Puuio pode-se assim Ui/.er, a veiuciuauo
ram. entre outras riiuitus peseoas, os Gugo Coutlnho e commandar.tc Sa-
tuncla, fracturando o craneo. Fo- du pruplio aorupieiiiu. 1904-05 683.845.410 36.355.828 "
deputados Aimeidn Prado Júnior, a sua quarta victima, Fot nu ao- cudura Cabral, em companhia dos
rani-Ihe prestados tortos os soecor- todrumo de tndluiiupolls. Domln- srs. dr. J. Augusto Magalhães, con- buo e iiiusutitt, purtatuo, a pru-
vice-presidente, e Jullo Preste"),
"leader" da Ca mura: Freitas Valle ros módicos não sA no próprio local ei» Hurloni. aviador Italiano, vi- sul de Portugal; dr. José Lunnés, v.Mio suuiu o -íerup.uuu ae uma» 1910-11 ....... 6l)G. 701.425 38.833.604 B
do Je.sas.lro corno nindn no hospital rha planejando um rald avla-orlo sr. secretario do lnlenor; te- mui. Ja vunus u papei ue -.xce,pc.u-
n Anionlo Fellx; mlle. Iicllah do pelo 1914-15 , 735.444.350 36.826.030 "
da Santa Casa de Itapetlnlnga, pura Uai ílupúiuuuia que elle lepicot-u»
FreltdH Valle, tnnie. Ilorauio Itodrl- í. cldude do Rio Claro, como pro- neiito Paulo Handelra. official ãa
o qual fflra transportado em trem va de resistência da um formida- luu ua recente cuiiliutiuL.au euiu-
gues. iDllo. Kloein. dr. liogerlo do Oídeiis: offlelues da armada portu- 1917-18 ....... 48.840.600 "
espoclal. o onde velu a fallpccr, em peu: u reuuiuittcuiieiilo la-.in de po» 814.188.763
Frelt-/.-,. offlc-ial de gabinete do sr. voi appuralho Salm, do 2I1U H. P„ gueza. c dos sr». Monteiro Brlsolla
melo de, dolorosos soffrliiiunlns. situes liuiun-da, a dcsu'uis,uu rap.ua
dr, Hereuiiiiio de Freltus, entilo so- t viiucUiiiiH tnaxiiiia do • bU Ks. A o do autor destas linhas, quo, em 1918-19 29.013 000 "
du auututjaiuvjtitòa u tle -iuauc», ua 821.355.425
cretarlo da Justiçu: dr. Paulo Aran-
O seu enrpo, a podido dn governo hora. Tomando logar fi. "nacelle", nomo do Aoro Cli-b de S. Paulo, fo-
paranftenso, foi levado para Corltl» om companhia do seu mecânico, buscar os ctuubateu ircii.wuu.us acima das nu-
tes, coronel Soares Nclva, tmíio ram, em automóvel,
bo, onde as autoridades e o povo C.ovunni Rugnl — o mesmo me- "azes" portuguezes. Vens.
onrnhnandiintó geral da Força Publi- lhe prestaram as homenagens a que Nunca devera tàe,r essa, ao eaitan- importância IS' assim
ci,!i:co qu- acompanhava o desven» A' entrada dos dois hcrfies. a Vejamos agora o algndfto: rir certa
ca; dr. Adalberto üarcln, juiz de or- tu, a uiissau do acrupluuo. uuua, 1870 e 1880. o Estado
a sua bravura e a sua tenacidade lho tuiailo aviador paranaense Juão multidão prorompeu em vivas a que entre
ptinms; dr. Mello Nogueira, quo ea- davam direito. muito (iui-a utll e huinuiu, lhe ru- "O plantio do algodoetru no ter» exportava annualmente de 7.00H a
creveu Interessantes Impressões au
bu-se por occaslão do desastre que Portugal o ao Brasil, sendo os ho-
Era um moço intelilgente e per- o victlmou em Bury. — Domingos menageajos recebido» nas archl- Seiva o tuiuro, jumo eieiiicniu mu- rltorlo de 3. Paulo teve inicio noa 8.000 toneladas de aleedão em ra-
"Correio Paulistano"; dr. A. A .tiniu de piuj-icsso. estdtjeicuendo ma. Actualmente. porem. sA pro-
Covello, di'. Theophllo Dlaa, dr,
feito gciitli-iiiiin. lendo conquistado Bertoni effcctuou a "lecollage", binendas sob umn salva d» palmas. primeiros tempos cnlonines. K.n
em S. Puuio muitas amizades en.vm» faci, e suuvu, rumo a oes>e. A uns Duas bandas de musica, uma da entre us puvus o inelu ligeuu e fa- 1600 1(1 se colhia o sufflciente pa- diiz esse têxtil para o consumo rias
Il-iphnls de Freitas Valle, m'lo. -».xlfehi
pathias. Dahl a razão pela qual a no» tnz-ntns metros apenas do campo Força Publica, outra do 4.0 bata- cii ue euiiiuiuh.eáv.oea. ra fabricar pannos grossos, de que tmas manuracturas. que
Maria do Lpurdes Egydlo; sra. Deiilru de puucu teinpo, o ae/o- quantidades cada vez maiores.
tlula da sua trágica morte ecoou do- e a uma altura talvez de olncoen- lhão de caçadores, tocaram a "Por- se V°pÍ Im rn np colonos.
con.suleza norte-americana, duna r-
lorosumento om tortn.s as rodas pau- ta metros, produziu-se uma "pan- tngueza". nn momento om que Sa- planu auuotituiia inlegiaihienté O Depois da guerra da ¦jeccieíi.lo Com o valor no local da prorttic-
mils do sr. deputado Almeida Pra- navio o a luojttiotiva uu truiispur» Estados Unidos da America do C,1o as ultimas safras alcaaça.-a.-n
listas. ne" no motor e o piloto, com o cadtira Cnbrui o Gago Coutlnho nns
do. mlle. Alda Prado e mmo. Va- te tle puseugeiius A' esliuuii de Norte, a algodor-lra no P.s- ans seguinte? totaes, para o aigo-
João Russo escreveu nos loriuiea propósito do aterrar no centro do transpunham o portão principal do cultura
lentlna Prado Penteado, quo reall- ferro e a iittVttíuyão mintuua fl- tado do S.. Paulo chegou a adqul- dao em caroço:
du suu terra lindas o Interessantes campo, pretendeu fazer uma cuiva HIppodromo da Moftea.
zou treina as acroliacias. "Num melo em' que a aviação cl- cura reservado unicuintuiie o Bervl-
chronlcas sobre a aviação em São demasiadamente fechada. O ap- '¦-*3
Mnls tarde, o sr. rtr. Cardo«n RI- ca carga de giuuue peso.
Paulo, tendo sido algumas deilaa parelho cahlu om parafuso, Bem vil estft ainda no seu Inicio, — ob-
beiro. Illustre secretario da Justiça transcrlptas pelo Correio PuuItMiiiio. sei varam entfto os jornaes — não se Não esta muito longe ¦> cila em 1'i-mliir-oíio Valor ria Preço mcrtlo
que o aviador pu lesse, eontel-o na Annos
e da Sncurança Publica, realizou vertiginosa. alcançar a egtialdade deseja- que,, aahiudo do a. Paulo peia ma- arrobas colheita riu arroba
* * sua queda O mecânico, pftde ngrliiiliiB
tambem um bello vrto em companhia ci*ivcnoilhando-se do cinturão, lan- vel em provas em que ha a maior lihã, poduremea ussisur A nuito a ¦lJuúO
1911-12 , 1.249.214 5.059.316$700
de Hoover.
Um habll aviador Italiano, Mario çou-se da
"nacelle" & appi-oximaçlo diversidade de aeroplanos. sendo a ama mande recita ua upura de Pa»
* * * Quarunta. effcctuiui. em 1DÜ0, pilo- du solo. Não auecedeu o masmo ao habilidade de um superada pelo ria. retuinaudo. aqui, no o.a iiiiiue-
2.654. PJ7 8.759.840S100 3S300
Dissemos que foi nessa época que opparelhamortn do outro". diatü, aa nn*.sua uucupa^&us diárias. 1912-13 ,
tando um possante hydro-aviào, aesventurado aviador, qu-i suecum-
Foi este o resultado do concurso : Hunhu? Phantasia? yuein ousa-
a aviação começou a despertar ver- um magnífico raid Rlo-Suntoa, on- b u sepultado pelos destroços do 628.550 2.167:2975500 3Í4Ò0
1913-14
dadelro liuerestie em S. Paulo, bl ahl de o apparelho se Inutilizou com- uvun, sob um peso de cerca do no» l.a prova — Velocidade — O ra aífirmal-o ume o Desenvolvi»
aviador devia partir do Hlppodro» mento rápido e aasumbroau da sub»
esta por que os púderes publi-oa pletiimente. apôs uma excellenre vieento» kilos! Tornou-se naoessa.- 869.883 8.26''.080*000 3S750
"ainerrlsí.-ige". mo, aterrar no aerodromo de Uua- missão dus are*)? 1914-15 _
pensaram em organizar um corpo por ter batido de r.o o auxilio de uma turma d»
oneontro fie niuralhiia do cães. bombeiros para quo o corpo mu- pira e voltar & Mor-ea. trazendo Kssa crus eatellar, em nossos 14.285:6561250 8$750
de aviadores militares mi nossa brl- 1016-16 1.632.635
lhante e Justamente afuniuda Força Dois bravos aviadores do nnssj tllado do tndltoso piloto pudesse uma bandeira— l.o. Edu' Chave». cêot» gravada, uasignala para o nua-
Publica. Na lei de orçamento para
o anno de 11)21), votada em dezeru»
Exercito
tes Ivan
— oa primeiros ten-n-
Carpenter e Miguel Pa-
checo Chaves; esfò" ultimo sobi-lrho
ser retirado de sob os escombro».
ti mecânico Olovannl Ragnl. que
em 8 minutos e 47 215 segundos,
num Farman, de GO cavallos: 2.o,
Ernesto Steckan, em 10 mlnutoi
ao amado Braall a, prlmaieia no do-
mimo do eapuc.0.
Veremoc poi». de aves gigantes»
1910-17 : 2.249 428 26.4110:779.000 115760

11)5000
1
bro de lll 11), foi consignada, por recebeu graves ferimentos, foi J4 1917-18 3.685.182 70.018:458,000
de Edu', realizaram, tambem .um victima, segundo elle próprio de» e 6)1 segundos, num Orlole. Curtia», cas povoado, em dlaa que Jfi repon-
melo ao unia emenda da Commlssfío de 150 cavallos; 3.0, Anesla Pinhel-
êxito brilhante, cada um por sua elnrou, de nove desastre» de aoro» tam, este maravilhoso cêo paulls» 11.025.930 121.285:78ü$000 115000
de Fazendo da Câmara dos Uepu-
Voz. a travessia Rlo-S. Paulo. ro Machado, cm 12 minutos, 18 l|t ta,
1918-11 ;
tado», a verba de 200 contos pnra a puno. dos quaes sele na Itália O segundos, em u:n Caudron de 80
Assistimos om setembro de anno bEiia que primeiro, em sonlios. no*
Installaçâo s manutenção de uma trás no Brasil, ficando ferido ape-
passado, no campo de Guaplra. a cavallos; 4.o. Frltx Roesler. em IS vogou
escola do iivlaçíio no Campo de Mar» tine em dois del-ea, amboi neste,
magníficos vôos do uma intrépida minuto» e 24 segundo», num Csu» Kj-rtholomc-u liourcnço de Uus» ASSUCAR E AOOOIj tre 1810 6 1900. com o desenvol»
te. destlnudii a preparar os nossos Estado,
avládora franceza, mllo. .Iclf-ne dron de 120 oavalloi; t.o, João niao". vlmento da cultura cafíeira.
primeiros pilotos militares. Orton Bolland. •r *v *-p Robba. em 13 minuto» e 41 ljt ss» Noa últimos dez annos. po em.
Chegara da Argent.aa, B. Paulo, •etembro d» 1822. Oomquanto Ja fosse a primeira
Hoover foi encarregado da organl» ondo realizara um feito memora- Existem presentemente tres esco» *undos. em um Avlatlo de 110 os.» uma reanlmaçao da Indii.s»
antes de i840. a lavoura de asfu- nota-se
zaçfto da nova escola, cujos fruetoa vel — a travessia dos Ándea. num
magníficos nao se fizeram esperar, pequeno
"Catidron" de 80 H, P.
Ias do aviação nesta capltxl. um»
em Camplnaa • outra etn Santo*.
Vallos.
..a prova — Atterragem d» prool- Antônio Carlos da Fonseca «ar no Estado decahlu multo eo» trla assucarelra, com a íundaçlo

M-I
18 nQPtaiiJTÍ. PATTt.TSJTANO OnmtyJrirtí, 7 fle SP+fl.wKro tlc. 19^2

_h'-*_H^*_:.*^.'_.r.^

i «.
í I
de alguns dos melhores engenhos teiro, foi do 67.219.500 litros. Es- 1SDVSTRIAB MANTÜFA* Em 1912 . _ - - 15í.74í:2íõ$000 Annos l'»|iulução 1912 8.621.515 colonização rápida e dahl essa fa-
CTIIUEIKAH Em 191J . y - . 231.201:1731000 1913 3.733.1)8 bulosa florescência agtlcola e essa
¦ do paiz. no território paulista. Em tos quantidades eram Insufflclentea* 1818 , Recensead- 114.411
!
no Tem «Ido esta a nossa producção Em 1914 , y :,' »•'¦ Í12.231:7í0$00t
3.
aa 1914 3.844.721 phaiinistlea maravilha que enmça
1900 existiam no Estado somente para o consumo Interno, pois 1820 129.974
num êlo de hymno fl riqueza 'tm-
•2 .¦•;
1916 . ~ . 174.147:4221000
-.- 1916 3.956 325
10 engenhos, que produziram .... mesmo anno a importação por fabril: Em 1824 .'. _ o 226.17J
lõ 31)5.0111) ldlos de
ê, 255.Utll
assucar,
'slo
saccos de Oú kllos. A
Santos nicançava a 429.1191 caccos
do assurnr o 994 pipas de alconl.
Em 1900 , .- -. v 69.752:00OJ00O
Em 190Í . r« -.- :. 110.290:400*000
Em 19H .
Em 1917 .
- i v 168.911:9881000
v x : IM. 181:661*000
1164
1878
il v.
31
ta
a)
*
417..84
887.854
1916 4.067.927
Em 31 de dezembro do 1921 a
nossa população ascendeu ao total
mum a terra e o braço, espalhan-
do no mesmo tempo as Industrias
varias. Intensificando o commer-
I
i producção de aguardente e alcjol Nos últimos annos as safras at- Em 1910 . -. y r. 189.i70:000»000 Em 191Í .... UÍ.801ilOO*iOÍ 1888 •I Sr! 1.321.394
Em 1911 . * _'¦.' 210.886:000*000 e dotalhada, Umo.: ia de 4.593.188 habitantes. cio, tudo no feixe uno de uma
nesse mesmo nnno. no Estado ln- tingiram ao seguinte: 1890 Ja: 1.384.753
I ao algodão «.alçiulo. 0-ap.oti Ocrvcja
1*00
1906
:•: .«
:o ¦*'.
¦
Calculada
3.282.27»
3.828.000
ESTRADAS DE FKItUO
Aa vtaa de communicação do Cs-
grandeza que assombra o de uma
prosperidade que orgulha.
do
Annos Suecos Valores Aiinns Ttecidos .9<i7 •: :.; 3.063.600 tado representam na sua vida eco- Sem contarmos a Estrada
metros pare* unidades litro» 1*08 •« ••: 3.175 108 nomlca um formldave, contlng-mte Ferro Central do Brasil, vejamos á»
1.060.000 8.286.706 de progresso. Aa redes de trans- movimento das vias de communi-
1911-12 437.891 11.331:548(000 1900 .- -.- i. s . 81.600.000 1.600.000 8.000.000 1908 •'. :•] "paulistas,
1910 8.308.308 portes, extendldas pelo Interior, cação desde 1896 atft
1906... vv. 36.646.000 1.980.000 1,400.000 14.200.000
1911 8.609.912 tOm sido o poderoso elemento do 1916:
1912-13 414.632 B.549:329$250 í.008.287 2.372.667 18.973.611
1910 . . V .• .-.- 76.833.470
1915....:.:. 121.689.728 4.806.021 2.477.253 _7.BG9.880
1913-14 406.154 7.620:5911*600 1005 llll o 1015
160.264.139 0.806.884 8.622.794 .8.835.987 Annos 1805 1000
1917 ......
1914-15 540.289 14.667:002*000 jajig 147.072.191 6.909.832 2.382.938 .1.297.674 Extensão das 11- I
nhas (kilome- 1*1 '
e resumindo, damos o quadro da nossa vida industrial: 3,110 4.825 | 6 277
1915-16 615.951 20.748:018$950 troe) ..... 3 894 3.815 '
PaBsagelroí . . 4.268.088 8.151.226 4.604.<J62 7.420.313 | 11.320 141
1910-17 612.924 22.220:602*500 ¦ oooooooo-^t-neooooo W
*-• Anlmaeo 168.022 102.659 217.108 810.496 | 758 .61
so t lOi-íoooooof^-^^-^o-fro****
tÃ'-fooo*^MOt-r>*#i_)--Oii_o-ti* Qncommendas (to- I
ei m*V* *****»**¦<»*'* *><»**">*»•»•+•* 104.Í48
1917-1S 238.141 10.825:340$650 H *£> UO t- f> tO TI «_5 CM OO H N -4 «O t35 Cl M neladas) . . 41.838 87.812 '47.702 67.670 |
r* t- o -«f IÍ5 '- <_* HIOiaf-ONWnfl
Cargas (tonela- I
63 6.082.830
V 1918-19 4 S!). 4 2 5 24.671:6303000 t*
«t.MHNH«aOtHN«C>lttC<)
0*1*-^000-TtOMI*-»-Ot*SO*_)0_i-
ritfccoMVNMi^cit^ciaiMn-
daa)
Receitas
2.159.085 2.339.913
.... 55.417.9171 70.559:8321
2.988.619
67 «64:4*9$
4.684.640
84.452:1011* |
|
110.234:2/21
ea tóntò ei w n « h io ai H»o Despesas .... 27.473:740$ 34.753:814$ *!«.485:6711$ | 45.85ll:69S$ | 59 614:774$

"Sotas W
quantidades Incluem o ns- valor vai calculado pelos preços a K no mesmo anno do 1916 era esto o extraordinário movimento feroviario do Bilo Paulo:
médios eni vigor durante cada anno.
sucar de todos os Jactos produzidos OOÒOOOOOHWOOOOO****
Ou5000WOOC*-'*1"'0 0<-.'COe-)
Quanto ao aguardente c ao álcool,
'A a-J.-*OOOa_.(iO*-ft*-OtteiOa*r-MW
*v* io f io.w*jO te-»» « o-«:t--
pelos engenhos e engenhocas. Sou damos abaixo a producção: •y> <y*t «V* V» . fA W */* v* *»•-»--*¦ V* -*> •» O io Pi "1 r* l- co rt
<*/) -jo «o ii) i— eo
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1J*OClWa1J.-rp*^i_.úQat^WCf**>'tó •/. é*| «rV
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(A li3•>•M*_)elOCl*4S*-**aT----•^'^0•*-*»* 3 HO -Oll)*". *--":'(fl;f*),0'lO
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<h! Annos liltrits Valores O
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f-eoiao-poMiD-ftar-notocir'
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3 ei ix '; i.'j *r t:i ií o « vi ** a
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1911 — 12 ....... 124.942.880 38.0S2:X04S000


! ! 1912 — 13 124.318.180 38.185 040*200
1913 — 14 116.922.552 35.078:7053000 CO rfl ffl ,-. ~r t - •*- ***s»*-*c.
¦*/) f U) {-*• t_ C- ia) IO f* Cl PI lftcoe^^r"*,^t"ü!,*í,
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1914— 15 1111,711 V.VIlO «I ll"'".'i ! '19 _-> CO ií) -4 p. i/) *i" t-1 io "O c. g *_: if)-r if)
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1910 — 17 103.lSii.255 31 . 929:1135$ I 00 o II |


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1917 — 18
1918 — 19
02.729.600
84
32. <1,S /: 7 liíi S-100
330.200 43.495:0011*3110
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plantio regular do fumo no ifl-rfiroo*-»rt-^coa-fl*_>-* •.»¦ «- *r •*** t**» •/) x* o •r. «
Sorocaba nu taml.i-m sl* d*!**cr.vi>iv--u HNtI|í)*I t-l f 1 8 _
território de S. Paulo começou em «««««•rM-ft"!**!-© •_> -H io eo -* fi ii
em alguns municípios, como os de
1777. Clncoenta annn* depois, em o
S. Miguel Arehanjo. Fartura, Itapo-
1X27 Jft «o produziam 300 000 kllos,
ranga. Itapetlnlnga, etc.
o 01 "» m
exportundo-se a metade por San-
an 6 __g -*J IQM t*- *T iO CO fl t» f* t£) f) W -> l- (S O

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ir-* f| "T UO tjti
t_ „ r. 3Í.1JIU1 op ci to ro . n'o n* i* o W; .a**)f-,*o»-'"n*T*v
A producção total do listado pou- a* d -si-»-,. I I
1 I Ui
tos. Desde então essa cultura se des- -i" íi m *)
tn fi i* *o I ao •« .) i- i- :i -• « tj, *r "í | to ¦-> -¦ io
co varia, oscillando entre 120.000 e cj
oiii.i|,i|jj.-n>0 IO (O -ja M1 t- r- '.'I 'J*: lft fO *"*
(.'-i íl l> aí- *_¦ *C «».. ¦_! •**•
envolveu, e cm IKH2-83 a exportação O, D
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attingiu a 1.302 Sll ltllos. 160,000 arrobas de fumo em rolos.
\ .iiltimi t .-*,-,¦ .-'•" . ¦••fi, no f-S- K' o que a_ verifica pelos dados f^*o«ífifiO'_;oooo*o o» ro taO ro fi
<i to «n _o -"**•* fi *r oi ir, M t- |- (O *C (Vi I— -*¦ fl
tado de S. Paulo, prospera especial- semilntes, relativos fts ultimas sa- M
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i . "A cultura do arroz existe ha lon- puÍUL*â.o. Mus agora elle produz a
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gea anno no valle do rio igtiape, do


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onde sal um produeto conhecido em auender a ense consumo como ain- Uma das paginas do admirável uspecto progressista do Estado ê ¦*• 3>
¦?. I co *-* io ro ift *-* 'ft <*- -3 to ¦ »»piH»)f»rah*

i .: Ur ,.- i ,i mamei n. da para exportar ariniialrnente do a do iiuíwo commercio. cuja Intensidade constituo o typo de um cen- IO oio
tOf-
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NPI J>CO U)
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*-¦¦-,>•*** Ií) fl fM ro fl tH
adquiriu extraordinário desenvolvi- 14U00 u 20.000 toneladas de arroz tH (M Cl IO 1-4 cr
c 1-4

tro excepcional de operosidade e intelligenciu, como podemos verificar


mento nos valies doa rios Parahyba, beneficiado.
pelo seu movimento abaixo descriminado:
I'ulo. .M.i^v L-aiussu' e 1'iute, cm vir-
tude das medidas protecclonlstas Damos aqui o quadro da proriuc- Importação E.vporlapto
adoptadas P"lo governo. ção total rin arroz, em cava, qua
Ainda ha dez annos, o Estado lm- tom crescido consideravelmente. Annos Papel ££ Papel ££
1890 .... 32.630:762$ 2.1S0.237 143.244:098* 13.429.972 I-
'/5 O *f M » -JC *•( - '
aasnjaril an,» -? O «t Cl :
íl
•a O t- O» [-

1895 .... 7_.422i-17a$ 2.37D.980 279. Clã:854$ 11.600.411 (llJ-aa.ilVjl


fi f-i fi
Aitiins Suecas Valor
:0I>0 .... 76.310:839$ 3.341.103 204.099:577? 11.740.608
1911 — 12 1.742.130 20.9Uã:uOO$OüO
15. 993:429*1*1 '10 19U5 .... 78.372:959$ 6.161.494 220.230:4119$ 14.549.õa0 **"
1912 — 13 . . 1.399.733 o e ' 2- " *5
1913 — 14 1.476.890 15.507:408*000 1910 .... 141.799:919$ 9.017.700 282.142:002$ 19.745.474 _ . E 1*- G"_t_:'***3
2
o _ :- 2 c D S — a c
fil 1i!
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11)14 — 16 1.007.1144 10. 112:7U4SII03 1915 .... 156.880:8103 8.036.228 405.212:904$ 24.147.214 ra - 5 "' ° « - - - r-
1915
1910
— 16
— 17
1.943.989
2.592.157
22.355:873$500
3S.8X2:355$H00
1916.... 216.572:013$ 10.728.126 489.032:400$ 24.123.4i6 *
2 ' 2 g . - ¦ S O o a, «¦<"¦§ OM
_ gc
3"si" »e' °«, 5J ite 'O n
55rt ,, O „ « H
b 1-
.2
1917 — 18 3.071.484
100
68.358:1905000
48.783:9CO$000
1917 ....
19)8 ....
227.540:877$
257.099:009$
12.117.495
13.730.510
422.334:512$
372.440:402^
22.181.225
20.006.316
rd:- !J _ ei P- cü •"«
áiO-Eit 2- -'a_ 0] s ncn_L:~*--n--ct-
<- s
_?a :• «
1918 — 19 3.365 S - aUa-11.-'''
1919 .... 3'U.0H:790Í 22.397.896 1.087.487:101$ 64.457.869 »S -
; »i ?«K »-.-,
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í rs, ^
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Mil, 110 ' a.
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'a! p," aí .a» . . 'b j,- . - . fc,
«
Tem sido esta a produ-ição annual do milho: cia e de uma grandeza econômicas
1 a _
_ _ r_ t= fe.
i. c tt » _a'6a ; fe)

Annos Saccas Valor A balança de exportuçdo o lm- Ba' "na ií


gO-„":10'"0'-';h»«a«'oa-„,«:^
porüic/to do Kstado ate 1915 attesta que superam as mais optinustas es- c _ C-13 o B _ "3- t> -¦._ -u o.... - -b. -
a 1911 — 12 11.U36 840 94.229:0 10*000
a vitalidade do seu trabalho, como pectatlvas: C ü ***
1(4- . O
c
oot.d ^ U:'a .
iHíÇ g
•-• A -J - -i - k - to ta tá, -
1912 — 13 9.821 910 85.1SG:235$000
wmos neste» dados de uma cloquen- Vejamos: ui ir, O r- 5 ã _:- k e _ tri 6 õ
1913 — J4 11.069.300 06.416:8110*000
1914 — 15 10.917.720 a2.800:«2flS0b0
1 II
1915 — 10 1U..Í97.2G0 92.626:710*000
S EXTOAaNGElltOS Em 1921 ns linhas férreas era as duas nypotheaea architec-udas
1910 — 17 12.133:038 72.801:8''8Í0l)O OOMMEUOIO DO 1'OHTO ÜE SANTOS COM OS PAIZE
trafego attingimm ao total de pelo estadista, em 1912. como pimsl-
u_ 1917
1918


18
19 ...
13.BHH.700
13.775.500
95.470'9H0SUO0
123.979$ò0O*OO0
BXPOHTAVAO 6 371 Itiloinetioa billdudcs ininiediattis para inicio de
um., utll política de ampla expanaio
FEI.IAO raízes de destino 11)00 I 11105 1910 I 1015
ESTRADAS ÜE KODAOE31 vlatoria. «âo hoje duun eaplendlaiui
realidades. iNeetie notável die-urso
lá' este o valor da pr-iducção do feijão; 68.890:797$ 62.349:873$ 44.331:483$
Allerianlia . . . Cticajamoa ao Cuuieuuriu du ar.a- assentava o dr. Washington Luis que,
Valor 7.509:."ll$
¦:•

4.737:581$
.'

Annos Sacras ArKeutnia . . . 93:633$ 2.270:014$


j.V'i-'' 28.25ü:.')!,0$000 19.508:805$ sa liautipeiiuencla pullllca. c-ui com a organizarjão intelllgente e ra-
1911 -12 1.883.392 Austrla-Hungrla 21.539:291$ 16.930:434$ —
30.764'2i2$009 7.676:870$ 17.629:287$ uiaiá coca.- lluuiuaaajaula! tluiào pida du eummodas redes de vlaçào,
1912 — 13 1.922.14" Inglaterra . . . 2.845.598$ 4.917:604$ —.
_S.'S24:'.0O9OO0 lua estiadas üe louaaum pagi- a fortuna do líatado, facilmente
3913 — 14 1.921.000
Bel„lca . . . 12.832:4üU$ 8.322:511$ 9.178:837$
nua
350 48 0S7::)*5$Ul)0 12.733:7t>9$ na dc meiboialiieiilo pubbco deslòcavel dua centros de producçfio
1914 — 15 2.599 2.910:427$ 198:7621 0
61.730:4U5$000
Jjlmimarca . . . «u por si üaaluriu paia tuina para os de procura, augmentana de
1915 — 10 3.135.170 93.742:740$ 94.874:910$ 123.557:105$ 214.393:340$ •.uu nu-ui'. UisiM-
58.201:5»OSOO0 Estados Unidos. aüuiiiiaiiLtiut-iitO valor, não aA pela facilidade e dl-
1II1G — 17 2.589.540 18.750:881$ 11.894:300$ 16.872.164$ 67.624:811*$
71.980:954*000 Franca . . . . du auiiiiiin;au publica e du peiiavi' mlnulcítu do custo do tranaporte,
1917 — 18 3.129.808 273:615$ 2.777:902$ 3.451:048$
522 780 44.03i".'r,0*O00 HaMimiihu. . . • liiaitiuiiedijuiu uo bstadu. como pelo seu opportuno comoare-
1918 — 19 3 18.901:854$ 43.864:428$ 60.976:604$
llullaiida. , . . 34.814:040$ Alndu 6 cedo paiu ao ConntaOer cimento nn» mercados. Além de_«_
3.718:077$ 22.ll0:82^$
'* Itaila
Nurua-Ka . . .«
6.365:580$
I
8.920:693$
352:341$ 47.864:029$
largamente o proiunuo aicauoe
dessas vias de cuniiiiuiiicaijau, aue
grandiosa funcyilo econômica, que

i BANANAS tuliido-su a nossa viua agrícola uma


1:720$ 13:150$ 147:114$ uoilatítliéiii u coniiuiteta do um aos
preconizava o programma, vanta-

I?! constante ascensão, como vimos Portugal. . . . gení de outra ordem, publica e par-
8.430:509$ 65.0u5:5n'.l$ mais notavcia iimuaciuas dn todoa
Suécia ticular renuitavam. assim synthetl-
Quadro da producção de bananas: pelos quadros expostos, dados até 2.032:477$ - 6.918:602$ 6.124:437$ oa povus .Mus, ma:M!iiu im nuJeua
1919. liahl para ca, todos os alga- Diversos palzes zadaa pelo dr. Washington Luis: Ae
dlaa. ji vaiiiu» acudo dvsiiertuiios centro»
Annos Cachos Valor rismos soffreram alterações para estradas nppruxlm.ini os
Total ail-l.UUtt-Kl.S | 214.428:7438 882.143:002$ 405.212:00IS parla vitalialude fiuicnte que 00- va-
1910 . 767.983 637:752*000 mais e o surto nao cessa, movido produetores dos consumidores,
vucuriim us eslranus de rodug-m.
1911 . 987.910 872:308*000 peia actlvldade intregua da terra nua regiões por uuue elias piusa» lorlzam ae? terras que atravessara,
IMPORTAÇÃO
1912 1.219.298 1.219:300*1100 paulista, ram comu um .tnumphu memora- tornam barato o produeto quo jxplo-
a_,a»ni«aa»ii-ia ii»_*—waa—-—«aatia
1913 1.500.1105 1.600:005*000
1915 vei e uma obra fecunda e pátrio- ram e trnzem facilidade de cominn-
PECUÁRIA 1'alátes (le origem 11)00 1005 1910 |
1914 '. 1.1152:313 1.952:313*000 tlett. nlcac..*"' porn correios, escolas, etc".
3915 1.893.944 1.81)3:11441000 .\a coiiimunicua.-ões por «jsas ea-
11.218:930$ 11.560:552$ 24.11J.500$ | 3..120:055$
¦
1910 2.252.479 2.252:479$O00 Nos ultlmce dez annos a riqueza Alleniaulia ,...,. tradua. aào. aem metaphora ex.-
8.603:841$ 12.813:055$ 21.343:090$ j 31.,048:92i$
3917 1.002 205 1.002:479"000 pastoril do listado dcsenvolveti-so Argentina
pressionai, novos inotorep de rs-
de um modo admirável Áustria-Hungria .... 01:960$ 1.123:344$ 2.045:302$ j 198:295$ O que, naturalmente, inspirou esse
3918 1.059.906 1.059:9Üü?000 tiemeijiJeb progicsslitas. assentados
1919 1.790.010 1.796:010*000 E' o quo se vt5 da com iiirução dos Inglaterra 21.723:012$ 18.065:135$ 31.908:692$ | 28. 350:017$ feliz programam, destinado a solu-
271:443$ eubre partes do coipo do haUio,
dados da estatística zootechnlca de 8.205:640$ 4.334:572$ 6.813:195$ j ciunar um doa mala sérios probie-
Beigica
1.604:310$ que lazium enKiatailus. eein o aoi
Ouiraa culturas dão ao listado 1904-5 com os da feita em 1918-19, JJIniuiiarca 125:302$ I
fccuudante da actividade do í:o- luas uconumieus do listado, tol u _</!•
uma producção apreciável, consti- assim: 8.140:182$ 6.674:809$ 14.690i477$ | 42.429:4:19$ são Integral dus ncceiisldadee dae
Estados Unidos nieru.
ii Kranga .......
Hespanha ......
3.080:904$
1.510:712$
6.2-8:848$
470:541$
11.798:407$
1.373:149$
|
I
6.311:197$
3.083:716$
Huje. todas essus regiões siio Oi-
leiuius de um trabalho próximo e
nossas zunas ruraes. onde a falha
absoluta de bou« eutradaa saorltlca,-
Stoclí de gado cm 1901-1805 28:457$ 276:058$ 620:383$ | 915:800$ canalizando paru a ri* va o florescimento da nossa poiycul-
llullanda lntenao.
. 8.711:808$ 8.660:0*0$ 18.275:594$ | 16.029.ü0'i$ e,ue2u publica us clementaaa de p.o» tura, o Incremento da nossa pecua-
Ciibcç-aa Valor ltulia
• . 871:276$ j 2.496:218$ ducajào. que aáu. noa tempos mo- ria o encarecia a producijüo doa noe-
Noruega .... .
Bovinos 738.040 69.043:080*000 4.330:007* 6.873:110$ I 6,373:664$ derrius. a essência das administra- sas principaeti riquezou ugrlcoias.
Portugal • 4.393:272$
Ovinos ,,,,..... 62.814 090:954*000 1.365:808$
Suécia 944:792$ 666:909$ I Coes de laigos borl-nntes As estradas de quo dlspuniiainos
Caprinos ¦ ,,...,, 130 038 1.49G:338$000 12.658:130$ Vem a propósito, citarmos tro- — na malurla fruetoa. do esforço ln-
69.209:850$000 Diversos palzes . .: . '.. 6.636:914} 8.977:916$ 6.979:240$ |
Suínos 1.2S2.775 | ohoa biatorlcos da lniciac,ilo daa es- divldual doa nosaos lavradores e do
Eqüinos 280.700 31.43S:40ltíOOO ' 150.880:810$ tradas de rodagem, nos moldes .-m
"Muares 124.847 Total . . . . . . 70.810:830$ 78.372:050$ 111.709:910$ | sacrifício de algumas municlpallda-
24.909:400*000 aaiianiiiiwiinniimi que as Imaginava, em 1912, o t-te-
•:* • des — difflcultaviim, por inauffl-
claro presidente de S. Paulo, quan- cientea o péssimas, o deslocamento
Total ..... -.626.220 186.903:022*000 Nilo podia o Estado de S. Paula do deputado estadual, segundo m-'-
No anno de 1921, era esta a sl tuaç_o da riqueza do Estado: da producção As estradas slo para
PKODUCÇAO ÀGKIOOliA EM 1920-21 npreaentar-rte com maior capaclda- morla recente publicada, afslm re-
Stock dc gado em lOiH-1910 o orgunlsino do Estado o que o ap*
do econômica, no centenário da ln- dlgidn:
Cabeças Vulor Prnd netos tjuniiild mies Vu lor
dependência nacionai. A eua for- "A 6 de dezembro de 1912, o dr. parelhu circulatório é para o orgu-
610.675:520$u00 vi- nismo humano. Enferrujada pela
Bovinos 8.108.205 S67.'143:675$000 Cufé 10.240.200 saccas. midavel arrancada está ahi, Washington Luis, então deparado
eacierose dos caboucus, dos lama-
* ? Eaiulnos 551.095 06.120:000*000 Aliiudílo em caroço. 6.750.506
566.897
arrobas
saccas .
53.247:0305600
23.496:U91$000
brando, na evidencia luminosa dog es'adual, pronunciou da tribuna da
çaes, dos pontllhíles lnflrmes, peia
Asinlnos o ninares ,..,-. 428.348 72.810:160*000 Assucar algarismos, como epopêa de ope- Câmara um discurso memorável.
Aguardente e álcool 88.062.391 litros . 61.092:920ÍOO0 roaidado insuperável e como afflr- falta de trato, a ride arterial do uos-
Suínos 4.989.574 274.421:670*. D00 Recordal-o 6 remontar u gênese do
Ovinos -.- -. 106.061 Fumo em rolo» . . 207.699 arrobas 7.209:465$000 macio solenne do seu espirito de so apLiareltiamento vlatorio emper-
i 1.166:071*000 um largo programma do viaajüo e, ¦!. tur-
Capiinos . ....... ¦* 362.048 3.982:5281000 Arroz. ...... 8.351.727 saecus , 67.405:222$500 ordem, de paz. do progresso, de f«- rava a clrculaçilo da riqueza
consequentemente, ao Inicio de uma
Feijão , . 1 . . ti 1.755.160 saccas , 48.266:025$000 cundidado e de patriotismo. sabia política de resurgimento eco- gldae de producoao reprezada, zonas
Total -. . v v t ti 9.545.241 776.959:104*000 AIUI10 .; . ... ,: * >¦ 17.630.400 saccas . 185.119:20U$000 fe.aclsalmaa atulhavam-se de fru-
no ilea e agrícola para o lSatado.
POPÜIiAÇAO ctos estagnados e Inertes dos sua-
Utll é lembrar, como documenta-
Total ..-...,.. r 1.047.172:730*600 lavouras e rebanhos, vendo annul-
gilo histórica e como prova de uma lar-se o seu valor pela falta íe e»-
¦ I No período Indicado o numero do
bovinos duplicou e o seu valor tre-
pllcon, assim como o valor do gado
Valor
ção:
approximudo da produo- O desenvolulinento Intensivo do Estado era este
MOVIMICNTO DIAKlTDtO
4.354.781 tonelada*
A população do Estado de
Paulo tem realizado o maior surto
de proporcionalidade em todo
P.

o
vlflüo vasta e pratica — e o exige a
exposição do assumpto que focaliza-
os fins e as bases desse dls-
coimento dessa intitll riqueza.
A eetrada era o rasgo feito nesse*

1
Tonelagem doa navios entrados mos
trepilcou. Frigorífico de Bar- mundo, e até o anno de 1916. Al- tumores de producção. Deslocava
Tonelagem doe navios sabidos . 4.379.843 toneladaf curso, destinado a fundamentar o fe-
Producção de carnes cm 1918 nos retoB 15.183:510*000 berto Sousa, o fulgurante escrlptor esse desproporcional accumulo de
llz projecto n, 74, deasse anno, con-
frigoríficos: Frigorífico de O* paulista e autoridade Incontestável fruetos, trazendo a distribuição re-
Tonelagem total. 8.734.624 tonelada* vertld- na lei 1.406, de 26 de de-
Cantes Peso tasco 84.000:0001000 na nínterla. publicou a sua obra ciproca e equilibrada da rlqueaa, a
COMMERCIO I.NTERNVCTONAla "EstudoB Demographlco»". onde ve* lembro de 1813. Remonta-se, por
Congeladas . 29.694.550 Kllos Frigorífico de
" •lie, â, ldêa Inicial das estradas de estabelecer uma lógica equação aeo*
Resfrladas . 6.255.15.0 Bantoii , . , , . 6.985:000$000 Pa pel IJbrau niua o iiuaüro abaixo, nssiimulan- o phenomeno
" rodagem que hoje ligam Santos a nomlca e a resolver
Verdes . . 4.371.Í71 Importação ¦ , ., 508.607: 951Í000 , . x r. 18.323.737 do uma espantosa progressão ontre —
¦ Total -.- T Silo Paulo e 8. Paulo a Campinas. paradoxal de se v6r, de um lado
Conservadas 2.191.976 60.174:510"00O Exportafi&o • , -t 841.016:878*000 . . v. . -.: 38.771.65* oe annos de 1818 e 1916:
i

I ^=»í_iií-_*í^%'^."_H*-^t*í_^í*^^
"i**_<í-_Vt1*_f«-_^.-5^i?_H*^
-^^r^r^^
í-H-i.^

'.
il -SH_
CORRKÍO PAULISTANO O.umta-reira, 7 de setembro de 1922 19
z&maxr&mxmte^^w^-mskriif^rwm

a necessidade sem recursos e de ou-


tro — d fartura parnlyzada.
Sem n estrada verifica se este ib-
FUidn: n riqueza a empobrecer a zo-
na ,ni-e i produzi
* * *
ASf»Hf SIONOniAS DE S. PAÜiO
E' vordado que u trem do ferro, —¦¦¦»¦¦—¦_—_—¦—¦—¦¦_—ism——sssbmBibb*_¦_¦¦ ,
as embarcações fluvlaes, o aerup.u- xttlttttttUttttttUtlUlttttttiUt i-i--™—¦——«_¦—i—as—^_™__«_«_i_i_B—a
no. io traiutVay sãu meios Ulc-aes üe
l .inaporte. A suu funeção, a,: uai e —SSBB—¦¦ I
futu.a, tem uma importância üecisl-
va uu viüa üus pnvus pelu rapidez e
facilidade du sua deslocação e ca-
pae.dade de lotação.
Não ê menus verdade, porem, que
o facto de actuainionie se usarem
outras meios üe tmnuporte Justifica
su.i utilidade. Vehlcuios ha, a par
daquelies, que são imprescindível-
mente necessários o que, em lurtua
zonas tornam-se os iinlcos adapta-
vels, quer pela modicuiado üo seu
Ccij*íi-»jBBSíaB^Brmk-BsK'-i*B__Bra_tri^ 9Va\\\\\%virmâxa9x9Mm\9M9tUaat\9^ —«««musam-t-vo* — op i m .¦.¦ --*.'-. jm nm iw~~aic~LBL_~L~»
cusio, quer pulas condições espe-
ciaes üo lerreno. Quando, purém,
não são "únicos", pussam a ser lm-
medlato.i auxlliares ou subsidiários —ia ao~3e~ii,Ta-a_iíub^riniTfês_ TTèrií rnã~~
Evoluindo vertiginosamente, desde
daquelies.
SI tni é uma constatação pratica,
a Republica, S. Puulo substituiu—aa—
^-9^^mÁm^Mém^i^^^0)t-.
'%>a^ ri*i 4-•(* 4* roportagem Impressionista offerecer
a Historia da archlteciuro em 8.
e si todos os vehlcuios são neceasa-
suas antigas apparericlaa prov.ucia-
_a^)™,f'-,;,V v-^ ' i>
Paulo. Limita mo-noa a registar a
nas pqlas actuaes physionomlua que
rios, claro quo 6 mistír dar-se-lhea caracterizam a ruidosa e encarnado- Ew.ir.Qlúwàúa por um sce- existência dos nossos melhores edl-
ben estradas. ra capilal moderna. A cldado lenda- fíulns, quo so misturam numa babel
E' o quo se compirohendeu ã sa- ria do padre Anchieta nprossnta-sa navio deslumbrar,to, o Thea- chronologica, numa variedade de
ciedade em todos os palzes cultos e hojo num conjunto de Individual!- prtidilofa.çõe.s quo bem camiueriüi. o
progressistas do mundo onde, a par
tro Municipal é un^a das pliunoineno do nosso repentino pro-
dades typlcas cujos traços a cada d.a
do uma intrincada rêdo do vias fer- se accenimim, na variedade dos no- mais bsilas obraâ da arciii- gresso. u celeridade vertiginosa cora
reas, ha uma espesslsalma rolo de vos aspectos que alcançámos a civilização curo-
estradas do rodagem, ligando vida- Aspectos múltiplos esses, nãei ee ctara can Ü. Paiuo — pia, alltngmdo, num salto, a sua
de c cidade, villa o villa. povaaçâo harmonizam ainda na fixação de um elevada plana, fazendo em algumas
a povoução, typo unlco o definido. As cidade» doenças o que nu velho continente
Tudo isso, em clara synthese o americanas tém que sor assim du- se fez em dezenas de suculos.
em nítida visão, foi exposto no dis- rante largo tempo. Ma Europa, o I''altam-nus, por Isso mesmo, (co-
curso pronunciado a 0 üe dezem- trabalho dos séculos creoti a unc-i.-ia- mo a toda.s is cidades americanas),
bro de 1012, ua Câmara Estadual, lidado de cada contro populoso Tu- obras secularmente burllndus na pe-
jr.elo dr. Washington Luis. Accres- do influiu para isso. — as vlcis-siru- dra, de vastas proporções e requin-
contara, porém, gizando seu pro- des históricas, o clima, n natureza tatlos acabamentos. Nestes ultimou
gramma: "Fazer o deaenvolvtmen- ambiento, as tendências raclaes do- períodos dn nossa evolução, supera-
to econômico do listado, com urna mlnadoras da esthetlca, da religião mo.! a "dimensão do tempo", op-
ampla rêdo de commtinicação, não e dos costumes e, principalmente, pcm.lo-lho a "dimensão da lntensl-
fr novidade, porque no Rrasll Jã os hábitos reglonnes fundamente ar- dado". O ferro fundido e o cimento
tem sido ardentemente preconiza- ralgados pela força dos séculos. armado representam a matéria pri-
do." As cidades americanas nem pe- ma da no?aã construcção moderna-
Ninguém, entretanto, até esta 13' cum clies que o espirito em ver-
los costumes, nem pela exterlorida-
data, encarara de frente o proble- de architectoiilca ou pelas predilec- tigem plasma nu tempo, assober-
ma. procurando-lhe as soluções lm- ban.In nr, arcas, us gigantescos pre-
ções índufltrláes o artísticas poderão
niediataa e praticas, que. n-sso no- dlfferonçar-se grandemente umas dios quo «e enftleiram majestosa-
tovel discurso, sua exc. preconizou. mente, como cordilheiras-rendllha-
das outras, ou apresentar todas uma
K' quu o estadista patrício resolvia das e trabalhadas a burll.
expressão original, absoluta mento
pelle, ainda,, um outro probuma üe Precedendo a obra milagrosa o
diversa da europêa. Isso porque riria
grande alcance humanitário, qual não creamns uma civilização, mas formidável do cimento urmatlo, er-
de utilizar o trabalho dos conde- viemos de uma civilização, Toma» guerum-se na capital bolllsslmoa
o mnados, estubelecendo assim um éoUficios do alvenaria ou pedia, am-
mos do cabedal adquirido por todoa
ensaio do regimen penitenciário no- pi03, confortáveis, luxuosos. i<u orec-
oh povos e começamos com ello a
I vo para nós.
" Ue lia multo esperava u Codl-
go Penal que os listados esiabeie-
Bossa obra. Nonse Immendo mate-
rlal plasmaremos uma feição Incon-
ç^o desses monuniuntus, devida d
Iniciativa doa governos estadual e
fundlvel. Achnmo-nos, por ora, no municipal, o engenheiro paulista dr.
cessem o regimen penitenciai-lo, de Ramos de Azevedo fui o grande lua-
accôrdo com as normas pu>- elie Inicio.
Si o extiangeiro encontrar na phy- plrador o o enérgico executor, a ella
estabeleirldiis e que tinham por fim, so devendo a maior parto das con-
nltamento elevado • humanitário, slonomla urbana da America algu-
ma cousa nova, serã a cumplexnia- strucçues, entre as. quaes us palácios
regenerar os presos." Ua união, d;u> secretarias du Estado, o theatro
puis, dessas duas idéa3 capitães — do dos aspectos correspondente íi
complexidade das populações. Neste S.ii:t'Anna, o theatro .Municipal e a
por o trabalho dus sentenoiadoa a Penitenciaria.
serviço das estradas üe rodagem — caso, o que é uma falha torn.e-so
urna característica. Tomemos um auto para percorrer
resultnva, numa solução pratica e n cidade, ou, melhor, percorramos,
feiiz, uma dupla final.dade üe gran- Em São Paulo, como no Klo, em
antes de tildo, a pé, aa ruas do ti-laa»
de alcance social, qual a "da rege- Buenos Aires, ein Montevldéo, o ca-
neração dos criminosos, fnzendu-os racter urbano «erã esse durante lon- guio.
''.«-r--;---^-**';'^ •r:A-^.,--'vv
go tempo. r<<Vf-í.'r.-È.-''ií'^
collaborar nu desenvolvimento .,» ^rí V
t-i-onomico do Estado, pola creação Aa corrente*) unmigratortad üa-ru- Um giru peii triângulo offerece-
do uma ampla rede de vias de Ihaiiun a evolução lenta que fazia- ¦.l-í.-;^-}:,*^,^ nos, quer se contemplem ns facha-
cummunlcaçào." mos. A lmmensidttüe dos plar.-us' a gjr_4_v> ;...;: rS*:?-.;."^/^^--'^^ r.r^lC^CTs^f_Ei1ffrTVr*^-«m -f^-a^yjrira^,^»^^ drití Aaa ea^as, qu«r na observe o
Vietorlosaa as Idé.ia do projecto executar electnznu a» populações. movimento da multidão, a idêa exa-
Washington Luís, foi elie, no go- Na febre de progredir não se teve cta do que Jã é á. Paulo suo os pon-
vernj Rodrigues Alves, transforma- tempu de crear. SO os povus "Instai- executam os movimentos de appro- egreja trepada em muralhas de pe- velam o somno posado dos monstros sas atacadistas syrüis. Nota-se facto
de aço e nervos de cleetrl- idêntico n:t rua Piorencio do Abreu. tos do vista do commerciu. da arie,
do na lei 1.406. a üii do dezembro ladns", definitivamente, cream. La.n- hensão. transformação e marcha. dra, o edifício vistoso do Hospital da rodas
vão despertar pela ma- Os varejistas, porflm. preferem es- da cultura e üa elegância. O Trlan-
de 19111, sendo secretario da Justi- çãmos mão ao que Jú havia porque Toma o Inexgottavel material que Militar e, ainda além, os outoiros cidade, que
drugada, exhnurindo vapores densos , palhar-se. estabelecendo concorren- guio ê o oopi.yâo palptumta da ei-
ça o dr. Eloy Chave:-', lei essa que tínhamos pressa. Adlnmus o sonho os comboios transportam dos reces- du Yplranga, onde mal eo, avista o dade, acOvando a circuiução urbana
estabelece o regimen penitenciário para nos atermos d realidade. so» dos sertões, trahariiuda-os sob as .Monumento. dos pulmões ferrens das caldeiras, cia em todos os pontos da cidade
das turbiis inquietas na lueta inten-
em S. Paulo. A rápida descripção que fazemos arcadas de ferro fundido dos etrta- Mas o Braz é pouco adeante, além gritando ã appra~itnação do sol que com os negociantes dj outras pai-
aa de cada dia.
Annos depois, a 15 de Juiho do da nossa capitai no anno do Cente- beléclmentos fabris e offerece ft re- do Uazometro, cujas bojudns calílcl- uma barra sangüínea annunolara zss. Verdadeira acrobacla commer-
lia pouco tempo u movimento
1915. foi, cm parte, ersa lei regu- narlo (uma espécie do reportagem qulntada civilização da cidade alta ras exhalam o cheiro penetrante da sobre os outeiros üa Penha e Gua- ciai, o processa desses ret.-ilhlstas ê
a appüc.ição terra-a-terra da lei da mais aeceiitando da capital ae clr-
lamentada pelo decreto 2.535. na clnematographlca) offerece uma os primores du manufactura, oa pro- hulha e do colte, um aviso olfactl- yau'na... ciimscrevla ãa trea ruaa que o con-
presidência Rodrigues Alves, seere- certa Idéa da intensidade da nossa duetos da Industria genuinamente vo da entrada no bairro das fabii- * * ofíerta e da procura, numa oaeilla-
ção de cotações que causa vertigens stltuem: — 15 üe Novembro, Direi-
tarioa dr. Eloy Chaves e dr. Paulo evolução e da quasi ausência do noa- nacional. Para executar esse traba- cas. O Deeüno reservou pnra o Braz ta e S. Bento. Hoje, u "centro"
de Moraes Barros. sendo legalmen- so "typo". Antes da Kepiibllca, esse lho. o Braz lueta e sonha, num es- A cidade Industrial comprohende aos freçuezes. Teletinlndn na suas
o culto perenne do sol. E' o gallo abrange a rua Libern Badarô, nova
te utilizado o trabalho dos sentf.n- typo existia: S. Paulo era um "fac- forço perenne. Quando raia a ma- n Mouca, o Braz, propriamente dl- matracas, os mascates gemi tas per-
da vasta metrópole- A noite e o artéria larga e barulhenta, que of-
ciadua também no serviço ae cou- simile" de Coimbra: mas. hoje, a cl- nhã elie solta oa seus grltus, que en- to, o Belemzinho, o Catumby Alas- lã em cima, correm as ruas ensolaradas, pondo
somno se prolongam fei-ece umu. perspectiva üesiurabran-
strucção de estradas de rodagem, o d&de velha mergulhou-se na onda chem o eéo, reboando; desenrola no tra-se pelo Oriente, o Pary o o Ca- um accento de monotonia na somno-
nas vlvendas confortáveis. Porém, o. te eom seus gigantescos palacetes a
que constituiu uma novidade para transformadora o avnssaüadora. No tope das chaminés as espiraes do nlndé, contorna a Luz e liga-se ao lenda dos melo-dlns calidns e Inml-
Braz canta, formidável, pelas suas um largo panorama aberto para a
este palz." emtanto, assim como Já se esboçam a fumo que tumultuam, ãs centenas, Bom Retiro e confins da Barra trepida e empalll- nusos, nos bairros distantes e qule-
mil boocas; m.il coluna üo Chá, onde vai ter o via-
E é assim, que, au cabo da 10 arte nacional, a Industria e o pen- como Inquietas bandeiras num com- I''uni?a, onde também a physionomla tos. . K seja o commer.rinnte for-
dece a estrella da manhã. dueto üo mesmo nome, que se exten-
annos anenns. t obre idealisa.-ia samento naclonaes, as cidades brasí- bate. E, então, de cada villa. de ca- urbana é a mesma, os aspectos das te, o varejista ou o mascate, o sy-
O sol é o deus, o pae, o algoz do de -dominando o vallp ameno do
peia sanedoria do lllu-.'re estadisfi leiras mala adeantadas, da curtiço, de cada casa, desemboeca construcçoes, dns pessoas; das ta- rio é um infatlgavel coiiaborador da
como S. grande bairro. Quando eile aponw Industria nacional, cuja Anhangabahn
nos apresenta es!e resultado con- Paulo, começam a dellnear-se em pelas vlellas, pelas ruas, transbor- vernas, os mesmos, cum egual ba- no horizonte, as chamlnf-a desenro- propaganda
eile faz no duro o Intenso trabalho Comi) tj.i c-ucruo-au tuua-a as gran-
creto: expressões que se fixarão no futuro. dando as avenidas, formigando nas rulho do vehlcuios o do machinls- Iam as flammulas; ha estrondo como
de cada dia. des cidades, o Triângulo, que é para
A kltometrag-em da:: diversas lo- Por emquanto, para destacarmos daa praças, legiões incançavels de ope- mos. tiros do peça no bojo üns usinas « Temas, ainda, os Japunezea. Todo 8. Paulo o qua a avenida Rio Bran-
calielade-a são as segTntea, conta- indecisus feições urbanas oa uccen- rarius. Kscancaram-se os portões os apitos Ae todas as tonalidades,
d>
*P .1-
T t»;
*.* o trecho comprehende as ruas co, o Chiado, a yuinta Avenida, a
das a partir de São Paulo: tos mais notáveis da nossa capital, daa fabricas de tecidos, de vidros ü em sustenldos, em bemues, ásperos, que
Tabatlriguerai Condo de Sarzedas, Praça üe Alayo são para o Rio, Lis-
Kilo- diremos com um lllustro visitante: louças, de aniagem, do massas ali- A avenida P.angel Pestana é a rouqiienhos, sonoros nu longos, fun- boa, Nova üorlc e Buenos Aires, —
metros — "3. Paulo é a cidade do trabalho mentidas, dos gigantescos moinhos, grande artéria do bairro industrial. Bunita e outras próximas é habi-
detn-se num coro cyclopico,- exe- transforma-se varias vezes üuranta
Campinas . . ........ IU5 e das mulheres bellas". E podemos das officlnas mecânicas, das ser- Continuação da avenida Celso Car- ta.lo por numerosos nlppões. Trata-
cutando o hymno ritual da manhã. o dia, apresentando aspectoa dlffe-
Cdriobn .... . . . ' ltl accrcscentar: — a cidade de requin- rariaa, das marcenarias, dos fornos, cia, que vem desde a montanha pit- ae. alias, do uma parte mínima da
* * colônia no Estado, pois avultado- ê rentes, ciirohometrlcamente. a cad»
Limeira . . . . .... 16-1 tados soutlmeiitoe artísticos. Temos, das usinas. — o o Rraz pOe-se a tra- toresca da Penha, desemboecando
o numero delles no interior. hora que passa.
Araras ..' •..-¦.... íff.e assim, de um lado. a arte. a elegan- bnlhnr, na eterna faina, para dar em pleno coração do Braz. prolon- De todos os bairros tle S. Paulo, Pela manhã, quando aa bruma*
Lemo 207 cia, a mulher encantadora e luxuo- de comer o vestir para a cidade in- ga-se larga e limpa, cortando ns Allemães, suissus, belgas, hespa-
o Braz é ,o unlco que possue uma nhões, tcheca-filovacos, hollandezes, se esgarçam, diluídas uo sol, transi-
Plrnssunurrsa . , 228 ea, a graça incomparavol; de ouiro, telra, prodigalizando o conforto o a ruas populosas. Lado a lado. prédios
Porto Ferreira . phvslonnmla Inconfundível e oclgl- yankees, todos se misturam na den-
tam us neguclantes, us auxlliares tíoa
216 a multidão operaria, as machinas, riqueza ao próprio Estado, collabo- baixos, em cuja fachada se enfllel- nal. Suas festas são typlcas. o ua- estabeleciinentus cummorciaes, qua
Santa Ulta . . , ...*.. 214 as Industrias o o commercio. rando na obra da grandeza da na- ram centenas e centenaB do portas. sa onda da nos3a população, espa-
Craviiilins.- . . , , . . . 320 São oa bazares syrlos e italianos, pecto de suas vllios, cortiçòa ou ruas, -lhando-se por toda a cidade. Su o descem üos bondes, vlnüos de todoa
ção- característico. Predomina ali o ole- os recantos, costureiras e floristaa,
Villa Bumffm . 3.14 Pelos passeios, graciosas nos ves- confeitarias, "bars", estalagens, ta- Braz tem definidos oa dois eiemen-
Ribeirão Preto . mento italiano, o bom italiano col- tos prlncipaes: — o Italiano e o Itt- - em bandos alacres, estudantes, ope-
311 Quem, vindo do Rio ou de San- tidos de cassa, transitam operárias vernas, cafés, cosas commissiirias,
Receiifrmente, em l.o de maio. laborador doa nossos progressos. so-brasílelro. rarlos. Uepols do melo dlu Invada
tos, numa clara manhã como as te- em bando, pundo notas alacres em onde se"acotoveliii uma multidão cos*
Lateja no seio da população o san- as ruas centraes a multidão dos cor-
deste anno. foi inaugurada outra mos freqüentemente, so detendo a todo aquelle scena rio que enquadra mopollta de tudas as classes, homens .-;: :j! :',:
estrada., o do Ru' corn a seguinte contemplar, através do rectanguio de negócios, operários, lm migrantes gue novo. renovado periodicamente retorça; dos cummlssariua, dos ban-
a vida Inquieta e intensa do labor pelas grandes levas do Immígrantes Com uma população de 600.000 queiroa. dos advogados, doa venüe-
extensão: de uma Janella do vagão, o desfilar fecundo. ainda bisonhos na contemplação da
"pátria nova", caboclos desembar- que se despejam, doa portões da am- habitantes, S. Paulo cresce vertlgl- dores da praça, üus "avulsos", qua
A partir da capitai: da avenida. dos quartelrues o das ruas, noCfre a LKante üo vasto panorama banha- humbral espaços que
pia hospedaria, primeiro nosamente. Longos furmigani noa Duncoa, no b'orum,
Angélica ate Pinneiror- 3 000 ms- Impressão deslumbradoru de estar do de luz, sciue-su em tudo o pur cados ua estação do Norte, em bas-
tros; a Üsasco, 1'iOOO: a Carapleuí- transposto pelo europeu que en'.ra, nram, ha poucos annos, campo de- naa casas de cambio, nas bolaaai a
deante de uma vasta e barulhenra tudo a mocldade e o amor. O amur bíicn.dos e tontos no melo üa multl-
ba. 20.o:.0; u Bsruery 23.000; a cheio de esperança, na terra- dadl- serto o mattagal, são hnje lindos tre- noa cafea, entabulando neguciaçõea,
offieina, onde troam mH forjas cy- é a grande furça econômica e irre- dão. 03 bondes transitam acm ces-
Parnahyba, 42 000; a Plrapõra, ... vosu do café. Kundlndo-se com o choa de cidade moderna, onde o mi- sqbraçando pastas negras, falando,
elopteas, urram usinas, retinem si- slstivel que amarra o operário & sar, levando e trazendo para os lar-
53.000; a Cabreu'va 70 000; ao elemento nailvo e de outras corren- ldgre do Progresso fui operado pelo übcutinüo e gesticuianüo. E' a hora
netas, estrugom caminhões e carro- pulú, que o cuntém ao pé dos tea- gos do Thesouro ou da Sé e destes tes advonticlaa, o sangue Immigra.lo Trabalho e pela intelligencia Edlli- üo Negocio, üaa trunsucçõea e cape»
ponto Chiai, em Ru'. 97.000 metros. ças, automóveis do carga, que tu- res, prendendo-o ãa machinas, au- pontos pnra o extremo das suas 11-
Alravsssa os r.tguiiitcs niunlcí- modifica-se no ambiento nuvo, pai- cios de archlleutura magnífica, pa- culaçòes, daa aventuras tinanceiroa,
multuam correndo, indo o vindo, tomatizundo-o e eubmettenüo-o aos nluu) os habitantes da Moôca, do no- "bung-ilowa",
pios: capital. Cotia. Parnáhyba, num prestlto colossal, pela superfi- Oriente, das imniedlações daa ruas pitando deante das aventuras lacetes, chale(s, gra- ein.quo o arrojo >? a audácia em-
appcllus estridentes dos apitos, ao vas e vai, assim, fixando o typo da, cloaos e elegantes, harmonizaram a prehenüem a. sua larga conquista.
Cábrcu'vu e Itu'. cio do pedra das longas avenidas, rigor üa ordem, aus horarioa. Basta Bresser, Paula Sousa, S. Caetano,
A estrada tem as seguintes olirus raça futura. 13' r.o Braz principal- construcção com a palzagem, a ar- Espectaculo üe tuüaa ua ciüaüea
das praças vastas, quo una olhos scismadoros portur- do Belemzinho, da Penha e da Ka-
do arte: ponte swbre .s rios Cara- mente, que se opera o plienomeuo chltectura com aa perspectivas dos cumnieiciaes üo miinüo. eile nos da
E' a cidade industrial o mannta- bem o moço rude. Eile redobrara, o bric i. Eatronda-m no-> paralleleplpo-
blcuiba, .'otia, Ltuhlm, Cobreu'va O ethnlco dos nossos dias. Quanüo o panoramas. a tnvpreaado viva o forte da lueta,
ctti relra. esforço para cunquiatal-oa. Começa dos as rodas pesadas daa carroças e * * *
Tietê, üoze ;.'on'.ilhòe.s-boelros em caboclo heróico e aventureiro des- pela vida na sua maior Intensidade.
Sobre o telhado negro do casario, o trabalho do namorado, transfor- dos caminhões, rodam tilburys e tro-
arco; SI ooeiros de alvenaria do p;- bravar a ultima floresta, conquis- O sentimento da belleza alliou-se De-jcambundo a tarde, as acenai
as altas chaminés desfraldam negros ma-ae no trabalho Ingente do eapo- lys, aranhas e charretes, taxlmetros
dra (grnnlto), e 210 bueiros do to- tando definitivamente o território d Idéa das utilidades. A esthetlca sãu outras. Pelas 10 e 17 horas, ap-
penilfles de fumaça, anniinclando a so, contlnu'a, fecundo no labor do íonfonantes a velozes. Não faltam
bos de cimento, de bnrrc e "Armco". da pátria, snhlrã do Braz o primei- veiu consurciur-se cum o utillturis- parecem us primeiros vultua alegre»
recomeçar da incessante pao, como arrlmo e defesa dos fl- mesmo, pnra alegrar o scenarlo,. le-
No dia 27 do mez passado. !ol
batalha ro "brasileiro novo", nacionalizado mo. O dinheiro que nos dava a la- e coiunüos üa mulher, enflorando a,
diurna, a lueta, corpo a corpo, da lhos, prolonga-se, moto-continuo, nas vas de crianças dos grupos escola-
solenneinente inaugurado o trecho e Identificado ao melo ambiento, voura, centuplicado pelas industrias monotonia exhaustlva da hora ca»
lmmonsa multidão quo ergue nos gerações que nascem e crescem. res, d hora da entrada o da sabida, a terra
da estrada de rodagem, a partir braços o carrega nos hombros todo e bandos trofegos do normaüsias para fecundar e dominar e pelo commercio, creou o desejo de lida
Descendo sobre o largo panorama, doada por seu irmão, que desvendou Aos taxis einpoeiraüua suecedem»
desta capital pari S. iloque, o que o magnificêiite esplendor da nossa a noite estrellada enche o Braz de que também us ha numerosas no conforto material e o sonho de boi-
em seguín.ento Irã. ãs íronteir.is ;lo o mysterio dos sertões, terra que ello leza. A Arte floresceu na cidade no- se oa torpedos vistosos que deslizam
vida econômica, a grandeza mesmo canções. Perpassa a aza da ternura, Braz, freqüentadoras da Escola Nor- len'os e fidalgos, as gracloaaa "li-
Paranã. até Itararé. Aquelle trecho, amara com todo o calor de seu'san- va. O contacto com a Èíuropa re-
de S. Paulo, como um Atlas offegan- O amor lateja. O Braz está crescen- mal. niouslnes" u "landaulets". Nos pas»
atravessa o município de Cotia a te que arca sob o peso do mundo. Quebrando' o aspecto uniforme gue e toda a força do seu coração. qulntou a nossa sensibilidade. A cl-
do para novaa batalhas... aeloa. como que so opera uma r»«
tem 87 kliomerros dn extensão. doa prédios da egual o simples ar- •fi T» 'fi _ dado compreliendeu que precisava
Ahi temos. S. Paulo synthetioa-
* * * 'ser bella. Tornou-se bella, Imitan- puntlna transfiguração. Tollettea
chltectura, o theatro Colombo, no Não será, unicamente, o factor
mente, nus «uas riquezas na sua O Braz é a cidade dns industrias do. Com 03 parallelepipedos e os suggesttvas o passo auoso, mulhe»
Quem quizer conhecer a physio- fundo de uma praça ajardinada, er- Italiano o predominante na forma-
nas siia.s estradas Je o dos operários, A sua funeção na bondes electrfco3, as estradas de fer- res encantadoras prendem a atten»
população, nom Ia do S. Paulo industrial precí- gue-se pesadamente; e a egreja ma- ção do typo do paulista. Embora em
ferro e nas suas estradas de roda- vida urbana 6 a dos membros que sa fazer um longo triz, ainda em obras, alteia o amplo ro o os machinismus índustriaes, ção o perturbam oa sentidos üua
passeio pelo menores proporções, aqui vivem e tranaeuntea. A elegância e a graça
gem. Braz. O populoso bairro extende-se zimhorlo a cavallelro dos quartel- proliferam os descendentes de ou- surgiram aa edificações eosmopuli-
Tudo r.sto ê um rcaumo ligeiro -Ia tas, renovando a physionomla pro- dominaüoras destruem os ultimo»
desde a várzea do Carmo até a Pe- rões. A' noite a egreja regorglta e o trás raças.
vitalidade um pequeno vinclana da capital. A estação da vestígios da lueta quo ha pouco «a
paulista, quo hoje roafflrma a largueza deis nha, de um lado, e ao Yplranga, da theatro fica repleto. Na praça da O portuguez continu'a a ser
S. Paulo Raiiway avulta soberana, feria, e em que. taivez, por amor
panno de amostra da ri'ta potência.- seus programmaa, a visão do futuro outru banda. Separa-o do centro um Concórdia ranchos de rapazes e de o bom Irmão, fundlndo-sa no ca-
Iidade econômica Jo Enadu no mo. moças borborinham; e pela com- quaal rlsonha, como a regusijar-so desses mesmos encantos entonteue»
e a cert-zo doa trophéoa pelas gera- vasto e formoso parque por onde o elaborações raclaes de S. Paulo.
mento eir, q ie os magi.os lampejos de haver fugido das brumas eternas dores, legiões de homens apopletl»
ções afora. Tamanduatehy, canalizado, desliza, prida avenida, próximo ao Colombo E', na capital dos bandeirantes, uma
do civismo se movem para com- e ao Polytheama, de enorme capaci- de Londres, para o scenarlo encan- cos, suados a exhaustos deaenvol»
No dominlo tntelleettiàl, o mesma formando lagos que parecem dormir expressão de energia e de trabalho. viam toda a energia espiritual e to»
memorar o penado centenar da surto de glorias e as mesmas arran- na relva macia e verde, ilhas arbo- dade, ou em frente aos cinemas nu- Tem nas suas mãos grande parte do tador da Luz, ladeada pelos coquei-
emancipnção política do Brasil. ros e carnaúbas de leques cavoa» da a resistência physlca. Nesse Ia»
cadas para o ideal e para a paz, rlzadas e embellezadas por agrestes merosos, ondo retinem longumenta nosso alto commercio. Cercam-no o atante cessa o abafado ziim-zum, «
Quer dizer que fizemos nlgua.a
para oriem caramanchões, ligadas às margens os tympanos cabotinos, formiga, affecto o o eentimento ílllaes dos (antes do nosso amplo Jardim mu-
cousaã altura moi.il dj7de setem- e para a felicidade nlclpal. Constltu'e, incontestável- lufa-ltifa. Aplaca-se o turbilhão d»
commums. No turbilhão bemdito pelas graciosas pontes de cimento a gente. brasileiros. O portuguez não é pro-
bro de H22'; quer dizer que corres- Durante as kermesses ou no Car- E' o bra- mente, um dos nossos mais formosos batalha de todos o.-, dias. Recuam oa
das almas, que neste momento vi- pedra. Alta, dominando o scenarlo, priiimenta um estrangeiro.
combatentes — passa a mulher, at
pondemn? ao espirito político de na bram d-j alegria, pela data immor- como um panno de fundo, — a Cl- naval o Bruz attral a população dos allelro do outro lado do oceano. edifícios e a sua capacidade é lime-
um secuio. que sonhava a rupturl outros bairros. Açambarca o movi- gavel como ponto de cenvergencia vencedora.
dado, onde se altclam as fachadas Os syrlos são também numerosoa.
dns algemas da metro: ole para, 11-
tal de hfjb, appareco S. Paulo, do
mento e a alegria de quasl todos ot de varias linhas férreas que atê O "footing" constitue, principal»
sceptro em punho, lendo ao munjo dus prédios do cimento armado das Quem, vindo do Braz, atravessa o mente ãa quintas e aoa aabbados, ua»
vremenw, o palz ascender aos es- civilizado a prestação de contas de ruas da Boa Vista o Florencio de dislrictos da capital. Arcos de lua formoso Parque do Carmo, encon- hoje sa tém servido da Importante
paços infinitos da liberdade e da cl- irlsada rutilam nas avenidas t nas "gare". doa encantos do Triângulo. A' porta
Abreu, ontre os quaes, pesada e gra- tra naa ruas 26 da. Março, General
Vilização.
um secuio de vida livre, cuja tra-
Outros prédios foram sendo con- daa confeitarias os "leões" ensaiam
vossla honra a humanidade, dlg.il» nltlca, a face lateral da Abbadlu de praças, jorrando clarldades quo se Carneiro, Porto Geral, Florencio da
Toda ti nossa historia é um pa» reflectem nos passeios o nas vidra- etruldos em pontos diversos, revés- mnllnetes de olhares Invencíveis, im»
fica a iteração latina, alteia a no- 8. Bento, com suas torres gothlcaa Abreu trechos Inteiros de prédios
norama .umlnusò de trabalho, todo BOlennes. No parque, o Palácio das ças dos edifícios, onde oa syrios se lnstallam com seus Undo estylo» differentes — manue- peccavels no talho dos paletots, no
breza brasileiia e fixa Indelével- risco das calças, na frescura das ro-
o nosso pausado uma relíquia hon- Industrias, rendilhado e ainda fresca Coloshues a disformes, ai fa- estabelecimentos commerclaes. Na, llno, gothlco, maureaco, florentino,
rosa de. operosidade; no domínio
mente a potência ercadora dos pau-
das ultimas demãos dos artistas. Lon- brlcas dormem na penumbra das renascença, colonial, corresponden- aaa d lapella, no pollmento do "neo«
listas! rua 25 de Março, em todos os pavl-
político, ptílo gênio Insuperável du» ruas mortas. £ aa hlrtas cha- do este ultimo «, um movimento no- llm", na alvura das palhetas. Os na-
ge, no fim da avenida Independência, mentos térreos dos innumeros eo-
que passaram nas admlnhnraçue- • Lellis VÍSIRA » oolllna do Cambucy, com a velha mlnés, como sentliiellas &t tentai, brados, abrem-se aa porta» das ca» vo a recente. züculos de taruruga dardejam phyl-

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20 CORRETO P/UTUSTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922

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txee. mystorlosos. Em todo o am- fiicliudii dos bous edifícios, as conte- lonlaes, sem umu planta perfeltu, cousas noasns, ,ie grande valor, uma
blente, avassftllador e cbrliinto, o nus do oliamlnés, de onde se evolam a» rua» continuaram, durante lar- roveloção do temperamentos forte*,
perfume feminino so Insinua suave- as flammulaa oabranquiçadas, dlluln- go» annos, aggrnvando os seus de-
men lo, portu rlindonitiien to. do-so no espaço. Foi ali que, num» feitos, suas tortuosldades, sus Inca-
do estlieslas revolucionárias, de ten-
das graciosas vivendo», Baptista Ct- pocldade para conter vida e movi- (lonclns varias.
Mus, as luzes avermelhadas do
urepusculo extendetn-no sobre O pellos oscroveu osfa quadrlnha: monto maiores e mola Intensos. O
governo municipal, nostas ultimas * * *
Triângulo. Declina o movimento com
o declínio do sol. Transforma-se, do Aqui, sob um eto oscumpo. décadas, desapropriando, destruindo,
reconstruindo, alargou-as, rasgando Falando do monumentos, de arte»
novo, o aspecto dus ruas IS, agora, vista, que suavidade!
a deslumbra,1 ora ostentação dn hei- quo extonsiis avenld»s, como a de S, plásticas, plcturaes o nrchltoctbni»
loza luxuosa suocedo a bellezu ln- Do um lado, casas do campo, João, que durante o dia offerece cas, ocenrre-nos, naturalmente, a
"mldl- longa n agradável perspectiva o ft
genua o simples das nossos e do outro lado, a cidade! noite ostentam os sçlntlllantes col- acção religiosa, como faotor de ex-
nottes". B' a mulher a quo um poo-
se referiu — luso-Itulo- . lares das Inmuadas eloctrlcns. pressões artísticas dlstlnctáa, ina»
ta futurista
Realmente, do lado opposto, »l «a notáveis. Eterno Insplradora das
germãnó-saxohla, feita dn lama o c-fitft na aven-' lo Paulista, desven-
As obras da Prefeitura 0 do go-
do asphalln das ruas, o esboço do verno estadual representam jft uma artes, a religião em S. Paulo escre-
novo typo,quo 80 aflora dos aetlimcn- diim-so tis vai..eus do Pinheiros, ter- sonimo de esforços colossa es. Além vou com p estylo de pedra dc sou»
tos Inferiores da população, onde «o minando no topo verdo-escuro do do saneamento e embeliezomento
Piiituntan, os campos do Yplranga, tomplos o própria historia da nossa
opera o milagre (sthnlcb dn estruetu- urbanos, hu ainda os Immenáns edl-
evolução.
ral modificação do nosso typo. Tro- por ondo collelani as estrudaa d» flcios do estylo modorno, onde func-
legas, leves e esbeltns, Santo Amaro o do Vergueiro; c, por clonom os Institutos públicos, repor-
parecem
dosabrochar slmúltaneamento em toda a planície, nus encostas boloa- lições, escolas, hospltaes e Ponlten* Conservamos, como relíquias, os
todos os pontos, como esquisitos flo- das dus cnlllnus ou no fundo dos vai- ciaria. toscos edifícios dus nossas casas da
res crepúsculo res los. semeadas n esmo. alvejam ca- oração, primitivos, erguidos cm tem-
Bus canipezinus, como um quieto re- A Penltenclaiiu constituo um dos
A non.e desce. Espollia-so u mui- banho do ovelhas brancas. IiuIo-bo muls importantes melhoramentos ilo pos remotos, F.. onirp. ns frontarlas
—ã tldãor"0~Trinngulo"rarcfnz-f5c— Crcs*~ —piiTã -Sr"Piralor" Construída, organizada," -dus-prudlos inoilernos," ellcs ficaram~
rua Augusui, encontra-se (T~
00 o movimento nos arrabaldes. Jardim America, clilado artístico, posto em ftincção o mantida sob a falando o linguagem simples dns
ajardinada, çldode-pnrqúõ, florida o Inspiração dos puros sentimentos do
preces commovhl.as dos nossos avós.
opulonta. A sOdo do Club Athletico humanidade o das theorlas rnoder-
Afcâlm, a offrejí. 'Iíi H. Oonçalo, a
Paulistano, gracioso "bungalow" e nos do Direito Penal, é umn verda-
Quando, ft noite, o tempo í- firmo, bello cotripo do footbali, ostenta-so ilolrá cidado erguida em poucos un- dos Remédios, lembrança do um
oa logradouros, praças o avenidas ontro pnrodes vogótaes do cyprestcs nos no Carandlru', ft margem dl- passado que ji ya! longe, expoonto
do S, Paulo offerecem aprazíveis (jorrados. Pouco alem, lnstalla-se reita do Tietê, Poucos estabeleci- do uma clvlllzaçãi Inicial.
perspectivas c quadros encantado* o nerodroino Brasil. mentos dossa naturezu poderão ri-
yes aos quo se dispõem a pcrcoi-ror vallzur com o nosso instituto de re-
a oldarlo Ao visitante i|iio se dirige peta rua Conservamos, 110 bnirro velho da
goneração, apparólhndo completo-
Theodoro Sampaio, rua de Plnhel- mento puro exercer a acção soulnl a Sé, orlado por muralhas amendas
Ju possuímos llndua parques, ex- ros, depara-se, emmoldiirnda por ní|nís*lÉÍB*-«S quo 30 destina, do pedra o alvenaria, a egreja do
tensas avenidas, formosas alamedas, amplíssimo acenario, a encantadora
belvoderes, desvendando largos o — "bun* O quartel da Força Publica Carmo, solenne o gravo, e pouco
sedo cia Sociedade Hlpplca, VISTOS DO LADO oh
deslumbrante;, scennrlns. OS GIGANTESCOS EDIFÍCIOS DA RUA IiRJERO BADARÔ' lnnumoros grupos escolares, os pa- além a da Boa Morte, no mesmo oa-
galow", rala, campo de pólo, estro-
O VUile do Aiinaugaüunu', quo B0 bàrlas o plcadelros. ti' um ponto de laobs doa seoretarlas. das esculue tylo do Império, refcrlndo-se a uma
extondln ha. poucos annos sob o via- roniiião da sociedade paulistana, DO PARQUE DO ANÍIANGABAUC superiores o proflssíonacs, são ou- época do Jã necentuodo desenvolvi-
dueto, repartido em quinfalojoa o constituindo um encanto da alta elo- tros tantas iniciativas dos pode-res mento progressivo da capital; a
letras de horiuliçus, é uctuulint-nta gancla us festas portodioha ali reall- lho ilo. Catitiivain-so os bairros da canoas, os canoés. sobem o descem, da nosaa torra, a preoecupação dos do Estado, cujo trabalho corro pa-
necessidades mala materlaca, ee liga rolha com o progrefso formidável da egreja da Luz, do 8. Francisco, da
um parque formoso, ensçunando o zailus. Gloria, da Tabatlnguora. da Llbor- atrovcssim de um cae* a outro,
theatro Municipal e os giguntesooa dade, cantava-se a Ponte Grande. discorrem a esmt BObro a caudat. a preoecupação do Ideal do bellezo. cidade. Ordem Terceira, dizendo doa prl»
Du avenida llygienopolls, porém, Nas resonanclas dos versos do nos- deslizando maclumente pelag cur-
palacotea Prates, da Delegacia Fls- Os governos estadual e municipal, mordlos da vida mòndstlca cm São
e dus suas lmmedlações outros são so romantismo, ha melodias ap- vas remtinsosas. Do,todos os edifícios pubtii-oa, po-
cal, do Grande Motel. Na grama os panoramas. Descortlnam-so o no decorrer de trinta o poucos an- rõm, o monumento do Vplranga 6 o Poulo.
yordolonga dos canteiros abertos em prendidas ao marulliar das água* O oreousculo vermelho entor-
nos tle continuo desonvolvlmento
ameno vallo do Paoáombu', o planai- do Tietê, om noites de luar ou dc na sobre as água* o vinho tinto mala majestoso o, ao mesmo 'em-
delicados desenhos, a Prefoltura col* to diifi Perdizes, quo descamba para «conomlco, souberam tornar facll a Assimilando grudualmcnto a clvi»
locou mármores o grani tos trabalha- garoa... transbordante da taça opalina po, o mais delicado. No bèlltsslmâ
os lados da Lapa, us fundas grota», effectlvaçfto dos progressos urbanos palácio destinado a commcmorar o llzação contemporânea oauna expres-
doe por artistas nossos, entre 03 dos montanhas dt borda» de ou-
do uma Infinita tristeza, do cemlto- Cortam hoje o TletS lnnumora* de S. Paulo, creando um ambiento grito ali erguido por d. Podro 1, em sõea architectonicas, cedendo aos ri-
quaes a "Eva", de Brochorot, sspeol» ro; e. ft vlração que o cncresp.i,
rio do Araçft, No fundo de tiorlzon- pontes. Sobre o seu dorso turvo, »m que toda a Iniciativa particular 1S22, acha-se Instailado o nosso mu.
men do umu arte nova a audaciosa, o plalno suave do rio lampeja com cresce alentada o confortoda. Essa gorea do uma arto nova, quo erguia
to azullsslmo, a serra da Cantareira. onde deslizam peRadas barcaças ie fulguraçõen de juro e nacar. A' seu, com mostrunrlos ricos <\- siie-
que Imprimo novo rumo ft. arenito- AHãs, do qualquer ponto da cidado areio » tijolos, cruzam-se as rSdet obra longo o dlfflcll, paro o qual os primeiros palacotea o Inaugurava
sombra dos arvoredo* do» lar- clmcna da flora, da fauna c dos ml-
oturu. o» nossos administradores não me- oa
alta vustan e deslumbrantes palza- que so 'iinmaranham, em todos n* gos parques du A'hletlca. do Tietí. nereos estaduaes e curiosas colioc- primeiros fura-côos, Santa lplii-
gons se desvondam. Por toda a par- sentidos, dos fios metálicos con- diram obstáculos, serft, ft prlmolro ções de objoctos históricos. gonia, Santa Cecília, Coração do Ma-
do Esperta, os tangos e Jazz-bamls
te, casos graciosas, mesmo as mais duetores de electrlcldade. SSo fluj suecodem ft» derradeira* acclami* vista, doapercoblda. Entretanto, olla ria, Coração do Jesus. Delia Cin*
modos tos. tologropnlco», telephonlcos fios con- t admirável. Actualmente a topogruphla das
S. Paulo ostâ-se tornando, pouco çõe» qu» onimnvam o* torneio* bel- colllnus do Vplranga C3tú soffrendo tra, Matriz do Braz, Consola-
duetoro* de luz e força, cabo* for*
a pouco, a cidade dos parques, doa Durante um passeio do automo- lenico» do dardo, das corrida* • do A topographla de S. Paulo foi completa modificação, cum 11 con- ção, Abbadla do São Dento, os-
mldavol?, transmissores do alta po-
Jardins e dos monumentos. Alem dos vol, rumo do Parque Antarctlca,
tenda,,
disco. modificada grurtatlvumante. Hoje, slrucção do grande monumento XI-
logradouros públicos ajardinados —¦ vòom-so, nos oonflns da Barra Fun- As estrella» fulguram. Cardumes tentaram-se om relevos Impro-
não existem mais terrenos alagadl- menes, quo perpetuara o episódio
Anliungubahu'. U. Pedro 11. Parque dn o nos Perdizes de uma banda e No cfto azul da* manhãs límpida* de lâmpadas lrlzeda* rutllam ao vistos, offcreccndo os effeltos d»
gos, asperczna do «010. curso» irro- culminante da lucta da independeu-
Municipal (ha avenida Paulista), de outra, formando qnartolrões, bandos alvlçarolro* de passarinho» longo dos cae*. p.-ndem dos galhu* gulares do rios e de córregos. Tudo cia. perspectiva das artes gothlcus. ro-
"bungalows" Interessantíssimos, dt das arvoies acenlendo reflexos a%
Jardim da Luz. da Antarctlca, do
¦yplranga,
Arouche, praça da Repu.
bllcu, praça Buenos /Vires o Inntt-
agudos recortes, conjunto bizarro,
cores berrantes, emergindo dos tufo»
enchem de harmonias de alacre*
algurovlai chtlreantej. a várzea da-
ra ondo rola a vagarosa torrente, V
superfície do ilo. Inlciam-se aa dan.
ças ao ar livre. O velho Ttete pa«-
foi corrigido, num trabalho insano
«, não simplesmente corrigido, mas
«mbellezado.
* * *
ti. Paulo, cidade doa viaduclos.
mana, ou adaptações do varias ar-
tca, num esforço por acompannar a
evolução do cidade.
1i
moros ou'ros pequenos largos arbo- Oe grania vordolenga, as varandas margem esquerda, SanfAnna ;e sa, espelbondo a alegria de 8. Pai-
lo moderno. O Anhangabahu' foi encarcerado dos Jardins o das estatua*...
it
* *
:fl% Em certos dlos do anno, a cl-
dade moderna, alegre, barulhenta,
l
trabalhadora, recolhe-se na longa
o escurentada nosialgiu dos ga-
rôas. E' a nota característica
ncaso clima, a correspondência R':'':";fi;::'^S;;;ÍlÍÍ
do

misteriosa do tempo com aa cilsi»


fatues du alma urbana, sentlnien-
contemplativa, sacudida o
wSÈÊ-ff."
tal e
excluída num labor continuo, ele-
ctriznda na febre de um progresso
vertiginoso. Na marcha desaba a- ^.kr*T^7íl7$fi7'rr ~ín-^
';¦. ,:&fim%y'.,. ; ¦ :"'-'' ¦ :.""'.¦ . . ¦.;'
da. a alma da Cidade parece, fte
¦tôy--'^:- ---.¦•>." '••:;¦, .¦¦,;,'.¦¦¦' -hfP*G Vezes, moderar-se. enimiuehecendo
o ardor, mergulhando nu doçura
. dus meditações profundas. Annuvia
tasm ¦ se o firnianieiito. Caem as primei-
ras gottus de chuva, desce a ne-
blin.-i. Sobre ob várzeas do Br-^z,
¦ \Xi'm-í--' .->¦'¦ '•'•'.ify.:j.£.' *-V/ÍWLl nos vulli-s do Tamuniluatehy, do
Anhnngabahu', do Tietê, alarga-sa
o véo nevlpliinibto e vaporoso Ja»
U^'y- •?¦• tf7'yúmfâfv ^^t-íiaSg®^* neblinas. Pinga dus folhas rios pia-
"¦¦:¦
S:' , 7i"7!x£ ¦•,**"£>""'•*> tonos, cnlamaçando o asphaltoeo»
paralleleplpedos, a água trlstonha,
a água snnora das garõas. CuntJ,

Im,-. fpi,- '¦¦'¦''¦/&s*gmlsSÈ8&


nos botlros a musica
Iietlnem. tamborilnm nos puras,*.es,
dos ngui».
' ; ' ¦';" :::::':rli:
nus capotas reluzentes de vehlculoa,
nos telhados dus casas, ss co.'áaa «^^^^^^•' v
77-v:¥í>mmMW$wm^Sü^É?M^7^ -> - - ¦ 7<-í¦
finas do chuvisqueiro pulverizando
ns perapecllvas, esfiimlnhando a
çmm$M ,'W^mmM^^^^K^
palzàgem'. Toda a Cidade parece
mmmsm&miiiimm!.
.nmmWrW&XBmWIiSÊmMatVmW recolher-se num voluptuoso deva-
neio. Ciiniu um surdina pelas lon-
Bus alamedas, desfolhando os etna-
J 'JUliATRO MUNICIPAL, O VIADDOTO DO CILV B O VALLE DO ANHANGABAHU' momos, despetnlandn oa rosa es j.e-
Iob Jardins, um vento frio jolu-
cante, cadenciado, com Iniereaden- NAS MANHAS CLARAS, DE CE'0 A/.ÜL, O "BELVEDÊRE',', BATIDO DE SOL E DOMINANDO O
rlzados e ornamentados, — cm co- floridas, trepadeiras bracejando no» estendo, até ans clmoB du monla-
da pulando dos bairros aristocratas portões. nha. onde o collegio o o convento cias dp silencio» amplo» p profun- PANORAMA, POVOA-SE DE MULTIDÕES 'fURTURLVANTES, ÉNOIIENDO-SE DA ALEGRIA E
se ostentam, co* brunquejum entre frondea ve-- doa. Nos salas quietas, nos esri- DOS ARRCLIIOS AMOROSOS DOS POMBAES....
Jardins esplendidos Ha uma séria preoecupação d* por
ptorloe. nos aposentos íntimos, va-
mo punno do fundo o bastidores flo* bolleza nas constrtieções moderna» do-escunis e o vasto quartel do 4.0 ga uma fluidlca e imponderável
raos, emmoldurando, ensconundo a de S. Paulo. A osso preoccupuçfto, de caçadores se ostenta, pesado e no solo. O vargedo humldo meta- Nosso patrimônio artístico tem A citlicdral, quo oatã seodo burl*
cõr melancolia. E quando a noite che-
graça archltectunica dus conBtruc- junta-se o verdadeiro fanatismo de ci-umbo. Contornando a en-
ga. sem os preâmbulos e enscena- morpiiozeou-so no parque eoplendl- sido augmentodo conslrloruvolmento. lada em pedra muaslça, dentro dt
ções. dos paulistas pelas flores. Contam- costa, o Campo de Marte, com sua do. Noa logrudouros públicos du capital
"at* ções do crepúsculo, as luzes ta» alguns annos serft o mal» notav»!
Uni pusseio por ilygleiiopolls, po* se Jardins ft» centenas. Mesmo na» arena de pfllo sem plano de lâmpadas pelae longa.» nvenlaa*. paulista, sob a copa dos arvoredos,
terlssags"; o Carundlru'. onde a Pt- O vasto marnel que era a várzea numerosos são as estatuas, os mo- dos templos cathollcos da America
la ovcnldu Paulista, dã-noa ldéa per. ousas mal» humildes o cultura da» pelos parques, pelas praças, cnfl-
feita da opulensla o do gosto requln- flores ê quasl uma religião Nos pa- nttenclatla — Instituto da Regene- do Carmo ê hoje o Parque D. Pedro numentos, as herma? com que per- do Sul.
letradas em collarp» maravilhosos.
tado da aristocracia paulistana. lucutes opulentos a quantidade e va- ração — avulia mais oom a appa- II. dominando uma área de multo» petuamos os acontecimentos e os ho-
rbflectem-BB no espelho do aapHtl» arabescos de
rledodo das flores maravilham. rencla de uma ddado operaria da sclntlllante. Tnmborl- hectares, com seus mons du Passado. Na avenida Pau-
De estyios var.adòa e feições dl- to humldo e
que com ares de presidio E mais Iam nns vidraças, monótona» • rua» pedregulhadas que torulcolam Il6ta, Inuugura-so, ainda este anno,
versas, cadu vivendo do luxuoso Contrastando com o Braz asceta, além Tucuruvy. rumo do Guàpira: dentre canteiros floridos, cortando a estatua de OIuvo Bilne Jft possui- Como ao viu daa rápidas descri»
Bomnolentos as bategas do nsriia-
bairro offeroco um pormenor Inte- ambientado pelos «cenário» eterno» e. para cima, a Penha, o para baixo alamedas de palmacea» e de plata- mos os do José Bonifácio, de Dlogo desta reportagem eem plano ou
do conjunto, celro. A cldnde mlra-se no enpelho pçõea
ressunte, um effeito da pedra e do aço, a Poullcéa ele- a Lupa, a Casa Verde, o Anastácio, as fnchalas nos. O Tamanduatehy, que ali pus- Antônio Feijõ, de Verdl, os bustoo
dos riins. Invertidas methodo preconcebido. Improvisada
creando a physidtiomla original do ganto revela nas suas perspectiva», por ondt; transitam os trent da In- sava, numa carreira barbara, rumo
Aqui ê um uustero,
dos edifícios numa phnntastlca e de Alvares de Azevedo, de Casario sobro remtnlscencios momentânea»,
prédio. pulacete na sua indumentária, na bslleza da* gleza e da Soroeabana, grituudu deslumbrante mls-cn-sccno... do Tleté, tol recolhido no leito ma- Motta, de Garlbaldi, de Celso Gar-
portas altus, rasgadas entro colu- mulheres e da» flores um aooento alto na vastidão do panorama pln- cio de cimento o desliza agora com cia. Vamos ter o magnífico monu- num desfilar do lembranças espar-
mnos hlrtaa e graves, frontarlas de subtil de requintado eplcurlsmo, talgado de casas de oampo, de ta- * * a lentidão somnnlenta dos canaes, monto a Carloa Gomes, de que o saa, —3. Paulo, no anno do Centena-
Vltraes opacos, coinprldus escadas de brlcas. de artnazoiis. Os governos paulistas, sem solu- espelhando as barrancas floridos o
mármore, ènsombrudas pelas copas theatro Municipal será o mal-stoso rio da Independência, apro8enta-se
* Nas tardes .umlnosas de calor t ção de continuidade, seguindo a aa copas dos eucalyptos altos.
do fundo e como uma das mala Importantes ca*
dos elnamomoti trlãtonhott. l-lm tor- mesma pollticu administrativa d» panno o Porquo Anhan-
no, figuras das bronze sustentando offerecem de festa, a Ponte Grarde offerece vieram do- Alastrando-se pelos colunas da gabahu' o scenurio
poético. Teremos pitues da America do Sul, um cen-
Aspectos plttorescos audaciosas realizações,
nus mãos lampeões u candelabros. lambem as margens do Tleté. o
especiac.iios dellflosos. O acenai-lo Tobatingueru, do Cha o do Rosário, tro cosmopolita, de trabalho, de ar-
tundo a capital do Estado, desde a o monumento los Bandoirae, Ideall-
Mas, logo udeunte, contrastando delicado so transmuda aos effeitf.s a cidade tinha grandes hiatos aber-
no.-s'0 rio histórico, do onot purti- Republica, não somente com obra» zado um artista novo e conter- tea, de movimontadlaslmo commer*
com a vaga melancolia do palacete da luz crepuseulor tos de permeio ao cusario o ao mo- por
rum oulrõra monções audazes, que de significação e valor práticos, no cio, do industrias promissoras, dt
amigo, um outro exsurge dos cun- vlmento desses bairros. O governo ronco, perpetuando na pedra a nos-
per usiruram o* remotos sertões dt Do um lado o de outro da mar- sentido vulgar da palavra, mas com
telros verdes, ostentando nos bal- lmpervias florestas mysto.-ioeaa. construiu viaduclos, encurtando as ea immensa epopéa. Possuiremos, bellezas crendus pelos seita liubltan-
gem do Tietê, as praças ajardina- obras praticas do vulor artl3tico,
cões. pelas baluustradas, contornun* das que emmoMuram as sedes das distancias, creando mais uma bello- tos sobre as c.-impina3 rlsotihus o es-
O Tietê ainda conserva em mui- ou melhor, de obras de arte de ai- dentro em breve, o Monumento da
do as columnutos, rindo no lope dos sociedades zo urbano- campas do Piratlninga.
toa pontos o suu traçado bárbaro. náuticas regor^itarn Je gniflcução essencialmente utll. Pa- Raça, aspiração velha da primordial
fustes e alastrando-se pelas cima* famílias. O» botos, as lanchas, as rece que no governo, como no povo Ediflcado a cidado noa tempos co-
lhas, uni turbilhão do margarida» No meio da civilização etntempo- corronto ethnlea formadora do typo
ranea, 6 um exilado, uma relíquia, Tal o S. Paulo do hojo. Taco a*
e de rosas, ü estylo peluluntc o nu- actual do brasileiro, Inaugurar-se-á, de S. Paulo.
recu. dando os bons tempos das se- -iiiiii»ii»-B»--*>---*-M»»*»*i»»**-**«MsMs*s**-*-»MS^ ¦*¦¦¦¦¦ :a|',llf "-IF
',
physlonomlas
âacloso, de pormonoréa bizarros, ro- |Mps)iB|js)ij^jj\^sBBW*lllpp»p|*W MiB»i»Ti»»sii»Maj»»»Ei.
1 , ..,*¦»,•;
renptas, das esiuJantadas. quando finalmonto, o monumento da Indo-
alçaridp-so com a ostensiva combl- E si vimos aqui aa projecções co-
nnção do coloridos, doa telhados, S. Paulo era apenas a cidade uni* pendência, colossal e majestoso
dos vltraes, du fachada, das flores o ttreiuiria, um centro de cultura q lcrea ds nossa capital sob asuecios
d« poesia. Elle v.u a cidade crês- Nos recantos aprazíveis doa par-
da rei va, suggere no transeunte, dlfferontes, creando. sem os primo-
cer, desenvolver-se. prosperar. Du* , quos públicos o doa jardins parti-
quando fulge a manhã o o céo azul rante todo o período do nosso ro- res cum que a Naturezu dotou a Ca-
fulgurn, a lembrança do uma clara culares, obrus primas de eseulptura
mutitisino, quando a musa malun- pitai l<edural, uma Bellezu Nova,
e rodloso primavera. putrlcia oncontum a vista dos vlsi-
eólica e apaixonada do século er» "Eva", produeto do trabalho, da audácia,
tontes. Basta citar a no
Por vezes, destacando-se dentro guiu os seus cantos, tambem no» "Arethusa", dos sentimentos urtisticoe de seu po-
coIPnus de Plrullnlngu. o velho no, Anhangabahu', a no
o arvoredo, uma vivenila ostylo co- vo, bem pouco ou talvez nada vimos,
lonlul, do venezianas verdes abertas banhado de luar, ou reflectlndo a Parque Municipal, ou lembrar o ex-
de pnr om par, apparece, fresca o rubi a chammi dos lampeões a ke- "Paraguassu"', que se re- porque tão múltiplas são as suo»
p-esslva
vistosa, com lutadas de rosas torci- rozeno, em noites frigidas de ga» apparénclas; tão uonipliuuda a coin-
ròns escutou us endelxas, as can- potisu na relva que aloatifu uma due de seus elementos deinogra*
coloundo pelas pjredca e tufos do posição
cravos nos peitoiis das Junollas. Nu- ções o eplthulamios do varias ge- ricas vlvendas da avenida Paulista,
rações brasileiras. As vozes de Al* plucos, e tão variados os punorumas
mu promiscuidade du motivos urchi- As egrejas locues osiemuni finas
tectonleod, todo o bairro de llygle* ,'ares do Azevedo, Fagundes Varei- o perspectivas quo u mutubiuuuue
la, Castro Alves ecoaram pelas suas obras de arto. Na Curla Metropoll- do nosso clima lnconstunto offerec»
nopolls o da avenida Paulista, ..-.om-
Piargeus. Eram eetrophos de amor tanu, o "ti. Sebastião", do Leopoldo e a cuuu estação, a cada dia o, fts ve-
preliendendo alamedas, ruas o pra-
ças, é — mais do que o simples do- Brd'.nio, em que so teclara lôaa & Slivu; na matriz de Santa Cecília, o zcs, varias vezes no mesmo dia, qut
niunstrução da opulencla — uma mulher puuusia, cujos enuantos, ir- "Chrisio", do mesmo autor, eão ma-
resistivels. como um phlit.ru' se evo- a nossa capacidade do synthüse, atui-
perfeita exposiçúo cultural, quo re- nifestuções do uma arto nova e pro-
vela Influencias, predllecçoes, ten- lavam por todo o ambiente, coopo- doada, querendo dar uma ldéa des-
dencioa varias, refinamento. ruudo, com a adoruvel topographla, ni lissora. sus physiunoiiiius, não pôde união
para a creação da bellezu local ln- As galerias particulares possuem dliatar-se lncoherentemeute para,
Nus lindos dias de sol, o vasto dls- comparável, quo definia o caracter
trlcto fulguru deslúmbrador sobro urbano da Paulicfta. A Ponte, Gran- outras tantas obras de arte. klin pia- afinai, dizendo muno, exprimir tào
as colllnus quo dominam extenso» de, então, era como um conflsaio- tura. principalmente, o acervo 6 pouco...
horizontes. Sob o azul puríssimo do na<°!o dos deliciosos peceados A oldade, como nm paiino do íundo, altcla ns fachada» dos seu» edifícios e, om baixo, alargando-»»
do •normo. As pinacothocas paulistana»
céo, u cidade, ift muito baixo, ala»* amor, Na hora da partida para ou-
tra-ae, num tumulto, erguendo o» ttus regiões do palz, 01 moços vi-
desde a Moóca ao rary, o Parque D. Pedro II, — antlg» Varzoa jJo Carmo —- di»ilo- deixaram de ser apenas mostruario» Plinio SALGADO
cúpulas das suas torre», a gigantesca nkam dizer a* suas magua» ao vo- 4a art» estrangeira. Apresentam
bra-so con delicados e plttorescos ¦ceiuuio»

•9*ff®*<mm4«i>?^^ A$é,$+$AQA®4>Q*i ? s ? iASAiAl+S+Q+S+MIAAiAQ+S* mWmQAQAQAWMm^^*^^


uóKKúaio rAiVi.iwrANu íliimia-feira, 7 de setembro tíe 1922 21
'-M^¦I»•»•cf*Tí'I*-J»¦¦Trrl—T*5^a¦-*T':»,--* ijiiiiiwiiiiii.üaii(iiiiiniimiit>aTiwiiwwiT»rrrrTii laTanvKWaji -mu*-* a>*wi**trM*iw(i*wi a •tiM»q *-.- ¦*-w•* t•» v-cn .mtjwrtatlr*•(¦**¦ ••r*-****-"^'*-* •*•;¦¦-¦ -«•"tir.»^ ;i<-\rir?i-v;ic o*^rs^
>v..jí tiwiiai>iinwiirrTiniiffanTwTrrinrTi*'*r*r,ii^iTitmittí»rm«.T«W.y.a»«.^^

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)¦-. JÍUCEI11Ü 13GAS — li' uai dos mais nuturlairlos historia- São Puuio, onde foi hospedado pol-j Respondemos qtu apenas demorou- acto da nossa emancipação poli- Joaquim José Je Sousu Brevuz, ionga.s viagens, destinava-se prin- *»
•2 ' 'nrcs
paulistas. Aleniliro, lia muitiis antiiis, du Instituto 11 isto-
! brigadeiro Jordão, capitão Antônio se o príncipe um dia tlca. estes trea de ri. João .\iarcos; Cipalmeiite uo serviço dae tropas c
«> <'$%t Stivn Prado u outros, quo fizeram il.o Quesito —¦_ Coino Ia vestido o Kcz-se, atinai, iiivir o hymno, ao Antomo 1'eretra Leile; tropeiros As parocitias da ei pitai
* ico c (jt-ograptiicn de S. Paulo, de ciijo ¦mlalialo c primeiro
milagres paru contentar o príncipe. príncipe o Jom que cãyalgávaV Kes~ qual. toti.nram parto o prncipu. d. Jtrd-Õ-rihi—iiOiHíÜ—GüFi-ctti enrrrn -"—Se, Sutiiu***lphigeiuu,—Pr-~
z *K" '" ¦' .i-ailiir, ira dcjiutarlo estadual cm varias IcRislaturas, tlcisando M iria Áivlm, d. It|tta e outras se- Davld Comeu Juru.in, estos tros
Mal apuara da besta, 1). Pedro or- ppndomos que o príncipe Ia vestido nheiros, U'. Cotia, Una llapoci-rica,
.ràços brtliiantes rle- sita passauem pelo Ceiiijrcsso. denuu uo seu ajudante du ordeno com lartlctu de policia, e b! ti me- nhoras, Itm seguida Thomaz Io do 1 ezeiidc; Santo Aiíiuro, S. Bernardo, Penha,
? Aqulno bateu palniás e recitou uniu Kluuieriu Veliio Bfüerra, o
Üscriplur c jorna Haia, collalioruu cm diversos jornaes dc&ta quu tosse fts prcssjs ap ourives J.es- morla não nos 6 infiel, cremos quo b. Mifruol, Concei(;ào e Juquery
I
a>
'*""-•„"'¦- . »,*:-.::--.
..-.-»:¦'¦¦.¦: -
capital, uutadamente nu
"Kstndo de bio l-.iulo", omlc a sua nu u mandasse fuzor um dístico em
ouro com us palavras — lu.iepeti-
cavalgava .uu uma besta bala ga-
temia.
poesia, concluiu Io
versos por accianuir o príncipe lm-
nos seguintes Antônio Luiz du Curriiu, eslea dois
do Uhi de Jatiuiro.^lüíi),
A uupilal tinha 24.311 nabiuntes,
personalidade se destacou coiiiu um ilu- comincntadotes mal» doa quues cr.iiu brancos 12 UH2 pre-
li) Quesito — O quo houve om S. Total dos ussisientus, trinta e se-

1 civitames. c eruditos dos laclos do sru tempo,


Admeoii nos aud nonos deila capiial e c-, lia cerca de dez
.11:10.., di.-eetor (lo 1'aUonalu Acricula, dc»Jc a creação desto
(lcncin ou Morte, pura ser collocudo
uo braço.
E com elle apparecou 110 espocta-
culo, ondu fól chamado do rei lo
Paulo na volta do passeio do Ypl-
rangaV Respondemos que na volta
uo Ypiranga paru S. Paulo, que foi
perador .10 Brusil:

— "SerA iogo o Bf.isil mala que foi


[ Rom 1,
te pessoas, que lorinuiuni U coiuili-
vu e guardu do príncipe regeu.e.
lía.-tta rtíuitjão foi orgiiauuda com .o-
tos 4 1)06 e pardos 7• 3'/*l. A popu.a-
çúo classificavii-se ussim: — Sii.i mi-
luares. 2 uiagistradcis, SS cierlgos
seculares, lü rcguitires. **U religiosos
t<>
•>
meu quur'.5o amigo ul- 110 mesmo dia em que soltou o eru- do u cuidudo; inaa, sendo possi/el
Brasil pelo
I . '¦¦*';':'
É|!
¦¦'¦<'<¦]¦¦'¦'.'
.icp.iii-iiiiciitu Ci-tütMial.
Ullitiiaiiicnte a nu-.-.a da Câmara dos Heputailus eummcttcu*
feres Aqtlinu e pelo iueu culiegu ;;,i- do da liidcpêiidciieltí 011 Morto", o
príncipe, o que liouvo (lo notável e
Sendo Pedro seu primeiro impe*
Trador'
' fliiu conienhu erro ou omissão, «ora
acto de pairioiísinp emendai-a ~>u
recolhidos, 1.U2U agricultores. 2iil
negociantes, 2li» artista», 114 |.'irnu-
*>
z
dre lldefoitso,
r>
<•> '. -'•¦¦-.:. *"'¦¦ i---':;;! ¦'.'-
:-.¦'•?
.ie a uiciiiiiticiieia Uc reconstituir 05 aiiiiaea tia antitta As*
einlilea Provincial, (lescle i&.n. e a case tiaiialho o iliusire pau-
No theatro, por toda a parte sS
se viam lncos do cõrcs verde e ama-
Elngtllur, foi de ser nessa tiutu- no
tiioairo, onde se achava o príncipe, A esta brado, ainda mais se cxul-
cotíiplelal-a
a pupulutjixü pausou tres dias em
lciros. ti clrurgiões-niúres, 1 u'IJfes*
sor de grumiiiuticu. ouiru de neio- z
acelamado rei do Brusil por tnn in- tnndo o geral contentamento, de to- neu, outro de phllosophíu, oti'/o do •>
WaatttÍ<a*a»a*M*U-aÍÍ BM
*at La—m—« =
lista empresta toü.i a sua acliviilaüe e competência. rclla, tanto nua paredes, cuino 11) füísLaa. tJriytíeLuéuiytí, luíiaii -.riutí, pa.i-
clivlduo cie suu guarda rle honra, dos os lidos proroniperam alcgi"ii BoatUíJ, decòratjoea du ruaa u caaas, theologiu, 2 de primeiras leu-au, 14 ¦>
palco, nos braços dos homens e nos a 'ão vudius e mendigos, 2 ülS escrivos e
cabellos u enfeites rias mulheres", quu su achavi junto uo coronel An- saiiriaçOes correspondonrir uuiiíiu, tudo quuiilo expriuiissu u.u-
tonlo Ltolte Pereira Dobo, coronel auspiciosa acclaniação Houve on 2.SU4 escravas. Aa ruus pnnciptK.s, o
flolatorlo do capltáo-inôr Manuel gnii o coatentamenLO. So a.u :U
No d:a liã de assusto du 1
*>--. d. oro du Isuií, ua -l e meia horas da João do Castro Canto o Mello, o tão também viva' ã lembrança .ís de setembro, logo uo romper du ma- otiuc moravam o*, notáveis ü.r eltla*
un.e. b.-iu\u itua o proclamada u Marcondes, commundantu du guarda criado pai-Ucular João Carloi.-i. No Thomaz. Logo dopols foi este 1c- nr-
Pcaio, duauo ue, ijiasatwa. regi mu nu honru, e que depois teve o titulo druguda, d. 1'earo n-gressou ao leio, de eram do Commercio (Alvares
iiiuepeiiui.-ncia uu Urasii. dia seguinte u príncipe apresentou- dem do príncipe oor mim chamada Ponteado), Direita, (.uvidor 'José
Cio liiasil, nu uuoeiiciii ue seu puo, de burão du Pindnmonhungnba: üiuiu eheyoti ao anutteeer uu i4,
VI, Uc er.c loco te- A si.iiitic- e ueiiiioiuiu trilu de Po- se com unia legenda rio pruço 0111 ao camarim, e nil dlgnou-se sui Bonifácio), Principo tQuiiítf"i-j""rj'ü-
d luão duern "ilimo. si-, dr. A .1. de Moiio Mo- — apteaeiiULndo-hu nu dia au^umte tu
nente. ciltravu tnuiiiphu ir c-nie em U.u ."..mM.uu. ijuo tudüü (tUinitau. quo eslava lnscrlpto Indepcu- alteza do tcstepitjntiar-lhe, cora
tiieatro S. João. Trazia no oraço a cu.vuvu 1, Carmo, ri. Bento, Koeurlo ?
de à, rnos — Tenho presente a curta de (lcncin nu Miirtu.
no suiuu nuure do Museu o agrado
I
W
•>
S Puuio.
A ciuudo, louu uni foBtus e ur-
n.iir.cntuuu a cupricho, lecebeu o
Pauki. reproduz
com vuriluUe tiiaturlca luJlscutivel,
o U-ilo licrOlco v. ei. em que me pede alguns ?sc!a-
recimentps sobre o acto da nossa in-
Creio ler u'isi'cito o quanto em
mim coulie o pc lido que v. s. mo
granclosas expressfies,
com que tinir"-assistido ãs suas pu-
trioticas m(init'est.ii;õi'8. Iluuve ain-
legenda -- liucpc.i,.eiiuiii uu .uor-
to — ieitu em ri. Puuio pelo ouri/es
Leusa; e como dlstlncllvo tis cores
(15 de Novembro), Bou Vista, ri Jo-
só (Libero Btiduro). S. Gonqulo, Ta-
batinguera o Santa Iphlgenia. ilu-
*>
<*>
*>
E' fuiiduiuoniulineiue veiuadelra, ciopendencln no Ypiranga, nfim do tez, o resta-1110 o pesur do ter a mão <•>
I pni.c.pe com aqiíeiie ònihusiusmu
precursor dus Hiandea
¦usouteci- iigorosaiuente exaeta na sua t-econ-
o
éxariil-os na Historia do Brasil, de no tempo nscud.i de niinha niciuo-
ria miiiios fucios e clrcunistunclus
da outras poesias recitadas por dl-
versos, .-m culo numero uina*soui'e
niicionaus. A viagom de regresso 6
daa muia rapldat» iiuu «e cunnecetn
via também os largos com os nomes
dos conventos ou egrujas neJIes exis-
•>

«* nitntus liucioliats. .mi uitu u,i ia- stnui-juo, tendo, porém, pintor, que é v. e. digno nutor. Com iodo o o mote: — "Independência ou Mor- na historia, sãiiienlu comparáveis úb tentes. 1-1 nada mais lilumlnução pu-
nu sun composição, obedecido As prazer satisfaço n exigência do v. s., t;uo porventura ladeasüetn o ac'.o do — at.trliiuldu ft sua altezu c
dcrii do Cuiino tiguruurs*: u poria artísticas, nossa Independência portlue (iua-
te" de Curiós KU c de Napoleio I, biicu era tlesuotiheclclu. Uni 011 ou-
regras e conveiiijôea narrando-Ihe aqulllo de que lenho outra du dr. Secretario Manuel di
du cidade. A t.B'uru da raubcea, rehla annos bj tfim quunduKu retiraram du Rússia paru tr lampcão u azeite nos poston uo
lrit-ulizou. Nem pudiu deu,11 do o lenibrupcii, e que presencio! cutiio passado, c so- Ciinliu, cujo mate ora o segulnto.
Bü'ji'11 um arco, tlnliu nus inâus. cm
I vistoso panno. eaoriptos os versos:

"Acolhe aftoctús,
fazei, pola que- u uile pula muls 6
dn que a Ideuliziicão du natureza.
Paru que de uma vei por todus
testemunha ocular, c que o espaço
de quarenta annos nâo tom apaga-
do du minha memória,
riu preciso grande fertilidade de re-
niiniscencla 1 ura não esquecei to-
üus us minuciosidauea quu se dvam
— "Gu ficar a pátria livre,
aa anua respecuvaa capitães, u .se-
creturto particular do príncipe coa-
tu que a u. chegou a corte oito hu-
guarda. Us noetumbulus.
pessoas conhecidas, fcizlum-se com-
pan.iar de escravos que. com
quando

lan- z
que nus aiinus por essa oceusiãb. Ou morrer p.*-lo Brasil". ras unlcs du comitiva, apesar dus ternas, alimentadas por velas ou
que a ro-
?
•I» Honrn-ino u condição, meu
crlus.
tuu.o
tique buli) ussignilludo
pruuim;aii de Pediu Atuei li.o 6 per-
Scguirei 11 ordem
propostos por v. s.
dos quesitos
Apiuvcltü u eusejo jitira respeito-
Tres dius d»pols partiu o sr. D.
chuvas torrenciuus que
em alguns pontos,
''oram
encontrou
vencidas
candieiroá, iam i\ frente indicataío o
cuirilnho. Nada de calçamento A's
z
emenda, fellu. u>|Ui se registem us aociiiiicii — Quanto uo l.o: A quo horas foi samente saudar j cuiuprinieniai a •>
? tos melhores que hn a propósito cio Pedro oara 1 c*rte. onde chegou vinte léguas por dia, pois a disiuu- novo horas da noite oiivln-so o to-
}.' olhos serenos, como são tt-UB o príncipe cm passeio uo Ypiranga v. n., ofíurücundo-lhe eyuuimenLe o
1 Firmem hiBcnua, respeittea
dlns,
of-
guio uo Vpiiungu:

Pinheiro
Depoimento do padre Belchior
cm .'Uju occaslão deu o brado
dependenciu ou Morte —

responde-
In- meu
tuno
Insignificante
nesie poaio.
o
Suu
limitado
com tocía
ptes-
a
com cinco
antes
amigos
sr.
dias le lornarta, tendi
despedIJó
Jo .S. Paulo com a bem
d» seus tmiiS
cia entre ri. Puuio u Rio é do eveu
de cetii, pela antiga estrada do ro-
dagom.
quo de recolher, e o silencio pi-sava
sobre toda u cidade
Aoej primeiros ciarôee do díu po-
o
o
estima o consideração de v. a. seu
?
f renda.'1
"O
príncipe maudou-me .cr alto
mos: Que vindo o príncipe em
grosso de um passeio que tinha fel-
re-
venerador - Burão do
Piuduuionliungubu,
Pinduuio-
.14
conhecida pfo^iamaçso do B de se-
tem bro"
Uni S. Puuio ficou o governo en-
tregue a um triumvlrato quo d. Po-
rij ., recomeçava a fuinti do '.-aba-
lho. que, nuciiielles tempos uff-is\i-
z
us curtus iruzi.tus pur Pauio l!iv- to :i cidade de Santos, depois i.hangaba, **.
As ruas cheias de puvo. us Juncl- qua Pnrn confronto e melhor estudo dro nomeou u t) o assumiu o gayor- dos. tinha orbita muito restrlota; o
f Ias e oucudas ornadas de ticiuiísi- go.ro u Antônio
euiis: .uniu. itistiiH-iiuo.
Cordeiros.
das
Eram
Cortes,
subiu a serra acompanhado somen-
te por mim, recebeu nessa altura o
de
O
aoiil de
ajudanto
liül1".
de ordens do prln-
convém lêr o valioso livro de d. no a 10 do setembro. não produzia remunaracães exíraor- z
** mos danitlscios. davam b ci.iude
Franciiâco João R onelro — De d .1'ifio VI á Compunha-se do bispo d. Ma- dlnarias.
un;a carta ae d. João, outra du offlclo ou cartas por uiri próprio, pa- clpe. ultui\d do Casti-J
bi-i.tiunte aspecto. O príncipe., uc- IlHlepeiidi-nela — escrlpto em l»lá theus de Abreu Pereira, ouvidor da
Z cluinadiesiuio, chegou uo palácio, ptinceza, ouuu de José Uanlfàcto raiulo e lendo-os dlíae-me que as Cuiito e Mello, assim narrou a 40â-
Aquelle loutor foi genro do hará' capital; dr. José Correu Pacheco o
Ateai doa iiuiiitriis em evidencia
atjáoluta, pot a-jt-u «aber. posição ^o-
e ainda outia du Chamberlain, cortes de Portugal quertnin massa- na do Ypiranga:
% depois de ler visto e adniirad_o ns do As Cdr- — "Por ínguas dias dcniorou-so de Plndamonhangaha, o coronel Silva e marechal de campo Cândido Ciai ou política, como os AnutaUtiá,
de. a-;eriiu secreto prliiclpe. crur o Brasil, continuando logo do-
% arcos t riu 111 p lia cs e os vetsos o regresso. i'.iiinédiat-i iS. Manuel Marcondes do Oliveira M?i- Xavier de Almeida o Sousa. O se- 0« Alvin&. os Arouchea, ot* '^üciro- o
tes exigiutn sua alteza nesta cupitul Pau-
oniHiatjão, urmudos e éscriptos nos pois em sua viagem pura u nnpltal lo. comri.andinto Ja guarda de h'in- creiiirto do governo eru Joaquim zes, utí Utirgeia. oa i/radoa. j.*- A/.e-
ct-.i príncipe, a prisão o prtrjesso de de S. Paulo, foi ulcuncudo logo pe.u io). recebendo a ouiH-quiosa «a u.a- . <s>
' pomos prlnclpia-s do itinerário: tecom- rn tle d. Pedro I. na lornadn do Florlano ue Toledo, depois coronel e vedo Marques, oa Cei queiras Cesur,
<i> Jcsf; Uoniíailo, a prlncoz-i guificu hospedugem que lhe aa-
suu guarda de honra que havia fl- Yplrangn. Lt-se fls paginas 174 e!75 mu itua vt-iu-y vice-pretadente da pro- e dèmelJumicti, viviain u<x cidade d-í •>
•i* "Esteio no Brusil, príncipe amável, iiienduva prudência e pediu que o vlani preparado o bríiíàdtílro Ma-
cado um pouco atras, a quem o prin- o segulpie. que foi ouvido do sogro vlncia. IJ. Pedro despediu-so dos ü. i'uulo o coronel l.uiz Antônio
príncipe ouvisse oa eonííi*ÍUufi de tíou nuel Rodrigues Jordão e o coronel o
% Se, a pátria escudas, pacificas o clpe ordenou que passasse udeanto pelo genro: pauliBtaa com eãta proclamação: Neves, portuguez, que tol o pri-
tiiitiisiro; José líaiiifucio tlizin ao Antônio ua Silva Prudo, ho.'e ba-
OtVbe, e fosse seguindo: mela légua lie-tuii- "Havia de ter 4 horas, mais "Ilonrados n.tiiro vii-.tí-pi eaidente da prõvJncia* $¦
príncipe que só havia ciois canil- ruo ue Iguupe. atí que a 6 de- ao- paulistanos!
Se as ditas nossas dadi"as sao te do Ypirangu encontrou-se a v.uur- ou menos Vinha o príncipe n» com Lucas Moateiro do tíarioa; o <>
u sc-íulr: partir para Portu- tem bro. Sáiituu O utiiur que cu cuusugro ao Brasil
Z lU..:i.
nlius
íiui ínihicdiiituinunte e eniregur-so
da de honru com Paulo Bregico e
diri^iu-so
ucuinpanhuüii p.;iu mesmo Séquito
para
frente. Vendo-o voltnr-st pnra o em geral e ã vostiu província em
brigadeiro áMuriieiá Leme. o coronel
Ttu nome hoiiibrearã coa etei 111*
|
«9
duJo-..'' pru-ioip-iro
das CCe-ttís. como eslava
d .1 cíhi VI. uu rh-ar t* [Hurlaíiiiir
Antônio Cordeiro, que perguntando
fl mesma polo príncipe, dirigiram-se
com que Cllegutu ft cuintal. e .niiis
o brigadeiro Jordão Chegando jj
nnsio, la.lu. sarilinos in kpu pneun-
tro. bgame du guarda, que desova-
particular, por ser áqüêilõ que pu-
rume mim e o mundo Inteiro fez
Jayuie da tíilva Telte-i, José lnno-
eencfü Ai.e.s Alvim alferea d'.: or- z
Ilím meit-co uue a putrla lhé o- ao seu encontro parn entregir-llie oideiioii-lhe suu a.tezu via um .-ml-, ire-.ilo. eslneòii s;d deuunças, que loi quem deu signal
11 Independência dn Brusil. ficando Cubatão, conhecer primeiro que todo o -yste- 6
*? v.mie, Offlclos que trozlam do filo de Ju- animal e de espada dosemhulnha'U, de rebate \>.ivu reunir o puvu, no
seu miiieiadi.r uu rei; Chamberlain que voltusoe. conduzindo oíleio-, nu muchiiivelluo, desorgiinizudor e «>
Em fino jaspe, ou bronze, alta me dia 7 do setembro, tu/.endo réaoar
•?
111 mu,
amor
Informava que o partido de d. Ml*
guel etn Portugal, estava vlctorlci-
nelro. A guarda rle honru parou rio
Ypiranga ft espera do príncipe nn"
quu deveriam aer. guanto
remeftidos ao uiiiiistro do He.nn;
antea, bradou:
.Vulgos! Estilo para sempt*
faoeioso d.ií3 òí*»ries de; Uíshoa. me
obrigou à'vir entre vós fazer úunsp-
os sinos du egicjü du Colligio. com
deõusado desespero; o ur. .Joüê ü.x
z
O.i que peito, que inspira eo. e Qüè st^ falava alíertumente na com 1 Já ficou dito ficou utríta # com e. como levasse eu. uo regressar quelirndóa ,13 í.iços que nos llgiivaei
da giorta, lidar a fraternal união e trunquilil- Cuata Carvalho, ijepuls pre-íidente
Ó dslierilaeau de dl Pedro em favor qitf-ni foram encontrar-?!© Paulo no dia 7. n noticia de que o in.<Jor no gove-tio poittígnez! E nos toti-s
Em premiu a seu suor seu nome dade. qu; vítcllliiva o era ameaçada d.i provinõíat,, senudor, rebente e
Z oíinte."
dè d. Miguel-, d. João aconselhava Biegaro e Cordeiro. Ap.s pouco Antônio IU11111B Cordeiro, vindo do
llto de Janeiro, st achava em S.
que nos ndicam como sulidilos dn-
por desorguiilzarlores, que eul
'neve
marquez dê Müuitíálegre; o mc-dico
ao filho obediência fi lei portugue- tempo, chegou o príncipe 110 Ypl- quella n2(,'ão. convido-vos a fazer- conheceieis. fechada que seja a de-
I). I'.iliii. iriMiiendn de raiva, rnhgti, onde o esperava sua guurda Pauio, sendo portador de despa- dos assim: E at-ancando dn chi fiancez. natural de Paris, dl. Ua-
za «5»
Leu tani'jen* o regente, no arco chos do governo de Portugal e of- ví.?><i .- nae mandei proceder. briei Andi e Àlarie, tenen .e-cortinel
? arrancou de n.inhad hiftoa us ijaiieítj de honra, o quem disse e aos de sua pfco que ali trazia a rira azul e
erguido no largo do p:k;o. os ver- flcloa Importantes, e dando d.fr.-o no chão. »en io Quando eu mais que contente, e»- Antônio èiait.i 1ju.11 tan, naiuial de í»
<> e aiiKirrotiindo-os, plsou-os. dei- comitiva que us cortes portui; , zus branca, a arrojou
sos ifiiinos do Vergiiio, ctiin tradue- parte ,'1 suu alteza. em cuminhp, tavu Junto de vós, chegam noticias üibraltar, e 'int- lui o ent;i*nludrt>
\- m-iie nn reivu. I*u os npiinhei e queriam massacrar o Brasil, pelo nisso acompanhado por tnda * o
*> (,ã* ê esra: Depois, aboloando-se o onde o encontrei, na tarde d-i^u 11 ue .tinndo dos bracim 1 que de Lisboa os vral.lures da na- pru tico 1 onsti u-tor dr- obras une
"Pi-lncipo, ó príncipe! guardei. qu..- se doviu Immediatunientc rte- guarda
O compondo a furdetá, vlrou-se puru mesmo dia. Jã no lògai dennmina- mesmo Jistlncttvo ihe deu destino. ção, os Infames deputados, pr.teri- chegaram uoa noarioa diua. o coro-
clarar n sua Independência, e arruti-
do "Moinhos", resolveu, apressar 1 dem fazer atacar o Brusil, e ilr.ir- nel Kraneiaco l^nat io, auioi da t.t-
Z QiU; século feliz, que naes dilo-
num e disse; cando ò tope portuguez que trazia
marcha, em que vinha paru u ca-
E viva o Brusil livre e lude-
lliii dó seu «cio seu defensor. Cum- nioaa bernarda tju^ trouxe d. L'e- O
13 ugura, padre Belchior?! no chapeo, e lancando-o por terra, penrlent»! gritou D Pedro.
sus ie houveram? pitai, e o fez udeaniaudo-fe algum pre-nifc. coioo tal. tomai lodo» us d:o u à. I auio; AndrÊ du áilvu Liu-
E eu respondi soltou o brado cie Independência ou Ao quu nesemoalnhándo as ei- ¦X-
rniquniito os vagos rios uo mnr .-e |)rontpLujntitit&: tanto dos que o Hnoinpanhavam. medidas que minha imuginuyão me mea, organista du Sé, qutj urehea-
i-i v. alteza não se faz rei mono: — o mesmo fez a suu guurda padua, icspon lemos: "ejnm
foreiii, Ao chegar ho alto da colllna oro- Vlvq o Brasil livre e lndepen- suggerlr; e para que estila truu o primeiro nymno Ja íü<jü-
L'1'.i-.iuuito cm gyro a -iiiibra do do P.rusil. scrã priftoiieiro dus Cdr- e comitiva, a quem o príncipe ordo- xiniu (lo Ypirangu, a trea qiia/loe petidenelu. eòmpoato pelo príncipe,
dente! tomadas com aquellu niudureza que *i>
monte vier, te.* e íaivc/. desheril.ido per ellns nou que trouxessem uniu legenda de légua da cidade, encontrou o logo depu.s do grito du Vpiiii.nga,
«.' Viva D. Pedro, sou doronsor em taes crises se requer, sou obrl-
Nâo ha nutro cuaitnho -itnâo a in- cor u Insorlpcão Independência pu príncipe au m«l"r Cordeiro, de e executado no e.si*tieta«;uip üa nótr
Ao valic; emquanto o pno apas- giido. para servir nn meu idoio, o
<; cen tur os astroB, do|)t;ndenria e a riaparaíjáo.
D. Pedro eiiininiioii alguns pus-
ãillllc.
lista scena teve iogar ã;i 1G e meia
cujas mãos recetieu os off-iclof e
caria» que lhe eruiii enviados pela
perpetuo1
li iirii lou ainda o príncipe: Brasil, d separar-me rle vó< to que (,(: de 7 d.: setembro, e tantos e tan-
tlsslm-ua uuu*u6 habitantes cujuB
z.
o Onrj(. quer que vivas, com louvor Sérfl nossa divisa de ora em muito sinto), indo puru o 1 tio ouvir **•
vivera so*!, silenciosa tnunie. a^o.npjnhiidü horas. princeza real e por losí Bóntfa- nomes seria impossível agora re-
lendo deante — Independência ou Mor- meus conselheiros « providenciar «o-
Também teu nomo e fama." í>or mim. Cordeiro. Bresarüi Car- ü.o Quesito — Sl foi em com-e- cio. e. ao iei-os. contiecl- lembrar.
o te". bre negocio» de tão alui monta Ku
W tola e outros, «m direcção áof nos- mento das intenções das c.Ò;'es
o quenciu de uma curta de Antônio
le duvida que o vof asseguro que cousa nenhuma me 611 cruii) uoaueõiüuá ua capecitu- ?
aos unimaiH, ciue t5«.» achavam a bel- Carlos ou do Martlni Pranclsei. que portu^de^as. e comniunícando-as E' pois fora cuiurj diniiiaticus; e os aLtuits. em
Durante on;:e dius permaneceu i-j da estrada. Ue repente «Atacou, — nos que o rodeavam, depois de uni episódio mnximo se desdobrou em poderia ser mais sensível do me o <v
dizia o que ee tem do fazer 'arde, guiai pardua, e as àeirues niu:lie*>
d. Pedro nu capitai. ,N'o dia ã do j£t uo nicío da leatratia. dme.itío-me: momento de reflexão, bradou: — üiiaá scenas. iJedro Auierleo ftx *u golpe que minha jlioa síiffre. aepa- o
setembro foi ,1 Suhtós visitai a tu- Padre Belchior, elles o qu'i- que se faca logo — o que resolveu "!•'.' tempo!.., Inile.pcnilencla ranrlo-tiip de meus pliullstanos u res de v'.ilci 1'icii, reprerf-utavuin
o príncipe a dar o brado? Itespon-
ou nu gran lloso t6ln h segunda se>'t..t. seio qUulquer elevação Je (.-up.rlio o
mil in dos Aridtutíus. Acumpaiiha.- quem o Brasil u eu devemos os bens
? rair.-no o ministro Luiz u<- Saidn-
nn.i du Ganiu .'brigadeiro Manuel
rem, terão a sua conta, as nôrtoB
nnM perseguem. cliaiiiuin-me cu.u
demos
tivTH a
que
dar
Ignoramos
o brado do
quaes os
Yjrtrangíi.
nio-
e
Morto! Estamos separados de Por-
tugal!"
reproduzindo .-.on
verdeide. n procíam-içâo solenne da
fiindiinrentil
que gnennioa e esperamos gn»s<tr 1e
lima conslltulção liberai e judi-iosa.
v arte. h,ram bonecos
Também u uíeatro « upeia. como
taianies.
z
desprezo de riipazliiliu e de brasllei- Em acto continuo, arrancando O Iridepend/.nçlà do Brasil! l::e êliauiavam, nau oon vivia va a
o ari sairemos que foi em conseqüência Afíóra. paufifitanntí. s.n voa
Rodrigues Jordão, padre
Pinlií.ifd. iiju lí.Jitf: Franciaco
E1iI0.hi.0r
de-
ro. Pois verão ar-ora quanto vulo a
rnpazlnlio. De hoje em deante estão das cartas e off|cjoa que recebeu da
laço portuguez. (pie trazia no cha-
o arrojou para longe de st o
o trttjecto de d Pedro desde u
stí ao palácio do gover- conser.vardes uníao ftntre vós, nilo
re.--ta
hitílhurea tiaualli-jc, neu a lemu- z
Ccí-tro CariUi e MpÍIo. hiancisco quebradas as nossas relações,
'nada cOrte e quo dizia-se serem dn tinpe-
pén.
desembainliando a ei*pn«[i eiie o
Ypiranga
no, onde «b huspedou. tol e ségúin* só por ser esse o dever de todos os
tiuiat.ão « uondajão
permittlain nuul.qüçf eapritho
do> aetorêd
no z
(iiiitns da SiiVti. crindòs Juão Car-
loto •> João Carvalho, e 1. guarda
quero mais do governo portugue» c
viva a liberdade do Jjrasll.
rntriz
fueio.
e de seu rhlnlslra José l.tonl-
os miiitr presentes prestaram o
raménto de honru. que pura sem-
*u-
te': estrada do Ypirtitiga. largo do
Cflmhucy ruu rio Bavapes rua du
bons brasileiros, ruas também por-
que u nossa pht.flq esta ameiiçuda
Uesumpeiiho do "inetler". emiio de- z
yradunte. A produe>jao atíriutda das
«j íU* honra, sob o con.rnàhdo <\o ca-
Respondemos luimediatamento:
uue
ü.o Quesito
acabou de
— Si
lér a
o príncipe
carta a
depois
deu ao
pro os ligava ã realização da- Idea Gloria. largo do Pelourinho (3e'.« de soffrer uma guerra, que. não sõ
paruehlas da capital tíybiu viu 1^2- f
'•¦
pitHo-môr Manuel Marcondes de Viva a llberdadei Viva D. J'c- generosa di liberdade. A esse t::m- de Setembro), largo de S Conçiia nos ha de ser feita pelas tropas que veada
O u ã2::(-iii$7:;u. valor du o
<»> Oliveira Mello, composta de 21 padre Belchior Pinheiro de Oliveira po vinham nindu a algiima dls- -;• de Portugal forem mandadas, mas
dro! ou a outra pessoa e consultou o que (praça João .Me-iles). rua (li- constituo de a.-.sii.-ar. aguardente, ?
*> praças. Foi também o comman- tancla ulgttns companheiros de via- Dt-pdoro), rai egunlmcnte pelos seus servls bani-
O príncipe vlrou-se para seu uju- Gonçalo (Marecnal milho, feijão e outros cerèãea, ai*
I dt.cto receni-nonuvido para n pra-
çja ue Santos e lã ficou. A sete
duntr; de ordens » disse:
—'
devia fazer? Respondemos, Ignora-
mos completamente o que se pas-
gent. pelo (|tie ordenou-me o p'ir.-
clpe que os fosse en. entrar, nn-
de Stitita Theresa. rua do Carmo e cUstus e vis eniI"."-"rios que entre nós
existem ntralçonndo-nos.
focluo, fumo. eufé. azeite e gado.
<>
*i>
*> 'tn Diga a minha guurda que eu largo do Colleglo (do Palácio). Industria não eru cohliecloa slnão
de
cnnutlva
Sctcniliro.
voltaram
d. Pedro
fita.
e
Siíiitua,
acabo de fazer a Independência do
sou nesse acto. porque quando
príncipe- recebeu os offlclos de quo
o nuncinndo-lhes a resolução
da iinuuellp momento.
toma- As pessoas que assistiram ú pro- Quando as autoridades vos não rudimeniiiriiienlu. Tudo vinha de z
e. ap
rplranga,
oln^Mfcrn
nas
ao alto du
du
Drusil.
O tenente Canto e Mello cavai-
furam
Cordeiro,
portadores
nos achávamos,
Paulo Bregãro
como fica
o O que feito, e exclamando toflns:
dirigi,
elumuçãò da Independência
ostus: — ministro l-uiz de Salda-
foram administrarem aquella Justiça im-
parcial, quo rtpüns deve ser ln*epa-
fora e eni pequena, escula
A oryafiilação geral ue 6. 1'aulo
z
proximidades Independência ou Morte! Manuel nível, représeiiiol-me, que cu provi- *
gou em dlreceüo a uma venda, on- riiio. ndennte do príncipe, porém é nha da Gan.a, brlgãdeiri era esu. conforme velho docunien-
capital, oheühtiaiáni o major ram-ip ã capital com a maior ve-
de su achavam qutisi todus oe dra- de suiiprir que esle consultasse com Rodrigues Joi-iúo, puure B-.k-Inor denclarel. A divisa do Brasil deve to existente no Arehivo 1 uu.nu. ?
Antrttlo Ramus Cordeiro e o locldnde. Ao passar o séquito pelas
correio Pauio líiiililo Efegaro, quo, gües da guarda o com 'dundo ella velu ao o padro Belchior a respeito por ruas dn OlnrtJi e Santa Theresa. Pinheiro de OUvelia, ajudolitts de or-
Francisco do Castro
ser — Independência nu morte Sa-
bel que quando trato da cau«a pu-
"K.-iioo ec-elcslutalco — J Uover-
z
vindos do lt o, traziam oprrespon-
ácr.oiu urgente, que José Bonifácio,
encontro do príncipe,
ao Brasil Independente, u D. Pedro
o ã religião!
vivas Isso que era o seu confidente o men-
lor.
4.0 Quesito — Quaes 03 verdadel-
foi tão feliz nova por mim com-
mtiTilcndn uo pntlre Ildpfcttsn e ao
dons alferes
Cunto e Mello, secrcluno particular
Francisco Gomes du Silva to Cha-
bllca não tenho amigos
em occaslão alguma.
e vailldos
uo Lcoiesiusuco üa luiperial Clda-
de. Buspudo ue riuu Paulo compete
uo tempo de rie plena au Kxmo.
Iz
então primeiro ministro, man Iara coronel Prarln. que se'achavam 'ftsã
ao príncipe. Vamos ver como se O príncipe, deante do suu guar- ros motivos que levaram o príncipe janella. os qunps responder d .1 laça); os correios major
lámilio
Antônio
Bre-
Existi trnnquillos; acautelai-vos
dos perniciosos sectários das efirtes
llevinu. Bispo Diocesano, caju ju-
z
deu o episódio máximo da nossa
filtosria pátria, a soenu do Tpirun-
d,*, disse então:
Amigos, ns cortes portuguezao
a S. Paulo? Respondemos
pus sabemos que esses motivos fo-
que npe- alegre.* saudações, que a-som punha-
vntn os reccn-i-clipgados n estes òl-
Rumos Cordeiro
guio o os orlados João Curlotn
e Paulo

de
e de Lisboa, e contai ein tnda a ocea-
risdicijüo voluntária
exercida poi si e
*petp
e kfruçiufsa.
seu Provtuor, z
querem escravizar-nos e perseguem- ram políticos. João Carvalho. (D); a Guarda elãn com o vosso defensor perpetuo. e a contenciosa ê exercida pelo seu
ga. Síin dois oe seus teniposi —
No primeiro tomam parto o prin-
noa. Do hojo em deante nontas ru- Bo Quesito — Quem foram oa
riKirnm-sp logo. para j melhor so
Informarem do que havia ooeor--|- Honra, assim composta: Paço, em 8 de setembro de 182°. Vigário (Jernl, e Juiz do llesiduo fz
lacjõós estão quebradas. Nenhum la- causadores das perturbações da Commundante, capltão-múr Ma- Príncipe regente." lioclcsiustiço, e siipposto que estes
clpe. o ministro, o padre, o aju-
(jo nos uno mais! província? Respondemos qua sup-
do. Ch*ísrc-o n unindo foz iiiim»'
dlfitain*>t
",<*- 1
príncipe, <-.m pup'1, nuel Marcondes de Ullveiru Mello; B no dizer elegante de um "bro- empregos de Provtsor. ViguriO Ge- z
dunto de ordens, o brigadeiro Jor-
dlo, Gomes da Silva, do,3 criados
azul
13 arrancando do phapão c. laço
e branco, decretado pelas eflr-
ponhd quo os causadores da per-
turbnção da. provincla foram alguns
um molde da legenda — Indcpeii-
dencln oti Morte — a qual. sendo
Snrgentò-mõr, Domingos Marcon-
des de Andrade;
nlstn: — "o sol de lã de setembro
de 1822 saudou o príncipe heróico
ral e Juiz de Itesiduo fclctiíssiastlco
tenhão sido exercidos uté o pre-
z
« os dois mensageiros; no segundo,
tos, como symbolo da nação portu- membros do governo provisório, por levada pnr mim ao ourives uesfn. 1 Tenente, Francisco Bueno Gamia sente por um só Ministro Beclesiãs-
os mesmos e a guarda oe honra, Jft multo longe da Paullcéa."
gueza (itlrou-o uo chão, dlzondo; Ifso quo apenas o pl-inclpo chegou rua da Roa Vista, serviu pnra qua Leme-; tico nesta Cidade, podem comtudo
formada ãe margens do histórico
ribeirão.
Lncos fora, soldados! Viva a a 3. Paulo, doportou-OB délKro mes- fis B horas dessa tarde estivessem Miguel do Godoy Moreira o Costa;
A ííí *\' ser oecupados por diverso- Hccle- I
D. Pedro manda que o padre
Independência c a llhordado do Bra- roo da província,
6.0 Quesito — Quaes os membros
promptns as duas legendas com Manuel da Godoy Moreira; 13' opportuno relembrar hoje o sliisttcos. corno Jã o foram em ou-
tro tempo. Além dos èmpiegus Uc-
z
rela as cultas. Irritadíssimo, decla- sll!
Respondemos com um viva ao
do governo provisório que se dosa-
que o príncipe e eu non apresenta-
nios no tlipfiiro. Os da guarda da
Adriano Gomes Vieira de Almeida;
Manuel Ribeiro do Amaral;
que era a capital de S. Paulo em eleslastlurj», acima Indicicdui hu 3 z
ra o Brasil
do de Portugal, c dã vivas A II-
definitivamente separa-
Brasil Indopendento e viva a D. Po-
drol
vieram e porturba-am a marcha dos
negócios puhlicoB? Respondemos
honra o muitos outros traziam m
braço laços do fita verde. NP.ita
Antônio Marcondes Homem
Mello;
oe 1822. um século atras A cidade no-
cupava o espaço comprehehdldo en-
de Promotor, que de ordiairio ser-
ve também de Proeuradoi da Mi-
z
berdade e Independência da nova dos mombros desavindos e quo trp os conventos do Carmo. S Krnn- **
que Ínterim comppz «ua nlteza o hy- Salgado, estes tra. lia egualmente a Câmara Kc-
oactonallil.-itlo.
Monta a cavalio, a grande galo-
O príncipe düsombalnhou a eapa-
da, lio que foi acompanhado pelo*
perturbaram a marcha dos nego-
cios públicos, apenas lembro-me do
mnn da Iiidepptidencla, quo
mesma noite devia eer. como tol,
na
Bonedlcto Corrêa
nove de PÍndamonhangaba;
cisco, S Bento e dos Jesuítas. Alem
de-»sa ãrea, encnntravam-se grandes
cleslustica ou Secretaria lo Bispa-
do. a qua' (• composta do Escrivão
z
militares; os pulzanoa Francisco Xavier de Almeida;
pe, vai atá ã guarda de honra e ex-
Clama: chapéos. E D. Pedro disse:
tiraram os
?ulto mais eminente e de
muito so faltava, do coronel Fran»
quem exi-putado no thentro. Ixigo qu» o Vicente da Costa Braga;
chácaras ou pequenos cnsebres. No
alto do esplgão, o velho e tradlclo-
on Secretario, e de uni
Maior e de outro menor. *ue são
qffle.ial t'$.
"SoldadosI Estamos deflnltl- Pelo meu sangue,
pela minha prlnefpe chegou no camarim, e M» Fernando Gomes Nogueira;
honra, pelo meu Doub, Juro fazer a
cisco lgnaclo de Sousa Queirós, qus • rnm por mim corridas as cortinas,
João José Lopes; nal triângulo onde se aconchegava eleição do mesmo Escrivão aa Ca- ?
vãmente separados de Portugal." foi deportado para Santos. populaÇAO toda
"Laços fora. De ho.to em deon- liberdade do Brasil. hrnrtaríim, nn mesmo tempo, o nl»
Rodrigo Gomes Vieira; mura. por quem são pagns e por
7.0 Quesito — Em companhia de feres Thomaz de Aqulno e Castro Pela ladeira do Carmo Ifl-se pnra ella se expedem os negócios Eccle-
te usaremos ns cprus verde c ama-
Juramos, responderam todos! Bento Vieira de Moura, estes sois
rello." Arranca do seu rhapto aa D. Pedro embalnhou a espada, no
quem veio preso Murtlui Francisco e o padre Tldffonso Xavier Per-
de Taubaté; Penha, ultimo pouso do» que "\- eíastlcoí de ntt-ra gruça, em cons;- ?
paraso Rio de Janeiro, e em qua relra: — Independência ou Morte! nham do Rio de .Innetro Oi que. quencia dos Despachos e Portaria»
cdres portURuezas, no que ê Imita- que foi Imitado pela guarda, e poz- logar fóru dp província de S. Paulo — Viva a Independência do H,s-
Flavio Antônio de Mello, de Pi-
chegavam de Santos vinham pelo de Sua Exc. Revma. e do Ministro
?
¦e â fronte da comitiva, e voltou-eo,' rahybuna;
do pelos militares, que despedaçam O deixaram? Respondemos. Martlra, sll! — o que foi repptlrio por to- Moty caminho do mar. que multo depois seu Provisor. Ha o Juízo Conien- ?
M suas rtlvísne e dlstlnctivos. Todos ficando em pé noe cstrlbos: Salvador Leite Ferras, d»
'desembainhnm "Brasileiros, -Io
Francisco dlrlgla-se para o Klo de do o povo, com enthusl»**itIcoa, • tomou o nome de estrada Vergueiro. cioso composto do Vigário Geral e
as espadas e o prln- a nossa divisa Janeiro preso, o sob a guarda dá vivos, Neste momenlo das Cruzes;
prnlontpidns Pnra o Interior da província os cs- Juiz do Itesiduo Eccleslastiéo e do
elpe. lambem de espada erguida, hoje em deante eeri o dístico In- major de milícias José Fernandes, o enthusiasmo do povo tocou *J Jotíí Monteiro do» Santos; *>
.-ninho* eram por SanfAnna ou PI- seu Escrivão, e por este Juízo se
rrlta: dependência ou Morte, e as nossas « foi solto logo que. transpoz as ralas Custodio Leme Barbosa, estes dol»
"A nossa divisa serS: — In-
delírio, e por longo espaço foi tal nhelroe. O» vehlculos conhecido* não expedem todos os negocio» foren-
cOres verde e amarolla, em substl- da província de 3. Paulo, «endo pre- o o mal et de OuuratlnguetA;
a confusüo rumor, que ses da Repartição Eccleslástlea.
aopondcnrla ou Morte!" tulqão ãs das cOrtee". (o o major que o conduzia. Sargento-môr Joio jTerrelr», lt panda vam do carro de boi, bangüê t
podia dlstlmrtilr o que havia. O po- eadelrlnha. Ha egualmente um Meirlnho Oeral
K a guarda do honra Jura: Firmou-se rios arrelo», esporeou 8.0 Quesito — Quantos dias o vo. cm massa, como um so ho- (Sousa, du Areias;
O cavalio era a montaria corren- s nm Escrivão da Vara do mesmo
"Independência ou Morte!" •ua belia bosta bula, e galopou, sa- príncipe demorou-se em S. Paulo mem, saudava nos transportes da Casslano Gomes Noguelr»!
•aildo de seu séquito, em direcção t ta; o burro, animal preferido par» Meirlnho, e todo- estes emprega-
lato foi no sabbado, 7 de Setem- depois de 7 de Betombro de 13227 malu laten-ia alegria O glorioso Florlano de Si Rios;

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iM.nm-lrilft.Mfll^L:iu^..:Uii.^l»:iÍL'liijL':,.u!j
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22 CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922

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«sH*«*..»-•*?--H"* ^*S ^^

? dos tf.-m a bus residência nesta Ci- radas as oleiçõc-s do deputados por forte, esbelto, de uma reslsteneln ritlco direito, contendo dua» llbroa luz, chegando ft egreja de S. Vicente O mez mais quente ô o de dezem- nlsmos o Ingredientes para a extlnc-
I
S. Pnulo ft Assembléa Geral Con- Incrível, verdadeiro aihleia, misto e mela de um liquido turvo e san- de Fora fts 23 horas. Quando os re* bro o o mais frio o do Julho. ção das euu'vus, que são o» mula
dada o nenhum dellea venci- orle»
'*> n.icto da Fazenda Nacional, ft exce- slitulnte e Legislativa do Império de belleza e torça, d. Pedro 1 aos giimoleiito; o pulmão esquerdo era lógica do Llshua bateram meia nol- O clima ameno, o solo geralmente terríveis lnlmlgoa do reflorehtumun-
do lírásil, Os voloa recahiram em 24 annos de eclude fundou a na» de cõr denegrida, frlavel e nfto to, a artilharia dos fortes o da tro- bem fulto e 1'ertll, a regularidade rias to, mus também, protegendó-os, com
<s> pçfto do Exmo. c Revmo. Biapo %
Diocesano, quo percebe por anno Aerguelro, Antônio Cnrloa, Velloao ciininlidado tiins.leira. oreottante ao corte; o corneflo pa formada em continência annun- chuvas e o unti-olaçamento de cor* leis rigorosas, contra oa malfazejos,
liSOU-jiioO e de .•ipusent.i deita ÜUÜÍ, ds Oliveira, José Ricardo, Arou- Em virtude de tremendas lu» apreseniu-se um pouco maior qua ciou, com seus disparos compassa- regos, rlbòlrOes e rios quo cortam obrlos o descuidados que, uanunl-
che, Paula Sousa, Lara Ordonhca, ctua politlcus, conseqüentes ft ais» no eatado normal, flacldo e d»s» doa, quo d. Pedro acabava du Ber en-
o do aeu Provisor e Vigário Geral, o território, süo faetores que mui-
I
mente, na Época da oeuca, lançam
Juaé itunifucio, Fernundes Plnhcl- solução da Conatituinte, perda ria corado". No seu túmulo foi eaerl- tregue ao seio escuro e frio da ae-
quu vence 240ÍUUO. No tempo do to têm contribuído pura nossa prós- íogu noa campos, pondo em perigo
FranciHco, Ornellas, Ci»|)lutliia, e pieterencla pelos pto este epltaphlo:
Sé vaga toda u Júrlsdlcçftò Eccle* ro, Mnrtlm pultura. pérlditde agrícola, as mattaíi em formação.
Pacheco e Silva o Manufil Martins. princípios absolutlstas, i-m cuju No mundo tudo so acabara. Ia,
siustioa é confiada a um Vigário D. O. M. O homem rural, generoso e forto, # * *
si prutlcu tanto descontentou aos o-a-
Capitular, nomeado pelo Cabido, rorath esses os represcntuntia porém-, ralar a madrugada cõr ie ooin a sua Iniciativa o com o sim
slleiros, utidlcuii a colou, no dlj 7 Petrus, IV Derrubada a ínatta, as tõrraa ai-
sédu vucanio, o qual fica uiilca- quo toinuram parte nu Cunatituln- purpura, precursora do sol petente trabalho perseverante, vencendo os
líetirou-se tas. do buu qualidade, fórum todas ?
I
ti liissolylda, tendo, porém, alguns de abril de 1831. defini» da. Immortalidado. E hoje, que se
niente en iiriegadi) de mundiir pus-
tlvuiiiento pura a Europa, dondd Portugnllce. Et. Algi '-blorum. Hux. elementos adversos, fez de. S. Paulo aproveitadas pura o pluuuo do culú,
sur edliaea o Concurso dus bcnof.i- ik'1'cs optado pela repiesentação Prlnnis. Braslllto. In jirator. Ao, commenioru o centenário da Pátria, um Estudo grande e pocioroso, om cuja cultura tom exurciJo uin pó»
»> cios vagus. do assistir noa exames
nuiicn mais voltou. Em Portugal,
dí i-utias prnviiiulas. Brignnthr.'. Dux. Joiiu. VI. Imperut. que elle fundou, num rasgo do ha- toda plenitude. der notável em nossa vidu ecuno-
nu defesa dos direitos de sua filha
dos oppõsitprés aos Benefícios de Nn anno du Independência eram roiamp Incotnparavèl, benullgumo» a :'s :': ••<
Cura d'Almas, e de fazer na respo- vereadores ria capital l-iento José
d. Miiriu da Gloria ft coroa porru- Ac. Regls. Flliua. Patriis. LlbortiPIs
sua memória. E que o coração do
mlca.
-Tem sido o
ò
? gueza, lüctiiii cum seu Irmão cl. /irisertor. Et. Viiulex. Dum. Rogiiuin, A derrubada da ínatta virgem e cate o sol radianto
ciiviis propostas paru serem provi- Lelle Penteiulu, Juíê Martnno Uno* In, Filiam. Cárisslrhan. Miirluin. II todos os briullelros vibro do ontlu- %
O dua por Suu .Majestade o Impera-
Miguel, a quem venceu e iinpoz o o plantio nus roçadus ricas do liu- de nosso eiigruiuieciinento, a riquo-
ne. Antônio da Silva Prado o An- Spoiito, Tritiialutuiu. Ejus. Nonilno síasmo, amor e respeito, pela me- zu de nusso Estudo, o esteio do nua- %
dor. tonio José Vieira Unibosa, Em
desterro. muti if-in sírio a lavoura paulista,
O Regoret. Oblit, Máximo. Omrilum morin daiiuello príncipe, bello e ao* essa au situação íinuiicelra. Foz «urgir
Atacado de cruel enfermidade, Não podemos coiidemiiar %
Km lodo o Bispado fora dn Cl- 1*11,2, o soldo de uma companhia Dle. XXIV dúctor, typo do cavalheiro medieval •»>
df 73 pM'*'!», respectivos ,-.,i'r eiuea perdeu, em dois annos, aquelia Lusltahqrum. Luciu. Bystónid. A floresta precisa sor der- ciJüdcs e villus prusperaa o forniio-
dade llll varias Coiiiaieiis Eccle- An. Dom. MDCCC;:XX1V nu nobreza e abnegação. Renunciou sus, fortaleceu e ?
belleza e robustez, que lhe oruiii Septenibr, rubiiuu, afim de que us torras, quu ampliou a nossa
siustlcus, que uté o presente uiidain e ir,fenores montava a 2!i"íti8! rs. a duas coroas, em favor de crianças.
O eiiqun';rfto de cavallar'R, n-pse peculiares. A sua mune foi senti- àÚtátls. Sua:. XXXVI. oecupa. sejuin aproveitadas; us ri- vlação ferrou, dllutuu o nosso com-
por 36 e em cada uma dcllas hu Bateu-so pelu libertação do dois po- merclo, creuu u nossa Industria
dlsslma; e os seus lunerucH tflo eus, pelu agricultura e aa pobres, o -?-.
um Vigário du vam com um Ifiscri- ni fsnío annoi -eu?tou -1:1-11 í 350—rs.— rCo.nsngra.ilõ a Deus, Todo Pédõ- vc.i. Fundou uma naclonalld.-nle.lfql**
pelo rnfloruslamontu, com 'issonciiis toriiuu-su a balança rcgistàdora di
largos unnos I»
lriipinieiites que por
vão pura o expediente doa negócios A capital possuiu pouem edifícios roso, Pedro IV, rei do Portugal o defensor du liberdado, Amou a Jua* ?
mereceram referencia dos cont.-m* apropriadas, nussa prosperidade.
Ecclesiastlcofl da mesma Comarca, dt vn to. Além dns egi-cba e con- imperador do tlça. Praticou o Bem. E ao sol .Io
pòtanéos, dos Algarves, primeiro A floresta plantada tom a varita- ü lavrador puuliata, aproveitando- «>
(pie cabem nos limites do suu ju- ventos, sõ havia o quartel cie linha, filho do sito du setembro de cada unno, a
CiisUlho. naquelle seu pnlylo brl- Brasil o duque de Bragança, gem rio conter multo muior iiuiiio. se da fertilidadò dus nossas terras,
rísdlcçlio, segundo o seu tleglmen- ! tuailo ot!* '.i,i ia ho vi' erguer sua figura crescerá, ganhando novo ?
<>'
* lhante e setluntor, nacnieila fiii João VI, Imperador e rei; defcnsir ro 'le oHBoncIus, om umu &rea egual ricas do húmus que os eceulos uc-
to e as especlaes delegações de Sua o Pulado dr. Justiça; e mnls Intenso brilho. E a sta mn- 4*
linguagem castiça p verniteula, ie- o roslnurador du Llbòrdndo da Pa- a da mutlu virgem. cumulam, substituiu a floresta vir-
O
l»>
Exc. Royina., u quem são subordi-
n.idus, bem como ao seu Provisor,
Examinemos, om traços geraes,
a situação dnoprovfncla;
gisttni-ós pura íi Historia. O co- trla. regendo o reino, quo volunti- ru-.-illiHsa figura, deslumbrante, serft
vista oomo' numa protoctor, novo
Aa ili-iriiiiuiIiiK, em nosso Estudo, gem pelu dua caii-zues. t
* riiçSo do Imperador foi confladu ft rlumente havia abdicado em oua fl» büo colossuos. A producçãó.facil o abundante o us O
e Vigário (l.n-ul, pura o qual se pft- ¦¦:¦ =1: ci.luilt do Porto, conforme Instriii'- lha querida, Maria II deste nome, nrco iria do alllança o pnz, ligai 1o A leuliu e a macieira pura con- preços compensadores vOm, diu u
<v fie uygruvar e uppeilar dí.riles noa un extrenu a ciu grando, lmmensa e
<>
? A província llvldln-se em seis ções rpio deixou. O sou corpo cies. falleceu, com grandíssimo sentlmc-n- strucçôea estão hoje pur um preço diu, creando para a nossa principal ">
4' negócios contonclosos. conforme o eiinçn rm Jazigo real de S Vicente to de todos os portuguezea, no dia gloriosa 1'atrla do que elle foi o o
eoniareas, oom 2-1 termos e 4il ri- exorbitante. lavoura umu situação privilegiada.
O Direito o a Constituição obaervudii de Fóru. em Lisboa. Quando 03 24 do setembro de 183-1; aos 3li an- fundador lntòmerato, Pelos estudou feitos nua reparti-
ciados o vlllas. As pov.oiiyO.es prlnel* E sua impertuiiuia b tão i.utavel
O nu bispado e em ulguniaó déatua meclleqs fizeram u uutopsln cou»
paos. cidades ou vlilns ornm lta- nos do odade). çíus ufiiciiu-s, verlflcou-ae que o quo um dlstinuto patrício dlsiu:
(O
o
Vlgurlus da Vara ha um Próiiiolul
e
nanai, Guiii-atlngiictft S. José, S. Btutnriiiii o seguinte: — "hyner-
,.,
-I-*
-J>
-l* "P
-j>>
Eugênio EGAS gusto do lenha om 11)10 foi de "Qual é o manancial
que «uupro
rilsttncio do Escrivão da Vara, triiphla do grande luliulo do fiv.l-
Paulo (a capital i S. Carlos, (Cum- lu.z20.17ti iiill. beuiitu Ucsau cun- duis terços du ugua com quo o povo
o onde nfto hn promotor prdpilaníen* do e o hydrothorax do sacco plíii- O cortejo fúnebre partira do Que- (Do Inst. Brasileiro). <¦«
puma), Itu'. Constituição, Sorocaba, sumo podoinus dizer qué foram der- brasileiro mitiga a buu sede... du
le tal. serve de Promotor o mes- Curitiba, Santos. í1 Sebastião e O bit-
* um YUbudos 14.U0U alquelrus du multa ouro? E' a lavou'fl do caie".
<•' mo Escrivão e ha tumbr-m tuba, O café, cm Santos, custava í-*"--»-A*-*-*-*--*'--». •*•¦¦**'-?• *'?•¦•>•-*r-í.-;•':*• ¦¦>;•?:*';•'¦?•'• '?"*.:•>' «*•*¦ ^¦*>¦*'?¦?¦'••.•'-^':*, rpr&Wtf-4W~&:+~+'^-'*r:*y-*!''*k ° r.*'V*^*»'-'->'''*'-'-»v'»''*»''»'*
'?"?"?"•' »-*:'#i ?
o "Meirinho
us diligencias ilo >;;»> .\s»;.*>;;».;*:';*.':*/.'»jskt;>^
ou melhor 353 kmtn.2. Para prova denso affirmução bus-
pura S$200 r. :i arroba, o iissucnr branco, Isto, si-m contar u lenha queima-
Juizo, e . todos estes funccloiiurius ta lcmbrur qi.e. em i'Ji7, du tutul
*ÊcclòsIastico-s 8$,100 r. o ar.uz. 88(100 r.: o fumo, du um luguiea iifustudos dus ustra- da 4a2. a'»4':512SOUU du exportação,
residem, nu Vllla, ou ÜÍOUO r.; toucinho, 7S000 r. dus do ferro u nus durrubiidus feilas o cuté concorreu com u elevada sum- %
Freguezla ou Cabeça du Comarca Estes eram m preços .máximos. ?
Ec-clesiuslicn. O Cl blclo, sede va- pura plantio de-céreues. ma de 3ad.''ii*i:7005UOU; em llilS, <•>
A dúzia rie tubias, llOínOO. Um pur- /<?\ /-b-7 irsa 7 /s» -wrri ... irry.Ti rjT5T)i «Bi fF\ wf,<^'ts
*«k-» -i íi íSSi «H-SI 9 <ffl-i u qrilurlo cuncebirio pelo legisla- O
% I^r^lPIflHi
? da exportação total du
i. plH ÍSj?íhI1IIIIa28ÍI
^liJPli^illl-81 PUS
cante, cOnipõe-se do 1 Dlrr-ildades, co custava 2O$000: um cavnllo, dor lruncez dn su iluixui um quarto
<•>
o
<*
que
Chantre
são
e
Arcedlugo, Ar cipreste,
Thesourelro Mor, os
/tCíooii: uma besta. (iOÍOOO; um bo!
HOÍIIOO; um carturiro. 55(100. A pro- A li.si '£¦£ u ui "i**1 Utü-a wi libiaiaa »i«j ESU-9 S« fl-UlIll
^*y*àa»sa «•:-> O ws vm i&Sasa w
dus iniiuas puni estabelecer o eqiil-
liijrio flun-stul não foi ainda udo-
ÜOS.SíiHi-jUiiíDUij, o cate ontrou com
268'.383i6UUl'JUtl'.-...". *
Assim nus exprimimos na Câmara
«•
o
'•> quaes vem-om o Ordenado de 40U-P dueção glnb.'i| ila província era e.-il-
o endu um, ft excepção do Arcediu- feí ptado uiiiru nOs. estadual, Justificando um projecto, o
<*>
o
cv
go, que t-*m muls 1O0SUU0 10 Co*
pegos, que percebem uniriulmoiito
culailn. em 1837, em 4.7H(i:!)18$()00.
A população orçava por cerca do
IIMMII—¦ IMm—IIIIIIWI ¦¦(¦¦¦MM I [¦¦¦IWlWII»*-aMBWMWMMM-WlMM«aMa*M»Wra-aT«airTMW ^ITW ¦¦WWWirMTl^l r*»Wll»-rriT«TMía»l1arrl-nm III* ¦ 1 ¦ .11III !¦ a» «*¦ ¦ «W Patriótico e u acto ria Cunipunliia
Piiulista iniciando, em grunde es-
quo tlvem ).-¦ a honra du submetler
à sua considoração. I
4» 3UU$UU0 cudu um, Capellies u
800 mil habitantes Em 1837 a re- caiu. o rufloresiamento da nosso Ha 180 unnub, muls ou menos, roi t
« liiOSuUU e 0 moços de Coro a 75?
por unno."
eeltn provincial subiu a
202:701*35.-); e n despesa a
171:323íC07. A manuluc-iura paiills-
RAPIDG8 TRAGCG solo.
Os lavradores deviam todoa lmi-
o café introduzido no Brasil, m-iS
sua cultura ,sú su Intensificou uns
o
o
•» ivil — O tar essa bem administrada émpre-
o
«)
governo civil foi pio-
vi.sut.uiueiite confiado a um presi-
ta ora í-ep.-esontnda por pequenas
fabricas de reeer algodão, engenho- DA ÍNÍCGCA ViDA AGRÍCOLA sa nesse trubullio lão utll o nucus-
sarlo.
40 annos maia tardo.
Os municípios da zona chamada
Norie do E.siudo furam o» prime;-
£
« dente e Conselho peia cai tu de oi eus de assucar, dlstlliiçilo de aguar-
Para o roflorestamento, o Horto ros que Iniciaram o plantio do eufé,
de 20 de uuiuuro de 1823 que abo* dente, preparo riu fumo em corria,
Floiesial do Estado fornece, por Em 1854. as fazendas de café eram
?
ro Ilu us juriuis provmciues ue guver* engenhos Ie pilar arruz e descascar
O no. estabelecidas nus provinc,aa do café, fabricação de cha, serrarias, um preço baixo, us mudas precisus, om numero de 2.018. ?
Ac' amoa. porém, que u ucção do
? Brasil, por deciuto de 20 dt selem- cortuines. fornos cie cal o fundição O DR. FERNANDO DE SOUSA COSTA nasceu nesta capU Deu-nos a natureza uma varie- Pelo quadro abaixo, podemos ava- o
bro de 1821. Ü exmo. presidente de feno. Tudo cm pequena cicala « dado de terras e cie zonas, propi ias Estudo devia ir mnls longe, forno- liar o Incremento dessa lavoura des-
? ^,y-" tal em io de junho de iB£íj o resido actualmente cm Pirassunun-
eendo aos lavradores não sô machl- de 18S0 ate 1019.
*
<•> tem permanente resiutuci.i uu in- por processos primitivos. pnra quasi todas ae culturas do
penal cidade ne SAo Paulo, e nu» Em Santos, qui jft era o nosso )Â v.i\. onde c lavrador e txerce, ha dez annos, as funeções de pre»
mundo. *
meado pur sua tuujestaile o impe,- principal porto, entraram em 183(1 ¦-•'-, te.to municipal. Deu-nos a lerra roxa, íertlilsal-
?>

rauur o utuovivel, quando o ju.gir 224 embarcações, sendo 39 extran- iJipluiinju-üe em aurouomta c iniciou a sua vida política crü ma pura a cultura do café; a m*»- Annos Cnfcclros Prodiieção ?
oõúi'emente, e vence o ordenuao golrna. Existiam 80 escolas primarias eu pi. optlma para a da r-anna do <•¦
?>
riraõsununga, sendo eleiio dcuutadu estadual em 1919. Z**ui rcelci*
de ú;2UujuoO; o Conselho consta oe
Scia membros, ele.tos p-*la inosn.a
fól UlU i]Uü OS Cl0('Ulst0(j6 uH AriSfill-
publicas e particulares, na província
toda. Corno se vé. não era sensível
e progresso realizado. A capital,
to cate anno e ncitcuce h Commissão de Ubras 1'uhlicas o ludus-
assucar e a chamada de primara,
um lanto silicusa, que serve
qunlquor cultura. Esta ultima uão
p«ri
1890-1)1 , , . , , ,¦
1894-95
19UU-01
200.000.000
300.000.000
059.900.000
13.429.830 C
16.429.944 &
35.734.000 @
I
è lunda ui em 1554. em lft então, com tnns. Tem .-i|ircscutailo á Caimini innumeros Irah.illio», entre ui ê roxa, mas de fertilidade egual ou 1004-05 038.845.410
b,éa e so reúne em sessão ora,na- 36.355.828 íií
rm uniu Vtíz cudu anno, no tempo os seus vinte e poucos mil hablrnn-
tes, uma das prlneipaes cidades bra-
ijuaes qí que se relerem ao reílòrestamcnto do listado, A asatí* maior. prlncipulmente nos annon
dn pouca chuva e Isso por causa
lflO-U 006.701.425 33.833.504 © t*>
que ilie parecer muia convenieii e, 1914-15 735.444,350 36.826.00ü ©
silelras. tencia dentaria nos grupos eseulares, aos liaucos Agrícolas, aa de sua permeabilidade.
•» e ptio esi.uyu üo dum mutu, Ha.vo 1017-18 ............. 834. 183.703 48.840.000 ig> ?
O s; por uli.uniieia du negócios nu- Vejamos em Begulda as duas per- 'f*plrí estradas de rodagem, ao imposto territorial, à extracção du anoto O dlstlncto escrlplor dr. André 1918-19 829.355.425 29.013.000 © <e\
BOnaliüadès representativas do gran* I % ^5%:'" Rebouças. dividindo o Brasil em *
porianles, uecicte, ii maioria de vo- ilu ai ei estatística da vida rural. <«.'¦

tçs. que se pruroguo por mais uin


de mnviiiie ito separatistui que teve dez zonas naturaes, descreve 4 O
"A
mez u 6uu reui-iilu, alôio du qa*. por ulilma soena a próclumaçfto nissa nas seguintes phrases:
o ou indeiiendencla poiltlca e conse- região que se exiende peioa Sita- A lavoura caféeira attlnglu uma E' bem accentuada a diminuição
e t.xnio, presidente,, conforme -i tal proporeão que, sl não fo.-wem a
quento fundação, em terra paulista, dos do Espirito Santo, llio de Ia- do café na zona cançada,
V lnciicuua curta de ici, que ihu ser- A agricultura é a pedra angirar Mas Kernão Dias retrucou uur- O
<.,
c'a nacionalidade brasileira; "Pois, sl eu vim dar, cnino nelro o S. Puulo. alem da Captai geada de 191S u u furtu «eceu lo
ve ue reg mento, o pôde cunv.-car de toda u Importância o riquuzd do preso: O
<> e uuo vou pecnrl?" Federal, com flrea de 349 034 kl- 1921, teriumus umu superpruducção, Para avaliarmos bem o valor des-
íAiiaoriliiiariaiiietilc, nâo em or- V * -|! nosso b.suidu,
o lometros coberta rie A genda de 1018 damnlflcou pro- bo produeto. vamos dar um quadro
di-rmdo fixo e sú sim, duiànte o José Bonifácio nasceu em Santos Suu desenvolvimento aeliu-se in- Esso typo do sertanejo, forma-
quadra-los.
ng.i.,.i a iodou os surtos expessas muitas, quer para as Man- fundamente os cufézuea, principal- de suu produeçao e consumo no
Uiiipo da reunião. Vencem os seus a 13 de junlu de 1703. Ali estudou tliiiainenie do üe accOrdo com a majestade dl 4>
(•*> das dn serra dn Mar. quer pura is mento os vellius que siiffréram mui- mundo: *V
membros uniu gratificação diária primeiras letras; segundas em do gi-niu puuííiila. natureza Brasileira, riianlfeata u
o S. coiW-m, margens do Pnrahyba do tíui, á to e estão custando a se refazer. O
d,- 't*juo rs. coiituiidu-sd ua dma Paulo o cursou em Coimbra a fa- Pura estudul-a cumo
sua operosidade, ora na expansão outra
se tuz ucuiupuiiliar, p.iiirii abundante como nenhuma o
de ida e, voila peio nutiinro de ie- cuidado de scieneius Juiblicus e nu- preciso pastoril, oru na expansão rnlnura»
a pussu. a murcha de sua evolu- em rochas granltleas, sejam pe-
gUiiS, Segundo u IteglliieiiLO das 'uruts. Quando veiu puni o Brasil dora, ora na expansão agrícola. «>
gmntltes e oyomltes, dlorltes tu
Juntas, quanto aos c;uo resld, tu contava 57 nnnos d-i edade, e era çao u o gruiidiusu prOgrésso utie, PRODUCÇAO K CONSUMO DE TODAS AS QUALIDADES DE
ein S. I'tiUiU. se tem opeiudo ma K.-ises hiiineiiB, contra OS qil-'0S d In bases. CAIE' NO MUNDO c
foru ua capital. O exmo. prisideii- um sábio de renome europeu. "conspiravam
te despuclij por sl sõ, u UKiide tu- yuunclo us fi-uiicezea irivácllram differentea rumos da actividudo todos os obsiacu.os 13' u região em que impera n ter- ?
Portugiil, conimutiriciu o h milhão humana. du naiuréza, todaa aa monstruosl* ra roxa, devido a decomposição do SACCAS UE 60 KILOS
oca os nigocius, que pe.o mesmo
dades physicas, todos os uecidentes o
acadêmico que se biueu contra os Ulinpiesa pesudu 6 esta. que. sl, dlorites o dtahases o tão provei- <•*>
reg.mento iiüj se exige espucitii u- Producção Oons umo
Prod. maior Cons. muior
liivusuri-s. Seu grande espirito coru- pem voa magnitude, nao oscapasso goographlcoa", foram os destemi- tosas ao plantio do cafí. quanto á o
n.ciiie u cuuperaçâo do conseiliô: dos bandeirantes que, nu si-gu.ia.i que consumo quu prod.
a nossa cuiiipelenein, escaparia macrapé fl cultura da canoa. *>
tem um seurettirio, que, eguilliucn- preliemleu que o movimento lilier-
tador que empolgava toda a Arne- cerliiiuiinte, pela suu amplitude, metade do século XVII. fl frente de Entro os varindoa productos flo- 1899-000 13.801.000 14 972.609 1.171.099
« te é do Cunsèiho, porém, sem vo- <>
ricu huvia de Influir no unimu dos uuí iiiuiiuB do us;iuçu de ciue dls- suas batiilelriis, se Internarnm ell restnes denta zona. snllentam-so a 19UU-091 15.1OU.OU0 14.329.'925 770.075 —
tu. nuiiieuijo iiuiibein pelo Impera- terra a dentro, afim de captivar
si uor u iiinuvivei. e vence o ordena- brasileiros. ') Brusii dentro em puu- pontos. peroba e a canelln, do griindo uso 1001-902 19.735.000 16.616.663 4.218.337 — ?
co teriu Je aupniar-se de .Nau 6. puls, nusno Intento f.izfr Índios e do dcHCobrlr minas na marcenaria, o ipô « o genipnpo. 16.004.UU0 15 9iiS.4!)8 097.502 —
4* oo u-e I :<li)0(000, sem émoiumen- Poriu- 19U2-0U3 *>
gal. Em 18-10 José liunifueio regres- o luritorlcu, sináu um rápido ap.i- A principio, suas ciiu-adiis vi» tão apreeindns pola sua olaatlclda* 15.983.0U0 16.133.707 150.707 o
to aigiiiu, Lim offlciai maior ua do 19U3-DU4
suu ft pátria o luvro aUupluu a causu nhado do movlmenio agrícola savam a uoquislçào de braços pir-l do e belleza, 14.44S.UU0 16 163.363 1.715.353
Secinuria, com o ordenado de ...
an eiiiuncipiiçftu, Fez parte do go- hsiiido. pula cujo liicii-ineiitíi 3
Não lhe faltam calcareo, nem
19U4-0U5 o
4i'0$U0Ü e os c.vnluiimutcs a lavoura; sn muls tarde se destl- 19U5-1IU6 14.792,000 16 7-11.215 1.949,215
quo veino ua pru.lnciu du S. Puulo. foi proapsrirlaiia duis factoree vêm
Confere o regitriônló 'le Lii de Ju- — — nanim d descoberta de minas. mármore, nom nrglllaa plásticas." 19U6-007 23.S14.UU0 17.641.750 6.209.250 —
deputado, tiinislro cotiirlliulndo: a terra com <}'
nmio de libll, mandado obseivar e tutor üo d. Bm um Interessante traba lio. Pela rleacrlpçiiò quo do solo bra- 19U7-908 14.S34.0UO 17 525.418 2.691.418 o
Padro li o suas Irmãs. Soffreu us suu niaruvilhdsa fuiçu producuVi assim fala Assi» Moura: "Eni djiS sllelro faz esse notnvol patrício, ve-
pi-.n provisuo uo 1712, oa quniia re- e — o homem — cum seu déiiodo 1UIIS-9U9 16.918.000 18 049.602 1.731.602
agruiua do desterro teve dins do séculos os paulistas se dlsperr-am mus o quinhão quo tocou aos pau-
* guiudos uns anniis por outros, e trabalho; 19U9-910 10.725.0U0 1S.091 .474 1.020.526 —
íiionlaiii u 50HÍO00. Tres ofticn.-a,
Victorla e Je derrota. pur quasi todo o Brasil. K' sm- listas. 14.524.uil0 li 601.853 2.983.853 <>
Hoinem representativo do muvl- Expondo a vida, affrontatidu us 1910-911
c-tJ.niiriiis, verioendo um o urdeua- sei tão, us liielenieii- plèsmi-nle maravilhosa a am-plltudo As terras próprias para cultura 1911-912 17.409.0UO 17 474.967 —¦ (15 957
mento libertador, imssuu A historia asperezas do
das euus zonas de fixação (Jom as lft.
do ne 3U0J0UU e dois o dn 26oíOi 0. elas io tempo, us molent.ini. ei.d"- büo cobertas do espessas e unihrnsas 1912-913 lli.373.OU0 16 82U .614 447.614
€*, Um aniuriuense com õuíiiuu e um
cum o eogiume ile Pulriaroha
lndepondencla. Era a pessoa mais
ria
niieus e muitos ouiros empecllaós,
bandeiras do sul, elles povoam o
florestas, predominando as essen- 1913-91-1 19.612.UÜ0 18 5(3.030 1.038.901 — 9
O liitornl meridional, os campos ge- I*.
<•> pi.i-'i-,nu cun 200-füOO, uão pcriu- liiusinau du seu tempo, no Brasil, cuiisc^uiiiius uivoiur em rio.mo suio clns mais duras nos cerraclíics. quo 1914-916 17.880.000 21 S78.646 II.492.6-16
raes do Iguassu' e os pampas rio-
o benuo toius ebea eiiioluinento ui-
UumiJu foi tu mo, cumo repienen- pujunte o líiljaro do progresso- e .10 só suo cultivadas nos primeiros an- 1915-916 19.756.0U0 19.884.460 128.4C0 <
gr.inder.tis. Com as bandeiras
(ti
£j;n. viaiu que o dito tegltnento du civilização. nos, emquanto existo o húmus. 1910-917 16.091.000 14.217.440 2.473.560 —
« a., os confere uo primeiro offical,
lante ae S. Paulu, fnluu de lul mo-
A primitiva floresta, opulenta e
Matto Grosso, descobrem e expio-
O terreno paulista, em geral, é
oo au piincipa regente, que este lo- ram nn vailes dos rios Cuyabl o 1917-918 18.b-17.000 14 6U0.000 4,347.000 —
? único com que foi creudú a s-.cre- go depuia o convidou para seu prl- vasta, foi ck-sappurecenrlo u eo'|)C3
Paraguay, o dos nffluentes do Pa- bem feito, faell e apropriado a cul- 1918-919 13.640.U00 14.500.000 —- SOO.OOO
<>
? tuna. Us éiiiolumenlos perteiicun- meiro ministro. José lionitacio ciiri- de machado e o latifúndio im- tura intensiva, 14.000.000 18 000.000 4U.il.'000
ranã desde o Aporê at^ o Parta, 1919-920 «I
toa ao lugar de secrelariu entram Bi- então do podei o movimento em mensu dus primeiros lílus foi, aoa na hncla do Praia, os do Gua.purê. A fertilidadò do solo é auxiliada 1920-921 cale. 10.000.000 18.000.000 2.000.000
pura us cofres da Fazenda Nacio- tuvur cia independência. Elle poucos, se Eub-ilivid;ndo, do Mamoré. do Madeira, do AH» pela regiilnrltlndo das chuvas,
nal. cun observância da portaria consnlno permanente, a estratégia,
ê o
A terra virgem, riquíssima .los
nos. do Aragunya e dn Amazonas. No llttoral ns chuvas süo trequen- l
oi Secretaria de Estudo tios Ni-go- c mentor, o symbulo. S. Paulo. Mi- tres elementos — azulo, phospho- Oom ns bandeiras de- tes o se aeceiitunm mais no verão.
govnnas. O governo estadual e o federal opplicndo ô empírico. Uns aconsc-
cios do Império, auluctu d« 14 ae ras,_ Itlo cie Janeiro e a Corte, em ro e pnt.-iscio — produzindo c">u "Santos tem no verão 800 mm da
vassuin os vnlles do rio Orande. d.i tem, por diversas vezes, Intervindo lhure a poda radical, outros sim- <*>
levereiro ne. 1KÜ3 — reguiadòs -a aeç.fio conjunta, exuberância e compensando cnm chuvas distribuídas por 48 dias, e
trabalham pula Purnnhyba. do Aragunya e do To» I i
¦aura emoiumenota uns .uinos niesina causa. furtu mfesse o esforço do agrleul- no inverno 343 mim repartidos por no mercado para a valorização dta- piea limpeza dos guilíos morMc
por cnntlns. Com as bandelrnB ml'.ei- ! i
ou'.o». montam em 2:|)0')}U00 " José Donuuclo. no governo, Ledo, tor. anlmuva-o ao trabalho e c<n» 30 dins. A altura pluvlométrlea au- se produeto O Instituto Agronômico de '"'.un-
"Mlliltir — rns. povonm os vailes dns afflucn-
vidava-o a explorar-lho a íerinl» Somos contrários n essiis cii'i6tan- pinas tem estudado o assumpto
O çuvernu multar na imprensa', e José Clemente, nas tes do rio Orande e do S Franc-ísv» gmenta nas serraa quo correm pa-
cniiipeiH ao commundante das ar-
mia. nonieado pelo imperador, e
musaus popularéa, nfto conhecem su-
criticios para chegiir viciòrioaò o
dade.
Assim creou ella, pela nua pr„dí-
co. o do rio Doce. o do .lequlilnho»
nha e dos demnls que deságua n
rallelns A costa e torna-se menor
para o Interior.
tes Inlervençncs. São medidas
emergências, de reaultarios duvido-
du Qiinruo ao boneflclameiitò. u noso
systemn JA esta bem aperfeiçoado.
I
<r>
amovivel, recabindo qua.ii semnre dúi umiejuuo da llberdaue. galldado, o Ijpo rural, que flores- sos o que perturbam a organização O fazendeiro paulista tem sido
Certo, no Oceano. Por fim. com as ban» Assim, o Alto da Serra G, no Ea- <>
esio emprego em um official genu- uni nomeai sõ nftj pôde levar a bum eeu primnlro em S. Vicente e Pt» econômica do Estudo. o representante fiei doa antigos
delrns do norte, devassam e colo- tado, o logar cm quo esse elemen-
lutiningu. typu caracterizado Sl essus valorizações não 'em sl- proprietários de engenho, formou
tal, que faz a suu residência
ln.penal ornado de São 1'uulo
nu teiiiiu obra tao
n aa, em todos ua movimentos
custa e pesada;
todos os traços altivos do luso lm»
por nlzam os vailes do S Francisco, to figura com maior mfidla aiinual,
do onerosas é devido a plienomenos a nossa aristocracia rural, hoje f
o e, gian- do Pnmnhyhn e dos nffluentes do 3. Fi7f! m|m, deduzida do 30 annos do muito diminuída com a venda do
vence o snlclo de eua pitente, a diusos hu u iiun.eiii lepiesmiativo, migrado. llttoral. situados entre esses doía* occosionaes.
em observações, ao passo quo nos pia- fazendas nos immlgrádps enriqueci-
gracifleaçio ie 200$0()0 por mez, c chefe, o üi.ecijr. Nu campanha A Importância, quo, pouco cursos".
udquiriu essa "aristocracia naltos do Interior a altura pluvlo- Aciucilmente o governo federal (jos.
na torrugeiis pura as cava gudurus, cia Independe iciu José Bonifácio e tempo, 1.000 a,
turritoriul". foi tamunhu que, no Dessa raça ousada e digna ê r.uo métrica oscilla entro regula a entrada do café em Santos O urbanismo tem prejudicado mui.
cnrrespuiuunt-.-s uo seu pusto e a esse homem. Neste punto só dlver-
séculos de l.os- descendem o» lavradores paullsius. 2.000 m|m." e estabelece um preço alto. lo a nossa vldn agrícola.
quantia de ÜÜUSOOQ gem alguns escriptores. A corrente primeiro e segundo
para nliit-i-el Acontece que os nossos concorren- A cidade, maiores
? de eiisu. não estando em eXtcu ão oua histuiia.iuiea de inelhur su exisienciu, ellu lft se mostrava, pffereeehilo
quilute, tes estão aproveitando bons pi ecos attractivos, rouba ao campo as me-
sendo tnesinu Inexequlvel o He- pureni, proclama unanime em como nos diz Uliveira Vlunna, so-
? o
vur de José Bonifácio. Elle
fa-
nhora do suu prestigio, que ovn» SAO PAULO pura a venda de seus proriiicns e ihores lnlclllgeiicius.
giine.nto dua Govcrnacldres rias Ar- foi a nús, com essas medidas, os auxilia- Aciualmenlo, quas! ninguém tiro- <>
O mus das 1'rovincias aiieci.-úo, o conselho; d. Pedro trabaiunçavu e superava o doa pro-
<•» de Portugal, foi
políticos da mo» mos e estimulamos. cura o campo puni exercer a sua
8 ucçuo, o bruyi executor. prios delegados
»
l«>
damdo em l.o çle lunho de 1678,
Desterrado pelo Imperador"; tropole, TTnml-
' A lavoura de café ê a mala bem actlyidade; u maioria prefere us
pinte das àttrtbulções do commnn- em Alt. N. Trovoa-
novembro de 1823, ê hoineudo Essa ascendência e esse presti-çio no Eatado. profissões liberaes — advocacia, me-
ci-inie dus armas desta província pelo "sas» Iiocalliludes Altitude» liluv. do diaa das dado rei. organizada que temos
dicina. commerclo. Industria, eni.
mesmo tutor dos príncipes a 7 oo da nobreza local, oriundo da Ella tem sido a escola e o Jardim
sa descievem do artigo ti a 30 da
caria de lel de 20 de abril de 1S2:! aoril de 1831, quando se deu a
murla. do domínio rurai. do lat:-
fundio agrícola e pastoril". mio
i TTT de accllmaçfio do lmmlgrodo euro*
Entretanto, é do campo que sae
gente forte e sadia para restaurar
a •o
o finalmente pc-la Provisão do Con-
Bciho Supremo Militar, ue 17 de
ábuicitçfto ua coroa em favor
d. Pedro II. Falleceu no Rio
de
ae
desappareeeram; foram se truns* iBarapava ... „ m ,.. | 500 | 1.808 | 121
110
117 |
4* f
T4.«
63.»
peu.
Todos os lmmlgrantes fazem um
a vitalidade do paiz. A vicia dos cen-
tros populosos gasta o Indivíduo no
1
Janeiro, mas seus restos mortaes mittinrio aos agricultores, de gera- Prarica .-'...,.. ,.. | 1.000 | 1.88B |
nnv-mbi-o üe 1825. se declarou sqr
ção em geração. 131 74 | 73.» longo estagio nas fazendas, onde nd- passo que li rural lhe dfl força o
? unicamente Independente oo presl-
deseançam em Santos. Em 183S
a
Ribeirão Preto . ,., | S50 j 1.406 j
comprar o
i >

s> dente na disciplina e governo eco- Jusiiiju dos «tua conieiiiporaiii-oa A vtda do campo era o d*««Jo Ibitinga ....... | 4«5 | 1-049 , 102 | 76.» qulrem economias para saude. I
de todos os Inimigrado*. 487 | 1.005 108 60 | — uma pequena propriedade. Cabo bem repetir aqui esla sen- «)
?1 quiz. que a clauue natal do pa- Campos Novos | j
nom co da l.a e 2.a linha, ficando- Ter um engenho eqüivalia a um 80
?> trlarcha se çhniridsse — UrmlfuVuj Botucatu' .. x. ,., ,., | 825 | 1.368 ] 133 51 | A corrente Immlgratnrlo em nos- tençu do notável agrônomo francez
lhe em tudo o mais suourdlnado; titulo de nobreza. 77.» "Estórçiímo-nos o
o' outros propuzwum que fosse — Campinas ., ,., | 606 | 1.447 | 129 75 | so Estudo tem sido numerosa. Mas Jotgneaux: por
tem duls Bjudantes de ordens, II- Um 17611. escrevendo sobre os o
Aiiilriidliiii _ 0 tl0V0 ,10,„B üenl nunca o lavrador pode fluur sutis- premiei- o homem ao solo e. ao mes-
* r.-idca da ciusip dos offlciaes do paulistas, disso o Morgndo de Ma-
unnus depois da Independência.
» "São, folto; sempre liuvera. grita de fulta mo tempo, por afusiar suas filhas
Eítado Maior do Exercito tle ma- theus: segundo minha pro»
Nação ergue-lhe segundo ¦ de braços, devido a, ampliação da da terra: o quo se controe cum uma,
nor patente nr-ndo os outros desta monu-
pria experiência, grandes servido» As observações feita» em 67 postos meteorológicos do Estado dão ?
mento. O primeiro estft no Dlsi.-i- zono cultural. dostroe-se com a outra mão".
chs.ye considerados comi offlciaes res de suu majestade. O seu coia- tomporatura media nas quatro estações — sej-undo o quadro abaixo :
cto Federal; o segundo será emre- E' ella perfeitamente appllcavel
ft? r-rclens e. portanto, privados dua Novas zonas que se formam pe-
gue huje ft cidade de Santos. E' a ção é alto. grunde e anlniosri o
= ao nosso melo. As senhoras paulls-
vencimentos que compeU.m ftqiiéi- eeu Juízo, grosseiro e mal limado, dem colonos, os quaes, encontrando
Justiça definitiva dos põflteros. d.i tas, em geral, preferem as alegria»
le.*, hnvencio-«e-lhe dado demais, mas de um metal fino; são roírns. Te-inp. Mez mala Mez mnls terras opiimaa por preço reiuiiva-
Historia e da Pátria agia.iticlJa. e conforto das cidodus ao viver tran-
para o seu pxoedlente. um secn-.ta- tos. fortes e sndtos e cn pazes ie Localidades infidlá írio Vcrilo Inverno mente bulxu. também lã se fixam.
José Bonifácio recebo neste ala quente j quillo e ameno da roça.
rie. quo 9"nc!o capitão ie 2.a Unha, mais uma consagração estrond, sa Boffrer ob mais intoloruveis traba- A sahida de colonos da zona ve»
Devemos amar a terra, ella é a
percebe o soldo de 2n$')cn. sem do seu sabor, patrlotlnmo lling". I lha ê enorme. Todos procuram zo-
o hon-a* com o« fonte, o pilar mestre da nossa
«> privativos offlcinéa da se.a-etarla. e dez e sacrifícios O caracter moral dessa (rente ? nas novas. Apprenderam
pela causa do bem positivado na seguinte naira» Igarapava i., ,., ,., ;.. 22,4 24 1» 23.» 19,1 a lavoura so grandeza.
Por isso sftu nella empregados ai- Brusil. nossos caboclos que
Franca . . . ., ,.. 19,9 21 17.8 23 J7.» S. Paulo, estado monocultor, fot
gun? ria 2 a Unha. bem como in- * # ção, que é uma dns velhas tra 11- compensa em terras virgens...
ÍPrji res da mpsma." C'1es de nessa historia: "Fernão Ribeirão Preto ,., m 20.3 23.3 18.8 21 17.1 rouco a pouco se enveredando para
D. Pedro I nasceu no palácio ds Ibitinga .' A maior parte dos lavradores ap- a polycultura em virtude da super»
Dias leva para o seu rei um pre» 21.1 24.2 17.0 23,1 17,1
Em I) de 1-tneiro de 1823 foi em-
Queluz (perto de Lisboa), a 12 do Campos Novos ,., ... plina em seus cafézaes adubos d»
producção do café.
sente bem americano: um cacho 20.5 24.6 16,8 24,1 16.T
plissado o guveino provsorlo do outubro de 171)8 e falleceu Botucatu' |.i .. ,., o. curral, em pequena escala. Oa adu- Esse movimento operou-se rapl»
S. i'aulo, assim composto; — ma- no de bananas todo feito de ouro n.a- 19,0 21.9 16.1 21.T 16.T
?> mesmo palácio no dia 24 de sctem» clsso e em tamanho natuial. O rei Araras . ,« m » m 19.4 22.6 16.1 22.1 16.T
bo» chlmlcoa não tem passado d» damente. pois, "entre 1895 e 1901,
rrenui do campo. Cândido Xav.er bro de 1834. com trinta e seis aa» •nsalo. Podemos dizer que a lavou- a producção ue oereaes e de assucar
o recebe, com agrado, o presente: Campina» « mrm m 19.» 22.4 lí.l Sl.» 16.1
de Almeida e Sousa, dr. Manuel ra de café é extensiva. •ra inaufflciente para attendar ao
I Joaquim
Anastácio
de
de
Ornellas. coronel
Freitas Trancoso e
nos Incompletos. Era um príncipe
de grande valor pelo talento e j»e-
nins affelto a tratar com portumn-
tes e eortezãne, ordena ao podero»3
Bragança m m m m
Cunha .: ¦;'»'¦¦
19,4
13 21.1
22.4 16,1
14.0
22.1
10.1
1»,1
14.1 Quasi todo» aproveitam para A consumo do Estado. Importavamo»
!| Ia decisão. coragem • heroísmo. cabo de tropa» paulistas que muni*, Taubate .¦¦¦-¦ «ultura do caft as terras ricas, ao milhares de toneladas de milho ar»
20,1 23.4 17,0 11.1 17.4 •rentlno, Se arroz da índia, de feijão
padie Jofto Gonçalvps do Lima. No SeuB dotes physlco» eram frtra St teste o seu dcselo. polt geria "U- Piracicaba . m « • que ainda nao e»tao exgottada».
o mesmo mez de Janeiro foram apu* 19.1 23.0 16.8 12.1 11.1
o oonimum. Multo, muitíssimo alto, tendido no que pedleeo. Tatuby ¦'¦¦-¦¦ P proceaao do podas geralmente do Cbllo o do Rio Grande." deba-
19,1 12.8 16,1 IM IM
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•5*m<K*<m Í+S<XM>$4>§4>$<>$+S4>$*$4>S »»**í»>í

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CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 23

lOÉaoDaaDi^^
i
I I Produziu de 1018 a 1910 11.025.980
tatna du França e Portugal o do us-

EM PAÜ1L#
de Pernambuco e Alagoas. arrobas; em caroço.

O SPORT S.
Bucur
Podia-ao dizer então que o puvo Kssu cultura podin ter maior ln-
paulista He alimentava de gêneros rri-nieiito si nãu fossem as pragaa
Bxtiniigelios, paia só produzir ca-
fé".
iluje esta produzindo algodão,
assucar, fumo, arroz, milho, feijão,
que a perseguem.
A cultura da i-anna tem tomado
Um grande ln pulso, ao lado dos eu-
genhoa eentraes.
n~- ii ——
fruetas e funuguiis etc, A prntlue-ção de assucar, nestes
O algodão tem n sua zona bem estabelecimentos, lom sido a sc-guin-
definida e a praduecao bem elevudu. te:
ft
Annou Saccas Valores

1.1)11-12 4S.7,.-884 11.831;D48SúO0


1!)1L'-1;| •11-1.032 8.549:3211? «HO
11113-14 'lU0.lf.-l 7 .C20:fil!ilisi)00
14.007:llO'.iSIIOO
lilll-lii
1015-1,11
D4i».L'S9
015.051 20.74«;lH8í(iOO
22.220;5li2i;oil0
ti B I?
V
1910-17 012.924
11)17-18 238.141 10.22G:.riü2$OUO
1018-18 4S0.425 24.071:03UíiJÜÜ ^mKxaammaiaassaxviamitXBiaatxamtiti nS—saBBWnn -i

O assucar produzido não é siiftl- A zona norte, que muito suffreu


ciente -para o .consumo do'.Botado.
ainda u Importamos de Pernumliu-'
co e do listado do Itlo.
cum o üusuppareclmentu quasl total
du cultura do eufé e que ficou
íiiiiiius ininus, adormecida ã
por
mar-
w M
11'iillll

Au lado lesse produulo tem proa- gem du Parahyba, gonhundo cum


porado a fabricação de aguardente a sua grandeza de outrora, vem ien-
e álcool. uu. de alguns annos para cã, nuvo
A cultura do arroz estii huje lão surto de prosperidade, devido d
desenvolvida que exportumos an- plantação de arroz cm sujb terras
nuainieiile tle 14 a 20 mil toneladas, ribeirinhas.
Kstão sendo aproveitados, pura A cultura dessa graiuliieu tem-se
essa lavoura, us turreuus baixos, que desenvolvido extraordinária mente Ai-.alysando corta vez os beneti- te, neele Estado, a causa do athle- do mais precioso desvelo dos po- guluto sidu iniuiaJo o campeonato ciub dus autlBu-, dissidentes asse-
ílcain ãs margens dos córregos, dos nessa zona, valorizando buiis terras, cios de grande vulto originados tismo não ê mais encarada com deres puhlicu» o particulares. regional, em que tomaram parto gurava o .sucuesai final do ooneur»
Quo essa oriautuçãu muguiflca cinco agremiações, a sabor: ti. so, quando, Inoplnadameilto, fot
ribeirões e dos rlus. Muitos plantam A producção total de arroz tem
pela pratica constante do sport, em auuelle scèpti-clsmo quo t-aracterl- I*aulo Athletic Ciub, representante e-xuluido do selo da corpurnçãu, apóe
também o arroz em terrenos anos. eidu a seguinte: guio sempre os qu_ Ifim responsa-
qualquer das suas modalidades, utn zoa ua primeiros temi.os de sua ln- billdaüe na formação da nova itiça, du coloniu Ingleza na capital; C. uma memorável assembléa das
/¦cientista eminente, autoridade das Btiiiiiçãu entre núu, sudia. forte o vigorosa, devem sor A. Paulistano, um dus primeiros agroniiaçOeo filiadas ã talga Pau-
Saccas Valor Ha pouco maie de vinte annos, os mais sinceros aiiüurlos du puvo grêmios fundados o que attralilu lista.
Annos mais ruptttadas no assumpto, oo- Seguiu-se o período mais lutoa»
brasileiro. valioso grupo tle sporismeii; A. A.
¦nrvnu Cjiie, para obter-se esse re- alunas o football, Jugo bretão, ao eu du sport em Sãu Paulo, po*
1911-12 1.742.130 2O.305;ÜOUSOO0 O l-'OOTi'.AI,l. _M .SÃO Uluckenzle Collego, aucledade de ea-
1912-13 1.390,733 15.093:42!!S()00 sultodo benéfico, é necessário exo- que dizem, Ideado paios oretonsea, 1*AI;Ij(> — 08 SlrlUs '__tí> tudanLea, do colleglo du mcdmo no- iludo em que au observaram suo»
1913-14 1.470.SOO 15.607:408$000 cuia. l jrjiort com o critério recum- despertava o interesse do tudaa as l>OS 1N1C1A1ÍS me; a. C. Internacional, uma dus cesseis lamentáveis e que, si nãu tõ»
1.(1117.044 10.J 12:70-1 s.liOO to- voteranae associações, alada huje ra a abnegação de muitos devotados
lltl-i-lã menlado pela aclencla. òlnsbw, prendendo para ello Vai pura cineu luatrus a dald pro-
1915-16 1.9.43.1.89 22.356:37:i$0H0 existente; S. C. üermunia, cl ib alie- sportlstas, poderia ter acarretado
E' bem de v6r que ea.sa Judicio- da a especial attenção dos quo, cisa da fundação em S. 1'aulo ile utn u completa fallencla do football ea».
1910-17 2.602.157 38.8,S2:355SilO0 doa setití prlncipaes exercícios arlilo- uniu, em que figuravam elementos
1917-18 8.071.484 63.358:1905000 slsslnin ufinião encontra o aeu upnio na Época, cuidavam do sport. Ho- da colônia.
ticos do hoje.
1918-19 8.305,100 4S.7S;i:!l.riü$U00 ¦mm>t,. Ko principio, executado com ra-
/' ceio o mesmo rnanliesto temor o '^'"-'' ' '' ',' "
¦Juyu 'bretão, aiionaa favorecia uma M* *'
v.<y>yy:
O grania Impulso, quo de alguns e o íns-.ltuto Agronômico de Cam- :¦'¦'. ¦;-,.-::¦.'- /¦! ', .:-'.r'.'f.-''.yy-':i O ¦'• *' \', ¦¦'.'¦-
certa classe social que, nossa parti-
annoa a esta parte tem tida a plan- pinas, enlabelaeimentoa modilai-os, Cularlilndo, usufruía o privilégio
taçào desle cereal, ê devido não 'ô a,nda são poucos para a campa- originado de wua« condiçües riiiaii-
d propaganda offi -tal. mas também nha, em favor da agricultura mo- ceiraa.
d Introdiieção de modernos inetliu- d ema. lbscasseavam na época oa meios a
dos de cultura. Ninguém nega a especial attenção
formas do praücabilldado material
O urra/., cultivado naa partes ai- aue a lavuura tem merecido do go-
verno. do fidalgo «iiort, que, « dtmpello rio
tna, fica intntn sujeito a Iníluencli
Cuiiiturio, em uou favor, mais algu- todos eoses entravas uppostus á mal-
do tempo. Havendo fal'a de chuva, .ser folia, pois, ciia progressista, es Lava predesUnado
ma euusa poderia
por oecaslão da florescência, pei- cuiiH. diz tíuily: "E'. preciso ser ava- a servir do elemonts baauro da edil-
úe-se a infra. Isto levou um Japo- ro, quando so trata de empregos ou sação ph.vsira riu niocidado paulista,
"Plantio
nez a dizer a sen patrão: áuspezas imiteis; e pródigo, quando lü' certo quo naquelle temiio tui-
¦ :¦¦(¦¦:¦ % -r.r.l..
de arroz oqui.pat.rao, è loteria". esiiver em jugo o Interesse superior I i-i*.,r; :¦..:¦/ >(-';:¦? r«.r>.s/ .,.-...L.- %m i: .^'.aVajfflSjuM
dava-se com mais carinho da odu-
O feijão, que é a base da ali- BO paiz. cação lntelleoiual do que pr .jiria-
mentaçãn do [.ovo, ê cultivado e.n Cum n agricultura não se gn^ta:

: ; Sj
empiregam-bi) capitães que multipli- mento do preparo physlco, que con-

Iií fl
t.xiüs os municípios e, ultimamente, stítuia, como Jã uisuémus, ubiecto
:urão as riquezas publicas"
tem sido exportado para o extratl- dé attraoç&o do llmuadu grupo do W.
u notável estadista Wilson disse
geiro. om unia mensagem ao Congresso apaixonados.
f.i millio é geralmente plantado 'Teule sueceder
Americano: que o E quando te propalava a. próxima
nas ruas dos café.zaes e nas ter;-a3 nosso pensamento se concentro em realização do um encontro de foiit-
virgens do sertão. leniasia nas cidades, nos centros lu- bali entre o Klo e K. lJaulo, por
Essa cultura Jã estA sendo feita dilairiãos, nus buiieius doa mercados mais emocionante que A primeira
abarrotados e no fragor das íaliri-
por melo de machlnismos em mui-
tas fazendas. cat, entretanto
silenciosas, nus
6 nau
vulles
planícies
aliertcis,
vista ello pitreoesse, parle du nossa
população ho mostrava alheia e lna
mm mm
Aa fruiuos indiganaa e europeus
Jã consi.l'uem mu novo e prospero
nua amplos várgedos, nas selvas c dlfferente ã dlsimta dessas pelejis mm m ¦-
nas minas quo estão as fontes da do novel sport.
ramo surleola. vida e da proúperidade. Sem estas, Hojo nota-se, não u6 om S. Paulo,
A bananeira, cultivada, em grando ':1-*. :'\>'*,-1. '.'í?
ticuriam BÜcuciosiis a.s i:uub, desertas mas. em tudo o paiz, Justamente o
escala, nua municípios de ij. Vicen- is olficinas o os negócios, e em rui- contrario: o football Interessa todos
te- e Saiitr.s, produz nnnualmeiite nu as fabricas".
3.0(10.(11)0 de cachos mais uu menos. Paranympha.ndo, ha annos, uma O vulovoüo ccntio /Vriliui', no meio de Biliucclli, Viái-ci'.:: c l"i,£íiilo, os espíritos, mesmo os muis sceptl- <-*»"'' .
turma de professores — dissemos: "lieudiiig", contra coa, que mais dèspreoccupados so
A sua exportação, pele porto üe "Assim, fora de sua escola, uma dun- no momouto cm quu enderucava um lindo revelam cum referencia ãs provas
Santos, :ul a seguinte nos ultimou o posto ur ugiiuyo •¦uilorcs tio Piiicstia-tialiu
10 u n nos: tro de sua csphera do acção, deve sportlvas, llcitor, Jleirtollnl o Puiírettl, Ji
o professor rural manifestar seu es- E.r.ia influencia doclaiva, quo
em iiuíisi todas ns auloridaileg, en- todos os 6e,as outros (iS ÒÜÍUÜOS C;\MI'EO-
Annos Cachos Valor forço, sol. múltiplas turmas: oiu artl- Je, porém, exerceu entre oa paulistaa para a Nes.«a competição sahlu vletoriosu, KATOS — O.S iJÜC.OS
vundo, como verdadeiro zooteiihnlstn, ramos, considerados em sua go- lueta de des-
1910 . 757.083 637:752{O()0
a urlaçUo dou anlmaes dnni-stie-us;
tre «ilas hygienlsttis notáveis pelo dlffusão desse ramo do educação apns uma empolgante PUINCIPAES — NOVO»
1011 . 987.010 872.'808í«i>0 •uber e cultura. neriilidade, caminham, pCde-se dl- athletlca. deve-se um grandioso oon- empato, o S. Paulo Athletic Club,
'lOOSilüO ora nuoiiselhandu os lavradures uo campeão e lüilCMUNTOS
1912 , 1.219.298 1.21!' pliinilo dus produetos que melhor O spnvt apreciado »ob todos os ara- zc no iiiesn o nível brllhant'.' de tlngente aos denodados o valoruans que alcançou o titulo de"Onalmiro da
1913 . 1.500.005 1.ü0ii:(I05í0'JJ preço alcançam nos mercados, ora, footballers lnglezea. decididamente deteve a posse da taça Cum a retlr.fl.du da Atauelaçõo
pectoa. para revai i r em proveito do progresso, attlnglndo algumas mo-
1014 . 1.952.313 l.'952:313ÍOC0 :omo previdente hygiunista, preRaii- os Iniclatíores da cuitu.-a physlca (lo Costa", o primeiro trophêo lustltul- Athletlca dus Palmeiras do selo da
1915 . 1.893.941 1.893:944«UU0 Jo p "meti Eima in corpor.e sano", a Indivíduo «ue o « .apta como melo daiidadtiS d culminane.ta do seu nosKO Estudo. do cm S. Paulo. Liga Paulista, o eeu posto foi oo«
1016 . 2.252.479 2.2r,2:479ÍO(0 pn.phylaxia do todas aa moléstias de ínrmeção physlca. deve. por car- florescimento. O football, a nata- Cedendo uoa Impulsos da norma Nos annos seguintes as mesmas eu pado pelo Sport C. Americano, que
infecciosas que anlquillam a ul.ati.-m venceu-
1917 . 1.002.205 1.002:479iü'O
3 phyalcti e o mural dos nussot ca- to, '.er nm eystoma mndal básico ção. o remo, o tennls, o ping-pong, geral de evolução, conseguiu. a«<im, peripecln-s se desenrolaram, passou a disputar o campeonato

1918 , 1.059:900 1 Bõ9:060$D"0
bixrli.s, taes com., o trachonia, mal t> athletlamo em geral, contam O Interessante sport popularizar-se do egualmente o S. Paulo Athletic, 1807. onde produziu uma figura d»
dr execução. as provas
1919 , 1.796.010 1.790:0! 0?li00 de Chagas, maleita, iiiiiiiretiào, ura magníficas par-
do modo extraordinário, vencendo; encerrando ae oataçôes elevado destaque. Essa agremiação
eguulmonlo com as
movendo tenaz campanha .contra o Atigiram-se-nos üo todo projudi- dest'arte. todua oa obstaculoa, im- tradioionaes de desempate entre exerceu, aliás, influencia benéfica,
A plantação do laranjas e abaca- alcoolismo, quu è um ilns huri-oro- claea ao organismo e fortalecimento
cellas de adeptos e dedicados culto- pondo-se nãu ao em S. Paulo, oomo duas mais bem organizadas e pujan- o brilhante nn ascendência progres-
xis esta t-.e extendendo em diversos bus flagellos que assulum a populn- rea. cm tndo o paiz. I tes equipes dn cidade, ü Paulistano Blsta do sport cm S. Paulo.
dn corpo o exaggero e ausência de
municípios o bem assim u da vldai- qúo rural". E' verdade IncontesUviil, no Hoje, o football ê, pode-se dizer, lucinu quusl sempre contra o mes- Eol um dus primeiros clubs lira-
ru, cultivada em todas as locu 1- Sfl com grande esforço e cum uu- mellindo na pratica dus Exeretei.ia uma instituição essencialmente cio- mo antagonlsta e em todue os vezes siloiros que conseguiram, om co.i»
tili.i de todos é quo poderemos elevar emtfitito, que entre todos eilea, o cir-
dades, unde penetram os lmmlgran-
o nivol intoilccttiai da maiprln doa aihletlcos Essa verâadu, aliíia, 1ã
football alcunçou a primazia no pulu
•¦.
perdia por differença minlma, seqüência do um esforço grandioso,
tes europeus. nossos agricultores. de lnngo tempo C comprovada coai cumutnncla que nmprestou grandlo- conquistar, nnnos após a sua funda»
A pro l,ii'ÇÍ,) agrícola total do A questão do credito ugricdla niii- a experiência elos othletas da ant.-
tocante praticaliilidado material,
d «o relevo aos dois campeonatos do ção. em terras extrangelras, o auc«
Estndo. ãesde 1894 até 1915, íol o da não esta rus-ulvida entro nós. üs g-ai.geando cultores em todas as foothali. O artlsUoo tropheo que cesso do Jtrasil tm provua lnier-
seguinte: pequenos proprietários i-ura.es são ga Cidade Eterna, da Grécia, e constituía o prêmio da victorla foi, naclonaes. Tentando uma excursão
eapheras soclaes, o quo conaiitue,
oh que iiiaiii sunteui a falta de cre- outras suciudnden da Edade Mtília. portanto, oonqulatado pela primeira ao Pinta o Sport Ciub Americano,
(• W T. r^ -1 f O 3
dito. por foiça, utn dus elementos mais S. Paulo A. C. O unlco fa- cm 1013 — reuniu alguns elementos
A historia esta clieia (le elemcnt-js vez pelo
o *«" *jí'
m co ¦:. M! y>
*r iií "*i
v tn o m t—¦ A' primeira vista, diz o notável valiosos fio bcu cxtiaordintuio pro- cio do destaque noases dois annos de relevo no football paulista es-
economista Durãnd, "íiarece
que prnliani.es om abono dessa asserção. '¦
aíirv -l~ i do mala uma pàrsos por outros clul.s e agrupan»
líCiOl-Oír-iTir-
o ta *r cs *•» o er. -i ¦Basta Bre-fso. conBlBtlu ua tundução tia sociedade,
quum quer quo possua alguma cou- notiit'-se apenas a manifes- Bocledado — Associação A-thlotica Cu-ns nus campeões
H tt If) i n O c. Cí fi Jogo dilecto da octual rnoclda-
; -* sa pôde preiunder um credito pro-
das Palmeiras, quo tomou parte act'.- obteve um prodigioso triumpho, der«
pi.iirioiii.I uo seu patrimônio: un bens ta aurie ioridade physlca da Juvea- fle tra, noa teus primeiros tem pus rotando os valorosos Jogadores ar-
do pequeno proprietário runii, o g:i- tudo dns tem pus medlevaos c a da va nn onncurBO 8é lOOrl
dó dò ehegão não reprusohtam -valor
da execução pratica, oo/idemnadò entre o fjentlnos na cidade de Buenos Al»
Época moderna. Os gregos e romã- Os Jogos Intorestáduaefi res. perante uma assistência das
tõo seguro, t&o realisiavel como os tr-.-ralmeiite por todos os chefes de Rio e S Puulo Jã Unham sido inicia-
nos. exímios no Jogo da esgrlma e mala numerosas até então regista-
li; '/. tX cn r- O mrtJhoros impeis de baheo ou outros fnmilla, por acientlstae. e mesmo dns, graças fts bons Intenções dos elas.
r» te tyj -¦ fi í> valores oommurciaosV Por <iuo ewne •.'Utres Bpòrts do tempo, em luetas
tM Cí .1*) r-t (fi *i» i-
aliogtio, OBKè proprietário não podo- as maiores autoridades médicas do Bpurtltaa dns duaa maiores capitães Esse feito do antigo club verda
-Cf t_> Kfi 'Xi Cl I— O
incruentas e pelejas encarniçadas sportlvas do nosso palz. S. Paulo
*>. tc Cê ei ej tr ic io riá conseguir um erudito pi-oporirio- paiz. que acoiiscllievara u 6ua ex- ale uns b branco, decididamente uma dai
in, -)• ri •->1 cc ta
nal oo seu aotivo? aioatravani sempre a grandioeu van- ':..,'; venceu varias ve7.es. perdendo ngremiaçõc.3 de incontestável va-
tlneção do nosso meio. como vehl- terminado
Isto parece umu -verdade, logo a ¦¦¦ . Xi:i'y(:' torneios, lendo outros Jor, encheu de justificado orgulho
tugem da execução pratica do excr- culc de moléstias ile certa grávida-
\-"-
principio, niaH a reflexão descobre com >i ecualdnde tle tentos. lodo o paiz, repercutindo por longo
ciclo athietlco.
I y'.^t:; 'f«-*'¦*'¦:''*'
liem depressa o vicio desiie raciucl-
ta nio.
de. enumerando, entre assuascau- Essas pelejar, movimentaram a cl- tempo onde se commentava a gran>
o u. io tr si i« -r '¦> r-
O) (A K </i •-• Cl U) ii pequeno prppriutário rural, que A iidi.iM-avel onganização dos mo- sas prejüdiclues. u Influencia ne- dade. npparecendo ntivoa adeptos do diosa viciaria, u mais Importante
possue uma propriedade avaliada em ços na iritlguidadc comparada com os or- Jugo ainda inscíplenté, facultando até essa data verificada.

J
g,.tiva que produzia jiara

{
y i. •« tu o n
OO «O "afl !•' "aí l< '•* cinco mil trancos, difflcilmeiile en- novus eiaiiientus moraes de suecesso, MaB nSo nos desviemos du ponto
O Ifl C {.< H -. '71 a do século XX revela o manifesto gams respiratórias. 1'ouco a pou- a cun- o relatar. Nesses dois annos o foot«
centrara quem Uie empreste mil su- que muito contribuíram para
Oi ri *- ¦*- m
In-e hypotheca. . on traste entie o poderio de uma e co. entretanto, ob scientistas mu- tias sociedades Institui- bali paulista passava, como Jã coa.
solldncnii
Quem possuir umn. fortuna de 200 de ouíra raça latina. daram por completo de opiniàu V__í.<í____^.'i1iii^^ díJtí
Btiitiimus no capitulo anterior, por
ou SOU mil trancos em bens de raiz unia dura criae. só vencida depois
OTemootoo acha, pelu contrario, empruaiudores Juítitti.a-ne inteiramente a devo* Ex giam ellr-í unicamente que hou- pusaado eásè período de Inslplencla, dl- esforçado trabalho doa que diria
ooooiiSTr-o, WVX (l : l) loriiliiinvirl uiuiipiilio spurt dilecto da nossa mocidado
i-, se in —• ir. ti — iíj liyputhuuários ate em uuncunreiicla tada attenção com que os poderefi vesse, por parte dua spo.-tsmen, o liili'i'iiiii'lonal : o hcrrio flo nm- 0 giam o nosso desjiorto. O Interna-
pela iimuide ou 3|4 do suus lmmo- ávàiiçou lentamente, grungeando dia
WH-N W^-W-M-H
públicos de quasl todas as nações mnls meticuloso cuidado nu díspu- oiiiwi mil-iiiiiuricanr de tillil f.iumil e o Paulistano levantaram os
CO ¦*-.»« f» *1-V •« ¦f
O, tfi MO h I» Oi U9
veis". a dia novus cultores, que se mon- quis cuncuraus. respectivamente de
Easaa oonaidevaçfleH, diz o citado latinas dispensam 4 dtfrusão do ta rtc, quarquer torneio de football, Diftundiuo primeiramente em pe- interessados pelo difiniia
travam 11107 a 10US, tendo-se ainda nesses
economista, concluindo, biisltii-lnm
aVhloiunnio em tndu o gênero de «ua que. em nypotheso Inversa, poderia qnena escala nenta capital, o lOsro das uruvua. Pni nessa época Ju.sla- dois annus, realizado algumas po-
para explicar por que, em matci-iu do
erudito, sú se deve tratar dos àgrl- pnitlcuo- Idade. pioduzir reauIlíidDE Innnodlatos e Inglez conseguiu, poucu e pouco. mente que se feriu um doa primeiros lejas entre clubs e scratchoB do
(DtOOOOOOO cultores pouco favorecidos pela for- ni.'fi-r..o fiitne? aos que se entrega- Interessar vivamente a população rio enciintriià Internaclunaes do iiaiz, Rio e S. Puulo.
*
- ifl
-)*.-« O .*> Em nosso palz e. partíoularmen-
«C ID 9 (P I- £> O tuna, pequenos proprietários ou Na Interior, onde. nn actualldade. é defronta."do oa players piiullstus, Certa vez ideou-se a realização de
vam a cxsa dlvurcfto sportlva.
Mn ir it <r «i o o abepão. praticado eom mestrla e effleie.icla fuutualiera de renome consagrado, uma Importante mova entre as duas
Aqui, oiieoiitram credito 03 grnn- Opoca moderna suecedo Justamen- notáveis. em te roa extra goiras,"a«siiciat.lon".verdadeiros
des proprietários: mas, oa pequenos, representações sportivas da Liga
da maldade, campeia pelas ruun, pe- to o contrario do quo se notava <(m Ana sportlstas inglezes. os plonol- meatrea no domínio du Metropolitana, emão fundada na
quando delle necessitam, caem nua
mãos doa agiotas. lua calé-a, pelas rodaa dus humeiia ojuof tempos, ros dn Instituição rio Btiiletiamo no O enthuslasmo despertado pela pri- capital da ltepuolica, e da Liga
Quanto au saneamento rural, po-
i-uitus, ludu denegrindo u tuau avil- Estado, devem os paulistas valiosa nieira competição internacional at- Paulista, desta capital.
tando xis que trabalham o produzem O exercício atltletlco, o essencial- de extra-
dm eile ser feito por Intermédio dns cnntrlhulção de elementos de seus tingiu então proporções Sãu Paulo não podorla sujeitar,
casas de misericórdia, que existem tiu apedrejados. ncgiilidO-He-Jtiea aer- mente o football. tennls e atliletismo, succesHof posteriores, que vieram co- ordinário grandeza. Mas os nossoa
2 vlçoa nus quaes deram toda u ener- se a um vergonhoso fracasso, ein
' U ? •. nau cidades do Interior, 6 olhado com carinho, sendo mes- roar o esforço dns que, bem lnten- representantes, ainda multo poueo então
gia du iiitelligeniriu, visliudo u bem conseqüência da dissildencla
Dando-se uma organização a es-
geral. - mo euiiaiderudo como factor de maur clnnados, Iniciaram e mais turdp as- habituados ã applicação da taetlca formada e que acarretou a absten-,
Mis pins instituições e- votando o Con- seguraram a sua existência, entre usa.la peloa adversários,,dlfflcllmen-
Dos huinuiit. jiublicus, que se con- dos ção dus mais consagrados campeões,
gresso, com mnls equidade, us uuxl- propriedade para a formação te conseguiram uppfir pequcnlasima
lios que lhes destina, estarão ellus
sagram u administrarão du-- bens nfrti. contribuição de notável reievo entre ellea Sampaio, Rublão, Mea»
da cullectiviuude, nem o lar. saiituu» IndlvlduoB. dando-lhes novas ener- nn culminância organizatlva attin- resistência a..s viaiiantes, reslsiéii-
aiipárelhadns pnrn prestar nptimos
rio respettudo alô pelo» bárbaros "cl- — fo ali- quita, Plínio, .Mario Egydio o lan>
o
'? ,*° 3? -o 2« ' serviços, gms e contribuindo efflcazmento gida por S. Paulo no concerto dos cia essa que pnrn u momento
tus outros que pertenciam ao Pai-
Oi escapa u sanha du demagogia Estados brasileiros. gurava magnífica e emocionava não
. !" u « ¦? - Entre as muitas outras questões
vilizada". para a robustez da nova Juventude. mel ras.
que alfertam a vida do cnmpo. des- sô os sportlstas mas também a mais
li' bem esse o nosBu mal. Uai ugo- Bão doutrinas que mereoem ser OR VKIMEntOS TOU- ao Houve, porém, um entendimento
£ tnra-ae. hoje, pela sua Impontanaia,
ra, exclama o grande patriota Assis alta espliora aociitl, que affluia
! II i •» <& ta n que diz respeito fi fixação rio ho» NMIOS — A INSTITUIÇÃO prévio entre alguns dirigentes da LI-
c. r. Brasil, "mu passo fura da purta üo registadas, tal a diversidade de opl- campo avidamente.
ga. estando ft frente da iniciativa o
o mem au snlo, para n produrção.
vossa casa, rica ou humilde edtfl- BlõeB em torno do momentoso as- DIO CAMPEONATOS — OS E com essa primeira visita dos
a.? Todos procuram tlO ROS 1NTEHICSTA- sr. Antônio Prado Júnior, um dos
c
«u o = ;2
n as cldudi.H on cada nu paz ampla dua campinas — Bumpio que tanto Interesse ostenta playei-8 extrangelros muito lucraram
mais velhos e eaíorçadoa aportlstas,
o para su estabelecer nommercitil- 0 sò iiléas o aeiiümentos nobres o DIIAK6 — EIiEMISNTOS os sportsmon da nusaa cidade,
«j — lt SO U
tia
mente, ou para obter um ema amuveis nus arúdcml fi, sociedade moderna. . DE PROGHESSO apprendendo a tochnica segura e vi» que obteve o concurso desata Jogi-
CJ -» < <ln < pregn.
"Em todos O campo 6 nocosaarlo para levan» O que não sofíra, porém, contes- dorea, conatltuln do-se deaeu forma
os palzes europeus, diz tar a alma". Logo apôs a instituição om São gorosa dos mestres do Jogo, pro- o selocclonado quo deveria disputar
Inconteetavelmeirte a lavoura «e Luiz Silveira, 6 Intensa, continuu e
Despertar o amor ao campo í,
taçBo é a fôrma eloqüente oom qu* Paulo do "assoclatlon" trataram oa curando por todas as formas aper»
er.thüslastlca a campanha contra a felçoar a capacidade das nossas essa prova, No encontro que so rea»
prende a vida eco-iomlca do Estado, pois, um dever patriótico. o exercício athlotlco so lmpflz d* apaixonados, dlroctores o sócios d* llzou, logo depois, o nosso Eatado,
despupulnção dos campos. equipes.
que. pela sua vitalidade e progres- Homens Oe eoiiinclu, artistas, poe-
A lavoura tez a grandeza de 8. vez em nosso oonoeilo, encarando-se algumas sociedade* fundadas recen- pelu sua representação, evidenciou
so. se destaca entre os domais dt tas. óscrlptones o Jornullstas pres-
Paulo, que se tornou Eatado mo» actualmente em «ua natureza de fa» temente, de organizar uma corpo» Deu-60 nessa oecaslão uma seria manifesta supenoridado teohnica,
Federação. delar pela sua organização adml» ração cujas bases foram esboçada* divergência em ura dos mais sympa-
tam o seu concirrso, a força da sua
nlstratlva e econômica. ctor de principal relevância da cul- vencendo a partida por dois ponto»
JCmbor-i Jã apresente um grande •m varias reunl&ea que, para esae thteos clubs da capital, situação que *9
intelllgeiirila d demonstração da IibI-
Festejamos, pois, o l.o centena- a zero. Isso eo verificava em fins
desenvolvimento, uma prosperlda- leza e das vantagens da vida rural. tura physlca da raça brasileira, fim, se realizaram. A primeira cor- resultou um certo declínio durante
rio de nosia, emancipação política 1908.
de notável, a osrlcultura em Sao Nas cidades, a displicência nos le- consclenlea do nosso valor e, ei mais üs Jogos olymplcos que pela pri- poraçlo que agrupou todos oa gre» oa períodos lmmedlatos.
Paulo 6 ainda, em grande par'0. va d mallgnidade de espirito, que, mios dessa época denoaalnou-sa Scindlndo o Paulistano passaram Outra oecaslão, ainda na vigência
náo fizemos na oenda do progresso melra vez se realizam em nosso pais desse estado de cousas, vieram a 3,
rotineira, neoessrtando de novos quasl sempre, 6 empregado ria obra nfio foi por falta de esforço e de tra» "Liga Paulista de Football'.', entlda- a figurar no Palmeiras diversos ele-
demolidora do -reputações. Ninguém constituem a prova trUanto de to- Paulo os celebres footballers sul-
processos o de modernos conheci- balho, mau, pur clreninmam-ia» do o benevoln acolhimento quê de â qual o sport em nossa capital mentos prlncipaes da turma cara-
escapa & -perversidade da gente de africanos. Solicitaram mais uma ves
mentos agronômicos. espirito azedo, que se vota au -trlsto
alheias fi nossa patriótica vontade. Dispensam todas as classes soclao* deve magnífico concurso de sou peã de l'JU5, que reforçaram a pha-
Betem bro de 1922. Concorreram ao lange alvl-negra, quo desfarte, co- os directores da corporação inaxlma
A Eacp.a Agrícola de Piracicaba, spurt de maldizer da vida alheia. se problema de remodelação corpo- progresso actual.
meçou a destacar-ae nas luetas do a adhesào dos elementos trapevtad.is,
a ineihui lnatbulção de ensino agr'- Não ae reconhecom esforços, nem ral da Juventude, problema de ex- primeiro certamen Instituído — 1901
cola, uo Brasil, o Horto Florestal- competências. A Ingratidão, ao lado Fernando COSTA cepclonal Importância o merecedor — diversos clubs, tendo ao anno ee- campeonato seguinte. Nesse anno a Estes, uo que parece, mal orienta-

$-
- L -';,'r ¦ . in. ,'. EL. v.*--?r*Bí%*j".*?T-
¦-'¦• ..¦.^m:'-:--,,,::.:,.!,^.-

CORRETO PAULISTANO Ouinta-feira'. 7 de setembro de 1922


24

CEMITM

nóndò ti poonato oomploto, aquelle talvez qu* ae&mento a Liga Paulista tinha a cia do tres dias a corporação desto
¦ympathla do publico,
dos, eo negaram a participar daa suas reuniões roolizadaa no Velo» maior relevo emprestou & actual dl» mesma iniciativa. Estudo.
pelejas Intcrnnclonaes o Sao Pouio dromo, ground offlclal, freqüenta» rlgente do sport nosto Estado. Tivemos nossa época uma tempo» Os nossos dlroctoree, apanhados
experimentou dura provo da des- do surpresa, nom tempo tiveram,
das pela tina sociedade paulista- Emquanto ossos factos st deson* rada internacional das mal* brl»
aggregação dos seus laureados cam- na. rolavam no tocante fl. A. Paulista lhautes que até aqui so tCm regi*» para a cacolha criteriosa dos Joga-
peões, O combinado paulista, sem O veterano club do S. Paulo von- outros de mais gravidade foram ro» tado. Os Jogos disputados com oi dores com que o nosso Estado po-
cxorclcio o preparo, pouca reslsün- derla contribuir para a cons'.i'uiçuo
eeu o concurso alcançando um to* glstados na velha Ligo, onde o des» paulistas, quer com os representaa»
cia offcrcccu ao» visitantes, sendo tal do soto pontos, sogulndo-so o contentamento se apossou desdo lo*. te»davolha corporação, quer com o» do quadro representativo brasileiro.
derrotado por elevada contagem. Foram convidados vários sportl»-
Partiu dahl o alvltro de se con-
Mackenzlo, com sol», o o Palmolraa go de muitos concorrentes. ílssldentes. attlnglram oxtraordlna-
Mas o Americano, cuja rlvallda» rias proporções, impressionando vi» tas quo so recusaram deante da es-
com cinco. .; t .:.'i,^ú
yldar o club dlssldento a formar Et- do com os novos clubs. era notória, vãmente o publico e com cspcclallda- cossez do tempo necessário ao sou
loira junto nos sous antigos compa- # # # embarque para o Rio. Apenas filia-
Nosso mesmo anno vieram pola se» emprogou todo o esforço para ven- de a laboriosa colônia tão vultosa
lihelros. A difflculdado, ao que pa- ^0W^Ml^ÊM^Vmim\m^^^ cor os adversários sportlvos, pondo om nossa capital, Os paulistas ft.prl- tro deites puderam figurar: Rubens
reco, residia na posso do trophfio gunda voz a esta capital os rapazes M:7777W;':':--7/Mr7:77:7:77í7. e Lugi-eca, os nossos médios do oa-
quo 0 club du Floresto dizia per-
tencer-llio cm 1800. Do facto, nessa
do combinado Corlnthians, que jft,
noa haviam visitado em 1910. E' no-
em vigor medidas do caracter emer»
gente, que Impediam a desagrega»
poração dos desportos cariocas, as*
melra vista parecia que nio po*
dlam bater-se com vantagem sobre
oa udvotsarlos, Mas na pratica dt jjp f m col.da época; Friedenrolch, o adml-
ravel deantelro, o Formiga, o cole-
temporada a brilhante associação cessarlo asslgnalar que, para o suo- bro extrema direita, o herôe dos
ctsso dessa Iniciativa, multo con- torno da Liga, nossos campeões se revelaram optl-
conquistou com um total do 18 poq-
toa o titulo do vencedor do anno, trlbulram os esforços dos dlrlgen- Esse esforço, porém, como assl» mos jogadores, perfeitos até na ta» ÉÊMÊ^€:§7$f77§IÊÊ.
'¦¦•-;¦: ¦'.¦¦¦¦* portldus contra os platines.
¦ Esses quatro footballers, Inclui-
gnalaremos, não foi productlvo. A clica Inflplento em relaçüo ao »¦¦• iiii.'íjW¦¦;')¦::'':¦'vív- .iig%m
perdendo apenas para o S. C. Gir- tes da Instituição ha pouco creaila,

u
m-^P'7-M
Associação Paulista progrodla es- technlco, habllldadi dos mesmo do sopetão na turma ni-
mania, nn partida do primeiro tur- que se entenderam com os dlrccto- premo poder clonal, emprestaram grandioso con-
no, por um a zçro. Entretanto, es- ros da Liga Metropolitana, Jo pantosaniento, oonstltulndo verda- essa quo em muito devemos aos '
delro entravo ao progresso da ad» campeões Inglezes. Roal- ourso ao nosso aclecclonado, que,
tabelocoram-so as condições o o quem obtiveram a promessa for- exln-.Ios t
.':'-;: .'v:i.'.í ••'«ívíÍjVÍ.i'..... y,.\
versaria. A Liga Metropolitana, cor» "lente os reprosentuntes paulistas num esforço supremo, numa revela-
ralmelras voltou em 15011, tondo fl* mal do conseguir a vinda a São /:v;:::;:íí:-:::o::i?
'ii çãu do technlca firmo o segura, ob-
gurado dnhi por demito em mus
tres concursos que se succederniii a
WãÊÊÈÊÊÊGÊÊÊÊ Poulo dos sportsmn Inglezes. Es-
eus provas internaclonnes emocio
poração dós desportos cariocas, as-
signora em princípios do 1914 um
tinham opprendldo e aperfeiçoada
a taetica então exocutuda om nos-
:íiüí.'-'íiv--
tuvo o triumpho lnnegualavol, ho-
brepujnndo os campeões Inglezes
naram vivmrnmtTr-os nossos-spor ^^8^^'J?^7^^S^Í^. sos campos. Do escapadas violentas
essas occorrenciiis. torneios lnter-estodunes com os eu? pelu significativa contagem do dois
Vencendo esses dois annos — 1909 tisias, o foi. pôde-se assegurar. o Irresistíveis quu caracierrzimrm—o—
mentos dissidentes. Multo valeu pa* AM1LCAR — Valoroso iTicdlõ pontos rr—zeror
e 1910 — o veterano grêmio cons!- ARTUUU — o anula perfeito 0 faclor preponderante da consolida- Jogo do S. Paulo passurum os nos- brasileiro, fulgurante elemento Esse desfecho da memorável par*
consagrado deunteiro da America do ra o alcance deaao objectivo a pro- bos xportsmen a pôr em execução
derou-so detentor definitivo da taja ção da entidade paulista. do quadro (Io Corliltllliins u do tida repercutiu em todos os centros
"Alvares Pentsa.lo", instituído em Sul: figura no quadro do C. A. Pau- O primeiro tornem disputado em ãiglosa actividade dos srs. Antônio o j3go cos passes curtos o longos,
Prado Júnior, Edgar d Nobre de Combinado paulista. Campeão sportlvos o soclaes do puiz, sendo
1905, em surviessilo ft tuçu "Caslml- listo no, ê campeão regional, nado- um dia utll constituiu um gran- que Innt-gavoimeme alcançam eíM- Biil-unii-ilinnii tle 11)111 om geral os pluyers brasileiros ac-
lllil, sul-americano o Internacional. dioío successo, quer na purto so- Campos, Aymoré P. Lima, Godlnho tos immv.dlatoa. A principio era na-
ro da Costa", em poder do Athletic. Cerqueira e Raul Guimarães, dedl- clamados por uma assistência cal-
Novas duvidas «o levantaram o ro- ciai, quer em sou resultado tocillií- tura' que elles não pudessem protl*
ca dos sportistas a quem o footbali OUTRAS PARTIDAS culada scguraniento eni 20.000 ex-
sultarom cm melados de 1911 u no- ball'-rs argentinos quo estiveram co. Os paulistas' foram vencidos car o pusse como o faziam os eme-
dove valioso contingente de seu INTERNACIONAL* — A peetador.uk U grande Friedenrolch
va renuncia do Palmeiras ft proso'- liests capital. apenas pela contagem do dois a rito* sportsmen estrangeiros, Maa, DISPUTA DA TAÇA "RO-
actual estado progressista. foi o herôe principal da pugna, o,
Essas pelejas movimentaram o um, tendo telto o ponto do S. Pnulo uo par aos se.is defeitos tlnlium OA" — OS TORNEIOS
gulr no disputa do concurso. Todus essas oceorreneius contri- tambem os paulistas uma qufillaa-
üs tantas, veiu a soffrer um forml-
Derrotado pelo Germania cm si- nosso melo sporllvo, O Velodromo, o saudoso médio O. Egytllo, quo fl* SUL-AMERICANOS — davel tranco que o põz fura du cum*
o campo de reur.lão da época, a gurou na equipe do Paulistano, bulom pura que se tornasse cada de quo, a no.iso vér, emprestou bri-
tuoção de Inferioridade, o Paliiiol- PROVAS DE OAMPEO- po por multou Instantes do mutch,
despeito das suas amplas acommo- Posteriormente, no domingo, en- vez mais séria, mais critica a situa- Jhap.fé contribuição aos nossia
ras reclamou perante ft assembléa NATO Mesnio gravemente ferido, com si-
da Liga contra possíveis iri-ugula- ilações, talvez a melhor praça spor- cnntrnvnm-se os exímios campeões ção da Liga Paulista, que, dia a dia, maiores suecessos. Roterimo-nos ft, o
orifício du sua própria saude,
rldades verificadas no liiscrlpção .lo çva pxlsiente em S. Puulo até hole, com o seleccloiiodo do Palmeiras, perdia grande parte da sou primitivo rapidez caraciunstlea dos avanço* Ao asslgnnlarmos, nos capítulos valoroso forwurd entrou novumcnte
alguns elementos do vencedor, des- aprosonuva-se pequeno para a hs- que oppoz uma rr.sistenciu colossal prestigio e sympathlas do publico, aa linha doanteiru. onde so dlsiui- anteriores, o trubulho ingeile
om geral, o dos sportistus, em par- o no gramado, disputando oa minutos
tacando-so entre ns contestadas, a p'Stci'1'lu liviilihdn (|'j? íiccorrln ãn cos adversários, empatando a pelo- guiam nesse particular os pontoiros bem Inspirado uos sportistas de S. ffiiaes da contenda com o mesmo
ja. pela sério do um ponto a um. O tlcular. Formiga e Friedenrolch. os do;s
dos Jogadores Baúmgardner, ostro- provas- Disputados om sua maioria Puulo, no intuito de fiisliínar to- Vuliu-e brilho já evidenciados.
eru ^ius úteis mesmo usslm, os tor- auter do ponto do Palmeiras tol Õ concurso do anno foi brlllianto- piulcres rampjões do Cpofo. Eram das ás agremiações então dlvergen-
mu direita, e üerriion Melne, centro Nos concursos siil-aifiurlcanos, lni-
deantelro, que disputaram essa pro- neio., liitcrnucloiues attrahlom to- o foolbnllor Rubens Salles, quo jã, monto ganho pela Associação Athie- Investidas tão céleres o Impetuosas tes, dpstocftmoa a influencia, pôde- cladòS em 191 li, o nosso palz con-
va. Mos, a assembléa dos clubs não das us uítenções. e. na hora da rea- so distinguira sobremaneira nos tica S. Dento, que, no final do cam- que os adversários desses jogàdoro» so dizer decisiva, que tiveram os correu a todos elles, desemponhan-
acoeitou as allegaçõea palmeirlstas c-, ,!za;fto nos Jogos, unia massa lin- provas realizadas cm 1910, quiniu" peonaló, disputava, com o Paulistano úemiindavam o emprego do uma re- uruguayos paru o resultado satis- do uma figuro do pouco realce, Em
dias depois, rotirava-so o Palmeiras 'licita di sportistas offlulo ao tra- acluoti na posição de centro mo* ••.: primazia, em um Importante (or- Klsteicia fora do commum piru factorlo desso dc-slderatuin.
nelo quo se realizou no Velodromo (ontel-as Foi essa. allfts. uma das geral, os melhores jogadores de S.
da Liga. deixando novamente vogo inclinai grouiirt, que se apresenta- dio. Realmente, miignlflcii parcella Paulo c da Liga Metropolitana não
o sou logar. Esse campeonato foi va, om geral, multo cheio, total- Rubens, esso dia, jogou na meia o quo por diversas circtinistanclas melhorei. Impressões dos Italianos, oontribultlvn desempenharam os apresentavam um aperfeiçoamento
vencido pelo S. Paulo ALhletlc, com monte repleto. esquerda, no lado de Frltz o Lou- empolgou fortemente a nossa socie- dos uruiíuayos quando nqul estive- orléntaos em piói du unidade do regular, impresclndivel a um con-
13 pontos. Nn parto tecíinica, o resultado
reiro, os doía forwards palmelris- dado. ram no período de 1914 a 1910. sport paulista. curso do tanta responsabilidade.
No disputa deriao concurso cntnu íes.ii-s pneontros não foi em mu to tas do maior valor da Cpuca. No final do justo, o sportsman quo lílles. com o sou tacto diploma- No primeiro vez quando o com*
Logo depois da visita dos Corln- São Paulo conquistou nessas pro* tico. conhecendo u séríu rivalidade
em 1910. o C. A, Yplranga, tendo favorável noa paulistas. Apenas dirigia n. contenda observou quo o V03 nm successo magnífico, tendo, peonuto se realizou em Buenos Al-
vencido o torneio de selecção dispa- em umo partida, o combinado for-
thiíins, tivemos om nosso meio os aeu relógio se havia quebrado, tor-
sa revestido de maior quo impediu u approxlmação das res os brasileiros empataram com
âpbrtsinen tniretonlo,
tudo contra o A. A. Villa Bur.rque. mado do jogadores do Paulistano, portuguezes, quo aqui minando o prello sete minutos antes lolco dr partidas disputados com
entidades existentes, e que. se do- os argentinos o chilenos « perderam
O yplranga preencheu a vaga :1o conquistaram grandes sympathlas da hora detoruilnuda. Reconhecendo gladlavam em unia luetu inglória
Ani-ji'loa'.io, Vpirunga e üérmánia, os conjuntos da Assoulação Paulís- e antl-sportlva, afastaram de suas paru us uruguayos, por uma conta-
Internacional, quo fora suspenso pa- d muita admiração. Os torneios o .'icii erro, o refere» da prova com- •n, Esso brilhantismo foi constara-
otfereceb algumu resistência aos disputados provocaram novo cntliu- cogitações todos os entraves que gem rolativuiiiente grande. No se*
Ia assembléa em fins do 1909. quan- campeões plaliiiv3. chegando em binou com oe dlrectorcs da Associa- 4o, quer quanto fi assistência uns gundri concurso eftnctuado em Mon-
do empatara o torneio com o Pai- slasmo paro oa puullstos, cm con- ção, o estava disposto a chamar no- poderiam se oppõr ft conquista dc tovidéo o solecclòrnido nacional des*
cerUi ai'ura du pugna a obter a torneios, quer na porte tochnlea, tão nobre quão valiosa Iniciativa.
meiras o o Paulistano, perfazei! 1o seqüência do uciuução magnífica vãmente os teams a campo. Ncs=a tacou-so uni pouco mais. alcançou-
eguatdnde da situiçSo. Logo depois, dos acua representantes, O Ma* ondo os jogaclorea do Suo Pau- Consultados a respeito sobre uma
todos tres n contagem de 14 pontos. porem, os nossris adversários, sem lo mala apparolhados emprogarara do, no emtanto, a rnesma classlfl-
Essa prova de desempato foi, po- ckenzio, grêmio collegl.-il, quo pos- possível mediação doa uruguayos, cação antorlor.
ouvida mais p.-atlcos o mellio'' eu la um conjunto do .primeira or- uma res'stencia por todos oa mo- os dirigentes de S. Paulo mostra-
rêm, disputada sõmcntu entro us une'telçcados na technlca do "as- tivoa digna do maiores elogios'. O terceiro torneio fo! realizado eni
dem, conseguiu süpplantal-os, ai* ram-so promptos a firmar qualquer
dois clubs d,-> rivalidade conheci Ia soeUtlon", obMrihum os tentos da •compromisso, desdo que as sua3 abril de 19.19 e nosso concurso, aln-
:— Palmeiras o Paulistano — von- vV.tirla, conquistando seis pontos,
cánçando estrondosa victoria po- Era 1910, vieram a esta capital oa do perdura ti sua Impressão no es-
ln f-ôrlo do cinco pontos a um. O j',gac.orev uruguayos, que constl- bases primuclaes não pftenrièssem
cendo o primeiro por dois pontos emqduntfi a sério dus paulistas não os Interesses do vulto doa grandes plrlto publico, os campeões cariocas
a um, Palmeiras empatara por dois a tilram o Dublin F. C. Nesso tentpO; o paulistas que formavam o equipe
rltra passou de tres goals, marca- dois. o o Paulistano vencera no clubs quo formavam n Associação
nl V % dos quas> i.os minutos Inlolaos da Jft o Ve odroriip havia sido requisi- Paulista de Sports Athlotir.os. brasileira, convenientemente prepa--
'UClD primeiro encontro, perdendo um tndo pólos sous proprietários, adi- A
Em agosto"(lo 1910 vinham a S, . antiga Usa, então em condições de rodos para oa embates, conquistaram
•js * * ou .ro. em que foi posta em com- Ptaudo a A. Puuilsta o ground Ja
Paulo peta primeira vez os Joga- tibsoluta Inferioridade flhãneelra o um resultado surprehendonto,apenas
petição uma linda taça, Floresta, onde tluha a sua sede a. encontrando notável resistência ,loa
dores do combinado Corlnthians, Eoram esses os factos do maior sportlva, não tinha, a hos30 vêr,
Em princípios do 1913 ultima- Asseoiuçã-ú Athlotlca das Palmeiras, outro caminho a seguir. Acceltòü laureados sportsmen uruguayos, oe
considerados exlnilos na Europa,
vom se os preparativos para o Inait- Importância asslgnalados no perlo- e n -sso ocal. transformado rápida-
onde ostentavam posição do clcv-i- oa princípios traçados pelos sport- voncedòres doa dois primeiros cum-
guração (la temporada do r.nno.qiian- do do 1911 a 1913, época em que monto em praça sportlva, foram
do relevo. so instituiu a Associação Paulista cnien medindores, certa rte que poonatos.
l do Imprevistamente surgo um gra- effecluadas todus as partidas inter- com Isso prestaria um notável ou- São Paulo apresentou ft Confe-
Esse sclacclonado, onde so di3- \
vo 'acidente entre os dois clubs de ãe, Sports Athlctlcos. nacl-macn. cm numero alias muito xllio ã causa do sport em nosso deraçüo Brasileira oito dos seus
tingulom oa dois grandes jogadores
Day o Osman, aquelle extrema dl-
inalcr ralevo em S. Paulo: o Pou*
'lslano
* * ••;: rpdu?ido O encontro Inicial tol listado. campeões que figuraram no turma
? A,.',crlcono. A dlrcctori. Emquanto a nova corporação disputado pelo 1'aullstono, com o seu Na pratico, a fusão dos dois gru- nacional, ondo se mostraram fi, nl-
relto o cate ultimo centro médio, .'o- do Liga havlo determinado quo o progredia todos os dias, espantosa- çualro completo. O formidável con- pos sportlvos trouxo notável Incrj- turo do valor evidenciado pelos ad-
gou nesta capital tres partidas: uma, mftt.lh de campeonato a so realizar niirnio, grangeando novos elemen- lunt> alvl-runro bateu-se valorosa*
com o combinado do Palmeiras, ou- monto ao sport da cidado o local!* Versarlos, A Lisa Metropolitana Cl»
menie, obtendo o primeiro trlum*
tra com o combinado do outros
clubs brasileiros, o a terceira co:n
tntr? óssea grêmios fosso diaputado
i.o Parque Antarctlca, enviando pa-
to.» do successo, a Liga
csiphacelava-se, tendo alguna
Paulista
dos pho Internacional, em S. Puulo, pela
tladcs do Interior, por ondo quasl
todos os ramos, com especialidade
gurou com trea Jogadores, todos cl*
lea das Unhas defensivos: Marcos
m
o scratch de footballers oxtrangelroH
nqtti don-.leiliaantj. O primeiro
brilhantíssima figura, sendo derro-
todo pela dlfforonçit mínima de dois
foz
ra 'sso hos jornaes os respectivos
çommuiicados. O Paulistano, on-
Tctanlo nllcgando ser o seu cam-
Po — o Velodromo — o ground of-
ílcla. otife se effpctunyam normal-
clubs sous componentes 6o trans-
vludo o passado
úr.s adversários.
pura aa fileiras
Entre esses destacamos o Club
Athletico Yplranga, que promotto-
JB contagem de dois pontos a um.
Dias depois Jogava com o Dublin
o soleccionado paulista, organizado
do afogadilho o no qual as folhas
o footbali, so dlffundlrara brllhan*
temonto.'
, Os ]og03 Internaclonnes, o cam-
peonato sul-americano, aa poleias
Mendonça, arqnelro; Fortes, da 1!-
Ilha media, o Pintluro de Carvalho,
que formou com o colossal Blumo
a parolha do full-bochs. A victoria
dos brasileiros nosso sensacional cer-
pontos a zero. Entre os seus Joga- e defeitos transpareciam a olhos lnter-estaduaes entre Rio e S. Pau-
dores releva distinguir a soberba monto todoí os torneios do concur- ra tomar parto no campeonato da
UM NOTÁVEL SPOXtTISTA vistos. O resultado foi Immedluto: lo da taça "Correio da Manhã" tamen cnthuslaaniou vivamente os
so, fez a suo turma comparecer nes- 1914, ao lado dos clubs dlssldp.ntes. o fracasso paulista assumiu gran- constituem attest.oaoi magníficos centros desportivos, constituindo pe-
actuação do Rubens Salles, do Pau-
liatano. que se estreou na posição ao dia, na sua -sedo, pretextando A Liga Paulista fez, a despeito d» O lniirvadu footbullcr Sylvio I/ti* des proporções, vencendo os uru- do florescimento, do ascendência la sua grandiosidade o maior padrão
ignorar a deliberação de ultima ho- todos esses entraves, realizar o soa gunyps por cinco pontos a um. Roal- progressiva de S. Paulo, no torro* do honra do sport nacional.
de centro médio, ondo revelou quo- (rrech, iuu dos itudhores médios imíi.
lidados extraordinárias, elogiadas o ra '!.! directoria ,1a Liga. Dahl sur- campeonato, qua não obtir.ha, ô lisuis, campeão do S. I\iulo, vóiimí» monte não so esperava um desfecho no da actlvldado athletica e spor* Simultaneamente aos encontros
reconhecidas pelos próprios advor- piram a, duvidas na qual a polKI* bem de crer. o mesmo ruidoso suo- dor do provas Inuiriuicloiiaes o "ca» dessa ordem, tão expressivo da nos- Uva. lntornaclonaes eram realizados og
ca clubtoUca tomou parto acllva e cesso dos tempos de outrfira. ptaln" úu cfjiiiiiu desto Estado. ea, Inferioridade, em se tratando Além disso, oa próprios torneios tornt-lt» do campeonato Rlo-S. Pau-
earlos.
Foi essa, nem duvida, a mais brl- Ce aiultu Importatir.in. resolvendo a Nella continuavam a figurar o Justamente de um soleccionado regionaes, quo tinham a principio Io, dn taça "Correio da Manhã" o
lhanto actuoçõo do maior centro iissciibléa geral, reunida dias npds Athietlc, o Gormanla, o America- occaslão, o 8. Bento demonstrava quo gosava de fama a pres- importância slmpleaniento relati* da taça "Rodrigues Alves", institui-
medlo brasileiro, ate hojo evlden- em corai tor extraordinário, ora vir- no, o Internacional, o Santos A. O., vantagem sobre oi rlvaes. do dois tlglo em todo o palz. Mas serviu va, assumiram o caracter se.asacio* da em suecossão ft primeira. Sái
tude da gravidade do caso, proc.a- entrando ulnda novos ciubs, nas pontos a um. O captain do Paulista- muito bem a licção porquanto em nal. com o concurso de grêmios que Paulo venceu em definitivo.todoa us
ciada. vagas então declaradas com o afãs-
O mntcli ontro os outros combl- mar o Americano vlctorloso, con~ no, entretanto, so oppoz ft continua* occaslões Idênticas os dirigentes da dispunham do optimoa. admiráveis onnoa, obtendo apenas oe nons.ia
tanao-lh» dessa fôrma os respoctl* tarnento dos* qua pertemiarn ft A. ção da refrega, certo estava de quo A. Paulista anoutelaram-se o conse- elementos do exlto. valentes adversários vlctorlas por-
nados resultou facll victoria doa in- Paulista. Eundando-se om 1910. o
glezes, a primeira pela série do cln-
\os pontos. a assembl-Va doa clubs annullnrla a gulram organizar tim quadro no ai- O folto muls notável do todo os* cloes, rogi3t,adna todos ellas na ca*
C"m Isso não se conformou e nom S. C. Corinthions Paulistas, logo peloja, fazendo realizar um outro on- tura do nosso valor o renomo spor- so período, un terlor. allfts fts ten- pitai da Ropubllca. Nesta capital 03
co a zero o a ultima por oito pon- depois da visita a esta oapltal dos em
tos a trea. poderia rontormar-so o velho gre* contro, no qual, por força, a vau» tlvos, tatlvas do fusão, registou-se paulistas foram sempre vencedores.
mio pou.isto, passando de3do oasa eméritos campoões Inglezes, esso tagem do oeu ciub soria multo 11114. na disputa da taça "Roca", No nosso torneio regional, o Club
data a afastar-se de vez do convi- grêmio foi admlttldo na antiga maior. E' preciso ponderar quo ao
* * * quando os plnyers brasileiros obtl- Athletico Paulistano, veterano asso-
OS TORNEIOS SÜBSE.
— A DÍVER* vio dos cotnponholros do luctos corporação, ondo desenvolveu uma Paulistano seria apenas necessário, Os Jogos dos italianos disputados nhom lindamente, om ten as ex- cloção paulista, do uma organização
QUENTES brMhante actividade, Impondo-se trangeiraa. na presença de rnllha-
GENCIA 1'VL'LISTANO- spòniva., paro asaeyurar a posso do trophéo, na Liga Paulista tiveram pouco ln* modelar, assegurou a posse do tro-
Aproveitando o ostracismo om desce logo entro os seus compa- obter um ompato na peleja, quo, po- ter.esse o passaram quasl desperce- res do pessoas, a segunda victoria
AMERICANO — NOVA phôo Instituído pelo sr. prefeito da
que, se encontrava o Palmeiras, o ribeiros. ias condições em quo foi suspensa, bldos da grande mossa amante do conquistada contra oa argentinos. cldoiio, o a taça "Jockey-Club" pos-
CORPORAÇÃO Interessante Jogo. Ma parte technlca Irinegovelmento, essa conquista
provalc-condo-se da solidariedade at- O SEGUNDO OAMPEO- ora perfeitamente realizável. to em competição, em 1913, pelo
Rptirando-se o Palmeiras da LI* testada pelo Mackenzlo Collego, ro- A assembléa, dlae. ápõs, reunia-se, íumbeirt essas pelejas deixaram mui- memorável lol a quo Impulsionou,
NATO DA A. PAULISTA
tle modo dlrocto. o progresso spor- prosldento dessa sociedade hlpplca.
ga cm 1911 foi Indicada para sub- Bolveu o antigo club fundar uma — OUTROS CLUBS CON- cm sua sedo. rara decidir em ulilmo to a, desejar. Os combinados do Li- A actuação do valoroso conjunto, cm
Stttu i-o no anno posterior a Assi- nova corporação, com basca sólidas ga Paulista oppunham fraca resis- tlvo nacional, a quo trouxa aos es-
CORRENTES rocurso o Intrincado caso. Os clubH todas essas temporadas, esti olnrta
ctaçào A Mackenzlo College qui. o optimoa elementos, com os quais mandaram «eus representantes, o teucla aos campoões, consldorados pirltoa menos indiffercntes a com-
in-eheiisão nítida o porfeita do pa- multo vivo na memória do3 eportla-
doado muito tempo, ho achava afan- poderia embaraçar a acção progr.es- Em outubro de 1913, quando Ia uma acalorada discussio se tra* mal» aptos o valorosos que os com-
pel desemp.Ptibndn pelo a'.bietlsrno tos. Apenas nma unlca vr-z encontrou
luda da Liga Paulista. Com mala eiva da Liga Paulista), cm melo a disputa do campeonato vou, tendente a demonstrar, cm panhelros quo attenderam à Inicia-
i-sso elemento, a amiga entidade do Obtendo dcsilu logn o apoio '«¦ desso anno, o C. A. Yplanga, que on- fuce do.i cuatutoo, a lmproco-
Uva da A. Paulista.
tão ae achava filiado ft velho LI- dencia dua aliogorjõos do Paulistano, Somente o Americano conseguiu
ga. enviava um officio nos diroeto- Pelo voto 'los vtpvi-fientnntrs do Pai- dostacar-se sobremaneira, Imprés-
res da A. Paulista, da Sports Alho- meiras a Mftcliéhzle, a assembléa slonando vivamente todos 03 seus
ticos pcdlndo-lhcs quo estabelocsé- adeptos.
deu ganho de causa ao 3. Bento, Oa onlro3 fiotballors não so dls-
nem as condições para quo ello pu- proclamando-o coinpeãò de 1914. O
desso participar doa concursos Ja angulam, talvez devido fi deffUen-
Yplranga nr'Plfi*tou-s<í favorável â cia do organização o preparo,
nov"l pntiilndp. realização do nm novo Jogo, em quo
Essa pretenção do sympathlco séria observada a égualdade de con-
club foi acolhida com muito en- ilições entre oa adversários, cnmo si -Estiveram 03 uni-
thuslasmò pelos quo então monti-
íiliain o Iniciativa de collaborar na
fora tiin torneio de desempate do Quando anui
Dublin, em
11.
trophéo, O 5. Wonderes não.enviou gttayos do combinado
consolidação do prestigio da nova representante, O Paulistano, oo tor- 1U1G, tentaram esses sportistas op-
entidade, qno Jã goaavo de umo cor- pròximar as düiis entidades divof-
minar a reunião, fez entrega ft pre-
tn. prédllecção (I03 amantes dos siilencia da assombléa rio um officio gentes. A Liga Paulista havia inatl-
M sports. t-.iiclo à Federação Brasileira do
cm quo declarava, dcslslir de contl-
Dias apôs reuniram-so conjunto-
nuar a disputa de uma outro prova, Fpptbáll com sédn nesto Estudo e a
mento os direotoros do Yplranga o Associação Paulista eni absoluto não
da Associação Paulista, léyarido-sp roglstando-HO ulnda manifestações
do cavallKÍrl.ímo entro oa represou- concordava com o reconhecimento
omflm a bom termo as negociações cfficial, p-Ma Confoderação Sul-Ame-
tantes das duas sociedades.
que originaram a filiação dessa so- Iniçlaram-se, ainda nesse unno, ricana, des3a plialango representa-
cledatle no seio dos grandes clubs Uva do sport em S. Paulo.
*<WwL^^T^"'/'.íA"'',""'> "£ da capital. as provas lnler-cstaduaes, entro os
I jj'"'• ,->>' %&'¦
'.S'^''-'.:""'f eoraihccs do Rio e S. Poulo, sendo Promovida 11 approxlmação lni*
l'-'í«S: i-V.Vx.: -;'•-¦!¦ -..':-rT*y'¦ .-.¦¦.¦:-:í-.*È»?*H'ti'. :' ¦ Em dezembro um outro gromlo
liSi^Zf . S-.'S''-': ¦
instituída a taça "Correio da Ma- claram-so lmmedlatamente as ne-
solicitava filiação. O Soot Wonderes, gooIÜQões, que felizmente alcanço*
cuja passagem pelo sport paulista nhã", pelos Jornalistas quo pugna-
ram pleno exlto. Corto dlo rotiiii* O seíecclònndo paulista vencedor do scrutcli argentino cm iul»
tol tfio rápida e de pouco destaque, vam por uma npproslmnçao das re-
O qiiiulro iiitullsln vencedor, om 11)17, do combinado tirugimro lações entre as duas capitães sportl- lom-se os Jlrootoros dos duas entl-
de cinco na formação da actual juventude. o Paulistano resistência dc dois dos
cm um niatcli dlspiilado uo Jiirilini Amcriai Conseguindo o numero dados o lavraram o accôrdo, ficou*
vas do palz. A seguir, um outro feito de não clubs concorrentes: cm 1918, em que
clubs filiados já podia a novo entl- do a Associação Paulista do Sports
dade attrnhlr mnlor assistência aos S. Paulo, na primeira partida, em- Athletieoa com suecessora da Liga menos Importância e relevo fo! vc- o Palmeiras o o Corlnthians se dls-
sosso dssporto fez disputar o com- condicional desses dois grêmios, 0
seus torneios do concurso de 1914, patou por um ponto a um. No so- Faullata do Footbali o Investida do rificado no Rio de Janeiro, tlefron- tingulrum sobremaneira, vindo, aíl-
poonato de 191Ü no quol so upresen- Paulistano convocou algumas reu-
taram todos os antigos clubs ugora niõts lançandò-se quo deviam destarte provocar multo gundo torneio, effectuado no Velo.» encargo do dirigir o sport em nos- tando ob Jogudurcs brasileiros o nal. triumphar a equipe do Jardim
preparatórias, dromo, á victoria nos sorriu, venceu*
reforçados com elomeiitos de subi- os princípios orgánlzatíyóà da no- mais interesso do quo as provas foi- so Estado. Em face desso accôrdo formidável conjunto do oròflsslo- America, quo guardou a difforença
da valia. O Paulistano Incluiu em va e.ntidude, quo pastou a so deno- tas disputar pela sua principal ad- do os paulistas por qualro pontos passaram para ii Associoção Paulis- nuea "lixcetor City", que veiu pres- do dois pontos sobro o segundo cias-
sou conjunto alguna jogadores do minar "Associoção Paulista do versaria em 6. Paulo. a dois. ta flol3 unlcia clubs: o S. C. Corln- tigiado pela opinião quusi unanime sifícodo. Seguiu-se ao Paulistano o
Internaconal, ex^itililo do corpora* Sports Atlileticos", quo, mais tar- Em janeiro pediam tambem ln- Na antiga Liga. na cousas Iam tlilans. campeão daquelle anno, o o da imprensa, quo o consldeiou um 8. C. Corlnthians, conquistando o
clusão no numero do concorrentes dc mal a pc-or. O sou campeonato 8. C. Internacional, um dos vetera- doa mola bem constituídos da Eu- toroeiro posto o conjunto du Asso-
ção em tins do 1909, quando empa- de, veiu a assumir uma posição —
tíira o trophéo com esso mesmo fie inconfundível destaque cm São a mais duoa sociedades: a A. A. São pouco interesso oltrahiu, obtondo O nos do nosso sport. ropa. No torneio da Inglaterra clação Alhletica das Palmeiras. Em
Bento, formada dos antigos aluirmos S. C, Corlnthland o titulo de cam- campeonato em quo sô figuravam 1920, o velho gromlo não foi tão fe-
nlub e o Palmeiras. No Gorinanla, Pnu!o o no Brasil, graças ao pre.i- Os outros grêmios, em sua maioria c-iementoa proflsslonaes — ero o
ftôclftdádp que so Distinguiu brllhan- t.gíc de quo se cercavam os trea desso estabelecimento de ensino so- peão, sem que quosl nenhum outro bein constituídos, foram sacrificados llz como nos annos anteriores. O
ciiiulurio e quo J'i figurava com brl- concorrento embaraçosso a sua mor- com essa medida, passando a for- quadro quo nos visitou tido como Palestro ltalio, quo roentrava nova-
temento cm 1911, figuravam vários grandes clubs quo a constituam. um dos mais fortes concorrentes,
tloineiit-is novos c.uo vieram tornar A' nova corporação promette- lho em um campeonato acadomlco cha trlumphol. Foram estes os fa- mor a seyunda divisão, cujos vagas mente para a .*.=soclação, em 1919,
ctos prlnclpaes o quo originaram, classlflcondo-so em terceiro logar, offoreceu a todoa os concorrentes
a turma mala possante o bom coc* ram oa spnrtsmen santlstas con- effectuado nesta capital, o a A. A. foram preenchidas mediante edital, facto que comprova o vaiur Indl-
etituida. Entro elles devemos mcnclo- correr tombem com os seus teoms Vllla Duarque, club fundado com mais tardo, om princípios de 1910, que se publicou em época opportu- grandiosa resistência, empatando,
elementos domiciliados no bairro a fusão das duos corporações existen* C. Germania pouco Viduul o coUbctívb da equipo ex* no final, o trophéo com o Paulistano.
nar ft grande centro Frlòdenrélch, de footbali, para a disputa do cam- na. O Sport
toa cm S, Paulo. antos dessa fusão so havia passado trangclra. No jogo de desempate, para não fu-
que ainnirecora então actuando na peòhato de, 1913. Divergências quo lho dft o nome. Na primeira as- Os brasileiros necessitavam; por*
extrema esquerdo, da linha Ae posteriores, porém. Impediram que sombléa que so roallzou om fevo- liara a entidade adversaria, que so tanto, do um preparo mullo meti-
glr ft regra, o quadro dò Paulistano
avante. Desde osso época, o valo* a agremiação da vizinha cidado reiro, si não nos enganamos, foi dc- OS .TOCOS INTERNV. constituiu assim com dez clubs: C. foi desfavorecido pela sono, obten-
CIOXAÈH —¦ OS ITÁLIA- culoso e melhodlco, para enfrentar
roso spcrtlsw so rovolou um doa viesse a participar das luetaa da liberado por unanimidade que se A. Paulistano, A. A. das Palmeiras, vantajosamente'os adestrados cam-
do o seu antagonista a primeira vi-
disputasse uma prova do selecção NOS EM SÃO PAULO — A. A. Mackenzlo, O. A. Yplranga, ctorla asslgnalada om campeonato
r.ielliores campoões paulistas, mos- primeira temporada sportlva, poões, avontojados ainda om com*
tranJo-s>* um footbailer de um fu- O campeonato de 1913 foi Joga* entro esses dois concorrentes, prova A VISITA DOS URU* A. A. S. Bento, Palostro Itália, San- da Acsociação Paulista do Sports
essa quo. de facto. veiu a renllzor-ai GUATOS •— O DUBLIN 13 tos F. C„ S. C. Germania, 8. O, 'Mos physlca.
plolção Athletlcos.'Mas, em 1921, novamente
turo primettedor. Nesso concurso do em dois turnos, disputando ca- 03 sportsmen cariocas —¦ a
da club tros torneios, a titulo do no domingo antorlor ao Inicio do : ; 6EUS 'XORJíEIOS Corlnthians e S. C. Internacional. os jogadores do Paulistano se mos-
o Amcr^atio levou com galhardia
Os campeonatos antorloreB de quem estava Incumbida a tarefa da
8dni!ravel de vencida todos os con- er.isalo, tondo o presidente do Jo» campeonato. Vonceu a A. A. S. Eon» organização., do quadro nacional, troram os melhores e mola bem or»
correntes, perdendo apenas para o cleey Club offerecido uma artística to, apôs uma emocionante lucta, po- Em fli.s de 1914, pouco antes H 1915 e 1916 foram brilhantemente ganlzados,,a par do admirável e do-
'declaração
do guerra da AUemanha, conquistados pela Associação Athle- apenas poucos dias antea Ce ser
S. Poulo Athletic, do quem oncon* taça, quo tomou o nome da vete* lo scoro de 1 ponto a zero, conquis» diaputado o máximo encontro, se ro- noc -do esforço dos seus mala fortes
trou uma realster.cia estupenda. rnna sociedade hlpplca, tado poucos momentos antes de fin» a Fiançs e Inicio das hostilidade-!, tica das Palmeiras o Club Athletico rlvees. o Palestra e o Corlnthians,
Paulistano, respectivamente, que In- Bolveram a solicitar o auxilio do ai-
A temporada Somente com tres clubs, a As* dar a contenda. Com o concurso dos» ft Associação Paulista promovia a co-.qulstando o oitavo campeonato
do 1912 foi fértil
vlndd a S. Paulo dos footballers Ita- scroveram assim os eeu3 titulo» no guns elementos da Associação Pau*
feiri partidas sensacionaos. entre ei- Bociação Paulista conquistou, ape* ses sois grêmios fez portanto a A. lista, teiegraphando com antecedon- até hoje ganhos pelo glorioso olub.
lianos "Pro Vercelli", e simultd* trophéo om competição.
!as iiiveiEos encontros com os foot» sar dessa circunstancia, grunde Paulista disputar o primeiro cam*
CORRETO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 25

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protostaram approvar aa medidas de dlçõee occoitavols para o nosso ua- Depoto deaao anno, por multo
nodada rosi-toncla tio consagrado- organltiadas oqulpos de football _o va di 9 Paulo Heada oa seus tem- adoptadas dlrecio- da Liga Metro- tempo permaneceu em abaolutn ln-
O CAMPEONATO BUIi* continente.' . ¦' • poa primitive-, em que um dos aeua omergenola pela tado. oa dirigentes
AMKU1UANO UE 101»
— arquolro uruguayo. • ltàso ficou de facto eom provado rumou tiojo mala popularizados e.'a ria da Associação Paulista, "ad ro- politana e do fluminense V. O. ro- actlvidudo a Associação Paulista,
VICTOKIA 1*01 tão brilhante a conquista dos- hontem t-ata monto desconhecido em noas., lerondum" da us3ombl0íi. Dias do- anlveram. em rounlilo conjunta com com refureticla d praticabllidadu ,1o
A UltlLIIANTE na prova de dosompate,
DOS BRASILEIROS so ponto que os outros olomontos do 'apenas referiremos aos leito*, pola a nossa onlidude dasllgava-aa o presldento da Confederação Ora- athletlsmo. Aa associações uportlvaa
realizada na capital da Republico. melo
BOlocclonado so animaram d produo*' - Oa nossos Jogadores venceram tes 03 ttetoa taea como ao puBatt* da Confoderação Brasileira e pro- sllelra, ceder As condições de ti. tambom pouco faziam em prol da
Em 1Ü1-. o sport nacional oulmi- cao du novas investidas, formidáveis, sua resistência extraordinária ram. rebuscando [ara _*o as notta testava haver pelos mulnii Judlcluea Paulo, sendo dias depois lavrada dlffusão dosae gênero do sport», hu-
irroslstivels. Mas a despeito de to* pela ' compoleiitea a reintegração de seu
nou com a conquista memorável dais e' grando devotamonto ¦ com (l'ie nos (oram fornecida* por um uma acta pela qual so reconhecia J i tão praticavol om nosao lÜBtadO
representantes brasileiros no grundo da ossa oxhiblção do onorglas dos pelo
tia Importante •jotavol sportlata que tomou -
parte poato o a indcmuinação a quo so jul- como cxtlncta a questão da "taça o em todo o palz. Surgiu, certa vez,
que ee empenharam
concurso sul-americano do football. playora naclpnaos, a situação na prl* refrega. Basta aòcôiituar duo, er* ••ictiva noa referidos suecessos. . ¦ gava com direito, Ioduran", fazendo-a» entrega desao nesta capital um notável sporttsta
moira phaso da pugna terminou com Oa nosaos advorsarloa da capl- trophêo ao aVluaeu do Ypirnnga, pernambucano, que entrou a exer-
Inoontcatavelmente. foi esse trlum- gottndo o tempo regulamentar do H, nossa particulariaado, empre* 'Republica
dos mais bellos, mais cafor- a vantngom dos uruguayoa. tal da orçaram, assiin, deste Eatado. ondo foi rocclhldo. cer a uuu actlvldudu em um doa
pho um embate, som quo nenhuma daa enremoB o máximo do nosso esfor*
ajadamonto assegurados para o nosso No segundo período o quadro bra* otiuipos conseguisse qualquer vãn» Co para aAmcnte .rotatar oa acente»
uma situação altamente delicada Nesse accordo estão estabelecidas nossos mais autorizados collcgua do
palz petos quo no momento defon- alleiro passou a investir som liiter* tàçem roal, foi o tompo prorogado alimentos quo originaram a suspon- paru o sport nacional, o, em parti* rr.odidas que vedam uos clubs e en- Imprensa. libBo Hportista, prevendo
tllum as gloriosas cO.-ca iiuclonues. rupc-0 de um sô Instante, sendo on* duas vtvzea, atô que Lm doa' rão dos .ornoloB entre oa sportsmen cularldade, situação embaraçosa, tldadoa do todos oa listados ligados para o nosao Estado um futuro ho-
-_ tão postas om evidencia as quallda* poi pair muitos motivos, e enfraqueço- a Confederação Brasileira de Oca- tavel para o athletlsmo, puynou t.i-a-
JNu primeira peleja do certnmen quadros oonten-ores conquistasse o ("a iipit:.l da Hepublica e deste
dos excopolonaos doe quo formavam dora das nossas energlaa sportivus. portoa autorização para disputar lua columnas de suu folha pelu ver»
Inaugural do 1911* — nio tinha a t'cnto do trlumpho. E nestas duaa Estado, modlda que concorreu, seru om
«portlstiia plena con- a defesa uruguaya. Zlbocohl, Va- a cievén O Braeil tinha a realizar, tornoloa do football em caracter do (ladeira comprehenaão do exercício
maioria dos pliuscs supplenientarcs duvida, !-ara queso roglstasso a fi-
do Belecclonailo rolln, Kogllno e Saporitl, os quatro iniciativa abril do anno aeguinto, o campeo- campeonato, om quo seju poato em physico necfia sua modalidade, ln-
Xlunça na iiduação nacional rcevlou sompre gura tipügadigalma do nosso con-
do afogadilho, consagrados defenaoros do carnpe&o nas nato sul-amertóano, certamen mar- competição qualquer trophéo offo- Ctntivnndo ft Associai;,ao Pa.illsta o
brasileiro. Constituído de ataquo o forte, resistência Jjnt.- nrta dois últimos concursos cado para o Rio do Janolro. O noa- recldo por particulares. suas sociedades filiadas a dlffun II-
como sóo acontecer em taes ueca- Internacional, multiplicam suas pos- linhas defonolvus. Na segunda par* siil-amei 'canos,
slbilldades, Impodlndo do forma lm- so yaiz oslava sujeito, em virtude Somente a Coafe_deruçãu Brasl- rem em seu seio a pratica do tão
Bloca, o quadro do lirasll apresentava to supplomentur, logo no seu Inicio, Iam 1 erfeltamento oa Jogos Rio- dos toloB caprichos dos directorea salutar, quão valioso 'ia
falhas, defeitos Insanáveis, quo «0 poceavel o assodlo constante dos na* em um doa muitos ataqu"8 da linha 8, Paulo. O noeso Estado, ombora lelra de Desportos ficou eom a ía- ceneio
upoa uaai pr.j- ciumii.-'. Jl.is emas airromettldas mal Intuncionadua do sport cario- cuidado do realizar ua partida» ln- sport.
Jjuuer.um ser Baippriuua do avante nacional, Erlendenrelch, revê usae superior organização; ln- ca, a desenvolver uma figura upa-
o admirável Jogador brasileiro, inntssta "oi vantairein sobro os a 1-
g.iditslma no concuron, e, com es»
^^^s^^^^^^ê^êê^SêêÊ^lWmm. com um poderoso shoot, obteve
noB
o verairlo', mântinha um ponto .Io
pecialldado. dlminuldora do nosso
unlco ponto do dia, ponto que vista elevado, só pugnando pela
t -'' ^^W^w^m^ÊaMySMsÊrWLi assegurou o suecesso positivo nn cens.didiçilo dos legítimos fina dl
prestigio no estrangeiro, Foi por
essa 6poca quo o notável escrlptor
emocionante pugna sportlva, A cultua physlca.
Coelho Netto, nome quèrlJo o aca-
I -' «r ^m w ' -* W " ovução que sa fez ouvir por essa No on.tanto. assim não proceda» tado nas rodas imellectunes pela
r. .aiilo nn prni;a de sports do rim n;t mentores da Liga Metropo- sua admirável lntelllgencla e cul-
Pjuminenso', fo' eatrondo-ii', perdu- lltania tura llte.rariu, Iniciou u auproxlmu-
rimdo e.ssa delírio do grando pu- Curta vez, om 1015, na capital da çãe entro a ,\, Paulista de Sporta
biico quo aff.ulu uo embate, ate líopublicii. os i>'iullstas jogaram Aíhletlcos e a Liga Metropolitana
ao teu termo final. 1 essimar.-iente.''O resultado da pa- de D, Terreatiea, obtendo para o
Ao ser dado o «Igual ('a teíml» 'eju foi um estrondoso tiiumplif. suecesso deaao seu nobre Id&ul o
nação dn prova, a bnthusistica dos rep' eser.tantes ca'-i'ieas pela concurso du A. de Chrònistas Spor-
saudação qua se ergueu e.os valeu- sfrls elevada cie cinco pontos a tlvos desta capital, qúo com ella
"S-H téa vencedores do dia, valeu pala óois li-.ites cantaram vlctorla, 011 • trabalhou conjuntamente, ora pró-
i-W&m. ?~" Im im^^ÊíMMMMW^JMWwwWM
'$Mmk*d tú'^s^-^JÍKh'áLW"/W'-''immÊ'a\ eua unanimidade o proporções, por tnnrnm hyrtiiioa em honra do hu_- reuniões do dirootorefl
W * • uma extraordinária apòtheoso no cohíii nii.mor<aael o quo, por força,
movendo
&wtw&&\ âsi tr8ffl!fflr ETOm' -BrS-SB _S__fH valor sportivo aos plnyers nado-
dus socieiiiuiea filiadas, ora estu-
gloriticaya o sport local. dànáò oa meios especlaes com quo,
naea. Oj paulistas, cheios de brio e o accOrdo aeriu bem acolhido. Pro-
u espectaculo do que íoi theatro vorsanh- pela figura que liavlani
^'"¦mS^l^íüSS.vi^tmi.;..._'«*¦ «Síjwí.___-'i_u _»• *.~x- _ ¦- <¦• -ii..»*» posto o acedido a ti. Pau,o, a noa-
o stadlum do inümínanse .consti- evidjiiol.ado, promovorani exercícios s;i corporação nio«trou-se Interea-
uas iiiodilicn- tulu, polo, um facto Inédito nos an- rlgoioso- e sevôroà em proveito d,i sitda em bem servir a cuubu du
°r\ «i»iiti'>lm
* ntíiulrò do V. A. PRÚli.u.iio: campeão, com poqua nae? sportlvoo do palz. A brilhante npertiii; nmento e remodelação das rport nacional, mas, obueriou ao O vnlento còiijnnto rt()"C(irliitl*iltina, um 1I03 inelliorcs Uti s. Puulo,
yto, lie luiü, 1«17, 11)18, lDiD o lD-x, ua elaiituo dc» ti. Paulo
VaCtorla dos braaiioiros tionra, ele» diap.iKlçiV-ía ttcnnlcns da equipe re» considerado, 110 momento, "lendcr" do concurso |Viiiillst>i
ar. Coelho Netto, gue s6 acceltaria
eram enveredadas com tant" precl» v.i o glorlflea o sport nacional. Aos
presentn.iva do Entado Suhslltuldos o rrauinionio de re,ações st tossem ter-estadiitto* em fôrma de concur- A*'nossos sociedades, ao que oa-
paro severíssimo o no qual presidirão fião, rapidez e mestrla qtioos nosBos aenodadoo cainpeões sui-nmerlca- ••uruetor
um critério elevado e despido
do
se
HversoB Jogadorc3 ift Imprestáveis, ttppi ovadas aa me.-Jldaa que, cm so, levado a effeito. em rece, influenciadas sobremaneira pe- •
próprio;-, adyorsarios ee reconhece- nos, todas as manlfestaQalés que a Asooc açüo Pautlata conseguiu re- êtiica opportuna; terin o prazer do ias opiniões deasu aportiatu organl-
partidarismo regional. E' bem de preparatório, ainda hn poucos diaui.
ram ds tantas absolutamente Impo- fizorem om aua honra nada maU a:nlr urr grupo quo bem oxpreasa» tiiíuiolonar. "o zarain projrramthas vastos de edu-
vC,- que a celebre rivalidade xia- significarão do qua o prêmio mo- va, ra opinião de todos, a culml»
em todo paiz.
tentes paro segurar 03 nossos vulo» Foram essas aa prlncipaes perl- c.ição phyaica do seus elemeiil.es e
tonto entro os centros sportivot do rosou deantelros.onde apparcclam em roddo de.lão extraordinária con»
nniv ia do podor attingldo pe'.i)
Coelho Netto, com essa reapos»
Rio e du S. Paulo, aberrauíe dos ta 6a nossa entidade, partiu para peclas que cireumdurom us rela- a Associuçurj Paulista incluía ein
<;uÍ4ta.''
primeira plana os dais estupendos It.oHiall em S. paulo. ções -portlvaa entro o Itlo o d. sous estatutos uma parte especial
nossos mais legítimos Interesses cm footnallers Néco e Arthur. K o gran-
•j: íK * V.ÍIÜ finalmente o g-nndo dia do
o Rio e .ali, entrou em negocia.-
<i per- çOcí com os aiteu podere.-i do sport Paulo, desdo u Instituição nesses em quo su oecupava desse impor-
Jogo, constituía »erio entravo de Nêco, o mesmo que Jrt fizôra nn- "A esplendida vlctorla conquistada tornri'o cc desompato. Oa carloctw. brasileiro o metropolitano, quo dc- dois grandes centros
organização do quadro do nos- pugnadurea tante problema.
feltn terliirincnte vibrar do ontliuslasino pelos brasileiros no campeonato sul- conjcioa da biia esmagadora supe- do athletlsmo, do primeiro exerci-
duraram appruvur aa etiggestõea Conjuntamente cem cssus mtdl-
so paiz. obedecendo ao verdadeiro o Justa emoção uma assistência cal- americano; que tevo hontem a sua "lor.dada. anterior, apparcceram nJ elo athloUco effectuado no jaiz: o
critério da competência individual, de S, Paulo; prómovÈnlu-Bé dahl dus de ciuacler transitório a,- as»
cutada em 30.000 pessoas, destaca- prova final no itlo do .lanciro, con- cnmuo i'o luetn fonvcicldos da vi» a diua a memorável aasemblêa! em Jogo bretão. cntialuiia
critério qua bem comprehendldo sür» bo mula uma vez entre seus compa- stltue o mais brilhante suecesso IIo)e, í-noe í;rato registar n in-
pecial a noasa maxiniu
tirlu os mais brilhantes resultados. se registou no im-
.rtoru, qtiç, por força, se registaria que, o insigno escriptor produziu a Instituiu prêmios uu valor paro -is
"Man, nos ullimoa momentos ipie pre- nhoiroa e obtém do modo nuiiavl- quu atô no presente com fa''lldnde Mns ns iogadorea formosa oração, lembrando os teira sohdarlédado de primiplos o competições que su realizaíssut,
lliouo ppdntp.do empate, o teiup niio portanto torneio sportivo Internado- do S. Paulo, animados polo espirito elevados e da verdadeiro aportlamo existente em tempo, o iii.lii-.is-
oodium no m'ulo cl.i importante com- abao- . do "revíinclie", impulsionaram a es» princlpioa Judldosoa Bendo, pouco
os d,ri- garantiu da egualdade da Kituacãu, nal. O Urasil venceu de modo por quo so bailam ns paulistas, a entre us agremiações deste listado mo geialmeiiie apreciado cm n.-s-
petição, ee oonipo-iet.-irtur. o que proporcionou ao sport náolo* luto ou seja digna.-! adversários do phera d 111 nina violência formlai- torça vibrante o viva do football e da capital da Repubiícn, que. cupital, pe:.i eu: ios.dudu o les-
da alta ontldudo rticiünal de sa
gentes
.!0 nal a conquista Inimòdlatu do seu sul, consiitaiindo-se o campeão do vel, impossível de ser contida. E lir u-llc-lro". "A abstenção (lus pau- Juntas, com c-s aeus élemer.toa to- conhecidas emoções quo propor-
que para bom servir ft causa terra o mar do continente, pois. dos 11
itcessldailo maior siiccossu nti hoj constatado. g ,al . •¦ l.lsia Met"opoht,ina ttil listas, dlKse s. exc, i a mulor git- chnlcos. einpregurji os maiores ea» clonuvam uos siioriamen. A piovai
sport brasileiro hnvli
absoluta dc executa.- o grande piarp
dos paulistas, que, iniu^niclment-',
\'cm a seguir a partida de desem-
pato òffectuuda em uma qulnta-fol-
do ser um dia.
dez

foi
m.itches

victorioso
em
noa sports marítimos o terrestres,
em
quo
nove,
tomou

para
parta,
apenas
vazado BÜocosslvamentÒ nor cinco
vezef sem Ifiío os íeus reprçsen»
alquor um signal
rnntia do íiosau fracasso nua ,u-
otua oontra o extrangoiro, creando
ferçoa em prAI da olevaçúo do ro-
nome sportivo do oaiz. No concur-
so latino-amcrlcuno. quu se realiza
"Estadinhu",
prova ciawilcu
ao u
inatituida em Ou, a
'ti. Puuio" cm v'o
taça "Piado Jun.'i.-".
r
oxlt-i ra, mitB que, apesar tantes dessem uma situação de inferioridade que disputa
possuíam maior contitic.-r.-e do coiniiitiin o de trabalho, ãttraiilu ao empatar com 03 üruguaybs o Jogo Cjue
alon-onstrasso o desejo de reac- absolutamente não existira com a nn capital da Hepublica, em hon- n corrida do revezamento e a . n-
E. pondo de lado o partidarismo do domingo ultimo. ra do centenário da nossa emanei- doa -•> itioíme r,,a
olhando unicamente local tio lucla uma itáslsléhclu tal- ainda ro- ção. O domínio dos nossos foi nota» ei luiborução de Sáo Paulo r.o cum- puitantu prova
OKaggurado, li' preciso notar-so que, pação política, ot Bportsmen do Itlo enipolgarani oa aflciuiiados '.nto
na cupacldado üob elementos ian->- vez maior que a do prlmoiro encoa- tel, grandioso. No segundo temno peonaio eul-americat:o." li, essa
con» tro, effectuado entre brasileiros o (ativamente, ao campeonato do foot- com mala Iroa pontos foi augmon- magna reunião approvou as rnedl- o do S. Paulo, eiitrelaçadoi, na con- affluiatn em numero uvultudo aa
tos em experiência tèchnlca, buli, a representação nacional obto-
tada a *-rie d-á S. Paulo, tormlnun» dus propostas, cancellandu ns pe- qüisla do um mesmo ideal, qual so- ruas t- praças dn cidade em 4'J:
eeguiram os ilu Confederação B.a- urugunyo8. vo tritimplio completo, batendo com Ja a elevação do nome da Pátria deveriam os concorrentes
escalar uni A expectativa gera: opinava polo "record" 61 o ao.isaclona! prelio com a van- nas a que estavam sujeitos os loot- passar
silcira de Desportos grande vantagem o dos no terreno daa pugnas alhletlcaa, lnscrlptoa. Appurecentni deade .n-
conjunto que. mesmo com algumas trlumpho mais quo provável do goals 11 favor, ern numoro do 12, tagem d-*)* paulistas por oito pontos biiners Néco, Amilcar o Arthur o
e
dl- revisando o seu acto, atispen- desenvolvem toda a aua ueltvidudo gn uthleiafl de futuio graiiuios-
falhas e defeitos, Sc mostrou scratch do paiz. A sua grandiosa contra o menor numero do gonla a ztro. lisse' resudado produziu na que
d» athletas consagrados para obter possuíam qualidades r.U uiá--i-
anterior não Republica o effeito de 3eu a A.ssoclação Pan nata do que
gno expoente do progresuo Bporti- autuação na peleja perdidos. Isto í-, troz entre todo» oa capi'al da o logar de devido destaque que, toa, produzindo optimii imp-ei-
vo da nação, deixava duvidas quanto ao desfecho concorrentes 110 torneio. lista parti- uma bomba. Era inacreditável qua iSputts Athlelicos.
por força. Incumbe ao lirasll. na aão nos vulorosos orgainzudoreí io
Ao ladu do/3 laureados campe""'» do torneio final. Oa brasileiros ti- cularidado empresta espeolal roalco o to'am de tantos laureados ao dd- Disputado o campeonato sul-
¦urugunyoa formou a nossa equipo completamente poi* americano do 1919, ob carlocua o
brilhante competição internacio- athletlsmo entre nfts Os òlu.ns. eii-
nhatn elementos de subido valor pa- íl vlctorla brasileira, porquanto ro- lassa ibater
repreaontatlva oom valor simples-
nal. thuaiaamadoa com o sueceaso Jtia»
mente excepcional, ondo ob meuna
ra dollcs so esperar
concüroo mil-amerlcar.o. _. do facto o
uma vlctorla r.o vela a Incontestável auperlorl.lado um adversário
da nossa ropretioiitaijao, legitimun-
ntí- ha pouco conal-
dorado multo mala fraco. Impoten- iClu naaokla da trnnsfarencia
aPtiulIstas tiveram nova dlvergon-
do Quo o suecesso
fnrços são o.s votos sinceros do to-
coròo os seus es- sas competições, coiiieçuram a
tar com mais cailnho do
'.ru»
>ip'-rl I
capazes e habe-is encontraram som suocessu sorriu desta feita âs noa- co o titulo do supremacia sportlva le para qunliuer "revanche" da til- jogador Palamono j>ara o Botafo- popular por exeellenciu, deaiuu-in-
1

O incentivo da açtlvldade dos cam- saa ca',res. O qua foi n memorável represmtn .¦ trlumpho nua pro- tlma deirota que soffreu. E os Jor» agi>. sem o consentimento da oorpo- doa os brnilelroii.
«n:p- quo ' do-se nessa acçSo bt-ntfica o Cub te
peões animo sutficlente para peleja .-atestam iut chronícaa da t-pu- vaa do Bonuaclonal torneio, vencido noes, pasanrnm d:;ranto.'dlaa suecea- .ração do nosso Estado. ousclta- Athletlco Paulistano, o Ciub ia
prlr as falhas observadas, rce- , ATHLETISMO
a ca, que transbordam de commcuta- esto oJino, eom rutilante brilhantla» Bivos a so oocupar do memorável ¦rair.-so novaa questões, novos ía- Rflgata- Tlett, a Associação Atnü»-
lando-ae. emfim, um scratch mo, pelos brasileiros.
rios elogieso.i d acttuição simples- folto do* rr*ullsta3, attribuindo an ctes deprimentes se suecederam n tica S. Paulo, o Club Kapérln; to»
par do glorioso renomo o prestigio mente uduiirava! da equipe brasllel- E, uma vez que nos referimos acuso a esmagadora vlctorla deste» ca anlnioa, muito UM POUCO DE HISTORIA
dos competidores.
alterados, da dos desta capital, e o Santos í)*o'rt»
ra. l'or seiom opportuiios trunscro- ao incomparavel êxito do aelecclo- últimos .parto a parto, deram em resultado buli Club. da vizinha cidade ma-
A peleja Inicial do concurso nr- pado nacional, é do Juatiça que su- Em 1910 rindo os carlucas a S, _ li oca de offlclos um pouco as- O aláletlsmo tem, como c foot-
vou multo bem parn o nosso com- voníoa paru aqui o quo ontão escre- rltlma.
voiiaoa um 11)11): llontcmos ainda o papel proponde» Paulo no ground da Floreota foram peros c víoiontos, quo provocaram bali, aua historia e, njlft», das muls
binado, quo sobrepujou facilmente "u combinado brasileiro -.vantõu tanto quo nelio desempenhou o Não pararam ahl oa succt-Faos
chilenos, lidos, aU*», clles vencidos por cinco pontos a o segundo rompimento entre us brilhantes. Quando o Jogo brttão tu- do uthlétísrao. Novaa provas fo'am
os valenteo ".es elemento do nosao listado. Aos zero. No itlo. mezes depois, era on- duos corporações. Essas hostilida- tingiu o aperfeiçoamento admirável
oomo os rnaís fraoos con correi hòntom, após sonsactona! disputa. instituídas Inter-clubs mantendo
o glorioso titulo de campoito sul- footballera paulistas, que formaram cerrada a s6rie doa jogos da eompe» <ics, manifestamento atteataúus, re- com quo 6 executado em nosso lia-
ao torneio. Seis pontos fizeram is em absoluta maioria no acrutcli bra- "Correio Manhã", em geral Interesse todo» ot> »a»(i"
americano do football. Vencoram cj tlção da tnça da iPvrcutlram seriamente ua organl- tado, o athletlsmo Jazia, põde-se us- ciado» deasns pujantes agrem'ã-
nossos déanteiros emquanto o nltl- sileiro. cabem de modo especial as pela ¦sacio da equipo, que representou o
mo redueto brasileiro se mant-vo piayera naclonaes, em uma prova voncendo então os paullatas, soverar, num esquecimento complo- ções. Hn pouco tempo maia um
lionraa da memorável vlctorla. Em primeira vez naquella capital, pelo Eli-iit.il nos torneios úc, ÍO^O o 1921, avultados se
Inviolável a:C ao final do conten» por todoa os títulos empolgante,. 06 todaa a'is offoctuadas no ata» Nesae
to por parto don sportlstas. As so- grêmio de recursos
dn. laureados footballers anigua.Vwj. provou scoro do treu pontos a um. realizados, respectivamente, uo cledadee, mesmo aqueüas quo ^e do- alistou entre os eomYinhhetrr»,
dlum do Flumlncnae, oa noaaoa dia o» collegas da capital da Itepu» tChile o na Argentina.
Vieram a seguir oa argontlnou. Esse resultado representai para o nomlnum athletlcaa o quo têm, im cooporando pelo progresso e -lif-
A oleven brasileira appareceu pa- nosso áport üm do» mais brilhantes pluyeiB desenvolverum urna actua- bllca, testemunhos da manifesta au- ti. Paulo, pura a composição da cor.aequon.cia, o dover moral pelo fusão do sport athletlco: o Pan?-
ra disputar esse torneio mui» :c- premacia dos nossoa campeões fo» tra Itália, a valorosa associação
forqada com outros elemento.' *JA»Ü*JE0NA_Ò UltASILElUO WE TOOTUAlJi tam os primeiros a attoatar a extra- .UMA MEMORÁVEL PARTIDA INTERNACIONAL campeã de football de 1920, uma
ordinária pujança do aelocclonado *tympa*h'-
déanteiros paulistas o modificada .._,„.¦-¦¦.» /•¦¦+• .''.'v.*vnw* -. "¦'¦''HtlKÇíWyjKàíH
(JxfSgsiAats^ das maia prestigiadas o
na llnlm media, onde Fortes, -J.i
__*¦»!/ *Wt^^'"!-ftfr__a_^^
,__. " ^ JZ SAn-t *"* V,1^__K if ^Skmk^ÈS^^^ÊÊiika^^^k^aM desto Estaalo, rendondo-lhe niagnl» cas da pauileea.
Liga Metropolitana, passou a s,il)» MF ?fc----»B-S---l itt^S-aaT*Ha1a»at_-a-_>' St Èm BfflH flcaa homenagens. Eis. em traços geraea. o <\'ie
«tltulr o antigo campeão A. dc Al- As relaçõea Ulo-S. Paulo iam mui» tem sido a vida do aihlctismo em
mekla (Onllo). que actunra contra to bem. Oa doía Estados emprega- S. Paulo, deade que pnra eata ca-
os chilenos vam o maior oaforço para Intcnalfi- pitai apparecu o devotado moÇ'"
A maioria dos nportsmc-n Ji oa- car n disputa daa provaa .entro ao- que empregou toda a sua ac'..vl*
positavn nesse oonjunto llllmitada í-S-*^»aSa-^a-aftrJ»lV»_h^^ T,^^HRflGI3tS^_ leoelonadoa o cluba pertencentes ãa <^^íí^i/tL_r-ta^_aI-í-i?t *Í dado em obter para o athletlsmo
ks^^_k ¦ fliflá^' ^S_ÉaaW i
confiança, originada da estupenda
"perfomeuco" que evidenciaram oh
representantes brasileiros na prl-
PS^^flt'*^ asaociaçõea quo dirigiam 03 gran-
des controa sportlvoa.
Um industrial tevo a iniciativa
HpwvBBiI''
amWmm vKJi ¦ rW^^X.
-, sL,_i_3sm "
_ $Sa\M%?w8$mM&$v!M
°> »-1«&»» *'*"*^«f fl^
o logar dc magnífico relevo
Intiegavelménte lhe
concerto d03 aporta deste Estalo.
compete
que
no

mclra iustn. do offertar uma taça qua so denoml-


Sobejavam razões para Isso.
brnnlloiroB. tem treinadou em con-
dl
íí 1 *1éPi I'lifí-: ':^^fli^lr*Il^»EH8'
• ¦?,'. i % "a**^__SJI^SíIb _ _ -slrajJ» WèêÊ' ; 1
r.ou mais tarde "Ioduran",
ser disputada todoa os annos entre
para OS .VOSSOS Ml-iLHORlia** ATHt li»
TUS __ OS ItKCOIlDS PAU-
Junto e Individualmente, podiam ; >,AíSs í '%S?y<\í' 1 os campeões do Itlo n S. Paulo, fi- LISTAS — AS PROVAS DE
em um supremo esforço obter pa- cando o t.-oplieu do poaae definitiva SELEÇÇAO
ra o nosso paiz o nuccesno lneii,..a- daquello quo vencesse tres annoa
lave] quo afinal so registou A po- :i__P*i-C\ái!iR^ seguidos, ou da entidade a quo o *_*»^silF
WsZSEmaMWSttMt\w>'--'*
p^>-**^»jS*»^B^Wy*-^j* WÊkML_ywlmÊL
wS^S^SSl^^ Ã^tw^^^Mixí-. y^ ' -tmmaaVrSi
f ^w^zMt WÊ*Wêêè "9lt)$av/4sf -%-«3K3
Constituídos os principiou funda-
loja foi uma das mais emocionai!• club fosso filiado. niontnea organlzatlvoa dn tmpHn-
tes nt5 então disputadas, demons- Aa basca da disputa deasa trúphou
^y a-.r-lÇ^ ^'Q^ W^:/^ tação do athletismò em nosan ei-
trando o quadro nacional perfeita
^W^ÈêÊÍ Wt '^ÁmmmW WÊÊÊ^Ê duas pai tos, pitai, a asserr.bléa da nossa enti-
superioridade que garantiu a estu-
?~- * *à
W^jfJtâlaVÍm, 'wêUk^fw" mZff
foram accoltas pelas
reallzando-so em abril do 1918, a ÉMMmWLá''*Mk^->í& JraHnii dade incluiu cm seus pstatinçís
penda
um.
vlctorla de tres pontos a
-atta-f_-t - /__afa_SL
^^tT^.^ÊLy^k^^S^^K^^KrW^ WiÊÍmmW^^
"^SaJMmwS^mWoaWaW^^^Í^S^.:^ primeira prova do concurso.
U Paulistano saiilu vencedor por
uma commissão que
Importante relevo ao florescimento
omoresteu

Entro ob principneB elementos com hojo constatado densa modnlld.aJa


tres pontos a dois. competindo
distinsulrnm-se o eoloaRal Blanco, o Fluminense, uma dah soeiodadea sptirMva.
a alma da resistência defensiva o maia bem organlzad.aa do Brasil. Nessii commissão figuraram C"S-
grande Amllcnr. o admirável .nf» de o principio diversos rapa/.ea
dlo que ae rivalizou em technicn, tio titulo do cinnpeii Em 1919, houve a seria' deslntol* quo desempenharam com pro'l-
A valovogn equipe paulista flcionlorn Rubens, Oullo o
com a secura © consaginda habdl- ligcr.cia entre us duas representa- O qundro d« A. A. das Palmeiras, reforçado de ciência o encargo de que foram
brasileira tio t'nshouiiit"oü"i imi lü.i Atsbiiry, üo liíull-tuiio, (i-u ctiniuioa por i.m iiônlii» u u.n,
11.1 citiaa,w do
dade do valoroso centro mfMio uru- ções Liga Metropolitana o Associa- os spjrlsitiçu UcUvío comm*"tidos ora instituindo pro-
ção Paulista, om virtude de ter fl- Vcluuròmo. Na>sa paaotogaitjiliUl va.ciai-bO gauilosos
guiiyo; ob forwardp Frledcnreich «¦ feitos do Cootbnll brasileiro; O Bra- ção notavelmente profícua, quo
da Hepublica, apôs ligldlo o Lul/. laourciro, liinoeidos tia uigutia umaos. Esso q.a.niro ''•'Wm vas uthletlcns ora flscnllza-id.!
Níco. on hor^eo da linha do avm- mereceu não só oncomíos du todoa cado na capital O. com manifesta capa''idade a di-nu-
sll tem sahldo varias veí.03 viclorlo- os Jogos do torneio sul-americano, «sslm órguuliiúio: A. Prudui Atsüury, oosó ltaiaiiao; ouilo, .Ua,rolll.
to. so em partidas Inleinacionaei quo os aeus patrícios, mus ainda hon- lOgydio; Mwtcyr Plwi. Loureiro, lritz, lliibeus c Ollbcrto. tn dns concursos Na» oompeticõe*
A ultima partida da grand.jsa roses elogios doa mais autorizados o jogador Palanione. q'io pertencia que hp realizaram entre ns so-lo-
foram d.sputadaa peio.i nossas Jogn.- ao scratch paulista. 3. Paulo, pela
competição Internacional reallroii- dores, quer em nosso paiz, quer em criticou e sportsmen das emnulxa- turma nacional, não concorreu nienoB de cultivar todos oa i_moB de dades da capita) em disputa do
das extrangeiraa quo actuuiinente voz do seus representantes, bateu- exercício ao ar livro, poucua vezes "Prado .lunlor o
se com os urtiKuayoB, decisiva da extrangelros. Vencemos por com nenhum elomcnto, perdendo trophío desafio
titulo do cnmtleôea da tenipora.In palzus hospedam!)-!. Accresce ainda, so Junto a aasombica dn Confedo» instituíam provaa do utiilelismo, ia- Tieta* venceu a
varias vezes oa .nfamadoa piayera para aqueiia grando purtu da auu offi- Club de Regatas
A turma brasileira appareceu cam ou protissio- maior mérito dos valorosos cam- tação Brasileira pela approvação
A situação continuava sem ao mesmo em caracter particular, primeira vez. si-zuln-ln-se-lhe 'l''is
inglezos, derrotamos de uma Íoi quo prohlbisse o tra- ciência. Fooloall
a mesma organização da ma.vh
tiaes do City, sobrepujamos 03 por- peões do t*. Paulo, a clrcumstancla outras modiflcuçõe», quand/j aur- quando se rualizavam reunlõea lntl- meze» depois n Santos
com os argentinos. Entendiam 03 de terem sabido manter nesses pr6- figo do Jogadores do um Estado pa» da laça "lo- maa, quasl Inteiramente dudicadaa Ciub. que npre«entnu um grupo
tuguozea o Italianos, o dómlhaiinosi glu a celebro questão
teçhhlcos Incumbidos de «un oráta- lios .1 que toram chamados. fArn ra outro, aem que primoiro Iiouvea- dizer, aoa associados. poderoso de athletas.
por mala do uma vez ns combina- sem cumprido o estagio do um an- duran". nascida. pôde-so
tllznciio quo n primitiva fArma 'los
uruguayoa. Mas nenhum destes da aua terra natal, o admirável es-
desse estado anormal do sport puu- O Paulistano, uma das agrcrnl.i- A prova foi disputndn de ma-
noimos Jncndores deveria aer to'.il- dos de desprendimento o no, e obtido o passo da Associação o relevo uo a mais brilhante., conseguiu»
plrito pea.-oa| lista e carioca. A prova da compo- çõea de maior valor nelrn
fettoa, nenhuma destas vtatorias po-
mente mantida, como orientação
ser comparados, mesmo do d'«interesse regional com que. In- ou Liga u quo estivessem sujeitos.
tlção de 1921 estava marcada, o o aport paulista, muito antea da for- dn ns Knntlstnfi produzir uma ver-
aeteura da conquista do ultimo sue- deni Vairlavolmente, tomaram parte nua Os elementos da Confederação Bra- surpresa nos spririsn-en.
longe, fi presente vlctorla. O dia de Paulistano, cm conseqüência do ruação da actual uiitidadu dlrigeu- dndelrn
cesso.
sport brasl» luetaa, viaaiido com o aeu esforço, eilolra. Insinuados pólos cariocas,
romjiimento entro a Associação to, levava a offeito duuB vezes por que em nhsoluto. m"an previam uni
hontem marca para o não acceitarnm o alvltro o dessa
Afinal no grando dia o mttch t?.eiiiprè offieloi.to t lnegualato, en- Paulista o a Liga Metropolitana, anno alguns torneioa athletlcos, que BPit HiircesHo de tanto relevo
foi effeetundo. O stadlum do iTiu- loiro um dos mais memoráveis trl- o Brasil, alçando-o íi aua fôrma S. Paulo nbstc.-ve-ae do con- das O Tietê, em un rasgo de pner-lnn,
foot- grandecer não pôde apparocor cm campo,.dan- Cjiiatltuium então a nota chio
mlnense. excellente praça sportl- umphos du historia do nosso situação de inconfundível tinuar a competir com a Liga Mo- cons"glilu na competição segulnto
fa- presento do disso adenda no sou contendur, nossas featns sociaea.
va Inaugurada para cesn corta- bali. A nossa vlctorla tom. du brilho nos niciós oportivoi inttrnn- tropolltana. Offldoa e maia offtclos Mais levantar novamente o tropheu. ten»
eto, dupla significação, aSobrepuJá» o Flumtnenso Football Club. Pouco depois aiuo foi Instituída a
mon, alcançou a mnlor concorren* cionuei). Oa pitullatas revelaram-so foram trocados entro as duas enti- mai3 ¦ Associação Paulista de Sporta Alhle- t'o se destacado entre ns s.-it? athlp-
ola atí hoje asslgnalada no Drasil mos um adversário temível, reapei- dades. offlnios issaa pouco cortezes tardo, quando so promoveu taa o consiarr-ndn sportlsla iiiirlco
mais uma vez dignos daa suas glo» entre na
em qualquer rounlilo desportiva: tavcl, o que fazia grande propngan- líoaaa tradições". ,c quo attestavam o grau do resenti- uma vez a appVoxlniação ticoa, caaa corporação promoveu, em T de frpltas um dns repr»s"r,ian-
do Rio o
O aspecto do beilo ground era da da sua invencibilidade, c quo monto daa partsa antagônicas. Em' dutta entidades, os cluba direito
19H, uma sensacional competição tea pauilstaB rin Justas do Centena-
extraordinário. Oa uruguayos aqui velu certo do conquistar, pela AS ItE-AfjOES 1110-S. dezembro de 1918. pouco antoa da S. Paulo ae Julgaram com do athletlsmo, reallzando-a 110 an- rio. O Paulistano disaflou logn- a
o PAULO —» A TAÇA "li). d posse definitiva do trophéo, gl»
branllelros entram em campo, ro- terceira vez, sem grande dlfflcul- roailzação do campeonato sul-ame. tígo Veiodromo, quu regurgitou ao tíogulr n cam pião nthletico dn clda-
cebldos com aquelio natural en- dade, o titulo do campeão do,con. DVUAS" rieano de 1919. a Confederação rundo em torno dease assumpto to- dia determinado do espectadores. do. revelaivlo-.se a nua ttirmn pns-
thtislasmo quo roflectia a nnciosa tinento. Eraailelra de Desportos, em-um goa- das aa combinações a respeito. Mus, 08 resultados desaa competência Biildnra dp admirável* recursos rllB-
Um assumpto verdadeiramente fins do 1921, o presidtnte. da lia
expectativa pola disputa da sonsa- Vencemos os afamados players «scobrosn para o critico so apreaon» to antlpathloo o som o mínimo fun- em athlotica- não podiam aer dos m tliigulndo-se entre os que a crimpu-
dr. Mace-
cional peleja. orlontaes, os extraoidlnarlos, exi- '.a a aiiaiiyae dos factos que clorlva* (lamento, resolveu eliminar daquella Confederação Brasileira, resol- apieclaveis. Também ern desejar nlinm oa «pnrtnmeh Jfiflò Larnyn e
do Soares, bem intencionado,
Os nossnB adversários em menos tr.ioa e hablllsstmoa footballera. pa- ram o rompimento o mais tardo o
entidudo os Jogidores Arthur, N6-
do caso, muita cousa. Suba-ao pérfcita.nente Luiz Lopes de Andrade. O Tietá*
de cinco minutos obtinham a ma- ia oa qUaea nüo havia concorrente, co o Amilcar, ta.<ando-os de profis- yeu tratai pessoalmente quo em todo o gpnero de educação muls nina "t.z deteve o titulo depois
reatamento do ralações aporlivais afim do consegui ra unificação do em
gnlfica vantagem que lhes aasegu- quo os intimidasse. E, com essa vi- sionaes o usufruírem vantagens da physlca o exercício 6 a chave m.-s- do Paulistano, derrotando-o
entr»> oa dois grandea centroa do sport nacional, tão norossaria, na
rnva, pAde-so dizer, a vlctorla do- ttorla brilhantíssima, conquistada pratica do iLssocinllon. A Associação tra de qualquer resultado tatiafa- sensacional poiejs erfectuada
ílnltiva. Dois pontos eram e.-n- com um esforço sobrehumuno, Ie- palz. B o 6, do tacto, multo dlffl* Paulista, sabedora deaao facto rea- quando so ia disputar om nosao ctorlo. Sem a pratica methodicit jo sede do Jardim America o liape-
quistados. O desanimo paroela npn- vantãmos o titulo Ae campeões sul- cll <i auiv critica sensata e Impar* pondeu por offlcio protestando ab- palz as olympladaa em honra do treino não podo existir a ofíldcndn ria que ae inscrevera também entre
derar-se dos braBliel- americanos do football. O Brasil dal, procurando apenas tecer po- soltita solidarlodade aoa aeus cam* centenário da nossa independência. tto deaejuda aos sportlstas. os concorrentes derrotou por ultimo
Jogadores
ros. quando uma estupenda rcic- revelou-se, pois, em admirável pia- uuoiios commentarios d acçio, ora peões, accuaados injustamonto o Vlaando osso principio, o llluatro Entrtanto, serviu esse primeiro Of adestrados campeões do vetei ano
çilo revigorou novamente a equipe, no de cultura sportlva. O nosso se- criteriosa, ora lrrefloctida, dos pa- podlndo reievaçâo da» penalidades sporttBta velu a -. Paulo e aqui torneio athletlco do bella mostra ao germlo dn floresta mantendo utê
Iniciada pelos extraordinários Nfias lecolonado domonstrou, na tarde redios, uo3 alrlgentes daa corpora- antes lmpoatas. A Confederação, ro» iniciou as suas combinações, confe- ton-* o presente a supremacia na disputa
iiossaa futuras possibilidades,
0 Frledcnreich. de hontem, quo aqui nesta terra' çôea que superintendem os destino* unida em aasemblêa, nada resolveu: rendando com os directorea do C. apresentado''tio concurso uma dosae importante cer.t.nm.en. A prova
Paulista de S. do-se
O formidável campeão, uma daa existem também Jogadores de 03- do itpora no Rio t em S. Paulo. mantove-se irroductlvol om seu pro» A. Paulistano o A. iapazee de um valor ox- cios 26 kllometros foi dlsputaita cin-
a phalange do
figuras do maior doataquo cm todas col, que o Brasil poBaue optlmoa Procurando, d viata disso afãs- poslto do diminuir os jogadores Athleticoa, seguindo depois paru Entre ellea dlstlngna- co annos cniisecnilviimento.
ba* traoi-llnarln.
ns provaa. om Investida vlolontlssl- elomontoa quo, cm uu..» lueta leal tar-noa o quanto possível da r.atu* pauilstaB. Operou-se então um ma- capital da Republica, com as Rasinussem. que íete» Foram seus vencedores o Tietê,
so o celebre
ma, com um ehoot do poquena ai* e rigorosamente dlaputada, poderão reza da oritica desso pequeno resu-< gniflco gesto de solidarlodade doa ges acceltas por 8. Paulo do accòr- na do disco. em 1920, 1921 o 1922 e o Brasil
ve a victoria prova
tura vencia pola primeira vez a do* compelir com aa mais fortoa e bem mo do que tem aldo a vida sportl* clubs desta capital. Todos reunidos do a ser firmado. Exposta- a» con-

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_^ ¦-¦ •"""'"'" *"*"" "" ""' ' '''***¦**-**' i- m

Sport Club nos dois annos lnlclaes decisivo entre os noa job melhora* alias, o desfecho densas aensaclonae* A despeito, porém, (tese-, clrcum- de modo a Impor o aeu prestigio da
"leader" do sport no palz.
raa evacuando aquelle território * AO longe, azula o vulto giganta I li
PU
contendas, em que Maercio, Erasmo, etancla. a nosso vêr. do grande mon- acceltou como verdadeiros todos os da Mantiqueira. O» roçado» de fu-
de sua Instituição
Entro us concorrentes apresenta-
elementos,
tombem
tcchntcoa.
brasileiro;
Um outrn,
itiafructoii
Maercio a honra de se manter n»
a VVulIlluiisom, Lullian e outros, que
constituíam a nossa representação,
ta, S. Paulo tem demonstrado ad-
rriiravel pujança, resistindo com
Temos ires bem organizadas aa-
soclaçôes que su dedicam com Inte-
relatos que orlentaes e argentinos mo, do feijão, de milho, de aipim a 1í!
dos n cuuipet çft'1 releva menclnnur lesse uo «port do remo: o Tietê, o lho fizeram das nossas derrotas... do mandioca trepam viçosamente
obter um logar du um denodo excepcional em todaa
O» vulurusus athieta» Euricu Temei- vanguarda dos nossos mais pòasan- conseguiram
Esperia e a Associação Athietica, oo
ncceniuiirio desiuque para o tennli essas disputados memoráveis di Demorou algum tempo em Buo- pela lombada das serrotas, E
ru dc l*iei':is, Paulo Guines dn tíil- te atentpataf, Erasmo Assunipç.V., b. Paulo. Todas ellas mantêm entre
sport náutico, formundo campeões olhos de d'Orblgny param na bran-
va. HuberM Coara e Mateus Alar- que foririjvu juntimeiut com o ls.ii- no concerto dos Estados sportlvos do Bi uma Justa rivalidade sportiva. que
nos Aires e foi ft Patagônia. Caçou
de qualidades e predicados magnl-
cundes.u valente sportisia do Bra- reaclo dó Paulistano a dupla ma.» paiz. empresta, ali.'t3, mais importância onças o avestruzes nos pampas, Bo- cura do capelln da Apparecida, qu»
fico» que honram o nomo tqiortlvo
sll. Alfredo üon es, Arnaldo An- perigosa do nosso Estado, Ainda ha pouco, tivemos em nossa 6e competições realizada* em Sun- leou o gado. Passou a cordilheira, domina o erredor. Ello caminha»
do nosso Estado e do nosso palz.
dreurel t- o.rtro-.» le menos nnim.uüa. Além uesa.-a müttuí outroa aa capital as provas de selecção pura a tos. patrocinadas peia Federação do mais até ft vllla do PeiidoiiihongA-
escolha rio grupo do rapazes que Nas princlpaes provas náuticas e andina, esteve no Chile, na Bolívia
Remo.
a equipo nacional <5o remo quo se realizam annual- e no Peru, de onde partiu num na- ba (slo), situada entre ne, tres cor-
devia constituir Na cidade ntailtlma, série da Fe-
latlno-amerlcauns. 8. mente na capital da Republico, 8. vlo, Indo abordar fl. America Cen- rentezas fluvlacs do Parapitlngn, do
lias provas deração do Reino, o sport náutico é
Pnulo concorreu rrorn magnífico con-
Puuio. vencendo algumas pelelue a pi-atlcurto com mais amplitude do trai. Viu os monumentos de Pa- Água Preta c do Ribeirão da Vllla,
tingente de athletas para a forma-
perdendo outras com admlrnvel bra- Gãu da equipe paiillslo nessas com- que nesta capital. lenque cheios de mysierlo, nn meio Repousa em Taubaté, o capital do
vura, empresta um valloalsslmn con» Possuiuao uni campo mais vasto
petições. E.itro o!'es, como biiiib fl- das florestas ria Guatemala. Entrou Convênio oafêelrp, um dos grande*
tingente de tennlstas que, conjunta- de acção, é natural que isso suece-
guias de primeira plana, é Justo berços dos bandeirantes do outro:!..
mente com os de outros Es ados, da, não desmerecendo, a nosso ver, nn México, visitando a veiha clda-
mencionar o glorioso sportlsta Re-
constituem a valorosa turma brasl* nulo rie Barros Ernardt, um dos as energias de S, Paulo, porqtian- de dos aztccus e dos conquistadores Então, não havia ali — nota o via-
to são Incontostiivelmentè bem ou-
lelru que participa das olympludas athletas naclonaes que com mais rio ouro. Vera Cruz o as grandes Junte — um único sobrado e oh mu*
oommemorativns rio Centenário
nosíta Independência política.
da brilho se houve no concurso
americano do 1919, Basta pôr
sul-
cm
tros as condições o elementos do
suecesso <ta cidade marítima em minas do prata. butcnns (sic) dormiam geralmente n
E simplesmente essa circumet.in- dtstaquo u brilhante classificação comparação aos 'lesta capital. Foi a Novu Yorlc, a ütltimore, om redes; mus Pnspcct tle Ia vllle*
se terft. exuçta Diversas sociedades, algumas do lilt<:ste le buiilieur et Puisuiicc.
da. além de outras, pôde constituir desso apõrianian o a Washington, a Phtlodelphla e aos
cónipreliensfio dus extraordinária Importância, empres-
uma prova frlznnte e Incnncussa do buus qualidades lagos maravilhosos rio Canada, na- Duhl por deante, elle se perde-
ae valor tnconteslado, do seus pro- tam o seu -ullos) cuncurso ftf, com-
adcantiimento assumido pelo btilis- vegundo no largo S. Louronço. At- cm verificações; ornitholnglcas «•
dlcudoa pouco communs para a petições animaes du Federação do
filmo Jogo em nosso melo,
execução perfeita desso gênero dt Reino, contribuindo pura que ao tingiu os gelos polares, visitando d, anlonio lógicas, bastante, cacetes, até
tevlstnm quasl sempre de pleno exl-
NÁUTICA exercício individual.
tn todas as Iniciativas dessa entl-
Grr.enlunrila, de onde passou para Jucurehy, que escreve Jttcarenl, a
Disputando cum o consagrado Sa- a Islândia; desta velu para S. João onde, diz, os negios empregavam
iíture a prova máxima do concurso dade.
OS NOSSOS MELHORES ODUB9
Santos ocuuiia 11 vanguarda cm da Terra Nova e retornou ft sua a gomma arábica cumo preserva*
NACTKJOS — AS GRANOU"!, sul-americano, o representante des-
te Estado, multo mais novo e lnex- triuiiiphiia sportlvos, segiiludo-so a doce França. tive, do bõclo. Serft verdade?
VICTORIAS P.UIiISTAS —. nerli-iite du uue O seu coinpniilielro Associação olhlçtlca tí. Paulo e o
OS l AM PEÕES DK S. PAULO rie representação, s..- houve, apesar HÜ ,-i..
Não deixa rie ser Interessante ra- A pés Jucarenl vleht Aldeo-da-Ea- m
sumir o itinerário do Itlo 11 b. Pau- Cudu. qul n'cit eat guère qa'à irols
nisso, com grande bravura, merecen- pães greniiua paulistanos alistados
No terreno da nossn actlvlriado üo us referencias nuils elogiosas de PU Federuçfto do Remo. lu. realizado por (Í'Orblgny. Kllo nniles. Auprés de 1'aldea est. un
sportiva não ae destacam apenas n to.ia u Imprensa nacional, Todavia, nãu vai nissu qualquer nos transporta, seis annoa apôs a couvent do Carméllies, naguére
que lhe
fuotbull, uenero rie sport mula po- fez expressiva manifestação. desntereciiri.-nto ou valur e elevado *
Independência do Brasil, poi ioda bie.ii peuplé, iiujuurd'hul désert,
pulurlza.lo e vibrante o tennis, |o- Seguem-ae a Renato du Barros ou- espirito administrativo dus piijun-
go fldaln i da sociedade: o athletisj- tes sociedades. Touus cilas se rlvall- easa Immensa zona de mais ou me- üaiis 1'aldea se truuvalnt une sol-
tros sporilstas de multo valur e
mo. que Jft conta grandes emh.i- efficleucía lechni.ru qué portem aer zain em organização, aperfeiçoa- nos quatrocentos Icilumelros de ex- xantalno dUnrilons, que clirigeo.t
'-y'¦'¦'¦
éIT v- ,*. £'t^M* .» w?m slastas, iiinB tuiiilu-m se dlstlnguoT., couipitradda aus rneliiures elementos mento e capucldarie rie elemeiilus tensão, que hoje percorremos com- un prêtre, dlrecteur a. Ia fois re.ll-
¦ -• '* ffflt:: 'USl M"> como unia das modalidades rie
maior vilto e tel-vo. a natação e o
que pus.-iue ) apuit brasileiro, tecniilcus, cunsiituinrio esse facto
motlvü de Justificado orgulho uo
mudamenté em carro» Pullman, o g eux et polltlquo. Ces Indiens sont
remo. fiic.tor exuberante da nossa
* * * Esturio rie S Paulo. que o nosso primeiro cheio de Es- led üébris, non pas d'une «t-ule no-
cultura .''ivslea e Indlvldunl. Nu que diz respeito ao remo, S, tario fizera a casco de cavalio, de- t on, mais de natlons diversos qul
A
natição eslfi aetunltiiente tio Paulo lambem su vem aobresitllindo Fernando EGYDLO pois riu proclamação do Ü"pitanga. su sont inêiées et dispersées dana
em ntodi como o fno».nult e àthle- Aiclde cTOrbigny puniu do Hto lo province. Lr-ur physlopomle 11 a
tistiio. A nnssi, cipita1 muito em- rio din l.o dc setembro
'" C4.r#»*:i>»' fi0?. S-Síi'',» ':' "il-;i. 'lí-fi bura lenha a desvantagem de não
«•?:;*»x.-»'.*;.'#: :?.¦?:-?;-?';'?
de IJ28. r.eu de fort attrayant. Leur languo
-f%3'f ser tuv-inclda com as águas ma.-i-
f*S**»i.#í.«:*tó». 4>\i:'v:T.r*:.+\*-:v:4\4z,*f,\+?4t,*:,4:& .*>;.*;^...->,,?;.•*¦-?,.-r^»..*>,..•>.;*>¦ :*x ?;;*);:*jt'.r-*>,^i cm companhia dttn. naturalista al- cumpliquée seinble tenir un peu du

mm íi'j"....i- *,- -**• ¦


""^«mrató.;-.—^ nhas. ê margina.Ia
Tietê, um rio que
pelo
aerve de caiu
extena')
iemilo, viajando desta nono: "Una-
que sóir, quand Ia route n'uff,-tlt
guarani. S'il fuul en croire les tua-
tonena. c'étalt sur ce lerritolre
FO l,-\ — Veloz c valoroso citrema direita (Io tclccciunario po vast-) e magnífico fts competi- nl fa/.eutlii, ni vciiiiu. nous pas- quo vivaint Jadis les OoyanMZes. trl-
paulista tr do Píiiillsliino. t 111 tios mais Inibas spoi-tisltis que li-ni ções do sport náutico, Em sua mtr- slons 111 nuli en piem alr couciiét bu disilnguée. disent lla, des Ta-
ltpparcciilo no Brasil e na America rio Sul, jiiuiuiiicntc coin gem estão e d, fl curtas e al. têm a sur des cutrs de boeuf". Passou por
Gallo, iranipcfio carioca eua série diversas sociedades uinle- moyos et das Canos tOirijós'.'),
6anta Cruz. onde hoje está o M.i- vivaint
ticas: as duaa primeiras de mal ir par ce que sos membros
parn as orovas de selecção quo destacaram, cumprindo mencionar relevo e grundios dade. no acena no * • - » •.*.*>**-*. ta,louro e lhe parecia, nesse tem-
riaus des grottes suterraines, et no
at leiiiiz.uam rin poucos dias o apenas o-, srs Ruul G'i maiftea. Hú- da nossa vlriu sportiva. deseinnc- po. a uma dlsianciu immensa e qua tuaitnt pas Icurs prslonws. cammo
nossn Estalo se fez representar por mero Lcpes, Hugo e irlon Laasen nham am papei de accenlua.ia denomina — résidence royxle,
urn grupo .lUtneiuso de athletas, lours volsins. Ils ajnutent uu'á Pin-
Em 1:114 disputou-se proemlnenciu no qu« se refere â.
desta.'ii.lns dentre os que se apre-
s tinta ram Ar prova» preliminares.
meira ve>. o canipeonain officlal Ja
Estado de S Puuio.
pela pr!-

Wullllanson.
pratica e aperfeiçoamento doa nos-
sos nada lorea e remadores
M^irw e'loignée do clnq lleuea et deniie dn
Camplnho". Atilnglu. no dia se-
atai' de leurs feires du uord, ie«
Ooytaouzes, les Qoyanaives éto.nt
Paru essa acitcçao presidiu multo como fa' Imente se ptevla alcHD- O "Tietê", fundado ha muitos an- guiniu ao da suu partida dessa
une race robusto r-,t belllqueusir. St
cnterin e 'levado esplrltu de lustl- çou o posto de honra InsireVendO noa nesta cidade, é uma das asar- fazendo nacionul, o engenho To-
çu que. por certo contribuiu aire- les Inriieno dWldon-da-Iiseuda sont
o seu nume no ,-|co trophéo offe- clações mais b.-rn constituídas e
ciumento para CtJST/VO BARROSO (Joíij do Norte), nosso distineto col guithy. onde lhe chamou a cnen-
que os resultados recldo pela A*«fl.tção Paulista. Na orientada» que ae dedicam a esse g^- lea riescetidanta des Goyannze",
práticos coroassem os esforços dls- lsli',i.,. ,, i .isecu a iv de delílllllrü ile U"», em Fninilcia. c:l|>í- ção uma espécie de pica pau nue
temporais aenuin'? o mesmo cam- nero de cultivo a*liletico. DeanpDa- tal tlu CVarÚ, semlu íillio do sr. Antônio K. líarroso e ile d. ont paut clire qu'ils sont blen da-
pendidos pelos paulistas desde mui- peão obteve o posto de principal recendo u antigo "S Paulo Reto* Anna Dndt Harrosu Furniou-sè (.'in direito iirla Kacuhlatle "Jornal Livre võa A frente dns viajantes, gritan- "
to tempo na dlfflcil larefa de a per- du Kio de Jane ir o, em 191J. Koi retlactur secntario du gi-ns-rés
destaque. novamente detendo a ias", que se inst-llftra no mesmo "Juntai do. Viu a fazendo de Santa Kus.i
fnçuar us nossos elementos .athietl- ilu ("cará", reilactor do dn Cnmni*.rcÍo*'l edição cano-
posse do trophéo. local onde hoje se encontra n As- ca, secretario yt-ral ila SülieríntcnUencia da Defesa ita Uiirra* e alcançou a villa de S. João Mar- •Vpós Jacarehy, o viajante parou
eus Nas .ilytllplniltld que se reull- ¦.cha, j-eeretario du Inici' r e da Justiça du Kstadu dn Ceará,
Mas. em 1917 o rn:.lor Joga.1 rr suciaçãú Athietica dus Palmeiras, n cos. No íleilro, entre as florestas um pouco no rancho solitário do
zum uu capital da Republica S. deputado it*il«*ral velo mesmo Estado, secretario ailditto á "Fon- dele-
paulista *iessii dirricil sport conss,- Club de Regatas Tietê paia ali se ¦íãçat» i!n Urasil á Cunferencia tl.i f-a», cliefe das revistas Tarumã." antes de entrar em Mog**
Paulo emp es a valioso contingente ** » ' "Selcctar, qnasi virgens, passou a nclte ao ar
transferiu e adaptou aquelle en- K-m" e inspector escolar ilu Distríctu Federal.
de spurtisMs que. reunidos nus rum- guia, apôs memorável lueta, sobre- rias Cruzes, "peuplé par aos Cufu-

I
,Liastavu Uarrusu é methliro da Ruyal Saciety of Litterature livre. Dr-aereve-a (lesta sorle: ¦'Le
^w:f^'.<- :¦¦¦''; ',;&
pujar n valoroso tennlata do S. cantador recinto, de molde a tor-
peões cariocas, formam uma cha-
nal-o em condições de bem servi- ÇWademi.a d> l-eirao Real da Inglaterra), do Instituiu do Çea-
soir, sus, et -Plndieus."
niélange dê.nolrs
longe rie real vtppr è possibilidades Paulo Aihletiro, obtendo com gra;>- r'á e da Acatlenüà dc Historia c íic-it-raiili*»! do Mesicíi; sociô qiiuiiri l'iii'uponga cesse «es
teehnicas. diosa galhardia pnra o fim a que o destinavam os ctittesppndeiite <la Aúadeitiia Cearense r da Sociedade -le Geo- crls vlbrons ei êtranges, cumni-.n- SI huje elle ouviss". falar Italiano
a primeira claasi-
dirigentes dessa valorosa «nlldad*! ^rapliía dc Lima U'cru'), soem efíectivo da Sociedade de Gèõ*
'grapliia
flcuçi-o. du Riu de Janeiro e membro do XX Coutreáso dô ce le brilll monótono (lei sauto-el- por todo S. Paulo, ficaria asanm-
TENN1S Duta desse tempo o nosso maior
A sele do veterano dos nossos .-.mêricantíitas.
les, mele nu coassement Itigubre brado... Aponta algumas espécies
grêmios náuticos ê uma das b-in Fui disttttyüfdo uotn a-» segunit-ís insígnias iioiu.riiic.is:
A IIISlOKl., DO riiNNlS EM progresso no que respeita ft teclinica appu.rclh,tdiis da nossa capital .cunimeinludur de Ctiristo e Santiago, de l'urtuia*n|: du Salvador, de» grenouliléB, püreil bu rou'*'.- v.egftaea e a beila eosu de campo
do tennis, da tireeia: da Curfia ü:i It.ilia. e do S.l. d.i l'eru'i uffir.ial ile '.liliru:ada "Casn Pipiaila"
S. PAULO Segue-,'.'! 90 Tietê, n.i.i. ftlifts, .10 'Lftjpuldu d,i Üelgíca du Litn-rtadur, da Vcntzuíltti c da liiatiuc- mem du tatnbotir. ptiia lee géinla-
Os ingiezos, tidos como tnvenci- r da
O tonrils e um sport por exc.,1- mesmo .vvei prog/easiv... a Associa- -Siiu 1'ulilica, dn |Ta'na; cavalheira da I.cuirio de litiira Bemens du ciipoclnl, et Ia planue •Entra, cnifim, na cidade de 3.
veie até aquella época, logo apôs l'uluina Ue.stiluU.
çfto Ath,'it!ca São Paulo, socieria.ie
lericla !»¦ utlcacío ,.ela nossa melhor o trlumpho memoruvel de Maercio, mais nova, ln»titu:da pouco dep»is ] ., Kiure as nuus ub-as publicadas, 110 prelo ¦ : cui preparu* Gtis- d'une espéce de chévre. Ces vòlit Paulo. que. "sltuée sur une éml-
classe B.içlul Um rumo de exercício não mais demonstravam, no terreno tavu U.inM.-ti ct.n-ta matt* Ur trinta. SeuÜ brilhantes méritos de eácriptor pudein uer as» lamenta bipfi c-t tristes frnpp*nt nc-iiee, rtonilne 10 grande plaino rio
athletieo arissmo. não pôde o teu- do des.ippareelniínto da actlvt- sim ícauiuidus: — uniu 111 iai<, 11 a*;ài. üe arti stu, dispumlo ü'e um cahcdal va.-in e ency*
ms populunzur-Be cumo os ottlris
pratico, uquella indiscutível sunerlo- dade spi,rtiv« do antigo "S. Puao clupeUicu de coutteciuientvs, acrvida pur uiu uatilo curreeto, uttraneute c íul^uraiite, 1'ame de terreur. tunriis que nitlo Piratininsa." Achou que a physlo-
rld-ide, que resultuvu manifesta nas Regatas" Tuaos -.8 associados d-;»-
aporta, rr.tre elle» o looiball e o liieurs eemblent 1'lnvlter fi des rS- nom In rie sua conatrucçfio lhe riava
pugnas quo so disputaram em so ultimo club com exceuçfto Jua
athlelistiii em gorai, que são ex»*- 1914 e 1916. ves de feérle: sur nos teto? le flr- o aspecto de nina daa mais antigas
cutudos ior elementos dc todos as quo sô perlericiain ao Palmeiras,
O continente americano, tan*3 Nessa mela dúzia de annos, o via- ninment riirileiix rie ses consteila- cidades do Brasil. Descreve o pa-
Nas temporárias immedlatas, o passaram a figurar nesse gretn!.».
matizes '.cciaes. ou
.Vlaa, n esmo com essa upparenin mesmo campeão conseguiu manter que. disiondo de fartos recurso» e na sua parte septentrlonni como Jante francez percorreu, mais tlona iiiiHiraleB. 4 nos ninas des lacio do governo, um tanto c-aira-
desvantaet.m o Jo,ío dilecto du nus- esse seu prestigio no )ogo do 'ennis. admiráveis e.einentos desde logo na merldiunol. ten. merecido a vlsi- menos minuciosamente, us mala no- mllllers d'lnspctes lumlneux qul crurto. a cathedral. o paço eplsco-
Bupplanlanilo iodos o* aeus mais sé- teve uma ascendência d- grunje autint o»
su some,lede nbi.-ve em S. Puuio
destaque em nosso melo sportlvo.
ta de grande nu nero de viajante* tavels regiões das duas America». parsennlent le sol corhme pul-, o convento doa carmelitas,
rios concorrentes.
um destaque pouco cuitimum. ga-
O Esperta lambem cúnae.gu.u sa- celenres. Apesar de nunca haver A relação dessa, longa viagem eslfl de pierres neiiillllnntes. Pnrml les mosteiros dns franciscanoa e bene-
nliando - vultaüa parceria de ciilt.i- Erasmo, que caminhava na mes-
llentiir-ae entre us uusaos elubs que offerecirin. aos que o sttlciviim em contida nu sua ubra "Voyuge oitto- sons qul nntiB frnppnlont oe dlsiin- dictlnos. clnls de frelrua, cujas or-
res e doa mais embus-i.isius O pro- ma ascendência progressiva, revê-
éxercilJiii o sport do remo. Margl- guait surtnnt lo chant inelnrii-.-ux dens não menciona: dois hospltaes,
gresso do teiinis nestu capital e °U) lava us «uas admiráveis qualidades, qualquer dirccçfio. nem os niysfi* resque rians lea deux Amerlques",
tudo o i.sturio d na. pode-se diz-ir. seguindo-se a Maercio nu clusslfl- nundu o riu Tieié. o valenie club rloa nem oa pertgis da África, culo com cartas e gravuras »m uço. rt'une esiiéce (ie tnerle uul par- c> circo para tourariua do tenente-
cunslituiu-se com optlmos reitiutlo-
de poucu temro. Antigamente, n is cução dos elementos paulistas
véin sertão devorou ns mais formlçlavnls "tallle-donce", segundo os dosenhos cnurnlt nvec if^oretf* tous Iph toTifi coronel Muller, fora de portas, e as
tes e nud.idures quu muno se
aeu-, pi"niordina apem,s duas su- Em 1918 uppareceu um novu gru- de In gnmme niüslcale" O frai.cáz Ires pontes áa pedra sobre as aguaa
distinguindo em competições de na- coragen.s de exploradores e tiaáoai» do Sainaun, desenhista du vtigi-m
oiedades c. cultivavam com espei-i.il po de tennlsias aperfeiçoados nn tuvel iniportuncla, Ilu pouco tem- brou LlvvingsliineeStanley também, do "Astrolabio", e de Jules Bnilly. traduziu s sua lm pressão d*'r3.i do Tamanduatehy e do lnhuguba-
curinhi): o S Pau o A nletico Clun technica e que. desde logo, ororiu-
ahíis um dos gieinlò.- po. mais dota elubs começaram a não foi tão fácil rie devassar coói.j editado em lSDli, em Paris, "ctn.-z L. nnlte serianejn como cb nossns hiidy (sic). Chama a attenção para
que ni-tle ziu magnífica impressão. Ent>e os
dlstineçãa uveiam cm todu o gene- pugnar pela ditfusão desse gênero melhores reglonnlistas Parece que a importância histortru de S. Pliu-
seus componentes, salientam-se Pe- se podei'.a pensar B os naluralls'u Tenré, libraire-értiteur, rue du Paun.
sportlvo; o irj. C, tiyrio. que piattca "Pelo
ro de ftVetlsmo. e o Club Paullara- dro Serra Negra. Eduardo Garcia. em aua série quaai todu« ua spuris o geograplios que o percorreram ti* 1 et chez Henri lJupuy. rue de Ia
esse trecho foi traduzido do ln na vida brasileira. Lembra No-
no. egtii mente uma 1as entidade.) Renaio Bacellar, Carllto Aranha, es- 11 1.1 'Tr»p-ií -
athletieoa etn geral, e o d C. Ger- sWr-.l !" I- vrnr» liregur. Aiichleta e a conversão de
de vulto rio nosso Estado. veram grandes batnlliiis a truvu Monnale, 11. In-H o grand."
te ultlmu também um notável foot- Boiadas": rie Hugo Ramos.
Esses cols
mania, que con tu egualmente com
con ira a natureza e aa feras, o 8-nv Teblre',','1 (sic). Recorda, assim, t
clubs possuíam qu* baller. alguns remadores dignos tle nota. Havana.
\.pC's uma enuida nu Estudoua< enmposição do grani- das handel-
dras de tennis magníficas editlra- tio bravo e o ellii a hostil assombrosa aventura
De todos elles. o que mais renome Ua outrus elubs du Associação
dus em terrenus iiproii"udo» preai- d'Orbigny passou pelo Haiti, pur sãu to prateado du. Fazenda dns Se- ras: "on retrouvo len pttutiaies en-
alcançou foi Sem Negra, que se lm- Püulisi.i musiruiii um desinieiesiie
(lindo 4 suu cuns*rtn-çad of mtrthu- Toda uma loniín theorla rte n>i Thomaz e pela Marllnlea, attingindo gr 08. na l-vreiztn,*íi:j do Bnnntiil;
poz como um sporulstã rios que me- lastimável em relação a essa moda- gugés duns les ontreprlaes ies plua
dus ma:< aconselháveis* dn época. mes llluslres é a lista rios granri is o cuntingente meridional em Cuyen- contemplou n morro do Formoso,
lhorea qualidades apresentavam. Inlude sportiva. E verclude que iu- hurdies. Tanriis que le Portugal i-i-
Cum a 'esap-npr.ação da antiga c
Pouco tempo riepnls, em 1920. o va- dos elles encuniram grun lea diffl- viajantes rio Novo Mundo: I/13 C'õ- nu. Visitou as trea (Juyanua e todo arredondado como um selo de nui- vient le vassal do 1'ICapagne. on lea
tradicional praça sportiva de S. euid.ides em conseqüência dn fulia
Paulo. > Puiilistino Inroso tennlsta. que nessa época per- sas. Ciar'ilnzo. A.rosla üvierio, D',- o território da grande confederação lher; d*tiFcan<;»u t*ni rf.'tnt'Anria afi vou non-steulomènt mairitenir leur
lie.ou por al- de terrenos apropria.lus ft execução
tencia ao Palmeiras, disputava cern tertre. Steríman, I-nnat. (lofna*-* Arelaa. onde existiu um ulil^uicen-
guni tempo Inhcftvo. até que fu.sv* de um programam de acção mais colombiana, composta, eniâo do lndf-peudanee muls encure pren-
Maercio Munhoz o tão honroso titulo
construída a sun nov,. sério, hi.is vasto, ampliando aa condições La Corriam Ine, Ullfiu Hamlltiii). Nova lirunitdii, du Venezuela e do to de inriiiid CoroadoH. diaener;i-loò die, en ravageant tout. 1'i.iltiaiivO
de campeão de S. Paulo.
Unia das mais brilhantes de nou-a Siiorilvaa de auas sedes, pruporclo- e mansos Ahi havin um mu u'.o
cidade Sõmenle o S. Paulo Ath"*r.l- A prova entre esses rtols Incom- Sulnt-llllaiie os nrnicpes de H'.s- Kquartor. Viu 11 Ilha tle Santa Mar- de i.t guerre dana les provinces es-
nundu outros fôrmas du pratica do que dinriii se acreditava autoridn- bien.
co coiitiruiou nesse lapoo de tempo paruvela logadores ussumlu p*-optir-
sport sus seus associados,
marclt e de Neuwied Splx e M»ir- garlda e a penin.sula de Ara.va. pugnoles les plus reeléea; on
a se dedicar' seriamente ft prutU'* ções Jamais presenciadas cm uossa tina, Re'in-,;er e Lnugchamps, Azo- de portugueza .. entruinéa piir Ia solf de l'or et dea
O Paulistano que em ledos 08 Ciimuníi e C11 niáiiacAa, o vaie do
do bello dlv«.-*!mento attrihulnri.i- capital. Falando du profundo e sombrea-
Maercio, corntudo, evidenciando
ramos da aetividade physlca d.*ste ra, Agi.-siz. Fr--sier .Múckenzi-,, Carlpe e a gruta de Uuucli tro. os üiamans. courir fl Ia conqufite den
se a iss.i a Inrontestavel suprema- Eotadu lem asaumidu una figura Frunlilin Parry, llrlps. H-telt. iilns. do vulle de .uimsuva, onde enco i- dislrictü qui rocêlulent cea rlchee-
cia reelintcn que he enube de 1912 mais calma, presença de espirito e Iririios ChayiiiHs o us vestlglot? doe
piepunrteiunte, esta construindo t.ou varloa comboios Je cunimereiJ,
a 1910 precisão nos golpes, mérito» esses Hradbury Molino. Antônio del 1-t'O Muyacaa, Citrlaco, L»u (Iiia.vf.i Uo- aes. Ue cette vle avenrureiis» II re-
uma praça de athletisuiu, na qua,.
Mas a Associação Athietica dns grangeartos em longa pratica no Koster, Mlers o fonndavel Hum- d'Urblgny Ju observa nua paulistas sultu que les ptiullalea reatérent,
figura, entre aa principal*»- refor- gota, Carueaa, Valencin. Muriciiv-
Palmeiras, que possuía também exerciclu do lennla, obteve a on'ma mus da sede. uniu p:sclnu. idêntica boldt, Artult. Chastellux, liartraun. as duas priucipues quulidatles e iue au inille.u riu Brésll, comme une ex-
da vlctoria, apôs iimn comenda das bo, Nueva Harcelonn, ns lliiiue- do "les "
uma sé ie vastisstm-t e contortnvei fl que possue o Fluminense F C. a Mawe. i-replz. l'ike, l»ong Colrít. devem seu espleiulid > progresso; ceptiou blen caracterlaée. .. B
deliberou em fins t!e 191ti, mais memoráveis até então *-tígis. sociedade modelar da capital Orenoeo, Santa M-irta. o rio Mngda- "
a da Puulisres, actifs et Industriéux.,
construi! duas quadras de tennia. tarias. Republica. Isso. Inneyuvelmente. (Vürblgny e iriul'os outro3. Uns lona, Monpux, llonria, a im-wigeoi continuam a ser.
edlficartas eguiPmente por entendi- Serra Negra, não obstante, não IA consume um grande passu para vararam us flmes-aa o pamanoa das h começa u cor u»s niesmas iinprus- I)'t)rbigny enumera defeitos e vir-
rio Sargento Ibugué, Noiva, l„i Pia-
doa em 'cnstrucções iesaa naturer grandes "meias fh.vlaes. Outros atro- sues que aindu hoje temos, quando
-.'. '-i:','! --.• ta, Popayan, Quito e Cluayaqiiil, o liules puulititíia, elogiando o seu or-
za. o Tietê, vizinho «o Palmeiras, sahlmua daa terrus fluminense*., Je-
,'-,*-»•' |^ j.,._ vessarapi us ...ornes, us pampas, ,1 Chimboruzo, o Cotopaxl. e o 11 rlfl- gtilho e a siniplloidado ut-r-itiente
não quii ficar ntrfts: resolvida a
cochllla* a os enapndoea Outroa su- serias quasl u incultas sempre, para roupas aln-
odaptaçi i do terreno, mandou lm- co Marnfion. o Aniiizonos, diu.s após das suas mulheres, çujaa
biritm as serras hiimidos 011 us cor- ar ue S. Paulo. ICile viaja alegroniaii-
mediatamento lm-lar as obras di sua sahlda do lago l»aurl. da acha scmi-indlgen-as e semi-por-
consirue.fio e co-seguiu estrea.-a dllhetrns cujos pi. os se perdem ms u1, enteo üuiiijA.h Je pudiageiiB ku';-
tuguezas pag. I!»»»'. e que,
top. cit.
Uni pouco antes que o club da Fio-
nuvens. Outroa estudaram ns ru,- Por elle. iiginis abaixo, desceu co- culenlaà, liillharaes-, mainiiucjua o imr 10
resta na maioria, sont
piitsBlonícá
as mo Orellano e í»n Cnndanilne. até eaitiiuvides, .Vão fala em cateüies.
Finalmente em meados de 1911 nus vetustas e niysteriosas. cera* batuque". Avalia a população da cl-
os sambaquis * ao Parã.Ue Belém trunsportou-ye por Beira aa 111 tnlatihus, cujitu cristtiB se
estreava o Pfc.ulls'uno suas novas minas espatifadas, dade em 30 mil almas e acha quo
dependências, udiiili'uv»lmente ms- ns lnscrlpções primitivas ou a na- mar a S. I»uiz do Marónhild. i*'ez .1 recurtam nu luiiiinuisu. it;:ul .o cíu, luxo
nella nilo chegara o gosto do
talludus no Jar.inn Américo, ro- ve- cavalio a travessia cIoê vastos e «« e aos seus pérf corre majestosamen- ve-
tureza ri"s tjrrenns.. as espécies europeu. Aqui. nll, encontra
canto en'actador de 3. Paulo, con'
Btrulrias
reputadi.»
por te. hnloo dos ma's Wk V^L z/m getaes e animaes.
feriram -uivegar entre os lii(*e-lM*rfía
Ainda outrus pro- peros sertões nordestinos, de 1'uxiiia
a S. (Salvador da Bahia Ue nnvo »e
te o PurunyUu.
Chega a Uuaypucaré. Muita gento
lho moveis manuelinos
antigos de Nuremberg.
e eaoelhoa
Visitou a
Nas anis novas Instailaçôes o ve- ou caminhai vencendo os liiimu- internou pelo nosso IiíiiKtIiiimI, al- talvez nao, saiba hoje em dia que
Berra do Cubutão c o porto de San-
teruno dus nossos clubs construiu
rocks, n,is Iirimensiia planícies ge- . cançanrio. em Minas Uerues, o dls- localidade ê etsso. Simplesmente Lo-
quatro q'iártrttí rte tem.Is lailea.K.a tos. Observou a estruetura geosnoa-
lados que se não sabe si sio mir tricto. diamitntifero do antlfío TIJu- rena, <iuu, n»-a»a *5yocu, pubriüia fcú
pur um iieilisslmii Jar Um. que lhe- tico de roonteo e valles. Freqüentou
enipresta um uspeçto los mais bri- ou terra, além ao "irculo polar. De.» co e descrevendo fragmentos du ma- quarenta casi.a! Agora, esse iiiiiue- da Junta
o Ouvidor, oe membros
lha n tes. lea muitos se oedicaram. totalmen- gna «popéa rias bandeiras. Percor* ro não bastaria para olojar, talvez,
Real de Fazenda, o Juiz da comurca
Ueade essa aata. passou a noss» te ou em parte, ao BihrII. entre o> teu Minas e a província do Riu até a officialldttde du eua guarniçao,
capitai >. possuir exceilentes cair- e os vereadores. Apreciou oe exer-
o ultimo da enumí- ao porto da ll.-trella, de onde uniu Ahi as maltas desoppiiieclam, prln-
pos paru a praiicu eftiçlente do ti-
quaes- fiauru oicios do regimento de dragões e do
ração — Aiclde d'Orblgny. barco o levou O capital da. Império cipiovam oe campos, oraadua polua
diiign soort que eru natural, al- de infantaria da guarnlç&o e «xpõ*
cançou -nifto um progresso griin- e ahi, JA, nesse tempo, segundo tex- Jorinlius e pclae Ipotnéus. Puucn» .e-
Oa nuiladorcs Ahrnliíio e Ronnfo, vencedores ila Bra um francez que nascera coiu a organização das rull-ciae. Esteve
dloso. 'jcii.uarnvei a aua .iseende.i- provo, tuuImente diz, "nous retrouvlona guas adeante, encontra Uuarutin-
cia lechiut-n do "associnlon". em que
Inti-riiacloiiai «fo 1011) a paixão da» viagens e resolvera, nu fundição de ipauema (Blc), cuj»
desmereceu do conceito em que era 1'tíurope". 1 guetíi. Delem-se para dizer que. cou-
inne>iav-.!nienle o noaau EsUilJ o diversidade de cultura physlca - quando h* clrcvrmstunclas lh'o per- historia narra, desde o conde de 1*1-
mantém ndlscotlvel primazia
tido, porquanto elle nffirmou ca- dos nossos elubs. que. somente no miitirem. todo o nossj Do Hlo de Janeiro partiu para forme Splx e Martius, parece que 08
conhecer nharea.
balmente os aeua predicados, ba- tocante ao loutbail, se têm até ho* Indígenas dessa localidade tiveram
Comtii lo em teehhtcá e progr-sí- ' continente. Tendo partido de B*>r- S. Paulo por terra; depois. £01 ao
tvndo-se com um denodo arlmlr-t- demorou uma semana
irorblgny
aos de lugo, os -portlma- Inulezí» jo Interessado. Paraii.á, a Santa Cathurlna e a ã. antonho vagas noções de actrono-
"fl. oett*
vel, só não vencendo devido, quasl dêoe a 15 de abril de 1826. regrüsi-
levaram t.os primeiros tempos — UunriiUngueta, na un- na Pnullcêtt. Eacreva elle:
1912. 1913 e 1911 — grande vau- cm exclusivo, os clrcumetanclu acl- * * * sou a, França em abril também da Pedro do Rio Grande do Sul. Per- mia. porque
opoque. Je comptols.deje. aept mol*
tagem, *ô ae distinguindo a "perio- ma referidas A nossa capital, em copetiçSes 1S32, apén sela annos de peregrina- correu ae Missões a penetrou no guã' dVtteá. argtxlllcái losar de on.le
Com referencia âs provas inter- náuticas c de remo, mesmo levan- o sol volta puni Wàn. Com effelto, o õe route a» tra vera les Uniiieneei con-
munce" arim ravel du». Wuillta.i- ção, durante os qmes lhe demos a Puruguay, ondo dominava o rir.
sons. doa l.aihuns e outros dc me- estaduaes, tem tido 8. Paulo varias do desvantagem vultosa, competiu "J'av«ls trópico do Capricórnio corta as ter- trées du Brésii qul atwurberaient I*
palavra: parcouru le plu» Francia. Esse capitulo é precioso.
noa nomeada. competições com os cariocas, desta- varias vezes, com valor e resislen-
ras próximos dessa então vllla o delle vie entlére d'un voyageur.. U'dutre-l
can.1o-se a disputa rio campeonato Cia louváveis, com a cidade de San- vasto ds noa continente terrestres, Ha nella notas Interessantíssima*
Um «portlata brasileiro, entretan- térrea mappelant, Je reaolua «te
lnter-eatadual realizado me 1920 tn*. multo mais appurelhaJa a es- celul qul. ae projoclant ti Ia fuls vera subro o dlctador. Esteve nus pro- o sol volta paru o do Câncer. JA te-
to, conseguiu mar ter-se em peque-
no grau de Inferlorld ide em rsii- O nosso Ksiado nilo tem deanie- eat* provas sportlvas. e m-.-mo pos- vlncias de Corrlentes e de Entre riam pensado nisso jb filhos acione* qultier celles Ia." E parUU.
l'un et i'aulre pOle, presente Ia
Ção aos ecursne dess-s riola gran- recldo rie suas tradições de pioneiro suiduru de outrus energias e ele- onde da terra do conselheiro Rodrigues
de* campeões: Maercio SPinhoz. que de maio relevo nos exercícios uthie- mentos de exilo Ao que aa nossa* plus longue étendue et Ia physiono- Rios, e na Bundo Oriental
brasilel- Alves'.'.,.
João do iNORTE j
tico. do Brasil. sociedade*. mie Ia plus varlée", ainda encontrou a* tropas
mais tan* a* impOa da um mooo Prova-o bast.int*,

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CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 27

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da oxptessão que hoju a caracteriza. trar o Brnsll no regimen da Incon- dos Impostos e das rondas puüilcaa neste total o que o Thesouro devia §;
commemoraçtto âo; devendo cada uma das provln- tos om 1897. Com a crise quo se ca-
Tinha chegado em 1897, vesporus verslblliclade das emlssOoa fliuola- mesmo esses orçunirtitos ao Bunco do Brasil, expresso em
do primeiro cen- clr.s satisfazer, nesso período, todos raclorlzoii no primeiro "funilliig", a porquo
' da celebração do primeiro "fim- rins. pois quo o troco das notas do comportam Indistinctumeuto despe- 19.033:474*000 c que depois deu ori-
tenarlo da lnde- os gnutos quo Jã estivessem a teu receita dccuhlu bruscamento a ...
dlng", a 780.328:0405000; mas Punco do Brasil havia sido suspen- sus ordliiurius e extraordinárias, gua- gem. como Já vimos, á implatfaçáo
l 3
em
leva cargo. As despesas extraordinárias, 303.000 contos no anno segulnto, seguida com u política de t-efigate so em 28 do Julho do 1821. ü cam- tos corremos e empregos de iuplta1 do papel-moeda no nosso paiz.
pendência
me ¦ subiu novamente a 320.000 con- sabiamente praticada polo governo bio, quo em 1822 era colado .-ntro reproduc.lvo, os governos, de onga A divida consolidada externa era
naturalmente o que em cada uma dellus se tornas-
aer tos om 1899. Dahl em deante, a ren- Campos Salles, foi em declínio até Oa extremos do 47 e 51 d. por mil duta, so valeram du divida fluviiuti- repiescnludu pelo empréstimo do
fazer sem necessárias, sA poderiam
Brasil a
da passou a ser arrecadada parto om o extremo mínimo de reis, sendo o pur nessa occaslão 67 to, assim corno da divida fur.uuda 1824, na Importância do £ 3.486,800, r
mmmm um balanço
ge-
ral da.-, suas for-
feitas de accõrdo com a lei de 20
de outubro do 1823. ouro a parto em papel; mie conver-
tida a parto ouro em papel, verlfi-
601.485:303*500, registado om 1913.
Depois, com as novas e vultosas
1|2 d., tinha baixado cm 1827 aos
extremos de 31 a 40 d.; vigorava en-
Interna e externa, paru supprlt aa e do compromisso de t 1.650.000,
deficiências da receita. Verlfl.tadu proveniente da convenção secreta
O primeiro orçamento da Receita emissões feitas desde 1914, o pupol- tre os de 22 e 29 d. em 1829 e desceu escassez ou a Impossibilidade -í-siea no tratado com Portugal; estas dua»
cas, nn» varias
elementos JOn- ca-»- quo o declínio continuou u ac- moeda foi crescendo e o seu total om 1830 aos de 21 1|2 o 24 3|4 d.; recursos, appelluruni também para quantias perfazendo a somma de
e múltiplas modalidades da actl- não lncllvltlitavn oa

1 iã
contuar-ee: 308.000 contos om i90fl, om 1921 era expresso em depois, subindo com oscllíuçôes, ti- o pupei-moeda, em maiorea ou me- t 5.136.800.
vldado materialo Intollectual, com- stittitivos das rendas nello cotnpu-


1.896.102:3285000. nha atUngldo em 1835 aos de i'7 e nores proporções, segundo as condi- lim 1840, ao lnlolar-so o segundo
29/ 000 contos em 1901. Mas não
parando em cada caso o estado tadus; llmltava-se a revigorar todos O cambio, que estava ao par, 41 1|2 d., quando, pela primeira ções aiiibletiics. reinado, a divida interna fun lada
tardou a reacção, e o auginento A Divino Publica Nacional foiTun- era de 26.57ã:200íüOÕe a divida ex-
actual com o de ha cem annos. afim os impostos o tributos existentes. quando expirou a Monarchia, era quebra do puJrão monetário, teita
continuou: do 320.000 contos em cotado em 1897 na mediu animal de em 1833, o seu par eru 43 2:10 d. dada por lei de 15 du novembio rle torna Importava em £-5.630 PIO,,
do poder medir com negurunca o Mus sabe-se que para sua formação
1902, olevou-iie u receila a 373.000 7 23|32 d.; tinha subido u 16 5|32 d. Em 1840 us taxas cambiaea osellla- 1827. No fim desse anno, a livlaa Em 1889, uo proclamar-so a Uo-
progresso realizado. concorriam, segundo os balanços dos importava em publica, a divida fundada interna
no anno seguinte, attinglu 401.000 om 1913; nctiu-ae actualmente a ram entre os extremos do 29 1|4 e Interna cotisulldadu
exercidos anteriores,' os direitos de 7 3|8 d. por mil róis. 33 d.: iinlium bulxudo em 1815 uos 5.006.9905849; e a divida flüctiiail- eru de 331.641:3005000, papei, e
Cabe-nos ti.qu! proceder u essa In- contos em 1906, subiu ainda a .... 161.91-.:000Í000, ouro, assim liscrl-
Importação e de exportação, os des- Nestas bases, o melo circulante de 24 3|4 e 27 d. Feita a segunda te conhecida attinglu u
vestlgacão no que concerne ã eco-
nomla e ãs finanças; a matéria e ex-
paehos marítimos o a renda Interior,
431.000 contos em 1906 o chegou ate
536.000 contos em 1907. A influem*
em. papol Inconvcrslvel valia, ao par,
197.150:5635000 em 1SS9;
queora do padrão em 1840, em vir-
tude da.qual o cambio par passou a
26.080:2685296', comprehendehdo-so minada:
i
tensa e complexa; o espaço ê restl-
parn a qual contribuíam o imoosto
cia da crise americana a fez Joell- 221,.095:960*000 em 1897; elevou-se sor de 27 d., variavam ua taxus em PAPEL 8
do 2-1 por cento sobro o rape oxtran-
mldo; iiiíib ainda não deixa-
assim
desempenho ã misaão.
gelro, os dizimes sobre o café, assti-
nar de novo a 441.000 contOB
"
eir.
1908. mas o augmento rocomeçou lm-
O sou valor a 359.930:6001000
1913, exucUimcnte quando a .nossa
em 1850 entre os exilemos- de 26 i|4 o
31 d.; entre 27 e 28 d. om 1855. en-
Apólices du 6 o!o, convertidas em 5 o!o ,
» " 6 olo, emittldaa até 1S83 ....
" 4 o!o
. 329.620:9005000
2.000:8005000 I m
mo> de dar
car, aguardente o miudezas, a cisa om papel tinha aldo considerável- tro 25 -I|l o 27 1',-i d. em 1860; o em 119:6011*000 X.
oomquanto para a dlfflcultar açores- modiatameute; a receita geral ap- 186b se cotavam entre 22 3,8 o Empréstimo nacional de 1880 60.ou0:000í000 n:
dou bens lie raiz, a mela cisa do» mento reduzida; o em 1921, plena
çam sempre a escassez de dados e n proxlmou-sc de 450.000 contos em pha.-.o do lnfiacção que ao actu.n go- 27 l|l d.
escravos, o Imposto sobro botequins, 381.841:300*000
Insufflelenclii das estatísticas. 1909. attinglu 531.467 contos em verno federal legaram os dois qua- Aa omissões CIdüciarlas, represen-
tavornas, oto trlcnr os precoduntes. o papel In- tad«.a em 1830 no total de
No anno em que so proclamou a 1910. foi a 660.848 contos no anno OU 110
E' do notar quo, Jã nessa primei- convorsivel circulante Já valia, en- 20.349.940*000, tinham subido a
Independência, como nos trea innorr eegulnte, expressou-se era 611461 Empréstimo Nacional do 1868 , . . . . 18.017:600*006
quo so lhe seguiram, não
Brasil sou
teve P
orçamento geral de Re-
ra lol orçamentaria, se previa o do*
flclt. Isto se baseava praticamente
contos om 1912 o cheirou a 653 699
contos em 1913, Novo declínio então
trouinto, 614.633:290$000.
O quadro quo apresentamos
seguida, contém todos os detalhei,
em
30.702 55«$O0Ü em 1835; eram de
89.530 626(000 em 1840;
51.022:633-000 um 1845;
de 1879
do 1889 . . ....
34.232:500*000
109.094:000590) i ¦®

nos resultados verificados ao onnor- se produziu com a emergência da anno poi anno, das alterações sof- 48.031:501*000 em 1850;
celta e Despesa. SA depois do com- 161.944:0005000
rarom-.s- exercícios anteriores, sen- lrl.ias pelo cambio e polo molo cir- 87.755:6751-000 em '365;
pleta .'. formação do parlamento grande guerra européa, reduzindo-
brasileiro, pela nomeação dos «o-
do no de 1823 a recolta inferior 4
despesa em 900:000$000; elevando-
se a 401.978 contos em 1914; mas
culante nos 65 annos decorridos do°-
de 1810 ate 1921.
87 990:646-000 em 1860;
100.64'. :035$OO0 em 1866.
Ao terminar o anno de 1921. cata divida assim se apresentava, toda
expressa em papel:
I
nadores por decreto de 22 de lanei- recomeçou a olevar-se: attinglu Amea desso período, o brado da Eis o quadro a que acima nos ro-
ro do 1826 o de conformidade com
ee a despesa a mais do quo a recolta
3.830:874*787 no do 1824; ropetln-
606 400 oontos em 1917 o om 1921 Indepondencla Já tinha vindo eticoti- ferimos:
Apólices de b o;o, uniformizadas
" " 6 o|o, antigas
528.876:90)5000
3.892:10J3000 1
o art. 101, paràgrapho l.o da Con- o seu total Jã apurado foi de .....
do-se o déficit expresso em 632.768:000*000
stltulção do Império, tove logar a 8 «64.714 contos.
3.608:661*589, no do 1825; subindo - 4 olo "
A despesa, entretanto, por sua vês Tolal ll9:6inií0O0
do mnlo a abertura solenne das duas Annos Taxa nní* Sotas do The- Xotas dos bancos "
a 4.00<:9445088, no de 1820; attln- (Ilu do «ouro para Estradas do Forro 392.859:000*000
câmaras reunidas. também augmontou. De 186 000 con- "" a Baixada Fluminense .... 58.841:0001000
glndo a 2.230:572*970, no de 1927, tos om 1889, pussou a 220.000 coa- cambio "" Indeninizaçõe» Boliviana» (4 olo). 1.829:000*0li0
No decurso dessa primeira sessão e pretendendo mesmo o então ml- tos nos doía annos seguintes; .... ""o Dioyd Brasileiro 671:00!'(0OO
legislativa, foi apresentada ã Ca* "
nlstro da Fazenda. Calmon, quo o 279.000 contos em 1892, 300 000
" sentenças Judicia's 1.844:0005000
mnra doa Deputados a proposta do 1866 24 d. 28.900:940*000 83.913:140*000 112.864:08 1(000 •>
"
sou vulto se olevava a 6.7G9:037$000. sontençaa arbltraes 1 .063:000*000
contos om 1893 e 372.000 contos om 1867 23 7|16 43.560:04t$UU0 74 600:216*000 117.16O:l!5l»0UO ""
orçamento, estimando a rocoita ge- em carreira de vapores (auxilio á con-
Parn a rocelta, que so orçava 1868 17 d. 81.749:271ÍOOO 42.93tí:93íi$000 124.686:201)1000
ral nu importanola do 7.240:0005000 1891. attribulndo-ao a üggravação strueçãoi. . . . . . .* 6.172:000*000
cerca de 7.000 contos. A multo «-ran- 1869 18 13!16 127.229:722»0U0 55.995i045SOO0 183.224:76(5000 " "
e fixando a despesa na de ...,,,,, d's gostos em grando parto na por- comproml-isoa do Thesouro . . 183.600:700*000
1870 22 1|16 149.397:6^$OO0 43.i29:24õ$ÜO0 192.626:8735000 " "
do a relação deste déficit, expressa turbaçAea da ordem, quo o palz sof- ühiua do Por'o -lo Kio de Janeiro. 17,30ü:00u*000
8.625:000$000, assim discriminada: 1871 2) 1|32 151.078:061*000 40.727.560-000 PJl.oU:. BliíituO " "
om mala de 80 por cento. despesas do diversos mlniatenos 18.167:000*000
freu. Declinou então a despesa pa- 1872 25 d. 150.806:74)'u00 38.000:OOUÍOOO 188.805:74)5000 " " despesos dos mnaterios da Ouerra
Ministério do Im- 3m seguida a eeso primeiro orça- ra 311.000 contos em 1896, mus re- 1873 26 3|32 149.678:732.*0O0 35.432.050*000 186.010:7825000
o Viação 69.373:000*000
mento do Império, a receita geral 1874 25 25|32 149 646:631*000 33.613.125*000 183.094:7505000 " "
perlo 1.570:0001000 começou a crescer, chegando a ... acqulsiçílo de prédios pare. correios 1.846:000*000
entre 1875 26 7|32 149.501:29u*000 32.367:400*000 181 868:6995000 " "
Ministério da Jus- foi augmentundo: osclllou 603 000 cm 1898, quando »e celebrou premio á viuva e filhos de. dr. Huy-
1876 25 11132 149 379;7fiill>ü00 30.H43.0Í 65(100 179.422.82'i'OüO
11.000 e 14.000 contos, de 1328 a mundo F. Brito 50:000*000
ü? tlçn 127:0001000 o primeiro accõrdo com os credores 1877 2. 9116 149.347:869*000 30.000:0005000 179.341:86950(10
Cbrlgaçõos do Thesouro 72.170:000*000
Ministério de Ei- 1838; entro 17.000 e 20.000 contos, oxtrangeiros Com o advento da ad- 1878 22 11' 1 <' 1S1.2i9:067í000 27.r?54;46O5UO0 208 933:50750(10
de 183 1 i. 1844; entre 24.000 e ... Cumpos Salles-MurtI- 1B79 21 314 189.258:3511000 27.664:4505000 216.912:8015000
trangeiros . . . 110:0005000 mlnlstrtiçãc 1.347.973:300*000
1880 22 3132 189.199:591*000 26.476:2255000 216.67/:81-i50O0
Ministério da Mar!- 26.000 contos, do 1845 a 1850: en- nho, a despesa publica se reduziu -29:16U{UO0
1881 21 29132 18S.16ô:455*ouO 24 212.284:00i»U0O
tre 31.000 o 38 000 contos, de 1851 A divida fundada externa attlngia, om 1889, a £ 30.456.600, »endo
nha 2.002:000*001) immodlatamente a metade, expres* 1882 21 6132 188:110:973.000 24.129:150$000 212.240:1215000
a 1856: entre 43.000 e 58.000 con- esso total assim detalhado:
.Ministério dn Guerra 2.468:000*000 sando-se em 295 000 contos em 1898, 1883 21 9118 18S.O41;0Sí5OU0 22 956:9005000 210.996:9875000 LIBKAS
Ministério da Fa- tos, de 1857 a 1868: entre 71 000 o mas successlvamente passou a oscll- J884 20 11,16 187.936:661*000 21.689:3005000 209.625:6915000
Empréstimo de 1863 72 800
108.000 contos, do 1867 a 1878; on- 1885 18 19)32 187.343:72i$OOt, 20.-,17:/255000 207.881:45-1*0110 » » 18X8 4.280 8M)
zenda ...... ü.288:000)000 lar- 433.000 contos, em 1900; .¦'¦ . .-
1886 18 11)16 194 ü82:5S5f0()0 19.300:0005000 213.682:68-".50U0 » » 1S88 6.266 900
tre 110.000 o 161.000 contos, desde 334 000 contos, no anno seguinte; 1887 22 7116 184.335:294$U00 17.956.376SOOO 202 291:66i50>i0 i> » 18S9 19.837 000
9.625:0005090 1879 ate 1888; esta ultima somma 297.000, no immedlato. Nova iscen- 1883 25 1|4 188.869:26:$0U0 16.119:1005000 205.288:3635000
Indicando o extremo máximo verlfi- ção dahl em deante so produziu: 1833 26 7116 186.8111:213*000 11.C37.350Í000 197.150:511'"000 30.456.500
cado exactamente no ultimo orça- 363 000 contos, em 1903; 463 U00, 1890 22 9|16 171.081:41 K000 127.910:610*1100 299.0112:0215000
liste projecto, entretanto, não foi
1891 14 29132 167.6U:40Ò$0O0 346.116:9605000 513.727:36 15000
convertido em lol e no anno seguln- mento do Império. em 1904; 623 593 contos, em '.910; 661.216.9KOS0II0
Em 1921, ora essa mesma dlvUa expressa om £ 102 930.834 mais
1891 12 1|32 215.100:01)0(000 346.116:9605000
788.37o, em 1912. Baixou enlão a frs. 322 241- 500 e dollars 50.om 000. tudu oorrespondendo ao valor glo-
te o Parlamento o poz do par'e, A despesa publica, porém, crescei) 1893 11 19|32 285.741:75 1*000 346.115:9005000 631 860:7105000
bal de £ 1.25.813.421 e assim discriminado:
promulgando por lei de 11 de no- 762.511 contos, om 1913; 721.081. no 1894 10 8|32 367.368:65 i$('0O 345 000:0005000 712.358:6525000 LIBRAS
po seu Indo do modo ainda mais
anno seguinte; 685.000 contos, em 1895 15|16 337.351:6275000 340.714:3705000 678 065:89/5000 100
vembro rle 1S27 o primeiro orça- vultoso, oscillnndo entre 11.000. e Empréstimo de 1383 2.713
1896 1|16 371.641:023*000 340.714:3705000 712.365.3935000 » » 1KSS 4.173 190
mento do Império, sA extensivo, po- 19ili: mus em 1917 Jã subiu a .... *>
21.000 contos, de 182R a 1R39; fintro 1897 23Í32 439.614:276,000 340.714:3705000 780.328Í046J000 " 1KX!) 17.468 300
rém. & Corte e Província do íiio (le 1840 a 792 388 contos. Em 1921 o seu to- » » ixiir,
22.000 e 23 000 contos, de 6.925 900
Janeiro no quul a receita foi -sü- entre e 51000 contos,
32 000 tal Já otnliecldo foi de 720.725 con- " " 1X98 (Fitlirllng) . . . .... 7.39.1 477
1860;
mu i eru 6 880.000*00.0 e a (leipêí-a tos. " " 19111 (Kocisiiiii) 11.296 160
de 1851 ;i 1858: entre 52 0110 » ... Annos Unxn mó- Pnpel-inocda Notas du Culxu
" » 1903 (Obras du Porto)
fixada nm 9.525:0005000, assim dls- Pondo em confronto os elementos dia do clreulmite do Total 7.693 100
33.000 contos de 1X59 a 18(15: en- r« » nniK .
cri ml tia da: . u li in h i o Conversão 1.839.400
tre 120 000 e 150.000con'os, nos concernentes d receita, com ie re- » « 19IU 9.767 600
Casa Imperial . . . 1.031:000*000 ntí- 1809 latlvcs ã despesa, resulta a verlflej- » " 1911 (t)hrns (lo 1'riito) 4:012 900
quatro annos subsequentes
" '* 1911 (I-.sliadn le l-cn-od Cenrú) , 2.40-1 000
.Ministério dn Impo- Depois declinou, expressa entr» .. . ção de umu sene de deflelts annunsa 1898 7 3>16 778.364:6145000 " " 190611910 (liluvd llriisilelrii) . . . .' 1.210 500
rio õ70;00'l?000 101.000 e 134 0(10 contos, tle 1871 a consideravelmente, avaliados Keses 18119 7 7 16 732.727:1525000 .'. '• » 11113 11.000 900
Miri-terlo
dn Ala- 138 1)00 o deflelts foram cobertos por m"lo le 1900 9 1|2 669.631:7105000 » " 1914
1877; e. oscillciti entre (1'untlliig) 14.502 397
1901 11 3i8 68U.45'l:íl5*i$Ui)0
rlnha 2.061:00050(10 181.000 contos, do 1878 a 1KKK. sen- expedientes escolhidos etitte os que
1902 11 31.32 675 63I1:7S4«0ÍI0
Ministério da Guerra 3.358:00'i*00Ò de 147 594:4835540 a Impo-tnn- se conhecem para resolver situações 11)2.930 834
uo 1 il '13 12 9 32 674 1118:9425 000
Ministério dn Jus- desc.a ordem, e au.*um se enunciam: 'flIf-illO «ÍUiiO
ela du despesa effectuada no exer-
'içtt 107:0005000 Ciclo de 1888. ultimo do Império.
-- emissão de piipel-mnoda; em'"-
1904
1905
12
15
7,32 6Í3
67;64 669.492:01105000
190SJ1909 (R, p. Itiipnrn-Coriitrlin)
PBANCOS
98.785 000
0
1906 16 3,61 604.792:96-)5000 37.271:900{000 702.064:8l!OS500
Mini terlo de Ex- Em um quadro que na "Kesetilui são de apoliies da divida fundada 1909 (Olii-us do ('rn 10 do Hccífé) 40.000 000
1907 15 732 613 531:72/5000 100.032:700511(10 713.564:42. íl.00
trangeiros .... 110:000*000 Financeira do ex-Impci-in do Bra- Interna e de letras do Thesouro; ]9i 11 ti-;, i-, de isii-uz). . . . 9X.461 500
111(18 15 532 634 682:852SÜUU 89/JSII S5OS0II0 724.069:7025 OU"0
Ministério du lançamento de empréstimos -xter- 1911 (Miiinu «tiliiiiim) . . , 60.000 000
Fa- Sll" apresentou o dr. Amaro Cavai- 1UU9 15 3,16 628,4.52:7325000 225.729:.". O50U0 853.732:12:5000
1916 (lí. P. de (*o;. 11/) . . . 25.000.0UO
zenda 3.288:00)5000 cantl, vC-se que nos 03 exercícios fl- nos. A não ser por estes meios sA 1910 16 21,32 621.006:2555000 303,'l)90:2fiOÍO()0 921.9:l5:50'iSfii'0
medidas de restriecão de gu.*tos e 1911 16 6,04 612 6Í9:li2'ií00ü 378.483:0105000 991.002:63«50liO
nancelros decorridos desde 1320 até 322.249.500
S.526.-00-'$ll00 1912 10 PS 607.925:620*01:0 406.035:800*000 1.013 (III1:82riS0lr0
1888 as dlfferenças verificadas a de incitamento das rendas, pnd-rltm '847.40051)00 8IHI. 835:7i)H5H0
1913 16 6.32 601,488:3015600 295
em conseguir a reduução do desequlll- DOI.I.AKS
favor da receita sA apparecem 1914 13 5|16 822. 196:01 sir.iiO 157.786:931)5000 9XU.2K2:9 I<SÍH'0
brio orçamentário 1'Istas fórum to- 1921 60.00!) 000
As despesas da Guerra e du Ml- oito desset exercícios; os outros 55 1915 12 17Ü12 982.089:52,5500 94.559 930Í00I) 1.076.619 467KIMU)
rlnha seriam reduzidas, sl a diz ,e accnsaiii dlfferenças contra a me»- mudas com a creação de Imonstns 1916 12 1116 1.122.659:761*5(10 94. 5ri9:980ÍOO() 1.217,119:61)15.000
1917 12 718 1.389.4Í4:!)6i".OO0 94 559.9305000 1. -1S3.974 :K9 7«IÍ00
fizesse em seguida. As províncias mu receita. A somma destas í ie novrs e augmento dns antigos: Os problemas fundnmentaes a re- elles são lambem menos resistentes.
1918 13 1,679.1,76:05855(10 20 9 1:61(15000 1 .700.087:6685000 solver, du política econômica e fi- niilis susceptíveis de grandes alte-
contribuiriam, paru ns despesas lo 880.452:6745117, emquanto a da- aqu-llns foram tentadas, mus sem '.3?8:!)9(Í5000 1,743.390:513SUli0
1919 14 17132 1.729 061:6245000 1 riiçAea em seus resultados, do que
energia e continuidade capuzes de nuncetru do Brusil, são a nosso ver
Imnerlo, eom
tudo quanto sobrasse quedas chega apenas a 1920 14 37:04 1.729.061:6235000 19.328:9905000 1.748.390 D135000 os seguintes. os riipo-uos dlrectos
d;rs suas rendas depois de deduzi- 24.097-9II0S.787. resolver o problema, mesmo porque 1921 8 23|64 1.880.004:3435000 16.097:9855000 1.896.102:3285000 No ciso especial de que tra'unios,
— lleguliirlziifão dns fliiaiiçns
dns ns despesns respectivas, O ultimo orçamento do Império, nem sempre ê possível diminuir nes- publicas, buscada nu çqullllirlo orça- acuresce que os direitos de Imporia-
O -.overriü obteria', pnr melo da promulgado para o exercício de perius como se quer. nieiilurlo. ção a us de exportação incidem lm-
O augmento de vulor do puoel fl- A conclusão Immedlata do que vi- Esto equilíbrio, entretanto, não rriedlii lá mente, uquellea sobre a po-
emlssãt de npollccs rln divida nter-1 18S9 por leis na. 3 39(i o 3 3U7, de Mua 5 preciso não confundir 0
duclrirlo circulante, cujo tolal, seja mos de apreciar fe que o riunierarli- poderá ser obtido de modo eons.s- ptiiuçáu uiietando-u despropjrcio-
na, a somma necessária para fazer 24 do novembro do 1888 e que em déficit orçamentário, ou Ucfielt fl- tente e durável, sináo esliibeiccen- nalmente nu razão Inversa dos seus
quul fôr. valia 197.15li con.os em lnconvèrslvel existente em 1913 na
faci ao derielt. Mas si por este pro- vlrtudo de decreto do Governo Pro- nanceiro, com o déficit econômico; 1889, 223.096 contos em 1897 importância de 601.488 conioa, teria do-se fontes do renüu estáveis ou- meuia lo subsistência, tornando-se
viaorlo do 30 de dezembro de 1889, e 'Ia mesma forma fe preciso diatln- 359.930 contos em 1913, 614.533 con- em 1921 o vulor de 514.533 coutos. pazes de abastecer devidamente o assim fuctor da vida cam; estes, so-
cesso não lhe fosse possível inteirar
tos c-m 1921, tem causa tundi-iien- Si ulteríores emissões de pupel-moe- Thesouro com recursos iiecesnurios bre os produetorus, dinunutndn o
as quotas mensnes arbitradas io nr- foi também o primeiro da Kepubll- gi.ir o dlspendlo simples do empre- lucro e augmeniundo o custo de ca-
tal e explicação natural no desenvol- da não houvesaem sido feitas, a sl- para fazer face ás despesas ordína-
çamento. poderin emlttlr lotrus, ou ca, orçava a receita geral em go do capitai rias e ãs oxtraordinurius mas sue- da unidade das utllldudcs forneci-
vlnientj das transacções do melo tuação nioneturia actual seria excel-
bilhetes do credito, assignadas pe-o 147.0CO:0005000 e fixava a despesa Sl o amálgama de deflelts que ie cessivaa e para as quuee tamb»m ô dus, um e outro difflcultatido e
econômico, que não sA requer maior lente, approxlmando-se a passos lar-
om 153 148:4425297, velu formando desde o principio do preciso contar com meioa penna- reatrlngindo tis correntes do oom-
thesourelro-inAr e escrivão do The- manifestando quantidade de numerário, mas ucll- gos da conversibilidade, pois que a
va a circulação do existente. depreciação das notas circulantes Já nenles. merclo internacional.
aour o de chnncello
pelo seu pro- déficit provável de 6000 contos. Império não tivesse tido a com-
Sl, quanto ás operações do iom- deveria ser Inferior a 25 por cento Emquanto os tleílclts se roper.irem listes Impostos, quo aaalm de ai-
sidento. n prazos o de valor quo
A despesa era assim distribuída: pensação de outros valores conere- annualmente, exigindo, para -lerem guma forma revestem a feição do
merclo interior, local, lntermunlcl- e o cambio poderia aer cotado acima
convlessem. comtanto que a sua to-
Mlnisterlc do lm-
tos que passaram a constituir o pa-
pai e Inter-estadual, 6 Imposslvul de 20 d. por mil r(Ms. cobertos. operaçõeB do credito 'nter- externos, precisam ser a pouco 8
talldado não excedesse, trlmonlo da nação, em voz do pro- compulsar elementos que, mesmo nas 011 exterous, em ultimo caao pouco modificados, em condições de
no futuro perlo .... 9.228:321*097
Mas, o papel-moeda sendo, não emissões de pupel-moeda, não pode- reduzirem-se os do importação tan-
anno de 1828. n Importância do or- gresso manifesto e Incontestável em pouco approxlmadamonio, tes!tmti-
Ministério da Jus- sA quuiitltutlvuiiiotitc. tombem quu- rã haver ordem nu gestão flaancel- to quanto possível sem causar nimno
quo nos encontramos ao celebrar o nhem o nosso asserto, não deixu du-
çamento que deveria servir 1o hv- tlça 7.080:612*823 ra uo palz, nem será possível evl- aa Industrias manufactureliua exia-
vidas a estatística do commercio ex- inativamente, um fuctor deprecia-
pntheca ao seu pagamento Integral. Ministério primeiro Centenário da Independei- tlvo do meio circulante e do cam- tar a repercussão desfavoruvel des- tentes no palz; e os do exportação
doe N. terior.
Estes títulos seriam dados em cia, deveríamos estar hoje através- Na media annual do qulnqin-nnlo bio, essus duna condições se conju- ta situação sobre aa condições eco- otfe que possam ser totalmente 6iip-
Da- Extrungeiroa . 771:7065866
nomlcas. monetárias, camblaes a primldos.
gamento nos
credores do Th»son- Ministério da Ma-
sando sltuaçOes de verdadeira pe- decorrido de 1901 a 1905, o primei- garam para aggravar as clrcumstun-
bancarias, em gerul. A compensação daa dlfferenças
nurla » lamentável decadência. ro desde que se lnuugurou esse bom oias. porque as emissões não se flze-
ro, por mutuo accArdo. e a dlfferen- rlnha .... 11.313:619*125 II — Kcvisão do systemu gerul de que possam transitoriamente lecor-
serviço, o conjunto da Importação 6 ram para fins econômicos e repro-
tes repartições. Poderiam egu-i mon- lliq-oslos. rer da roducção dos direitos de lm-
Minibterl o da da exportação era expresso em ... ductlvo3, slnão no ultimo anno de-
te, assim como os bilhetes ou eserl- A Instituição do papel-moeda te- 8.718 000 toneladas de mercadorias corrido, depois de creada a Cuttelra A reorganização tributaria fe con- portaçáo, devera sor encontrada no
Guerra .... 15.031:7061173
valondo £ 64.024.000; na do quln- de Redesconto, do Banco do Brasil; dlção esaenclal o Indispensável para produeto do outras Impoctiçôes. prin-
ptna da Alfândega, sor desconta- Ministério da Ag., ve origem, no.nosso palz, com a en- clpa.mente no do Imposto sobre a #
quennlo de 1906 a 1910 era tlverum sempre unicamente por fim et chegar aos resultados que Inilcá-
dos nn praça por Intermédio do oor- Com, o Ubrus campução, feita pelo Thesouro. dus mos na alínea 1. Não queremos dl- renda, organizudo de modo a se lho
4.310.000 toneladas, valendo £ necessidades financeiras e orçamen-
retor da Calxn do Amortização, Publicas . . . 46.873:676(686 emissões, tornadas lnconveralveii, 94.488.000; na do qulnqucnnio de tarlas: e nunca encontraram baso zer que se deva repentinamente ai- ampliarem ou retrahlrem as taxas
quandt o chefo do Thesouro, e os do onmelro Banco do Brasil, era 1911 a 1915, elevou-se a 6 748 000 de equilíbrio no resgute das notas, terar e substituir o regimen exls- ft medida das necessidades do mo-
Ministério da Pa-
conseqüência du sua liquidação em toneladas, valendo £ 111.333 000; conseqüente & liquidação das ope- tente. A modlflcução precisa ser, mento.
das outras repartições, assim o Jul- zenda .... 62.193:31)1*727
porém, syatemutica e successlva, Je O suecedaneo dos direitos de ex-
saíssem Indispensável. 1829 Foram 19 017:430*000 que aa- na do de 1916 a 1920, a quantidade, rações a que viessem servir; fica-
slr vieram Inaugurar o regimen do ram, por Isso, .permanentemente a modo a produzir effeltoa certos a portação deve ser, para os Estados,
153.143:4421297 por se ter retrahldo a Importação
Picavam em vloer, o continua- seguros, no menor espaço de tempo, o Imposto sobro a terra; não como
curso forçudo, ainda acuiulmeiite em devido k guerra, tinha declinado pa- pesar no organismo geral do palz.
riam a ser cobrados durante o unno Vigor. ra 4 418.000 toneladas, mas o valor, A taxação lndlrecta tem sldj. de Imposto unlco, segundo preconizava
longa data, o alicerce do nosso sva- Henry George. porque a trlbrraçfto
de 1828, tonos os Impostos e trlbu- Instituído o regimen republicano, Ü Império, ao extinguir-se, trans- sempre crescendo, foi de De onde se Infere quo. evidente-
tema tributário. A União assenta a peaada, até ser excessiva, sobre a
mutiu 4 Republico oe encargos de £ 151.829 000. mente, a perturbação decorreu co-
tos então existentes. continuou o desenvolvimento .1a re- arrecadação das suas rendas princl- terra, acabaria por diminuir-lhe ou
uma cTculação fiduclarlu que se ex- Convertendo esses valores em mo quasl sempre decorre, da lesor-
A receita o despesa do Thesouro celta . ubllca, ainda que com iscll- palmente nos direitos de Importa- absorver-lhe a renda, depreolur-lhe
pressava em 186 819:213$0UÜ. con- moeda nossa, ao par, os teremos aa- gcmlzação do» finança» publicas,
Publico, cão; oa Estados actúam do mesmo õ valor, expelllr, por falta do remu-
nas demnls
províncias do lações ãs vezes notáveis; de 160 000 stltuida em notas do Thesouro. mais sim representados:
modo quanto aos de exportação. neração. os cultivadores, assumindo
Império, não orçadas neesa lei. con- contos em 1889, elevou-se a 195 OllO 11.337:3505000 representados por
'•i
573.618:3605009 E' sabido que os Impostos ndl- assim feição socialista que não sa
bllhet s dos bancos emissores que 1901-1905
tlnuui-ium a fazer-se durunte o anno no anno seguinte, cerca de 228 000 rectos são sempre de mais facli, ra- enquadra oom a funcçfto dos gover-
nessa época existiam. 1906-1610 839.998:3205000 Não bastando, effectlvamente, pa-
de 1323 de conformidade com as contos en 1891 e 1892, augniciitan- 989.750:371*000 ra regularizar os orçamentos, a re- plda e coplosa appllcação; mas nln- nos, como são presentemente "unstl-
E.tsa massa de papel circulante 1911-1916
leis e ordens que as haviam reguia- arrecartaçâo guem Ignora que, em compensação, tuidos; mas sim na accepção de ata
do successlvamente até 346.000 con- (oi crescendo, ate attlnglr a avulta- 1916-1920 1.349.759:8105000 celta produzida pela
CORREIO PAULISTANO üuinía-icira, 7 de setembro de 1922
28 HfcjÇMH ji ...'i :-*\»». *j..-*-».*-o.f*u.;
;.i: uf*-i4fX.:---i.a i---
••a-lfJMiBajaWtOJaiia^WWB^^ '«-mt** *¦»*«). 0.àOJ
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ií.ia'i.'i,'j'.''.Tí.'*'ii"---»."-'«í
tuíd_. ..... ¦ iniiw lafá-iir—-"¦*¦'•¦¦"*a

-^yõWW¥WWWWwMWm ¥WW$V¥¥¥¥ g^^0^ 00 ¥ mmMÈ^l^EM^MÊ MfÊã^l


•Jftfi-tX 1/ % ®Wfl € €$\5ti®

.^•^^««¦ji^^i-V-iiStó s
Uu: melhores e mula fecundos im-
.^•Jü-íauar-í&fía-vi!^
ta

O tlcsenvclYimeato to grande ir íe, torantg |


e deve |í
postoa iiiultlpltis, u quo pôde
recorrer u administração publica.
ill — lüxürololó aellvo u solicito i
dn liHonilziiçâo ilu» ri'iiiliiH piibileiiH,
í
ÜO inoilir que n Htm iiiTcriiiluçâo Do
ínçn tjcmpru eom o iniiloi' proveito
paru o. cofres publicou.

s)
I o primeiro século da Mepeitteia I
Ninguém do certo ignora que a
evasão exorcliln por melo do con-
ilfl] (,i«.i(M/s.!|J!,r*u^j)ii/y(i^
Si\

tniliundo ou por ouiros procest-os /^"•^(¦^t'vvt:*;vti*/'.'i^'"!í"".»^í!'!r.'^-!'^'í;


»trsÃ^-i-iiiViflivit^^ PA
baseados na classificação, nu leula-
ração ou na apreciação dua merca- num
Carvalho, Kltn Ulhõa Cintra u a Intolleptualidado paulistana
dorlua, dão cuuaa u ntimcrosoB fa- Sl toda a nação brasileira, se agi- Alexandre Lovy o otitron grahdèa Gulomur Novaes, Impulso vigoroso, em torius nn huus
esplendida
ctos que eni cunjuntu contribuem
ta, hoje, num frêmito magnífico de oompoBltoroB paulistas não foram .-•v^y¦:;^'.¦:;^;¦:':;:'::;^
,*"\-?yysy.-:-y.y.-'-^^^
Emflm, e 'Cto que o nomo do manifestações vimes, o numero rio
ns coroados ainda eom a aureolu gran-
para reduzir consideravelmente cheia
rendas públicas. No mesmo sentido amor pátrio, numu exaltação ilioBU du liiiiiiintaliaado do quo se
illustre mestre flcarA gravnrio cum escolas üe musica augtnetitou uonsl-
comme.morando o prl» lutras magníficas ua historia musl- deravulmente; ao mesmo tempo quo
lhfifíem também forteniento as sen- do orgulho, Indupu - tornaram creiipruH. pelas multua
de sua cal paullBtu, ondo. por todus os mo- a inuülcn clássica entrava no «uato
çoes de direitos, concedidas com
fina elro centenário tam- piiçus do valor uriistlco oxtraordlna»
cia "arnão pode. nuo devo tívos c qualidades olle suube tornar- da.s «imadas muln oleyadaa, em-
protoçelonlstas, O que se dft com
os rio quu hu muitos oniion vGni sundo
nl dei do sontlr-so grande ao exocutadús o sempre ouvidua com
so morecedot de nossa admiração.
quanti o numero da alumnos ria
direitos do Importação, oçcorre iam- "'tis tam*
v quu. não «A l-ollüca. so erguea agra lio. diffleil nno àugmentávn de manei-
bem quanto a outraa contribuições,
como ei no próprio momento em que Dem' intcnectualmentu
sobro »h i-liiwta ilu plissado. P^nm Mus não vui longe o dia em quo
o povo de K. Paulo, num gi-slo do
FELIX DK OTEltO E SL'A OBRA ra Htirprehentlente.
As audições rio discípulos ri» pro-
m
se vota o Imposto, logo alguém ln- elovandc-so ao Outro nome, estreitamento ligado
eclosão maravilhosa, reparação, os sagre, como a aua Ar- fessorado particular annunclavam-
ventnsso a maneira muls conveniente aober* ao histórico rin musica paull-ia. •';, om
de o burlar infinito, como uma grando, tu os consagrou! Sobre ússes itrtis- sem duvida, o de Fellx do Otcro.oan-
ac, diariamente, proporção
ba Bvmiihonla. ta.-i nãu bu escreveu ainda um hy- anltriadoru. K os artistas uxtruiigui-
IV — Rcftiriiin moiiciiirlii, eom a moBtras ria rea.lt »yio t:gu mualru de niii.-.ica. a quem Suo
Ah multas na iniio que os gloriflcusse, iniia—6- ros. sabedores do publico paullata,
fundação ile um Hiincó emissor*. palrauí i-aiilu Intoliectual deve muitu riu
Por* falar mos em reforma mune-
de am. Hanho intellcctual au ueosti - certo ruiu elles .lã o fizeram, iluurio do buu larga evolução e tendenclasi
..Uu sua iiioricrnu orientação uáthetíéa,
começaram a surgir, niuitus vezes ao
lli4i!„r:i„.;u .taqui'll"B —n-o mtinilti-ft inuui. do .sua ¦alui.
y tnrlu, não queremos com isso eugge-
Sgkni*,» eelenrur.o oultb üa nmn- quanto á "escola" wngnerlana, ate mini. «enrio sempre nqui recebidos
-¦"
rir que so modifique o syatêma i-u modaiiun- bem pouco tempo violentamente
llguucla. ,1, un mulllplns liivünçOeii, A .MU.SICA, NOS Tiatl'OS DA du ace.õrdo com seus méritos
quebre o padrão, amboa concerneii- des dus Bclencian. ins
'l'ir' I'I!<>VI\'('1A 1)1'! S, I»AIJ1,0 y, , ;%É^|*4%Í 1-i-u.i -a combatida em no«!a cidade. N,'-,-i.i oceasião. Suo Paulo sentia
tca íi moeda nacional em ouro. cum malo.riues com Fellx rio Otero nasceu em 10 ilu
cujo valo devia liçhar-eo no i.nr o
daa creiiçõus
março do 18IÍ3, no Estado rio Rio jã, premente, n neeesalrlarle ri,- um
triumnlinm du Niiluruza. Si iilgucni, algum espirito em- conservatório, onde a extraordinária
papel luconvorslvel circulante. ,, Bertaiiujo paulista, irmão do Grande do Sul. Vez ba seus uatunos
pruhondudor, qtiizeHse tomar u ei a disposição dns moços encontrasse
Aa alterações u lazer sú se refe- no ImiiulM do musica na Allemanha, undo cur-
bundon-unlu glorioso; o tarefa urdua, uxhatlstlvu rio escre- .- iparó e Incentivo pura sua von*
rum fia emissões flüucliirlus que, lu- BOlierbo du saa aiiduclB. rasgando ver o histórico da musica em S. sou o "Sternsches Conaorvaiorium Ia du.
varias uo uxcusao u uppllcudns ,t flua BBrtuo .1" nulo u lado, liiipianlanilo fur Musik", d/ Berlim, durante ciu-
a Niitu- Puulo, lugo u hcí.iiíi- esbarraria: A idéa de uin conservatório rrind,;-
nuo repròduutlvoB dur.uji enuou ft nu- „ olvlllzação mesmo onde c-oiii u difíiculriailu quasi insiipurrl- eu annoa comprohendldoa entro
lo se alastrava em todns ns casses
creiitnlo
prccim.iio do liiatrunienlo com quo reza lhe nesUrn auxilio, vel de éiicdntrur dados segurns ISSO e 1SD4. cultas, E a atm reaflclnde nãu tar-
lavoura Freqüentou ns clasaea supuriorcB
praticamente ac realizam aa porniu* BJ„re i. lliri-.turlo paulista quu o orientasse através dus éi.o-
nuo
tas . . . cafMMru sem egual no mumlu-. di cas longínquas rio provincianismo do piano do professor Mux vun dor
a primeira dusaua iniciações do- coi-roU us olhos ns iiiiiiilleHineues paulista, mulo houve, no emlonto, Saiidt, oxrdlsclpulo de Krunz l.iEzt, O CONSERVATÓRIO DRAMÁTICO
aua nlinu, não líelxòu quo a prooc- umu vida tiiusleul üastaille lnten» esludou harmonia u composição
ve, pois, referir-ao uo emprego nas i; MnSRIATi DE R. PAULO
cupnção muterial rin luctn afogusso
'I is
emlBt-úus. Quer ducorrum uo tiesoti- «a. biislunle grando pura proCH- com Luclwlg Biis.-lor e ouraou
¦
ns imputes di san seimlbilldndo. quu, zlr um Carlos Uoincs. u bastante urvuturlo Dramatleo e Mu-
ro, quur do líaiico cmisaor, ellaa cie- Büblll classes especlaea do enalno cie niuno O
nn. Arte, na modalldado inale disseminaria por todo o território sical do Estado du S. Paulo e na
vem ser sempre appticuüns a fins eob a direcção rio notável pedago-jls-
econômicos, por intermédio de um do espirito huiiuiiio, ilc-.cra uxsurgir dn Estudo de S. Paulo para per- ta dr. Blac.-hoff. cujas revisões daa aetimlldnd entro vital da musi'-a
na iiereiildudu subliniu do um hy- der, nn desorientação .ipjniensa das ¦: obras eiusslcas paru plnno não uni- paulista. O grandlofio sonho do ha
-toaiabciociniimjp de creiiiu,.cu.no ou
Tnliu. Briavo- . grunln-si .eoj.r)0....'.. - Inooiteziis,
"todos"
quantos iiuscacm
m.m00$mímsmmmm:^: m mm dezeaels iinnus (: hoje umu ri-iliriaclú
está procedendo, ainda, untrüturfio, versa!mente uccoíins vielcirlosa, sr-ndo Kr-nr,'!" o numero
em miniatura, nu Curteiru de IU-üus- crupusuuló d si'iis horizimlus. pro- arrancar ,'i trí-vu rio passado n luz Em 1SI)'7. veiu fixar resiuvncia
fundo como o buu p.ropno espirito. rl-i verdade sobre a situação mu* d" seus fruetos.
cunlo cio Banco do Brasil. nesta capitai, onde se cturilcou in eu- Qiuim passar n qualquer hora pela
Mus, pura que tul reforma ae cun- Uo BurtuiioJo i!o S. raulo ao deu- sical paulista. sino üo plnno. conseguindo apresen-
ctnitenle actual do biiuiluirunte, Na é|ioca remota do theatro S. bc-lln avenida de S. ,!uãu ha de en-
solide o perdure, seria prufârlvo! -
S*-K^'.:;. '¦'¦¦¦' ¦>$'•'*¦¦ •.¦.¦¦.¦•y.;\\;..;.:':;-<<$y'
tar, com o tempo, vários dlsiiinuioa eiiiitrnr Imnriiis de moçoH e inoças
miulin - 6 certo não pu'qu«ii.i JosG. situado ondu esta sendo con*
quo o Thesouro eomoqusau desde lu- conhecidos nua nossas rodeis aitlsti- entrando i- snhlndo dn confortável
de disiiincia. Mus. si u uiluençno espi- striiida a cgr.eja dn Si-;, na P-ure
cas cumo excellentea plnrilfltns tues pri-cllii olub- hu tuba locullzado o
gu pelu renuncia uu prlvil.ugij ritual, o coliforli) du Vidti sciòulifl da |i.-n',-n João .Mendes, as muijn-a
emittir papel circulunte e ft regaita CARLOS GOMES, como Marluta Teixeira tlè Carvalho. granrii- Instituto artístico de nossa
eu riu um o disiiiiicin do outr,o, u celebridades muridiaos visitaram S. Augusta de cl^nrie, nnimiiiloR dn traia s,*i nlo*
de o applicur. como receitai ¦' so- Vitallna Brasil. Jo.-('
Biui sensibilidade iirtisticu oh uno. Pauto. O glorioso compositor caniplnelw Sousa Lima. Francisco Ocinviano no Krin não poinus vi-zi-h o niiuu nnl-
lucilo dos compromlaaos uo Es-.aüo, num uiupielio çHtriiltu quo os cun- Aaami leve a nusua primitiva cl- ni.iri') pêlo desejo de vencer a Renda
Aaslm, a creuçãu do Bancu •¦mis- Almeida, Alfredo Snnglnrgi e u-
tiilicle no eoiiletiipiar ilu -\rl". dade opportunldade de ouvir ean* obra, quo não leve nunca uma solu- dllfii-ll cia Arle n que su dedicam o
koff t composta cxcluBiyameiite
sor seria de prerurepclu aconselha- 1'Adu-BO ilizcr, K>-in rucioio du or- tar Francisco Tumiigno. o gl/Çuli*
ção de continuidade, se vem reall-
tro.-í pula qual su esfur.çiini, boIi a direc»
vel. encampando desde logo iodo o tesco tciiur fullecldo eni 1910; Lul- de amadores, em sun maioria per- Coltaborou com grunilu bri.hun- im' Hír» trotniietOdlí-P
rar. Sl u iniulllguneiu do paulista o zando ha quarenta annoB, sem quo
acervo cie notas do Thosuuro., cun- rm Arte. não o C apenas nos za Tettrnzzlnl. que ainda vive; .Mat* toncentefl ft colônia allemfi,
ob seus rcBui- tismo no "Dlnrio Popular" cluiun-te K'1
graiidu Essa associação, entro os muitos so noto pròmptamcnto Unem percon-er us hcoçõch unia-
tia compensações e garantira ri,u torreiius isiiiadcis dá Literatura, riu tia Cultistlnl, o grande barytmo
lados benéfico-), slnão quando num
o anno de ÍSDH, foi dlrcctor-musicul "A Musica
ugualmcnto vivo; Aderina concertos que promoveu ao pub 100 dn "Revista Musicai". tlí-ns cios nussos Jornaes ruiu será
este liiu desse, e u-aumrndg a ubri* Pintura ou riu Esuiilpiura. No riu Italiano uma a vez em que não encniitrai- coii'-er-

f paulistano, representou, com bas* salão de concertos appareco


g.ujão de executar um plano di ri-s- — riu Arte mais ux- Pattl. tida como u maior cantorj paru Todos", e em 1899 creou c m
Musica forma
de todas ns épocas, artistas cun.o tnnte exlto, ns operas "Alessandro de suas ulurumis. uma Gulomar No*
nlgunH collegaB a publicação men-
los rinniinciariiw m> sen salão no-
g.ite, prévia e convenicntcincme or- leiiHivel ft torins o" elussus - mm- Slradella" e "Manha", de Flotow, vaes, uma Antonleta Rudgo. Ahi bre, o mais rins vezes cedido il rir-
bem o <-. não -*u '. Vi intuição das Jau Kubellck, graiídè violinista, e então e que se pôde avaliar a ca- sol, dedicada "Revlnlo eaoeclnlmonto ft musl- tliiius de recursos pociiniurluB redu-
ganlzuUo,
muitos outros que em nossos "Cmb thea- tendo-se encarregado de seus pa-
ca, nltltuln Ia Artlstlen". Do
Sem embargo, procedendo grn- minas atfeitas u V'zu, iiiuh tuni* pai-ldado do um orientador esthell- zidos, mas rnuitns vezes tainbuiii oc-
tros ou de preferencia no pciR prlnclpaes ns amadores ira. oepo ruduutorinl dessu revlstn fu- cupudo por grupos de alumnos cio
duainieme u caso resgate, o Bancu bem pulo progresi. peia evolução noedder. rr. Rnick, sr. II. Supa- co, ao mesmo tempo em que Be ad* «3i|
Ilny-ln" se fizeram ouvir. zlnm pnrte, alem do Fellx cie ritero, Cohporvntorio, em audições si-miuo
iria fazendo aa suua emissões puru uurprehendciitu que nestas uiiimaa da koff. sondo n orchestra regida por miram aa lualiciades planlsticas do
em nossuü coturos Algumas ooipiinhlns lyrlcas Aiiguito Barjona, nosso antigo cri- intorussuntus, através dus quaes fa-
altcnuer uo redesconto, reaguiaveis dficiirius tomou Alexandre Ixivy e Jullo Bastlanl. professor ou da executunto.
Arte divina du Carlos upoen 6 que mnls se r-obresnhi'rn. Sem duvida, a escola planlstlca tlcn musical; Sylvlo Frões, riiri-e-or ei! ti-m sido Hctiii-ic a ijuatquur i»-s-
eempru nu eolvur-su cudu operiçãu. àrtisllcos a — sob o ponto cie vista dn ni*>H<t Desde então oom a cooperação, Buu iibRervar n évnluqãn raplcl-i de
Desta forma, a conversibilidade Uorm-s. iBolnda mas Indiscutivelmente pro* de Luiz Chlaffarelll do modo ex- du Conservatório da Bahia; Jo.-.e -.c- ur-
musica, — sendo notáveis a C' m- des- Mottu, o formoso vlrtuo- aluemos roeentefl ou rius Juv
Noa Bcrtões longínquos do nosso o Vlanna da
ditíeriua aerm eniretuntp Jú auuprl*
da pelo resgate a pruzus determina* Estimo, eniiia o sertanejo, em sua
panhia Ferrari, a Companhia
P. Museilá, que. em '884. nos
Lyrl- veliosn, do amadores e das escolas
de plano de L»lz Chlnffarelll. Fe'!x
traordinnrlo
envolvimento
con*;orreu
musical
para
entre nõs, su lusitano; Moreira du Sá, Ftnürl-
t islãs pouco untea já conhecidos.
Uu corpo docente ao numero de
«ai
ca
dos o um geral não extonaos. musica plltoriiBca, as emoções ur- trouxe entre o heu elenco, c-nno de Otero e de violino dos profess-)* eendo ainda hoja multas as eape- gues Barbosa, então redactor-mual- aluiiiiius. trequuntiindq ns nulas ilm-
V — Fiscalização buiicnrln e esta- raiiciidus ã Natureza, einquanto nus seu primeiro violino, o op imo vio- res Jullo Bastlanl o Rocchl, São rançns que ello r.?ni eonflrman- cal do "Joriml do Commerclo'.'. rio rlamonte, muito hc tora u dizer, sc-m
culailus. no conforto dus grandcB entrou em extraordinária do. Rio du Janeiro, e ouiros. fugirmos ft. vriliii!'-, quu sei grando
bi.iziiçfio do câmbio. llnista Jullo Bastlanl, aotualmento Puulo
Ballsfáeção nus tem trazido.
A fiscalização bahcarlu, exercida ceniroB mundlues, ub escolas de mu- em nossa cidade. prosperidade musical, de cujo aurto
Luiz Chlaffarelll nasceu na lta- Fellx du Gluro fez parte do cur-
uni loruo do um lia. na pequena cldudo de Isernln,
po ducente do Conaervatoilo
Dra- O Conservatório Drnniutleo e Mu-
com liberalldado o orientada no t,en- sicu florescem, Dessu 6pocu aos nossos dias Blgnntes'.'.i as gerações novas vürti em dois du si tembro de 1850. Per- Puu'0. Blcu! rio Estado du S. Puniu rol fim-
tido du piover u quu oh estabeleci* giunclu coiiaurvaiorió, atiiiuiilmohtii dados seguros existem, »en- colhendo oa mais rBconfoitanU" mutlco e Musica! du São
poucos tence a família de iiiusIcoh, pois seu cn- ciado no dia l riu março clt- lUOU. pur
mentos flsculizailus operem cum re- visitado pelos mala celcbrc-s artistas do. comtudoi que sem receio ie er- beneficio*. quunao no primeiro anno ile seu Iniciativa cie ilornci Cardlni u por
do mundo... O concurso de artistas extrangel* pae, aeu avO. tios e Irmão» foram meço, isto í, um 1S'0Í. Redigiu, com
gulurldiide, realizem eeus capitães, rnr podemos citar o grande qu.tr* ou ainda ..fio muslclstau. desejo do giaiiiiò nuinero cie intúllo-
proporcionem devidamente suas
rui- tetto do "Club Hnydn", que cn- ros mulio valeu para o nosso pro* grande briiha'ntismo, reveiiindo pru- ctunes paulisliis, quu ha multpà nn-
CONSIÒKKAÇÕES üKUAlilS ¦ Estudou com seu pae, represen- corihéctfnentos üu nov-d cs- ver
xaa cum u vulto dos atíuâ.compíomis- correu de modo extraordinário pa gresso, notadamoctr/' quntido musi* da velha escola napolitana, e fundoa nos alimentavam o desejo de
eus, não aventurem transacçõ-;*, ur- E' certo quu o pauliulu, acuinpa*
nhaiidpi niuiulianUo pur vuzus aiteun-
ru a Introdueção du musica elassl*
ca de camera em noesa cldnde.
cistna eomo P-rderewskl.
Sucns, Yon Necíay, ^licclo Orzo.
Saiu'.- tnnte
fientro em pouco era também pro- thetica musical,
gnurlana, u aucçio crltlco-musicul
em particular n wa-
üo
a sua cidudu dotada cie um estabi-lu-
ciiuciito de i-nsinu urlístieo niuls pur-
é
riaeaüus du agiotagem, e garantia
proveitosa u necesaurla dos intureo- tu cia civiiiziujáo dos outros po^us, O quurtctlo do "Club Ilayin"
fArinai
wsky se apresenlaram ao nosso
fessor de musica, Dirigiu orchestran
e bandas, escreveu multo para cilas,
"Estuuo üu Suu P.iuiu" riu anuo ue
1916. cale 1"= "ef"
feito o appurülhrrüo quu ns muitos
du iniciativa piirtluular, Já exlsten-
«si
«ea gemes envolvldua em cada um em iodos os acua ruiuua de uciivi- era composto da seguinte publico. 19u? ao de poeto
delles. sobe de ponlo ulnda -x aua tluuu. nao puileriu — eomo üe faclO l.o violino. Jullo Castlnnl! 2o vio- Pódf-3.' dlzc-r que data dessa &pc*
mus o plano o allrahla Irresistível-
mente. Qulz fazer-ae ooncertisia e xou por motivo de euuüe. tui om s Paulo deade t-poens remo- «SI
utilldudc no quu concerne li segll-
rança de que. em cuao de ilqul lução
não au verificou — iluscuidur-Bü do
sau educação luusieill.
llno, O Zuch; vlrria, l7. Regli- o
vlolonceilo. H. Supakoff, tendo le»
ca o maior surto da nossa historia
musical.
estudou sem descançò.
nha, com Tofano. que lhe desven-
em Bolo- Fellx do Otero,
da Escola Normal do Bruz. ueslu
ileauu a funJação tns.
,\ sua iiistullaçiii' réalizuu-se no
prodlo n. 2 da ladeira du Santa Iphl-
«a
ou de fallencla üe um banco extrun- tí. 1-aulo é huju um cuntro mu- vado u effelto. durante miiitus an- dou aa opulencluB da grande arte. cxipital, vem occupanüo o cargo üo gunin, hoje oceupadu pela Fauutda-
sical dos iiiiiis notáveis, uúo ao pula nus esplendidos concertos, realiza- A ÉSCOIiA 1>0 PROFESSOU profusaor culhedrutteo üu niúeica, de du Medicina c Cirurgia du Estudo
gelro, os credorea duiiiicüiiidu-i
no.-iso paiz não «offrér&o a, concor-
no
euuperuçâo exirangúlra, eomo iam*
buni peiu lutulligeiiuia do puulista
dos mensalmente peranie
auditório.
grande JUI-IO UASTIANI
Depois estudou a pedagogia do pia-
r.o com Lebert e a buu Influencia
Be exerceu de modo completo sobro
posto este onde tem
a admiração o eeilma du duos dlsci-
sabido gringeur de S. Piiulol tomando lugo a seguir
grande lmptilao.
«a
rencia dos do exterior. . "Club Haydn" cru então dirl- Nu diu 12 de março, üo nit-.-iiiio
Emre ua operações que se .jreo- oxtraoriiinárlaineute aburiu ú com- O 0 violinista Jullo Bastlanl, cujos o espirito de Chlnffarelll. quo re- pulas,
Inestimáveis aervlços compraz-nos aolveu deriicur-Bc do corpo e alma
tam n ser objecto do especui-içôus
registar na data de hoje chegon a esse dlfficll rumo da arte. Foi en-
arriscadas 6 aleatórias, o cunibio e — vindo da Itália, ii
evidentemente ó que. mais precisa ao Brasil tão que elle deliberou trazer para <&
qual é fi'ho —• to nnno de 1SS4,
ser fiscalizada, afim .de que, .iilém
de não se exporem noa grandes pe*
na qualidade do primeiro vioü.io
o Brasil aa suas lleções preciosas
e a. 13 de Junho do 1885 aportou -a
da Companhia l.yriea P. Musella em nosso paiz, onde grungeou logo
rlgus decorrentes, .os bancos u prln-
Depois de acompanhar essa com. grande estima.
c.palménte os especuladores uão
panhia em suas excursões nos Ks- Alguns annns depois, a capital
IL promovam offurtns e. procuras .flcti- tados de Pernambuco. Bahia e Rio paulista reclamava para o seu selo ,*$
c'!as de camblaes, fazendo osclllnr aa
taxas, eom prejuízo effectlvo e per-
de Janeiro, Bastiani estabeleceu se
em São Paulo, sendo então contra-
o emérito professor.ique se viu en-
tão collocudo * na região mais pro- Ia
*-^
nuinénte da fortuna pubilea j pur- etário para o "Cluu Haydn" de euio picla ao exercício du sua funeção
ticujár, de tciia a economia naclo quadro fez parto durante largos cie educador, de mestre, de inicludor
nal. annos. A'gurh tempo depois, organi- de uma mocldade Intelllgente, estu- <-¦*-,

Dando liberdade e facilidade As


operações legiUirias do cnmmèri-io e
-
'v '^'
'
zava o "üuartefp Paulista", ao diosa o appllcadn no culto de uma
%lW^' - - ¦-'¦'¦'--¦ *'¦"''::Y^'m^m^:^y>^^^
¦¦¦-:. { arte sã, repáraúora, capaz do for-
¦

¦* <

' ¦

• ¦ .-:-;¦'•
•«
mesmo tempo em que lecclonava a
:¦''-:---" '*- '••¦ -. ..;tv'-;':>: ¦ Ã.t^r''-1-1!''Jms-.A
. :

da producção, .reprimindo qa e.-.-cc.s* talécer urna ruça e cie uppurelhul-


/

sca da especulação, tom-ie j.l podido / :^p» diversos ulumnrs. .


Longos annos durou a sua liirtn, a pura os grandes surtos e paru o I .i*,i-:-;:V-^^ -r ':-r,y^\.^:Vvy>:'-^;4^:íf\:fí^i t'^-
attlnglr
'o
objactlvo .du. rczularizi- ¦ ;¦:<:¦¦ aperfeiçoa mento mural. .
clur.inte esse tom,ui í" \
ção cambial, sem ferir inleresíiea du-
fonsaveis.
A estabilização do cambio tUvo
-' :i-:.t.-.í,,.'v.;-, s i-Aíí. conseguindo
apre.senttr alumnos. optlmos. enu-3
os qunes se dlsiingulrnm
Mesquita, I.nurir.ha Azevedo. Dl-
Eslher
Muito, sem duvida, se poderia es-
crévèr sobre os processos pedagqgl-
cos da planlstlca de Cliiaffurelli, rio
:mãmi:W:Êmmmmyi V\
completar-oe ]ior meio tio ápparc.Ho norah Boucauld, llsn líúlie, Ceh.ni seu systema
méthodos de professor;
riu ensinar, du seus
Comludo, v¦-,-.¦•':.¦:.¦-•
-.^v-'";^-' ,-.j ..."..••r-*-.y.- -, • ••;,'. -y.-" •.•¦¦:^Ui-r.-"---::-) ¦' ¦'! r'\
regulador cia ofterta, o .da. proaiiva P.ranco, Maria C. Andrade, Lulzi* -:i :.r "'} <
tlass letras, ab-rorvendó o ciiccsso da- nha Azevedo, Dinorah Milone, —
rão podendo dizer cum exãctiilão {
>•"¦' . ¦ . .; v :'/¦ s- . ;¦'¦:."' ;• ¦'¦¦•'-. i r"-.
alguma cousa a respeito, reportamo-
quolln. Gupprlnüo a deficiência dca- estns últ'.ma'J diplomadas pelo sui n^-a
'fta
palavras ria critico
'Illustre
ta, sem com tu flo lançar mão de pro* curso do Conservatório Dramático 6 Rodrigues Barbosa que us-
que
ce:eos quo importem na fixação da c- Musical. ~ Antônio Pnsqiisile, sim se externa: "Jiimuia nus foi da-
tara e quo praticamente n.reitmcm Pedro Olanolártillo, Jetiedlctb l'i do assistir a unia licçào do professor
s Gsmprcj mais ou menes, a modall* Azevedo Maridos, José de Oliveira Luiz Chlaffarelli—o que nus não im-
.< 5?/
- dac'.3 da quebra do paüiüo, Barros, Guteiriberg de Moraes e petie cie conhecer pérfeiiaiiierite os
VI — Organização e dlsscihinaçãa Paulo l")'jti'i. seus processos do pedagogia pinnis-
do crédito. Destes dlsclputr.B, Colina Branco, Uca, sutricient-mente evidenciados
A funcçüo do redesoonto, exerci- Dinorah ?''!one, fiúlzlnha Azevedo no'modo cie sur una pianistas sinis
i
da com desenvolvimento, como em- e Cutembe.rg d? Moraes rc-iü-ii- t!iscii>u!aái Ninguém, eomo elle, eoiii-
prego das emissões [ifiuçlririas. per- ram çoçuertris de violino nn Rio do piehendu que o ensino do plutio su
... 't
tnittlrã dirigir.; as operações de nlo- Janeiro, onde. sem exiepção, fiz;* truusmlile auiimuttendo o discípulo • ¦.' '
du a suscitar a especialização dos W ram Ju.'â fts referencias honrosas no trabalho du lhtelligencia — eiisl- • '
bnncnsi nns rilffereiuen espécies C.e
credito, a facultar &3 numerosas ra- *%
w da Imprensa itu grariau uipital.
Em 1907, por .içto neeitadlsslráo
no espiritual
iriusculus — ensino
— e ao trabalho
rnaterial.
dus
E'
./

V mlflcaçõcs cio commerclo, da ndua- da cllreii.ão do . Conservatório Di i- preciso quo esses dois trabalhos ua-
\

NJS ¦»;.,•¦:
minhem par j. par, porque uni en-
trlu, cia ligriciiltúrn e oiiiras indUs-
^^§^^Kww matico e MusK-al do Estado do SAo
**¦''_!'-"

trlus ruraea.
.

Paulo, r->' Júlio Hnstlanl convidilj.) trelem a força animai, uu pusãii quu ^:^^Ê£^'^m:':m'^:^p
D Assim se chegaria, emn demora, para fa/.or parte do corpo docente o uutro eriticu e uesenvulve u força
•;mi\;
duquolle estabeleci mento. eomo te'i- morai. Admirável conceito pédago-
a crear o credito agrícola, tão ne-
te-cathe.1rotiòo da ciasse de vlo.i- gico que tenln observudo. un.ivés
cessíirlo e npportnrio nus suas duus
GIIIOMAH NOVAES gran le üos uiiiius. no mulhocio ehliiftaiel-
fe expréBBÕéfl enrnctertstlcnH rie ¦•rcdlio no. cara) esse oue com
lírio, que 'loiislstlu en.
¦.Ilustrar
as ANTON1ETA UÜDUE MiLLER
i movei, actunndo sobre os productrifl, brllhunt-smo. vem exercendo.
l Éfc prehonsão e sentimento do turiu u gido pelo saudeso professor Alç- Jullo Bastlanl 6 um nome estr?'.-
aulas cem prelecções cie vasta uru-
nnno, rõallzuva-so o festival dn inau-
e credito hypothecorio, com Incidím- belleza constituinte das Artes. xundre l.evy, um dos mais nuca* d.ção e singella exposição, que fo- A sua obra é vasta, no melo mu-
cia sobre n terra c n-s proprledadus vels compositores brasileiro», e tamente ilgndo 6 historia da nossa •¦ sical onde foi uni dua mni-s guruçào dfrielnl do cdlficlo, inlc-iun-
S. 1-uulu ha muitos uiiiiuh vem musica, tendo si.io sempre Iricau-
iam Impressas oom modesto üiu- paulista,
wugner.u- do-se no «lia 25 du uliril o movi-
lm moveis. "Migalhas". do
I) pruduriinlo umu ploiatlé niagnifici
do artistas mualcacs, compusitorua,
grande músiclsta, Por ocensião do
annlversario da fiindiição do Ciib, çavel prppagandlsta da grande ar-
ln de
cesso que elle logrou formar,
Foi cum esse pru-
uo
brilhantes
nisuio, nu ocensião
üefensures
em que o delírio
mento escolar com 1S2 alumnos ma-
trlcujndos.
Estaa medidas prlnclpaes e ou- oxecutaiitun u gianri.is vlrtiioBÚs. As realizavam os seus associados um te de Beothoven.
mesmo tempo, pianistas e urtistus, das operas italianas subjugava 'oduo Depiiis de fiinccioiiar por csiiaço
trás uccessoilas não tardarlsm a glorias muBlcaes do nosso Estado grande concerto symphonlco, onde dois typos dlssemeihaiiies, quu ru- os espíritos Ináccesslveis 11 grande du Ociia aiinos naquelle prédio; o
todos os amadores tomavam p ir- A ESCÒtiA CUIAliTAREIrLl
produzir cffeitos salutares, induzi- não su liiiiitaraiu fis nossas frontol- rametitu se encontram fundidos na béileza da mualca allemã. Consúrvatoiio .Drnmatiç.o e Musical
ras. Transpuzcruiii também us doa te, enda qual no Instrumento de mesma individualidade. O grunde sonho do lllustrado mes- de S. Puulo. coi.-i o auxílio do gover-
doa nu melhoria econômica e flrian- E' bastante sabido o estado da
nn do Estudo, passou a for u sua
.ceira do paiz, tanto piirá a adml- palzes, levando nos velhos povos
sua iiredlleeção.
na epocu remota da pro-
Dos alumnos, o professor Chluf- tre. sl não se realizou ainda em ln-
Musica, sob i-usa própria, situada W avenida do
testemunhos inequívocos o Innega- Poucos annos depois da fúrida» farelll procura obter prlhclpulmen- teiro. estft quaíl realizado, poia.
instrução publica, como para a eco- vinda de S. Paulo. Apenas algumas S. João, n. H5. Adquirido o prédio e
¦O nomia partícula" veis du nossa meiuaildàdê artística, ção do "Club Hnydn", o vlolintvta Foclodades de amadores a cultiva- te a belleza rio som e a forçn mus- o seu olhar afasto.do das luctua mau
adaptado, ficou rv
Jullo Bastlanl, com alguns compu- cular. porque, no pianista, o grunde convenientemente
O Brasil tom, em sl mesmo uran- ju. reconhecida mesmo nos centros vam, e, multo limitado era o nu- sempre contemplando cum carinho condições du satisfazer uns rapl-
artísticos mais severos e apaixona- nhelros. organizou o "Quiirteito Vulor e o som. Não sãu a rapidez, e.« manifesuições da Arte. florescem
em
O
des e valiosos elementos de íxpan- Paulista", do qual fnzmm parte 03
mero dos prufessores quo a propa-
d quantidade, a dirflculducle dus tre-
dus surtos üe suu proBperlçlitdb.
são e de riqueza, que llio aseeg-iràm dos do mundo. gavam. os concertos s.vmphon.icos e os pri- prédio üo Conáurviitoriõ. além tle iim
a prosperidade. Mus ci*se* elemen-
tos, como a caudal de uma enorme
Nomes, gloriosos: como o de Car-
los Comes poucas nações novas
professures A.
Guirln Rocchl.
Martlnl, (vlóluj;
(vlolonceilo); A,
Foi então que S. Pnulo começou a
ser freqüentado por artistas extran-
ehos quu constituem o tu lento; é,
buu. a qualidade do som. u talento
meiroa lampcjoa cia musica
allemã, a que mais synthctlza o Ideal
sacra anipio I- confortável saião de oon-
certos (antig.i salão Steinway), pus- k
J torrente, precisam ser captados do-
minados, dirigidos, oncamlnnados
tém lido. Compositores eomo OswuM,
Alexandre Lovy, Vlllas l^olms sãj
poucos; repartidos pela superfície
Pnsqunle, (2.0

Esse quartetto
violino), e JoliO
Bastiani, (l.o violino).
realizou grando
tetros, que se faziam ouvir no
Haydn", e o amor que o paulista
xotava á arte dos sons começou a
"Club consiste nessa quulldade, que é es-
sencinl no plnnlsia como rios can-
tores ".
ou

e
thetica,
f rte — a suprema ele'vaqãu es-

desprendimento
por que com raro
ae baleu.
denodo
sue qulnzú salas üe uiiliis, todas eom
buus pluiiuh. vastos e arejados sa-
liius de uspera puru us uluninuB, snla
nu sentido ria mnls rápida, facll e vasta rio globo. É, no cmtitnio, em- numero de concertos, sempre eo* E de facto conseguindo Chlaffa- novas, acorüadas du conselho superior, gabinete do
utilização. SA assim i-o Be Intensificar. As gerações direc-tc-r. BeerétnVIn geral e snla de
efficiente roados do melhor exlto. relll a plena áppUckçãò de seu me- rio
boril seja o paulista gruto uo muior Nessa Opoca, mnls ou menos no hoje, accelturam as palavras
lhes redobrará a potência, ee lhes riu seus filhos inusienes, nuo se erl- Dopois de proclamada a Repu- 1SSS, chegava a S. Paulo thodo, conseguiu também magnlfl»
devíraà iinlmn-
espera dus professores..
estimulara a fecuiicliilndo.
nnno de
cos resultados, sendo deveras nota- grande critico, eendo As uulns são rilurinis'o nuetui nas,
I Esta é a obra merllprla e lindla-
vel que, ao celebrar o primeiro Cen-
giram ainda a Carlos Gomes mo-
riüniontOB bnstuntes. Mus lã esta o
"Cluaruny", lá estft, o ".Schlavo". o
blica em nosso paiz, emquanto as
nttenções eram ainda voltndue pa-
ra os Ideaes do novo regimen. S.
o pianista professor
relll, o qual so põz
Luiz
logo
nur, com extraordinária vontade.
a
Chlaffa-
lecclo» vel o que o velho mestre obteve cum
a apresentação em publico de pia-
Azevedo Von
dor o movimento wngnerlano no suto
mais elevado das nossaa ca*mad.is ln-
tellectuaes.
funéeionnndò seim cursos das 8 fts
21 horas.
A orientação technlea, quanto noa
tenarlo da independência, precisa "Coiulor" o "Chrlstovam Colombo". nlstas. como Isabel

V
ser posta em execução pelo esfór-
ço, a competência, o patriotismo e a
a "]?onca" e outras púglnus onde
Paulo teve mais uma socied--.'!»
musical, approxlmadaniente no an»
Data dahl o surto extraordinário
quo a Musica, não sõ planlstlca.
nias, p6ile-se dizer, geral tomou em
llhereng,
a
Antonleta Kurige Mlller.
"vlrtuose" extraordinária, Alice sw\" NOS UI/riMOS ANNOS
Q |>i.;s|,;.\VOLVIMENTO DA MU- progranimas du ensiiiq, obedeço aos
mnls aperfeiçciadiis iirpeessos üiciu- k
*$ lampeja o clnrào do gênio a immor- no de 1000. . etii-us O ensino Instnirnental e.omo
il
1 K abnegação, dos nossos estadistas, Uilizal-o enlre oa grandes, mais do A nova
•¦CHib Cora!
sociedade chamou-se nossa cidade. A obra rie Luiz Chiaf-
farelll ê vasta, o por muitas deca-
Eerva. Maria Elul Tapajoz, Elvlra '
Guimarães da Fonseca, Maria Anto- Estando São Paulo cada ve» em o das mateiiu» cimililemenlares e ri-
ministiado, sendo de
que o bronze mais deslumbrante o Mcndelssohn", sendo Vistoria Serva, Gilda de creecento progresso, floreacenuo a gòrosamehte
nieta.
Ramalho ORTÍGÃO conseguiria. dirigida pelo professor H, tíupa» daa ainda elia su fura sentir, E essa

'r

immmÊÉÈÈÊmÉÊm^ di i-"-
•*•**!".
CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 29
W3CH JJWWL. I! P&tBt____________t___

MwmmWÊ^M^ 10 Í j_|lllgwllllMÍlÍl *giL* ggggggFg g g gj g g^ggjj^^


reipeito: "Alonso Aunlbal e um publico, originando dahi o grande
PAlViTOUIiAtt .j.*-.ia„..."'."•"•• ''*.^—?\,'i..*; .vi
louvar a assiduidade doa professo- O PHOFESSORA1X) m «««^¦ShÍÈÍSí poeta ao plano." apreço em quo è tido.
res e alumnos. DA MUSICA ftS» 'ImmÊmí Da volta ao Brasil realizou um Qur.ndo ainda 110 Conservatório,
Pelo Cunsorvntorio tCm passado loiioorto no Rio do Janeiro, mo- dodlcou-se cum grando amor ao es-
vocações brilhantes, sendo quo Não fi sô no Coneeivatorio Drama- ,.,..,.í.,:r...... ,.¦.::......,¦....,,.. .,
tudo do composição o harmonia,
recendo extraordinário e!ogio do
nctunlmentu eo acham pensionados, tico e Musical do São Paulo so ml- ; WãÊÊÈÊÊmÊm F.ourlguc-B Barbosa, então critico tendo Jã, embora multo moço.
para complemento do acua estudos, os onainamentos da arto
Luclu' nistram de "Jornal do Commercio", apresentado oxcolíontos produeçOes
pelo governo do B. Paulo,om musical. Alem desse estaboleclmci- Recebeu ainda oa mais enthu- como o "Idylio", quo lhe conho-
Branco da Silva, diplomada pia-
to e das escolas Cliiaffarelll, ptoro, slasticoa applausos de Coelho Net- cemos, o outras peças ligeiras,
nu após curso dlstinoto, tondo ainda . Bastlanl e outras, multas existem do
é obtido medalha de ouro em compa- to, o grando oscrlptor brasileiro, através das quaes o seu tempera-
m
nhla du Nulr do Carvalho Modclros!
Francisco Mlgnoue, diplomado om
pluno, flauta e composição. Lucla
caracter particular, ondo o ensina-
monto tomou grando vulto, e
ondo gruiido tom sido o numero
'le
ia ¦'¦"-¦¦ ¦ #181/' '
que sobre ello escreveu ni
"A Po-
liiica", e do Oscar Guanabarino,
um "Pelo mundo das artes",
mento de artista so tem revelado.
Partindo para a Europa, subvon-
ciuiiíido pelo Patronato Artístico do
Branco estuda em Bruxellas o Frun» artistas formados, - K««_fea publicado 110 "Jornal do Commer- Estudo do tí, Paulo, escolheu a Ita-
Va cisco Mignono na Itália. Do profossoradp musical paulista cio" — edição de S. Pauio. Hu para campo du aeus ealudoa,
' do Mi-
1'onsloiiadoa pelo governo têm sabido urtiatuH du envergadura Ha corca do dois snnos, Alonso tendo ali, especialmente, se, dedica-
ib, encontram-so lambem estudando de Gulomar Novaes, Antonleta Hii'1- do d cómpòs.çâo.
Annibul seguiu para a Edicpa, eu-
no extrangelro Dinurah de Cnrvalhòj ge Miller, Alonso Anlilbal,' Marleta ma penslonlatu do governo do São Francisco Mignono, no oxtrangol-
té que se acha om Paris, e Nalr de Car-
em vésperas de par- Teixeira do Carvalho, Sousa Lima o Paulo, afim de se aperfeiçoar na ro, não esqueceu a sua pátria, teu-
valho Medeiros; outros, Constituindo cada um destes do trabalhado eom rara energia pa-
llr para a mesma cidade. llificll arto. Foi discípulo de I.
A directoria dó notável estabeleci- o melhor attestado quo »e poderia PhiHp, quo, am setembro do nn- ra òngrándocol-à, escrevendo oiuuo
mento 6 composta dos ars. senador dar ao professoradò particular dt no passado, lhe concedeu "carta- uniu operai intitulada "Contracta-
jva Antônio Lacerda Franco, dlrector nossa cidude. branca" para correr mundo. dor do Diamantes", quo aliuia esto
Va- presldonto; deputado Carlos du Cam- Muitos são os mostres da musica anno o publico paulista torfi ensejo
pos, diróçtbr-thÕsourciró; dr. P. Ai merecedores do citações espoclaèc". JOÃO DB SOUSA I.l.MA de aprociar,
Gomes Cardlm. dlruutór-Hoçrotario, Dentro toda a longa lista dos que
sendo que, actuiilmute. (lesciripònhn
ntismo, labütain om noasa cldado, consegui- Juão do Sousa Lima naareu em O CO.NCt.IUSO DOS ARTISTAS
va esso cargo, cum grande
o dr/ Plnbeiro da Cunhai: grando co-
brilha
mos obter"o nonie don quo. constah- PtHilQi em ax do mârcri de 13HS l_____j__J__i
hhõcedor da Musica o critico Joina- temente, om audlçOes particulares descendente do duas famílias uu-
llsia do grando valor, ou publicas, apresentam discípulos, portantes o particularmente Intel- Si 110 surto esplendido tomado
V/f Ua lonles euthodralioos sãu os so- Nestes últimos iiniioa tGni-so des- leclunes. Neto de Joaquim Robcr- pela capital paulista em relação ã
gulntes: Antônio Curiós Juulor, (ln- tãcado o» seguintes: d. Maria EJuI to (lo Azevedo Marques, .saudoso musica multo ee devo ao nosso po-
spoctor technlco), Agostinho Cniitu', Tapiijoz, professora eximia, ex-dis- fundador do "Correio Paulistano", vo, nos nossoa professores, naclonaes
Cnrlino CroScenzo, Prlippe do Lo- clpiiln do maestro Cliiaffarelll, con- de-ado muito cedo revelou intelll- e extrangelros, não é menos certo
renzl, Josô Wàriçollo; .fullo flaatianl, tando entro outros itliiiiinos. Fran- gencla extraordinária, lendo jã aos que ne deva um pouco da nossa
Cuido Itocchl. ,Ioão Gomes, dè Araii- cisco Ribeiro da Silva, scnliorit.-ts quatro annos, espontaneamente, ti- orientação esthetlca musical aos
Vá jo, Mario do Andrade, dr. Pinheiro Botelho e Castro; d. Alice Montei- tuloa do jornaes e outras cousas.
da Cunlia, dr. P. A. Ciúmes Cardlm, grandes artistas muslcaea que naa
o Saiiili|*l AiòliatiJo dos Santos. ro Blisollu, dlstincta senhora o pro- João do Sousa Lima Iniciou oa ultimas docadue nos tem visitado.
TomosT Infelizmente, no dai mos a fessora das mais competentes; d. seus estudos do musica caiu o sou Lembram-se ainda aquelle» que
relação dos lentes do Conservatório, Alice Serva, pianista hotavol, tam- Irmão Josô Augusto de Sousa Li- ouviram Kube-lik. o grando vlolinW-
que Inserir em linhas n parte oa nu- bom antiga discípula do maestro ma, notável conhecedor da ditflcU ta; Mleçio Orzowslcy, pianista russo*
mes doa lentes catliedritUeòs faliu- Cliiaffarelll; d. Victorla Sorva Pi- alto o pianista do grande valor, Vou Vocsèy, seu collega do lh<tru-
cldos, sra. Illppolylo da .Silva. Au- monta, dlstincta professora, ex-dia- pouco apC.a, passou a estudar sob ,1 meiilo, do grando enthuslasmo cum
gustu Barjona, nosso antigo compa-
j& nheiro de trabalhos, dr. Adolpho clpuia tle Ciilaffarulll; d. Elvlra Cai- direcção do Luiz Chlaffare.i, a pa-
dido deste, que viu logo, no .joven
quo oescs artistas foram acolhidua
Vví Araújo, João Pedro Oonics < iirdim
) dr. Wenccslau do .Queiroz, tainbóm
mnrãcs da Fonseca, desoeildonto l.a
família tio almirante Jeronymo Cot-
¦piaiTlstii "qüalidádéu extraordinárias
de- òxécutante.
o a Impressão que «ua arto causou
sobro nosso publico. a
Va nosso .uitigo companheiro do tra- calvos, notável pianista, tendo pro- Padorewslty, o grande plunlsta
duzido alumnos cumo Alonso Anni- Sob a dlrecção de Chi.ifíarelll.
balhoa. tii^m&yyyyyyymmi
'"*"*". polaco — tido ha muitos annos cr.-
<) corpo docente ir composto pelos
profossuroa Alfeulo Mignono, A. Bel-
bal, seu flllio; Braullo .Martins e tíl-
"' '.r/r'..-«.. ' .:<
.:.;.
'.,,,,..:..-..•>¦ '"' '
ÊSÊÍB esteve alguns annos.
ae em publico em lnnumeras audl-
apres-.".lando-
mo o maior do mundo, — visitou-
lardi, Ant..11.0 11, Lessu,
gliiii-.-iii, Carlos A. Gomes Cãrdim
Carlos Pa- sita Machado; d. Luçllla de Mello,
d. Antonleta Htidge Miller, oxtraor- ¦
''virtuoso": d. Letlcla da
\ÚU\'-*
jmMM'5%*¦ r:':" -: :.¦¦.:¦.
: 'íí'¦.¦:;
y-yyy W->M%$$>M& «ffiSf;'í:0$Míiyr>yk: yiiVál^'—^'^
ções,
pro crescente
lia.i quaes d».nonslrou
aproveitamento,
sem-
facl-
noa em 1912, realizando tres conce.r-
t03 110 velho theatro Smu'Annn. en- 3,1
Pilho, Ernani Braga, Francisco Ca.- dinarla o tr.dcs os tão situado na local onde ae construo
Fonseca Rolston, descendente do il- lidado extraordinária
L.i sahona, Francisco Ilusão, dr. Hanill- ^'xy^y requisitos noce-ssaiioa nos grandes hoje o vladncto Boa Vista, em dn-
tou Pinheiro da Cunha, 11, Peiiuiae, lustre família ituiuia o notável pro- wy artistas. manda do largo do Palácio.
Levy Custa, Mano Mnitchurpa, Nes- fessora; Jusé Váncolie, do Cous.t- imã Paderewsky executou então pe-
tor tle Ahs.s Ribeiro, Rogério Fur- vatorio Dramático o Musical; Car- Simultaneamente ao estudo do
u laiieto, Raphael Fausto, Üa: .nu Do
Bonedocl.a, bylvio ftlotto, sra. d. Ara-
los Ascliormann (violino); Torqunto
Arcolanl,
piano, fazia o
Iraponto, sob a dlrecção do pro-
do harmonia e con- ças do autores clássicos e modernos,
incluindo entre estes peças do sua
Amoro (violino); Guldo
v .< cy de Freitas, d.
ü. Carmosiim do Aiuujo, ü. Alber-
Anua Froyniaiin,
(violino); Alfredo Bellurdl (viola); WÊÊÊÈ0IA m^^^^^à^^.:fm^i4^-^'^ímLWBÍ fessor Arfuetinho Caniú, que o con-
siderava possuidor de tão grando
composição.
O effelto produzido aobre nonso
Frederico Bruchur, Agostinho Can-
u tlnu F. Albuquerque, d. Cr.iiiii-m
Ponzl, d. Dulce de Freitas S. Ara- tu', do Conservatoi-io Dramático e li_£i_^__4_£iir..v: í>;_f; __ aptidão para a composição euiuo
Escreveu d versos
publico pelo grande plnnlsta fo! pro-
fundo, multo concorrendo o 6eu
paia o piano.
va nlm, d. Diíiurah Milo.no, d. Esther Musical, compositor, professor .10
, .',.u,,-i.«.o,«'^giSS^SÍtSlStí^^tE,,,n,,,A p,iM OT-" trabalhos liara piano cantos, mui- exemplo para a orientação doa noa-
Pacheco, d. Emérita Pinheiro, d. Kl- composição de João de Sousa Lima;
sica de camera e orohestra. tendo eos novos pianistas.
u vira Porelra Bueno, d. Estephutila
Araújo, d. Edith Prado do Barros,
Ernesto Caslagnoll, Attilio de Slmo-
nl, Raphael Fausto, Luiz Figueiras, sido premiado em mais de um con- Depois de Padorewslty, o pianista
d. l-lortchcia do curso de composição aqui realiza- lusitano Vlanna da Motta fez-se ou-
ité fl. Franciseu Butlor,
Sousa, d. Jaudyru do üllvclra l.an-
optlmo vlolonclllsta; .Marcondes Ma-
"fa- iria, mas em to.ios os palzes d.-.s tros jornaes que primam p'-la se- do. João de Sousa Lima teve uppur- vir em nossa cidade, onde neste an-
Li v. nes, d. JuanitH Vaiileòre, d. J.aura falda, .los6 Augusto de Souaa Lima, Josufi Bueno do Camargo, o
é ti.mbem novo o velho continentes ondo t.O verldaile de suas criticas, ciosos
"virtuo- tunidade de ser Julgado pelo nota- 110 do novo ee- apreaentou.
Marques da Cruz, d. I.ydia Muller, pianista dotado de grande Intuição ototum" du nossa musica, taes que só aos grandes vel dlrector do orchestra e celebre Outro»; muslclstas, entre ob quaes
d. Luclu Cavenaghi, d. Luzia Amu- musical, lendo sido o inlciador lo niulto competente sobre essa Arte. fez ouvir
ses" têm sido feitos. compositor truncez Xavier Leroux, o grande compositor Pnlnt Snens "
ral, d. Lúcia Costa M. Gomos, d. Ma- João du Sousa Lima, seu irmão; como também em archltectura, de Ligado do multo perto d hiatorla Gtilomnr em
De Paris, partiu que, ao ouvll-o em uma de suas
!.& rui Esther A. de Sousa, d. Marina Amélia Matheus, Francisco Murlno, que 6 um doa mala esforçados
sa- da noas;.. Arte musl-al. constituo o Mascagiil, aqui também estiveram
dos mala sólidos es- excursão artística atravôs da Eu- composições, declarou tratai-ae do sendo lusti mente admirados
Rodrigues; d. Maria .Josô Simões, regente de òrchostra o professor de cerdotes. B' figura de rigor em sèti nome um
ropa, onde em varias capitães se
d. Maria Baümann; d. Noehua No- téios da cultura artística iiaullati- uma organização artística por ex- Nos liltimos annos. entre os
breira Ribeiro, d. Üctavla .jardim, canto; Carloa Paggliuchl, compoal- nossos concertos, onde su i opinião fez ouvir sempre com grande cellcncla. offorecendo-se, gentil- nomes doa artistas do palco ly-
tor; Jaymo Pesco, Samuel Archan- na. que. Jft noa nalzes longínquos,
d. Olga Biiccarolll, d. Olga Pino- é som pro acatada. da exlto. mente, pira «e encarregar de seu rico, Titã Ruffo, Hippõlyto L<i-
dos Santos, Mario Andrade, Io Henrique Carlos Magalhães Go- tem sido Imposta ã consideração Pátria, tevo
rolli, d. Stcllá Brlquot, d. St;-!la Jo
e brilhante. Voltando ã sua aperfeiçoamento artístico, quando zaro, Rosa Ralaa, Mareei Jotir- t1*,
ê rjí.ino mata
N» Brownu, d. Sylvia Alves Ferreira, d.
Vicenlinii Uentilo o d, Silldli Leite.
Conservatório Dramático e Musical;
João Lucchosl, Paulo Florence,
mes. lente da E.
também grande amante da Musica.
Polytclinlca, critica,
Gulomar Novaes nasceu na clda-
Guiomar Novaes recepção
partindo depois, varias vezes.
fest.va.
;tn fosse fi Europa.
Tendo recebido do Pensionato
net, Tlto Scliippa,
rientos, Armand Crabbe, Etirlca Ca-
Maria Bar-

iU No Conservatório Dramático o .Mu- Francisco Torzo, Henrique Ruegget', Como estes, que a mem'ria no.i de de São João d.i BOa Vista (I5s- excursões artísticas, para os Esta-
tado do Sub Paulu), onde. com d.s- Aitlstico do governo do Es.ado pro- rnso. — o maior tenor de i1" 1 ia as
tleul, existem, como o aeu nome o Sylvlo Matto. Crescentn tírirlino, lembra, muitos outros ainda ha a dos Unidos da America do Norte, mio do viagem d Europa, paru 14
Indica, doía cursus: Curso J.iraina- (•poças.— o outros que nos visitaram,
líi tico o Curso Musical. O ciirs.i Ora-
Phlllpeaux, Zaccharias Autuorl (vio--
Uno); Antônio Motto, Levy Costa
citar, todos
tes da grande
desinteressados
Arte, pela qual
aman-
tanta
onde ò considerada pianista
vel.
mia-
seguiu, er.i outubro Uo 10IU upre-
no professor l. Phll-
ha a acerescentar os dos pianistas
-''.-iiu-
M
vs niatlco í dividido um quatro annos,
(enntu), lento de musica da Escola tem feito pela sua victorla e en- Actualmente. Guiomar Novaes, sentando-se Rislor. magnífico interprct*-
e u Musical em dnzo e-uisoa qut*
prohiMidom: Curso du Piano 8 uu-
noa. Curso de Cantu, ü annos. Cur-
cum-
Normal; A. Manfrodinl (canto); An-
tonleta Veiga, Rita do Ulhôa CaiPo,
grandeclmento. jft Indicada como uma
pianistas femininas,
daa
acha-se
maiores
em
llp. sob cuja direi ção
30 preparou para o concurso de ad-
missão ao Cunservaturio daquella
estudou o mahnlano. Luba d'Alexaiidro\vska,
Maria Carroraa. oxcellente Interprc-
•m
10 do Vloliiin, íi annos, Cursu de Viola, Lucla Magalhães Gomes, Grace No- AUTISTAS PAULISTANOS CO- nossa capital, tle onde tencloiia, salien- te ciioplnlana, os violinistas .Min<-n.
em breve, partir para a Europa. cidade. Obteve classificação Vasa Prlhoda, Mlscha Vinlln. 1 brl-
4 annos. Curso de Violpncoilu 7 an- grl, F. Arivalic-ne (flauta); Bor- NHPCIDOS XO I5XTRAN- 03
nos. Cursu de Flauta, 0 annos. Cur- GE1R0 tu entre 27a candidatos, dentre lhanto pianista Rtiblnatein, que do
denttx, Napoleão Vlncent, Clella Ser- quaes *o foram atlmittidos !>. ma-
Vv. 30 de Oboe, 7 annus. Curso 110 C'tt- va, Antonleta Serva, pianiotas o or- FRANCISCO Cm.\I''lTIDlJ4
no curso auperlor,, isto novo voltou neste anno ã nossa o',-
riiielta, b aiinus. Curso de FágutO, r.o Iniciar destas .!• trlculandorao dado, Rosltoff, pianista rumalcn, do
ganlstas, o o professor liayniunlo Dissemos, ê. no de aperfeiçoamento. Sendo
ti aiimis. Cursu de Trunipa, (1 annos. nhas, que as glorias musicaes ie O violinista Francisco Chinftl- technlco notável, Frledmnnn, o gran-
Cur.su do Pistuii. C annos. Cursa de do Maocdtis, também regente do or- limitado, como é. o numero de ex-
chostrn. nosso Estado não se fizeram apen-u te-Ui. primeiro prêmio do Real freqüentar de technlco quo por vezes abusava
Trombojie, ti munia, c Curso de Com- Conservatório du Bruxellas, ê filha trangeiros quo podem
posição! 9 annoB applaudir e consagrar pelos sous onda uma das classes, e estando def-sa sua qualidade cxtraor-linnria
AMADORES PAULISTAS NA conterrâneos. de S. Paulo. Phl.Tp, foi em detrimento dn arte, e recente-
A blblluthueá do Gunsèivütorlo varies suecessos artlstinoj preenchida a do prof.
Bontom 1.2116 obras, repartidas em ACri.'ALli).U)F, Vnriri artistas paulistanos ao fi- Conta
a de .Madpmo mento, apfts RublnRteln o Vlanna da
em Paris, onde residiu; na Ano- por este indicada
17-14 volumes, e mais 648 peças mu- zeram ouvir em outros Estados Ia e outros Marguerltte LÒng. não menos com- Motta, o notável planit--'a Alexiindre
Vxl Blcaes, perfazendo o total de 1SS7 SI para a nossa educação musical Republica, partlnlo muitos dentro niariiia. iíespnnhn paizt-s
reconheclir. noto- Brallowsky, poa.st.ldor de extraurdl-
em quo tem sido ouvido. petento pela sua
obras. mui'0 concorreram os oiuflsslo- elles para o extrangelro, onde s3 ó um los riednde como virtuósé e professor;,
O tutai doa diplomados, desde a Francisco Chiaffitelll
naes. não é menos certo que os impuzeram aoa applauaos das mu1- maiores violinistas brasileiras. en;u- O No concurso final
do Junho de
fundação atã aos noaaua diaa, perfaz amadores também muito fizeram. tidões. ¦ 1 de Pery Machado, o grande vio- 1921. apesar da opinião unanime da
Quando não era ainda a nessa Devem lembrar-so todos quantos 'rnista rio-gramlense, sendo tar.i- Imprensa parisiense e de obter a
cidade dotada de- aeu Conscrvato- têm seguido a nossa evolução mu- i.-em notável professor. maior votação do Jury, hão conso-
no e dus mestres j.'i apontados, os aical destes últimos nnnoa os no- gltiil o primeiro prêmio, por
enten.
amadores müslcaes paulistas se rc- mes de Clottíde MaragUano, qut ALFREDO GOMl^.S der o director do Conservatório não
"".
Va ur.lni, aua grupos, cm torno rt 1 com ta-ito exlto se fez ouvir "rouxl- poder premiar alumnos com um só
grando Arto do." sons, qucduudOrEe. Europa: Maria Monteiro, o Paulista 6 também o violinista anuo de curso, o que. de facto. con-
Va longamente, a uuvir luda a bel- nol camp-.iieíio"; Nicla Silva, nasci- ' '.freio Gomes. primeiro prêmio stittie praxe naquelle estabeleci-
l.z.i por que iniciavam, na serent- da em Iguuf.e. e que tom cantado do R^al Conservatório de Bruxel- mento. A mft impressão causada,
Va dade das noites dê ealiu, sol. o céo na Open Ctmic. de Paris; Mar.a Ias. filho do maestro S:int'.A.^n.i em Paris por essa resolução, não 6
estrellado du nosso listado. Carlota da Fonseca, companheira JOÃO G05f~S T-'5 ARAÚJO Gomes e nobrinlio do grande Car- estranha ao nosso publico, pois,
VS Nas multas décadas passadas, de sucevbsos de Clotllde Maraglin- .TFNIOR los Gomes. ulóin das noticias da nossa lmpron- ¦!7/'i. •¦..:... ,:?i.?:/.-..>r:-y-/y. ::<<y,:-Ask,i"
liínunieroa nomea de amadores ne no, áctiiclmònte caaada com o dr. sa. o grande pianista russo Alcxán-
llguram. estreitamente, a historia .' . -.> começou a se ln!-
Carlos Samuel do Araújo Juiz posição precoce, PAULINA D'A?.IB«qS10 Oro Bráliowslty, por declaração e"-
cia nossa musica. E I1.1J9. depois direi':; Atitoniet-a RUdge Miller. u dar no .latudo do plano. nos-
(pie mu.tos dentre clica passaram, Algum •empo após o inicio de se .3 pontahca, confirmou ter a'.do o
nossa plinista máxima, cujo alto Outra àrtlata de S. Puulo ê P.nt- ao patrício victima do injustiça, por
Va outros ha ainda que perpetuam 1 grau de
"virtuosismo"-, a colloca ec- estudos, veiu Gulumar a São Paulo, Una d'Ánibrosio, a grande VloJi- olle censurada na imprensa fran-
tradição, tounlndo-se sempre a ou- tre as maiores art.stas do inundo. ondo, depois de estudar algum nlsla que na "Semana de Arte Mo- coza.
Va vii as composições dos grandes 15. como essas, outras dn geração tonii.o. entrou parti o cursa do pr,,- dorna", ultimamente realizada cm No concurso do junho desto anno
mestres. fessor Chiaffaielli. que logo percl- nossa cidade, com tanto suecessa
VS contemporânea se tim dístingisido foi Sousa Lima laureado com o pri-
Dentre a geração contraporá- sobremodo. Sinão vejamos as suas beu na joven pianista qualidades se fez ouvir. melro prêmio, cauaaiulo esso facto
nea, existe um grupo que. si hão é cairelras. extràordiiiarias Pauiiria d'Ámbroslo podo «er vivo contentamonto a todos quan-
VS um dos quo se esforçam para exhl- Dedicando-so com raro amor ã apontada como uma elas niclli.'iea
lo*. na capital franceza so Interessam
bir-ao, fi uni dua cio mala cumpro- difficil arte. conseguiu logo Guio- alumnos do professor Jullo Bas-
ANTOMKTA H1IDG15 .MlI.LKIt pelas Bc-llas Artes. Ainda alumno
Va '.'tida competência, navendo entra mar pos.ção de destaque entre tlani. do Conservatório, apresentou-ao no
elles quem com a maior tictlldadu Sobro Antonleta Itudge Miller e nosaoa melhores pianistas; deiiper- CHUNA BRANCO sendo sempro
"mil- de toOy Sj. publico parisienao, FRANCISCO MKJNOXF.
Va transcreva para orchestra trechos sobre seu extraordinário valor tando a tynipathia
com justiça. ,1 outros artistas de S. Pau- muitíssimo elogiado pela Imprensa.
de plano e vine-veraa. Paulo quo sempre, Entre
sical muito, sem duvida se pode- Sousa Llriijl acabava do ser con- r.ario temperamento artístico. aK-m
Va GOMES 0ARD1M, Referlmo-nos ao di. .Josfi Augus- ria dizer Comtudo, lembrarem 'S soube ãppláutllr,
:er-
lo, figura a violinista Calina Brnn-
tractado por um empresário fran- de outros cujos nomes não nos 00-
to Pereira de Queiroz, musleisu Não foi difficil ã joven con co ex-iie-nsionlfta do Estado, quo
VS que. da ultima geração pianlstica de do viagem d exlto estudou cm Bru- cez, quando a necessidade de ser- correm.
o paladino do theali-o nacional cnthusiaalu, alliani-o â aua cultura tlsta obter o prêmio cum grando
São Pauio foi a mais perleita ex,- lá em bus- viço militar em aeu pnlz o chamou. Todoa esses artistas exerceram —
vs o numero do centu u vinte e oito
lntelleutüul e artística dotes de es-
plrlto amigo e affavel. tí' 'lo0 mais
cutanto. alllando esso grimle pre-
(llcado ã rari sensibilidade de art.s-
Europa, para
ca de louros merecidos
partindo
o acompa-
yelUis.
O Jovem pianista
cldado,
far-BO-ã ouvir
brevemente, onde
já o dis.semo3 — grnnde Influencia
sendo que no presente anno lectlvo competentes rnus.^ustaa ahuidoris nhado pelo apoio carinhoso do pu- ARTISTAS SUBVENCIONADOS conta mnumeios admiradores qua
em nossa sobro a orientação artística do n"3-
VS ostão matrlculadoa em se-ua diversos de S. Puulo, tendo ¦»» tornado co-
ta, affeit.i ã comprohensão absolu-
blico de S. Paulo, ao qual deve J PKl.O GOVERNO DE SAO so publico. Já affelto d urte sã repa-
cursos Botocontoa o noventa e duia ta de todas as bellezns da Arte, di IrlXTRANGEIRO lho reconheceram
sempre aa gran- a de seu
vs alumnos, dua quaes GilS contribuiu-
nheoldlis as rounlãeB tiiiislcài-s que
atfi pouco tompo se reallzavem em qual foi gran -o. suprema sacerdo-
triumpho de sua carreira.
Chegada a Paiis, Gulomar JiO-
PAULO NO
dos qualidades que o impuzeram pe-
radora que foi sempro
Ideal...
tes o centu o novo Isentos de paga-
vs mento de taxas de matricula e meu- sua residência, pela elevação do
eaplrltu com que eram presididas,
tiza.
Antoni.-ta Itudge nasceu em Hlo
vues estudou com o professor lsi-
dore Phillipp. entrando a soyiiir
Aionso Annibal nasceu em 3ão ranto
Pt.ulo, em novembro de 1887, ren»
o publico parisiense
SOCIEDADES MUSICAES
vs salidadCB.
O fundador du Conservatório foi e nas quaes concorriam oa mala co-
Paulo, diseendenoo de dlstincta ti-
nillia. Nesta capital fez ua aeua pri-
para o Conservatório da velha cl-
dade. onde. após curso brilhir.-
do com cerca do de.z annos Inicia- LÚCIA BRANCO
São Paulo possuo variaa soe iria-
Va — como jã ficou dito —, Gomts Car- nhecldpa artistas da nussa cidade. do aeua estudos pianlatlcuB. sob a
Outro "ulto, que de fteito alaum meiros ^tudos pmnisticoB revela-i» tlssimo, obteve o l.o prêmio, fncio de sua progenitora. d. Lucla Branco ê outra artista pau- des muslcaos, aendo quo aa mala
dim, auxiliado pur alguns compa- do, dosrte multo (iiven, vocação ex-
direcção estudando na
Va nheiros dedicados. Vencendo gran- poderlainoa deixar de mencionar esse tanto mais honroso quanto ê Elvlra Gu.miaães üa Fonseca, llstann. actualmente recentes são aa seguintes:
des obstáculos, teimando o perso- entre os amantes da Musl'11, fi o traordinn.la para a m-isl-a, a que saiildo quo o francez. movido por mais notáveis pianistas Europa. "Sociedade de Cultura Artística".
ama das
Va yerando som désitnlmoa, como fa- du dr. Alonso Guayanaz da Fonsé- se dodlvcu com carinho extremo sentimentos exaggorndos de Ju o- Paulo. Natural de S. Paulo, aqui em nos- cujo programma vem «endo, com
de hão
zom os chamados "visionários" de ca, lente de Philosuplila do Cyiiina- Pouco tompe dipoia entrou parn. blnlsmo do arrabalde, tudo tent.l
Desde multo cedo, reveiou vo- sa cidade estudou, revelando
sem-
exlto extraordinário, brilhantemente
V« todos os tempos, Gomes Cardlm con- 8lo do Es'.idu, critico de Arte na o curso do professor CliialiareiH, fazer para que o prêmio máximo
cação extraordinária pea musica, pro qualidades esplendidas de pia- realizado.
seguiu interessar homuns de prosti-
nossa imprensa ondo aua opinião sob cuja direcção terminou seu consegui.! por Guiomar não seja desde nlsta, predicados esses que vC-m Sociedade "Philarmonle", contan-
com que privou longamente,
VS gio e de iteção na cruzada a quu se
entregara de corpo e alma, nomeada- abalizada vem sendo acatada co- curso de piano. su'i mat3 tenra infância. Apôs pro-
sendo brilhantemente confirmados.
do Já optlmos concertos.
mo verdadeiras leis. Lucla Branco, desdo muito Jovem, "Sociedade de Concertos Sympho-
Va mente o senador Lacerda Franco o Já nessa época. Antonleta Rudg.-, li;iigiid03 estudos, em 1012. quando
Espirito 'argo, tendo-ae notabl- Bcntiu-s« lncinnda nara a arte mu- nlcos". que mensalmente proporem-
o deputado dr. Carloa de" Campos. confirmando de morto surprehen- da passagem do grande Padercw- vezes, se
A ambos muito deve o Conserva- Uzado desdo moço pelo seu vasto dente aa cspernnçaa nella deposira- Mty por nussa cidade, fcl ouvido Bicai, tendo, innumoraH na ao publico paulista optimus con-
torlo Dramático e Musical de São conhecimento sobre Arte. ' dos apresentado ao publico paulistano,
das, inipiinh-i-se á admiração tò'iil pelo grande artista, quo .he aeon- em audiçfies particulares e publicas, certoa nrcheatraes, e algumas outras
•va Paulo, e-ujn espliera do Influencia,
na pultura musical paulista, 6 jã con-
mala competentes musiclstas da cl- do São Pauio como pianista no- íioihou, Insiateninente. foííie eatu-
revelou sempre artista con- cujo nome noa não oceorre
sideravel. Grande G o numero tio
dade de S. Paulo, ondo, aus rlomin- tavel. lar na Europa Em 1014. em Lun-
onde ao
com- Possuiu, também, a "Sociedade de
Bclenclosa o do talento pouco
alumnos por elie diplomado quo lec- gos, om sua residência da rua Au- Partindo pura a Europa Amorne- dres, o grande pianíala polaco ter- Concertos Clássicos", orientada com
{.¦usta, reuno grupos de setií- ami-. mum. elevação i.: vistas por upi grupo do
cionam na capital e em muitos pon- ta Ruagê fez se juvir em dlvers^a nou a ouvir Alonso Annibal, endo- A dlstincta pianista lecclonou
tos do nusso Estado. gos, passando tardes inteiras m audições pardctilirmento em Um- reçando. então, ao aeu prcgen.tor, também, om S. Paulo, ondo é Justa- paulistas, o que tão excellentes audl-
Ao findarmos essas ligeiras notao enlevo das grandes fymplic.nlas e dres e Berlim, onde a critica da uma carta, na qual se exprimia aa- çües nos proporcionou.
sonatas, que ali «io executada*., sim r menu admirada polus suas qttall-
sobro o Importante cstabeleclmonto, imprenaa a acolheu com referen- artista.
cumo deante de qualquer auditório •Ello possue dona naturaes, in- dades do
justo 6 que ne saliento o poderoso cias oxiremament? hon^osaa E. -le ví$wÊÊaWaW6\ ARTISTAS PAULISTANOS NA
auxilio do poder municipal paulis- poderia m ser. volta u-i Brnali. uo aeu estado n.i- V ''' ,'»_^»aP_a_S' w contestáveis, o uma sensibilidade
MIGNONE ACTUAL1DADE
Alonao Guayanaz da Fonseca ft FRANCISCO
tivo. fe'.-so ou"lr em audições par- que não pôde ser mais sympathl-
vs ta, pois a Câmara, movida pelo mes-
mo Impulso de seus fundadores, sub- pae do Alonso Annil1.1l. o brilhante tlculares. delxanlo. lnfeilzmen*e, ca." (Trad. do trance»,.) Francisco Mignono, o mais Jovom Além di« inusiclstiis de líão Pau-
vonclona a conhecida escola do A.-- artista do piano, uUunimenie pre-
aos pou.:o8, de continuar a apresen- Nesse mesmo anno, Max Paner, lo conhecidos no extrangelro. — ,ia
parando-se para unia carreira que "virtuoso" celebre e director do e quiçã o mais talentoso doa nosnos quem já tratamos — existe em
te, muito contribuindo assim, para tar-se aoa applaü«ps do publico compositores modernos, ft outro ar-
sçrã gloriosa nos centros müslcaes Stutgiut (Alie- Eatailo, e em particular ein
vs a sua victorla, quo
favor nenhum, qualificar do defini-
fie pôde, oein do Velho Continente.
Oa sous tilumphoa
mais severos e cultos centroa mu- -
artlsticoa, nos Conservatório
manha),
de
ouvlu-o. no "Prelúdio" tlsta brasileiro,
tica ae Iniciou,
cuja carreira artis-
brilhantemente,
nuaao
nossa cidade, grando numero ue m
Chrlstlano Kingleoffer é outro 17, de Chopin. dizendo-lhs ao ter- excellentes que já nos
Va tivo, pola, em dezesseis annos do amador da musica, quo também, Blcaes da Europa, são hoje lembra-
minar: "particularmente bem to- quando ainda Joven alumno do Con- elementos
honram pelos seua valores tanto :le
existência e de brilhantes triumphos, em dia determinado, reuno em sua dos com 'usto orgulho pelos pauils- v- / servntono Dramático e Musical do
ê u Conservatório Dramático o Mu- taB. que sempie viram na grande cade." aproveitamento technlco quan'o de
sical do Estado de São Paulo consi-
residência amigos particulares com
a mais alta expressão da Vm yuiz Max Pauer leval-o para nosso Estado. educação artlatlca.
os quaea ao entretem com a Musl- pianista
Stutgart, o que não foi fe.to devi- Entrado para aquello estabolecl-
derado como o mala oompleto .Ia ca. durante horua e horas ''o enio- nosso Arte. mento do ensino, Francisco Mlgno- Um rápida recordação, oceorrem-
America do Sul, segundo a opinião de aos imprevistos da guerra eu- um musl- noa oa seguintes, oa quaea clansifl-
Va vo e prazer esphltual. Sabedor disso. Max Pauer no era já. pode-se dizer, "es-
aballsada de mais do um extrangèl- ÜUIOMAR NOVAES 30A0 OOMKS DB ARACJO ropéa. caremos de acoordo com suas
ro competente no assumpto.
Olegarlo Ribeiro, fallecldo ha acerescentou: "Volte então para o ciata de Intuição Já pronunciada, annos, pecinlidadea" ou instrumentos:
poucos annos, era também dos (SÊNIOR) desdo seus primeiros
VS Outro nome, cuja evocação ê pa* I-.ib.sll e estude com sua própria pois Pianistas — D. Alice Pinto Serva,
AquelieS que em nossa cldado se competentes amadoieB da com a musica,
mala
r« todos nós mofvo de Intensa ii- conferido sintto a artistas francS' mãe, porque, quem jã o trouxe a privou Intimamente hu mais do vinte annoa ae lm-
Va Interessam pelas manífostações io nussa cidade, tendo seu de.sappare-
tlsracçfio ê o de Gulomar Novaes, zes. este ponto, pode faztvl-o grnnde sendo filho de um dos mais concel- que
põz como grando pianista: d. Vieto-
nosso progresso intclloctual e artis- cimento prematuro vivamente con- "virtuosa". Por essa mesma ocea- tuados músicos de S. Paulo.
VS tico devem também orgulhar se, na tlistado o circulo laigo de aeus a oxtramdinarla pianista brasileira, Em audições realizadas na |m<n» O seu curso planistlco foi dos ria Serva Pimenta, d. Elvlra Giiima-
«lão. em Londres, • pianista In-
data do I10J0. da grande obra rea- amigos o admiradores, entre oa cujos méritos 30 oodem ser conta- de cidade, moreceu a Joven a.ti*- mais brilhantes, tendo, em mais de r5es da Fonseca, allland > ao seu
dos no ni.mcro elevado do seus sue- ta brasileira referencias extritor- g'.*ia Fanny Davies, ouviu Alonso
Vá lizada que representa o importante quaes so fizera estimar pelos dotes Anulbal, assim s« externando a uma oecaslão, se apresentado ao grande preparo technlco altas quall-
estabelecimento artístico. elevados de seu espirito. ceasos, não so obtidos em sua pa- dinarlas do "Gülde Musical" • ou-
VS
Va
¦#000aj?#0#.###£0###0£_i :trnmSXmW§M3M^ ® mMMÈÉÉM^. &&®&®&®®® iMMM&^M^ M ®®B B$-
•¦ ;iT ¦¦;. v ¦¦!•¦ ' r'"":^:

30 CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922

H| W ti í7 gr?ff f'ff g 0 *l? ff®#gffffffff® g&ffffgffggffggggffff g g ggggg g g g g g ff ggg &$$$$$$&$$ 0 0 00 0 0 0 g g g


dados de "virtuosismo": Braullo EZEQÜIEL RAMOS JÚNIOR 8ANT'ANNA GOMES com extraordinária persistência 4 Os dias se passavam e seu sof- Carlos Oomos era Irrequieto o poração musical do Rio de Janol-
Martins, IClzita Machado, Ophclla SanfAnna Gomes, natural de composição de modinhas brasllelraH, trlmeiito cada vez mais so IntcnsifU fogoso, de mudo que prvjipitou a ro, foi depositado no egreja de S.
ti. Nascimento, Aiuyile 1'cixoto, l'1-uii- Ezuqulel du Paula liamos Júnior, appllcando-»o ainda ao estudo do cava. A resposta du aua carta não conclusão du partitura, diminuía-
Campinas, era Irmão ão glorioso vlnna e o recolo do esquecimento Francisco de Paula, onde se rea-
cIhco Ulbelro du tjliva, sonaurita dcHcondcnte do uma das mais untl-
Curiós Gomes. plano e violino. do assim o grando valor artístico lizurum as exéquias soiunneái com
gos' famílias deste Estado, nasceu Não sendo Campinas, naqueila por parto doe seus proslrovu-o na
Ilotelho, d. Muna Edu) Tapajós, d, Como ceto, dodlcou-oo il ai!o rou» ¦ grande Indecisão, desalentada, pro* JA revelado no principio da mesma pompa extraordinária. Nesse mes*
em S. Paulo, ondo hoje õ jusUmen- época remota, grando centro musi»
Carnieii Ivuiiko, Josiãs Ferreiro do slcal, tendo-se Imposto a admira» cal, soffreu Carloa Gomes multoa cursora das derrocadas... obra. mo dia, ficou o corpo em éxposl-
Almeida o muitos outros, elementos te collocado cm logar de destaquo Um dia, Indo Jã ao Correio com Dois annos depois da represon-
entre os Intellectuuos da nossa clda* ção dos paulistas pelas sua» qual!» annos a falta de uma dlrecção sogu» São no Instituto Nn.-ionul de Mu*
de eecõl. dodes de compositor. ra, perdondo grande parte do seu os olhos marejados do lagrimas, en- tação da oporá "Guarany". o thea- slcu. sendo dali retirado pura se*
•'liilInlHtua — Lconldas Atitttorl, de, Fino cultor das letras, publicou
aos 1! annos o seu primeiro livro do SanfAnna Gomes deixou Innume» procioso tempo a estudar todos o» controu um envoloppe, escrlpto por tro Soala, de Milão, annunclava a guir para o seu Estado natal, o que
Alfredo Uellordl, Mario Mascherpa, Instrumento» da banda marcial, con- mão de seu pae, o que com sofre- reprf.sentação do outra opera do foi feito por via marítima, chegan*
versos Intitulado "Poemas", preta- roB compoQlçõoe, todas ellas eleva»
seguindo desto modo o conhecimen» guidão abriu. Multo» censuras ondo-
Laranjeiras, Jullo Boatlanl e outros. damento inspiradas e revestidas de Carlos Gomes. Intitulada a "Fos- do no porto de Santos,
Cantores — Herminia Russo, Lul-
ciado por Podro Moacyr e cuja edl* to perfeito da distribuição desses ln» reçara-lho o velho Manuel Gomes, ca", outro pioducto da precipita- Nesso occaslão, o povo npresen-
Cão logo se exgottou. Membro da grande belleza artística. Btrumontos nas suas magníficas 4uo entre outras cousas que lho
zu Ctiíccio de Miranda, que tíi con- Academia Paulista de Letras, desde orchestraes do mais transmlttla lho enviava sua autorl- ção do compositor paulista, guer- tou-se sem luto, nua praça.-: e ruas
ANTÔNIO CARIiOS RIBEIRO 0E compoBlçOes reado além disso
tam representações do opera: Cor- u dota de sua fundação, distinguiu* tarde. {ação o a quantia do trinta mil réis, pelos Inimigos por ondo dovla desfilar o yrcstlto
ANDRADE . doravante sorla a sua mu- da musica wagnerlana, enião
fe mon Syblllo. Alberto Guimarães, so pela collaborução literária Apesar disso era, aos vinte anno% quo zada. A carta terminava com as pa* trlumphanto em toda
Imponente, satisfazendo assim ao
Sívntlnr Ulnnnatosio, Antônio da brilhante em quasi todos os Jurnues O maestro Antônio Carlos 6 outro compositor musical, escrevendo mu» "Deus a Allema- prugramma eluuorado peui com-
Punia Sousu, Lydlu Chlaftarolll Con- de >S. Puulo, tendo, om seguida, so compositor paullata do multo valor, atcuB sacras para oe festejos rellglo» lavras affectuosas de seu pae; nha. quo o aceusoram de deserção mmsáo du Imprensa, que projectfi*
sos, então multo om voga no provln» te abençoe!..." para o campo da musica germani- ra uma iipotheosc populai durun-
tu', além do muitos outros. ciedlcudo a miisl.-a. tendo-se especializado em produzir
Uma relação êxodo do nossos Jo- clanlsmo campineiro, no mesmo Tendo garantido um campo vas- ca. te a niaivha do cortejo iriumphal >",
fe canções populares, todas cila» rovas* sub-chofla da to o solido como ora a Opera Na-
tempo quo cxorela a O povo rovoltou-se, levuâo pola daquelle quB partia puro a inimor-
vens artistas que so dedicam i mu* tidas de grande encanto o belleza. banda musical do velho Manuel Go- clonal, Instituída com larga subvon- tatldude doa eleitos gVnioes dn Arto.
fe aica serio dlfflctlmonto conseguida, Nasceu Antônio CorlOB cm S. Pau- mes. Assim, vencendo não pequenas ção offlclal, ouvindo os grandes ar-
attondendo-se a que muitos são ns lo, onde fez seus estudos o conquis- O prestito foi impoiientisslrho,
fe professores particulares que a aquel- tou innumeros admiradores,
dlfflculdades, tornou-so conhecido listas quo annualmente visitavam o
cm todo o Estado, particularmente Rio de Janeiro, tornando 'uma o antigo reunliido-Bo no putoo do Arsenal de
Guerra cerca de quinhentas, mu-

les orientam através da eenda dlf- Muitos são ns suas composições, quando divulgou umu do suas prl- theatro provisório das princi-
fe fleultosa tia grande arte... I além das mencionadas, todas ellas meiras componlçOoB rcglonaes Intl» )ues Bcenas lyrlcas do mundo ninai- sii-us. quo execuiiirutn a protoptio-
elaborados com a mesma elevação tiilnda "Tão longo do mim dlstan- sal, além do famlliarlzar-so com as niu do "Guarany",
. Limitamos portanto essa reduzida
fe ~li.yi ;i—rrus—no...08 ¦occúrriCiGJj--ne arthtlca, to". O sou nomo
transpUüosso os limites
não tardou quo grandes orchestra» du então, como-
estaduaes, pra a entrever o ueu futuro um meto HfsF .^ja^BP*tt|PBBB| ' <-'
fe mento em quo a escrevemos. DR. CARLOS DE OAMPOS rapidamente na das ovaçõea do povo, vlctoriodo pe- naquolla cidadã erigida urvi esta- 1
popiil.irizundo-ao
COMPOSITORES PAULISTAS cidade do Klo ilo Janeiro o otitroB Ias píàtéas do mundo Inteiro. tua comtiicinoratlvu, obra <Io cs-
fe O dr. Carlos do Campos, vulto ,le Estados do então império brasi- Em pouco tempo terminara o "con- cur- í.ulptor brasileiro -Rodolpho Der-
Além do Carlos domes, o grande Incontestável destaque entre os po- lelrò. N.ossa situação, corripoz, em so do harmonia o princípios d>i r.ardetil.
fe compositor brasileiro, S. Paulo tem, litlcos da Republica, é tambem fino homenagem rfos estudantes poulls- traponlo". Comtudo, fucil ser-hrjs-ft Curiós Gomes, dotado do intensa
fe produzido uma plolaclo brilhante de muHiclsto, sendo compositor de mui- tas, o "Ilymno Acadêmico", quo lho ajuizar da auperficlalidade desses Intuição musical, conhecendo cs se-
compositores, dcmro os quaes sobro- to valor. valeu a suo consagração por parto estudos, pola, como Carloa Guines gredos tio equilíbrio orthestral,
mais de urna vez dissera, seu desejo
fe Baerh João Gomes Júnior. Kxequlel Desde moço i:e dodlfou, cora dos estudantes. maa sim escrover modulando com 'uvúldude, empra-
Rumos, Atexnndio Levy, maestro grande amor ãs Bellos Artes, sea- Previam JA os ucademlcoii o futuro não era estudar,
fe Antônio Carlos, Elias Lobo, dr. Cor- do exímio executor do Instrumento deslumbrante que o joven muslcls- uma opera. E esse desejo, essa von-
veheniento de toda
guriilo com grande Arte ns modu-
ta campineiro torla o a necessidade todo, aspiração lações pe:u hartiiiinia, *§liioti-8e A,
los de Campos, Francisco Mlgnono dlffiell que é t vloloncello. sua alma, cada dia so liuunslfi-
fe e outros, de afastar quanto nntes aquelle tom- acava, chegando um dia a vel-u qua-
cíi-ola Italiana, lyrliiá, sem acompa-
Carloa de Cnm'ros antea de tra- porameiito do artista do província- si confirmada qliundo, por oocásitlo nhar a evolução do ecelücüsmo
Damos a seguir umn breve rola- zer seita presumes valiosos â N".- lismo paulista tomou vulto entro os lo encerramento dus aulas do Con- dreudo pelos francezes,
fe por fim
ção dus compositores o suas obras ção o ao bou Kstado natal foi mu- bacharolandos do S. Paulo, não aon- abraçado pelo pruprlo Verdi,
fel prlnclpaes. slclsta dos mais notáveis de São
lervatorle onde estudava, apresentou
do poucas as vezes cm quo ueonse- uma magnífica "toecata", premiada
Iharam a Carlos Domes deixar São pelu congregação do mesmo iusli-
WàW*:Mli*$/ÊrW Nas suas paruiu.us Impera a ri*
ALEXANDRE LEVY Paulo, tendo, entro varias compa- queza melódica, exúberantir, espon-
fe slções ainda hoje ouvi-las com es- Paulo, a sua banda de Campinas e tuto do musica. tanou.- cheia de enthuslasmo. Aa
Alexandra Levy. o grande compo- correr ao Rio de Janeiro, onde, no
pròtòphonius <io -Uuuriuiy",
fel sltor paulista, nasceu no Estado do
S. Pomo, descendendo de Importan- ..LONSO ANN1UAL DA 1'O.NShCA
per-lal aerado, cs rlpto uma opvrii
intitulada "Mnrlo e Maria" a quV,
Conservatório,
Bell grande sonho...
poderia realizar o No emiiinto, a
foiça que u todos os sonhos ae op-
realidade, esso "Fusca" - do !'Salvador Kjsa" vi-
da
«a
fe te família francesa, Ezcimlel P.umos fez os seus es-
segundo a optnblo aballsada du seus O Joven compositor reluetou lon- põe, nüo deixou quo o irliiiuphu dua JOÃO DE SOUSA LIMA
veruo duruiuo laigos aunjn. Sua
contemp..raneo{ e companheiros, gamento, buscando realizar o conse- desejos do Joven compositor so rea- li.uiiioniu rasenie-»e. por vezes, e
Desdo n muls loura edade revê- tudos de composição musical com o lizasso. E por pouco a fatalidade
encerra trechos de mu ta Lollcza e intriga invejosu e u upsiu fo, ve- naturalmente, do utruzo um nue fl-
fel lou disposição accentunla pela mu-
sica, quo o attrauln extraordinária-
professor Henri Ruèggor, do Cou-
servulorio do Uenebru, teudo deste grandes «ffeltos artísticos
lho amigo, expressão allAs muito sln-
cera do sua vontade, Koi constan- não privou a nuçuo braSUelru do
mulor de seun músicos. Coiiirahlra
tirudu da scena no tlm dé 18 ro- Ctiiutn todot, os seus conterruneu8 «a
mente. Convivendo sempre com mu- Carlos de Campos, embora entro- temente contrariado nessa pretenção pie-senmções, paru ser retocada da escuta Italiana lyrlcu. que ni)
discipulo predlloclo, Juntamentu co.n Carlos Gomes a fubre amareilu, en-
fe sicistas,, em roda alinmente Intel- gue A dlrecção da nossa política » por tieu pae, que, por excesso de amor tão epidêmica na cidado do Rio de pelo autor, que. depois de ligeira quizeruni adoptar a rõtu muruvi-
Jucques Dalcrozo, hojo tido como filial e talvoz por não querer ver a reforma, conseguiu uprtwentar lhoaa de Wagner, nuanto A harmo*
fis labutos do .ornallsmo. não abar.*
lectual, foi pianista optlmo, tendo- dos coiTUiositores «uibhus du maior cuo corporação musical privada de Janeiro. O seu concerto, comtudo, a
mu dissonante chromallca.
fe so particularmente dlstinguldo po- renome pela ua originalidade ele-
donou a arte mu.-lcal. tendo ainda, elemento dc tão grando valor nunca JA marcado, não podia ser adiado. sua muls bem cuidada partitura,
Ias magníficas composições doixa- recentem-mie terminado uni poe- lhe pernilttln o suu partida para o to Carlus GuineB, atirado sobro nm lei- cwn uma mipressionanie proto- Soo u Influeiioui du meio urtisti-
fe vada.
daa. ma symiihonlco Inspirado na "Bella Rio da Janeiro. Mas era JA tarde. O du enfermaria, aos poucos conva- phonla o boüissunos trechos ue co em que viveu, elle coilocou as
Sob a dlrecção do professor Ilueg- lesclu, o o dia do concerto se appro- canto.
Sobre Alexandre Levy. multo pou- adormocKla no bosque". desejo do seu filho, a sua aspiração limava... etiua partituras no plano em quo 63-
fe. co ao ha escripto, com as raras ex- ger, praticou o contraponto o a "fu- de realizar o seu aonho de gloria era convalescendo ainda.
E, quando foi chegado,
ga", tendo feito todo o curso do JOÃO Dli SOUSA LIMA Cariou Gomes iiuranto a reformo da "Fosca", tabejeceruiii Meyrbeer, verdi. —
fe cepções do um ou outro critico do
Instrumentação o orchestra
demasiada Intensa para que ee de- conseguiu illudlr a vigilância de seu cantada aitcrnadnmenle com a hnies da "Alda", "Falstafl". e os
arte, animado pelo desejo de Justiça com Como pV ficou :IItò. quando fali- tivesse deante de obatnculos. Um dia, enfermeiro, erguendo-se
grande brilhantismo. vencendo oa saudados do lor, recai-
do lello, opera "Lolieugrin", de Ricardo Italianos do ultimo iuurtui do so-
fe de vt-l-o perpetuado atrávêB doa ge- mos sobre Soubo Lima referindo- tomando nas ruas Bilenciosas um vo- Wagner, em 1872. ciilo XIX, quundu 6 certo ijue o seu
Admirador profundo do ilach o condo em seu coração a voz da con- lho tllbury o dlriglndo-BC a saio ondo não obtendo
fe
rações novas. As6im existo aobre a
personalidade o obras do oomposl- Beethòven, quo em sua bibllotlieca
nos A sua carreira de plnnlstu. tl"e-
mos opportunifiade de dizermos: ie
Bcicncla do filho, abandonou a sua
cosa, partindo
io roallzuvn a audição. LA chegou
pnra Santos, onde sm tempo para reger a Bua compo-
estu sinão oito representações, ea-
crevou elie a opera "Siilv-idor Uo-
grande, extraordinário tu-ento era
talhado paia seguir u rõtu wagne-
*a
musical occupum logar de prinian.u,
fe
tor lllustro pequeno estudo relto
pelo distineto escnptor e Jornalista admira especialmente os compoelto-
aeu valor de ninoosltor. Justnmen-
te apreciado oeln maestro :\ iiicçz
conseguiu embarcar a bordo do va- Bicão.
por nacional
"Plrapetinga", em ÜO
ea.". no puro estylo Italiano. riunu, onae. moittudo nu mesmu es-
theiica pie.onizudu por dnoppe-
«a
res brasileiros, Alexundre Levy o Essa Imprudência la-lhe custon- Essu opera, cuuiailu no thea'ro
Gelasio Pimcntu, apresentado ao ln-
Btituio Histórico e Geogruphlco. Leopoldo Miguez.
Xavier u,eroux
João de Sousa Lima escreveu vi-
do juiilio de 1S59, fazendo-so rumo
no Rio do Janeiro, om busca dn rea- tio u vida, porque a recahtda foi gra- San Fellce, de Ganova, obteve um
nhauer, udoptadu por Nleusache,
através lodo o seu i,.uravl:hoso "Zu-

Muitas são as composições do Estreou na composição com tra- vu, voltundo-lho a febre e o delírio exlto assombroso e dias depois da *\
fe rias peçih mislraes dedlcando-ro llzação tle seu grande sonho do
:onsequeiite, durante o qual se lma- rtithustra'', poderlu ter creado
fe
notável compositor. destacando-EO
entre ella3 aa 3uas "moztirkau", va-
balhos para o piano, pendendo di-
pois para os Inatrumontos do arco.
es|iei'iuiu.ente & 'rechos e compo-
slções pura canto
Arto.. .
Chegnndo a maravilhosa cidado, opera. glnava possuidor do um llbretto de
primeira repiesentaçtto -.o,lu n pe-
nlneula italiana cantava u barca
uniu Arte sua, umu Arte nur^u, não
estreita como u das escolas parti-
-a
fel
lindas no estylo ue üchumnnn e de
Chopln, sendo que fi poesia deste
Seguindo cata vereda, appllcu-se Jo
ha muito com ucthulado a musica FRANCISCO MKÍNO.VE
Carlos Gomes hospedou-se em eaita
do cominerciantü Assírias Botelho, Felizmente não qulz o destino que
ruaa "Min piculrella". musica vor-
dadelramente popular na lUlia,
danos, mas uma inteiruinente es-
ihetica, onde coubesse todu a bel-
«a
ultimo pouquíssimo ficaria a dever, do cumaru, du qual 6, com Henrl- na rua 10 da Março, a. 143. Ali foi a morto viesse com sua mudes
onde u protoohoniu gue. relru do lezu de suu concepção psychologl-
Franc.scó Mlgnono ê outro artlí- arrebatar Aqnellu enfermo a
fe si entro elles s-j estabelecesse nível quo Oswald, um doa cultores Isola- que Carlos Gomes sentiu os primei- secular "Salvador Rosa" fazia vibrar
do eu affeita A visão dc um sonho,
ta ria Mt.í-lin »obie o qual com ti- ros impulsos de Bua olmo gigantesca, voz maravilhosa quu saberia dur a
de coniparaçâc doa no lirusll. seus hymnoB, a seus poemas musi- enihiisiusmo aa plutéua d-.> iodas as tambem delirantemente esthetico.
fel Alexandre Levy, partindo do Dos seus trabalhos, vários ijm si-
Eão. JA dissemos u respeito sentindo ulnda os carinhos o o af-
Compraz-nos registar o seu non.<; fcuto do lor paterno. O nrreuendl- cados. E esse delírio dentro de pou- cidades. Curiós Gome.- representou para
fel ponto de vista muito acertado — do apresentados n.as noosas cnlus do :o tempo so converteu em realidade, as gerações do Brasil o triumpho na
dado o seu temperamento do com- musica por concertistuu do respon-
entro os conmsnoreh novos pois mento inlnnva-o lentamente, cau-
pois algum tempo apôs Curiós Go- A "Maria de Tudor", eu;.'.a la
sondo-lho grando magua, dia a dia meB intelleotuniidáde desse p„vo gran-
positor — abraçou a "escola alie- snbillrlade, destacando-se: um "In- que donire ellcs è o quo de moí*.'>
aocenttiuda pela Ignorância do mo- obtlnha o llbretto da "Noite do por Tamagno, Kast-hemaann e ou-
mais briT.nntp tem realizado us ta- Castello", opera Uus celebndudi-a, não re»isiiu dk.íjo, (jue nu actualidade de sou
mu", plasmando quaoi toduB ua suaa termezzo" em ml maior, para piano do com que obteria o perdão de sou que precedeu A Bua A
pruducçôes no molde esthetico do peranças sobre f.-i'o deonsltndUB. outra denominada "Jounna de Flun- gueira promovida pelo cusu Hic- piimelro século de Independência
(executado por Henrique Oswald, Velho pae. dres", duas partituras calorosamente se debate, na anoiedada louca do
Schumunn, Beethòven e outros Muitos suo )A as suas composi- Espirito elevado, alma talhada coral, cm desavença oommorclol
lfe.1 em um dos seus concertos); "Canção ipploiididns, sem duvida muno pelo erigir sobro o allur da iltlieza o
grandes da arte germânica. ções. d ^siacindo se entre clloi a para vencer aa grandes tempestades, com o compositor braslleiru Le-
cabocla", para piano (recital de sspirlto patriótico o animador de en- que os outros povos não sjuberam
Alíuii dessa categoria musical, Antonleta líudge); "Andantlno", pa-
opera osi-rlpta quundo de suo esi-i- poz-80 ardorosamente no trabalho, tão o tambem pelo brilho o valor pois de«se Incidente de -ua vido
da nn Eiiropo. c a qual serA em tondo como profes.aor do harmonia de compositor. Carloa Gomes con- crear. ..
eervlndb-se dc thernus naclonaes. ra violino (audições de Diaz Alber- dus duna operas.
escreveu u "Suite orCílilenno" para tini); "Mazurku Lenta" (execução
breve representada npata capital o maestro Glunlnnl, profeBBor do
O enthuslasmo popular foi gran-
seguia espieiiílula desforra com a
A
Conservatório do Ulo du Janeiro. A victoria do "Condor", em lü:-;it, o. HOMENAGEM PAULISTA E
Lteã crchestra, através de cujos trechos do Alice Serva); "Qtilntetto" em dõ ELIAS LOBO de, mus, passado cate, rcconneceu o
rosoltu a popularisada e curacterls- suu grande nmblção, acalentada des- cem a opera "Schiovo". EXiltANGElltA AO GRANDE
menor, para cordas (grupo Bastia-' de menino, tomava Ifi então fúrrnas governo que essua duas partituras
tica "Sambo" realçada, esplendi- Elias Lobo '. o nome dc outro eram tombem uma promessa brl-
nl) o o poema "Angelus" (pela ar* mais poeiilvaB mde desejo O governo lmpèriui brasileiro JIÚ.SÍCO
dnmente pelas mios uo grande com- coinpitóltii'- pnuMsta «utor de dlv-ir- lliante JA em grande purte ronfir-
cbestro do theatro Lyrico). mudo, prumoveiido-se então a sua piotegeu oastanto e morecldamen-
fe| positor paulistano. eas paginas de musica populares. Nn grande, na suprema realiza*

fe|
outra obra du grando mereci-
mento fc a intitulada "Variações"
Outros obras de quu ê signatário
aó tem feito ouvir, por einquanti
na Intimidado de amigos, cortondi-
Nasceu cm Iti' tendo durur.-.e
largos annos 'occionndo com gran-
ilfiiÉÉWÊÊÊÊmws
tm
partida paru ri Europa como pensio-
nisto do governo.
tu o primeiro musico nacional,
que se fez ouvir e, com extraordl- ção de seu desejo, S. Paulo poda
hoje. emtim. pagar A memortn de
aobro o tiiema popular brasileiro de segurai ça p methodo. Recomeçando oa seus estudos era navio êxito upplaudlr nu liuropa.
feri -Vem cã lliiu'". digna de ser ussl- se nesse numero, além de dlvereis
peças dc piano, "Duas Lyrlcas", ou-
Como rptes outroa ho dlsscm1.-
outro ambiento, naturatmeiiie sen-
:iu-Be pequenino e fraco. Mas ao fim
Attrlbuo-Be uo grando coniposi-
tor umo vida muito desregra Ia;
Suu maior com pos.tor a «ronde dl*
vida para com c'le contrahlda.
gnada por qualquer dos grondeu nncios at.-nví-s do 'empo e do nosso
tal mestres mundlaes, pelu sun forma ro soprano; "Canção do exílio", com
cstroplies dc Gonçalves Dias. e "i^lo
Estado. onde 6e bateram sempre
de iíoIb annos apenas, jA era tido
:omo contraponlista de pulso, tonto
chegando a ponto de s.ius Inimi-
gos. invejosos delatores, ottnbiil-
Na explanada do theaLo Muni-
clpal, ao ,ado mesmo do irrundioso
e desenvolvimento. em prol -iu Arte sublime de Curiós Uiio enviou no imperador D. Pedro templo du Arte. Carlos Gomes ter,1
fe Alexandre Ltvy deixou ainda ou- Grego", »obre um texto do Ana- Gomes do quem 6 mister que se WãsÊ&p^^-íS* ¦ ''''-'"'^elsi^^ II, aeu protector, uma bellissiina rem ao vicio ilo Jogo a lustlficação
trás composições cxcellnntea, creonte; "Pagina Romântica" pura fuga ilo multo valor. de sua falia constante de recur- o seu monumento.
tio truto
^; Injustamente olvidadas por todos violino o piano, um "Adagio", ori- Pouco tempo depois escrevia pIIo sos pecuniários. a aspiração antiga do paulista
quantos, excluindo partidarismo do glnol pura orchestra, e um granlo CARLOS GOMES — BREVES PA* a partitura dc unia opereta Intltu- cumpre-se finulmeiite, devendo ho-
fe escolas ou preferencias, fuzem da "Qiuirtetto" cm lã menor,
paru do s LAVRAS SOBRE A SUA VIDA ladu "So Sa Mlnga", quo alcançou
Desde que se proclamou em nos-
je ser Inaugurado o monumento dt
so paiz n lic-publica, abandonado
fei ano a suo razão de ser Intelleuiual. violinos, viola o violoiicpllo. vcsie Curins Goineii, ó molor compositor grande exlto na Itália, não tendo bronze, syiilhetlzãflor de toda a
seu nome. coroado e glorlfi- vasado non moldes clássicos e em brasileiro, noaceu uo cidade de cam-
t^-^WmiWF'7'ám :omtudo conseguido atravessar aa pelo governo e hostilizado pelos gratidão do paulista, uo mesmo
fe fronteiras Italianas. Foi, comtudo, Influencia» do Ministério cio Intexior tempo em que o é du Ojiulraçõo
cado pelas velhas gerações, peidu- estylo rigorosamente polyphonico, pltiàs (Estado dn S. Puulo), sondo a um preparo pura a apresentação do quando se deu u refunu» do Con-
tura, atravea de larga* outrun.com a desenvolvido em quatro tempos: — datu offlclal do seu nascimento extrungeiro.
fei "Allegro moderato"; [I — "Menuõt- consideraria no dia 13 de Junho de 6ua opera "Guarany", contada em Iservatorlò Musical, creando-se o
mesma pujança e bellezu artística 'prorrilêre", no Scola ile Milão, no üa nossos irmãos do latlnidado,
Í83I), embóiu se déssò ellu em 11 do dia actual Instiluto de Musica íol am-
leveladus através du todus ns suos to"; III — "Adagio, non tropo len- 1!) de março de 1870, tendo como 08 Italianos de S. Paulo, num ges-
composições. to": IV — "Allegro mu non croppo'. mulo de 1S37. O urro coinmum em parado pelo governo do Estado do to elevado, rendendo a Carlos Go.
interpretes o tonor Vilnnl, o barytiino Para,, sendo nomeado d;rtctor do
Vivendo no retiro Bllencioso 1c que muitos chronistas têm cahldo, Honrei e a celebro cantora Maria rnea a mesmo |u§Lçu quo o maior
JOÃO GOMliS DU ARAÚJO déaignahdu.-liie como suu u datu do Conservatório daquello Estudo,
suo vivendo, Ezequiel Ramos, como nascimento de um de peus Irmãos,
áasse. dos aeus músicos — Gluseppe Vor-
(Sênior) fino artista, dedien-sé a tutu-lns mu- po.-to esse em que falleMu em 16 di — lhe rendera, co.icorierani
teve, entre outros resultados, pro- O exlto artístico dessa peça foi de setembro do 18D0. dc-xundo em
slcaes e literários, som que comíii- mover grande confusão quando do um dos maiores verificados no ce- aua pasta uma peça quusi prum- eom seu auxilio valioso A realiza*
fej João Gomes de Aroujo C na actua- do so faça esquecer no circulo lar.jo Heu casamento, realizado nn Itália. .obre theatro europeu. Curiós Go- ção do groude desejo de S. Pauio.
lidade um dos nossos maiores com- du ec-us admiradores. Por essu occaslão o nnssu glorlimo me» foi vlctoriadó, o quusi bo s«ji- pia, intitulada "Morena", tí n.^una
fragmentos dns "Cânticos doa Can- Carloa Gomes descerA hoje, mo- '¦y
fe« positores, sendo grande o numero cotupuHiior, oBtnhüo nutiuelltí palz, tiu endoidecer quando so viu up- monluneamente. do altar dc aua,
de obras apresentadas ao publico JOÃO GOMIOS DE ARAÚJO requereu lliu fosse reiuettidu a cer- ticos", em quo elle pretendia .ibter
fei não sd do Brasil inteiro como '.um- JUMÓR PKOK LUl/i ÜU1AEFARELL1 t-liiudido por Verdi que. ao termi- um successo tio grande .me lhe fl- immonalldnde, com a mesma emo* »•'.¦
tiilãii de bou nòsclmetito, recebendo nar o grande "concertuntu" do ter- zesse esquecer a eatnpuniu» que se ção com que escrevera a s.vmpho-
bem ao do extraiigelro, e em par- João Gomes de Araújo Júnior 6 pouco tempo apõa, com multo pus- eru chegar uo Un-utro. tiiii|úellit épo- oeiro neto, nd-i se contevi quo não nin maravilhosa do "i.uarany", a FA
fe» ticular ao dn Itália onde operas mo, a certidão do um d-.- seu» c-u devoras âetluctor, particular* "Este moço começa moveu contra a 8u« operu "Clirls-
outro nome grato aos paulistas. iiiuitoK Irmãos. Pouco, muito poueo, nii-nto uuunlo aó lyrico, cujas com- exclamasse; '.ovam Colombo", escrlpta para ser receber o tributo do gratidão de
suas contam iu varias representa-
fe Nascido em Silo 1'uulo, dedicou- tom os nossos bíographos se prebe- puiiblas chegavam uo nosso pitiz por ondo en nculm"... "epiesenloJu na ci.ude io Klo lo todo o povo brasileiro, traduzido
çõea.
João Gomes Araújo nasceu em S.
se, cujo, A murtlca, de que se revê!m cüpudo om riui.-i.-i vor no nioinurla com urUbtüs du envergadura de 'la- A critica moderno reconhece Jiineiro. por oceasião da comnie- uu elevação do seu bronze.
fe Paulo. Fez snus primeiros estudos profundo conhecedor, alilaiiJo A 8Íin <li's povos lis fiuius inuls gloriusus do magno, Uuyurre, Tettruzzinl, Paitl i.pssa partitura não so a Influencia inoraçAo do centenário da mono A cerimoniu serA tocante.
vasta cultura, gosto próniitícluiia- nnssu vlflu tunto política como In- e ..nlroB vulioa lyrico» oxtraordliia- do tutor rio "Rigolètto", como tam-
fe. em nosso palz sendo hoje jústàtucn- do grando descobridor iu Ameri- VA, pois, o puvo de S. Pauio,'em
t.e considerado conhecedor profundo mente artístico. ti'lli'.tuul. A de Curins Gomes estA rios. bem a de Meyerbeer, a que deve,
neH3ü cuso, motivando não poilcds \ huii.: . du seus pães o irmãos ca. peça essu pseripta em estylo da êxodo magnífico, transportado de
da dlffiell arte, o que, allíts. tem bI- João Gomes ele Araujo tem cscrl- talvez, o prematuro envelhecimento oratória moderna.
fe vezes PonfusOes lamentáveis. o não doixuva, e um dlo, vencido gratidão e orgulho. A explanada do
dn brilhantemente revelado pelas pio diversas symphonlas, u cuju ela Pilho de um musico paulista cha- da jrandlosã opera, a qual. 'epresen- Municipal, coroar mais nina vez,
joruçào presidiu «empro vivo senti, pelu extriinho sentimento, escreveu A Imprensa do Itio do Janeiro
fe suruj operas v. demais trnbaihoB mudo Manuel Joné Gomes, canado umo longa curta uo seu progeiütói', tada em Londres, no Covent '.Jar- com os louroa do reconhecimento
musienes. mento artístico. den. contada por Faur-5 Nlcoiinl, pediu e obteve do Kstado de São
qiliilro vezes e pae tio vinte o aeis pedlniio.-lllé o perdão por que anciã-
Paulo permissão paru que o corpo affectuoso o nomo immrirtnllzádo
)t'iitre as muitas composições do Multus são us obras oscriptrís do filhos, Cuilos Gomes nasceu cio seu vu. Ua ultimou vinteim que pósaúla Coiugnl. Begfiggloil e Sessl, não de Carlos (lomea, o glgnnto do nos*
Joüo Gomes de Araújo, contam-se lo lllustre compositor, obi-aa es-sa-,, torneiro matrimônio, na cidade du luin-80 aos poucos,'c iiuundo voltan- !i'g'i u o piesino triumpho obtido embalsomado de Carlos Gomes
sa Arto, oue. animado peln cento-
a.- operas "Cormosiua". representa- fre.quenteirien.te executadas em auál. Campinas, cnlilo considerada como do do correio, onde fora deitar a sua paasosse pela capital du ltopubllea,
fei on pela primeira vez em Milão'; com ções niuslcnus o sempre ouvidas com n mnls ntipaniaila cidade do Eutodo carta; contou a aua fortuna, não en-
ein toda a I tn Ln. Mus, apesar (Pa-
so reconhecendo o temperamento reallzando-se essa cerimonia
dia 16 d-3 setembro, sendo o corpo
no
lha do Genlo. deu A nossa Na»
toreza. na aymphonla do "Guará*
«a
grande exlto, sendo esto. considero- Vivo prazer. do S. 1'aiilo O seu velho pae. meu- controu sinão lln réis!... No dia dramático do compositor brasilol-
fe,' tio du uma banda de musica daquel- seguinto qulz exurcltur o seu estro, do grando musico conduzido n.v". a voz quo lhe não dera Deus,
dn u melhor de suos operas: "Maria Recentemente, escreveu uma op-i- ro. recebeu elle dos inglezes a en- pelo
para clamar por todo o mundo a
Petroiva". cujo entrecho Interessou- ra, "Dom Casmurro", libreto io la cidade, ensinava musica u todos o, não tendo papel, teve dc sorvlr-so
commenda dn umn partitura para transporte do guerra "Italpü"', que
fel os seus filhos. Destes, CarloB Oo- du uma pagina branca, onde cum us desde então pusaou a chámar-so
magnificência sem egual dc nossa
te gira em torno de conhecida lon- professor Antônio Plccarolò, n quol nieB foi o que maior in-iinução mãos tolhidas de angustia, traçou o llbretto da "Maria de, Tudor", "Carlos Gomes". Puti-ial...
fe dn, sendo multo bim musicada; foi elaborada com o fito d,; ser ro- tovo pela grande Arte, rev-lando- com um lápis o uma regua o pcn> que o grande theatro lyrico brltan-
"Heleno", i utrn opera Interessunto
presentadu no theatro Municipal, na Be muito cedo esplendido cantor, ao tagromma a quem iu confiar os lm* n:co tanto desejo tinha de ver em Desembarcado o corpo e condu-
fe} de valor 1íi comprovado. data de hojo. mesmo tempo em que se dedicava pulsos esthotlcos de sua alma... scena. zlão em carreta, puxada pe'u cor- Fausto Piado PENTEADO
fe (.¦• ^fittW*3K«gíní5i1^^ ta
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fe.
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^MM^^ ARISTÊO SE1XAS — Nnsceu era Rezende, Estudo do Rio de Janeiro, a zi de lulho dc mti. Pre-
çiicntou primeiramente o "Collegio Ilraea", daquella ciila <lf; cm aesuida o de "S. Joaquim", cm Lo-
rena, dos padres ealesianos; e. finalmente, a antma Escul a Militar, da Praia Vermelha. Nãu tem nc-
iilium curso. Publicou: Noites de luar, versou, em 1005; Dls curso sobre o Bello, cm tou;; Eplthalamlo,
versos, cm 1909; Ura poeta, critica, em 1911; Do ltaniai.... versos, cm 1913; Inicio do uma vida lite-
nula, retalhos críticos, era 1911; Os versos áureos de Pytha. goras, traducçao v.-isada na de Falire d'Oli-
OISTE3TOS
%*t*.*lV-,«t-.*.tt*.t*t*,*.»ti«»t*.-.*.t*-.-.-,tílt*.ttt*,*.t«*.Íttt-ittí».ttt*tttt*,*,tÍ1,-.t-,*.*.'4*.i-,l
eco DE ooo
ta
vet, cm 1916. A obra mais volumusfi e íralialliada de Aris teu Svixa-4 é, porem, a que está esparsa
fe
na imprensa, quasi toda neste jornal, dc nue tem tido colla borador assíduo: urcu ella para mais de 10
volumes dc critica literária cm que pode dizer se que se ea pecializou, com indomável exigência, em a
fe
fei
urol da belleza c da correcção dc linimaitem. hsi.es trabal lios estão todoa cm via dc ne reproduzirem
em livros, cuja collecvão to iniciará pelu Pór de soi. pueuias , já no
-.os, Arialêo realiza o que na suo critica, elle mcauio ens; a, JNo prelo.
N*>d seus versos maravilho-
poet.t, pcrccbc-sc o critico.
ai«i«XjVí;o ü-^ ív * -2W Aa ÍS
mti%i'.'.\i*iiii\-ii\\%\i\t\txtttttttttt*t*ttttttift(tttiuuutttttt*tt*tttut*ttttttttt*ttttuttutmttt*a*a
fe PRIMEIRA ALVORADA MUNDO O SAPO PÁTRIA
fe
O C60 o a Terra, a luz e a sombra.,, üatava prompta
fe A olira quo ao rundlu no fel o na rajada,
A montanha mais alta e o vallo mais profundo ; Tardo, frio, disformo, asqueroso, Impotcnto, No chão. no céo, na flor, no pó, na luz, nas trevas, ta
A folha Itisonte, o frueto bom, as urzes mas ; Por nâo maguor a flor, o pântano solapo No que ea perpetue ou no que sa corrompa.
fe E a croatura humana, enire Biispensu e tonta, A lagoa paruda e o pélago iracundo ; E me escondo. Depois, para que a luz fulgente Por dlffundlr-te a gloria e o bem com que me enlevas, ta
Vfi-se do sol batida e da noito orvalhada.
fe A fúria e a calma, o esforço o a Inércia, a guerra e a pas* Nâo se esperdico em mim, todas as tendas tapo. Sou harpa, e lyra, a avena, o tamborll, o trompa,
à
fe De surpresa em BUipreaa, o seu olhar afronta A charneca sem vida e o comoro fecundo; Fico ali, quieto e sô. Por demalB repellente, Quando forem, de vez, dos meus sonhos as Icvbb,
O que lhe brada aos pés e o que aurgiu do Nada. A aranha que constrne e o tufão que desfaz : Da própria maldição dos vermos não escapo. Ha de um ficar, um sd 1 que a minha dOr não rompa:'
fe íi. ainda de estrellaa cheio o Azul do ponta a ponta, DeBso infinito — Deus, este flnito — mundo, Maculo o brejo, enojo a planta, enfado' a gente, Ver-te a desafiar das épocas longevas
O Homem topa a fulgir a primeira alvorada. Que tom corpo de Archanjo e alma de Batanaz. Eu mudo, eu feio, ou bronco, eu sujo, eu vil, eu sapo l Om sol que se compare ao swl da tua pompa,
fe
fe Do irrefreável desejo Irrompo a flor purpurea; 0 ao rei da Creação, para o bem o o delicto, Consolo-me assim mesmo I Eu conheço no mundo Brilhas do grota em grota, ardes de cume em cume;
«a
Anda tudo a vibrar como em clamor de guerra,
fe A arder e a fumegar como Sebustopol, Um batrachlo peOr. No vão, brando ou lapldeo, Com aa ramas da figueira e o oalice do lirlo
Numa palpitação de ânsia reccm-nasclda, A força, o gesto, a voz, a ldéa, o anseio, o grito, üãa ao berço uma sombra • ao Jazigo um perfume.
Nâo faço bem, nem mal; sou apenas lmmundo,
fe
fe E, em Busto, em queixa, em praga, em fogo, em duollo, em fúria, E o homem ficou perdido entre a noite e o arrebol, O outro, bello e gentil, os vícios o consomem; Suspiro, e canto, e choro, • exulto, e sonho, e cresço,
TrOa o Céo, grita o Vento, ulva o Mar, arfa a Terra,
fe Entro oo vermes da terra e os astros do Infinito, E odeia, e vinga, e burla... Ou canta como Ovldlo 1 Pátria, pensando ora ti I porque et, no meu delírio.
Glorlflcando a Dor e perpetuando a Vida..*,, — Em baixo l vivando o mar; em cima : ardendo o Ml-m-, E sobe, • esplende, a 4 lama... Esse batrachlo «1 o Homem. O esplendor que carrego • o lenho em nue padeço I
fei
fe •¦' ¦¦-¦¦¦¦-¦--,- ,,
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CORREIO PAULISTANO Ou.nfa-feiva, 7 de se+ombro de 1922 31
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Governo Paulista no Ceníenari


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OIX. CARDOSO RIREI It o, sccrolui-lo da .Tustlcn


Bit, ALARICO SILVElRAi secretario do Interior

Nüo iiuurend.i aoeutnuiur is func-


a leis fataes quo ro- :fici de deputado e çnvernadoi du
gem as coheci.lv!- -idadi de S. Paulo, deixou de cun-
dadea destinam ft. ¦m-r As el^le/ie-- íçevnus, rou../*a<Ir,<-
dlrecçíiu pos -igru-
*¦?
y)|Z__lJ pamoutos numa-
2 de fevereiro de IUI !i
Sua actiuiçfio como urefi-ito mu-
nos, polltlca-neiito ¦iiclpiil du cur-itíii de S. Puuio fu*. das
organizados, an es- mais fecundas. Reconhecendo o3
poentes mais vivos da aua aotlvlda- paulisiuM seus grandes *ervlço.< ires
do e os representantes mala expres- nulos ao lOstadti. euffriiRuriim seu
slvos da sua capacidade o cultura. nome pai*a -i prenlilencm ló m -r-mo
<
Ha umn reciproca Influencia, — ei, sulisiltnição uo dr Altlno -tran-
t]iio provoca a evolução constante dos toa, uar^o etn -íue tntitn de ttím tm--
aggregi dos soeiu.es, — entre u von-
posto íi admiração de todos -l-r.mle
tudo diiõ multidões, que sciocclonu, o estes dois annus do seu prospero c
¦d a vontade desses escolhidos, iiuo as (V.htomi- período govnrnatnoiUdi
dirigem. Uma reuge sobro a outra, 13' ahl une sua alta enveri?idtira
apeifolçoando-so mutuamente. Hah! de estadista se tem confirmado Ir-
formar-se. na consciência obscura radiiiniio-sc o cresucml" seu pt-eatl-
do povo. donde saem os mais -fundos Klo cm todo o pal7., onde seu nome
urestos de uma liisllnctiva phlloso- * acaiado como o de una dos o-viil-
phiu, o verídico conceito de que ca- cos e patriotas mais capuzes * mnls
ca povo tem o governo il. quo n-ices- devotado*. A causa du llcpubii".i.
sita. Uodeiuio âo aU-íIMnréfi oui:ri.'t.*r.-
Podc-ee, pois. verificar o grau de
tos, prubuâ, IncaríUí-veifi st.'t- governo
cultura cívica do uniu nação ou de tem auto dos maie proflcuod. N i Sfu
um ISstado pelo que exprimem os cretana do interior, a ficara --rena
homens escalados para dirlgil-os, e cul!i.--siina do dr. Alnrlcu rJPvéira
em energia, intolligoncla, probidade que reúne em torno da sua iii.ignu
c patriotismo. nlmldade as virtudes rnai» puru. do
De um povo culto, actlvo, lntelll-
curactef paulista, destaca-se pe a sua
ger.te, capuz como o povo paulista, notável erudição e pt-la sua actlvt-
outro uãu cru (lo se esperar o gó-
dade som tréguas. Jornalista dos
verno nue escolheu pelos seus livres
niiils lllusires, erudito, ,-sr-lrltn or-
súffraglos, appurecendo S. Paulo, no
g-inlMiflor, niethodico, ncsln casa,
selo da Federação, no anno solenno
onde trabalhou dcãlcadanieiitç, a>-
cm quo se celebra o primeiro unni- cançou a admiração rto publico, quo
íí versado* da nosso Independência po- H
seguiu a Incida netua-jâo do seu espt- H
lltlcu, com um governo que t a ex- rito, o a estima Incondicional dôs •A
press&o viva dn sua Indolo racial c
da sua alta cultura.
seus companheiros de tenda. a
H
Na Secretaria da Justiça o nome .»
Na presidência do Estado Jticon- H
do dl*. Cardoso Ribeiro so Impòü des-
tra S. Paulo do Centenário a figu-
de logo pela integridade do ren ca- •1
ra máscula o clarivldenlo do dr.
racter de magistrado Impolluto e
Washington Luís Porelra do Sousa,
pela sua vasta cultura jurídica. Nes-
un. dos mais brilhantes estadistas
si> departamento, a gestão dos nego-
aa nova geração, affirmado por um
cio.j da justiça, encontrou um tempè-
passado político doe mais consagra- rumímo actlvo o recto e uniu ntol-
dores.
ligencla viva e operosa.
Soa complexa personalidade se ii dr. Heitor Penleiúlo, cujo pas-
(hsdot-ra multifarlamente, Seu ca- n
suou político lhe aasegurava o .insto
racter recto o severo é liem a suiii-
aceesso ao honroso cargo çuc i.ojc-
mtiiii das fortes qualidades ancea-
ocetipa de secretario da Agricultura,
traes dessa mesma estirpe enérgica tem sido uni collaboradòr eíflcaz o
o heróica que assegurou, no norte, constante do illuetic sr. preai lente
ii integridade da nossa pátria n no do liJslado. na solução dos lnipoftan-
sul lhe alargou as Jã gigantescas tes problemas affectos A suu pasta.
Não menos digna de elogios tem
fronteiras, aua larga visão pihuca sido, na Secretaria da Fuzon-la, a
Intuiu, estudou o resolveu, com cm- acção do dr. Rocha Azevedo, espirl- H

I <
rivldencla, todos os grandes problc- to prudente, construetor, honrado,
mas que tornam tão urdua a admi- (lesveladumentc entregue ao estudo
iiísirução de um Ksiado qual o nos- dos problemas financeiros de Hívi
Paulo.
fio. Intellectual dos mais brilhantes,
Com o er. tlr. Washington Luis foi
forrou seu espirito de solida cultu- elolto vlce-prcsldento do 13studo o
ia, achando tempo, no mulo du su i sr. coroou' Virgílio Rodrigues .Vives,
absorvente faina de dirigir a mais prcstigioaa figura do velho n.-publl-
cano, que tantos serviços tem prestil-
rica, a mais agitada e uma das mais DR. WASHINGTON LUIS, presidente do Estado do a S. Paulo. H
populosas unidades da federação bra»
—im, slk-ira, para dar aos seus patrícios, lado, dr. Jorge Tiblrlçá, para oc-
no livro, um relato da glorio, o do cupar a pasta da Justiça, cargo que
patriotismo dorf seua antepassados. continuou durante o quatriennlo
Tompera excepcional forjada nu- presidencial do dr. Albuquerque
ma energia bandeirante, vontade ra- Lins.
cioclnada e incisiva que vence o per- O que foi sua acçilo nesso depar-
tamento administrativo esta bem na

\ ^»r *^*âHHBl euado, Intclllgencla plástica e de lar-


go descortino, resume, como se vê,
a personalidade do dr. Washington
memória de todos. Reformou, mo-
lhorando, todoa os departamentos
Luís todaa as qualidades positivas dessa secretaria, creou o Gabinete
cia gente paulista, dessa mesma geq- de Queixas o Objectos Achados, re-
1 te quo, quasl sOslnha, fez o corpo formou o Gabinete do Identifica-
1 geographico da nacionalidade brasl- ção, em seguida, successlvamente,

{ [lltlr^^B3HH)rabi lelra, elevando, depois, a um trau


sem tmuloii, sua mentalidade, suu
os gabinetes Chlmlco Legal, Investi-
gações e Capturas, Inspecçfto e Fls-
progresso o sua economia. eallzaçflo do Vehlculos, Dlvertimen»
A fazer preciosa alllança com esses toe Públicos, Assistência Policial.
dotes, que formam, em ultima ana- Instituiu o serviço de estatística po»
lyee, a estruciura basilar doa ,jrun- ltclol e Judiciaria, o telephonlco e t«-
des estadistas, a sua inflexível ho- legraphlco policial, organizando

f í-: mt^k^^Bm^^ÊÊBBÊ^K nestldadc vem por um fulgor novo


no halo do prestigio que tão slngu-
tamben a Blbllotheca e Arohlvo Ju-
dlclario/PolIcIal.
larmcnte destaca sua figura no melo Reeleito deputado estadual em 18
doa homens mais eminentes do paiz. de setembro de 1912, foi, um anno
Formado om direito pola nosso depois, escolhido para "leader" da
Faculdado, cm 1891, esmeçou o dr Câmara dos Deputados em eubstl-
Washington Lula sua carreira poli- tulçâo ao dr. Fontes Júnior,
tlca com sua escolha nara prefeito Ja entfto vereador municipal, em
municipal do Batatacs (1806), sen- 19H, pelo voto da Câmara era deel-
* *. V A-' *' «"-í
*" •]( \- ,, gnado prefeito da capital, cargo a
do pela primeira vez eleito deputado .*. " y> „ «v **¦ -h
estadual em 11)1)4, cargo que deixou, que Col reelelt» era 19H pelo mil-
§¦» a convite do entfto prealdento do Ea- fraglo dlrecto.
pÉli^^l^.ii»»-^-^-1^-^^
A16EVED0, scerelarlo da Paxend»
I DR. REITOR PENTEAI) O, secretario da Agricultura CORONEL VIRGÍLIO RODRIGUES ALVES, vlcc-prcaldeutc do Eslado DB, ROCHA
4 f
L * WlXlWlIlk-lllWIll-aflllWlU^lil-W^
B L. ^ú_aii_-aii^^u-^ai_*.i
*4|V«»*f**lfl**»H»<*M*liV***^^ I
correio PAiiur:TA::o jQuthwa-feirá. 7 de stilembro de 1922
SS-H

KY 59
"CORREIO I
m O PAULISTANO" POR DENTRO m
**maWWt\m%wmm m ¦ ¦ i

REQACCIO E REDAOTORES-UM NINHO PARADOXAL-POETAS,ESTUDANTES,ESTAÜSTAS,MOTORES E P0ÜTIC8


lies o augiiientar extraordinarianioii- /.cna energias dia a dia, o quo valo
quando oa nossos netos percorro-
r"m as paginas arnarellalas doste te a sua tiragem, dizer que unda a fazer-se redondo
numero, coniuiomoratlvo da grun- O -'Corro''*! Paulistano" estove, ha o pesado, cuttii vez mula disposto a
de data brasileira, lã pelos ;ongln- pouco tempo, cm seria crise. provar as dxuollenclua do regimen
quos 2.022, saibam os seus avôs qii3 Vendo qua seria Impossível atra* e ns vantagens do sport.
aqui batalharam, o (iuc, no anno vessui-a com medidas provisórias, E' excusudo dizer quo, no aou
da graça do 1922, os olhavam do quo viviam, ao envez (ie salvar, com- pü.-jlo, de Homem que regista a vi-
longe, com o carinho e a admira-- plicar a situação da folha, resol- da econômica do jornal o quo por
veu Flainlnlo l''erreira tentar o oiia so responsabiliza, tom o Ed-
ção das grande» pròpheclas. "Cor-
Mas, paru oscrovor sobro o grande jogo -le audácia que tão bom v.ard Nobro do Campos momentos
co- effelto havia de surtir, pondo a do sério trabalho o conipilcádoa
reio". por dentro, 6 necessário'por
~.meçar
maximii,' salvo o "Corroía Paulistano" de uma aborròclménloH.
pola figura do . premente sobresal-
itquollu (pio se constituiu, pelo seu Situação Nadu, porém-, lha portuiba a cai-
talonlo e pelu nua bondade, -j nome to. IO assim, eom a convicção e a ma, o ollo, Importerritamento, con-
tutelai- da casa. pelo energia qua são o traço principal tlnfla ;i gosur magnífica saudo o a
das suas resoiuçôes. emprehendeú tratar, com dedicação o carinho,
i>it. cari.os dè oam* lminoiliatamonte com grande êxito, os interesses da gerencia. Nessa
a melhora'' '¦ a reforma do Jornal. posto, o Edgard sa tem mestrado
ros Paria tudo: convidaria escrlptores it:ii dos melhores o mais zòloaoa
novos o Interessantes para a pui-ie funecipnarloa do Jornal. Deve-se-
O dr. Carlos do Campos A o dl- puramente literária do jornal; es-
rector intellectual do "Correio"; á lhe, pois, esta homonagem, mereci-
tlmularla os seus redáctòrcs, crean- da por tudo que tom leito por esta
a intolllgonçlh qttc, junio ao Jor- do "pro-labetcs" remunerados, com
nal, o norteia o orienta pe.o pen- foihu o por tudo uquilio que, oom
entrevistas, cüilosidadcs, reporta- bsrtoza, iünda fura, om continua-
siiiiieitto do Partido Republicano pons photorriaphlciis c iodos os re-
Paulista, do que 6 membro emi- cursos do que poderia lançai- mão ção de itmn administração Intelll-
neiitc. O dr. Carlos 6 direnor des- gente o cheia do ncncflclo.i para o
para fazer o jornal attrahentb o in- "Correio".
tu folha dosdo 1II0S. A suu actua- teressante. li sl assim pensou, mo-
ção, neste elevado posto do jorna- llior o exésiitou. Em breve, a lira- KAra do Jornal, Edgard Nobre de
lmno paulista, tein sido notável o Campos tem uma acluação distin-
geni subia fabiilosamento, roassu-
assignaludii do grandes acontecl- ruindo o "Correio" o suu posto en- ctlssinia iio uport paulista e brasi-
mentos. Ponha das mais vigorosas tre os Jornaes do maior divulgação lelro, como presidente da Associa*
quo têm feito o Jornalismo no paiz, no paiz. çüo Paulista do Sports Alh.éticos,
a aua collaborução so destaca por Vendo quo o numero cio redacto- cio que é um dos mais fortea i- pres-
urna extraordinária duetilídado do res era pequeno e que-, economizan- tlglOS03 elementos.
Mas o Edgard conta, tnmbem.
polemica, por uma subtil intelll- do o osfor-jo de cada um, podia
com o auxilio dos esforçados e in-
gencla doutrinaria, grande cultura contar com uma coilaboração mala
c larga visão de todos os nossos cfficaz o mais Intelllgehte, uiigmen- teillgontes auxlllares du gerencia.
problemas políticos e ddminlstratl- tou-lho o numero quo são os srs. Angenor Pinto, JosA
vos. Ksuibolcccu. ulAm disso, a ordem Couto Júnior. J. Arruda Syncslo
"Leader" da bancada paulista na Interna, fazendo respeitar a discl- Martins de Godoy, Joae Clunu, João
Câmara Federal, collocou-s'o o dr, pliiui -héco-rsaria nn-distribuição das liiiptlsta da Fonseca, 1*'. üuiniarãe»,
Carlos de Campos em gra.ide evi- 1'uncçOcs. ljaurontino do Camargo, Duuilngoa
dencla na política brasileira, con- li espirito ciarividento que 6, tem Muiu, li. Soares o Conedicto Mo-
qulstando rapidamente, no paiz, a colluborado também com oa seus ro- relra. *>!z**aJS>rs'
ANTÔNIO CARLOS DA POVS ÍCA. nTCnACTOR-SECRKTAIUO
Jl.UMI.MO EERREIRA, DIRECTOR gkuui 1)0 "CORRKIO PATTiTSTANO"
DO "COltKElÒ PAULISTANO"
mesmo tempo quo uniu tonou salutar i possível .-.assar sem uma rafe-
(.1 individualismo do seu povo, a de trabalho, um refugio de espirito i-enolu Não hn -.piem não se lembre
8, Paulo tem, para os quo ostão
do longe, o nebuloso e vago prestl- simplicidade » o affecto da sua vi- c do camaradagem, que A para to- do suecesso que, !i" quasl dois lus-
da domestúa. n graçu dus uuus mu- dos um admirável tônico do conta- tros alrfls. andou causando Mira-
Sio dus suas lendas 13 que são es- belll, o ústiuordlnuilo "médium",
tas lendas" Oomo sr-mpro -i ;.'.io- Ihercs, tudo concorro pura fnzel-n a. de e de energias morae.* e intelle-
cidade amada, a cuja nostalgia o ox- ctunes. cujas assombrosas experiências fa-
riu e a fortuna Mei.aphot-lcamo.ico, •/.iam Aco pelo Brasi inteiro. Mira-
cs louros o o cufA. E.-n torno du no- traugelro. devolvido S palria. nem A redacção tem ti suu vida cara-
belll, com edmlravei tacto, executa-
me Inexpressivo da -Idade maravl- sempre resisie. cterlstlea, ahecdottcâ, as suas ceiuti
Como ceatro d* traballío, S. Pau- dp nnnlversarlo, tradíclonaes, o os va os seus ->ussoa inugialraes, dun-
lhosa. tece. de lia multo, n ,'oi-ula do quo ponsnr ao mundo scieutifico
uma tiureola feila I-, sonho c-.-ü- lo c, lambei)., um grando fAco do seus "cavacos" sempre cheios do
o fazendo crer t.us maravilhas do
Bliucior tios .--eus -irtUra» o da auV.- irradiação 1j força material o mental graça e espirito. Cr-nan Doylo, o notável
cia .-niprcli-iiclcdora n seu povo d* tal. Dizem-no a sua cultura, o saber Uma occaslão houvo mesmo, quo hoje
novéllísta Inftlez - uni dos mala
horoes. O .".'ii nomo )tivc-se de lon* dos seuB homens a potência das suas aqui, umn sessão do muslc-.i Iodas
manifestações Intellectuaéa o ártls- convictos p -(igriolros
ge, conto in. prega') iionoro oa vi* as noites, com vasto e vuilado re- Itcalmente quem ns assistia, a
floria, porque nos o-tv. a cii'ip-'..l ticas. Accusando-no» do práticos, do pertsrlo do tangos musica clássica
di-S espíritos absorvidos pela Iticla ma- essas mem d-íivels sessões espiritas,
dos conquistadores paulistas, c hymnos naclonaes maglstralmen-
sc-us "ut-rr-ti os c (los sons buritlõi* teria! do todos os mementos, dão- te executados pela banda de uma por mais forte e mttie scepttco que
noa direito a exigir o nosso logar fosso, ucub-ivo pondo se em duvida,
tantes, e, medérntim n.-o o isiorç> vlctrola que o dr. Alnrlco Silveira, em seria duvida, sobie a existência
b a iniciativa da suu gente, portido- entre os prives du mais intensa vida anttr;o secretario o amigo de sem-
nervosa, o, por isso mesmo, capuzes doa espirito.*. Invisíveis e o seu poder
ra de um tão ulto coefficlente na pro. nos emprestou. Logo, porem, sobro as cousas -lo mundo externo.
apura-lo liov valores coi.sM.iUivi-s das maiores t- muis duradouras con- cessaram taes noitadas do arte. em
','u nacionalidade. Btrucfiões ítitelloctiiacs, No seu sala > cheio dê sombras au-
conseqüência de haver de alguém gurues, sempre rodeado de um sl-
8. Paulo fascina, uc-sto modo, pe- A riquczi. o luxo paulista, quo chamado á vlctvola, Irreverente-.
A'mais um t comodidade deiiiocra- lendo solónVie, om giandes ares de
Ia faina avassalladora dus suiis mente, erammophnne. o que des- mj-sterio, invocava Mlrabcllf os
conquistas -m iodos os terrenos cm tica, retlhiitn-nos es costumes o dão gostou o sou proprietário, pie In- seus manes. Eru impressionante. A
que se manifestam a tenacidade, a aos nossos artistas uni ambiento fa- contlnenti mandou rctlrnl-a. amar- sala, abafada, do puni,os. com sym-
bravura, a 'nteillgcncla o .i valor voravèl de iiuelligencia e de belle-
gurndo com a Ingratidão dnquolles bolos o slgnàes cabaiietlcos: parecia
da raça. Aa lado ta nossa fama no za. S. Paulo 6. pai», com aa suas a quem ella. todas as noites, '"ell-
"orle o fabricas, com a sua riqueza, com as povoada de grandes azas ou ftui-
povo rico, generoso, oorio clava. dos de espirito*- nocturnos. E den-
o noticia da nossa civilização o o suas mulhcrcr, o sonho do todos Quando, recentemente, n general
aquollos quo tragam quer um ideal tro dosse scoriarlo rln magia, as cou-
exterior segue. Interessado, todas us Clodoaldo ('it Fonseca resolveu le- 6as, movldou poi Ignr tas forças so-
manifestações da nossa, original o do arte, quer um Ideal realizador vantar n guarnição do Matto Grosso
õe trabalho. brenaturaes, mexiam, clunçnvum,
torto ct.ltiitu monta, De S. i.Miilo e nvançar éantra K. Paulo em tle- num silencio impressionante, num
têm partido, nestes uUimos tempos, manda do Kio de Janeiro, o Fonso- SAbbat phaotastlco. como levadas
ar mus (lesassembradas exprcssõi-a O " CORREIO ' VOU ca. alarmado p->los anormnes acon- por umu musica extrurrha. vinda
oo autonomia intellectual, sendo DESTRO teclmentos Jaqttelln hora, mnndou de um munoo desconhecido.
notável a nessa producção literária fundir as turmas. Eram us forças dizia o mago. de ¦
e artística, i ão rc.ro vincada da Tal fusa), poritm terminados os todus os espíritos invocados, em pe-
Ná distribuição dus tarefas do
tlm fundo o vigoroso traço pessoal. dois levantes, do Uio e de Matto na ou em sobrehiimut.os esforços
Na cidáil" immonsa, quo é uma Centenário, coube-mo escrever so-
bre nós, oa que tazemos o jornal. Grosso e pjs-os (Ora de combate os paru desligar-se do seus laços ter-
das maiores e muls bellas do Comi- aviadores portuguezes cuja estada runos.
nente. com muis de meio milhão Isto ficará parecendo uma home-
tiagem aos nossos rapazes ideuda em S. Paulo còmpilcara a situação. Elle, sereno, possuidor do segredo
de almas. .icòtüvu|iam-se homens do não tinha mais razão de ser, o pes- da espliing.:, as dominava a todas,
toda u terra, cidadãos do todo o pelo Fonseca. E o é, do facto. Não
soai começou a conspirar contra üisoipllnan lo as í- sua vontade de
mutido. Dessa mescla fermentaria, que cultivemos a flor banal. tü(i
e estado du coisas iniciado o reysiàdor Daslava cha-
cesse ciiaos de povos, onde asãmbl- acceeslvcl a todos os medíocres,
Hollos. ou Menotti dei Plcchla. tiial-us u essas uiiiias perdidas, a
Goiis so confundem, onde silo t'i us- que 6 a vaidade. Mus não era jus- assim nos dft o -ílstorico desse tno*
to que. de ha quasl cem annos a que o pecca .o mio pernilttlrá a re-
trtidos ou realizados iodos os sonhos vlmcnto qu*. ímbnra pacifico, atnea- dempçâo, para que viessem todas,
c- os planos -'o erigem nu affirtiiação esta parte, escrevendo sobre o£f* ou-
cava um tremendo rtesenlace, com a obedecer-llie ao appello, a seguir
de unia (ò>*iridav'el vonlade coile- tros, não aproveitássemos esta oc- a grf-ve gota! do todos as pennas: os seus mínimos gestos, a provocar,
ctlva. bem vincada no caracter da casião paru falar também :le nós. Jã falei Ja vida coPeetlva do Jor- em summa, aa s.uiibra. um calafrio
u.o*, surde . . tm-ieto cor.su-uctor da li como tudo que nos fazemos u nal. Mas cifia rèdaetor hu de oslnr de pavor na aasisleutiá, que acom-
Siossa gente, apurado utruvAs de mil nos próprios. A sempre um neto ds a reclamar tur-.- referencia mais di- cheia de pasmo, a revê-
punliavii,
trabalho- e cuncc-ii-as de um esfor- Justiça; não deixa de sai rstalnien- recta. 13 cone alguns delles têm cou- lação dos profundos sogredos da vi-
ço asoensloii'11 para a civilização o te muito Justa esta homeiiugem, sas interes-tiintes a revelar-se, ahi da e du morto.
parn o progresso. quo nos cabe. nesto momento cy- vão todos, pela ordem Devemos co- Ali estavam tis grandes provas,
tí. Pauio, cum a suu industria, do clico da vida nacional, prestar a meçar por as maiores pr-.-vua de que o Iniciado
fundações diárias, e cora o seu com- nós próprios, com a possível Isen- pAcle dur c!j seu obscura sctencia,
mercio, C- um vasto campo de pos- ção de animo. ANTÔNIO FONSECA E então, foram chumudoa os suuios,
sibíiidudes pura uu que vC-m tentar, Ku poderia colllglr dados e fa- os tiiuthciiiuticos, os médicos us
no grando centro, a deusa esquiva zer, com grande utilidade, o hiato- O Inicio riu sua carreira Jorniilia- psyciiiuuas. os psychologos, iodos
da fortuna. Terra do realizações rico do "Correio Paulistano", des- tlca foi uasignaliido por notáveis re- oa versados t.u subedurla Uo corpo o
continuas, nella. encontra o gculo de a sua fundação, em 1354, por purtagena -ia» quaes por modesuu, oa atuiu, todos oa crentes u descren-
svenluruso üo nativo como do ex- Joaquim Roberto do Azevedo Mur- não quer elie quu fu.i-mos. [{tapei- tea, todus .js criduios o incrédulos,
traugelro, urna purarlti amena, quea. Mus não olhei paru c pus- tenius-ilic ua aoiitin-ct.tos de pudur. totlos os le"rudos o scvptlcoa.
cheia de promessas e do ospocan- sado. O meu objectlvo (• outro. Eritroianto, hu unia de Inesquoci- Embuldc se esforçai am pura des-
ças. Quero quo. daqui n cem annos. DR. CARLOS DE CAMPOS, ô vel memória, sobre -t quul não nos cobrir sl iii^.unr iiivstlflcação se

dh-ector do "Correio Paulistano" ha cerca de 16 annos '¦


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,jr *»v dtictoros na tellura do Jornal, oscre- A Se..ção do Informações ê


posição quo. com facilidade, con-
vendo suull(>s e notas nos quaes um departamento de grande utill-
qutalãra ift no aeu Estado, qutçã
cem muls intenso brllno e mais fui- versa os as-irmptos de Importância dado para o Jornal. Attende, Bolicl-
e do (ictiiiilldadc palpitante para o tamenie, a todus as consuitus que
gente notoriedade.
Organização multlfarla, altm de paiz. E', 5n, summa um homem do Interior do lisiudo e do ouuos
bom, simples c modesto, que reúne pontos do paiz. diariamente, nos
jornalista o político notavoi, é o
dr. Carlos de Campos um artista as suas qualidades cie int.elligencla são feitas. Por ollu faiam rompe-
de grande talento, destacando-se incida o brilhante, com grande co- tentea proflsslonaea, médicos e a-1-
de - nomeada, que nos
W
entre os compositores naclonaes i-uçüo cio chefe e un-.u admirável vogados
pelo seu temperamento o a iua ma- organização de methedo, do truba- prestam n seu valioso concurso.
neira orlcjnal e nova de sentir o lho e de energia, exemplarmente Dlrige-a. ha muitos anuuo. João
de compor. O seu nome se tcha li- uducudos nu rija escola do caracter Fonseca, um dos muls antigos
e da vontade funcclonurlos dostã folha, o que a
Kado ao de Luiz Guimarães', o de-
'.içado poeta brasileiro, em ná "Pe- ella tem emprestado o melhor da
dras Preciosas", que Carlos de A GF4USNC1A sua intcliigenoitt e seu esforço.
Campos musicou em a sua totali-
dude, emprestando-lhcs a suggcs- Em qualquer referencia que so O "CORREIO" NO IN-
lão musical quo o rhapsodo das pe- faça nos que aqui labutam pela TERIOR
draa com certeza sonhara para os piosperidude o vlctoria uo jornal,
cabo destacar o trabalho )a gerch- Seria longo enumerar aquelles
seus delicados poemas.
Mais. porém, que tudo, ô, para cia, trabalho continuo, da todo.-, oa que, do interior do Estadi, com
nAs, o dr. Carlos do Can, pos um dias, que so perpetua numa acção unia dedicação que não esmorece,
amigo carinhoso, o homem áe sem- Ininterrupta, numa orientação tra- nos auxiliam, quer como corrospoh-
cada e mantida, desde o s;;u inicio, dentes, quer como agentea :io Jor-
pre, cheio de simplicidade; de mo- de
destla. um mestre cujo exemplo to- por um escrupuloso osplnlo nal om nossas cidades.
aoa procuram seguir, praticando, cumprimento do dever e de unifor- Cumprimos, comtudo, um dever,
como elle. aa altas virtudes do tra- midudo do esforço collèçUyn. mencionando o nomo de Miguel
b.illio, o procurando, do qualquer K, nessa referenda, cumpro, Helou. nosso representante geral no
modo, ser tão útil para o s?u palz, também, destacar o nome de Interior do Estado, a cuja actlvida»
como simples no seu coração. de muito J4 devo a nossa folha,
IÍDGAllD NOBRE DE
WiAMINlO Ii-EIUlEIttA CAMPOS A REDACÇÃO

O "Corraln" tem, ultimamente, O Edgard é um dos veteranos cã Da Gerencia, antes de chegar a


passado por Importantes reformas, da folha. Eu. por exemplo, tenho outras secções, façamos uma eaca-
graças ã actlvldade e 6. lntelllgon- por elle o respeito doa moços peloa Ia pela redacção.
cia organlzidora do seu novo dire- velhos. Não que o Barão, como lhe Assim como na offlclna se eul-
ctor, flaminlo Ferreira Pinheiro chamamof nu Intimidade, roja real- tuam a tradição e o espirito de so-
Machado. mente velho ou sinta Jã o outono lidariedade, aqui se cultuam a ca-
A este homem, dotado de grande que se approxlma. Pelo co-itrarto: maradagem e a fraternidade dos
energia e ds larga visão admlnlj- o Edgard t moço, dispondo daquel- Irmãos de sonho.
tratlva. deve o jorna o -surto qu» ia maravilhosa robustez que ad o Na redacção, cada rèdaetor se
apanhou nemes últimos tempos, sport proporciona aos seus apalxo- transforma. Os que. homens de ga-
Ml. MKNOTn DKTi PICC1IIA, REDACTOIt-POLlTICO vendo prosperar a sua vida Inter- nados o methodicos cultores. Dia- blnete, são torturados em *iua vida JSDGARD NOBRE »B OAMPQ8, CERENTE
DO "cdiiUKlÒ PAULISTANO" burocrática, encontram aqui, ao DO'"CORREIO PAVIASTANO"
na, orosoerero as suas posslblilda- pondo de excollente saúde, arma»

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CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 33
MHt**aK*wnmtm*uw**nt*eMVm l yr-i**r»ar---«TTM.*^ ca^*»r-g>."it«z^ Mat. a*;*»*—*- i.i-*snft:iT**i l-»jir-t,''*r»*--«4**r.Vir) -*^'i-j-í*rn<**itf-fa
-,,"—?

aeus versos, escreveu, a seu respei- avonturaa amorosas, o Jornal mo- principalmeiito homem tio letras
to a seguinte IndlBcreçtto: nopcilizou (çrande parte do seu af- modullarniento homem de letras.
'-»-.. "Por que nfio havia, pois. o nosso fecio. I'" assim quo embora o te- E como tal deve conhocel-o, n es- ,^:-;v;'"<##".
João Silvei a de almejar lambem o nhuiiioH coiin. o inala pacato ciria- ::-;,;.-yp:¦¦'
tu liorn, o Brasl! menos iinnlpha- ».?¦"?'?. :'\
equilíbrio dns suas finanças, — o dão da terra, veniol-o enfezar-se, ca* beto — o que começa a esquecer a '¦'*$& '.''"N*
/;.:¦¦ ,..::¦:4f:-.-
':Wfiv '"-.•¦¦";. '¦" "'',*»•>. :-<:>t?vr*\ poeta fala r.e uma divida que fi a pumar, esüravojnr si no lho fala do estatística do café e de quo o palz /&'¦&/?.¦'¦ ¦á*r<:''':''" : í-''. :'*£¦ \
" '¦¦" lnsplradura do outro poeto — lo- "Corroio Paulistano".
* 0 essencialmente agrícola — para
/''»> #»;*''''\ vonrio a cat-* mais uma tentativa
*•/>.. '•-*,! \ Patriota, natlvlsta. não admltte iSr o pensar com os seus urtlsiai,
com respeito a. velhr. divida? Pega que se faça uma referencia menos para soffrer e esperar com oh seu.)
''¦•' ' "^^S^--^- da penna, invoc-t ns Musas e ao in- reverente ao nuoso palz. Desdo a vlctoria cios
^4^ **'>-"- -^\
, liensadores.
/ Píl-^^
" ¦¦¦•¦• WW ^\« - £t» v- *s-:.i
splrado amigo dos cultues remette.
em seguida, mais e-itt Boueto: Dedicado au Jornal, cumpridor
"Poemas do Vido e ia Virtude",
/¦¦¦*'¦"¦v; ff^f -¦¦«-'-.^^.''^?^ví./>' l':|í»
•severo dos seus devores, sabe que a com oscilas pelo "Moysis" o ou-
/ FIM DE ANNO carreira que escolheu só 6 do vai- trbs livros qu fizeram ter, pelo
dades o de "farofas" para quom ae- Brasil intotro, ..lcnotti dol Plcchla
Blm a faz. Leva, pois, a eua clda é o Itictador lncançavel, o escrlptor
Trc.ciitoi, c sessenta e cinco dias
A íimpullieta do tempo jii aesignala; Blnipllcisfilmamente, pacatamente, mala fecundo quo temos conhecido,
morre o anuo velho e o novo, entre ntegrius, como o melhor tios btirguezes, pare- o espirito protelco de múltiplas o
surce num u-ande rc3|ilcnilor dc gala. condo, pelai sua calma o pola aua fingidas facetai*, que ora brilha na
tranqüilidade do homem quo cum- chronlca, como no romance, no
As nossas 'urregrinrij pllantasias
um furte Bopro animador embala» pro os sc'.i3 devores, conhecer verso como no theatro.
c lu ua noite dc tantas agonias o segredo -Ia felicidade. Os sem livros de proso são c-di-
um luminoso fogo de bengala,
Repórter officlal üo "Correio" ha ções de grande exlto, lo*.;o cxgoi-
muitos artniis, enveilicce o Wol- tniliis. Alil estão os exemplos dc
O' lu,-*, que ahría em cada peito, agora, "Lais?, a eioquento caricatura
ü*.i risonho clarão da cõr da aurura giund Nogueira, abnegadamente, no du
e amcni/ai:i da vida us rudes trancos, seu posto cio honra. Tem acompa- nossa aldeia pulitlca, cheia rio pai*
nliado. um suas futieçíios, u evol- xOos c do vicloB. corrompida peia
fazei que o bom tíuillieruie se convença ver, o florescer c o doaupparecer de polltlcalha o arrasada pela male-
A: que c mister panar, nem mais detença,
a vcllta conta dc cabcllu-j brancosll vários governos. cti-énclin da "A ititiihcr quo pec
Homein singular, não sabendo pe- cou", essa triste c Ineyltavul tra-
Pooto o cor» nte.huteB, o bomsrri- dlr, não ten ilo a aciencia cio sala- gedia du todos os que amaram
mo .luuo tíi.velra. Inspirado sempre moleque, de .Uu grande prestigio inuilo; cio "U Pâo ue Moloch", on-
t- sempre rte bom iittiucr. nino g udo nosta admirável democracia — U ul- dc .Menottl' dei Plcchla reuniu as
o Infortúnio de uma perda — a da granel Nogueira nãj descobriu, até chronlcas que aqui vai diurlamon-
divida, quer oizer o poeta — ao que liujc, iieiiliiiiiia gorda siiiecunt, nu- te estampando, na aua funcçiio d.

X^^«í#^_Ã **«Í wl^


XâJ^V^-ia^lc^í-f "f '•¦ ¦'*-iví''','í
'¦JrJy*
»"¦">»¦ ¦•¦v''» '*'l-r

SENADOR ADBUQUERQUIr» IANS, D1REOTOR-P1TJ3SIDENTE SI"..\AI)()!t HINO Iill-.\(), Dl. IRETARIO DA ÜMPlilCSA
i)À EMPRESA 1)0 "CORRi HO PAUTilSTA .v')' 1)0 "COKRICIO PAUIilSTANO"
'í '<: ^
escondia alrtic dus grandus pau noa política, .ut.-) i-.tiu* c uo jíajílato -
;¦ J:'-:¦ Ú \ Súbito porem apõ:, mi ver sentado tado o Bu', rte Tunis mas si não
que abafavam u saia. cmbulde pro-
curai um avjiiguar a exlsieliciu
possíveis meias que movessem
cie
ns
rio paulista, Fonseca é uma acuvi-
Uíidc in* .íii-,.1 .ti. om lU'.*iador
tt-clua us li.iias, uni desses cspirl-
ctB
ti
".. y-. ¦:¦;?¦:'?..'í;:-.>= ; ¦"::. ¦-;í .:...-'-í :,>.-.

/-ri :í-'v:'!'í..:i'-':í-.í ;¦:'"• •:¦ ¦ --'v!- <:-


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',': »¦«-.-. -.-¥..•:..,. "-'*r'..:.; . ,'.:'; '¦'¦¦; ¦¦??y-iiiy^WE^yX d-- \
V»-f '

í'.-iii\
' '"\ p reunido, em sun frente', uni maço
cie tiras, onda vai escrever, ello ao
levanta o atioroxlm-i du Wolgrand,
o fez, uniu.: bem proxiniu dls.tu.
Assim, no iies..,i)|.'eiiliu dessas ar-
duas e dlpioTatleas missões, pies-
objeetos itnriuiiios, Mirabelll, com Um iiiuiuplus que ire uuu eunienUtlll dizendo, em voz aita. tou eXeellenie.- eerviçc» uu Jurnai e
Umu culma de homen. que Joga com cb. realizar súniento aqutllo que os — Mas mjviu WolgrnndV O Ban- hoje. na "Mula do Interior", cun-
o destino. di*'lgiu seienumenla os çomiiioçios dn vida lhes prüporclo- rieira de Mello. llriutt a pres'.".i-o.i, coir a mesma de-
seus esplrttct nuiii, e, ma.s quu o seu dever, em- K logo, -'n torno do Plínio, que (lieaçãr) e u ipesmo devotado esfor-
Em breve o noticia dus auaa cx-
perienclos stnsaeiouats cuneu ter-
preheiidum a construcção de obras
diiiaveis e úteis para o ueu nume,
''mWãmÈmk é o reporto*- do policia o hiimern rios
casos senB'ii*l(ino'Vs rias trugerilas
ço.
Cabe-lho. l.n seu pestu de agura
ru. E não tiouvi: jornal riu paiz quo puiu o sei) Eslado o paia o seu ,":"'--r' :->'•»"«%ü-5 ¦'"¦ emocionantes, s.» agruiu áttenia to- reprimir os abusos literários
IfflF-''-- ' ¦'-'¦¦>;>*--$^$&ffiv.tâ'i<tm^$ dos
não registasse, cum espumo, a *uo- paiz. da ouvidos, a redacçfic". 13 vem o (.•bnesimiulciites i»u diir-lhesa,' un-
Cesaãu daquelle;- extraordinários Viu transcorrer a mueidudo no casn. 13' sempre ouviu'/, o "trou- ciaria pijbli': lurtc b" cie availar-so
phtíiiunioiius xa" que ca*i:i, no "conto cio viga- si é ou nãj. cm nutri posto de sa-
jnrnul e lentaniento. aos poucoi, !,'.
Houvo u.ü nuai uni, puftan, üuíí- com o amor de sempre, com o in- rio" ou o mitririd iillrajoriò que es- crifieio ó qi!" agura üie cube, com
tante lotelllgtmle houve um homem uücravel alfecto pelu sn.t Ir.lhu C corchnu i "MpoRii u assassinou, cum a possível í.soiiçãu cie animo, oc-
(lutado du sugucirtudi e do atila- Quinhentas frçalas o amante e so- OUUIll'. ..
pelu volúvel fumilla espiritual, vé
nieniu da suu profissão, baslanio chegar, nus puuuos, o seu uutouo, nuctnr. E ¦• coaio contudo pelo
eceptico e busiuMe sLblil, que não P.I.IMO SsxVI.GAlJO
*.*. cum ei.c, os louros de uma vid-.i Plínio, aclqulie graça, subllnha-i:e da
acreditou i.ti; exlruol cliiiiu uts "iu- intenções, averme.hu-se de sanguo
Inteiramente dedicada ú erande In- Quando, uma occualâo, liz a ns-
Vocuçoes" rij gi"i.id . n.eaiie. li cun- no ou envenena creriullcindes ingenuan.
cta meridional dn Jornalismo, ueira uo discutir publicamente com
Seguindo, a.iavéa ua.- muis perigo- !3 assim como em torno ilu ::ua
combate Ininterrupto pele bem o N ti iu r-'',n- Annu — meu amigo,
Sua o audtizus lOpCllUgeilS, Ueucu- historia se i»;;riipii u rethicçilu um
alheio, pelu sua terra, pela nossa grantle talento u grando cnraçtio,
brir o o.ys i-rlú d.iqueiiuu euusua. peso, assim lambem em torno das
aiiiiunciuti. uni diu au melo uuito grande Pátria —¦ a respeiio de cousas llieiuiiãs,
suua seiisaclonoes reportagens se
de S. Puuio que mu piuviu que nao ouvi, a propósito du palavras nu-
JOÃO volutni a sifienção o on Impulsos do
passavam de umu uiysiiíicuçúu us ex-
tílLVElUA
ie nhus, ali da "A Uazeta" iue uma
"aiuuiuai piedade uu cunriemnuçãu dn pu-
ptíritíiicias Usi lutava iJ Jú ao conhece este nume. Toda voz te levantava ji.ua eaniesiur-
bllco que ie
Si uaaiiu u ..nnu.itiit.u astuui u tez. geme o udmiia. E o admira quer UltiniuniHt.ie, resolveraiii me. cum vi^ur, certas id..*.- que,
man-
ti.' tuuíl avaliar-Sü tt ijumu*íiiíuuo como "Juau Silveira", siiiipit-smeii- dal-o para Jlutto Grosso, afim cie não obaianle, coiiiinúo a uinnler,
dètíptíiUiUu pul i.li iiolli.lii Tuuas le quer cumu Jouu Silveira juniur. acompanha'* nu fronteira paulista, Esaa vuz era a dt Plínio Salgado.
a**-. noiu.-iii!üiiUu> aitUicue z fuuiaea Um lembra u nutro, ttssim cumo O a acção lis tropos legues. Plínio Ctmiquonto nãu oallvc-ssenioa mui-
que liaviuui eiiipresludu'. cum i seu t.uiuuiii é o rotlexu ao outro ho- Roys, cum * eniliusismu que cura- to de ueeõrdu i-robu- este uu nquêlle
Uepuiinciitu pesauul inuuiitesluvel n.ciu. cumo o espirito é o icllexo cterlza o vsrdarieiro "reportei'" ae- puniu du niissa poleinicii uuiiiecot
prealigiu a aeii-iieiu de MiruuelU, Uu uutro espirito, como o coruçuo gulu llliiiie lla'ii.'ueiK, pura o pusto a admirai em Plnuo Siiigiido uma
ll«
ae moveram paia assistir, uilriga* C o reflexo do outro coração, dl de óòmmàfi ii. di Exercito na fiou- beija uiiliura liteiurla. bem aasl-
JOAQVISI HORERTO DI3 AZEVEDO MARQUES, FUNDADOR tolra e lia itooniuanhoii. detida- n.iladii. o um talento duUll. cheio
das. uu seu dusuncualu. E u cila João Silveira, o velho, foi um ln-
DO "CORREIO PAUMSTANO" a,.- idtati. expnniindó-se 'rum fa-
do "Correiu Puuiiatano" unde de- telleetuul de vulor. e. ao mesmo mento. a inarchi dos .icuntectinen-
VIJ Mirabelll realiziu as auto expe- ttinpu. um grande coração. João toa. rielies ros dund. uma minuclo- ullldiiclo escrevendo com cur-ecção,
rleneia.-i. encheu -oe cie subiua e da Silveira Juniur é. também, a In- bo o sorisaclúnai reportagem mantendo tm summa, uniu serenl-
pareço Irremediável o dolorosa..." nhúm negocio rendoso em que, com dar, todos os dian. de comer a esse Foi tal o exlto aiciir.çado por es- d.ide e uma :iltlvi>z de coriceltos quo
curiosos. E, peiuulu a uasisieiiula, teiliguncla peregrina e a srunde ai- B' exciisirio dizer que o João Sil- o seu extriorriliiarlo methorio e a oxtranho Moloch quo é o publico, so trabalho, púlillcailc em vários rnc- Impressionaram.
cilelu uc lnaupiiadu curtuei-iudu, o mu quu turins nôs lho admiramos. velrn teve ímpetos ãt cortar as re- sua Infalllve, consciência do dever,
lumusu repui tiii dustez tuda u ira- O velho tol poeta; João Silveira Ju- sempre ãvldo, sempre Insíitisloito. dias. no "Correiu". que uma das Um dia. ua rediicçílo, vim a co-
laçães com o poeta. possa ver desdobrar-se a sua actlvi- Com a ln.iiiBtria, com o commer-
ma da tuiiniaa.el inysliíieHÇilo, nlor lambem o é. c dos melhores. nussas empicsits eiPttras tumou a nhecel-o. O liuinei.i que me depa-
E' ai *ut mente officlal do gabl- dade, Continua, pois elmplesmen- cio, com a vida cada vez niuls ln-
provando que iliiubelli, o i.umein Ks.eoiiue-0 a suu admirável mudes- si o eiicaríj de. com permissão do rura nas chronlcas era o mesmo
neto do hou irmão, o dr. Alnrlco Sll- te, iaborlojun.ente o ser um dos tensatnente nervosa da grande ci- »iue se mo apresentava agvrit, mo-
que parecia jogar cum o Oesilno e tia Mus não lhe esconde o ftilgnr autor, reuni, om livre essas repor-
velrn, sóòretnrlo do Interior. Como braços do "Correio" que multo lho dade, S. Paulo vé surgir, entro as 'desembaraçado,
com aa aua.:> loiçus ucrultus jugu- dc seu coração o seu valor de Jor- tagens, de modo a constituírem as nos mais .'autelo*
ftincclonnrlo, tem estudo no desem- deve pelo seu esforço o pela sua In- mias manifestações de cultura, uma
vu, Blnipiesmonto, cum triuilissi- niilista, a sua grande alma do ca- mesmas um i documentação ilesap- 6& talvez mesmo mais modesto, De
penho do iniporluntuq e destacadas (flllgencla. orientação Inteiramente nova na
mus flua de uabuilo conseguindo. morada de lubulu. palxunaila a ciar» rios acunteclmen- laeto, o escnptor não s-: trahla
commlssSea da Secretaria do lute- Au vêi-o em suas funcçfles, cs- sua musica, na sun pintutn, na sua
Com arte até então não vista, «m- (J Jornalista, pela natureza pro- tos registados en. Mano Grosso, através daquella figura de homem
terlor. da quo, é um dos compoten- bravejundo contra os cacetes quo eseulptura o na sua poesia. nos prlmeiroí* dias d*- lulho. adolescente, quusl pullidr., aspecto
buliir viajam es. espiritas o aubios. pria du suu missão, tem quo ser ob- tes primeiros officiaes. sempre entopem a reducção. e pro*
O famoso i*tí|)oritír uAó rr.i uutro •ii.uro e inoriei obscuro, a não ser Anciosos do novos modelos de Esso livro, o-a impresso sob o iiortníilisiiimo e atilturie calma. No
Ahi fica *>m traços rápidos, o testando contra as asneiras que, de expressão, lldimus nrtlstaa da Ci- titulo "A sedlçãu Militar de Matto eiiitanto. Plinlo Siugado. em breve,
Quo Anlonio Carlos da Fonseca. que acontocimetitos exeepeionaes o homem singular que através do to- feira, lhe caem nas mão.9. terfl. a
.vlaa uno pnru ii tíbia u «.O rie das chamem a rlbultu dus reivindica- dude, desafiando todos oa cânones Grosso", tem tido uma subida ex- so revelava uob outros quo aqui
das us maltlldea e pérfidas da viria, imjiressão tlu um homein feroz, Ir-
aua» reportagens uieiiiuraveis. Ello, ções publicas. João Silveira sente- c preconceitos da arte velha, ve- traordlnarl.1, o que bem prova o ln- trabalhavam — porquo u mim Ji
soubo conservar o ooraç.lo perfeito. reconcillnvel, capaz do fulrnlnnr. toresse por elle despertado.
ee portanto multo a gosto nu sua mos apparecer, de momento, oa ex- So havia revelado — como uniu cias
porém, não quer, talvez por mo- com uma palavra, mala ou menoa trunhos plasmadores dos rhythmos Além disw Plinlo. com ser um mais brilhantes Iritelllgenciiis da
deatia. talvez por conveniência, qu*> missão. Tem prazer em aer o ope- WOLORANI» NOGUEIRA irreverente, a humanidudr; inteira.
novos, da arte violentamente Indo- dos mais velhos, é, também, um doa nova geração, ft qual, em pouco,
aqui as reílrnmus, Mus, nu -riria rio rario silencioso, a parceria útil mus No enitanto, procurem ouvilo pou- "fuiurls-
E' umo figuro Inconfundível, o jiendente dos chamados melhores e mais leões câmara- levado paio enthusiasmò contnginn-
jntnul. o ai-tual secretario mio foi obscura desse grande e poderoso cos momentos depois, passada a
Wolgrand. Duplamente Inconfundi- tas" de S. Paulo. E. entre elles. na das na viria Ingrata rio Jornalismo, te dos seus camaradas, se unia pu-
semente o hiliil o audacioso repor- uggregario de opinião que ê o Jor-
vel: pela "belleza" e pelo genlo. bi*rrásca, serenada a revolta, ncal* rude batalh:*. pelo movimento, fui-
ler, urutegldo pelu -.leur,, aiihorls rilÍHIiV. biieamenle. cm a solidariedade da
go uma lança lncançavel. bu uma AUTIEDO MARTINS memorável Semana de Arte. Mo*
Tf. :~m
voz que se não cala. ha uma von- derna.
tade que se não doma no tumulto Como Jii disse, tiuuve uma oc- Prosador Interessante e poeta ex-
dos ImprnpeiluB e dos Insultos: é casião em que a reportagem era, cellente. refiectlndo. em trua arte
a de Menottl del Plcchla. Elle estft na vicia rio 'ornai, uma questão lm- torturada, a mentalidade ria épo-
firmo tio seu posto, alvo Je todas portuntísslmn. Até huje ainda con- ca. tum-nos rindo paginas louvadas
as anlrnusldtides, mos emprestai)- titiuii a sel-o cum a dlfferença. po- de critica e phantasia, e o seu no-
cio, sempre, o prestigio do seu no- rém que, naquella épucu. em Indo me fulire entre os dns "novos" pau-
me e o fulgor do seu lh..oh',estUVol se encontrava motlv» pura reporta- listas como uniu affirniaçAo ilefl-
talento no credo e ã phalarige dos gem. Chegava urn figurão quul- nltlya de talento e rie valor litera-
novos artistas de S. Poulo quer, logu o 'ornai designava alguém rios.
Gloi-loso nome, o de Menottl do". para Ir entrevistal-o paru saber JOSÉ* I.ANNKH
Plcchla. como estava qual era a sua Impres-
PLÍNIO REVS sãu da niissi cidade, que tal achava 13' o oo-.-ta do "Ue Pi afundia",

' ¦'¦' - -' "VÍ^P^-fcwJKf r" este maravilhoso paiz. Isto foi uté ll\ro petiuèníasímo de eatréu, ap-

! : ..**¦¦¦¦¦- fM 21 horas. Ila, na rídacçãp, cheia


rie fumaça, us Junellos fechadas,
umu atliiti le rie relativa calma. Us
1UM, lilíll, lfllP talvez.
Nessa época, chegasse o Bey do
Tunis ou o riiiba.xuilni rio Turquês-
piuiirildo pela critica; é, lambem,
c. poeta de "Vana", livro de lúuior
R.l.firinuçãu, de confirmação, rio con-
i!
redáctOres trabalham silenciosa- tão. logu um rios redcclures. vestin- sagração, afinal. Oelle riUse. ha
esu.s. ou fazem do, upiessu.inmeute, u melhor ca- pouco tempo.
''ineeting" pelos canios. "Kiiglnaò ana cénàculòá ou fts ro-
contando Hueo e- pondo, ,'is presas, a melhor
ahocilnias ou recitando versos. Nis- gravata, lã Ia. lápis cm punlio, uu- (linhas uialdizentca, cunsc^uiu a re-
tu, ii puna verde se abre. E um "boa vir aa respc.av.ria impressões, para iativa seronidade em que souilnuou
nuite" rapllo qui nií-, é do Nlcolau no dia seguinte, em gran dea typoa a sentir e a escrever os á.:u^ poe-.
Nozo, sua pela saio. pretos e aberta eiii duas columiios, mas. A suu une é o reflexu peifei-
— Boa noite, Pliuiu — diz o Wol- traiismittll-io aos suus leitores, on- ti* du sua personalidade c liello,
' graniu ciosas peia opinião do eminente melhor o,Me em ninguém, a^sentu o
?:0,f- ".'-'»¦: ;•-- - ,;,í-'.,-,'-rv. '-.¦;¦ -.'•:¦;:.> -. ¦¦¦:?-¦$:$-¦-;¦ -»,*.•.»'-¦'..¦*. ,-^"r*>1'."-'^-"-->-V'';" ---.-.:.Ví-- -"¦•-'¦¦r '"'H'*: -•¦"•'' .'¦' -*'•<"•.¦'-""" ^¦^/.^¦••i^n^m. velho nxiuma de "o estylo é u lio-
!•; o Pllni). nuquelle passo de gun- personagem.
so, que foi i» qi.e, colll certeza, lho Ò Alíredo .Martins ainda ah.an- rr.em". -Não ubst.ititc o sül tehípe-
â-iâeguruü n. syihiiuthlii do coronel çou este tempo e teve muitas vezes, ru mento retralilrto, a sua sensVbill-
Potyguara, I' roímie pela sala, a ca- rie vesiir, ,'is pi essas, o seu melhor tíide quasi doentia, qua ruça pela
"•-" '.'•.'.•'•¦ beçii, no allr,, uiiia expressão banal casaco e pô.' a sua inêlhor gravata. n'i iiabilldiulo nervosa constante,
' '¦ '•.'-'- ¦• -•'. 5.:¦¦¦¦•;.'í- •¦:•"..- ¦.. )•';,¦: • •'' ...V,-'V"*
V . v"^CV>:^# riu "nuiln rie nnvv'' na pjiysiünoiula, ls'uu nio euíi^tu fpie tiVeSiãtí eiuiovis- Jucé Liuiiieti é, nu intimo, um ro-
1 ¦--- ' '>¦•" ';;v- K>:',n •»'
:
',¦ ¦ • ¦ •<¦'"'; '":*^wM^Èw- /£M ':'".
'¦''¦'"í" •' '- -¦' " .*...<¦' . -:¦;!Y "¦.'"'"'<-"¦:'"-,, -.."£-- "j^^lfifiiW f-
V y,"r.S-.-:;-} /;..,¦ ''.

UDISTANO'', VENDO-SE, SSríTADOS, O DIRiSCTOR-CEnAIi, O K*EDACTOR*


SKCRETArao, o f;::;::3:v'Tí:, o r;;:)ãcto: .POLÍTICO T3 OS"'DOKi STJTl-f3I»CR"JiaAUIÕS
'sourr madoa os ânimos... Bom compa-
ma latino. Tem ,-r!do, tunibem. o Cytharedq, occultti ori ver- Quem o v6, íescle oito horas da nol-
Jornalista intcliigcnie. éaiirlpiór do sob; e quando tiui.ra escapar a mu- le tpordão, Fonseca; quero dizer nheiro, excèllonte camarada, excul»
'uneta em lento chefe...
notas rapidus e incisivas, u secre- slca novu rie alguma rírnu -i liara, 20 horas!) punho, ns per-
ia.rio Insubstituível, o homem qu-j, a principio, eiiciiiitar.-nóa com nas em meu, debruçado sobre a mo- E' prodigioso, o Wolgrand No-
a
cum Inironçiivei dedicação e extra- cunecção parnasiana e tersa do.- su de trabalho, que um montão do gueirn.
oídinarlu critério tem dirigido o St'iia versos, tlar-ihea, ao fim, oqucl- papeis o envòloppes atulho, tem a
Juniiil nua iinus ucceeas campanhas, le tino tuque rie numa, impressão cie um general quo es- 3*1 ENOTTl Diai PIC
ripa em •I
nus momentos dc mais perigoso cuiilu, quo O uma fuce rclulgciitú tuda, pucientcineiite, o plano rie bo- CHIA
tinha, multo empenhado em ganhar
ambiente de odius e atilmòsiducie.s.
sn.sieiruiidu. cum energia, u res-
dus duas qualidades priniuclnes d.i
Os reeontrus. lncançavel, lmmut.tvel, Esto surgiu urn dia de Itaplra,
li
peitabiliiliide e a linha rio velho ur-
gum que internamente dirige.
s.ia peraonólidade, quo são t bon-
dade e o talento; copiiz de tacos os vigílias. No om-
tanto, ápprbxlmtt-se e verlficu-sa
os olhos verdes como cheios
grande esperança de vencer quo o
da í
Filho da illustre família, rie qua que o Wolgrand nada mais estuda trazia. E venceu, de fucto; (oi es-
Ao ludo dessas qúiilidúles, que o ua
são representamos nua letras, no quo o complicado expediente turiante. foi bacharel, foi advoga-
tornam, eulie nõs, acluiirado e ama- Justiça, que o Alcides Cunha lhe
pensamento e ua cultura Diusilei- do e, finalmente, ncabuu pur onda
do, ê o Knn.-eeii o atiilgt) d: todoa, mandou num vasto enveioppe.
ru os nomes rie Valriuinii-o til- todos começam: homem de letras.
o chefe 'aniilíoao dèsáú gràiidé fa- veua, de Aiaricò Silveira e Agenor 13, ali, por suas mãos ossudas, Mus não se pctiBe quo Menottl del
nillla rie ninçus que moureju, di.i
{Silveira, ê ò João, na modectia da Cdiiçiidus de manuseai papeis, can- Plcchia é, hoje, somente homem de
c nuita, ao seu jauo, como elle tão
sua Viria o uo retiro da sua tenda çadas de riscar nutlcias, passa tudo letras. Pelo contrario: 6, também,
dedicada, ccuuo ello tiló Intclligeri-
de trabalho, um qus mais nellos e o oxpedleritã rias secretarias, tra- director de uma empresa cinema-
te e tão eníiuisiasto du tenda «ob
nobres espíritos do sua geração, zendo, em caracteres prelus, alntia tographica, e advogado nas ho-
a qual trabalha.
tão altamente, co.iocaria hoje no borrados da tinta fresca do "Uiarlo ras vagou. As outras horas me-
Redactiii daa actas da Câmara ecennrlq inii-ileirtual do noaso paiz. nos vagas, elle as oecupa em redi-
Official", a esperança, a alegria, o
dos Deputados, autor de um "(lula, Ariatêo Seixas, o alto espirito de resultado Je ia nina iiisnmuias e rie glr notas políticas, brilhantes chro»
de S. Paulo", traduzido p.nu o fran- poeia e arico, que tem sido um nieaa para serem assignadaa pelo
tantos sonhos de bacharéis, de pro-
Cez, livro de admirável urbanização dos n.ogsds! melhores coni oán hei ros, íeasures, de miseroveie phuaphoros Helioa do "Correio" e as paginas
e actualmente *i»i voltas, com uma ao mesmo tempo que um Jot, mais du vida, jue esperam, Impaciente- singulares do "O Homein e a Mor-
obra nutavel, que aera "S. Paulo e brilhantes collaborudores deata fo- mente um '.rpar de continuo que o te", extranho livro de que noa tem
oa seus homens nu Centenário'!, na lha, Incummoitiirio, um dia, com a "seu rir. secretario" lhe dado, ultimamente, rápidas mas
pruiuelteu.
qual cnllaburarftu Intelletiiuiiea e u.ura e pudur com que Juõo Sil- Prestigioso homem, este Wolgrand, fulgentes amostras. PESSOA!/ DO ESORIPTORIO DO "CORERIO PAIITASTANO" — SENTADOS, AO CENTRO,
escrlptores de grande evidencia na veira escundia o eeu talento e os Nu sua «'ida, não muito cheia de Menuttl dol Plcchla, porem, I O Dll"l!X;,i'OI^GE^lAIJ, SR. FIiAMJNIO ferreuu, e o gkreate, SR. EDGARD NOBRE de CAMPOS

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u CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 "¦'*"¦ '¦ — ¦ ' "¦'
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m AS OFFICINAS O "Correio Paulistano" tom bUIo


jhnntico profundo, uma organiza-
Cão essencialmente ly-.-ictv, na qual
ünruçao (lo vários nomes novos da
real prestigio. I9-GEH&-: yy ........ l&L Gostosamente presto, desta colu-
um ninho de homens de talento,
que delle saem direitam-nte pura
no cusa o êxtase amoroso da Vida, ' mtia. a minha homenagem ííb of fi» o trlumpho. Uns são arrastados pa»
du Arte, da .Mulher e da Terra a ALCIDES CUNHA clnaB dcsla folha Nu revista, que los Ideues literários; outros são em-
uma phllosoiihla sreptlc-a, pesslinls- passamos nojo, dos valores que. ao polgados pelo turbilhão da vida
tu fts vezes, mas que lhe dieta, Alcides Cunha, offlclalmento o dr, . nosso lado, trabalham, Incanquvel»
e Alcides Cunha offlolai do gablncto pratica, ondo a sua Intelllgencia o
freqüentemente, os melhores mente, pol.i vlotoria du "Correio o seu valor Intellectual setiipro lhes
mula sumidos versos, do sr, secretario da Justiça e Su- Paulistano" cabe um logar distlncto
gurança Publica, é uma acqulslção leservn um posto do destaque.
Josí L.innes fi, antes de tudo, um a esses homens que. modestos e obs-
rebento do "Correio", como o .lusa Muitos, hoje Invejavolmerite col-
profundo e oomniovido poeta', Não Lanncs e Plínio Salgado, o Joaquim
curos, Intelllgentos o esforçados,
ha. pois, ninguém que o íalu quu collnboram comnoBCO em nossa ta- locados r.a vida publica, daçul sa-
Ferreira e mesmo o Trajano Pires, hirum, quer da redacção, quer da
lhe negue a divina artíi de tocar refii dlarla, aüxlllahdo-nOB com o
o coraçiVo e de encantar o espirito. quu fi, parece, o mais novo do to- sc-u esforço e dando-noa um exem- revisão, quer das offlciniu uo Jor-
dos.
11 o puutii que assim 6 t-em, fatal- Alcides í- uma delicada organiza, pio com a -.u:1. constância e fidollda- nal,
mente, quo vencer." de ao trab-.ilbu. Alas, recordeinol-os, aoa vivos t-
ção de eslh-Ha o Jornalista ilcupho- Dlrigc-os Florido Vianna, auxilia-
bl 6 o que José I.unnt-s Voiu fa- calizaiio, Uesphocallzndo quer dl- aos mortos, prestando, ftquollea,
zendo, do por Alva.-o Vianna, sub-chefe daa uaia homenagem, a estes, 11*11 prcl-
zer quo quando ingressou na redac- offlclnas, o,-, quaes Já têm gasto unia
Quanto ao quo diase, uol.-na, não ção do
"Correio Paulistano", Jft ha- to do sincera uaudadu.
teria agora que restringir as mi- quasl mela, existência no Jornal o
via sido, multo tempu, rortactor do quo, em tíi 1 longo tempu, sa flze- Sãu elles, 03 murtus: Gc-n-n-o jos
ilhas palavras, Jornaes nn Interior, unido mesmo,
Antes, teria que afflrmar que a ram -ambos credores do uma dlvl- Santos, uma das mais poò-ji.-sas oi-
ultimamente, dirigido a "Gazeta ti-J da quo o luinul dlffieilineute lhes ganizaçõea de esciiptor i\ui por
ncí-sa convivência rudlcoti em mim Campinas", ònüo füru advogado o aqui téin passadu. Chronlsta excel-
a sincera admiração do seu talento pagará.
de onde o trouxera a confiança do Florido aqui trabalha ha 25 an- letiiOj commentudor utrguto, critico
e do seu bello coração de artista o acliinl titular da pasta da Justiça. subtll e mestre da língua, Barjo-
d-- Iniciado. non e Álvaro ha Vi.
Effccllvamento, a darmos credi- As offiçltias du "Correio Paulls- na, alta Intelllgencia, fino íurnaiis-
to no quo elle nos conta o que tem tano", neste momento contam cum ia, penna da» melhores q.ie têm
MANlü-H. VICIOU todoa os syrnc tomas de verdade, AI- os seguinte-) elementos; entre élles feito jornalismo e excellente e ge-
"ba- cldes Cunha foi, em Com pinas, um alguns consulcrauoB como dos nos- neroso companheiro; ltapuso, ex.
Manuel Vlctor de Azevedo, Jornalista íoioz, embora eneapotado.
toda fi, além sos mais h-.n-ds «¦ competentes ilno- ceilente poeta, teuiperamonio fii.is-
charel como gente", Jloveu, iiiòsmo, uma certa campa- lyplstas. Octavio Ueila, com 25 nn- slnio, sensib.lidudu uuhiil n alia e
de bacharel o Jornalista, um para- nha, que lhe deu com a água pela ros do serviço ao jornal; Isidoro Pauiu Moutl-
dura Intelllgencia;
doxo. (iuundo, no alvorecer du sua barba, afora os trabalhos u sobru- Diifio, com üii pura 'ii annos; Fran- de nontent,
nho, companheiro
vocação para homem do Jornnl, so- «altos quo tal rinha lho causou.
nhou Manuol Vlctor com todas as
cisco Del Nr.ro, com 15 annus; Ma- grande taieulo e grande rstorço,
Espirito culto, fina sensibilidade xlnilllano Nutali, Augusto Franco, uàmiravel organização d-.; trabalha-
glorias do renome literário e todas e um apurado gosto literário fazem Juvenal M>i>.t)i-.clo a Alfredo M. do dur, excellente chionista u uni dos
aí alusões da ribalta publlcu, ao da sua companhia uma agradável Sousa, com M annos cuda um; Vo- melhores auxlllares que ten. lido o
envez de o destacarem paru uma convivência. lano Pereii-i. oom 12 unnos; Agenor "Correio Paulistano'', outrus e ou-
secção, de onde, do alto de uma E' um admirador dus divinos de- Figueira, Jaãu Seita b Joaquim P. trus, que desappareceram para
columna, armado dessa autoridade cadisias francezes e não raro, sur- tios Santos, com 11 annus cada um; sempre, nilo sem deixar um tra-
Indiscutível que nos AA a ignoran» prehendeniol-o a riscar, com uma «CORREIO PAULISTANO". VENDO-SE AO CEN» Alberto Luptii com 10 annos; Po-
«Ia dos assumptos, pudesse dou» volúpia requintada, versos proclosis- PESSOAL RAS OFFICINAS GRAPTHCAS DO ço luminoso do seu espirito, por
dro Chlurltiu. cum D annus; llay-
trlnar, como mestro. sobre qual- slmos do Aibert Samuin. TRO, SENTADO, O RESPECTIVO CHEFE, Sil, FLORIDO VIANNA E AO SEU IjAOO O CHEFE n.undu Brestolin, Juvenal Cuatti o
onde passaram.
quer couía do quo nlo entendesse DA MECÂNICA, HK. VERÁNÒ PEREIRA Manuel di-íco, cum l annus; Josfi Oa vivus sfto, (lo meu tempoi
patavina, arrumaram-no para a FAUSTO. PENTEADO Ariacho Junlur, com 5 annuB: Os- Joaquim Moiae, brilhanto jornalista
administração, da qual, por muito inlelligento, elegante, fina sensibl- O BENED1CTO E OU-
JOAQUIM FERREIRA car Tertulláno, cr-m -1 annus; Manuel e puota, hoje afastado das lides pe-
tempo, como excellente daetylo- Fausto Penteado fi um curioso os- lidado o cavalheiro a tud.i prova. TROS AUX1L1ARE8 DA rlodisilcua e antigo socreurlo des-
Torresl com H annus o, mais recun-
graplio, que ê, foi, tuii-ibem, um ex- No "O Pii-aju.'". orgain da cidade Deste modu. não lhe tol dilfcll ln- REDACÇÃO
plrito da novo, lrreststiveluu-nte temente. Francisco Amendola, Car- tu rolha; Alarico Silveira organt-
ceilente auxiliar. attruhldo pelo Jornal Fez a sua lni- üo mesmo n mie, se exerce, frequen- sl'iuar-so logu na sympalhiu dessa los Liaa ¦.- Jullo Artacho, respe- zação de pensador o critico, hoja
A sua escala pola redacção, onde clação Jornalística no "Dtarlo Po- temente, a ,'ictivliailo jornallstic.i do oua gente quo aqui lanuta dia e Benedlcto Suareu £ um dos mais absorvido pela vida publlcu, niur,
ctlvamunie, com 1 unno e melo e O
Ingressou quando nom o ouço aln- continua» noite, cheia do esperanças o do antigos funcciuiiarlua da redacção.
pular", ondo brilham. Quinzinliu, m mo aqui lhe chamamos. mezes do serviços ao jornal. dus mais altos postos du adminls-
da so lho desenhava, tem chronlc.i. mente, os espíritos de Eurlco So- Mo surto que pensando bom. não 6 grando amor pelo Jurnui. E' elle que. ft noite, nos traz a cor- — E' pruiiao não esquecer, tam- tração do Estado; Nuto Sant'Anna.
notável, que elle não nos pormittl- drfi, Leopoldo de Freitas, Moreira Hontem, o ilonurio transformou reBpoiidenela do "Correio", em
prophecla augura; au Joaquim Fer- bom, ua nomes du pessoal das ma- pueta o prosador dos mau? vlguro.
ria referir. Guimarães. Reno Thiolllcr, Arthur roira uma cudeiia d» doputado por um equivoco de uma pobre mulher grandes maçoe de Jornueo. de re- chinas, que «ão os srs, Lauto .Mis- aos da sua geração e jornalista de
Dissemos quo Manuel Victor a Cerquelra Mtndes e uni grupo de ex- Pirajii'. fi' cessa massa que ollcs ac om tentativa de suicldlu. isto valeu vistas e cartas. Do modo que, som son, chuto itu suu secção ha 22 un- recursos, que ainda agora mantêm,
Um paradoxo e o explicamos: orga- pérlmòntadus jornalistas que, guia- fazem. Ademais. Joitqulm Ferreira apparecer au.ul um roulamaiile. ra- o querer, o lienedictu ê 0 portad"r nus; Juse Piaga cum 16 anuos de com elegância, uma columna de
nlzação delicadíssima do sonhador, dos por Jusfi Lldbou, Júnior, man- tem qualidades p-ira isso: ê um mo- paz vermelho, cabellua luuroa. quo das esperanças e Au» saudados de Burvlçu; Manuel Curreia. cum 11 critica e phantasia na
"A Oi-
extremamente affoctlco, sensibill- têm; com Intelllgencia a denodo, o ço syrapatlr.r.o, do tratu lhano, ln- nr.s disse que o marido e a familla todoa 03 exilados, que, longo duo aunoa, Manuel doa Siintus, cum 5 zeta"; e vários outros, quo foram
dade requintada feita no aaior daa prestigio e a popularidade do *ym- tclllgcnto. sabendo rodeár-au de bons dn senhura estavam incomniodadla- seuB e dn aua torra, se acolhom ft annos, o Aldo Plpntl com 1 anno. vonuedorea o que têm o seu nume
"Co'- "te»
cousas bellas, tem vivido, no em» pathlco orgnru da imprensa paulls- amigos e que viu tazeiido. aom gran- simus. pois que a sua família. Aquol- laiga o carinhosa tenda do rodeado do prestigio na vida
tanto, atí hojo, cm o melo adverso o tuna. dta cáforçjos. um curso regular na Ia hora, estaria a cogitar. íue pro» reio Paullatuno". Nfto na quem. fts A REMESSA E SECÇÚES rarla, social e política do seu paiz,
hostil do commorcio, corno íur.c- Vom, pola, (le bom logar o actual faculdade cie Direito do S. Paulo. fundo desgosto teria levudn a sua IO horas, nfto aguardo vêr surgir a
sua figura na porta, subiaçundo a ANNIXA8
clonurlo de um dos nojaos bancos. leporttr da Secção Judiciaria do Nunca trabalhou pffectlvamento. pobre filha'a tentar cutitra o vida, OS NOSSOS OOLLAUO-
da qual, allfts, pelo seu trabalho a "Correio". N---iita folha, ondo, de ul- quando ellos a sabiam túo íiliz, tão corrospondencla collectlva do Jor
em Jornaes como agora o faz no nal. Deaso modo. fi uma das velhas Dirige a remessa o velho eapl- RADORES
pela sua Intelllgencia, t Justamen» gum tempo n esta parto, tom traba- 'Correio Piuiistauo" Uo modo quo, amada o tão amanto do *ieu marl» tfto Josfi Augusto Rocha, um dos
to considerado como um dos iiinlí lhado froqrontcmcnte, Fausto se si couiparainios u prugresso quo do... Mas. realmente, no caso o o familiares figuras du redacçfto.
Com grando magua, võ o Bciiedicto mala antig-x-- simlo o mais antigo Nossos cuIlaboradorcH têm sido
preciosos auxlllares. lmpoz pula sua intolllgeiicla o pula aqui fuz coir. a carreira de vários Honorlo não tem culpa... Tem-na funcolonarn do "Corrolu Puunsta-
Nada. porem, lhe muda a feição sua bondadi, a Central, quo lhe forneceu a no» Ir desapputecendo todos os an- quasi todos oa numes de prestigio
nus nossos mai.i dlstlnctos coiupa- no". Com 30, annos de serviços .ijin- naB tetras brasileiras c alguns do
do caracter, oducudo nobremente Com a dlstincçao quo 6 um tra- r.hoirus; podamos verificar que o Joa- ta como tentativa de suicídio... E tlgos elen.ontoa bob quucs se habi- -sclentl»
turruptos a oa'a folha, tem-lhe o giande nomeada nos melo?
no selo do uma família amorosa 0 ço peculiar ca sua familla, soube o quim Ferrai, a .su desphocallzou ce- O Hunorio não via motlvoe ponde-- tuftra 0 quo se retiram pata a ba- Kochu empiestado c me-
capitão flcos o llteiurloa do outros palzes.
no convívio doa nossos mais (IU- Fausto Penteado Impor-sc ft sympa- ou, tornando-se, em puuco, um buin roaus pura quo a mulhor delxasso talha da vida do Ift fora. Ene, sim-
lhor do seu esforço e b 3Ua dedl- Cabo-nos destacar, aqui,
tlnetos artistas da palavra, do ver- thla unanimo do todos ob que aqui e lnteUlgehta auxiliar du folha. de suicidar-se. pies, regular, monótono, traz, todas cação. Tem vlvllo para o Jornal,
so da musp-a o da plnturu. trabalham a que tem nella um os- aa noites a correspondência, todaa aqui envolnecldo e acumpanh.ido, Professur Aluxandre Dumas, Coe-
Manuel Vlctor fi uma organização forçado e 'atrituso companheiro. CllA-lÁNO PIRES GETULIO DE PAIVA as noites dft, por ali, um dedo do lho Netto, Oouiart do Andrade,
"conteur", de poeta '.o-las aa em quasi una existência, u vida u3-
polyforme rle Fausto tem om preparo um ro- piosu aoa redaotores, e, consional da nossa folha para o aeu Arlsteo Sclxas, João do Norte (Gus.
c do pintor. Como escrlptor. tem mance, a que dou o titulo rcalmea- Polaa 23 horas quando ha. na Esto entrou, um dia, polo *Cor- nolles, oom uma regularidade da esiado actua' du prosperidade e do tavo Uairus.i), F.txa illbelro, Ale»
prornpto um livro de contos, quo to um poujo extranhj do "O Atui- turma das 20, a expectativa da su- rslo Paulistano", pelo braço forto pêndula, ao retira silenciosamente, prestigio n) melo jornalístico bra- xandro D'-Uri, Jystino Montalvão,
pre-tenie, em breve, ontregar 6 pu- Christo", que, ao qup dizem por ahl hlda, quun-l i as pennas correm, in- do Fonseca. Atê então, Getullo do philosophicamente, o guurd-.-chuva eiloiro. Malhcíro Ulas julia Lopes. Papa»
bllcidade; como pintor, Ja fez uma boceas Insuspeitas, ontro ellas a do cunçavelmomo, a dislribulr tituios Paiva, humem pratico, não tondo drbaixo do braço, a relembrar, a Aqui rondo poia. sinceraiiiunto, terra LÍmongl. <-leo Guruld, Ulybsea
exposição, applaudida pela critica. Raul Poli!:.-., vai sor um livro do « vírgula., velo? telográmmas da vi-lleidado-i de aaplraçõea literárias. recordar, com uma grandu saudade 0 minha nJmonagem ao nosso mais Paranhos, Alberto Seabra, Alberto
e. finalmente, corno poeta e como fazer barulho. E' bem possível. Ta- Amoricana, u 03 oihus so voltam, 30 contentara em ganhar dinheiro, de todoa quo passaram e qu? se fo- velho companheiro Aquelle quo tem Sousa, Alves da Silva, Chryaanthfime.
Jornalista, mais obscuramente, tra- lento o capacidade do trabalho não Buppllces, paia o mustrndor reden- auxiliando a gerencia do Jornal ram,.. visto todo3 chegarem, alguns para Fernando do Az-vedo. Klbelro Cou-
lialhn e produz. faltam ao Fausto uuo, emquanto. do do el^janto relógio do mogno nrsse mesmo objectlvo. Passuu, Josfi Lemes da Silva 6 o por- tombarem na refrega, outrus .jura to, Affonso (1'Escragnollo 1'aunuy,
Actualmente dirige, tambem, com aguarda a -.ua Margarida, passa o encostado a -.-areie, u porta furtiva- Pí.Ih. do um posto a outro, ambo» telro da redacçfto. E' rapaz ágil o vencerem, mas iodos entretanto, Affunso do Freitas Lellts Vieira. A.
talento, "A Vida Moderno". tempo a dlvertlr-so com Polymiua... mente ac abro, para dar passagem utels, amboa preciosos para a exla- attencloso. Para o Joio Silveira, o para luutar sob a meamu tendu o C. César rfobrinho. Otto Prazeres,
a uma figura furtivo quo mal en- Hermes F.intes Baptistn Júnior,
tencla do jornal. Uo dar annunciua Josfi Lemes tem uma tuncçüo im- cahlr pelo mesmo Ideal.
NICOLAÜ NA/.O ROAVENTURA BARREIRA cosia a palhoia, oesupparece, furtl- uo gerente, passou um dia a dar norianUaeima: a ,de trazer-lhe. do São auxiiiurea ,1o capitão Rocha Bueno Monteiro, Zacharlas de LI-
vãmente, paia os fundoa da redac- noticias ao "Correio", como repor- Cuffi Paulista, o lunch que
"con-
por occusiio du Centenário 03 srs. ma. Mello d -giieirii. Adòasto de tío-
Esto ê um dlstincto oompanhel- Boaventurn Barrbira é um moço ção. ter atilado e furão. o dft azas ao es- Luiz Lugati, com fi annus de ser- doy. Can.lid" Motta Filho, Oscar
forta o estômago
ro. quer pela sua Intelllgencia, quer simples, nada pedante, dotado do Deste modo, conseguiu pfir om Lopes Celso Vieira Vlctor Vianna,
E, encostado, em segui Ja. ft me- plrito". Emflm, si o Bónadioto ro- viçus au Jori.nl. Biagio CantlZoiio,
ltauí Pedírneiraa, Eugênio Egas,
por sua cultura. Modesto. Bi sou- formidável força de vontade, brl-
iu, o dedo Invariavelmente suspen- reievo a suo vontado do trabalhar presenta a tradição, o elemento cs- cum IS. u .-3 s.s. Bento Gonçaivis,
Ainilcur Ma. nhesmi. Álvaro Guerra,
ber quf escrevo aobre ollo e ponho lhanto inte'llg-?ncia, jornalista nilll- * o seu esti.-rço em bem uesenip-í- nível. quf> não muda do Jornal, o Nilo Benzo üongalu Haqueru. Lu-
tanie o advogado nus auditórios so aos labiua, o braço em travo, so» Irene de S-insa Pinto; Augusto Sá,
aqui. sem cerimonias, em typo pre- nhar-se dos oncargos que lhe eram Jcsfi Lemes dn Sliva representa ciano Uraeaiio e Gastúu Leal.
r.esla capitai, Distariam, realmente, bre o peito, agarrundo-.se ao direi- capitão Ptssou Cavalcanti e nu-
to, normandinho, o seu nome sln- commetlidos. aquelle quo chega, pola qua 6 no- A secção uo entregas conta com
taes palavras para dur a oonliuoer o to, os olhos fixos neste uu naquel* nierosos ou'ros.
guiar, 6 capaz do rompa.- relaçfies lá enceto que entra, o Traj.cio per- Dentro da redacção, Junto aos vlsslmo na redacçBo, os seguinti.i elementos: Benedlcto
commlgo. V-.lho companheiro, velu, Boavoritura, como, na Intimidado, seus companheiros do labuta, fi um Conrado Feirei.a, Aiadln Antunes Dos tnòftus recordamo-nos com
lhe chamamos. Mas essas palavras niiuiece atê que surjam os tcle- Depois do Benedlcto o do saudade do Alcinao Guanabra, Ola-
um dia, nomo o Plínio Salgado, da •jrammas o ollo se movimenta para e.-.i.ollcnte companheiro: bom, pres- José Lemes, vêm, ainda, o Fran-
Cardoso, Jusõ Cândido Vlllas Jiuas.
revisão do jornal, do onde o guin- não dizem '-udo que delle merece que timuso, esforçado e leal. Fora, na
atiapalhação da vida diária, fi um
bacharel cm ultima dlscusião, quo
se orgulha de pertencer a esta casa.

FERNANDO EtiilWO

Este é o homem do football, co-


mo o Morse o 6 do Turí. A sua
permanência na redacção, todas as
noites,'não fi slnão a do tempo bas-
tante paru. redigir as suas noticias,
para desancar 03 cariocas o an-
nünclar formidáveis derrotas para
oí adversários do Palmeiras. Nossa
redacçuo de poetas ou de homens
cheios de ideues literários, Fernan-
Uo Egydlo, sabiamente-, limita a sua
gloria a bem redigir, cum arte. a
' ^'^ty^^fi .í^y^iyy^ii-yy'yy:'?<'y,'.':Ké^Xi'yy í'..''y}h?&%wb\i>:%*.-•'f-f?-'-^"' *rv critiea do um encontro, ou a des-
&&'-''¦¦'-''' crever, com mitiudonclas de syi-a-
rita, um punta-pe de Curai' guals
e amansar antagonislas. E' advo-
gado, e, como homem de .eis, de-
generóu para o football. cousa al.ús
nada exlranha em nossa époc.i,
quando proíissioiiaes de Iodas uá
esiiecles e repiese.-itajues euiinen-
'¦'-. l~-,tU >,&#èi -yy--yw^^'.í*',-*- tts ile todas as classes sãu fuoi-
\ ?'- ,'"?"-4 ^' ¦ ; *- ¦ *m wM ballera eutliusiastas a "torcedores"
Irieductiveis .
Como chronlsta sportivo, faz
qucsláo, fts vezes, de correspondei"
aos shoots uus seus culliiga3 cario-
cas. E, eutãu, é Aò vél-o uumo ro-
.luz a zero o quadro adveisurlo sõ
cum uma bolada e põa em panda-
jêcus a prudapla dus rupazea da
Guanabara.
Franco, dizendo as cousas como
m
sãu, nada de rudeiua e de sublur-
PESSOAL DAS MACHINAS E DA RE.MESSA, COM OS RESPECTIVOS CUEFES, SRS.
íuglòa,' Demando Egyd.u Os vez-.-s PESSOAL DA REVISÃO DO "CORREIO PAUiaSTANO», COM O RESPECTIVO CHEFE,
DANTE MISSON E JOSÉ" AUGUSTO DA ROCnA tem de eebravejar teiuzmeute para SR. VlCErt'X'i!l PÀNCARO
in.por at) auim opiuiõea. Esius. po» vo Bllac. João do Rio. Abel Bo-
se dlgu. Boaventura barreira nao 6 dar-lhes titulo ou para redigir cisco do Sousa Reis e o Horacto Francisco llantrone, Horaclo Aqui-
da ram. certa noite, a eua compa- rêm em veidude. pouco impurta ao no, Manuol Cruz, Josfi Feliclano. telho, professor Vlncenzo GrosBl e
tenda e a vudiaáern íhiperterrlta somente o homem que ucima apun» qualquer netlcia. leitor de il.uiíss, pula uiê ia o pro- Aqulno. segundo e ultimo porteiro, "chauf- alguns outros
du Arthui áilva. Na reüu-çào, co» to; fi, lambem, um deasea raro» ee- Sempro aliencioso, pois que a encarregado de velar, com ener» Domingos &'¦ unu de Britto e
pnu Fernando terft mudado de opl» feur" Beneolcto S. Cruz. * * *
nio uu revlsau, Nazu se nupuz pela pritos de ca.acter e de mural nitl» lípo o obriga uma moléstia da la- aluo. Blu, pola Inviolabilidade do domlci-
suu intelllgencia, pelo seu preparo dam uniu puros, não multo cum» rynge. que quasl lho levou a vuí. lio redactprial. . - Ahl fica oito u que fl O "Correio
ANTÔNIO MORSE Óif QUE POR AQÜÍ i Faullstano" no primeiro Centena-
e peto seu amor ao trabalho, muna na nossa fipuua E' um tdea» temperamento mais calmo da re-
lista, um opilmiBta, um eonhaaor, tíacçâo. aítilduo & sua mesa de tra» Antônio Morse 6 filho de Joa- \ PASSARAM rio da tndeoendeneta Saibam to-
Ninguém o elevuu; ene subiu por
81, unicamente Indicado pelo ueu como queiram. balho. tal e o Trajuno Plrea. o ex» quini Morse, e redactor da aecção Mr A REVISÃO
Jft falei dos que estão luetando doa ob quo rne iere:n em 2.022 que
nfto hiuve modéstia. Houve sln-
mento e pelo seu tiut-nto. l-.apinto ceilente companheiro, o annieru de Turí. comnoseo neste momento; é Justo
aqui
Certo é que. na apuração quotl- A revisão ê uma ante-sala da re-
ditado de giande senso critico, do» que. eempre firme no seu poBto, Cumo o ueu pao gostava de gal» ' dacção, falar tambem dos quo aqui luet 1-
eerldade o, como ora natural, uma
diiuiu do valores com oa quaes dia» homenagem do carinho a todos os
dicado ao culto superior dus livros, salva os vu-llos de ultima nora, e gar o Penoso e uietter-se oor peri-
riamenio bstamoa em uontacto, costu» ram e que foram os nossos com- no dia a dia penoso da vida,
tem teitu. auu poucos, a sua cultu- que daqui a a.lgum tempo aeri ba- gusas aventura* pelae reslõaa de Da sua mesa collectlva, quo,
não nbs deparam multo numen-su-i
t-harel e talvez mesmo — quem sa- A,iollo, o pequeno Morse nauceu, mam vir 2xi*ellonte3 elementos pa- panholroB de hontem. nos aoompauham na labuta do Jor»
ru e. na edude em que todos nõs oa oxemplus oomo este, de homens Alguns delles deixaram de sPl-o
fu/.einos veii-os, fi eltu distiuguldo be oa caprichos do destino? — por- lambem, com o enthuslasmo por ra a redacçflo. Tenhamos om vista o nal, soffrenóo comnoseo o sonhaii*
que luctam formiaavelmenie. entre para dosapparecer para sempre:
tuvoz do seu povo no cuaarüo da todoa os representantes de Peguso Kazo. o Plínio e outros. Dlrlge-a, do comnoseo.
p.ru occupur o logar de crillco mu- buns e péssimos, entre grande» e o "pinco-nez" outros emigraram, levados pelo seu
ileul de um dos m.ilores Jor.iacs do praga João Mendes... na terra. Dahl, ser elle um bravo nesto Centenário, outros
mesquinhos e, ao tnn dessa lueta, sonho namade. em busca de Agenor BARBOSA
Lcusll e acceita o encargo e o des- turfman, um chronlsta feito ta car» terrlvolnionto myope do Vloente Pan-
empenha cum grande brilho o ad-
r.ãu currouipem u seu coração nem
HONORIO DE SVLLOS reirad, 4 verdade, maa multo hábil caro. estudante e homem que tem postoB de batalha e de conquista.
perventem a sua it.telllgencia. protonçôeB a esfoladoi de cadavares
mlravel critério. • multo sensato.
beste modu, moço ainda, tem a Nos bane is acadêmicos, nos quaeo Honorlo do Syllos ê o logar-te- Si, em alguns traços, senieiha ao pacatos. Emquanto. porfim, nfto lhe JIOTA DA BEDACCAO
gruve funcçilo de indicai, muita» se distinguiu autuo um ulumno In» nente, auxiliar, ajudante de ordena Morse, seu pae, em uutros, delle su choga a vez de freqüentar o amphl- AGEHOR BARBOSA, poeta delicado e ia-i-Mista "Correi» brilhar».
telligeiite e cstudlosu foi um pru- Traz. comtudo. noa theatro de Medicina, pois ainda 6 elementos da redacçlo do
v-.-zcs a artistas velhos que poderiam ou qualquer cousa semelhante, do dttferencia. "bicho", ee contenta em dar Ímpia» te. é um dos mala valiosos
sei seus lespeltuveis avíia. o mudo pinsur dos ideaes naclonuiistas de ptinio lUys. E' encarregado ne tra- olhos, a mesma expressão de me» Paulistano". Estudimo e culto, hab'l e criterioso,
dispondo da
sua clase. aiístando-se, com ardor, lancolia paterna, e aqueKe ar do cavei caçad8 aoi "gatos" quo v6m eslylo, «ua penna tem fulgurado nas columnaa
di ponur-se om si-enu ou fazer vi- zer a publico todoa as trugedla» facilidade de
ver este ou uiiuello papel do rea- em todas as campai.t.us quo visa» modéstia que, por dominante qu*) das offlelnis. quandu nfto vão dlre» da nossa folha, com justa admiração de seus corn-ianlieiroa

vam o nosso saneamento moral e ln» que escapem ao Piinlo. ou. melhor. ctamente da redacção.
ponsabiliaude. A hora da aua reportagem. Para lesse om Joaquim Morte, nfto con» trabalho e do publico ledor. Nesta casa. Agenor Barbosa con-
teliectuai. figura distineta é ro-
Nlcolau N.izo, cum vinte e pou- Isso. dividiram-Be us tarefa-), de ac» seguia oceultar-lhe o brilho de um Nesse mister, no qual se torna ' quistuu a mais sincera estima e a sua
C0b unnos, subslltue. em »ua chru- cõrdo com a divisão do tempo» bello caracter e de um peregrino multo louvável o esforço collectlvo ¦¦*. > deada daa mais carinhosas aj-mpatliias. Como literato, jâ gosa
E emquunro grande purto dos seus 1 >
ni--u de niu.iiea, o .-auuuso dr. Wcn- collegus, iiianliduu por guruas me» Aliás. H-norlo de Syllos, quo en» talento. ãa revisfto, se destacam os seusau» o nosso querido companheiro de justo renome, sendn aprecia.
cesiau de Queiroz, quu foi um doa z.nlas taiin.laies fazia cuisus mo- truu ha poucos dias paru •) jornal. O Antônio Morse segue, pois. o zlllares, rapazes intolllgentes. cheio dissimas suas poesias cm que ae reflecte a vida contemporânea
mnls sensatos e competentes criti- dlocres, ifoaveiitura Uarreira, uni- e nello Jft £ uma figura familiar, mesmo Itinerário que o seu pae noa do amblçftj, muitos de cultura • da nossa capital, com suas emoções novas e intcnsBS. Anenur
cos paulista'». Acho quu relembrar, Camcute mantido pelus recuisos ma» velu substituir o homem da "Casa serviços inesquecíveis que coube muitos de talento. São elles, neste Barbosa vai publicar dentro em breve o seu livro de estréa,
simplesmente, cose facto. fi o mo- aquelle prestar ao Jornal. momento: Franklln Guimarães, Al» uma collcctanea de suavissimoa versos, livres de preconceilua
grisslmua di-9 seus serviços uo Jor» do Pavor", o bizarro M. Deabreu.
lhur elogio quo se lhe pôde lazer. E, como nelle se refiectem a* varo de Campos. Murlllo Bitten» de escolas. Nessas estrophea, a personalidade do autor palpita
nal, alruvu&itivu liupavidumenie, que, cançado do escrever as truge- brilha numa expressão original lie moderno bentiiiientalismo,
Trabalhador lncunç.i-, ei, disiri- cinco unnus de batuit.-ua, afflrmun- d.as.dos outros, anda agora talvez qualidades de coração de Joaquim court, Sebastião Pereira, Llcinio «
bue, tambem; a aua actlvidUdé cm Muise. cultuamos, nelle o respeito Moita, Joso Franco de Siqueira • num lyrismo compatível com a vida actual. Agenor Barbosa 4
do-se pela tua intelllgencia e valor pieoccupudo em escrever as sua» -i}*as3rJ*5'is As- auligo redactor desia folha, lunccionario da Secretaria do In-
d-iis pustos do destaque na redac- e a admiração-qúe.nas.¦mÊi-ecéj.a.T» Ramo», efíectivos;
próprios u c.uiuuistaiiou unieuipaua- próprios e a urchltectar um livrn, c auxiliar de gabinete do sr. presidente du b.tadu. dia»
ç.iu da "A Uazetu" e da r-jvistu "O nienie. na viua praticai uni lugar do que vai chamar-se "Naa frunleiral „,e nos nii/efem õ espirito refulgen» trojildo Cintra, João de Asbís, Lulí terior
nesses cargos uel« aeu Uiento brilliante * cxcel.
Tfiilrauga", do que 6 redactur-í-he» vlcioiias e j-> fajèis e rápidas con» Saldanna e Adhemar d» Campos, tuigumdose
du Outro Mundo". te do nosso auugo companheiro de
íe, e para a qual chamou a colla- suppluutcs oa revisfto. teucia de seu caracter.
quisius profissiuiiubs. iJonurio de Sylloi é um rapai luctas.
CORREIO PAIlT-íSTAIMO Puihta-feírá,- 7 dc setembro dé 1922 85
'mT-airTim—t—;; -—^-^«_»--i»-^^
atMta«iga»i»«-'i-»»a<j-Li»ii_-!ii^-W
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a*aur_aj*aj LlT'aK3à_a"a-a**»*il*lr-'a*»a-^^ gg-JBWW-at*aiWUtga-Wi*Hl*«

Essa. em repldos traços, a prehls- existência a casa de espectaculo**


Plfflculdndcs do não pequena imprensa, arruiiiou-so, empobreceu,
>b*íl tona da elegante casa du dlve'bõea preferido pelas companhlua de muloi*
nionlii e mais de ordem material do mus conseguiu dotar S Puulo do
que, hu dez unnos, se erguia ü ,"ja renome que nos visita, mi, do ÍHOÍ
quo Inteileciual se apresentam a um ihoatro amplo e quanto no nte- Bou Vista. 10-A. it 11)14, exhlbindo-se no seu lalco
quem pretenda fazer um histtarico, flor em ouas condições e em .-«atado O espectaculo Inaugural do thea- urtlstus do celebridade hiundlai, co»
mesmo siimiiiario, dos tlieiitro? quo de funccionar o hospedar grtndee tro SiinfAnnn renlizou-se n 0 de mo Suriih Bernhanit, Le Bargy. An*
tiveram existência em S. Paulo uo com pari luas. mulo de lüuu. com a peçii
"lleienia"; tolne, 12 mm a Orumatlcu. ülovannl
decurso do primeiro sccuio da nossa Uniu Uaas qualidades do novo ili.iii- ':- - oe Pinheiro Chagas, levudu a --cena Orusso, Le Ferandy, Em ma CardH,
eiiaatioipiiçãj poiilieu A deficiência tro. no dizer dua conteiiiporaiuue, Jr-yy yy% ¦ < -, v.>": ;:"T: ¦ /-Z-:'y yyy-y^-y- \ "(irernio ti de Janeiro", ciln se- Luiza Tetrazzlnl, Brmete Novelll,
das fontes, a insegurança das lufor- era, alem de uma acústica ex:ellen- ¦. • pelo
de era ít ruu de S. líenio. noa ultoa Oultry, Fregoli, lJasquale Amato,
niações colhidas nu tradição oral, o te, a feliz disposição da.-) locull JuUes,
^ í du iJtt«i Uuclien. Presidente do Ore- Maria Oay, Zenatello, Emílio KugO,
diminuto ou nenhum interesse que com optlma persiiectiva para o pai- /. j \ mm ti de Jundro era o- sr. Irlneu üiraldonl.o tantos outros quo nfto
um assumpto dessa natureza oostu- co, sem os Inconvenientes que npre-
^fe;::h{*s^§.-í;^::%^if?* .;.•¦¦¦¦¦-;„:„;:v;~&m .,#¦.. ã---y- \ Albernuz. Jít fallecldò: primeira fl- nos ncodem fi memória.
mu despertar nos historiadora'* daa sentam vurlas casas de espectUculua
guru do grupo, osr llermlrilo Du.ir- IV,! no Pòlythcamii que se repre-
nossas cousas e da nossa genie, o modernas. te. pae do nosso collega de Imnren- sentou pela primeira vez no m'111 do
mulio que se viu e ouviu e o pouco Unicu e exclusivamente por um
Ba Paulo Duarte: e amadores Orlga- a opera "Isaboáu", regida pelo iiro-
que se produziu nesse gênero, lor- sentimento de gratidão do cunslru-
nes Culimerlo, Maurlllo Vucrimon, prio Muscngnl, desempenhando "aí.fc
'parte
nam sobremodo embaraçosa a tare- ctor para com as pessoas que uiiiih o Roccu Júnior, Ângelo Veiga, F.ailtlo de protagonista n soprano
fa ale. em lapido reti i.specto, revi- haviam auxiliado, com a sua Infiuen- Ferreira, Augusto de Mello. Arthur Karnetl. ta
ver os momentos mais culminantes cia. na reitllzução da empersa. re- Harrus. Astolpho Barros e ,1. Lima. Em seu iialco flzeram-so ouvir _.
da vida tlieiitral na Paullcca no pe» cebeu a nova casa de espectaculos o Ensalndor: o actor Pores Para com- também conlerencistas do valor de, m
riodo de 1822-1922, nonae de 8. Josc, por aer o de biptla- namorar esse acontecimento, foi c/u- Guglielmo Ferrèro* e Enrico Ferrl.
Falar das casas de espectaeulaa, mo do conselheiro Nubuco, que ti-
lociidn umu plucu no theuiro Sint- lliu 27 dc dezembro de 1914, f'« m
sem evocar as figuras de mais relevo vera a Idéa da construcção de uni
Anna. Além da "Helena", o
"Oremio primeiras horas du tarde. ap'i„ um.
que nellas se exnlbiram e fizeram theatro, do conselheiro Saraiva, o
6 de Janeiro" representou a peçv violento temporal quo reinara sobre í|
vibrar mala ou menos Intensamente primeiro que o ooiiiruciou, e do re- "Uiiminõs eõr de rosa" a cidade, o velho thentro Polyliea»
as cordas sensíveis dn alma de seus ferido conselheiro Fernando Torres. •••urgiu iria foi totalmente destruído pur um
LU
Parecia que dessa forma o sr.
Unia dissidência, poretli, Iv
contemporâneos. proporcionando- entre os sócios do Oremio. Indo ai- impetuoso Incêndio, que o reduziu ir \B
lhes horas de enlevo e de dlslrieçilo, Quartim havia aupplanlado n ad- um montão de cinzas.
guns Ccllca fundar, com outros de-
causaria a mesma penosa impressão versldade. Infelizmente, não foi o
momos, o "Éden", que teve iam- Trinta minutos antes dc Irromper à
de so visitar um Pantheon em que aiuc se deu, pois não faltaram Inve- o tugu, que assumira desde logo pro-
bem brilhante existência.
todos os mortos fossem lllustres des- Josos e despeitados que tomaram Foi occupur, em seguida, o tnea- proções assustadoras, havia u-rml* m
conhecidos. Não «ern. numa anda c para tlieniu de maledieencla além nado um vesperal dnenmtogtaphl-
*«*
tro Sunt'Anna 11 Companhia Cardoso
minuciosa descrlpçãn cie edifícios da obra, a pessoa da construcção.
üa Moita, que se estreou com o ve- co infantil e o theatro esteve quasl
nem na exacta enumeração de d.uas Vale a penu lembrar alguns dos bna-
lho drama romântico
"Oa dois sar- repleto de famílias.
o épocas (tue residira, o maior inte-
resse de um tlieniu tão rico em epl-
tos que começaram emão a circular
na capital du Província de S. Pau-
gentot-". Ao exhlblr-»e, porém, a ultima Cl-
ta, o que nllfis correu sem acemun-
Sll
No mesmo anno e Juatumente em
sodios que revelam, a lodo o instam- lo, cuja população não ia, nessa éijo- 11 de ug'JStO de 1U0U upurtav,i uo tes, o electrlclsta du Empresa Clne-
te, o gueto artisuco dos paullslianos ca, alem de 20 Uilil uluias. lUzin-ne, nmtugruphica l-trasileini. arrenJatt-
theatro da ruu Hou Vista u our.ivana
e tão tertil eni ensinamentos paru ofl entre outraa cousas, que o ed.ficio na üo theatro, verificou um pequeno
— construcção pesada pur excessiva üu Sociedade de Arlistus Portugn'!
tempos iiue correm. TUEATRO MCXICIPAIJ zoa, .a laélhni conjunto lusiiano desurratijo no motor.
Fundir todos esses elementos e solidez — estava prestes a des.tbur. -1111111 Era preciso sunát-o, para o ;»!;»¦•
que nos tem visilaalo — tendo
acompanhar em completo paralle- Esse boato, porém, não encontrava versão das uimua e o eMureelmento Butterlnl. Cm dos maiores êxitos Bernhardt. "Ia divino Cleopntre", o .princlpnes arílsius João OU. A:fre- Ctaeuio du uolte Findo o veHperat,
lismo, o progresso material, a prln- fácil acolhida entre us pessoas de du moral. dessa temporada foi a representa- quem os easluduiites de 03 fu.-raiai - Seita 0 electrlclsta e'seu í.ludiirile. ii<-m.
"Huguenotes", do Me- do -Sumos Augusto Antunes.
cipl.i tltutieante e mais ttirde verti- bom senso e, então, oa próprios neto- O aiuuito acto, relevuiialo as tintas ção da opera unia verdadeira dpotheoae, e o guin-
du Silva Teimo Larcher. Henrique de outros empregados. Iniciaram o«
gínoao, que -e verificou em S. pau- res, que clamavam ciintru as acanha- negrus ue mais do quadro, é O quo yerbeer, do Eiiiuutiel.
Aives, Muna Falcão, Carolíns Fal- reparos no motor, deslocando-o do
lo. com o desenvolvimento du vida dos dimensões do antigo theatro da entra inale pelo coração em virtude Nesse tempo, o theatro S. José Ainda deasü época são Herminla e lognr etn que se encontrava.
' theatrai.-ee.rta a verdadeira abra.que "eouplets" com eu. Amélia Pereira, Luiz Pinto
• Open, -passaram a. condeiiniar as du.trágico, de que se aclta revetítilo. ninda não possuía cadeiras nos ca- Adelaide, que dizia oasa 10 foi quiindo ainda se encontra-
"doVentlo os trequentadores--• Barbitia VolUat. Estreou-se
bc Impunha a quem quizesse reall- vastas proporções do S. José e des- O e.uiinto cube nos limitet, do notl- uiarõliii, Uma íiiailteia- liicsaiiparavel.. u Peu.i
cõnipiíniiia coni'a'peça-"Ofl Ve-:hos", vam empenhados-."nessa .tarefa, quo...
zar um trabalho de valia sobie a colniram o exótico principio eoono- ciaria), d.arnos os mais sinceros pu- , dos especluculos mundul-as durante Üuiz, então moça e bella, com uns
tíe d, Juão da Cumara, o fogo, originado de um curt-'. cir-
"32,
evolução Io heatru na Paullcca, mico do que, em theatro, quando u rubeiits ao escrlptor novel que tem o dia ao tbeatro. Algumas fuiuilias, pesinhos de fuda, bico fiiu>".
A despeito ue putjsulr un. reuerto- cinto, começou a sua obra destrui-
Infelizmente, uma obra nessns despesa é quasl a mesma e a ,-endn deante de si uni futuro brilhante a enião, preparavam no correr do dia Long.i e enfadonha seria ,1 enu- doru no porão correspondente *.'•
"maiur rio iiiteresMiuile. em que figuravam
condições exige um conjunto de fa- triplica, os lucros desupparocom! immenso, que pôde sem contestação quitutes e comezainas puru meraiçau de todos os iiumeu que ti- "Us Velhoe", "U liibliotlieeario''. "A palco.
ctores de que nem sempre puieinua Razões-de cabo de esquadrai jaimo e deve trabalhar por alcançar. o tempo" nos Inlervallos, que, nessa guriiram ims |iriigramiiias.do tli.aaro
uiureehaia",
"Tierru üaja" "A tris- Presentirido-o, o olectrlcIstH c
dispor. Em primeiro logàr, faltou- diríamos hoje. mas que curaram run- A "Tui.icu de Nessus" flea em po- êpocu, deviam ser longos, attenden- S. José, embora alguiip de grande
te vltivinha". as peças de maior sue- acua companheiros, medindo o r,erl- ia
nc* o tempo neces-surio parn colll- do no animo doa ingênuos pii'i'is'a-¦ . nhur de inuiorea commottlmenlOfl rtu-se ao facto da uiuciiinurlu thea- merecimento Clnglndonoa a aiisei
cesso foium os draiualhôes
"A mar-
go que os auieáçava. deitaram a cor-
gir oe dõdos Indispensáveis para le- nofi de então, formando-se uru nar- poi pune do seu autor. trai eatur uinda pouco udeuntuda. e lembrando os empresários Mn^elia.
tyr" e "João .loeé". rcr, apavorada-?, uos gritos do Fo-
var a termo, sinão um trabalho com- tido hostil d empresa que, com tan- O publico tem direito do exigir O prejuízo déssà primeira tempo- que uqul esteve em 18'.t(i, cona uma ja em junho de ltílll, Luclnuu Sl- gol Fogo!"
plelo. pelo menos Isento da m-ilorla to .sacrifício de tempo e do dlnbelro. Isso de quem assim se estréa com rad-. do eiiiprcaiario Ferrari não foi grande companhia lyrlca: Milone o mõéa e Chriatiuno de Sousa, lunta- Poucos momentos depois, todo o
das talhas do que este se resente; ern eom uin • »
vinha dotando a cldado tanta felicidade. grande: dois contos, ao que dizi i. Tomba, cremos poder encerrai
nieine com Lucilla Simões e o cem- Poiytheama estiivu em ohammiia por
segando logar, a escassez de do- theatro acima das necessidades da O sr Nabuco tol chamado d oce- No anno seguinte, voltou q\. . a 3. pune artística do S. José. dentro. Na sua velha carcassi de
meridadõr Mutiue. realizavam uma
cumentos que esclarecessem nonve- época. nu e fervorosamente appiaudTdo, Paulo. Trouxe, entre outros, doía doa A ultima companhia que rraba- madeira, coberta de zinco, o fogo
.Mu- tempuiadá fellcissima, represíiitan-
nlenteniente ussurnptoa controverti- O partido hostil conseguiu abstnr sendo-o também o sr. João Caeta- ma.u celebres ui listas du época: o ihou no exllnai' theutre do largo
do, entre outras peças.
"Ulunu do produzia os seus eiteitos devasta-
cios nus olriKou a uhandonar o es- ij conclusão tia oura mas não podo no, assim como o sr. capitão Quur- tenor Tuiuàgno e a soprano Borghl- nlcipal foi o dos empresários eurla. "Blunchette". dores com uma impctuosidade incrl-
Lys" e
tudo de varias questões, e. por fim. Impedir que se Inaugurasse tal qual tini, orna. (Jábriella, Curdooo, Julla Mamo. cuja voz deliciosa, ussnu co- Sampaio e Ciu.. que uli permaneceu vel.
Em seguida e em annos au.vetfll-
o forma synthetlca da exposição da ee encontrava o novo theatro, Isto (2) e mai6 actores." mu a do íuttiio Interprete ao "Otel- desde dezembro de 18117 a fins de ja- vos vaii.ia 1.1 tabilialodea ate exhibl- Pelas ealxaa de segurança ns 21
matéria exigiu que não nos a beiras* 6, sem eetar ulnda rebocado, lo", do Verdi, arrebatava os seus íiolro de 1S'J8. ICru uma companhia e 2:1. collocadns respectivamente nti
ram no théalrp SanFAiina. tues co-
eemos de thèmna que. estretta-nente •!• * * (D — Mais tarde, em virtude de contemporâneos. A "Africana" e de mágicas e revistas, de que t-azium mo Cogue.in Ainé, llarlclêe Liar- rua Libero Badaro. canto da traves-
ligados ã natureza du these. alonga- nucceailvas reformaa passou a ter '¦Roberto do IJiubo" toram us opo- parte tu actrizes Loplcçolo e (*a-
su do Orando Hotel,, e rua Formo-
clée. Touimuso Snlv.til, o celebie n-
riam sobremodo u:n ensaio que ou- trec ordens de camarotes, sendo a ras quo mula icipretsàu cau.íiirum brielki Montiani, ls,menia Murieus. aa, esquino ,.,u ruu dc. S. João. foram
No domingo, 4 do setembro de ttrpre-e üuh "Espectros", do absi-u;
tra preoceiipoção não devia ter ai- 18114. o novo theatro S. José era lotação da «ala pura 2.0110 pessoas. nesse unno. . , e os actores Peixoto,- llangel, 'enor UI Lorenzo, rlados avIsrH. quaii simultaneamente,
Eleunortt Ouse. Tina
não a de tornar conhecido o ,juc 8. inaugurado com um espectaculo de (2J — Itefere-ae o chronistu â. As temporadas lynctis Já. tinham Oyunguren, Manos e João Uurbosu. fi Secção Central do Corpo do Hora-
Clura Delia Ouurdiu. PaUer-avVsKy.
Paulo possuiu e pricisue referente a Julla dn Menezes, que contrahlu nu- auquniuo na Paullcéa direitos Ue ei- No aeu repertório figuravam peça* heiros.
gala, a que assistia, além daa pessoas "Fl- Suzunnu Uoaprês, o tenor Ueii tlello,
thentro» do n-.als destaque na sociedado i.au- pci.as com o dr. Cardoso de Menezes, duu.inla, de grande montagem, como 11 Eram precisamente 16 horac e 50
"Bico Réjune, Lívia Uerlendl, Cora Uipor-
Expostos, assim, os motivos das lopolituna. o dr. Homem de Mello, íolhetinlsta da "Gazela de Noildus", Em lt>í>ti, ou porque cscutjseuijscm lha do Inferno", o do Papa- minutos.
cerle, Fregolt. o pee do trunsformie-
nossas faliu-, qu'i promettemos sanar nte da então e a quem se deve uma traducção da as boas cpihpanliiui) ou porque não galo", cujos apoiheoses e «cenários U.-.iia a conformação do tc.-eno,
presidi província. mo; Lole Kuller. u creadoío da (Pm-
niin. próximo estudo mais co-n Peto Uo programma constavam um "Manon", feita c -eclalmento pura houvesse empresário que puaea-e pereceram no Incêndio. A compa- ern (|ue se elevava o velho theatro,
sobre u matéria, c com ou cnslnn- çn serpentina; e o então pjpieno
drama em 4 netos do acadêmico do a senhorlta Horlí ia Corrêa Vas- sailsluzer uo ja requintauo goíiio dus nhla fOra inaugurar o theatro em no valle do Anhangabahu'. o p.tvo-
hinntns que nós n.lviereni com a pu- puníata Mieclo HoizowUky (4i. quo
6.0 anno dt- Direito Bizenando Nn- quês, filha do saudoso actor-comlco r.uuiioUa, o sr. Cl.audio Ru-ai, irmãj Bragança.
niuiios Julgavam tratar-se de uma rriso incêndio pôde s r obse--vudo
blicaçãn do presente trabalho, aqui Pru.iclsco Corrêa Vasquca, cujo no- uo íailecido engenheiro Uouuciuno Em 15 de fevereiro de 18S8. por de todos os pontos culmlnanief da.
os noassos buco de Araújo e uma comedia, em mulher.
deixamos consignados me lembro uma das poucas épocas RoSbl"*at uliligo sceiiogiuptio, qje tõ- oceasião do Incêndio que o destruiu, cidade. Os viu duetos do Chá e do
1 acto de cosi umes acadêmicos, do AK-m desses artlBtns, outros que
agradecimentos, pa.dns Informiçõr-s brilhantes do noe«o theatro. ru, do eiuinciurio eerrari, recebia o d. Jusé estuva tociiaoo, afim de ser »m S. Santa Iphlgenia. os terraços doa
segundanlstu (Juimarães Júnior. deixaram gratas recordações
que gentilmente nos ministraram fo- Sobro este espeçtnnulo, o "Cor- . 13) — A actrlz Orwnna ainda ha de vários capitalistas de S. Paulo, ornamentado pura oa bailes cama-
nesse tlw.alro, prédios da rua Libero Bàdarft. o«
bre n iheat-.i em S 1'aulo. aos srs. 1'aulo trabalharam
relo Paulistano" de terça-feira. 6 de (iols annos trabalhava na Compa- entre elles o conselneiro Antônio valescos que uli se deviam realizar. Tomba, lüêlv.édtireã drwn via publica <¦. n es-
Carlos Cni.'"'!i Vãtques José Vidra Foi ãs primeiras liorus do dia. A trazldns pelus eriipresurios
setombro de 18*4, escrevia: nhia Nacional do actor Carruru. Prado e o dr. líllius (Jiiavet), a ineum- com ajuem vélu o celebre aõtair-çii'- p.anuiln do Municipal cónservlrani-
Pontes, dr. Aloneo Fonseca. Antônio ucordiivu. A's 5 horas e 31
"Inaugurou-se ante-hontem (nes- bencia de organizar umu grande cidade ."e repletos de curiosos durante ;i ser-
Carlos da Fonseca, cujo "Oula da *:*•'{' minutos o Corpo de Bombeiros rece-
mico Lúnibiase: Vltuic e Pupa-r. cmi-
se tempo o jornal ias 10 horas da cuinpariiiia ua buiupa. Cum eílcilo, a companhia ullem.1 .leste viço dc extlncção do Incêndio.
Cldfld de S, 1'aiilo" nos prestou não bia aviso pela calxu n. 26, alta no stítuihdo
noite lia estava prompto c dahl u ra- Dada a escassez de tempo que ti- nu maquio itiino, Ciaudio Kossl, des- ultimo empresário um aconiepimen-
pequeno auxilio, e IJIysscs Caluby. vemos paru culligir os nossos apon- tulssáü, apre- largo Municipal, hoje pruçu João O MCVIOIPAL
nüo do somente depois de 48 noras fciiipeiiuuiiuo-se dessa
"liea- to artístico.
o niK.vrno da opera ser publicado u noticia do esnecua- tiniieiitos, não uos foi possível com- sentava aos írequeiilauoret, do Mendes, de uue íim grande incêndio
A iiiiitnii companhia que traoa.nou
dominava o theatro S. José.
Pouco si; poderá dizer sobro o prl- culo), como fora annunciado, o novo pulüiir dia a diu us coliooçõtxi Uam tro tí. José um conjunto em 4U0 «e 110 SunVÀnníi fo! um conJun'n nu- A cidade cutucçuvu a desenvolver-
Era o ultimo espectaculo. Algn-
theatro R. José. Jurnues, para acompuntiar a fVOiu- deslucavain .Medea .Viel, dupru.11 j Uu- de burlet.is e revisins, le que se verüginoaumeiite e os thoatros
rnelrò theuiro que existiu em S. Pau- mas horas depois nuda mais exMtla c onal
A concorrência de espectadores çào per que pasnou o Uleairo S Jo- llcioaí, teiu,; eigner. baixo Hoverl o actnr Sebastiáo Arru liXlsieiilea mui uilticilmente poile-
lo. Uenoiulnavu-ee pomposamente fnzln pano
foi extraordinária o todos áentlnm sé. durante os 34 annos de sua exis- e barytono Lheriu. Nessa lenuioia- do veiho edifício sinão um aitiòn-
Theatro du Upera c era localizado "Mariòii toado de cinzas e de madeira tuel- du ri,un ttdaptar-flu Oa uxigencias u-ts
ttnciu. Muls tarde, com mais vagar opera Ueior-
no largo do Palácio, onde hoje se grande curiosidade de admlr.tr um da, alem ua
moda, Paru o local do sinistro iam-
Km 17 de novembro de 1'Jll, ° repieseniaçiies nioderiuis pela aletl-
dou prlncipaes ornamentos desm tn- e tempo, não serã Improvável que me ', de Poncliielli, foi repraiSentada estailuul adquiriu do .'onde cieiiciu ue suas in.stailaçõetí. Outra.
erguem oa edifícios das secretarias tido bem se dirigiram, além de grando c governo c:
pitai, que fica sendo, cm conclmndo- nos entreguemos u essa tarefa, não também pelu primeira vez em uma faixa de terreno de CllOUlaaSllUl.;,!!, ia aple se piedSUVa Ut-
du Agricultura e da FuzenUa. "llunilet ", de Tho» massa popular, o fallecldò dr. Pd- Penteado
Achatada sobiaulnlio, construído ee, aquelle majestoso theatro. de todo inútil c que não pequeno Pauio a opera li: metros de largura paru a -jifsa- tender tuniben). eia a ua coiiiinudiuu>
O exterior deste edifício em nada Interesse apresenta para o estu.Io ae mus, coiistiiuindo o trabalho do ba- xoto Gòmide. presidente do E-'udo,
de accordo com o _"»tyi'< da Época,sem gem ln futuro vladucto da Him Vis- oe do publico e foi, ovideiituaieir.a,
B nada que dentinclatsae no seu aspecto denuncia a aua boa contexturn In- aigunitttí obras e para o melhor co- rjtono Lheria uma verdadeira crea- e autoridades.
tn. o qii" oliriuini a demnllção do coiisideriiiiilo esses factos que d Ca-
nhoolriienio do varms figuras, na- Cerca de um mez antes do incen-
exterior umn casa do espeoUculos terna. ção.
José havia alio ar- prédio e. em princípios de 11)12 o inar.i Manicipai de S. l'uuiu ninver-
A sun forma ô circular, como o cioniaes e ox'.itthg-iraii que deixai um Além do Durund, Borghl-Mamo e dlo o theutroS.
cerniu a Cüíiiprehtjnüi-niOb hü|«, o thentro SnnfAnna deixava de exis- Uu ,.in lei, em ISUti, o projeilt.i Joa
requer a arte moderna, espaçosa a Um sulco luminoso de sua paas,igt:in Taniugi.o, trabalharam 110 palio do rendado ao dr. Nubor Jordão qui
Theatro da Operu desempenhava na tlr. vereadores dis. Oomes Ourdiin 1 ,lo»
v:du da antiga cidade de província firea em volta da qual ee erguem na historia daquelle theatro, o maior í:. José cutilored uomo Castelmary. por oceasião do sinistro se encontra- ue itooerto, que mandava abrir con-
da Província e um dos melhores do Teirazzini, r-eolti, va no Interior do Estado.
um papel de nâo pequena Importan- quatro ordens (1) de bem largos ca- Miiriacher, Kvu O POLYTIIEAMA curreiiciu publica pura u constr-icçA.i
Munieil e ainda Liiizu Tetnzzini,
cia social, embora artisticamente na- maroles, podendo ser dlfficllrnente paiz. UO PROVISOKIO AO ANTIUO^_ de um theatro que se pres ai.ia-e a
cheios peln população de S. Pnulo. Conteiuetiiü-noa por hoje oom uma que velu pelu primeira vez em São coniiJiiiiliius lyricus e drunuitiuaa, K
da so saiba, de seguramente iverl- SAiNTANNA Quando do incêndio que dew^uiu
Longe de ser um defeito é i.ilvez ligeiru resenha dos fnetos artlsticus lJuulo com u Conipünhiu de Opeius com pai te Jo edifício reservado ao
guado: !'.neca- no tmtanto, que Em princípios de 1873. a firma o liiesuiuiico buirucao situado -m.ra
os seus espectaculos não passavam Isto uma dos melhores qualidades qu'- maior Impressão causaram noa e Operetus do empresário Tomou.
au ruas S. Jouo e ForinuiU, variou 1'uiiccioiiamento ne um Consera'aiu-
Horacio Muniz e Cia., em terrenos
de periódicas representações de ama- que tem. contemporâneos e de que muitos alu- Os frequeutuilores do antigo S. Jo- 110 Dramático e Musical.
da se lembram com saudade, eom a sé tiveram tumbem a íeliciduae ae aforados uo barão de Sousa vjuul- J01 iiues, luzúiiüO o histórico do ;buu-
dores. Não podemos nttlngir aos deta-
"iMutton roz, construiu o theatro Provisório. tio Pblytheãiiiu. hoticiuium que a Em l«t'«. pelu iei 11 338, .le 2t
lhes da construcção por ainda não ImmensH saudade de um tempo des- Lescaut" de Puccl-
Um 18H1 o governo da então pro- ouvir a
O terreno, situado nn actuai rua sua coiisirucçáu datava de l_<*0- de janeiro, 101 autorizado o .iten-
Vinda de S. Paulo, para desutruvan- esiar a obra toda concluída, preoecupudo e simples, sem exigen- ni, cuntudu pelos mesmos arustits
Não <¦¦ utiii essa a época um que dente de policia e hygiené n a'Jiir i
cia» de etiqueta, nem pednnnsníos Boa Vista, foi mais lurde udqu'rlrio,
car o ..irgo do Palácio, mandou de- O ivinno de hoeca e mala vistas que a tiavium repreaentudo peia pri-
surgiu o extmciu Polvllieiima Se- ulluiluln cimoorrenciu, sendo mvra-
do sctnurln, nomeadamente nquellii de "snnbas". meiru. vez. 110 Scula de Milão. 13 por etsotlptuia publica de Junho ue
molir o theatro da Upera.
"atellcr" de um 1878, por aquella firma. gundo llltoruiaçoeta que colhemos, 1 do contracto com os drs. Caunngo
que representa o Com excepção rie uma ou outra eram Ferrunl e Crenionini to divino Aranlia e \ Hiur Cortines Luxes pa-
Õ PUIME1RO S. JOSÉ' No Provisório, que estava aonge aua coiiiitrueçào lelilontil u fins do
pintor, trabalhos do sr. João Cae. companhia dramática extrangetru. Crenioiiinl). A case propósito, um ra u construeijão dn theatro na pra-
os espectaculos no theatro S. José de fazer concorrência, quer perna 181)1, por parto de Francisco. Ue Sue
Na mesma época em que so de- tano Ribeiro, nada deixam a deso- des nossos Informantes lembra-oe da çu dn Ueiiublicu. entre no ru.as do
eram preenchidos de 1804 a 1876, suas dimensões, quer pela cunstruc- vo, antigo porteiro do tlieuiro S .lo-
molia o Theatro du Opera, o «r. An- Jar. rata de um crilleu puullstano que, i'ptrangil. Tjnibirus u S João. qua»
mala ou menos, com representações (o Laroua- ção, ao S. José, exlilblum-se compa- sé, riue, dispondo de alguns recuraoa,
tonio Bernardo Quartlm uveniou a O pincel do sr. João Caetano dei- procurando 110 LuroustiC de tíru fronteíru a Escola íJorma
de grupos de amadores e de alguns se Já nesse tempo eru umu Institui- nliiua de cuvallinhos, grupos de ; lua- os despendeu no lõvanliiiuentu
iden de construir um theuiro vasto, xa trocos sublimes que extasiam a
dores e conjuntos de modestas pre- um grande parraoão, que outr-i fim Não consegulraiii, porém, os con-
Imaginação de quem os vê e emhrla- conjuntos de saltimbancos que op- çãor e tendo ali encontrado a bio-
bem delineado e digno da capital de
tenções, quando não ao transforma- não se propunliá slnãn o de n-ispe traeltinles aa levanliaiiienlo dos a-upt*
uma província como S. Paulo, com- gnm n vista de quem os contempla. pareciam periodicamente na Provtn- graphlu de Puecini, na critica du
Antes luus precisos e o contracto ca I',coll.
tanto que lhe ministrassem melado Oeve-rtp ,-igradecer o prazer desta cia ' .Uanon Lsacaut" laiuantava, com va em saião de baile. dar coinpaiiliiu.-. oquesliea.
pairem, entrara em uecórdo com
¦ As remiu» niunltdpaes não psrmlt-
Data de 1876 o.i 1878 a vinda da lagriniaa di uoooalliu. que " o autor Em 4 de dezembro de 1886. a flr-
do custo du obra boa ncqnlsicão aos esforços nunca
mu Horacio Muniz e Cia vendeu o Cumpunhiu Antarctica. pura a ob- tuani então conimell.mento l>- tal
A suai uléu leve logo adepto» e O dPKfallecidoB do dlstincto sr. capitão primeira companhia lyrlca italiana tivesse sido tão cedo roubado d Arte monta. ... corno tavoi a queiqutjr
tiaballio começou num buracão, "o a S. Paulo, sendo empresário Ferrl, e £1 Putnal... " theatro ao Congresso Uynitaustiee tençáia de um iingo de terru de que
Antônio Bernnrrlo Qunrtlm. não es-
Portuguez. passando o Provisório a estu eru proprietária no valle do concessionários ou cuniruclunt »s „•»
que trouxe como primeira figjra do Paru uiustrarinos a que ponto che-
mainturo do carmo", pela construo- qup-icndo o nome do sr. Joaquim
ter durunte ulgum tempo a denomi- Aiiliunguliuliu' podia ser ctiiinedldn a laenção de lm-
ção de chão artificial. O custoso ar- Jna*- de Máietlo. que crande quinhão elenco a prima-donnu Cortes!. O re- gara o Interesse dos paulistas pelo
pertorlo densa companhia era con- theatro bustura. lembrar o que ae nação duquellu ugromiução. 13*46 O nionsii uoso barracão foi Pupti- postos
tificio Indlspõz a opinião publica teve na gloria da Inauguração do o zado com o pomposo nome de
'l-o- Uuhl o retratiinienlo doa oapitu-
«tltuldo, em eua muiorla. com opa- deu com u Companhia de Operetas nome também nfto durou muito
contra a obra, e a obra foi «usetnsa. novo thpatro. Jepois lytheama Nacional" e inaugurado listas. Não esmoreceu, porém, o espl-
"O facll artificio das injuriíu on- Assim. ps'ps dois cavalheiros, de ias de Verdi, Snaslnl o Helllnl. Anl- Gargano. que trubulhou durunte nu- u antigo theatro Provisório.
de construi' • o oalei ucelilco e nof- em 189- pelu Companhia Eqüestre rito Inicludor da idéa e ao governo
de a inordacidude formiga — escre- animo rpcnnhpdrlampnte emprehpn- mudo com o exlto financeiro dessa ve mezes, leuluundo espectaculos
no Estado foi feito um appelío, por
ve um chronista — indlspõz o go- primeira tentativa, o empresário todas aa noites! Um facto noiuvel frer mais algumas reformas, rece- Cartoccl.
dedor. nonnegulram dotar a oipltal "Minerva". Em ugosto ou setembro de 1883. Intermédio do autldOBO senador dr.
Ferrl esteve mala vozes em 8. Paulo beu n denominação do
verno contra o empresário e o em- com unia nhrn que se fazia InUspen- nessa estação foi a representação da
"Cuvallerla Rustlcuna", que auuiu & A ultima companhia que «e rXhi- o Polytheuma Nucionul soffreu uma Frederico Abrnnche*. que. em 'DUO,
presa rio foi chamado a conta* eo- pavel de dia n riln e quo poderA ri- e Campinas, realizando mnls tarde apresentava no Senndo um pròjifcto
vnllznr eom as melhores no seu ge- longus temporadas. scenu pela primeira vez na Ameri- biu no ".Minerva" foi um conjunto grande reforma, sendo então con-
nio m fora seu empregado, ou geren-
sumidos a plutéa o o palco seenco. autorizando o governo a construir
O exemplo do empresário Ferrl ca do Sul, aqui em S. Paulo, -tendo de que faziam parlo os artista» Fur-
te do obras! A opinião põz cobro uo nero.
tado Coelho e Sepulveda. sendo o ¦i ustreu deu se urn ÍKOI. com "A du- um theatro pestu capital, na quadta
extravagante local assignado ao edi- A gratidão nacional, por seu Ifl- não ficou sem imitadores e. cm ,88(1, cantada por Cesana (3), Acound, compieheiidiilu entre a praça João
ó empresário Ferrari aportava nes- — bel- eeu repertório constituído por pecai ma rniB camelllas" peitt Companhia
ficio e u Aasemblca Provincial põz do. fier-orlo nílo pí-tA rvícnppa om re- Eante Plnelll e Amélia Sosso
Mendes, ruas Marechal Ueodaaro s
e ta capital com uma companhia de la creatura. no dizer de uni nosso como "José do Telhado".
"O medico de que faziam parto Enrico Cuneo e • Capitão Salomão, local
cobro fa Injustiça feita ao seu con- conhecimento nos ars. Qunrtlm "Uallla" e outras. Zalra Tooío. Logo a seguir ali tra- ante* 00-
Mncedo. qne por tfio reconhecido tra- primeira ordem. Deante, porém, da lnformanie. que fazia qualquer Tu- daa crianças",
ntruetor."
Dlssolvendo-fle em 1894 o Con- baiharam Fepo Rulz, us compai.inns cupaõo pelo theatro S. José. Je*-
Mas o governo não esteve pelos bnlhn se flzernm credores da .istima pequena população da Paulle"_, 30 rlddu esquecer a mala vingativa das truldo por um incêndio. O projecto
'evrnpathla mil almas, nfto qulz Ferrari lort-er Eantuzze! gresso Gymnastlco Portuguez, tol o de Dias Braga c de João e Augusto
autos, não qulz mais ouvir falar em e gprnl.
sócios do Rosy e a companhia Tumba. consignava rnra essa obra u verba
Depolíi de tocar o hymno nacio- todos 03 riscos de uma viagem dls- Outra prova do Intercsao doa pau- theatro adjudicado aos
semelhante cousa. e o publico ficou
mesmo, O ".Minerva" passou, então. Concluído o pruzo do cont:actO de dois mil oontos. obtidos por einus-
sem theatro! noi. uma orohpstra, mnls nugmpntn- pendlosa, sem obter uma segura ga» listas pelo theatro estü no grande eão do apólices: ao Juro de 6 olo ao
rantla de que os gastos seriam cober- numero de companhias aqui a ter o nome de theatro Apollo cuja entro Francisco Oo Salvo o a Com-
O sr. Antônio Bernardo Quartlm dn rio quo a do nntigo thflatro. d que
£>nno, com resgule annual por norteio
cher-adn de fl. pxc. o sr. presidente tos por particulares, no caso de um aportavam, oomo a Companhia Sou- Inauguração se deu em 1896, com a punhla Antarctica, passou o Poly-
não desanimou c pouco depois re- "Tlm-TIm theama ft propriedade desta ultima ou compra, conforme estivessem os
cebia do senador José Joaquim Fer- dn Prnvlnoln. ptihlu ft acena o nota» prelulzo que ee lhe afigurava como sa Bastos, qu*> durante 28 noites se* revista de Sousa Bastos,
"D. que o alugou ft empresa Pusehoui títulos valorizados ou depredadoe.
nandes Torres a nutorlzação pnra vpI drama "Túnica de Npskus" de- certo, e estabeleceu, ao que parece, guldas levou d aoena a opereta por Ttm-Tlm", pela Companhia 8il-
'va Para eese resgate haveria um fundo
a eotnma do 80 contos de réis oomo Juanlta", de Suppé. com Irene Mar- Pinto, da qual faziam parte as begreto pari cofô-concerto. Muls lar-
contrac.tnr a construcção do novo vido ft hahll ppnna fle um dos mnls Installado um bollcne. accuniulatlvo. que deveria extinguir
o mínimo dessa garantia. - gonl, Allveita, Machado (Carece), actrizes Elodla Mlola e Leonor Ri- de foi ali
theatro, que foi levanmdo na hojo conspicitoB nendpmleos. o sr. Rlze- ¦vero e o fallecldò actor Brandão. O período áureo do Polytn-nma a dívida totalmente no prazo de vln-
praça João Mendes, então largo Mu- nonrln Nnhuco de Arnujo. Não faltaram pessoas de vonta- que nesse tempo era um actor jomi* te unnos.
de e de dinheiro dispostas a atten- co de raça; as companhias doa Ir* Pareoe nfto ter sido das mau brl- foi durante a empresa J. Cateysann,
nlcipal, no local em que ee ergue a Ao pi* de umn delicadeza extrema Em seassão de 12 dc novembro,
der fts ponderações do empresário, O. Amélia, lhantea a existência do theatro Apol* •endo administrador o ar. J. Lc.mar-
cathedral de S. Paulo. de est.vlo e daa pompas elevndns de Tnãoa Rosas e o elenco do
Gonçalves (Pery). Passando de apos sua volta d Câmara, foi o pro.
«66-imlndo o respectivo compronils- de Lisboa — entfto theatro escola —: lo, que em 14 de março de 189* er» do
O sr. Antônio Quartlm recebeu a uma llngnnppm por vezes arr?hnta- cm empreaa, a Companhia Jecto convertido em lei, que tomou
empresa
dn o energlefi. a "Túnica de Nes- so o conselheiro Antônio Prado. A' companhia francezas, das quaes ss adquirido pelo «r. Antônio Alvares
quota da Província, contralilu com o n. 760. oom a sua promulgação
vista disso, o empresário Ferratl destaca a de Muurice, que trouxe Leite Penteado (depois conde de Al- Antarctica arrendou por fim o thea-
ella um empréstimo, estabeleceu ac- sus" apresenta Innces rto aprimora- pelo dr. Rodrigues Alves, então pre-
nfto tergiversou, trouxe a sua com- a Pauis Marie, proporcionando ao vares, Penteado), que o reconstruiu, tro d Companhia Citiematogriphica
cionistae na sua pnrte, pediu a ruir- do lavor ícpnlco, perlnços de pro- sidente do Estado, sendo secretario
edição da obedecendo a uma bem elab irada- Brasileira.
tlculnreas dinheiro a promio, gnetou fundo sentimento e nfto raro iran- panhla a S. Pnulo. tendo como fl- publico uma excellente
da Agricultura o dr. Cândido Rodrl-
ajuras prlncipaes a celebre cantora "•Mignon" e da "Manon": os Coque- planta, dando-lhe o nom* ds theatro Apesar de aua monstruosa appa-
quanto possuía, affrontou mllnnres sps dpbuxados an vlvn dessas pai*
Maria Duran, canadense, e o tenor Una, com a sua oompanhla, s Baran Sant'Anna. reneia externa, foi durante a sua guee.
de tropeços, foi ridicularizado pela xõt.. desastradas que marcam a per-

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COUllEIO PAULISTANO Ouinta-feira, 7 de setembro de 1922
36

jz^^ãiãÜMâ^

• estancar-lhe o enthuslasmo, era, logo do principio, não lho faltara personalldado livro, consciente de ei
A execução da lei fui semdo pro- paia os que aspiravam ossos func- mais quo a opportunldudo feliz o o mesma o enérgica, — tal ô a molp-
telnda iuo que, em 11)03. am sessão

0 ENSINO EM S. PAULO
çõca do grande relevância social, tempo bastante para atacar, om dia unlaona, quo surge do coro tfto
da Câmara Municipal, o dr Oumcfl um dos pomos em quo so quebrava b.ôco, oomo ora mister, a reforma variado doH reformadores. E M não
Cardlm apresentou um projecto
autcrlzundo o prefolto,
oenselhoiro Antonio
então
Prado, a en-
o 9 essa vontade.
appcteclvul a ml—ão do professor
Era preciso tornar geral da instrucção publica.
Realizou-a, por Isso, o illustre go-
tém ainda trlumphado essas dcas,
então em plena marclja e seua esta-
publico. Foi o quo o governo com- verno actual, quo, pela lei n. 1.760, gioa süo marcados pelas novaa nai.l-
trai om accôrdo oom o governo do
Estado para u transferencia ô Ca-
maio do terreno destinado por
prehondou. Melhorou-lhe largamen»
te a situação econômica e ao mesmo
posso, por todos ou vias, procurava
de 1820, regulamentada pelo
n. 8.366, poz hombtos. logo no pri-
melro anno, o estu empresa larga
dec. tulçõcs eacolarta, como aa escolua
de triibnllio, collcglos de nanipo, e
as escolas republicas."
i
aquollo d consirucçlo do um theua oercal-o do prestigio e vantagens so- em quo não foi de aeua munorea cul- Onde. ao reverem o plano ie os-
tre. obrigando-so a Câmara a esaa
ootistrucção. Approvado o proje-
cto. foi elie convertido em lol, pro-
mulgudo pelo prefeito sob o n. 627.
O governo do Estado resolveu, po»
o A evolução do ensino normal • ciaea, arrancal-o
estagnanto da rotina o da luJlffe-
rença o avivar-lhe as legitimas os-
peranças Já quaal adormecidas.
da famlliaridado dados a reorganização üos estudos
normaes. Mas, andaram tão proclpt-
tados o mal assentos os Juízos c tão
mal orlontada a opinião publica, que
tudoa e os program mau normaes om
vigor, revelaram o dr. Alurloo Sil-
velra o ür. Antônio üo Sampaio Do-
riu o eontucio estreito com a orit-n-
rim. adquirir outro terreno para a Dahi por deanto, depois dessa nfto ora multo tlveaaem chovido cri- tiição pedagógica moderna, foi su-
obra projectada, transforindo-o 4 época de roforma do mestre o refor- tlcas Injustas, havendo nella 'anto brotado em tornar elfuciiva * sja-
Câmara Municipal. Esso terreno d ma do methodos, nenhum go.-emo quo appiaudlr. Pois o facto é que temática nãu aõ a educação cívica
o iocal onde bojo está sHuado o FERNANDO DE AZEVEDO — Nascotl om São plolas, um governo convicto dessa desgarrou da antiga esteira, em que rr.au grado a todaa as cenauraa st peia creação das associações iscola- n
iv
.««¦MHHMsMHI
thealro; Gonçalo do Sapucahy, no Estado do Minas üoraos, verdade do quo, para levantar om mareava o quo tinha ao leme o dr, . não houve um movimento mais ho- tes, sinãu u pratica- pedagógica, que.
A 25 de outubro do 1Uoa ora o bases sólidas a organização do ensl- Dernardino do Campos, auxiliado bro nas genorosaa intenções e mais devido á faculdade rcaervadti ao
a 2 do abril do 1801, filho do Francisco Eugênio do
prefeito autorizado a despender u. no publico, ê nao escolas normaes polo dr. Cesario Motta o amparado tocante pelo zelo apostólico de oòus governo de nomear o dispensai ti-
Azevedo e d. Sarah Almeida do Azevedo, Estudou
havia lançar. vi emento oa H
quantia de 2.31)8:lô&$280, confor-
na humanidades no Collegio Anchlota, oin Nova Frl-
que as de dos elementos, do cuja capacidade liilciudorca, não podiam ser m.iw se- m-ua profeasures, polo •!•
mt o orçamento apresentado, eom Sô ontão, com o advento da Re- e dedicação ae fiara u dlrecção to- guraa us baaea o mala elevam a oa transformar-se e Já ae vai trir,tfor-
o curso gymnaalal em 1008.
o miolo da construcção do theairo burg", ondo terminou publica, Caetano de Campos, na mo* chnlca e administrativa do ensino. princípios, om que o governo ictuat mando nuin Inatrumunto apto paro •!•
Municipal A 14 de inalo seguinte. Formou-se, em 1018, pela Fuouldado do Dirolto do morla magiatral apresentada em Nenhum dolloa levantou a mão da osteiou a roforma dos estudos nor- a adefltrnção do alumno na aci-ncla H
Ora confiada ft dlrecção i'aa obras tí. Paulo; para a qual so transferiu da do Bollo Ho- 1891 ao dr. Prudonto do Moraes, go- obra notavol, om quo apurara o seu mace. do mnglsierio. H' que. na observa- !v
Ru uiigeiiiieiio dr. Ramos de Aze- rizi.nto, ondo iniciara seu curso juridlco. Foi lento vernador do Eatado, pleiteava a or* Não foram poucoa oa que o Incui- ção de Brereton "a época do li.unem
vedo, que, a 26 de Junho üo mesmo substituto do lalim no Gymnaslo Mineiro, em Bollo ganlzação da instrucção publica num
patriotismo o governo orgunizador
da Instrucção publica. Baixou cer- param de Iconoclasta o demo ídor machina Já passou, o nõs começa- ?
'.èi
anno. uavu Inicio aos traba.lios,
Horizonte, e professor no Gymnasio Anglo-Brasilel- plano conaounto na oxigenclia do tamente a maré de reformas. Tinha ao uma obra, que. no parecer .lestes n.os ti adinltl.i que o humeiii íáu *•
leitos por administração. c-nalno moderno: "S6 a monarchla, do baixar. O quo então ao impunha deveria ser Intangível em tbdaa ar. simplesmente uma machliiã nlaa .tr.
Concluída a construcçãa tio lliea- ro, um S. Puulo, o é lento ciilhodratioo de latim o II- escrevia ello, tevo a coragem de dta* suas parles. O que estes censures organismo, o advento das ronce-
Escola Normal da capital. Publicou em ora continuar a execução do plano
tro, foi pelo prefeito do então, sr, teratúra da "Da educação physita — O (iuo ella pensal-o. N(ia, fllhoa do povo, nús obra em par- era, já se vé, u es- vitall.stas conduz ã lub.-tltul-
liiüt) os livros: esboçado o posto por queriam, porem, pçoe»
barão do Uuprut, encúrroabda uma "Aiilinoua" quo ao povo devolvemos o sceptro, to. O tempo — o grande pr.-aa.Ior tagnação e a liiiuiooilldntle-. Anda çáu de um ponto do vista usta.itico
é, o que tem sido e o que deveria ser" u
commlsãao, compoala dos srs, drs. o'u "Estiulo do cultura nthletica". (iVoiszllog Ir- quo so ello deve ompunhar, quero- das boas obras o dos bons engnnhos, ram azufamados em deprimir iíata Uas cousas pur um pomo da vista
Rs n.os üe Azevedo, Manuel Villa- mãos, oüituroB-píuprletariosj. mos quo olle seja Instruído larga- havia de por em relevo as suas qua- obru. e, com entenderem que me".- Ü >na in leu, ele um manequim irtlfl*
bolm. AUredo I'uJol o Numa de "Correio Pimlistaiio" ha ul-
O véirà. tle. levar a effeP.j a I rija ti-
fi___j E' coiiaborador do
guns annos.
monte, proficientemente, como quem
precisa governar-se a si e podsr go
lidados sólidas o reaaltar os Jefei-
tos, de quo não deixara do a escol-
toram iiinu lança em Afrlcu nfto
conseguiram sinão mostrar oa pre-
ciai poi um organismo vivo, li Idéa
tu. niachlhu pela id(u de vida, ln de-
guração, o que se deu com a pri- vernar outros povoa, si a occaaião 0 mar o zelo dos oontinuadores deste conceitua, em que estavam empe- terininisini, mecânico pela esi -una-
Iiivua recita ue uma lémui.raüd |y- Esses dois decretos desconjiinta- exigir." Mas, acerescontuva. tocando dorrtidos, Pois, fundados ein terreno [ieidãdu. Acccntüa-so por e-.-.r,i fur-
S! um dos mais graves prob'enias grand- emprehcndimento.
noa. de quo era figura principal o com a penna o âmago da questão: firme os alicerce^ e ns prlnc.paua n.a o declínio do culto do puro ln-
a resolver no Brasil e jü, om Sãu rum, [ior esta forma, o apparelho Assim, pois, se foram lnstallamlo
netavei uarytono Titã Ruffo, n II "Toda do qua paredes de uma obra archileWoni- tellectuiiilsnío; e Isto de se- dui mais
Paulo, cm via do solução, fc o anal- escolar de uma üus peças funda- a dlscuseão prévia outrua escolas. Em 1897 so Inaugu-
du setembro do 1911, sendo cinta- deve ser a lei, que reforma o ensino, ca, rasga-lns aa janelías, levani.iln i linporlanclu noa fuctores de tctiyl-
da a opera "Hamlát", do Thomas. o si o meio du o oom- meritues o Indispensáveis ft marcha rara a ISscola Complementar le PI-
phabetisiiio, do escola tor- é ociosa o nnnchronlca, som a fur* aa portas, exlendldos Ou urcos, lati- dade o ucção já se manifesta io do-
bater e eliminar 6 a organização de regulai ensino: para racleaba; em 1903 a de Campinas e
COLOMBO de cs- inação tle professores, Abriu-se oil- imiçiui ilo professor. Entregar o na-^ a do Guaratinguetá, cujos alumnos, çadna òa teetos, eiiciirvaòait ivi abo- m.nio depagngico peio i icto le o."*
unia rêtle apertada o solida vio a um marinheiro, que' nun^n na- bailas o feita um monumento io -.>- cada vez mais ao profere iipprenilci'
oolaa oftlclontes, em cujas malhas t. . um largo hiato, em quo oa can- '> como os da Escola Complementar da
Ao mesmo tempo quo no centro díJdtos ao magistério publico lão vegou, ê Insensato. Quem creou capital, postos pelo dec. n. 739 em lidez em que, ;'.nr... lhe dar o uiti- fiizcndoaa úppionder de cúr."
tenham de fòrçosamento cahir to- navio nctusl foi a pratica da nave- Na luerta nulrrada entre os ,itlll-
da cidade so cuidava na construcção cm edade fixa ln por tinham, durante 8 annoa, onde se pé de ogualdade com os norinalis- mo acabamento, o pincel e o e.-. 0-
das aa crianças
de um grande theatro — o Munioi- uma dns Bpparelharem para o desempenho gação. Venha, pole, essa tão deseja- toa, so armavam do diploma de lia- pro se esmeraram nu'reulizaçío .;o tariataa a tudo transe o oa cuituris-
lei, não 0 menos certo que
pai, — no bairro do Braz, quo lá ha- dessas fiincções, para ao quaes, aliás, da reforma da Instrucção publica bilitação para o exercício do ma- maravilhas d'r pinturas murm-e * tas lrreductlvei.i, a reforma i.7i.O
Viu attingldo um desenvolvimento pedras angulai es, om quo assenta n todo allrüctlvos, não aó satisfazer á premente urgência do eeculpturu ornamental, teria i gum ai- equilibrou atibiamonte, irl • .jõ
educação democrática t a organiza- fa tnvam de glateno primário, mediante a no-
extraordinário, tratava-se do ievau- por r->al reniuncradas, sinão também educar o povo. Ninguém o solicita cessaria pratica pedagógica cm qual- construetor a Ingenuidade de lm- podando o progrumma dapiellai
tar no largo da Concórdia uma >.uan ção tochnicn o administrativa daa nollaa ,is professo- mais ardentemente do que ou. Ve- vol-a por fura da Juriadicção inolu- materiais, que, aubre cárregavéin o
escolas normaes. que preparam o por nao estarem quer grupo escolar. Esta duaildadO
do espectaeuloH que, pela sua umpli- rea ao abrigo do eventualidades í:n- nha, sim. como um barco bem ap- do escola» proflssloriaes creava, co- ctavòi do tempo o da evolüçut rc- ensi.io Já de ai complexo, mK ie
tini--, puuui-.c proporcionar aua nu- mestre. Este problema da IttoU con- a mas quando houver ma- >ypos novndorn da scioncia'.' ajustavam com os fii-.a du uma esco-
Instruo- portunaa. Impunha-se. portanto, partilhado, mo so vê, uma dualidade du
merosoa habitantes daquello bairro tra o anàlphiibetlsriio e da rinholros capazes de evitar quo ello Adhilttumos, a (.'n-a, lu para formação tio p:ufe...ii,i'.n.
rostiiuração dn c^colu normal, quo, de professores primários: os com- porém, que
uma diversão pouco custosa. ção primaria nut^ça estaria, cie fa- '.•. do 1S74, se dcsrinava soasobro." .à* salilra perfolta das rnãoa do -irenl- cumu repoiitto i, latim nu loipir quo
cto, resolvido, com a criação do mas pela lol ri. ploniontnrlstás formados peias dl-
Com effelto, no mesmo logar cm aoa candidatos do magistério Je um Ahi, nosso trabalho brilhante 6 versas escolua e os normallstus, pe'a tecto genial, quo a sonhara, • oh. i ihe cabia de direto oa que. pur vi-
foi con- escolas; e tanto seriam más todas as solido, qu» depois de 30 annos, não verem .. dar murros au laili.i. pru-
que existia uni mercado, or.fiino se liasse e outro sexo. Mas, Inaugurada em Escola Normal do São Paulo. A si- borfe^ planejara o executara. Onde
atruido um lheatro, que tomou a do- èacolaa, om que o ainda a sua frescura e .ftiiu- óstarln o espirito demoliüòr Io .)¦-.- f.igurum, apoiados uri pédijLgia
rotlnel- 1875, foi mandada fechar ainda perdeu tuação contraria ã. unidade do eu-
do professores incapazes e — porquo a verdade fi sem- t"e Ihctimblíêo n;Htuurai;iio -..v*-*
nomlnação du Colombo. uma vez, por acto do 9 do maio do lidado, sino Inalterável, ae nãJ tro archltoctp, quo nortü-aimoricuim. ü
ros, como rotineiros c Incapazes os — e então antiga o sempre nova, — lem- pbraovoròu
mala tarde de restaurar os a .üu. ¦••' av curso, que utora t;u llllclú llll iwl-
1S7S, para eer reaberta pro se oggravou, com o accrc-aclino de
O NOVO APOLl.O professores, com quo, para as isco- — em 2 do agosto bra que "cultivar ti intolilgencla é a esbcicinados do edifício; do ¦ >.*wtlr cola compieinentiir (2 annoa) .- (O
laa primarias, poderiam contar ns definitivamente mais tun typo de professores: a doa
de 1S8.Í', nr>..go.vei'.no..clo dr.. L.a.u.I.n-. . primeira obrigação dis governos"-. ¦rp'r'Ó'f0MOres norma lista.» fi.s paredes, cuja Bllharla .iíi nr en- uxlende puií'. tiortiiul .j íii.ios).
Quas!:d« mesma-época-do ultimo . gGvi-11'.'úiiV qtlír tivessem
-Uc5cur.tdo- a primários
S. José 6 o theutro Apollo. situado do Aóeianlo do Brito, autorizado ahi demonstre: em toda a sua evl- us escolas normaes do curso xérgasso utravez do rerbo.ro rot-ti .10 vem aqui.' cumo seu lugar, o iepol-
organização dos estudos normaes. dencla. a necessidade da formação
quo
tempo; de ajustar, nos caixllh is, rs mento prestado peio ur Geral io 'Jo
entro ua ruaa 21 do Maio e D. José para isso pela lei n. 130. de 2!> de primário então croácias (lol n. 'orne- I 215.
Ora, i-endo o como so abril daquello mesmo anno. do professor pnra ter escolas effi* o dfce. n. 2.02f.) passaram a vidraças velhas ,qtio chocalhavam Paula tiuiisu niiniu entrevista ao
du Barros. 1'linccionavu nli antiga- professor, "Eataiiu ae (Süo Paulo 123 tle setem-
mente o Frontão Paulista, que mais VÔ, um dos grandes faotoros da evo- Desto acervo deeconncxo de leia, cientes o reclama "o exercício pra- cor ao Eatado, deper- da cxtlncçãd bambaà ou rlnglam ompenadas; de
tarde foi transformado em rlnit pa- iução do ensino, o dependendo a ef- om quo a preoccupaçáo do Icjlsla- tico do futuros professores em eacn- da.s escolas conipleineniaros. lançar nus portas o espelho <lò ver- b.i, d. li.-2>.|. oo que M'>s Esadeis
f-ciencia deate, na sua máxima par- la3 de* appllcação"; ahi faz a apo- niz que o sol caustlciinte estalara o, Unido i "eü obtierva tenüenciu .'11=-
ra patlnução o por ultimo em ttiea- dor quitai so reduziu á fiscalização "doa méritos da intuição oomo O problema dn unlficnção tio en-
io, da preparação cultural o tochni- logla üe, cintos da nova pintura, m iiidar cen i. peiu utll combinação de unia
tro. Tomou a principio a denomina- de um onsino ainda por organizar, sino normal já então ministrado por e do utiiiüaie
o claro onde tam- molhodo pedagógico" o, cm r-lira- varrer doa forros deva vigamentos, Instrucção pratico
ção de theatro Cusiuo c, depois do cn daquello, que seria impossível extremar o rea'abo-
soa quentes o eacudidas, cm que i mais 3 escolaa: a Je São Carlos Bo- dos desVãos da galeria o dos i.rte- In.iter:: i tia vida, báseaúu totia etil
alguns annos, tomou o nome de bem ae hão de buscar as calme da lecer oa princípios technicos, com tucr.tu' o Plrassununga; não ko re-
acção efficaz ou anodlna, augura ou calor dó ontliuslasmo não dcsequl- aoa.ios (les saiões os fios ii,1 tola (lo conhec.moiiloa scientlf-icua, cum uia
Apolio, quando arrendado a empresa qu.; so conformara o plano do creu- libra a firmeza da argumen',u;üo solvia: adiava-se. Esui protelação aranha, que ee bnthbbléàvam o i"i- (.'.snicriuiii ctiiturii clitaalcit, tilu In-
Poschoai Kegreto, que'ali fez tiuba- hesitante do professoradò primário, ção de*: estudos normaes. Pois. ai oa aliás ira mais uma conseqüência (ln"
6 naa cscolaa encarregadas (le lho sempro sempro aprumada o 6egura, nem imivam pe-ias alturas, na pa/ rara- dlãpbnsavcl á creação do espíritos
lhar algumas companhia., do opoie- governos provinciaes nem
sempro llmpl- diffleiildncies do' ordem econômica, o ii .ia iKÍgoa, conto oa que devêm t"r
tas, estrangeiras, o do revista».- na- ministrar a cultura gorul e as apii- obscuroce a verdade mente perturbada da indifferença
estiveram empenhados em mantor com quo marravam oa governos em-
dõe-s- proflsslonaea. O ensino nor- da o transparente, mostra quo aa tio aiioncio'.' Por tutló lato, e porque as iuliliaa mães, que n.ituraime. te
Cionai-s. esses estudos, quo, depois do. crea- ponhadoo em lhe dar umn solução vão incutir primeiro nos fllhoa i;:ti
mal, que 6 tuna das rodaa mestras dos em 1810. foram duas vezes sup- disciplinas mais próprias para deu- nova-
a obra uinda não catava num podia
o ti/i _io h. jòse' Batisfactoria. E ei tomarmos oschemu phlioaophico 'ia vida.
do memanismo escolar, não pudia, envolveram) menino, a humanidade estar acabada, o governo tio Jr.
primldos o restaurados; si não tiavla consclonto e reflectlda, são as sclen- mciitu o fio ao novcüo du dócrítos e Washington Duls cotiíprehenúeú n .\\ste p.iiiio se projecta, na er.in-
Inaugurado om dezembro do í!H"), pois, deixar de attrahir a attenção n comprehensâo oxacta da lmpos: "som um estu- leis, cm que, antes do 1921. *e do-
decidi- cuia naturace o quo. nece-coldade da reorganização üos ça, ,i reforma do eni-:inó aocundarlo.
co • a opereta "Gelslia", pela Com- dos governos paulistas que, elbilldado de eo reaolver o proble-
do du riaturoza o das leia piivalpr bavà a legislação do ensino n i.-mal. estudos normueo, o, como não ha A camiu-ii ro- Depuuitiòu se uu^a
panhla italiana tio uperotsa lirigi- dos a atacar pela raiz o prob.ema ma do ensino primário sem que, an- ainda rio verifica quo na própria lei
da instrucção primaria, mos'runim ten do tudo, so enfrentasse o da chlmlcas e bioiogicus, não ha mea- reforma a todaa aa luzeu per: >l'.:i, em prenençu üo um [dano tle 'étii-
da peh maneiro Ernesto Lahoz. não tres, quo estejam r.a altura de aua n. 1..111. do 1912, quo reformou es ha de estar também convicto quo tio» ofuborttdo l.ii 190Í e* conde.i.na-
tev o eegur.üo S. Joai nem a im- deude logo a comprehonsao ?xacta creação das escolas' normaes. 6 cia- êecolas' normaes Bociiniiarlas. a gb-
misnão,"-..'. não a derradeira mão ¦» oata oo polá oxporler.cia. dabcls o .,ao
portancia artística do primeiro thea- do qce, para comporem o levarem a ro quo, em lhes faltando Interearta verno Rodrigues Alves o 4'tlno pOz
"esol- Gru, com eflto pregão, em quo obra. pensa L on Bi raro, ministro da
tro desse nomo, nem un-.a earrolra cabo uma reforma utll do ensino, ti- pela questão o vontade . do Árantefi hão achara nlnd.i opporttina
'liham de ferir diroctumoíifó aquelle lembrava 'iio governo de Prudente Não 6 logar cato para do Indus- Instrucção Publica'l E' que í ne-
muito longa o brilhante. vnl-a. linha do reaentlr-ao do doe- a oecaslão pnra arrostar o oroblo- dèswirl') P 'r i sello clássico ft refor-
ponto substancial, cuido o da pressa doa legislai! irea a
de Moraes o dever c lhe apontava trla dliatar-nie nu exposição doe re-
do "firmar aa biwea da ma da uniformização dos eautdoa deata reforma ríia o levauiar o prograniina puni
CA5UNO ANTARCTICA organização desses estudos. Não po- para a gloria sultadoe notáveis quê
Mus, cptiiquiint.i seja difficil des- reforma dn instiucção pub'ica" normaes. Esta lei. no omtanti. re- reduziu as escolaa normaes necun- todo o munüo na base du quatro un-
Algum tempo antes do incêndio dia. do facto, ser mais rudimentar o duzlda a suas linhas substaiK.laeB,
trincar deste labyrltuho de lole es- passou, nos domínios do enuino uma daria primaria a um typo jiucj. no» de língua latina. Elie nio está
quo reduziu a um montão do cinzas cdlarèj um flo conduetor da i'eflco- deficiente, tanto do pouto de vista com u contribuiu indlaoutlvelmentu oaru a e so. a frança Intoiioctüal perfila a
rajada do cnthusiaomo, qual elevando estas uo nível daquela..!
o antigo Polytheama, lhaugurava-so borta da verdadeira orientação dos do .empo exiguo, em que se cnla- evolução do ensino normal, nio so- deú iadu o o Jornal "Lo Tompa" ido
normal, daa ma- multas daa Idfiaa que «e lnouoivum, ía.zondo desupparecér awlm uma
fl rua Annangabaliu' o theatro Ca- governante» cm diversas Innovd.ções Iara o ourso quanto monto Incorporando no progr.mma :. iij junho de- 11122), esul a pé* |un-
voaram om pagina» do auggeatõe-s Sisilncção Impertinente e desan.t-
aluo Anlarctica, do propriedade da fragmentiirlaa, nem por isto deixa terias, quo o constituíram. do curso a literatura portugueza que
luminoaas o reformas profunAia. E' zont-a; quo ampliou de um anno o toa con. o parecer rio illustre ml-
Companhia Antarctlca Paulista. de sor, ou talvez por lato mesmo O curso era de flola annos o as se accreflceiitou ft primeira cadeira, n.atro ria Instrucção Publica: "Que-
o espectaculo Inaugural realizou- este o período febril do organização curso complementar; que lntrodu-
3crã Interessante e utll traçar, nas matérias, quo o Integravam, não do ensino normal om tífto Pauio. A como tombem annexandò a pavcho- ziu a prutictt pedagógica ofíiclento eom oe refoiniadorea l pergunta "la«
eo a. 0 do dezembro do 1013, com logia experimental á cadeira ie po-
suati Unhas dominantes, a evolução passavam do 7 — todoa a cargo, até loi n. 27, do 1890, que o reformou, o ayatematica: que emancipou dn Temos" ctijaa palavra* maglstraiw
uma funcçfio de cafe-conccrto, sen- do ensino normal om São Paulo. O 1307. ao quo acredita o sr João dagngla o educação, cívica. -V
alím de convortor om escolaa moüo- cadeira üo paychologia o po.li<og.u parecem vir cortada», para cata do-
io esso o gênero de diversões ali cx-
piorado por algum tompo.
que logo so concluo de-eiio esboço 6 Lourenço Rodrigues, "de um aô pro- los aa eaoolao annexas á Notmál, 0' a este mesmo governo, que do- a oducação cívica, para tornar esta fesi), reconstituir um eacõl .ntel- m
que o ensino normal, entro n6a. ca- feraor. o qual tomando uma turma para nellaa praticarem na regência vo o Estado do 8. Paulo a creação reai o viva naa asaoclações das esco- Ie3tiiai ao lado e mosmo um ,>ojco \\ .t.
O BOA VISTA
Em 11 de novembro de lOIti, inau-
mlnliou desdo a Repubiica a pasaoe
apressados para uma forma. que. si
ser defl-
do alumnos, os lovava atfi ao fim
do curso, voltando depois a lecclo-
'inno."
das cadeiras, os aluinnoa do terceiro
anno, rofundlu o ampliou o pro-
Cot n. 1.359. do 1912), do mais duas
ujcola» normaea primarias localiza-
lae ropubllcaa; quo remontou o enst-
no do latim á antiga plana, em quo
uclma das "elites"
Querem pi loa estudou clássicos. r=a-
proflsslonaea?
?T
não 6 olnda o nem poderia nar nova turma do primeiro gramma do cumo, que continuou a das, uma om Casa Branca e outra o collocuru ft loi n. 296, do U94; lizar o homem no que eüu tem do &
gurava-se mala um theatro om S. nltlva o InsusceptPml de aperte.çoa- De«iaa matérias, que oram na esco- no districto do Braz. da capitai, que mais essencial — Intelligencla oen-
aer de tres annoa atfi á loi n. KJB dlatrlotiiu conformo a uma me-
Paulo, o qual tomava o non.» de Bou
Vista, sondo de propriedade da So-
mento, ao ajusta, porém, com ia clr- Ia normal masculina! grommatlca cie 1893, que elevando a 1 7o r.ume- o govorno destinou, de accôrdo com
que
Ihor seqüência diduetica ua .nate- aibllidade e caracter? Querem nos ê*.*
oúmstancias o necessidades do meio geral e da língua nacional, ártthmo- ro de cadeirat. fixadas em 10 pola a facuidade concedida pela lei, ao nas do progrumiúú ailgeírado 1o au- lyceua, formar o sul üa nação o
clodado Anonyma "O Eatado de São o Já e um doa motivos do le-rltlmo Ei
tlcn, rollgiãc, geometria, civligra- reforma anterior, dilatou o cuiso ensino exclusivo do profosaorns. 14 tnsH, que, comquanto utels. não uu E''U-,o de cidadãua enamorados do at.
Paulo" orgulho do Estado do & P<iti'o. em como tt diversas escolas normaes,
lol construído sob u uirocçáo do phla. lógica o methodos o prooea- normal, definitivamente, para 4 an- enquadravam no plano ele uma t-i- Idealismo e capazes ,1o uynth*ne e, R
engenheiro Júlio Mlcholl. O theatro
quo. com a mudança do regimen eos de ensino. — não entrav-im ei- nos. quai-a a do Ptrasonungu. Botucatu' cola tóchnicá; que Instituiu o prm* pelos methodos raolonaea; pre-jarnr ?:-
'tlto-
político no paiz madrugou o . não as tres primeiras no prog.-am- O que foi todo cato período dd e Braz. faltava, puru o exercício de cipio liberal du autonomia dlí.ieücu oe conduetores doe negocloa e dos
tem tres pavimentos; o rez-da-cháo ress-i peias grandes questões refü- ma do curao normal para moça», do agitação produetivu o do grandes alumnos do 3.o o 4.o annos do cur- o que, emfim, determinando pngt home-na, énsinár-lhea n ensinai * -
6 collocado ao nível médio da adel- rcrilòs á instrucção publica.
ra Porto Geral, com um grande aa- quo a lei n. 5, de 1S47, refugira na reformas, cujas Unhas subatanclaea su normal, um campo do experle-n- ogual a trabalho egual o nivelando lnculcar-lhes a arte o o gosto do «a
lão aobro a fronte, para o "fumolr", Do facto, ainda no Império, tudo outras para as substituir pela urual- Já a commissão encarregada io Inl- cios o de pratica pedagógica, ainda oa vencimentos dos professores de tnatrulrem iiideflnldamoiito? E.ltão,
ca vocal o Instrumental o pela Un- em. 1912, lhes annexou o governo t
o a piatOa do theatro. O primeiro eram iiidoclsões no tocante no en- ciar a publicação do Annuario do todaa aa cadeiras com o mesmo oh! então atou a hora de renunciar -:
razão,
¦pavimento, quasl ao nível da rua alno normal, e no longo tracto de gua franceza. Ora. nenhuma Ensino em S. Paulo (1907-1908) ro- \ (doca 206 o í 207) os grupoa numero du nulas, realizou, nós do- «oa erros utllltãrlatua de 1902 ãa
tempo decorrido de 1S46, om que jã ao ve, podiam ter os leglslidores sumira numa precisa monographia escolares duquollfia localidades e ã, rninloà do ensino, uma conquista da espociailzttçõea premuturaa. 'is op-
Boa Vista, com entrada para esta
foi crendo a primitiva escola ",)r- para, organizando o programma do histórica, estft ainda na memória do Eacola Normal do Braz (doe. 2.405), mala r.otavci relevância, aociai ções exceasivan, o de )ã não con-
rua, comprelicndo um grando salão traçar dois
"foyer" o 'bar" mal de S. Paulo ale d proclamação um curso profissional, mulius e na oijra do organização o g.upo eacolnr do mesmo bairro. Aoa que se aterraram rijamente fuhdlt a Ingestão com a cultura, o
sobre a frente para
e o pavimento dos camarotes o bal- da Republica, apenas se consetulu, p.anoa dlffereritos, quando um e ou- technlca do onsino normal e da mu- Mas, ainda não é tudo. Pois não no cunceito errôneo da redticção tm-* relativo com o essencial, o esco. com
cão da aala do espéctaouloa. Noa como justamente pondera o profes- tro ae dcatinnvam no mesmo '.'lm: o taçftq Inesperada do ambiente. Ues- perdendo do vista a educação Jo prográmmas a um padrão offícui1, o número."
fundos lia o palco com ati suas do- sor João Lourenço Rodrigues, não de formação cultural e dldactlca doa de quo o governo do Bernardt.io de professoradò. que para ser Integral, por cujo molde tinha üe passai a Si este movimento de reforma na
sõmetu "uma demonstração .io::sl- profewsores. Campos, ajudado da dedicação do tem de aer também artística. 'n«tl- massa ias profcssorm üus JStiolas 1'iançii tivesse procedido ao i,i in-
•a- pendências «quo oecupam toda a :il- tulu o govorno Rodrigues Alves (lei
lura do edificlo. va quanto A Iriofficacia da InapeççUo ¦ A lei n. 9, do 1374, alem de nlve- Cesario Motta, pôz ft onda o. proa nor.maes e aer manlpuladu a ,'uoci- Btruocáo publica de Hão Paulo, não
collectiva que. dividindo a respjn-'íi- lar. no que comportava equipa ação, da náu do ensino, quo acabava üo n. 1.400, do 1915). "sem prejuízo dade entregue a e.lucíidorea lüu-i. fultaria quem cuidasae que o gover-
O NOVO 8ANTMNNA billdade dos funcclonarlcie encarte- os prográmmas doa dois cursos an- deixar os estaleiros da reforma., co- do horário consagrado ao deaeliyni- injustamente, por Incapazes de ela i:o fora no encalço do> oduc-idorcs
Inseriu nelles nit-çou ella, coin boas atirau e me- vuneuto do programma geral de borar os aeus planos de- ensino nã i franoezes, que tão longe estão ü-i
B'-, depois do Municipal, o theatro gados desse eorylço, termina por toa .Ufferenelados,
mala elegante de S. Paulo. Iniciada anr illnl-n do facto". sinão lamojm mal» duas matérias: a) cosmogra- lhoros prognósticos, a navegar ven- musica", ns aulaa e o« cornos to ot cuuhuu a melhor Impressão a con julgar o latim a pouco treeno da
a sua construcção om 1912 pelo en- uma prov;- não menos clara e aoli- phla e googrnphia o b) historia sa- to om popa o com todas au volaa phoon, de freqüência obrigatória. aulsta nobre da autonomia dldactl- ceva, que reconhecem não naver,
da de quo "a cooperação das muni- grada, universal o do Brasil e ueo- cheias. A machina podia avarlar-ao Convencido, como se mostrara no ca compatível com a unidade sub- pelo pxpericncln a seguratuia ie que
gcnhelro Maxlmllinno Ilell, foi ella 'i '-.i cultura das línguas vivas possa
Interrompida cm 191-1, em virtude uipalidiides. no que diz respi"') baptizou do nome que tinha a oadol- polo caminho. Havia do oxlgli aln- governo Rodrigues Alves do <ue a stancía.. No emtunto. ua opiniões
do falleclmento daquello àrchltecto.i administração escolar, é do resulta'" ra do "methodos e processos tio en- da reparos o molhoras. Maa 6 .ticon- escola destinada a "ensinar a ens1- mal» abalizadas o oa argumento! substituir impunemente as línguas
' "aie-u
em Janeiro de 1918 foram confiadas dos egua-niento nullos, para não di- sitio", pnra lhe dar o de "mclhodioa testavcl quo dahi por deante não nar e a educar no metho Io de maio decisivos porauadem que mortas o um bom curao de lltóratu-
as obras noa engenheiros iirchl-.-cufi rzor negativos." e pedagogia, com exercicioa práticos andava o ensino ft cacea: havia bonl educar", a escola para formar verdade de uma evidencia meridi.i- ra romana apoiado cm um ---itu.lrs
F. P. Ramos do Azevedo o Cia., os uma nas escolas publicas da capital." Não marinhou os o o roteiro era seguro. professores ê um doa pontua car- na n consagrou o iirincipio Ia rea- de Mohtaigne, tomar o. logar dai
Esti período não passa de üeaos da organização do enalno, o disciplinas clássicas " Esta estriotu-
quaea modificaram radicalmente o foi mais por deante a loi n. 55, do A reforma da inatrucção normal, ponsabllldade pessoal u roforma
pmiao dlütÜrna do experiências. (-'11 dr. Aluno Arantea. elevado á oreal- quo forrou á tutela o á subm s«ão ra, pois. encimada da MObérba uui.u-
plano primitivo, prosegúindo na di- 187(1 qua upenas distribuiu por qua- quo pnsaou a abranger dois cuiíjs
quo ua ldiras tacteantea de organiza- na mesmas matérias, que esta- — o aocundarlo e o das cacoltia mo- dencla, trazia, na sua produetivu aissôlVeiíto das personalidades is lu da faculdade de Educação, para
recção das obras ate á aua coneuisão. tro
ção de ensino normal se m-M-.m fundidas em doloa annexas, não ao limitou ape- acção anterior, n garantia o a pro- professores, que têm agora, na auto- cuja lnstallação ne nchn o gn/ortio
o quo se dou em abril de 1921 rlthmo das osclllaçOcs pêndula- vam nnterlormento
do polo cadeiras. Aluda assim, com aer á organização do nppurolho es- mossa do não deacurar o problema romla diilae:tlca, um poderoso eie- com aa mãos atadas, sem poder, po-
G novo theatro SanfAnna. Mancas de íia.s.t- cuias nas
res, con. as quaes oa da adaptação gradual das eieolaa mento estlmuladbr do eaitudo recun'; Ia crise econômica, Intográllzar o
propriedade da exma. sra con lesai» cata a única modificação operada colar, mas ao extendou aos me'ho-
lização jogavam onl.o a form i ao não foi pouco o devia sor mlaictra technlcna ás ldéna pedagógicas em do o das Ii.lc.iatlvas crendoraa. 8i-u'p! no de estudos normaes. não
Álvaro Penteado, veiu satisfazer a lnapocção por commlsáõca ou corpo» pola lei referida, üos, peloa quaea
uma daa mais instantes reclamações serviço quo prestou, alllvlando oa do esto onsino. A ílluetre oducudora fiança evolução progressista. De fa- Maa não foi eeto o unlco resulta- desmente da vlaão ciara e da idltu-
collectivoa e a forma de luspaoçào o abrin- Mareia P. Browne ora contra- cto. no tocante ás escolas normaes, do da reforma (lei n. 1.750) nHrn ru amadurecida ,1cxi quo lhe oon-
dn. prorrofisiva capital pauiista. vlctorlo.ia. encargos ele cada professor mlss
individual mais tarde a principal obra do aeu govorno nu-
34. ae 16 do-lhea ensejo para se especializa- ctada e Incumbida polo govorno do levantar o nível do onsino o. :m tu solidaram a-'1 ba.WM e lhe reforma-
TREATRO OLVMP1A Pola ai no art. 31 da lei n. xlllado pela competência o dedica- ram tia linhaa tiradas pela limce-
rem o caminho para duas reformas São Taulo para organizar a escola vor doa professorca. cujo espirita ti-
do março dó 1846, o governo tsta- — a da lei n. 130, do n. 27, de ção do dr. Oscar Rodrigues AIvhw, nha do reagir constnntemento porn pção morierrra da educação. Unda
Eo! inaugurado a 25 de março õo substanciaea, modelo, om quo o doe.
bolociâ, na capital da provincla, 09, do 1881. O secrotarlo do Interior, e dr. o«r«r não se enferrujar na bainha ernper- exigirá reparos. Mas Já tom u:.ia
corrente ann... Situado num doa "uma escola normal de lnstriieçao 1880, o a da lei n. 1890, convertera a escola proltminar
annexa ft-capital. Itistallou-se ,io dia Thompson, foi aprofundar-lhea as radn d. prográmmas offlclaea Tor- notável belleza o harmonia .le II-
bairros mais populosos da cldtdo e programma, que. por aquella .ei, so
doad., de ampins e confortáveis ao- primaria", que tlnlin por fim, como extendern por 3 annoa o ae ampliara 2 de agosto do 1801, a Escola Nor- bas -ia solapadaB com a extlncção daa
nou effectlvii a educação cívica, que, nhiie. K' um ftrande iilano què as-
i3e vO, formar professores primários escolas complernontarea, que caso ombrechnda antes na cadê'., a do senta na pedagogia ehthcaburnda
cemmodaçõea « com uma saia de «exo de duaa matérias: franco', o physlca mal da capital no predlo em que 'o
o ao destinava semente ao governo restaurou (lol n. 1.679
espectaculos com uma capacidade e chlmlca; ainda molhorou sensível- hojo funcclona. Crearam-se liei n. pí-ychologla e pedagogia, não jui«a- por Ire* deendás de experiências, o
de lotoçã. para cerca de 3 500 pefl- masculino, não tardou multo em ser monto com a lei do 84, que, sobro 88, de 1892), além da Escola Nor- 1917). adjudicando-lhcs os fina de, va quando multo do lristrucçüo èlv.oii. onde se abriram perapectlvas lar-
soai, ¦ theatro Olympia propõe-flè olla supprlmlda pela lei n- 16. do d(«dobral-o em oito cadeiras, disso- mal da capital, mais tres 'íãcohts em dois annos, oompletar o ensino Porque afinal, con " observa W. gits para a.i mais fortes conquistas
offerecor aos moradoree do bairro 1867, quando ainda não contava 20 o ohimlca a Un- normaes de ensino eocundario, para primário o pre pura r .candidatos 4 Kelper. "o desenvolvimento dn3 fnr; da educação nova o pura as mnls
Não cor- ciou da do physlca
annoa de funcclonnmonto. mutrlcula no primeiro anno das en-
do Braz representações theatraca a normal, gua franceza.' sede do TJtna das quaea o mesma çaa collectivaa no alumno. da actl- pobres aspirações dos que. ni ver-
reu melhor fortuna a escola Poeto Já ontfio, com as uiti- Bernardino de Campos, colas normaes. vidade em vez da receptlvida le, a tigen. àzothsnte da vida mo lernn,
preços pcptilares. que govorno
quo, para o sexo fomlnino, foi orea- mae leis. em que se teve o cuidado qunsl dois annos mais tardo designa- : Não ora, como ao vC, esta mno- realização de mais trabalho uiodu- nái (lej-pregàm os olhos dn grande-
BRA/-POLYTIIEASIA da no Seminário das Educindaa, vação um retalho, quo eo coaK aos H
do vasar o programma doa estudos ra a cidade de Itapetlnlnga, onde, ctivo do que aprendizagem miem»- ia futura de aua pátria
Construído num vaato terreno da pela le ri. 5, do 1847: pois, sem che- normaes em moldoa mais largos, co- adlntla a lnstallação da Escola Nor- ensinos normaes! mas. ao contra- nica, de mais educação do que envl-
avenida Celao Garcia, n. B6, fazendo gar mesmo a ser installada, era. pela
meçaram estes estudos a entrar em mal, so Inauguraram, respectiva- rio, a reparação noct^saria do ap- ho, c, em resumo, a formação da Fernando dé AZEVEDO
frente também para aa ruaa fro- lol n. .1. supprlmlda novo anno» multo, po? mente em 1895 o 1897, as escolas parelhamento escolar mutilado de
período do organização,
gresao o Carlos Botelho, o Braz-Po- mais tardo. rim, ainda havia que fazer e sobrar modelo e complementar. umu das suas utlliaslmas peças, em ata
•• :• ¦'! -
lythcama. cuja construcção foi le- das razões para so festejar, mais Man não pararam ahi os serviços cuja restituição Integrai so.reconlie-
vada a effelto pelos archltoctos ars. tarde, a reforma Cosario Motta, que Inestimáveis desse governo, a quem eeu desde logo uma medida da .uaia
Manuel Asaon o Glacomo Corberl. é Rijou Theatro; ao Radiutó Excel- rnssou para o ensino do São Paulo cabe do Juro o titulo de benemérito palpável rolevuncla. Mae a neiesai-
uma das maiores cnsas do cimenta-
culoa de S. Pnulo, si não a maior
sTor, íris o Cinema Central, lá des- aa mais bolios perapectlvas.
quaai melo século, em que o .ensino
Esso da lnetrucção publica. Todo esso es-
forço, com eer multo, seria, sinão
dade. om que ae viu o governo de
acudir a outras questões não .nonos
AOS SRS. ASSIGNANTES DO INTERIOR
npparooldos, assim como ao Olnor
actunlmento. pola a sua lotação íí profissional intervailado por dois totalménto baldado, ao monos perdi- importantes, em varias províncias
Theatro Republica. Thecitrò rtoyal,
pnra corcp do 4 mil pessoas. Theatro 8, Paulo, estágios de inactlvldade, dera >\ coa- do cm parte, si o governo tivesse do ensino, como a Inspecqão do en-
Tu.IV! Palácio.
ittafaldn, Esperla, Marconl, Brasil. ta como galeão eem leme. sem pro- descurado uma- das faces mais lm- slnó publico e privado e.a orginiza- A edição de hoje é de 48 paginas, te de ns. 37
i leis
Não entrando -.ti nosso program- Pavilhão dos Campos Elyseos,
'.on- fifailonnes hábeis e sem technlcu se- portantes do problema da Instrucção Cão das escolas profisalonaea
es. 1.711 e 1.720). nao lho deixou
a 48, seguem em separado, hoje mesmo. Queiram
ma Jlzir dos casas do diversões que, o tantos outros que não nos gura, foi, pois, um período de ela- normal: tornar attrnhonte o magls-
âo preferencia, se dedicam d expio-
gresso
boraçfio lonta doa.estudos normaes, ttrlo primário. A situação .precária, ensanchas para carregar a mio nm reclamal-as dos correios.
aoodcnt ft memória.
• raç.o de éspectaculoa cinema ogra- para cujo desenvolvimento faltara que o professor preliminar' airaves- reformas do ensino • normal, para
phicoe, deixamos de nos roferir ao NicolauNAZO ainda, alem de clrcumstanclas' pro- sava, além de cortar peto aeu zolo cujo emprohendimonto.nfto' tentado
CORREIO PAULISTANO Quinta-feira,'7'de setembro fle 1922 37
¦myimmmmsw&m
sHMsa^ragiMaPiPP-ssMiMiíiç &mmmmmm\mst MM^M^^MS3MSMSMMMMMM^^MMÊM}^MM\M^^'jf

NO CATTETE CÂMARA FEDERAL r^ para as quaea recebera convite da


rcfipoctlva Câmara Municipal.
O sr. Octavlo Mangabelra
AOS SRS. ASSINANTES DO INTERIOR
A NOSSA EDIÇÃO DE HOJE, BNTRKGA DB ORBDBNOTAE8 DOS oíferecou hoje a Câmara o seguln-

de 48 paginas, sendo 40 de texto, será


lOMIUIXADORKS lil ÜNVIA-
DOS KXTttAORDI.\ARIO.S KM
MISSÃO KSPICCHAij
UOMF.NAGEM A JOSÉ' BOXJFA-
CIO — AS FESTAS KM SAN*
TOS — O Slt, ANTÔNIO CAR»
le projecto:
O Congresso Nacional resolve:
Art. l.o — Fica o Poder Exe-
, A edição de hoje é de 48 paginas. As de ns. 1 a 36,
seguem em separado, hoje mesmo. Queiram recla-
I
vendida ao publico a 400 réis cada RIO, 6 (A) — No palácio do Cat-
LOS REPRESENTARÁ' A OA- cutivo autorizado a abrir o crodlto
de 500:000(000, pondo a respectiva
J1ARA — FELICITAÇÕES Í>A mal-as dos Correios.
exemplar, em qualquer ponto do paiz tete reallzou-eo hoje a audiência so- OAMARA M.BXIOANA — NE- importância, no todo, ou em par»
lonno para a ontroga daa credon- OROLOGIO ÜO OORONEL csllas, Ií disposição da dlrectorla
olaes dos srs. embaixadores cm mis- IMÃS JACARÉ' — O SR. AR- do Club Naval, que deverft destl-
laagaamaa«»»-»aa^a»iTja5aaa»»ai i a» liaaaasaMaaaaa-cmaaall aaiii i«a>a»»a»ja-»Maa-»a»«»ja»ajaj»j»aaãa-
sao especial bem como dos srs. cn- NOIjMIC AKEVEDO OONVO- nal-a da forma que Julgar maia
viados extraordinários e mlnlstroB CA OS DEPUTADOS PARA A • adequada, com approvação do go- INGLATERRA ALLEMANHA
plenlpotenclarlos, delegados o repre- SESSÃO SOLENNE DE AM 4- • verno,.pelo Ministério da Marinha,
oentantos em missão especial.
A solennldade, do accOrdo com o
NHA — A ORDEM DO DIA
SERÁ': COMJrESIOR.\ÇAO DO
a consagração da momorla do pri-
molro alu.iranto da Armada Nado- Vasos ds guerra italianos Mgmm^ p®r \m frs-
cerimonial diplomático ospecial, or- PRIMEIRO CENTENÁRIO DA nal e imperial, commandante om
parecer contra o veto do prefeito
ganlzado pelo Ministério do Extc- IN DEPENDÊNCIA DO BRA- Cbete da esquadra da Independen-
na ÂSia MeSIOr b«nal sovielSsfa, ds
SENADO FEDERAL
¦ rlor, realizou-se ãfl 14 horas, pa.-a Cia, Alexandro Thomaz Cockrane.
do Dlstrlcto Federal, n. 77, de 1922, SIL
os primolros e para os demais, ia Art, 2.0 — Rovogam-so as dispo- LONDRES, 6 — A Agencia Rou-
ã rosolur;ão do Conselho Municipal
assegurando no anno do 1922 ma-
15 horna o 30 ms. RIO, 0 (A) r— A sessão da Ca- ¦
mara foi hoje aberta com a pro- •
eteões em contrario,
—— Como ' com
ter informa quo chegaram a Smyrna eanspiradores ufcra-
A SRSSAO COM.M.OMOUATIVA Serviu de lntrodttctor diplomático antecedência o navio de guerra "Venezla" e mala
trlcula no primeiro anno da Escola eonça rle 55 deputadoo, sob a pro- ¦
FOI ADIADA PARA O DIA 11 Normal a todos os candidatos que no para os srs. embaixadores o dr. Cas- havíamos noticiado, o sr. Atnoipho duas pequenas unidades da marinha fites
— A KHCEI-CAO DOS 1-AH- tollo Eranco Clareie, conselheiro da sldencia do sr. Arnolpho Azevedo, • Azevedo, presidente da Câmara doa Italiana.
I LAMF,NTAIU-:s IfiXTIlANGlil-
exame preliminar alcançaram mGdla
embaixada om Paris, c para os de- tondo como secretários os ers, Joaé • Deputados, nò flrial do seu traba- Segundo a Informação da Router,
4 ou superior no conjunto de pro- Augusto o Costa Rego. BERLIM, G — Commurilcain pa-
UOS — MATÉRIA Al-1-nÒVA- mais, o dr. Mala Monteiro, dlrector lho de liojò convocou, para uma constava quo Ia partir para a Ásia
vas; posta om discussão a acta da soa- ae realizara ra osta capital quo, dos "00 naclo-
DA NA OltDF.M DO DIA
parecer contra o voto do profeito
do Protpcçllo, auxiliado pelo 3,0 of- sessão' solenne, que Menor o couraçado "Vlttorlo Em-
flclal da secretaria, dr. Forrolra são anterior, obteve a palavra o amanhã fia 13 horas, 03 sou» colle- manuelo Segundo", tambom da ma-
RIO, C (A) — Com a presença do do Dlstrlcto Fedoral, n. 86, de 1922, sr. Raymundo do Miranda, que da*, nallstaa ulcianiunos, aceusados do
84 ers. sonadores o sob a presl- ã rosoluçilo do Conselho Munlolpal Braga. gas. rlnha Italiana, presentemente a-.ico-
Na entrada principal do palácio clarou vir aondo prejudicado em dl- Para esta sossão s. exc. marcon rado om 'Xaranto, — (Havaa), consplrac.an contra os "Sovlota", o
denola do sr. Antônio Azeredo, foi quo permltto aos sócios do Clrcolo relto quo o Regimento lha asseguia,
hoje aberta a sessão do Senado o dos Operai-los Munlcipaes consigna- aguardavam a chegada dos srs. om- a aegulnto ordem do dia: Tribunal Revolucionai-lo do Kteff,
balxadores, ministrou plonlpbtoncla- devido ã irregularidade no livro de Commemoraçâo do Centenário
approvada a acta da anterior.
Não houve expedlonto nem paro-
ceres.
rem em tolha as respectivas niensa-
lldades.
Levantou-se, cm seguida, a ses-
rios o demais representações os sra.
capitão do corveta Nobrega Morei-
"ra
InscripçdO.
Não estava disposto a continuar
da Independência do Brasil. Armas e munições condeniníin 52 a morte e, os demais,
a trabalhos forçados por toda a vi-
aondo preterido na tribuna, por Isso
major Cunha Pltta, capitão ta- O presidente de Portugal
O sr. JosC- Kúzebio pediu a palavra
o declarou que eatando na consclen-
Ola de todos que dlfficllraente so
são.
nente .loão Maria Nelva o capitão
Marcollltio Fagundes, otfldncB ão
que lavrava o sou competente pra-
testo o fazia uni appcllo ao presl- SÜA CHEGADA AO RIO descobertas pela policia da. — (llavas).

oonseguirln numero para a realiza-


Cão da sessão extraordinária com-
AM BIO Estarlo-Malor dn presidência da Ru-
publica.
dente no sentido do ser devidamente
observada a ordem daa tnsorlpçOea
dos oradores, O sr. Arnolpho Aze-
RIO, 0 — (Eopr-clal) — O pre*
aldente do Portugal 6 esperado irHeza ianobras das
momorat.iva da-Independência, tan- mo, fi (A) — o mercado de No alto da escadaria eram ontão aqui no dia 10 do corrento. L
tas são aa festas officlaes promovi- cambio abriu e fechou cotn o bati- recebidos pelo or. Agenor Roure, s-3-
cretarlo da presidência; general lias-
vedo rcspòndou, da mosa, quo não
tinha razão do sor o protesto do re- A cómmlssão da colônia porttl* LONDRES, 6 — Ao que Infor-
mam de Dublin, a policia irlandeza
Reisiisvehr
das polo Poder ISxocutivo a quo to- cario cota-lo a 7 3116 o o parti- gueza ultima os preparativos oara
timptiiio de Moura c capitão de mar presentanto alagoano, visto como ». descobrou, occultoa nus montanhas BERLIM, C — Annuncla-ae paia
rão do comparecer os srs. senadores, cular a 7 1|4. exc. não havia softrido qualquer pi'3- na grandes homenagens quo lhe ao*
que vlnlw pedir fosse a sossuo com- o guerra Raphael Brusque, chefo o rão prestadas. da Eporrln, grando quantidado do
o dia 18 do corrento graatles mano-
sub-chefe do Estadó-Mnlor da pro- terlc/to e si não falara na ultima aos- armas, bombos, o equipamentos mi-
menioruttva adiada para o dia 11.
Consultado, o Sonado approvou o
ilÉITf aldoncla da Republica, e coiiiluzidis eão foi porque desistira eaporitar.
neaniente do fazel-o.
litares.— (llavas). bras das ReichBvehr. — (Havaa),
nou requerimento* tendo antes o sr.
presidente corroborado as palavras
do sr. JosC- Euzebio, achando razoa-
RIO, G (A) — Vapores
dos; ile Buenos Aires o tscaltu, o
entra-
ao Salão Amarollo, passando após,
para o Salão do Honra, onde o Ul-
trotluctoi- diplomático collocou-os na
- dovlda ordem do precedência pro-
Oecupou, om seguida, a tribuna
o sr. ,lusê Augusto, dizendo que (le-
pois da explicação dada pelo presi-
Euaixaoa argentina 1
vel o adiamento da sessão coninio- inglez "Deaeado" e o franeez 'Al- CHEGOU HONTEM AO RIO O EM-
motivos Indicados tocollar, formando um brilhante cir- dente nada lho reetáyoj a ticcrcscen-
moratlva pelos nina"; de Santos, o nacional "Fo- tar sobro o caso do quo tratara o BAECÁDOR LÓSA — RECE-
polo autor do requerimento. coní"; rio Porto Alegro e escala», culo toilaa oa embaixadas. PÇAO NO ARSENAL DA MA-
ü sr. Sampaio Corrêa requoreu e A' hora marcada, penetraram no sr. Raymundo do Mlçanda.
o nacional "Üatlnga"; do Recife e Foz rectlflcaçõos de- apartes an- „ RDíHA
obteve urgência para a votação lm- escalas, 'o nacional -'lllióos''; cie salão de honra, do lado opposto, ca

| Papelaria - TwagragMá - Enoad8riiâ$8o |


inoiiiáta da proposição da Câmara, srs. presidente da Ropubllca o os torlormonle dados a um discurso do RIO, 8 (A) — Chegou hoje a CBta
Manaus e escalas, o nacional ""'a- sr. Raymundo do Miranda o publi- especial da
abrindo o crodlto pura as secretarias batlnga"; tle lic-cife o escalas; o srs. ministros de Estado, dr. Azovo- "Diário capital, o embaixador
dos duas casas do Congresso, afim "irls"; de Hamburgo o do Marques, do Exterior, o sou se- cados com incorrecçõea no Argentina, sr. Euphraslo Losa, açoro
nacional
do attender ãs despesas com a roce- escalas, o norueguez "'1.'. íl. alto- crolarlo dr. Zacharlas de Gôca Car- do Congresso'- o sr. Luiz Silveira.
Approvada, por fim, a acta, foi
panhado dos demais membros da Importadores de Papeis em geral J
pção dos parlamentares oxtrangól- valho, dr. Ferreira Chaves, da Jus- embaixada, srs. Luiz Moltnarl, con*-
ros.
gland-1.
tlça; dr, Pires do Rio. da Vlação e lambem approvado o roqucrlmento tra-almlranto Jullan Irlsar, general MACHINAS E MATERIAES PARA AS ARTES 1
do sr. Carl03 Garcia, do quo no3
Passando-se ã ordem do cila, foi
approvada a seguinte matéria:
Vapores salilclos:
Aires o escalas, os Inglczes
para BUctio.*)
"Ban interino da Agricultura, com os ros-
oecupamos ã parte, sobro hoinona-
Martin Rodrigues e outros.
A embaixada, que velu a bordo
GRAPHICAS - OBJECTOS DE ESCRIPTORIO, f
Florentino" o "Dalworth" c o n-iie- pectivos chefes do aeus gabinetes; DESENHO E PINTURA |j
Farecor da Cómmlssão de Mari- drs Augusto de McnezcB o Fonseca gons cívicas a serem proMadao pola do couraçado "Moreno", tol reco-
Municipalidade o povo do Santos.
Costa; dr. Homero Rnptlsta. da Fa- bida no Arsenal de Marinha pelo sr.
zenda, o rfcu secretario, dr. Oscar Como referimos egualmente om.no-
ticla ospecial, o presidente designou
Castello Branco Clareie, Introductor Fabrica de Livros em Branso e ús InveSoppes |
Borba; dr. Veiga Miranda, da Ma- diplomático; ministro o cônsul ar*
os membros da Câmara que deve.-
0S1QÂ0ITEKIffiL fl
rlnha, o o dlrector do suu gabinete,
capitão do corveta Leopoldo Gomoa-
soro; dr. Pandlâ Calogeraa, dafiuer-
rão completai- a cómmlssão
Congresso incumbida do render ho-
monagem ã memória do losí Bonl-
do gontinos, representantes dos srs,
presldento da Republica o mlnistrja
do Estado, directoria do Club Ar*
RUA DIREITA, 6-B — S. PAULO
Caixa Postal 807 1
|
ra. o seu dlrector do gabinete, coro- gentlno, membros das delegações
DO RIO DE JANEIRO nol Maltari d'Angi'ogne, o os offi- faclo o Pedro I.
Do expediente lido constaram: um
sportivas, altas personalidades, mui- Endereço Telegraphico: "PAPELEIRO"
acham-so oxpostos tres grandes remcilios brasileiros que honram
ciac-s du gabinete da presidência da
offlclo do Senado referente a esto
tas famílias, representantes da im* | |
Ropubllca; drs. Catta Preta, Gtior- prensa o grando massa popular.
a industria plianiinceutlca nacional: ultimo assumpto e um telegramma Cerca daa 10 e mela, o sr. embal-
relro de Castro, major Barbosa Gon-
O "Elixir Sütfurpso de Caju', Chapéo de couro
a quo alludlremos na seeção com- xador Losa desembarcou, sondo re-
ç.alvé° o dr. Toscano Espíndola. FRANÇA SUISSA
Na ordem do procedência, reco- potente, enviando congratulações da oebldo nas escadarias, sob calorosas
c Guaraná Bi-Iòdãrsinado" beu o sr. presldento da Republica Câmara mexicana ã, sua collega bra- palmas o vivas, pelo almirante in- Suiddio da viuva de um ex»
o mais poderoso, completo u sciontirico depuratlvo, tórtlClcanle,
antl-rhoumatlco o anti-arthrltlco, contendo minoraca, fruetas o
aa oredisneiaes dos representantes
da Santa Sã, America.rln Norte, Por-
tugai, Fr.-.nça, Grã-Bretanha, Bel-
sllolra.
O primeiro orador do expedlonto
foi o er. Raymundo do Miranda, quo
spector do Arsenal do Marinha o de-
mais officlaes
monto.
daquelle departa- ministro
Assembléa geral da Liga
1
plantas. Substituo as águas sulfurosas, como as do Poços do Caldas.
o„* .]„ TTv*)i-- *--m delicioso refrigerante, laxante o purgante do glea, México. Chile, Itália, llcspa-
ao oecupou da política alagoana, cri-
tlcando netos políticos e admlnls-
Apôs o desembarque, foram s. exc,
PAUIS, 6 — Communicam
Chamonlx que a senhora Sembat,
d9 das Nações
Ddl U. I ua(l,uota> n-tficaz nas doenças do estômago o Intestinos nha, China, Japão, Colômbia, Tehe- 0 oe.membros da embaixada condu-
co-SlovaquIa, Uruguay, Allemanha, trativos do governo do Estado qua zld03 para o salão de espera do Ar-
cujo marido, o ex-mlnisotro Mareei GENEBltA. C — A Terceira As-
— sáo deliciosas e lnfalllvela e. exo. ali representa. Bembat, falléceu hontem, suicidou- somblía Geral da Liga das Nações
BALAS PEITORAES Paraguay, Bolívia, Peru', Equador, Benal de Marinha, do ondo, depola
na tosse, cpnstlpagãõ; dõr Falou, depois, o sr. Palmeira RIp- dos cumprimentos, seguiram, acom-
so esta noite. — (Havas). elegeu hojo seu primeiro vlce-ore-
do garganta, etc. Cuba, Noruega, Suécia, Suissa, Veno-
•/.uula, Polônia, raízes- Baixos, Dina- per, que fez o necrológio do coronel panhados do ministro Mora y Arau-
aldente Lord Balxour representan-
Dias Jacarô. Roferlu-se o orador â Brussa em poder dos turcos te da Inglaterra por 38 votos con-
marca. Bulgária, Nicarágua, GuiiVJ- Jo, para o Gloria Hotel, ondo fica-
KM TODAS AS 1'IIAKMACIA.S Jü DllOGARiAS DO DRASUj mala. Honduras o São Salvador. eua acção' na Republica 6 .aoa altoa ram hospedados.^
tra 0.
serviços prestados ao paiz, especial- 'Arsenal,
foram oa PARIS, 6 — Telegrammas de Dentro os outros membros da mo-
São estiia at, missões especlaes ox- A' sahlda do Adana confirmam a queda da clda- ea, também eleitos hoje, figuram os
trangolrás ãa festas do COhtonartO mento na defesa da ordem contra a membroB da embaixada calorosa-
revolta do Custodio JosC de Mello. de de Brussa em poder das tropas srs. Baao-auy, da Kranr-a e Bren*
nha o Guorra n. 177, de 1922, opl- ricano !T-nn American"; para Ma-
"Aragua- da tiossa Independência, mente ovacionados pela colônia ar- turcas. — (Havas) tlng, da Suécia. — (Havas).
Enalteceu o representante paulls-
nando que seja Indeferido o requori- cau o escalas, o nacional gentina o peloa brasllolros ali pre-
ry"; para Mossorô o escalas, o n.x- ta os méritos e as virtudes do Illus-
monto em qu^ o sr. João Antônio
cional "Jaguaribe"; paru Anator- MERCADO DE CARNE \ tro morto, Justificando, assim, um
sontes.
Jos-? Soares, primeiro sargento re-
formado do Exercito, pede ser apro-
veitado no cargo de segundo tenonto
pia e escalas, o belga
ra
"Galler"; pa-
Marselha e cscalaa. o frao-.-ez
RIO, C — (Espec.ai) — No Ma-
tadonro de Santa Cruz foram aba-
requnrlmento no sentido do ser .n-
serio na acta dos trabalhos do dia FOOTBALL
"Alslna-'; para Llverpool e eso*Ias, 89 um voto de profundo pesar pela sua A CONSTITUIÇÃO DO SCRATCH
Intendente; tidos: 603 'ezes 20 carnolros,
o Inglez "Dcseado"; para o Uio da vitellos, 133 porcos. O stoclt nos
morto. BRASILEIRO
veto do prefeito do Dutncto Fo- Prata, o allemão "Nienbii.-g"; pa- Passando-so â ordem dt> dia, 0 í
deral, n. 67. do 1922, ã resolução campos era o segulnto: 2.135 rezes,
ra Pliilailelphia e escalas, o amo- 30 carneiro». 24 1 vltellos, 4C3 por- presldento deolarou que p*esentea RIO, 6 — Especial — A constl-
do Conselho Municipal que concedo "CoinniacU":

fiUü lu AlibüMU
ricano para Nova
cos; nos curraes: 723 rezes, 20 car- apenas 105 deputados, Ia suspen- tulcão do scratch brasileiro continua
a João Montonegro 'ln'-ian
aposentadoria Yotk e escalas, o Ingiez r.elros, 95 vltellos. 120 porcos. Os der a sessão, por quo não havia a absorver todas as attonçCes doa
Cordeiro, photogmphò da quinta stib- Prince"; para Recife e escalas o matéria em discussão, nem numero autoridades eportlvaa. Tem havido
divisão da Dlrectorla de Obras da "Pliiladclpliia"; e para preços foram: $700, rez; 1J200 vi-
nacional lelio; 2$5')0 carneiro: 1J900 o por- para resolver sobre as quo estavam dlfflouldadcs para a sua organiza-
Prefeitura: Santos, o americano "Halaãn". co em votação. filo devido 4 falta de elementos em l-*»*|**-tTt*«gl>BM-*t*^^
veto do prefeito do Dlstrlcto Fo- Antes do fazel-o, marcou para forma, parecendo, comtudo, que o
deral, n. 82. do 1922, a resolução do
Conselho Municipal quo concede aos
ALGODÃO CAFÉ' amanhã a ordem do dia da sessão
eolenne que então convocou para
selecclonado ficara definitivamente
organizado depois dos treinos ia
CRU'S OU ALVEJADOS EM
eoclos do Centro do Professores e RIO, li (A) — O mercado do ca* uma hora da tarde. E" esta a or- marcados.
coadjuvantes das escolas Nocturnus dem:
permissão para consignar em tolha
RIO, r, (Ai — o mercado de ai- Í6'abriu firme cotando-a^ o typo
7 a 22$500. Fechou ina.terado, com Commemoraçâo do primeiro Cen- MEADAS E EM ROCAS
as respectivas mensalidades. goüão funceionou firmo c inalte n- tonario da Independoncla do Bra- PERNAMBUCO
do. Entradas hoje. 952 far.-os. Sahi* vendas de 11.084 saccas. Entra tas
proposição da Câmara dos Depu- das, 51S fard.-s, Existem em stoclt, hoje. 10.935 eaccas Sahidas, 40.80-1, sll. para
tados, n. 23, de 1922, reconhecendo Stoclt, 1.772.6)1 sciecas. No expediente da Câmara Eleição para governador
de utilidade publica o Jockey Club S.110.
(oi lido hoje o offlclo em quo
Senado lhe communlca haver feito
membros
o

do Estado
TECELAGEM E MALHARIA
a designação dos seua

:::::::::::::::::::::: AVISO commurilca ao commercio o ao publico om geral


para a commlsaão do Congresso
que visitara os monumentos de Pe-
dro I e José Bonifácio, depositan-
do uma coroa de bronze no do
RECIFE. 6 (A) — O rosultado
conhecido da elelçtlo para governa-
dor do Estado, dft ao bardo Sérgio
ESPECIALIDADE EM FIOS RET0RT0S
de todos os números
A Afl America filies Bns que, para facilitar o Intercâmbio entre o Brasil
Cablc Co
o os Grando Patriarcna da Independen-
cia. do conformldado com o requo*
de Loreto. faltando -quatro aecçSea
da capital, 1.400 votoa.
fusão com a Postal Tclcgrapl. o Commcrclal rlmento approvado pela Câmara e No Interior o pleito teve uma
d, „,als palzes do mundo, acaba de lazer
de cabos submarinos c linhas terrestres, o dia» concorrência regular.
Vende-se qualquer quantidade
Contando assim com cerca do 50.000 milhas apreaentaoo polo deputado sr. Joa-
stã agora Habilitada a attender com a maior presteza a aua qulm de Salles.
pondo dos mais modernos apparelhon,
dlStlll0'rlodCas0nà«laágenclas

recepção o traihsmlssãò do
das companhias associadas serão, cm todos os paizes,
ilcspaci.ospara a America do Sul, via ATiL
actlvos centros do
AMERICA OABLES.
O sr. Arnalpho Azevedo designou
os seguintes srs. deputados para
representarem a
cómmlssão do Congresso
Câmara nesta
GRÉCIA
g' tianquillizadora a SÍtUa-
0
EREIRA IGNACIO
Rua José Bonifácio, n. 21-A Arlstldes Rocha. Dlonyslo Bon- ção dos gregos na Ásia
Escriptorio em S. Paulo tes. Cunha Machado, Eurtpedc3 da Menor Rua de S. Bento, n. 47 - S. Paulo
(PROVISÓRIO) Aguiar, Thomaz Rodrigues. Juve-
"1/ nal Lamartlne, Octaclllo de Albu- ATHENAS, 6 — Segundo ae de- B
Costa clara em r-iclas Informadas, a altuá- JANEIRO
quorque, Estado Coimbra, ÍUO l)lí
Pamphllo ção militar na Aala Menor contl-
do Rio do Janeiro o Faculdade do
Medicina Veterinária do Pouso Ale- õlliElWP ASSIM Rego, Carvalho Notto.
de Carvalho, Heitor de Sousa, VI-
etnto Plraglbe, Bellaarlo de Frol-
nua a melhorar. E também oor-
rento quo a mudança do commando
em chefo dia forças gregaa imprea-
Rua Buenos Aires, 77 — l.o andar
gre. Estado de Minas: "NOTICIA" tas, Joaquim Sallos, Carlos Garcia,
proposição da Gamara dos Depu- APRECIA'.('«ES DA Jovlntano de slonou multo favoravelmonte o cs-
RIO, 6 (A) — O mercado de aá* Annlbal de Toledo,
tados, n. 37, de 1922, fixando o sub- SOBRE A PERSONALIDADE Castro, Affonso de Camargo. Celso plrlto publico
sidlo do presidente o do i-lco-presl- sucar funcelorou frouxo e lnaltera- Por outro lado, a situação ao aui
POLÍTICA DC KR. RAUL do, Entra-Jaa hoje, 3.S01 suecas, dl* Bayma e Carlos Maxlmlllano. das forças da Urina do Alashehr,
donte da Republica para o porlodo RO MAN IA
presidencial do 1922 a 1920;
SOARES Ilidas, 2.150 Existem em stoclt, .. Constou também do expediente que estft em organização, 6 const- ITALTA
189.640 i.iocas da Câmara um telegramma da Ca- dorada segura sobre todos os pou-
proposição da Câmara dos Depu-
tados, n. 192, do 1921, que abro pelo
Ministério da Marinha o credito de
240*u()0$0()0. para pagamento do dlf-
naes
RIO. ii - (Especial) — Os jor-
vespertlnca acabam do clr-
cular, cccuoFiido-.se todos elles da Despedidas do presidente
mara Mexicana envlando-llia fell-
cltaçOea pela imponente data quo o
Brasil commemora.
tos de vista
Os srs. Thootoltis e Dousmanls
partiram para Smyrna a conferen-
Diplomata venezuelano con-
decorado pelo governo
A navegação no Mar Negro
. BUKAnBST, 6 — Telographam
de Constanza que ancoraram na-
1
íerença de vencimentos a quo tem
mudança -lo gov-irtic do Minas. Alvear A Câmara approvou hoje, ciar com o general Trlcoupls. do reino queile porto nove navios cie guerra
direito as guarnlçõos dos navios da A "Noticia" publica grandes ro- unanimemente, o telegramma da RosumlnOo a impressão geral so- tagiezes, afim de protege*- a nave-
tratos dos sra. Raul Soares, O lega- RIO, 6 — (Especial) — O rni- Câmara Municipal de Santos, a re- bre a situação, pode-se dizer que
armada quo desempenharam com- Garcia, gar;ao do mar Negro. — (Havas).
rio Maciel Mario Brant, Fluvio nlstro argentino enviou aos miais- querimento do ar. Carlos o publico muito embora esteja se- EOMA, 6 — O gove,rno Italiano
missões no exterior;
Santos, Daniei Cãrvaiho, Alfredo Sã, tros e autoridades do palz cm to- communlcando que esta casa do nhor da gravidade do momento, condecorou com a cruz de com-
parecei contra o voto do prefeito
Noraldino Lima e Fernando Mello legramma apresentando saudações Congresso resolveu designar o sr. conserva cj.ta traoquillldado. Hoje, mendador da Ordem de It^o Uon-
do Dlstrlcto B'ederal, n. 38, de 1922,
Vianna, todos acompanhados do da- de despedida ao Brasil em nome Antônio Canoa para represental-a por exemplo, Jft nüo se notou na Boi- atantlno e sao Jorge o sr. Velozeal,
TURQUIA
& resolução do Conselho Municipal, aa a mesma agitação e anclodade
c-os biographicos, dizendo o seguln- do presidente Alvear e de sua cs- em todas aa commemoraçiJes clvl- encarregado dos negócios da Vene-
que reduz a quatro annos o curso do
to ao referlr-so ao sr. Raul Soa- posa, cas a so effectuarem em Santos e doa últimos, dias. — (Havas). zuela em Paris. — (Havas).
Libertação dos territórios
estudos da Escola Normal, que con-
tlnuarã a aer regulado pelo decreto res: turcos da Ásia Menor
"E' hoje e n.ngut-m o desconhe- >^.».».»<.»<.».^a ..»...»,..».^».»•?...?.».*...»^.?¦.?•..?•..?•.•?•..?•.•?.•.?.*.»<.»^-»...» ???*a.».a.«M».4<^4,«^»<.^*4<^*f<.f<.^^
1.059, de 14 de fevereiro do 1916; PARAGUAY CONSTANTINOPLA. 6 — Os re-
voto do prefeito do Dlstrlcto Ke- ce. um nomti nac'onal. levando para
o governo do sut. terra uma respon- vezes sotfndos pelas armas gregas
deral, n. 78, de 1922, á resolução do e a perspectiva, jíi transformada em
Conselho Municipal que manda pa- sabllldade que convém destacar. E\ Kt\Sa^At^à1f^
jHfnxK^ 4*1rJ4trr\r£j& OffeHsSva geral contra certeza, da
'ibertaçao dos territórios

Hll
sem duvida, um dos chefes mala
gar a Arnaldo Monteiro Barbosa a turcos da Asi.i Menor, provocam
dlfferença da gratificação que dei- prestigiosos da política nacional.
Sou Estado, que tem nello um dos
THRPLN05 fl PRESTAÇÕES
~ es rebeldes nesta capital alogrias indescrlptl-
xou de receber na qualidade de pro- vels. — (Havas).
fessor interino; expoentes mala legítimos do valor BR00KLYN ZLVIU-A3
BflRCELONa
PAUUÒTA
proposição da Câmara dos Depu-
tados. n. 45, de 1922, quo abre pelo
Mlníterlo da' Justiça e Negocloa In-
mental e moral do seus estadistas,
entrega-lhe o governo, certo do quo
sua admlntatração vai ser fecunda BfliORo eme
CALIFOONIA
isias mooktImo -LQ ASSUMPCAO, 6 (A) — Assegu-
ra-se que as forcas do govorno vão
0 general Trlcoupls j
terioros o credito do 52:492*982, pa- o benemérita. servido pe'o , "¦¦ IIPPC-rOSSUBtOiO* r"'—
em todos os
bonde de Kl OÜB" l/*,J-*'Ui.
RI 5) a-MHM OLSvlO*». | atacar os revoltosos
ra pagamento a João Baptlsta de Estas esoeranç-as são quasl cerle- — ,„.,.,.--¦_ t nOnflZCNS.RCSlOtN- : pontos, dispondo para Isso de cln-
Oliveira por serviços do abertura o zns antecipadas, quo estão, na ver- 5GNTO D nn*, tcoi-oriic--). co batalhões de Infantaria, um do
alargamento de eatradaa do rodagem dado, perfeitamente Justificadas pe- artilharia, sela regimentos de ca- CONSTANTINOPLA, 6 — Corro
no território do Acre; los prcccdcr.te3 da sua brilhante vi- vallarla e seis vapores artilhados eom Insistência o boato de que aa
proposição da Câmara dos Depu-
tados, íi. 64, do 1922, permittindo o
da publica.
Dando-si amanha sua posso na íi SOCOADlANONYMA m FABRICA VOTORflNTIM .as
-ou» suo 6"""o íi
que aubtrdo ao mesmo tempo o rio
JJeblenary* para coperar na offen-
tropas Itemalistaa aprisioni.ram o
general Trlcoupls, ha pouco nomea-
aa g£ sao Douto HctPHONt cuir-r-Ai a*** )3^
do commandante chefe do exercito
reengajamento de sargentos do Exer- presidência, antecipamos hoje *-^m
^^yiààiá&C^mV ^m^*4àaaxB^taXf ^èa^exkaX&tlSW ^tam^Hàiiéat/^^aaaf ^fc^É eiva. Os legalistas estão apenas a
ctlo, mediante as condições que es- nossaa congratulações effuslvas ao •^HmTy^^O*% *M^a^x7frm%^^a\ t^^4*0Ttjht^^ è9*Z^*™t*^/^t\ mW^i^HTT^^^k* oito léguas doa chlrlílatas. grego — (Havas).
tabeloce; grande Esíado de Minas Geraes". Hííj?:

'^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

Oi
3S C011RETÒ PATTOSTANO Ouin+a-feirà, 7 de ser-embro de 1922

IjglPlPliTrMffi!^

, 11
Arthur Gonçalves Basto* e Anto* ainda a aer, como na fábula, o 4«u*
nio Flnoohlo, membros.
CORREIO PAULISTANO
tutelar dos gatunos.,,

O CAFE' DISPONÍVEL
¦— Mas ê uma pena, isso.,,

O numero
apresentamos i»na nossos
com
leitores,
quo hojo nos
ü sr. secretario da Fazenda au-
lor uu u o puguineiito. ao sr. Antônio
Pinto da Silva, viuvo da
lsmenla Aymb.eré, antiga
sra. d.
adjunta
Quo fazer? Tudo

da estamos no teu
mudou, «o
nfto mudou nosso patriotismo, Aln-
tempo, Cerne-
A nossa edição de hoj e
du grupo escolar du cidu.le oe Dou narlo. quando so Imaginava qu« sd
representa uma considerável som- Córregos, dn Importância du .... Bolsa de Café de Santos prestaria o que vinha com o rotu-
ina do enforco*. 6;ii6ii$uu0 correspondente ao au- Damos abaixo alguns troços blo- Bélgica, de ond-! voltou formado
BANTOS. ( — Cotaçfto offlclal do caio disponível lo "made ln Oermoiiy".., Ato o 'gruphlcüs
os vários assumptoa
Abordundu xilio de funeral e melado do po- na tíü.tn de Santos, por 10 kl los: de dlstlnctos collabora* em sclenclas Jurldlco-commerclaed,
cullo da Ca.xa Beneficente doe milagre de Canft. fuz-se neroo Bran dores do presente edição; Instituto <b- Corninoiclo d»
que entendem com os mtililplos Hojo Ant, pelo
Funcclonarlos Públicos, -. -, -, .. -, -. -. enorme e tumultuarlo. Affiinsii d'lilscragnolIe Taunay, Antuérpia. Commereionte forte,
rumos du nossa actlvldude, por In- Typo 4 , 2Ut000 2O1O00
Qual? de iiuein publluumos hoje um sub- oominlssarlo exportador do onfí •
íilercarto ...... rt. Firme Firme
teiuiodio do pennua competentes Koalizurani-se honiem, sob a A transmutnçfto da água em BtaneiOEO e interossontlssimu urtl- banqueiro, 'em ilesenvolvldo a aua
cudu uma na suu ecipecialidude, foi presidência do sr. presidente do Foram vendidos 20.000 saceas, go. nusceu a 11 de Julho de 1S78, acção Inteligente airovCis da lm»
Vinho. Imagina quo, sem uvus, sem
Tribunal de Justiça, os sxumea a SANTOS, t — Cotaç&o tío fechamento áa 10 horas nu então cidude do Desterro K.-:ta- prensa, tendo sido redactor oom»
nosso intuito assignalar, através
que se submuttcu o sr. JosC Vieira, « mela:
lugares, se cream todos oa ty.jibi do de Santa Cnthaiina, de que seu merclal e econorrner do "Dlurlo flo
desses estudos, a época do Ceiite- Compradores de vlnhOB imagináveis: do Chs.m- ¦pao era presldonte. li' filho do via- Commerclo'' e posteriormente do
pura habllltàr-se ao officio (le sn- "Jornal do Coni.iierclo", publlcan*
Uurio, deixando um ducuinenio pelo lliltudoi nu comarca do S. Josê do Hoje Ant. pugne Pome-ry no toscano "sopra- conde e du vlscòndessa de Taunay,
quui possam os pôsteres tazer uniu Ulo Pardo. Btiemoro í , a- -. v t .»: sr :t 1'JJiiOO 19Í800
tino". . . sendo neto paterno dos burOes do do artigos notov.ns. que mereceram
Outubro , .- ¦ .. :. . . n JiH-tliO llHiui Taunay » neto materno dos borfies elogios do nompetontes no matéria.
ldéa do progresso dos nussos (luta. Ü candidato foi approvado sim- Curioso,
Novembro .,,..,, v 19C11& lii:lii üe Vassouras. Professor de Economia Política,
Compuieuiiuo as dezenas ae pa- piesmente. Pois 6 Isto B. Taulo do hoje, dedicou-se e onpoclalizou-se na ma*
OczHmliro ,....,, •• > 191200 191175
1 guina que formam o nosso numero
Por acto dc hontem. foram con-
JíLíieu*ü . * ;• j > > • rí • 19SI150 19*100 meu velho. Culturalmente, < a

I
de hoje, verão os nossos prezados
leitores que nào andunVtis longa do
cedidos ti es mezes de licença ao sr.
dr. Josê Maria de Toledo Multa,
Feveiolro ,,,,,..
VetnltiB .,.,...,,
Mercado ,,....,,
1.'

¦>•
V
1
18.9&0 19.UO0
20.(100 tá. OOO
Firme Firmo
Atheiia.8 do Pátria, a modn"ns
Ijelpsig do Brasil. Como ves, noda
npni
'^my-.
0
»::^
A -43
oojuutivo que nos animou; cada engenheiro ajudante do escriptorlo lhe falto. Queres vel-o de perti?
tachnico da Repartição de Agüss o Baixo do HO o alta do 60 a 200 rCIs, contra o fe-
Um doa trabalhos que inserimos Oiiuniio quizercs. ,, ¦ ¦¦•¦ :;;.<:,"»' UM'-.
U Chamonto anterior. ¦fcíVíí-;'1-.-

é;í mltm
Exgottos, a contar do ÜS do auosto
regista um determinado aspecto ultimo. E S. Paulo, um pouco concmlo
dos muitos *ob u,ue se llláiilfèsia, O CAMBIO Pelo longu oxposlçfto. dcbruçou-«e
com iioiuvel intensidade, a nossa Por acto de hontem da mesa da S. PAULO, 6 — lüste mercado funcclonou hoje es- na 'a ri ei lu que dava para a v«ta &-: '^:**'. f %0í
Ca mura foi concedida uma licença tnvel. com os bancos eucaitdo nos extremou de 7 ll|lí "peloose".
viiia de Uíituüo mu domo, e ordenou ao ouu "chuiif-
Qulzemas deixar um documento
de dois mezes, ttm prorogaçAo, pa- ü. u 7 1H,I>4 d., e fechando no bane de 7 1|8 d. feur"-avlador:
ru tratamento de saude, ao sr,
O marco tol iicjc negociado ao proço de 7 a Borba Oattol
paia o tiituro. Ue como toiniis fo- Arthur Gomes Jardim, chefe lo Preparo o ,ta-
iizes em nosso teatumua, duOo os expediente du respectiva soo/e-
1 1|2 rêls.
roplnnoi ¦ ¦/'.¦;'¦¦ -'''-é^mm^a
A' taxu de 7 3|16, o 90 dias, sobre Iiondrcs. quo
/jorftíoa todorttí- na uerleia at? iju^ ta ria.
foi 11 ofriclal de hontem, a libra valo 33SS31 e o tronco HELIOS 1
WnpreKUthUS LüÜU-à KjÜ CôtulijUS ao
Acha-se aberta, nn Faouhlndc de
592 r{-is. Ànniversarios
n-.»btíu atumice iiur quo o "Correio A' vista . 1(16. n Itbra vale 33ÍUK2. o franco Í5(J7, a Fazem nnno» hoje:
Direito d'j Mahlu, a contar ile 25
l'uíiUijUiuo'' asíáignaluri.-ie couüi^na- dc o«oi;to ultimo, durante 12(1 dias, lira 5332. mil rHs fortes í-ilit c o dollar 7Í5S3. A menina Nòemla, filha flo sr.
mente u epheiiioiido gloriosíssima -a inscripçflo ao conc.ur-30 para pro- Nlcolau A. T. Vlto, Industrial netua
--•' vimento do lognr tle |ir'fe^»or
t,*^*-^-^«xv»'..wt»r*»U««**tt'.&--»^':i*vi»T.;
praga;
oue lioje transcorre.

mWÊSm
Subsdliito dn Fi u f.t-fçfio. ç;if t-orn- « menina Aiiiina, filha do Br. dr.
- -»- <- .4. s>^. *»f4<ff>l>«>'l> **»*fr'«*-> '!•?•«• ?¦•••?*•>-> ^.4.•.?*«¦ %•¦•«-#•«•••
.ft').i<Ct C»-t)•»•>¦•¦ 4 •' *'«•<'
Telxnira Mendéa;
Commemorundu-ae hojo a gran- prehende economia ipolltlca, srimi-
cia rte finanças e direito ãdmlnls* a menina Cuiomar. filha do ar. F,
de dutu da proclamação da inde- trativo. Caminho Soares; •• ¦¦:¦.:>,.
"'.VK'/,:.¦¦ -:}¦}!. -'¦;. ¦¦¦¦¦''y-y <f,
amm%-::~>év.viií-ifey*;--"'"'' -¦ •¦¦ ¦ li \77 ::J' 7.0
fe
PL-nüeiii--iu do Brasil, ua reparti-
Qvtà puuiicutt Itíüi-iiuíi*. õdtuiíuues t) *• -*..»¦»>.•. *¦•*!. A-4- í .6.' SULlil.l o menino Arlatldos, filho do .«r.
Hugo Putscher:
o menino .losf- do Patrocínio, fl-
'•ssisKat.-í-.íiíUsn.i í
%
lliunalho Orülgúo
n.LUiiciputü

ruu lllurinnadas.
üiaDandüirarüo
Vuuieule as suas tachadas, que se-
-
Haverá alvorada nus casemos da
3'toti-

Boletim iütóiiio S. Paulo dc hoje


'lido ds ?cm anno» arras que deixa*
vom nossos patrícios toklrl/.anoe
lho do sr. L. Almeida Dlogo;
a senhorlta Sybllla; flllia do sr. L,
L. de Carvalho;
a Rtinhnritu Mlmi. filha do ar. dr.
Polytechiilcü do itio
Affonso 'liiuiiu}
Forhioii-se em ÍUDÜ pela lOscola
de
lícebüiido o grau do engenheiro cl-
Janeiro,
tcilo, t-jiiio puBtlcado unia '-HlstO'
ria das Doutrina.-, liconoirilcos". H1'
autor ii» um "Cura,, de Economia
Política", .iclnaln,er.'.fi no prelo. Poi
Pantalefto Trancoso e alumna da vil. 1-jiii llMM im nomeado lenta eleito inemhio ,1 , Instituto Hlstorl»
2..i Keglilo Miiiiur a da Porca fu- deante da extensão da terra uoerrl-
Eleição de seítador estadual Quando o sr. Centenário âenem- E,hi:oIu Normal; suii.-iiiiuto da lucçòo dj pnyülcu e co do Pio. do quui foz purte. Pun-
blu-u. baixou do uniu nuvem, depois do ma f ln.ulllvadu. as facilidades de asm. d. Klvii-a Maísura, esposa do chlmlca ua Escola Puiyt.ehniea de dou o Ll^a tio Commerclo dn Rto
tó ..» ouiiiiaa de musica do ti.o re- existência qus encontravam numu er. Rosário Massora, nefroclante nes- S. Paulo. Km lüio foi nomeado de Janeiro, tendi sldc seu primeiro
umn vlugem de ura século, ficou
Tendo sido designado o dia ta praça; iento .1^ physiva da mesma ei,,:ula presidente.
I giineriio ce Infantaria o do clarins
do l.a reyinioiito de cuvulla.ua di- 17 do corrente mez p;irn pro-
pasmo em encontrar S, Puulo re-
ir.oçado o cainiuilho.
amblencitt
a gente
social que transtormava
Estado
do nuinu grau ilu
a eru. d. Muivlno Uurbo aalorno,
tia do sr. Almirante Glachetro o re-
o em lilll o governo
confiou-lhe o dlrecção
do
do
lüstudo
'luseii
K' soclo benemérito da Associa,
ção Commerclal, dn Gabinete Por*
visionária tocuráõ no paluoio dos ceder-se á eleição de senador Ifi então? família, transmudaram-se numa slilerite cm Sorocaba; Paulista. tuguez ile Leitura do Club de Bu,=
Cumiíua ülytíüou. Paü-so o que so pôde, nieu ve* guer-a de violências e do vlvaclda* o sr. tenente Bento G-onçolvee do 1-ilstoriadot de grando morecl- gi-nliurlu.
estadual, na vaga aberta com o lixirce desilo mia o cargo d*
.\o quiuu-i-gcncral us ne, fc. procura do bem catar o d.i Faria; mento, suas obras são um acervo
tocarão iho Centenário. Bsperafa-te nâo
íallecimento do illnstrado dr. o sr. capitão J. .1. Carvalho, func- üb aiioní*j»ri.dJítutí, deaóriptíôea u dirccior do Conselho Admlni».
bandas dr musico, do <Lo e a.o ba- aem oerto pruzer c uneta. Queria fortuna. A confluência de povos do clonurio da Central do Brasil; trativo dn Caixa Eoi.iiomloa do Klo
Mritmei Aureliano de Gusmão, a, narrativas hislorluus sobre o nosso
tjinoes de cUiUdores e de líuiiiis do que. iluntnto tua ausun- todus as roças de creoturas de tn* o ar. José Kmlolpho irlcli, com- de Janeiro o deu.lt- Xtf21 o cargo d»
moslrar-lo pis-jatlo. Potie-üe :nesmo úUev que
Cominissão Directóra resolveu merclnnte: Aífonso do Taunay ê o muis com- suli-iiispectO' ^era. dos banco»,
4.1. regimento de artilharia im»n- cia, so trubaltia... da a porte do mundo, r/uc aqui b»
o sv. capitão 1'eili-nso de Oliveira, Ainda agora acaba Oe ser designa,
ludu. apresentar, como candidato do O sr. Centenário relonceou um caldelam e transubstanclam nu es- pleto do todos oí5 chronlBta» das ln-
ajuda.ita du (jiiarila Cívico; do para rè'11'Psentai o Ministério da
cursôes bandeirantes 0 dos primor-
.\us quurteis, sèra. iiieiliorudo o Pa,tido Republicano, para o oliiLi investigador e arguto em ro- ilrpo nova, truuxj cornsigo o ardor Fazenda ao Congresso nnieiifui.no
o »-r. .lonas llollm de Arruda, dlos da vida nu tldado (lo padre
TCUjc.10 Uuü pragas. longamente. desesperado do movimento, da dei- ce Expuii3Ão Euonomlca o linslno
dor. funoclohario dn UcportlçAo Aneliieto. Pucionte. minucioso, fiel.
preenchimento dessa cadeira, o de
Technlco Cn.inércia,, a reuuir-s»
u sr, presidente do tíoiudo tro- Bsti-»e vando... E' si dCs- lecufio, da coiiqu.sla, toriiuin.lo-ae, AguoB; s.iaa paginas eepelham 'ingella-
aa Capital Federal, no nnno cor*
cura tcJL*tíJ*uunnad cie cuntíiatula- DR. LUrZ NOGUEIRA MAR- fiemos um passeio pela cülude?... pou.o e pouco, com 03 fruetos rj- * * * mente todo o trunacorrer do varias
rente.
Faz annoí hoje o sr. Josí Custo- Cpocaa d;, evolução do Bruail me-
çoes com as altas autoridades da Olho que trago uma saudade de siütunies dessu actividade. o período
TINS, advogado, residente dlo Alves de binia, inspector geral ri.iioii.il. Sobre outros ossumptoa
lí, 'pubileu. cem annos.. . li-uticratico do nosso povo. Ua jâ tem tambem escrlpto o no.ii,o dls-
na capital. dos consulados brasileiros no Arno- Duvido fts convuniuriciaB de pa-
Como quizeres. Vou mandar fortunas vlstoslssimas, adqmrldai tinmo uollaborador, quo -.11111111:011 ginução, tornos obrigado a redu.
Apesar ue feriado, o sr.
presl- rico üo Norte o nosso antigo e upro- as seguintes obras; — L-ixieo dc
preparar um aeroplano. oqul co:--, trabalho lncançavél,., zir a parte tina! do btiilo artigu dt
cli.iit.t3 do Ksiudo compareceu lion* O candidato ora recommen- Muli . bem. ciado collaborcdor, termos teuhiilcos e sclentlflcos; Le-
JS'lcolau Sazu sobre a evolução do
Irraí Vluju-so de manaira Xii-o do lacunas; Ensaio (le bibllo-
trai UO paia'- 10 du guv.;riiü. dado tem já prestado relevantes íl tf ¦) grandiosas :|: -J,: (,: theauo em S. Puulo.
bem dltfegente que se usuva na
du fortunas rirapino reterento' ao Brasil o us
Pusóíu hoje, o uiiiilvernurlo natall- a parte oinitudá foi lustament».
Serviços á causa publica em va- Ultlina vez tiin que andei ror uqul. suo a tjui.Ao c a inquietude dos scienciiis nu.urocs; Ciironifia do a que se .releria uus lheatros ruo*
Como noUcUui.uii, uhogou hon* cio uo sr. Carlos Schmldt difolarros,
nue, lotp umento, se Jogam no rod,- tempo do-a Phlllppcs; S J-';iulo nos
rias legislaturas, motivo por que A cuiieiiiriba, a troquituiia., o carro prefeuo de S. Manuel.
dernus paulistas e. pois. é iam-n*
tem ou ttlò, no nocturno de luxo. sio Ua j',rie. no Immeiisa taptffO primeiros annos; S. Puulo no século tave! a suu mutilação, providecpla
a ComtTJissão Directóra espera de posta, o lombo do burro... XVI; Grandes vultos du Indepen-
diiuctor, sr. deputado
ni,.-..-iu Cur- a que não nos puiluimis furtai
verUii dos fazendas, dui praças, uus
íbí víe Compus, "leader" du hunea- que o eleitorado acolha bem o
Que queres! Proírltíe-so.., Dr. João Baptista de Sousa riencia do Brasil: Na f>ra das bon- Pulo iiiehiiio niuilvo u intcea*
Confesso uue hu muita cousa mu- indui-lrla? serlcuioa de posses, da dfclras: A missão urtistlca.de 1815; ganle chrutuca de Agenor Barbosa
di paulista uu Cumaru teuciul s nome desse illustre correiigio- Pen- tllgn. ladés, do tuina. Purte, por estes dlns, para Bue- Nlcolau A. To.unny, sun vida o suo foi reduzida, ern parte. O trenho
dsca na velha Plratlnlnga.
ii em oi o du Comniissúo üheciura nario. M4:" Isto. então, nos Aires, o sr. dr, Joio Bapiista t/bru; A íiloriíi dos Andrudas. sacrlficudo tltüicava-se aos gu*
do Purtldó ltepuuucanu.
so mesmo que níio iras recorihe-
'onli?
í uma baby-
dc Sousu. dclçguflo geral. No prelo tem as seguintes obras: trabalharam em outros tempo* 7-
S. Paulo, setembro de 1922. cel-a... S. exc, que pretende demorar-se Pedro Taqiies e seu tampo; Sob Ei nt-íita casa. Relembrava nomes iru»
U desembarque Uu s. exc, na Tudo ae trunsfo:'inou: tesde o Formidável o Inquieta, me-j cerca de um mez na capital a»-ten- Hey Nosso Senhor; Um nos são coros, como os de l.uíiS
grande
"sare" du Luz, esteve muito con- Jorge Tibiriçá. esinriio dn ruça (1. topogi-ap'hla da coro Centenário; Verificara» niciiior tino. viu em commlssão do govar- bandeirante: llaitholomeu Paes de Silveira, antigo adrninistradov e
A. Dino Bueno. no do .Estado, afim de estudai a Abreu; Non ducor, duco. coliuliuradoi ju "Correio", ei-lto-
Corrido. urbu, menos us gordas, ê ciaro. So- Isto qiiarãò, do alto,'vires a cidu.la
Km preparação, tem as seguintes rioso no gerir os negócios do Jor*
organização policial daquelle pmz.
M. J. Albuquerque Lins. ria egoísmo muaur tudo radioa.1- e/puiiiur seis ceniuculos pelo: buir- obrus: Historia geral d.i» bandeiras nal e brilhante no escrevei a» onro-
ij sr. tenente-coronel Luiz Ne*
Altino Arantes. mente, ii' mister deixar aiguma rua novo»;, dlaputajido cihüo As cha.'* de S. Puulo: Plratlrílnga; S. Paulo meus de iiuusi todus os dias; i(uy
gri utfereceu homem uo ar. presl- m-oas. g'-mii;indo e destruindo mor- INDO A ti. BÁVSJO, PHEFiUA.M O do Campo. Couto e Artliur Sllvu. .if.v uciuat*
Olavo Egydio. cousa para os poetas. Kiz o que pu-
um magnífico Jneute depuncdo pelo Rio Gruid»
dente do lüüuido de. meu amigo, deixéi-lhés as bru- roa e eat-arpus, pa-jsaticlo rios com Além do todtts osnas obras, o nos-
trabalho, u "Mythologlá lliuslrá- Rodolpho Miranda.
Fernando Prestes.
111J.S londriiius, nuo fazem os
"iam-
lion.es. drenando atascadeiros. MUIEL ViviUulA so dlstlncto eollaboradnr publicou
extensas monographiaa, ,irti:.'os,
do Sul, eoiniianheiios ijucridos de
honiem, e.siuiçu,i,,s e niiuili^eii.ts;
M
ü«i', de Banhulomeu Pinelil, an- Admirável! — — M. Ueabreu, urtista delicado e ce*
peões rumarem charutos", na phra- Omuls moderno dn cidude conferências commemoratlvasi elo-
notado pelo professor Anseio De Carlos de Campos. se daquelle senhor quo tazia ver- Eu eto ümpo de oútrora ve- PUBOOS MÓDICOS gios fúnebres j outros traü.ilhos.
cnptor muito luven, que duriiM»
Ii0 niauiii teiiiiio Krnprestou o seu eon-
Giibennai w. ses e que conhecisle meaitio. r/is yiiinudo de tios. riscado peiu* Fiüul: Ituu du tiiia João, n. Rainalhi Òrtitífto";(Antônio do curso 0 nossn folha; .ir. Jusé Au*
de uma obra de grande
Tralu-ne Ah! O Alvares. . . E como jUhutius csguigaí dos postes, em ma- ^.»...«..*....... »...*.«.?.??..•?-•¦-•^«•??•^ Barros), qu» pubnc?. hoje nesta fo- gusto de Almeídu. dr. Duarte Sll»
Deixa de assignar o sr. sena- lha uni trabulho A,> grande vulor. va, rir .Mano Henriques d,i Silva,
vaior ortistico. sendo muito raia.
¦dor Lacerda Franco, por estar vio esses cndlubrudos eetudantea ranhando a cnlude nu trama ura- Nupcias nasceu na Capitai Federai, ponen- dr. Alhertinu Morena, dr. Josí L«-
o sr. presidente do Lutado en- da Academia'/ chiiideaè lmmensu das ligações ele- Rouiizuu-Be, lumtum, íis 18 o mela condo a illustre fomi.lo de literatos, mos Monteiro, padre Déuidedit da
viou o be.lo trubulho puru a blblio- ausente do paiz. Estudam; Formam-se. V8.0 etileas, teiephonicas. Hor todu a homs. nu residência doa pne» da entre os f|U'i«?í o uutoi das "Farpas", Araújo. Andrf: Canazoni i!r. A.r-
tliecu do Museu Paulista, ser delegado», noiva, o cu-ia 111 «nto da senhorlta que {• seu tio interno. Estudou chunedès Guimarães a outros qua
ailv. ga.r no interior, parta Vtí• Iíê as paruileloa tios tr:- humanldn les no OoUegio Pedro 11
Pradellna, filiiu do sr. Aiiííusio aotn delxnrarn amizades c sytripa»
promotores, juizes, chefes políticos, Ihos coilsiiorum nu etiuo. levando d o foz seus esludos superiores
Àbranchcs 0 do d. Aluna du Gloria na tinas.
ü ar. dr. Antônio Curiós, depu- 6Ú1ÒMÂB NOVAES chicuriinlas, sei ia! toda a parte u leeundldádo e 0 Alnunclies, com o sr. Sérgio Pe- !¦ «'«•«¦«.-«> •**+•*, + ^.4-«-<,., '••»••¦«> «¦*>.,.*.,. Ç.«. ,
tado federal por Minas Geraes, E us suus tcrrlevls façanha» progresso. E os dòrmeiiies dus es- relra,
chegado do itio. esteve hontem no na cidade,? Aa serenatas, as estre- tiadua du ferro cruzarão as estrlas * * * -jo bj k
piiluc-io d.i governo, em visita ao sr.
piesldente do lDstudo. GEseeito em Micio do poi.as, o galhardo reboliço ae an-
turiboV
das novns estradas cie rodagem e
'odo
Kealiza-se boje, em Sorocaba, o
enlace matrimonial do sr P..'dro
A' tardo, tuisso hospede desceu
Nuo ha mais disso, üs tem-
ess» systiimo via to no dar-
Carvalho Borges, üo alto eomiiier- . |lfi»-yA;l|l..0
com suu eximi, familla liara Sun-
tos, onde tol assiritir íi inauguração
i.tío És Ji íilstas pos mudaram, como diria Cícero.
te-ft a impressão de uum' cyclõpica
hydrjsr=<!»bla arterial levando sun-
cio desta cuiiilul, com a íentmrit»
Miiílaha Castro 1'ereira. filiia do
do monumento dos Andradus. seus
Jl lustres antepassados,
Acerntun-se cada ven male o tn-
•tèrusse do piihlleo pelo
S Pauio de hoje é um formidável
centro de trubulho. de actividade
pratica, utllitunsia. mielligente. in-
gue u t'.'do o organismo da cltUiúí
lmmensu...
Estupendo!
fallecido dr. João Francisco Perel-
ra • au sra. Kitu Ca.-«'ro Pereira,
1'osidenies naqueila cidude.
»..«/.?;.:»;,?:;?; -

u santo rio dia


». *i •; :•;;?. :?. .*„*,^r.:«r.,* 'i

"AV-lfi M.Híi.V 1I
O sr. coronel João Fleury de
sarou literarlo-inuaicul
proximc
oessunle, Nao ha mais logar para De todo o "intur-lanrl", con- Nascimentos
Saxta i:i:(.i.\\ líuueiiuiuiia o iiuiiiuro
"Ave Mario",
da revista
publicada nesta capl* I
Sousu Ainorim, cominandanie dc
promovido
U lor üo sr. Jorge M. Neym fl fio
7 de iSetüiniiro
1
II
pelu delegação paulista da Aiao- n.liintilidauoD. O romantismo mor- vergindo pura o coração do urbe, tal, vai Já puru 23 annos, peius
foi Infantaria, Santo Regina, ou Reina, nasceu
6.0 regimento de
cíaçüo Brasileira de Imprensa reu, porque os pai nus náo ee fa- hão de maravilhar-te as filas in- sun esposa, d. Selma Neym. ach.i-be missionários do Coração de Maria,
de em 258, oriundo de pães nobres.
h.mtum ao palácio do governo zem A con- enriquecido cmn o nascimento ooriiiiièmorâtavH do Centenário da
afim de angariar oa fundes neces- eom romantlsmoa. terminas dos comboios, emauunto Km Autiiiu, ao tempo do procoiisul
agradecer ao sr. presidente do Us-
tado ter-se ieiio representar a. exc.
siiiios pnro u construcção. na ^illa
Paulista, do "Retiro dos Jorna-
strucçfl.o de um grunde povo ê fei-
ta, cum trabullio. eiiiulaçfto luctu e
no» estradas viucinaes autos e ou-
minhões deslizam a secundar essa
uma nienini que roceoníi o nome
de Estlie r.
--*»MMSLj^arriM^aKS»gJ*j*ll
OHbrio; foi atormentada pelos pá»
gãus. soffrendo o mortyrlo da prl-
são e por fim foi degollnda, voun-
nosso Independência,
Traz uma bella capa anegurica da
emancipação do Brasil e varies nr-
II
ni. desembarque desso unidade, do llsuis" s.icifii-io. A giganii .'..:u obra que ininienso obra de deslocnção das
mmmaa»*h3mmiantKmBMá
tigus patrióticos sobre a data de
CALLUS? do a sua alinu de virgem para o selo
Exercito, por occaslão do í.ua che- O roapparecimento veias reanzuuu em cem annos é hoje.
de Gulcniar nossas riquezas.
guda ie Caçapava, Novaes em um concurto publlor., a um attestudo eioiiuenie le quunie O tiraz. o bul-rro luiulento do
Js^laliDi
BI
do Deus. no dia. 7 de Setembro.
COIililiGlO AUUUIHOCl-JSAiVO 1
annunclado pule6tia literária do e rija a. tempera du gente paullt- honiem, li-:u-fle ao centro por rua-
POSSE Di'J VIGAJUOB
i<eail2ii-.se no èabbaoò prsximo, 1
O sr. dr. Heitor Penteado, secre-
tar-io da Agricultura, appruvou o
dr Itoherto Moreira, além dn alio-
cuçao de Meriottj Dei 1'lcchia. oao
ta, de quuo igborlosu e tecunda 4
a «uu actividaue. A velha Faeuida-
ravilhosos jardins que flore»iem
sobre a àntlÉa lainu du várzea do
ELIM'1'NA-üS Foram soieunemonte empossados
nus plirochlas do Cunibtic.v o revmo.
II dn corrente, no Oolieglo Ar'.hi-
diocesano, o festival oommemviza»
P
conego dr. A.isis barros, e nu de
projecto de »braa, orçadas no to- motivo bastante puru se poder ss- de, ê boje, apenus, umu fabrica ue Carmo. Ift, com us cliuiiiint-s do»
E Barra Kunda, u revmo. padre Alfon-
tivii du nonsu lnüt-penfleiicia m
tal de 2i:10iiSuti(l. para auçmento segurar, do antemão, um exilo sin* fabricas empavezuius de buleó-s
Hospedes e viajantes so Chia.radlu. Os dois novos paio-
Sür,'i representado o drama pa«

e reforma du estação do Ararninu.


bucnafeis, úteis todos pela somma
de fumaça, encontrarãs uma vida Aohum-se nesta capital hospeda- ebos, sacerdotes illusires e plédOaos, tr.ótico, "Os liollandezes nn Bn- Mi
guiar pura o festival de 1-1 do cor- de riiabilio profissional que repra- são figuras de destaque sil". em 5 actos e nos tntervoilo»,
dos: no clero
du Mogyana. para» cujo conclusão reme. no theatro Municipal. -.tuuiiau amanha, o um velho tem- eolossai, nova, ftbiiciiatil*. E nus Na "KOWiBtír.ti Sporxsiiían" — ha'vei',1 nrusluu é recitativos.
pauilsiu. e annnaüos sempre do mo-
ficou murcado o prazo de 0110 me- S5i desde Jfi se pude prever um pio de tradições mortas. Mesmo ventres dus offlcinus. como em Os srs. Anionlo Ferro e senhora, llior eciforço pura os tiobulhos ea- Abrirá o cerimonia, o nosso com-
Zt.'S. brilhante exlto artístico para s.-so forjns arluutc8 e mugicus. a obra senhorlta Mason, sra. Riisimi e pirituiiKS. patihelro sr. Lellls Vieira memlr.o
que tentassem resurglr o seu pas- do lnHtiruio Histórico, que turli
sarau, tamocrn ia £• um fucto qu» o lntolllgente du noHsu industria pie- Itundali Andu». i'eliciiariios os novos vigários, au-
sad", o movimento dos o.indes • o No "Grande Hotel" — Os ore urna conferência, dlssertando sobre
homenagem
Em ao Centc-na-lo notsu estupenda guruiitlo-liies felicidades nos seua "O Centenário
festival constituíra um acont.-el- ei ui-ar de auios. corroças. trun- paru e uecresce dr. Cícero Moines, dr. Domingos de novos cargoa. e o mocldàde".
da Independência, a Associação mento mundnno. pois uvultado ê o rlquczu. Sentlrfis vertlsens ao vsr Azevedo, Arthur ilonielro, Uu '.vai
smntes abalaram suu celeuma, pas- PAKorillA Ul£ VI1J.A MARIANA '3!
Commercial conaetvnr-Ee-a fech-ida Ferraz. Anuiuio Augusto Fonseca, GÒVliltílO M ÈTJtOPOfilTAiNO
numero de pessoos oue encommt-n- siiii.10 despercebida iiliea niesmos, o mur grosso do cabeças dos our-
nos dlue de amanhã o depois te Pedro Kuiz, Lúcio .Mend»s. Anto- O e.tino. sr. arouoispo metropull- Cupcllu ile N. S. do UfiNirlo
dou loealldndeo para a noite ãe Ai ros operários, onde a populaçio
segunJa- poi um piieriomeno de aduptaçfio nio Canto o Castro, Adolpho Na- tano iissigiiou us seguintes A uiuugurogao
amanhã, reabrindo-se do corrente pullulu, se multlplicu, alastra, Ter'is provi- desta oei.issíma
ecelali nfto sentem mais a noces- varro, Daniel Vuleadorie, KranCiS- si^es: copella, erecta na matriz desta pa-
feira. Sob ulo cxcellentes auspícios orgulho em ver essa gente operosa co Morato Leite. Celso Mura to Uel*
s» siuade de agitar a urb» com *u,ia Uo uso pleno de ordens, por um roclno, que se devia inaugurar no-
Nos Bancos Commerclo o lndus-
trla. Corri me rolai do Estudo de S.
annuncla o sarau promovido
deleiíüçüo
pela
puultsla da ^ssoclaçào
es(re|ioliu9, uma vez que ae urtr>
rias da cidude refervem de vida
e sudla, irrequieta e pròductiva. fo-
brlcuudo tudo o que atfi hontem,
te. Homero de Lima, Berlim Ban-
solf e Afonso Damas Pereira.
mez, a fíivor do revmo.
Humberto Mazzinl, da diocese
oonego
Je
Je, fica transferida paia o dia l.o
de outubro proiumo futuro por
t1
Puulo o de S. Paulo, não
expediente amanhã e depois
haverá,
de
Brasilrira de Imprenso, que n&c se*
r.1 de admirar que na uirde do tes-
intensa, se agitam na formidável
humlliadoe, Importávamos.
contraras fabricas e offlclnas, fa»
En* * * *
Regressou de sua viagem fi ITu*
Campinos. não estar de toda concluído
I;:2
batalha diária do engrandecimento ropa o ar. Arthur de Araújo, func-
amanhã. tlval já seja difficil encontrarem* seudo cousas Inimagináveis: sc-Aas,
ecoi omlco do noseo Estado. elonarlo da Secretaria da Agrl-ul* ça
botões, alfinete», uriefacios do »1» '3
A Caixa Econômica Federal eon* sn localidades ft venda. E'... Estft bem mudado. tura,
•ervar-se-ã fechada amanhã.
Não haverã expediente ainar.hã,
*?-?•*•?••*?••* ?*t*«>-»»'»»»'*'H'H'H'f ***?*» Isso, como vèi, t symptoma-
dro, de ferro, de louça, de poreel»
lana. Pannos • machinas, transiu».
Necrologia
Falleceu hontem, fts 10 horas, no
"FÂGT8S E FITAS" "JOSF BONIFÁCIO"
tico. E' um reflexo da mutação
è depois de amanhã na Câmara mando a matéria prima, oreando Hospital do Isolamento, o sr. Man-
Eyndlcal. Fusão de partidos rad.cal de costumes, Ha, no Es-
tauo. male de tres mllhoe* de bo-
tjrpos de objectoa novos, Iredo Monteiro Coelho da Silva,
íuncclonarlo do Serviço Sanitário.
Contos actuaes (Refutaçâo histórica)
Mus lseo é nma revelação! POR • POlt
mene que collaboram meeaeant*. O cxtlnoto era cunhado dos srt,
E' uma revelação mesmo para
A Commissüo Dlrectora do Par-
mente na sun grandeza, * cada no»
Benjamin Azeredo Dias, Cândido LELLIS VIEIRA LELLIS VIEIRA
tido Republicano reconheceu o Dl- os paulista», que geralmente oom» A. Dias e Francisco A. Dias, func-
rectorlo Político de 8. Joaquim, BERLIiH, 6 — Depois de repeti» mem 5 de per si um pequeno maa- fabricadas ali clonarloa da (Secretaria do Inte-
pra» easass cousa»
constituído dos ers. dr. Octocillo
Êallles, preBldente; dr. Olymplo de
das conferências, os soclal-lndepen- do da actividade pratica, «mulan» eomo •! fossem Importadas da rlor.
O enterro reallza-ae hoje, (U I
A' VENDA EM TODAS AS LIVRARIAS
Macedo, vice-presidente: Manuel
G. de Lima, Jullo C. dos Reis Me-
dentes e os socla.-domocraticos. re-
soiverarn a fus&c doe dois partido».
do com o vizinho.
-— Esplendido.
America do Norte ou da Inglaterra
pelo ultimo paquete... Mercúrio,
horae. nhlndo o feretro daquelle
hospital para o cemitério do Ara-
I
delroB, dr, Carlos Enout, capl'.uo — (JlavaB). -— O latallsmo, a lnerola, a qul«* o deu» doa traficante*, ccutlnu'» tta.

11
Ir^^^^i^^^l^^^^^i^^i^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^j^^^^^^^^pg ][^^^^^^^^^^^^S^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ miWMMWWMj^MMM SES^E
CORRETO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 .39
x.-fc-rr^rm.içw^ ira»B(*»]r(*ar»*a*ixrciaáraM
Z*SK1íw'lJ9!íw.i!3*V.™.l-1tf*t!& Wl^PPIiJ}* WWfVy

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¦r,r(is<y-i*g;r'a**'-rr*r'i--**,-.w-»-i-».™
¦*^r\xr\jr\*r\xr\<ir:S>- .&' \jL-rsjr\&\*r\£r\jtr\*r\jr'jir-^r\jr\4r>^\jr
-.. mr jwwiw n ¦n».-;r'nj|.ii,mii..'snnm...jnmii.il jnwm..»» «ijisu^mn •"i.i.khi.', s-r-.re-T.rj,^-...«:
¦-'^¦^'¦saV^^íev-^lV^sV,'^^

Oili tífiiirt
iiilWll I sirisileiril bU.lMm&lli-ula U-Mjyf UO UUl-lu O-o 111 llll pCslA-j wHIiliIlIS 116 tmlU-UMdMDU 6
-
. ..-e-.*--._jj2i!i.:.-.--.--ui-.3<-uw**>*».Bil»***uai-uti»»-au9i»i mwmbb i -"-irTT^ríiin-in-trtte—¦ ¦mbmwmwom* í-^nrwiTr-ifiritiTiniTtt i .iTJ.v-^riawr.iriMâ, »»»M»>a»»3B*aw» ¦Mi»M^»«M»»i»nt»Mi»ii**.»»»*.Ma..*»*.MrmBTT^^ "FTri ¦»»»¦
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ffjBKiCaU-ía^rxiw irai-asaW-i-WMwa»^^ •¦*vvsriVi-aaM^*m.jji -.*«ujai««nEsn3mj-*oiMeí-tT-vt
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.4 rein3ãk2n@0i9sifsi^, mm, colliràa ssigfffada-, ila epopéa n.%:ciõ'nai ílè 5? ate S^temiibr© Ae 1-SJ2S
As çoimtnovt^toipks cerimò.nias oi» ho|o uses niargens •çpB-ramga
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A i|OBaonag^m ue tantos ao® MB*asBrá#^ Aii.driitláis © sa€>
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8 ii.ijc, precisamente fts 111 horaa o grande poema. Os canhftoa salvam, A'» 15 horuà d;ir-scí-4 o regresso cotelro» da» commlssOes da capital mldavcl usina, onde o trabalho 8 era necessário uniformizar esse «y3- A COMMÉMORAÇÃO NAS ESCO»
Para esta capital, em automóvel», t do Interior. Com o mesmo ohjo-
.nela, passa o ultimo doa cem annos saudando a madrugada vorniclha grunde pela finalidade de seus pro- tema o o Pavilhão Escolar tornou- IiAS "SlílT'! UE SEMBRO»
Pelu Serra ctivo vieram de S. Carlos, Amparo e grammas e sViupatlilcamonle sl- so o estandarte unlco de nossas eo-
que marcam o primeiro período da como o sangue dos nossos marty- Serílo, neHtn occaslüo. Inaugura- Brotas us veteranas cònilnissCea de lencln.Hu na sua marcha, H kso estA colas — teni significação e cí har- Afim do cornmomorar a pasagem
vldn autônoma do Uruail. res. dos os marcas históricos ali con- escotelrus que foram os núcleos plonaniento do aceorclo cum o meu monloso na dífipouiçtlo do suas oo- do Cc-ntona-.lo, aa Escolas Sete d»
Eni todos os recantos do paiz,. E as musicas inspiradas dos nom- Btrukios, falando o dopuKido Jullo formadores da grande maioria das temperamento, do modo que o-um- res e de seus symboloa. Amparadas Setembro teallzarüo grnndc-s fes-
desde o alvorecer da uurura esplen- sos hymnos bemdlrào o sol 'cilgu- Prestes. aetuues comrulssúea reglonacs que blento me e propicio o por ello to- pelas cores ilu Bandeira nacional, ..--i- tejos nus óédes desses estabeleci»
tunlo brilho vera damlo ao surto nho a mais sincera e llllmltnilá nd- tão as edros de São Paulo serviu 'o
dlda doste dln, erguem-se os hymnos ronte e claro quo aesomarí, na» mentos do ensino parques o logra-
MARCHA. LUMINOSA gruiidlurio do e.scottsnío nesto ultimo miraçilo. de escudo no symbolo da pátria. ••louros olI lleo.; com um desen»
íe«tlvos de trinta milhões do almas, gi.rnpus dns serras, beijan io ->s anno. U homem, nas suas activldades, volvido pr.igramma.
Sendo a ciclarlo du tiiio Paulo u lugar
lniiuiciitu o jubllOBus, e, ao trfliir doe campos e rutllundo na palzigem, A's 19 honiE e meia, realizar- deve actunr, agir, Garden-parties, vesperaes, passea»
fazer cousas do donde co irradiou todo o mbvlmen-
canhòi-.s, ao canto ilaa fanfurriis e corno o symbolo mala perfeito da se-tl, neíta capital, um grande sor- AS FESTAS ÜE AMANHA vulto, oousna f-fnllus o definitivas, fa- to do ensino, o contro de onde pur- tas, emflm innumeru" diversões s»
dos híiics, ao Brito dos tambores e nniwa maravilhosa clvlliznçilo ¦) das tojo civico luminoso, na avenlin lanlo pouco e agindo multo, ufas- tiu essa formidável offenslvn de luz lífectuarSo, pare scltnnlsar a pas-
Paulista. Para amunhit, foi organizado o tando-se o muls possível do trom- sagom do centenário, bem como, era
>4 doe apitos estridulos dus. muctilnnn, nossas conqulsias deflnltivu». Ksse cerfejo que constltlrA um A'« 10 horas, desfilo militar na betoar pumpo.sn dos reclamos Iviru-
c do civilização, o arraial onde hj
fundou o iirimc.-iro colK-^lo — Jus- regosiju pur havn.r completado o nu-
perpassa um largo frt-nilto aviflsal- dos Hials bellos numero» das fest ia seguinte programma: lhentos, A iinlca siitlflfneçríu que nos rnero de 100 escola» prlmuiiiia.
NA COIjIjLVA IHSTOIUOA tamente ali ondo estft u Secretaria
lador. ilomlniinclo e empolgun-lo a da independência, estft assim cun- avenida Paulista; é proporcionada com esso systema do Interior —- era natural que a ui- A solta do pássaros, durante a
populuçau Intolra derstes nove ml- Conforme notlciúmos, o er. pre- Btltuido: ds 13 horas, o sr. presidente do do trabalho — o cur satlsfuoçilo 6 pitai do Estado fosse lembrada uo execução di, programma nus escola»
u) Dua» gi-ui des torres artística- E.stuilo rocubetft, em audiência es- mais solida e estável que n repousa- u multo Interessante calculando-se
IhOe.i de Itilometros Cjuadrados, que sidente do Estudo, uu inanha de ho- Pavilhão Escolar pelas armas da oi-
mente illuminudas supportaiido cs pcclal, o sr. arcebispo metropòilta- ria nas fiilguriiçiles maravilhosas de que otiier.t.i liberdade aproximada-
constituem a Pátria bcnidltn du Huz, Ja, As 8 hora» e 4ã, comparecera no e o clero rta archldiocese;
dade. E lft esta ella fulgurando co.-n
com iodos os membro» do noverno escudos do Bnisll e da -ildade de uma. popularidade momentânea -— o »ou lemma que affirma ser o Pa- monte 5.00.(1 pássaros, pombos í
oo Trabalho, da Abundância e da São Paulo, ou retratos de personi- fts 14 horas, o sr. presidente do è u de termos a garantia do pleno outius aves.
& coluna litetorlcu. vllliüo Escolar o "coilductor", o
Belleza. Tres mil soldados du '-'orça fu- lidados escoll.lclas pelo governo Jo Estudo recebera, ern audiência es- suecesso cio nossos esforços gula pura attlnglrmos as culmina.i-
Ao meio dia em punto, de cada
blica, mil e quinehntos escoteiros Estado: b) dois grnnJes klosques pecial, o corpo consular; Assim se procede ne.stH casa, Rea- osnuia subiift uma bateria de ro*
A' .uz azulada da aurora, quundo cias onde brilham iw maravilha» lo
artisticamente illunilnados suppor- fis 15 horas Inauguração da Ex- lixando trabalho vultoso, levndo a Jòes.
as estrellas ee apagam e uma restea aluinniia de estabeloclmenios de en- alphabeto o os milagres da cultura.
tinido tjniliein escudos ou retratou posição de Pecuária, no Prado da effnlto longe dan vimas e dos np- ESCOIiâ &LLEMA
sino ili-stu capital, aguardarão a Bom Junto 6 o Jiildln cum que aa-
de ouro borda as cumiadas dun cor- " C) uma granue galeria em esiylo MoAca: platisos de uma nsslirtencln ruidosa
chegaila de g. e.xc. slsiinic* a »ta solennidade. O has-
diilieiras, o lociuo de alvorada dos floreal. jirtlstic-iniTnte IMiiinlnudu a fts 20 horas, queima de fogos de e Insincera, vai a Escola Profissional Perante numerosa assistência a
Sob u regeiiclu do dlstlncto mães- teamento do Pavllhiio Escolar pe'.i3
cores; d) dol= gr-.nduB escudos .Io artificio na collina do Yplranga. Escola Albinii, sub a direcção do
quartéis resoa com o prestigio dos tro. capitão Junqulr.1 Aiitfto Kernaii- Feminina cumprindo sen program- aluriinuK niuls dmtlnctnn ciin-iflLue o 1
des, num conjunto unlco, estarão r,ii- Hrusil, Je concepção artística. m*s- ma. cierm do» benefícios que tem eailinulo e a recompensa du esforço, sr. Herber' Koch, reaiizuu uma
aupellos mysterlosoa que vem dos ESCOLA PRO IMSSlONAIi
dínüo coda un qj-itro meiros; ^j espalhado nu sim elevada mtvílo de sessão civiits paru ccmmemorar o
roeeKSou da consciência da Naolona- quello local us bunJ.ia de musica d i l'E.MIM.VA .N'i'ia quo vivemos a procurar exem-
Força 1'ubllca. 70 protoseore» -ie unia galeria artistlenmenie illum;-' educar a miillinr brasileira. primeiro o-intenai lo cie nossa eman»
lidade desperta, pios de dedlcaçüo para podermos olpaçfio
orchestra, a liunJa Qluseppe Ver.Ii, nuda a leseino.s ie phantusla; f) Pellznien i — paru. gloria do ma- pr.litliv, sendo obodeclclo
vinto e Um g'!iiidH3 andores nrtw- Roallzourse hontem, com grande premiar os Ijou.s. no Intr-resso Jo um caprlnhoso programma.
ü Brõail ergue-se unanimo pnra as corporaçõos niuniclpaer» du Jahu', glsterlo paulista - en, toda a parte, elevar os que 9o doariam Jo cum-
*\<J tlcamentê lllua Inados u cores, cum brilhantismo, a festa commcmorntl- cm todos ch rocantci*. do listado se
saudar u grande sol quu vai rjusoer. Araras, B. Itoiius, Salto de itu' e ou- p-lrnento do rlever, sentimo-nos nlen-
escudos em transparente dou ICst.v vr, do Centonnrio da Independência, va! operando -r-:mi salutar transfor- CONGREGAÇÃO Al ARIANA
I-Ja Indecisão rirepusculnr perpiisfitim. trás localidades, clticoenta cnrnei 'I- estando tudcis e encorajado" no proselfüi-
ros, ciucoenta clarins e cincoenra dos do lirasil- g) vinte o um gran- presente o sr. professor mnçilo da 'liasse que aeompinlia
banhadas pelos últimos clanV-.-s no- Guilherme Kuhliiiann, director geral mento de oss.i Jornada. porq- e ve- O revmo. dlrector da Congrega*
tuiiilior.-s. ao todo muilo muls da des prospectiv lUumlnados p-n nmn Interesse a evolução cio ensino e
da Instriicçilo Publica, que tlnhu uo oue abi-iiç-i ns boac Idôna Verda- nios. com alegria sincera, o eníor- çãu Marlana ile S3o Gonçalo, pede
cturnos cio flrmamento constellndo, flguni». transparente cnm -is nomes dos Kj*
quinhentas seu lado os sra, professor Joilo IjOu- oolros mll-ir-res temot presencinilo. ço de tcidns no sentido do dar cum- aos nrs. con grega d js comparecerem
as sagrudas legiSee dos nossos mor- Quando o m\ presidente do Esta- tajos, ,i) vinte e quatro nrunl^a
ronco Rodrigues, dlrector do esta- Nunca é il-mals prlmento exueto aos encargos que fis 9 <; l|4 horas, ft missa campal a
tos. Elles vC-ru do fundo dos século» do cheijar .1 colllna do Y|iiranga, a andores c-orn irtlstieos transpuren- salientarmos o que Ihow eüo Impostos.
le3. lllunilnades a cOrés; I)
bolecliriento; dr. Soiisu Carvalho, se operou, em um unno, corn rela- celobar-se no largo du Sé. H
t desfilam invisíveis sobre ao nos- formidável banda tocara o Ilymno vin.e '''aculdade
lente da de Uliiiiio; Ma- Cão no escolismo: emquanto o pro-
Nacional, que ussiimir.1 proporçOos srundes andores tllumlnai.us, co,,; (^iszrrnc&wsxrxiwrzzT -rn-srrrTSPrf: -rja*!*.jAijK!,M!T3ii ~.-r«K*(r*rarjra^i-™Er^^-i'.-^ai5g
sur- floresta», sobre ns nossas rida- retratos doa vulloj da independe-i- rinlio de Carvalho e í.ellls Vieira. fossor nãci rr-ve Interferência dlre-
verdadeiramente cominovudornii. A festa levo uniu grande «ignlfl- ria na Instltul-jOu nada so fez: con-
des. onde o pavilhão lmmorre louro ciu; J) duas giun 'es galerias a aí*
foi hasteado entre oa ünthusiditiios
A» solennldades ahl Be prolonga-
rio atú <'is 9 e iú, devendo pronun- con do .riúmpho artislícatilente li- caçilo patriótica, vibrando ile enthu- qiiistario o ,v-eii úiixlllo — ooni o
W^g££®&B®3m '
' '
•-¦'•¦""" '¦•*-'•'¦'¦":"
slusino os que a a»*-!- riram. apoio inconfiicior.al do governo — y
luiiilnudas; It) vlnie estandartes iu-
As professoras e aiumniifi da Es- consegulm ls Jft o numero de chi-
nilnosos com lnierlpçílo "Haivo";
;¦;.- jaL."-.' ¦: 3&«asaii»^í?i&rísVM^i-iá-; -,r:-r.í. -.,; 1) vinto prospectr-s luminosos v^n cola, postadas no amplo pateo cio cociita ml! "seoteiros no Estudo.
As;im siecedoi com u instituição
transparentes con-emlo ir.seripi;õ:8 estábelccimeiilõ, recèberath u ,iu:ri-
Mt&w fkâ -l -' mib W Ifl §* IA
£>¦ 1$ il fa 1--SLsfeáf
I V
FI A f B Indicniliu pelu i'o\'ernu dr HstaJo;
ni) um grande pr-iapocto Ilnul. ar-
rldaile dn Ensino com prolongaria
salva cio palma., Kol executado o se-
do Pavilhão Eucolar Inaugurado
hoje em t,.do o Estado. Uecebicio ?«98jS wm a m vr, M m
68 Jat.rÜ U
H
ia 1 Si lft m H Ki ai t\ '» tlutlcaui.-ir.te iliiiminado. cnm o» ,.,i- guiiite progràri.mn: com symp,tthlii e con, appIaiiRoa «In-

s^f míJJ^^M "*il $ 111'kl


11 i~. ull *.U il t, Vil/ U cerqs pcins que hem coinprehende-
cudos do Brasil o da cidace de Sia Prlmclrii iiuite rum ns lina uu eorlmnnla diária
Paulo. vimos liilonr, estamos certos que '¦"•.¦; .t '¦¦¦¦-,.9 ' •*• ',-,- ,*-.a.-f4:-V.W' t>. ;. <*•*.-í" ('. ;'*.* . -¦'.,*¦ ¦£* p;* •'¦ 'A\p ti^i ¦*,-:-¦{ Í.--.V ¦.
H a meiaior mmm^ m eo ramo
Q3n P«üín
EsnoçTAruijO üíi; gala 2
— Abertura du sossílo.


— Ilymno da Independência.
Inauguração do Pàyilhuo Eis-
Implantação vlct rio.-a do estnnciar-
to das cse.Ias paulistas.
'Ali
da
¦&.• ia, tiUÍLtÈ^tyiC.
hoJa
nlo tiniiairics no* nossos eüí.-ibe.eci- h ji
........ ijn npRtpnsrifl I •
\íj Lti.iit.suiíU i A's V) e nieui h ras reuiizar-so-a,
colar Paulista.
4 — lljiiinii nu Pavilhão Escolar i-ientiia d» ensino um signal exte-
no thba'.ro Municipal, um» audição Paulista. rlor que Indicai- o seu fuuccliinn-
HOJE — 7 DS SETEMBRO - ROJE do Orpheon dn Escola N< rniul, .-;e 6 — iJi.scuisu do dlrector geral. mento; qu.; cli.s.-sesse aoa transountos Eu felicito a Escola Profissional
Feminina pela
NA JUNTA COMMERCIAIj
São Puno, ua qual tomaiilo pune das ruas din cidades e aos vlandun- Inauguração desta

íflrfftBWKJ ii
mm i •itiutro inü vozes.

11\II/IC NO TRIANON
— Saudaçlo pelu ulunina Murla
Prestla.
— Mui-uha Brasil.
tes das estrada., sertanejas
niachlna clviüzádora do listadoque
Puulo estou, em p.eiiu actlvlilade,
de S.
a
cerimonia e faço votos por que o
Pavilhão Escolar ntli-sto sempre o
Interesse que todos t'-m nesta ca«a
Em commomorarjüo ft dutu de ha.
Jo, a Junta Commerclal, por pr-)-
posta do respectivo secretario, Ir.
Segunda parto garuiiilnilo a BObéranlá da Pátria. pelo progredim du ensino o pela or- Renato Mala, inaugurara, no seu eJl-
A's 'li norHc e meia realizar-se-á, A princlno foi lembrado o ms- dein dos trabalho» ,J faço ainda /o-
D..:ANÇA.'S no Trinnon. i-rn — Prelecçfto de d. Margarida de toamento dlar.lò da bandeira nacio- tos pur iiue a cerimonia que em
flcío, ft ruu São Bento, 63. uma Cl-
siiinptu.iso b/t',a
MiiirulhilHrí Castro. riliutliccu que se denominará "Vis-
promovi 'n ricfii \.m Nacionalista. nal; essa, prrén, * sagrada: deve todo o Estado se esiâ realizando pos-
Reservam-se mesas pelo teléphone, — Ilasteumonto da bandeira na- ser encerra'-.-, em arca veneravel sa garantir a perpetuldndc du vai ir
condu de Cnyru'". Essa blbllothóia
clunul. ra sô ser e\hlbiJa em actos solen- pa-
do professor puulisla o a tenuciJ.i- poeeulrft livros e materiaes roforon- N
CENTRAL, 5(J2Ü HOMENAGENS DA ElíltIO.IA —
VI".SA TAMPAI,
10 — Ilymno ft bandeira. nos que dl«am respeito ft Xnção; de indestructlvol dus que se oxidam
tes a assumpto-*! espoclallzados òa
11 — Saudaçüo .1 bandeira surgiu então u Piiviihílii Escolar Industria, commerclo. expansão eco-
pela na tarefa gloriosa Je propoi-cibiiiir
alumnii Corlna Pinto. Borfi hasteado que nomiea, Lir.-itu Commercial e Dl-
t~i'.. ¦ «S.. f tjr#,
Hojo serão celebrados, nn largo eriiqiianto estiver o bem estai' na vida pela educação reltn Inclu trlal. taes como, bols.il,
du Si, fis 10 horas, a missa camiiul 12 — Oraçilo ft Patrln, pela alunina funccipnandí o estabelecimento. harmônica e lhtegrul dus faculds-
Do câmaras de commerclo e do corri-
com que oa sacordotes de todas as ciar o dli-çurso officlal o sr. depu- solenne e "Te-Beum", com a pro- Aiitin Mnrtlnl. hoje em dannte, nus dia» iectivos des".
em pensaçilo, ensiiiD commerclal, con-
religiõea do munim erguem o dmo tado Roberto Moreira. aença de tculaü n> associações cutho- 13 — Ilymno da Prodamaçao da ouo funcclounrem a,, 5.133 unidade»
Republica. esnolureg O orudor foi caloroaamente ao- tabllldãile, armazéns geraes, estatli-
Será, ali, também, executado o llcas rlestu caplial. ,,nr possuo s. Paulo, tre-
supremo dus suas adorações iu pe- "Poema. Syriiphonlco ciu 14 — Relíquia Verde pela alumna niulara o P-.vlllm,, Escolar, attesian. plaudldo, tlcas, Economia Política, Sciencla»
Indepenr Esta cerimonia, quo promctte re-
destul de ouro que domina a niuiti- doncla", ao autoria Sò ataestro S*i- Vera Eeme da Veiga. do a presença do. professores, cumo A ulurona Maria Preslla, apó*) das Finanças, questão social, mar-
vestir-se rie Imponente griindloslila- cas o nomes Industriaes, patentes do
duo doe cremes. verlo De Bcnedectb», e que consti- Hymno Nacional. sl fosse a fnhimuia de um àlmiran- pronunciar unius palavras de con-
do. constituíra uma dns iiuiln tocan- Invenção, etc.
E o sol, que üeaponia, (Iluminando tuirír a niiiis formldaVeJ execução de O illustre dlrector da Escola, »r. tado. pacifica o beinfnzoja. grutuInçOes, entregou uo sr. diri-
tos homenagens ,\ data du nossa In- ctor geral da Insirucçao Publica
niuslcu descrlptlva atA agora ouvi- professor João Lourenço Rodrigues, A todos dlrft o Pavilhão Escolar
dependonoia política e terft svmp.i-
a torra em festa, beijando a copa
da no continente americano. abrindo a sessüo, proferiu um elo- que o professor esta a postos, no um lindo "bouquet" de flores nutj- NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
thlcn repercuuao no coraçAo de to-
verde cl«.. muitas, a linha azullns do quente discurso, agradecendo a pre- pumprlnionto des doveres do cargo rae.s.
os os cntliolloois branllolros,
llttoral e doa mures u ns tclliu.liw nus VTS!TA AO .Mli.SlüU senc;.t do sr. dlrector geral. que honestamente desempenha. A convite uo sr. director du Es- O sr. ministro presidente do Trl-
metrópoles, que se mülilpllcum, pa- Poi em seguida hiiVitijado o pavl- Havia neccSHldade de uma ban- cola Profissional Feminina, pronun- bunal de Jurtlça, associando-se fts
OS ESCOTEIROS lli.lo eçoiar, pronunciando o sr. Oui- delra pura us possas escolas. Ha ciou um Mseurso sobre a Impressão
rece fular as phraaés que IA nilo Após un lostlvldailea eirtorloreo, na commemòracues qu* hoje se fazem
oolllna histórica, ronlir-nr-se-fi urna lhurmje Euhlniann este palrlullco muitos annos que o» nstabeluelmeii- que recebera daquella bella tonta o eni todo o paiz. enviou telegramma»
podem dlücr os quu repousam nus visita du iuuiiUu offlciai uu Jilus-u
Hojo, pela rhantis, afim de parti- didcurtso: toa du ensino têm, cada um. O S-iU nn.-iso companheiro Lc-lils VIoiru, re- õe congratumçOes fts altas auturula-
ttimbari, com os Inblos sellados pelo c|par da soleiine reunião cívica, ".Toda» as vezes estandarte: una arilstíoòs e ben deu cl» Repi.tillca e convonou us srs.
du Vptraiigi, que venho a esta am co.i- memorando u episódio de Fernílo
silencio perenne. partira para u collina du Ypiruiiga oscul» sinto a ImpressíVo consolado* feccioiiu.loi, outros carnavúléíica- Dias P:i-_-s. u paulista descobridor te ministros .,as duas Câmaras do
Será ntesa ocensião. Inaugura ia
urna columna du 15.UDO rapazes es- ra de estar no Interior de uma for- mento esdrúxulos o sem slgnlfloaçtlp: Minas Geraes, quo tendo offertula Tribunal para uma sessão solenne,
Kulu, por elles, montranJo a a nova Becq&o histórica dó .Miihou,
onrlqueclilu de preoiosos objeclos ile an rei de Portugal um presente ri- a ri.-ulizar-r.tf fts '.iezo horas de hojo,
trriinüeza uo Brasil, Porque sfi d sol ^•«^?yVtvtVííí-TíV^^r-C-fft-tiíí/írJj*^
inculcufavtil valor. qulsslmo de ouro masntço, suppoz o no edifício dn Tribunal, ft rua Briga-
•ktbii daa »ime niaravilhítíj, sô t-Iiü I'u.u us sqlearililãdea q-^e se rei que Fenific, desejava qua|i)U"l' delro Toblnc. n. 81.
vêrtl, a um tempo, a cidade torihi- reiiliíurüo no Vplranga, bem como r ^-^-S^SJSJSSSEBSE^^ ?> recompensa paru 8 Paulo, respnn-
dendo-lhe o intrépido paulista que
A sessão serft publica.
dayel e a aldeia iiumllile oomu viu para o desfile niüitar, a i-ealizai --->e
os dias de todos os séculos passa-
dos. como contemnlai-A os rlinrs -le
amanha, fi» 11 horns.
Paulista, receliomou
do sr secrernrló dn Interior.
na aVeniuu
ueiitil 0 ,
convite y:/v.4t-/7?£ I | yururr
Wmuasanautuvt.s- - ^ .^ffrrMm
?
0
nada queria, po:» s Paulo dava, nío
prsün. O orador relacionou en.sa ri-
bra de energia, oom o pavilhão es-
GRÊMIO AURORA

Em coiiimemuruçai. ft data qu»


todos os séculos futuro*, colar .nuui-iinido naquelle Instante relembra j centenário da emanei*
Elle 6 a tes te mu n hu iimnii -lenie O .YIOMIMK.Vi'*) A Ol-.WO onde so achavam ua arnins da cldx- paçfto política du povo brasileiro, o
(!II,A(J de: "Non ducor iHico". "Eu nüo sou Grêmio Recreativo o Dramático Au»
do nosso esforço, do ncn*«o trauillin, <¦>

roía, offer->ro hoje em sua sede so-

I. iPÍTP
<f>
do noisvw) urnor ft liberdade, du ".elle-
za ciu nosso terra, do csplr-nilnr da
A'e 11 norus, innugurur-so-a, na
avenida Paulista, -i estatua « Olàvri
| '& cWa / |I tj § I WÈm
a &m, spMr-i fl. JI f LI.
•>
conduzido! Concliiío!"
Com o Hymno Nacional cantaio
enthiislnatlcamente pólos alumnas,
ciai. ft rua Brigadeiro Machado, n,
6, fts faml'.a» de seus associados,
possa biitona, ilius rlqui.-zus Uo inicio Bll.nc
|¦>i\
\o -\
\e, I |.H| MMtÍj z
<*»>
<> encerrou-se brilhantemente a festa
um festival dançante que terft lnl»
cio fts 19 nurus e promette revestir» M;
território, da Intensidade dn 'iuf.su
vida. dr. uncelo, dua affllcçOes, dn»
alegrias com que conutruimori em
Eose novo monunieniu, q.io ssr.t
uiriu das toss*,» muls bulais obr.i»
de arte, é uniu huhieiingeai da mocl-
\ i» iJIíhBm «> da Escola Profissional
com calorosos npplausos fts orado-
ras que tomaram parto no program-
Feminina, se de grande brilho.

RAID A REMO E A VELA DE B.


longus eras. dia a dia. nora i nora,
dada ucinlfinlcu de S Paulo so irran- ? ma.
de cantor IriB "Banrlelriis" PAULO A ASSÜMPÇÂO
%
este monumento rie civilização que
6 um patrimônio de ortrit"i-> dn Hu-
Para u sua terminação, muilo '*-e
deve & Litro Nacionalista, que em-
h finalização dos tran*.-
BAEÁ %
*
HOMENAGEM l)A 0OlA>NIA SUIS-
SA DE S PAULO
Realizou-se, hontem. fts 15 horas,
na s&cle Jo Club Esptrla. o baptii»
manidade prèheiideij mo da embarcação em que serft em»
ü sol de hoje, que liiunr.n >u us lhon. ininiindo a sl a responsabllida-
de das Heat>p«aii acarretadas
l A colônia sulssa de S. Paulo vai prelienclido o rald desta capital t,
nossas buinlluis e foi o companheiro
das Jornudus lninterruptnr, de <iorla
conatriio<:,".
O monumento a Bilac è obra -li
pela
1"¦' participar das óimmemòraçoe» do
Centenário na nossa Independência,
JUsunipçfto. por via fluvial.
A oorimonla finalizou com ua
que rástniflm de luz a chronlua un- esculptor Wllllam Zaclig. »| M | Mel M O com uma preciosa demonstração pu-
blica de sua amizade, ao Brasil.
animado baile.
mortal do nooso heroísmo: ellé. que Para a cerimonia da «uu inuugj-
Assim, nfto lhe sendo possível ef» BANDEIRAS DE ESOOTEUtOS
racíici, o nr, dr. Lúcio Cintra do Pra-
Viu lombar gigniite? e surgir, apfis fectuar. coiu as outras colônias ex-
do, presidente do Contro "( nze de trangeiras r.qul domiciliadas, grun»
elles. outros gigantes; que viu ..ussar Acosto", n cujn lnlcintlva se ergue
Acham-se expostas na vitrina da
des tesrus, ru mesmo tomar inicia- casa Rosário, ft rua Quintino Bo»
ac goraçfles e transformar-se u paiz, a estatua do poeta nacionalista *m Uvas de milor vi to dado o peque- cayuva, n. 62, as bandeiras dos es»
bnnhaiíi toda a mwu alegrlu com S. Paulo, convidou hontem os srs. no numero íe slísso* que nqui real- coteiros Jh Plralluinga, as quue»
seus hymnos espadanantes de .uz. O presidente e secretários de Estado e dom, resolveu fundar um Sanatório vio ser off--reclaas aos bravos m«-
auxllinrea do governo. Sulsso-lirasielro, em homenagem
astro que llluinlnou o oplsoiio le nlnos da oommissão daquella loca»
1S22. no Vplranga, como nimbara PAliTIJJA PARA SANTOS e de â gloriosa data.
Para isso. a colônia adquiriu uma
lidade.
dê ouro a cabeça eneanguemuJa de área de 21.1.10 m q. em Indlanopo- A COMMEMORAÇ30 DO CLUB

SABOR
T.-railentea. oantarfi nestn dia j i rie- A's 12 horas, o sr presidente * lis. no qual serftn lançado» o» ali-
secretaries
ESPER1A
do Elstadn t doma'.» cerce» do f-ituro edifício.
ma symbullco dus obres, as astro-
phes Incendiadas da nossa gran-
üezu
Quando reaOar o toque dos cia-
membros dn «ròverno descerão pn •
ra Santo*, afim de assistirem ali is
festlvidiides que- a» promovem
comtneinorúcAi da independenn'»
em
| 6.
Em regosijo peia ophemerlde qua
hoje »e fes.cja, a colcnla sulssa de
Paulo vhI ali coliocar.num por-
tal que Jft fui erigido, uma placa
O Club fisperiu. para commemo-
rar o l.o Centenário da Independen»
cia brasileira, na manhã, do dia T
do corrent-- dará uma salva de ti-
rin», a aurora azul, como a in.ioolsflo oom a .iinueu açSo do; rnonum-sn- commemoratlva. ros de morteiros. Alem disso, a a(-d»
t08 dos Andradas. de Bartholomoa NaMalson Sulsse huvorft oppor- Bcrft, ft, nolce, lliuminada e embun-
do espirito humano na êra das des- *w • I
de Gusmão e da Bolaa Officlal do tunamente uma reunlfto da colônia tieirada, estandu aberta e ft dispo»
cobertas, lembrara o prólogo do Café. ?sv*-í>sm.^-s^ para festejar a tirande data. slção dos sócios até fts 23 horas.

imiMí$M!Wã%^^^ ggiaàsSiMas^-if^^
rít Ji
'40
CORREIO PAULISTANO Quihta-fezra, 7 de setembro de 1922 vritmrm uri -v-v-*».- ¦•*¦*¦ *¦ ¦•tww^ -**»*7V.*'»-vwr.i**<-»r-- -r-r-uwai y »-*u-i»r»r-TT-i g-y** -^««rfTTrr;** *•
,rtW--**aÍ»W^^ WI'''ra.**t*JJÍW»flr^^ ,fl

a*ai*i'jaa^^
-|

*>: •> • •' '• '• '•>•.•",'•<>•!}


EXPOSIÇÃO DE ANIMAES CONOEIITIJ DA PANDA OE ARA- í-JíTjjiTr^CTr-n-**?'• r-^rrriTO O EXERCITO ií O MONÜMliNTO O • O •$•**>'•*'•.•**' í •> 5 •> •• t> ¦•> • O 1 ¦ • -O ••>'•.»•<>•'»• -0- ? •O
RAS DÈ ,-IJiÀO
Inaugura-se amanha sólennemen-
to, fis 16 li mis, no piado da Mníícai Pi-ogianima a ser exejulatlo ho- P E
t .i § PAULO O sr. general Abílio elo Noronha
% Rim S. l-eiiío, Vi tifflgg

GRANDE
ffjlffl"
£lBQ Fft«|Wffl8
sm Tm!Lm& víísi-IhL
Oii ICI.NA DE COSTURA
95 Tc-lc„ 100!), Cent.

<-,
%
*
a exposição esta.iuni de anliiities, Jo, no cór.elo do jardim da Luz. pe- dotot-niinou quo os comnianditiites -Io
Completo o variado sorliinunto tle tocitlns de sorlaB, lãs, organdy, }i
promovida tela Secretaria da AgrI- lu banda Carlos Umnes, dt Araras. unidades desta região permlttiirn iiuo
aretnnw-s, atuuUmdüH, utc.
cultura. em homenagem íi grande data: at- suas praças oomptiregam ft. mau-
Esse cortamen e preparatório da l.o — ilymni' Nacional — F, M. Fazemos encarecidamerite a todos os habitantes da ei- guração cio monumento do Bllao. I Espucinlidiide cm en-tovu"--, |)iir:i noivas e ciillcglncfi
OHA.NHEtí ABATIMENTOS E.\l TODO ü STOCK
y
representação paulista na ISxpnsicuo
do Centen i le
da Silva.
2.i> — Ouverture — Symphonla
dade de S. Paulo, c especialmente aos. coiiimereiáutes, tím
appello para cpie hasteiem a bandeiia nacional tia frente das O FESTIVAL 1)!''. HOJE NO Iz NA CASA
lAU
ÍÍXISTENTH «¦>
T
O acto ;ia aueiiur» será feilo com -- Deilo Cetsl,
TALAIS UÜVAL"
n presença rio», srs. presidente
listado, sec.t-niil.ifc de governo, pie-
do :-,.o — I-hantaaln originai — Puc-
Cllll.
suas casas, hoje, 7 de Setembro, o que eonstituc um dever
de civismo para os nacionaes e de cordialidade e coítezia
MUNICIPAL

Communlca-noF o sr. Konnto ,Tnr-


z?¦-•«*yí4>-í<f>*'*{i'-•>*.-•*.¦> *S-*-0-r***-.**.Ô;0*.**> •-;:••.**>•« •* <£.¦'. «.-<K* 0*M>* O-. 0*<> J
si.tentes d.n 1'uas casa* do Congios- 4.0 — Grande valsa — A Brasi-
bo, presid-itte do T. .liunal do Jus-
para os extrangeiros. i'ot* mais modesta que seja a bandeira, dlm, dlroctor do Escola Normal, que,
letra — Giussi.
tlça,. geivnal eoiiimiititliiiite da.' II ú.o — Syiiijihònla do Guarany —
ella representa sempre a grandeza da nossa Pátria. devido ft escassez do tempo, foi no-
cessaria resumir o progrnmmn do CARTA DO
Região, prefeito Ja citiiltal e tloinala CONSELHEIRO RlfV o fechamento do expediea-.e da
C. Gomes. festival quo hoje so realiza, com a
iiZ3mw»vwmjtaxiÈ*,r,'wr\ivix,^jL»raixc& red.i-itçtlo antes lln hora do costume e
auiorltlade* il o — .Gntnclo phantasii) da ope-
presença tio sr, presldento do Esta- BARBOSA AO SR. EP1TA010
Para assistir a Inauguruçilo do
rota "II Boecaclo — SltppG. VI'lllA\'(iA A OIDADIJ — O MOVI.MION'10 NO c reduzido espaço cie que dispomos,
NA COLUNA DO do, no theatro Municipal,
certamen, reoolienios um convite üo PESSOA
i o — Marcha Symiihoti.ca — A TIUANGUIiO — PHEDIOS impedem-no» de ponneuorlZiii us
ar. secretario .Ia Afli ieullura. Ma-irugatla — Sanlno. O prof-roiiiimi parte musical
dn
niriiiMiNAnos tmpi-eMüAes ritio tlvomps, t.ur.o üa
RAID S. PAULO-ASSUMI-CAO — "1'aris-
8.0 — Hymno Nacional — J. M. RIO. 6 (A) O sr. presidente
JOSÉ'
Hoje, no Ipiranga, a paro rnu- companhia como da revista
GRUPO ESCOLAR MARIA "Presidente
da Silva. sinal constitue uma das maia em* Hontom, durante o dia e fl. noite, O bnptlstuo do barco da Hepublle.i recebeu do sr. consa- Ciiic , que prouuzitatii tranco mi.'.-

poisamos BÒlennidadea com que ali WasliliiRtoiP' — A iiiirtlrln dos cio da asdlstwieía, Com tu flo, convém
Este grupo escolar festeja nojo o MONUMENTO DA COLÔNIA »ei.'i íiomniomòrado o Centenário.
foi extraordinário
cldado. A certa
o movimento na
hora dn tarde era rotvcrH na miiiihü ile hojo
llieiro
ta:
Ruy Barbosa a seguinte car-
osslglialai que não nouve neu lum e
Centenário da Independência, reall-
zaiino i.ina llndii festa, na qml to-
SVR1A difflcll o transito no Triângulo, do-
vlrlo uo movimento de pedestres e
Roullzou-se hontem. no Club Es- "Rio, 7 — 0 — 22.
liixiiggero .ias noticias referentes
r.uueza e bom gosto do g-.urtl.-i ruu-
íi s
niurfio parte oa alumnos cio tolos os Duvido ao atrazo do esctrlptor sr. poria, a, hora convencionada, o ba-
do automóveis, quo augmentiira des- IUinOs. a Pes- pa cia companhia de mme. Itisiml, íll
atuiu". —' Ettcro Niil-wr-s;—rrti-e.xeotiíüo do ptiamo^do barco, que- Iril ser..utlll*ia-_ exmo. sr. Epitaeio
* colônia
de as primeiras horas tia mnnhtl.
do pelos rowers Alclndo do Castro da Bepu-
a--.-.!iu com-j no inU-reA-,. que desper- /.)
U pipgranuna estíi organizado grande monumento que Os bondes transitavam completa-
& a, digno presldento tini os aeus espectacu|os,
com inagnificoa números. sy.iu vai ofi'erecer ao Brasil, em Monteiro e Lulgl Longobardi no
mente cheios, tornanrlo-se, om corto bllca. Thtxttro replôtü de uma assktu-nclu
homonagoni ao Centenário da sua rald 8. Paulo-Assumpçüo quo vão
do aocíirdo
momento, um problema o apanhar-
emprehentlor. Do fundo do rneu li ti ml 'de leito das tiitils soleclas, o uppláusos em $
A COLÔNIA ITALIANA E Ü CEN- li.depandeiiola, e quo, so um destes vehlculos na cldado. profusão aos melhores artistas do
TlíNARIO ciini a resoluçüo da Câmara Muni-
A atmosphera popular é do gran-
Compai-oceu em nomo do sr. receba v. exe. eom os mona agrado-
lsá-'i.'u-ülnn, è
ctpa: de São Paulo, serfi. i. gldo em presidente do Estado o lonente To- cimento.» ao carinho do seu convl- r-i
de enthuslasmo desdo anto-hontem, Hoje, tanto em vesperal,
lidli-lilll frente ao Palácio das industrias, no norlo do Brito, ueu ajudante do or-
te assistir, no sr-u lado ãa so- rJ
ElItlllISlllHtlco enthufilanmo este quo vem crescon- para como no espectaculo da noite, re-
purqiio D. Pedro II. a colônia,
ape- dens. @
ao fl. medida que so approxlmnm os lennldndes commemorauvus do pete-sp a revista "Paris-Chlc", ;*;
saí de lar conuactado com o refe-
3
Um boiuiim eloqneiiie, nííectuo- A embarcação leva o nomo do
festejos commemoratlvoB. Alem dls- "Presidente Washington". Con tennrlo. n minha homenngem
ao, com períodos e phrases ardentes rido escuiptor a entrega cio monu- CASÍNO
to, o granrlo numero do soldados do

I
do uiiiir fraternal, foi hontem dls- n'fiito no dia de hojo, esta antevisão dn Brasil futu-
prompto, por
trlbuido entre u colônia iuilllina deu- rüo p'nlo fazer a inauguração un-
Exercito que enche a cldado, anl- NO 'EXTERNATO v. exc. realiza tã) nolire- A revista "Agüenta
Kelippe!'1
ro quo
tu lu pilai, assignado por to.ias aa nut.ciaria, como era sou tiesujo.
ma-a de um aspecto nova c alta- HYGIENOPOLIS» continua a oli.er uo Casiiiõ Antnr- .ti
mente grato aos sentimentos pátrio- mente e que eu não vejo. mas a
sociedades itaüiinos nqul cxIs--'.-it-!cj. Eusa iniiut-iriiçau cffei uar-so-fi
ticos rio povo, exaltados neste me- Commemorando o primeiro Con- o
cti.':i o mestnu exlto <]uu a cons i- 3
li' um douiimento que perpetua ka-r, que estiver terminada a obra. que assisto presente em espirito gruu no 'heatre Anoüo. tazentlo if-
moravel Instante da vida nacional. lounrio da noi.-sa Independência, o
no:; coracOes iliilianos e brasileiros •??.*?..•???•»¦ dp coração. fluir ,1 ea.m d* eapentaciilon da i .i i
«... ..».? a»- »¦*•?••¦ «»¦•>•••-• liontem, a pnp-agem de um bata- "Externato Hyglonopnlls" realiza
o.- sentimento:- mais vivos oe i-sUniu, Aniiiiifíaiiuiur uma grande u-,n-
Ihho escolar pelo centro du cidade hoje umu altrahente fesla literário- Prazn ao Altíssimo, e senhor
Avisamos ao publico que só-
pao
de mu.tiu aüBiiriição o rcapú.ltõ, rio Coi r-jti.'i;i
musical, cujo piogi-amiiia esiíi or-
htm mémmz
deu motivo a manifestações que ro- df. to rln a na pousas, rias republicas
caloroso e't,thuaiíi«tno mesmo Hoje nas duas sessõe.*,
mente os coupons dos
pelo Volam quaes oa Impulsos domlnan- gaalzado caprichosamente. <*itit* "Ag tenta
Ido. . o., civilização e de progresso. como dns linporloa, qu.uitio o l'-e!lppe!"
Dlatrlliiciii esses boletins as ?e- "Bônus da independen- tes, a esta hnra,'na alma dos paulls-
"DIÍUSTC1IE sol. riis-car a pertiriaz huliMçfto que
gulntes sociedades e a.isoelliçòVs,
tas. Toda gente viu e ouviu, tomada HOMENAGEM DO BOA VISTA
Lcgii Loriibardu, Soõtetâ it-iilnna cia" dão ingresso nos re- do profunda commoçilo, o desfilar
dos bravos raiiazcs, que marchavam
KIUTUNG" hn tanto r-.ns envolve, o mundo nftõ"
A opsreta d- Kanimann "A pnu-
''eltung",
d' M s. I.i' (ibofcliin, C,-»iiiiio cintos da Exposição íriter» JdriViiXÜ Dkj Aifcl.NiiiOiUllS, garbOKos, levando a bandeira, oo-
O "Doustche conceitua' v-.i.i nesta
líiwr.
tjMndro
a
stnílo
rtíiiniílo
o iiiie
'Jn*j
v6-j
ceza rias "Zai i•)..-¦" propoiclnimu ala-
Oriente Autoiiutiio di S. raolo, do orgam de in.prensa da eòlo, ia quíaíeí-uea po-
Lu;;,tu MusSunicu "Cesure Battisti", Krciorni rio Centenário. itiitoi' do poema symplioiilcii ijuo
mo guardas rleíllcndo.t,
do sagrado
portadores
allCMità desta capital r:rnl,- hole voa clvillzarlnfl, lijhoriuHOs e lívrefl.
da lionifitn in. a
tli iti-u Boti '.'islã
expelhute -asa uo
svmboio da nossa pa-
Clrcolo Italiano. Palestra Itália, . ns- scríi oxcctitado liojc no Vpirnugii umu expressic-a honieiiugeni io — --li"j,\ ..,,, i'3peeta';ui0s ue
trla. . em totrto do lai de uma tiaçíio que ga-
unia edição 10
glu MnBsonica llúnia, Sooietfi íYlria- Custando á|)cnas 2Ü$ÜÜ0, oi Ilu diaspubllc&mos ti daicrlpçlo
A' noite, a cldado esplendeu, Brasil, publicando
ee reconstroe, nem sy etícutum ne-i- ia. na ritat'née "Chegju
c límbil-
Cia, Centro l nft/nuixiouuie ilel ia "Bônus" dão ainda direito a um cornada fle uma aureola lumlnnna, 6S paginas re i.etait rle artigos intí- Xilor". •!, ã -.oit'! "Jlme
detaihaUa do poema syiiiiiltónlco fl»* /it-ais hu- de The-
Lia-o. Loggia .\l issoniça ÇJ.us: ressantes sobro a nossi* Historia o Bt imnitm.sn oceano
que enchia o c.'o. Alem das casas l-*c.;". d-j Lom'»ardo.
Giuseppe Mrizzini. Club E* ..fi-tn, snitciti ciu novembro, sendo j que seta hoje executada e que- e
particulares, profusamente lllumlnu-
sobre ussumpcis e-onumlCos üe
-e-
manas smâo o.- rumores da nossa
grandioso, nao aéi pela Inspiração
Ictiluto Alessatidro Matizonl, i oeii-tá, incmio maior de 100 CONTOb;
como pela execução.
d.is, tlestricayam-se ja us artísticas levunie iniporrancla
-:õro.u, im-
humilde aiHn-são ao evangc.no dos APOLLO
BenedeUt, Marcello, Soeletã ua- outro grande sorteio-com pre- Illuinlnnçiie» do Automóvel Club. da Na prliiieir-i página, a
"Al.
Tomarão pariu no grande con- bons. seu Meilo". a iiuvh
liiiiia delia Moíiuu, Istltuio LI svore, pressa em papel issetlnudo estani- revtsia
*). nnos no valor dé l.SUU contos, Junto as seguintes bandas ila musl-
Casa Mappln. da Casa AlIemS, Ban-
seg.nu- abençoe celebrar- r|iit a Com panhla do 1'neatru -j.
Sueietfl Italiana dl M S. Ven ¦tn co do Cnmmercln e Industria, Itun- pa-ise u bandeira brasll.iira Deus ves para
st-ntlo o maior de SOO CÜNT03, ca. banda da l''prça i-uolicu, bunda Pedro, -in Ifiii esta levando ft se--
Marco, Colleglo Italiano
"Vo ¦ii- e
co Portuguez o Banco O do Eitailo do-se um bel ', artigo ciu red i.-çio <it;e com ttuLoiiü ule nu tiltar clad
"Tomliola da iixpo- C.it-los Uaiii';=, de Araras; bunda rn preseiit**niei,te nn ilieatro Apoi-
potore". Suruetft ltalnina di \1. S além da banda de S. Paulo, egrejas do S. Bento, da aoliru u gloriosa data, emaioldurn-i-
esperanças do século o offielr. diví-
Carlos Gciiii'.-:-, de Jahu'; Epitaeio Poj- lo. foz accriir»r hontem um piiniljo
Gaiiieo Guiliel, Sou N''t/. Dante Ali- Slt;âr)". Ordem Terceira do Carmo, o do du o retraio do ür.
.Siilieiiae. de Salto de Itu'; bunda Ilu Üo ruito '|Lit lU.u para KUUSll- btidtantf num so ftquellu casj .ie
Vlogglarori Ptían., soa, presidente da Republica,
ghlerl, Unione A emissão feita- jielo governo Liberdade, de íião Iloque; banda Braz, devendo accender-.se hoje us
ti.ur ao carcumido nume do estado dlversOes da rua D f ..-¦'- tíe Liar*
Cauiura llulitina di Commercio. la- fachadas dos prédios do "Correio
está quasi exgoltada. Ciunvppe Verdi. da capital c uma ros
titulo Médio Uante AÜçlilerl.
'jiioleift
orchestra composta de IHi) piores-
Paulistano", ila Casa Baruol, Cisa A aviação no Centenário atchlpoteiite a usplração cujo dia
Hoje. no vesperal e na*
O. dl Barra 1'unda. Soctetâ VU- Lebre, Casa Fretln, Galeria de So- se approxlma do estado recto, II-
Agentes para todo o Estado Borea, lambem da capital, bundas duas sessões Ho cistume
tarlo liniauueie li, Kedãrà-sione leae das. Dias Carneiro e Comp., e ou- O RAID S. PAÜLO-R1Ò TEMA- repele-so
dn clurnis, corneltis a lamliures, l.Mi- mltailo e Jusio. a n vista "Al seu Mello"
Sfiiole Itailiine. Istltuto lülen» Cai- de S. 1'anlo : tros. JJU PELA AVIADOR.I
num total do mais de 600 tlguras. Cabe destacar a ornumentoçilo SIA PINHEIRO MAUIADU (a.) Ruy Hurliisa."
roil, istltuio Convitto Iialo-Brustlla-
mm DE ASREU & c;a- A imitóa coral seri con-ilituida
da Cuáa Allemíl, que attrahlu a at-
B&AZ-PüL^HEAiM
in, O. Gariliaidl Suuietã dl M. s Sa-
peloa seguintes elementos: Colleglo tenç&o do todus as pessoas A Jovon aviadora Aaesia Pinliol- A TRANCA E O CÍ.NTI NAKIO
voin. bcuola Príncipe Plem-ínto, que, & Como no n..iit ua est eu aa Com-
Sctiola Italln "S l.uo.la". Associa- Rua Direita, n. 31) Christovam Colombo, Soclc-tlade
notte. transitavam pelo Triângulo,
ro .Machado, que hontem partiu au panhla Lyrli'a Italiana nontehi a
Coral lienedetto Marcello. Socieda- S 1-uulo, no sni
"Bandeirante",
PARIS, ii — presiütnte MU-
o
•/..une dei Keduci, Hocteta. Proíi'e«=o não eo pelo gosto com que foi con- lotuçuo .tn esiaçosò thea'rò Uri*-
¦*¦•»¦*•*? ¦••?••)•¦*¦ -t.*•*»** ••¦?•*- ?•»-•»**-•'?•*•?•«.?--•• di. Coral da Companhia Lyticn Na- com destino ao Kio. lávaiitou vutj lerand ucabu tle enviar ao »ar. Epl-
Viiia Oeodoro. Soclelft Fieramosca, íocclonada, como pelo caracter hia- Polythèama s.. ex-iottoo nivameii-.e
cional, e, **ni conjunto, us praças hoje pela miiniiã do <Ju iniiir.nuo* toe o Pessoa o segu.nte teleg um-
Loggla "Andréa Cosia". Loggi.i t!u- A ÜX1AO aVTlIUI.iCA li O CE.V- du Korça Publica formarão um eOro
torlco do seus mostruarlos. por motivo ia representação Ja
tft, ondo havia chegado nontein ft mu: operu "P.lt-iilei-to". de Verii.
giielmo .Marconi". Clrcolo K.-pub- 'Desde, o dia em ¦¦ J
->,lcahb TliNAillÓ de B a 7 mil vozes. tarde. quo u nttção
"Antônio Krtittl", Ülrcolo BOCUiDADE lUULIÜA AJ1K- ') deseuipe.-ino, que nã desl ivil
A Uniüj Caltiouea .Santo Agostl- A's 8 horas e 45 minutos, ao aa* Ao passar por Cruzeiro, porém, biaslieiru euiuiuistou a. ..beldade,
Ileptibbilcuno "Nove l-'i;hbralo". l.ng- somar a tribuna o sr. presidente do
KIC.iAM da edição «ntár-lor da nié»ma com
nlio. no dèscinvolviniento de seu a oestoinlda aviadora, emito medi- cs seus destines deuipro e.etiye.rain
gia Anticu Roma. LoEKla Frateilnn- patihia; valeu niiiltos anp': usos aos
pi .ti.alulua otvtCu, rt*Hurj'ído no f-st.iclo, sei-a cantado o Hymno Na« da de prudência, roso.veu aterrar iniMoaniente tusocíatius uoa ila
r..\ llnlversalo O. ii Tosca. SocietA o O Novo Testamento lu :.-; -ip-i- • int-.rprítes
li'iiuiiu — "Temos Uuu-, e teuioa cional, e, uo eer pronunciado naquella cidade com o (nu de en- Vi aiiyu pí.*;,i couiui i.ii.ti-JtJfc- Uo
Italiana d! M. S. Nova l-.alla, di Mo- lloití eni ésçectauulo d-3
1 atila" — promoveu a reallzac-ão discurso rilliiíuvo â data. pelo depu- A Sociedade Bíblica Americana cher os tanques de oombúitivel pu- lcie-.ié.s. taiHO na p-tz cjuio nã guer*
Cfata, IjOggin Massónlóa O. Ob-v-íiah, enviou-nos um bellisilmo presente, ga; t. "O 0'uarany", de C.uies U ,
'i,"4a de l nia sòrio ue cuiitt^rèitc-as i-out* tado dr'. KobertO Moreira, ac-rft exe- ru. com • maior segurai,ça, através- ra. U pasaado reHpoiiUe. i.ois pe-
Sccletti .ti i\l S. dl r-iubníê, ¦',¦ d.i Independeu- eni- comniempraçfio mes",
jiiuiiiui itlaVat> Ju CcijLfiiiii Ua In- cuiado o Hymno tio Ci-riténurlo sar a Berra. 10 ÍUtUIo'; L* OÜ UJ. „*->:-. ÍlU-3 UUüfli <tá
Nbtturriu òp Marlatigela Matárãz- cia. e em seguida, o Poema Bym» da nossa inilependanela, Esse ml-
¦Au. Unpine Cattollca Italiana.
lii-pendencia, a primeira das quaes
a-- -. CCbCLUuu uu tíübUatlü (itux.utJ phpnlco
"Çentenurlo", sob a diroc-
Joaquim
mo i cim-utuido por um rico vo-
mine cartonuilii. com as cores da
Âo sor feita a àtarriSBiigò, porem,
ac-iiuva-se o cainiiu cheio ue gente,
\h.fi-* KepuUllcad csíití»L(t.-t:i.-úu c.i-
ou .'ez imtis. Tal è o íi'.-.-t<-:(. «i*^ tu-
¦•.-*> .«.>.« -j*-.*-.^.«.*.*. vi---»-«.**¦»». *•»¦•*- •«•4>*•••}.•»¦
m
paüudo, oecupandu a tribuna o Uis- ção do iiiaèsíro capitão "ym- quu, Imprudentemente, permanecia co os fruucezu, coniu i • votu que
NO GRUPO IMOi.iit DO BE- i.iiitu membro du direciona sr. dr. Atilii') Fernandes. O Poema bandeira do Brasil, cont»r,rlo em na plHla do cabeça para o ar. fi. u.úio uu jnigíi vos us mais vi-
l.i;-.M/.l.\II() V'.c(.nte Melilio, advogado ao foro composto pelo maestro eeu lixto os quatro Evangelhos, os lJor «Bati moüvo, tjuàuuo o at)- d i
phonlco, va= felicitações por occasâo
Savlno üe Benedlctls para i cum- AiitfB, as epístolas de S. l'uuio e
u,-. cap Ia. paielho tocou o si,,o, nfim do nfto piisutgeiri nu glorioso (. enlenari)
Belémzlnho u riii.i-ui.--o do eloituetHi-j orador, niemoraçilo da gloriosa data da S. iriüo. c o Apoctiiyiwo. atrupelur uma criança, a uv.a-.lurd. üa Independência üo Brasil.-1 —
O grupo escolar do
üitv.uo e •-iiUucurLai.u üe ipplausíua miMii Independência, ê olfeíecido Agradbot-mos a linda offerta e a desviou biuscumeiile o neropiano
reailzoi lionlein uniu bellis-sim.i j.-s- (lit vas), OAOII UA URTltiAO
ao sr. dr, Waslilrigton lails. sendo bomenagein que o Sociedade Bibil-
te. e noJe realiza outra, em comme- por urna assistência oi-lihante e uu- qua foi de eneoritro a um homem,
ca Anieiicana rendo á nossa Pa- Partiu liiedpcrait.Lti.ciiia paru
niuròsu, enutieu de eiiiliu.-.usmo os composto de quatro phosesi pie.-trtindo-o ferido levemente RE<.'i-iP-.Au NO .lOGllláV-ÓLCn DE

1
niuraçüo du Centuiiudo-
coiiitioios « convidados a) Meditação de d. Pedro; trla. No acoldéjite, a aviadora sahlu MI.NIS- Üéllo Horizonte a nota'.ei cantora
liu.s progrunimas, que nos foram BUENOS AIRÜS AO
i'ui am nyiiinu. sura' oonvenclo- incólume, lendó-se, no emiunto, 'SDi.í.liri ptirtugüszi, Cucllila 1'rtigão.
enviados, cor.í.tam poesias, hytutios e b) Alvorada; TRO l EI)I!l> IKO
TlíANSITO DE VEtíICULOS lln ui.-ist-nte telegiiini.uu con
can ,'íc-s patrioticue, nauynio e sciu rhetorica, k eJCtraor- c) Cavjlgadai partido uma dus longurlnae du ap-
vídandb-a para ir uaiiLar n.i roítf
dlnàrla capacidade do nerso p'ivo, d) liytr.no. parelho e arrebentado alsuns fios BUI3NUS AÍ RUS ti i,\i — A dl-
jjt-i fbitatn-iiito üistijicto no concerto
Por determinação da Delegac'1 de mesmo , p-;a'.' eíiio Ihíii- rfir realiaa ivj eapJen
SOCIEDADE dul-IGpS DA PÁTRIA thema ê apresentado pelos rectorla do Jockey-Cluh abrirá bole,
du» nacionalidadüB ametioanaa, Geral. h'j]e. 4 noite, por occaslão ti* Ao tur conhecimento do acclden- tíiJo frili k» d;i preaiílüm-iu mo i-->
pe- contrabaixos, e desenvolve-se até a no tle os seus salfieis pUri üino :,-.i
•marcha '.adu,
U;b seus Ineguaiaveis predicados ilo aux ilanibr-aux" os venl- te. o Aero Club rie S. Paulo, sob por o'-i'.t.iiào da po.->.it.* do r;.
A Socleilade Amigos du Pátria *ral ft entrada dos clarins, ao lonce, que gnincjloiia recepi;ílo au st. oi. Pedro
rur;a; um pteito a virtuaí lierolca culos devem atravessar a avenida cujo patrocínio esta s».nd:i realiza- dr. Itaul Soi.t-o, originou a riuã r;i -
ciimiiieinuiiir o primeiro Con-eourto annunciam o toque de alvorada se- üo Toledo, ministro do Brasil, em
de nossos antepassados, que em Paulista e tomar a alameda Santas do cMáb vôo, ooniiniinicüU'BQ pulo plda sahi.ia de S. Paulo. Islu prova
guiilo pelo toque do alvorada da com mem o ração rio Ceni.eiiarlo ilu In-
I
un Irtueiic-r.clencia lio Brasil, nau-
até a rua Peixoto Gotulelu- ou a,a- telephono oom a serihorua Anesia e^am a Cf-atejada cantora <ili ficou
gun>nan em sua «'-rle n rPtrico da jcitiudas de gloria cimentaram o lr.lantarla e acompanhado por um dependência llrasilelra.

i
meda Casa Branca, para novamente Pinheiro Mueliauo, offerecéndu nã-i es:itna«ia e apiuetada.
Pnncezii üiabel. a liedeinptora. pedestal da pátria livre; e um ap- thema orcliestrãl bri.to e allegro;
-evee- pe.,o. feito em palavras vibrantes e, atravessarem a Avenida, deixanj-j »6 is recursos necessários para o Ca.-ilda Cfrtiiíân reyressarA a 9.
O acto Iniiiniiral promotte "itiio- t a vida que desperta com o rom- aiPONENTEH COMMEMOR \<;0ES
calorosas, a inocídude, como os passaeelros em fronte a archl- lmiiiâdlato conceito do ippãreiho, .ilim de iijiiiii parte uo festival de
tlr-se rle c-ramlo brilhantismo.
suaria doi grandes e generosos sen-
per do dia.
na matta:
bancada rçHervadfL, con,o tumbeni o envio, d.-sta capt-
í:m i'.i'i:nos vnti-.s 'arte
pòrtugüozti que no dia 12 se r
1
Gorgeiam pássaros
tintemos, paru que integre o neaso suas tal, das peças necessária* pura as realiza no theatro Municipal,
CIIiTO DE AGÇOES DE GUAÇA murmura o Ypiranga, com BÜ1SNÓS AIRES, 8 lA) — Kstão
Brasil nu grandiosidade nes n?us HOMENACÍSJI DO LONDOM ANO reuitraçãés. o aeropluno da senho-
apuas trann.uillas; aiigmcnta o vo- concluídos os preparativos paru ifl • ->>«.4-3>*f,a»*4.<
ricM.Inoa, paru que ultime c. comple- IIKASILIAN BtNK rlta Anesia Pinheiro Machado,
No tem pio ilu l.a Egreja Presby- zear doa militares, e tudo se meai-U grandes festas em homenagem no
te ii nossa Independência. amanhã, pela miuittá, ctevuíi "Star
teriatta Independente ile S. Pulo. fi. numa protueâo de vozes e murmu- línuiil, cujo centenário se cotime-
run ü-i Ue Maio, n. íjü. reallza-se
Foi lambem uma apologia do
rios.
O London j.nei BruslMan Bank prçinptu para levantar c>"u, nova-
mora nmunhã,
hoje. As D horas, mn soieiine' -ulto trabalho — solução de todos os rende homenagem ao lirtui! na da- mante, com destino ao Rte.
A H-'-c«,'.ra phnse. Cavalgada, é Haverft Imje. ã noite, profusa
probleiniis naclonaes, Terminou ta do Centena^o ia sua emancipa-
õh aí-<;oo3 í.I(í gruqu, pola data fwitiya deiscrlpc-llo culminante da poça: iiluiiilnaçãn nas principaes ruis e
oõncltando os moços a »mpunha- ção política; publicando nurna lm* O RAIO S. PAÜLO-RIO
de 7 Setembro, devendo ociupur
de ae galopar dos cavailoa e ao t.oquo
rem a bandeira da omdncipaçã.0 da blaqnette lllust-atla os resumos praças destu cidade, eapècinlniehto VISITA A SANTOS, A* PluVITKN-
o pulpltoT.oa conheoldos orador.-^ sn- d,- clarins, vibram, em fr-i-nietiit-ç. CI.MtlA.
oi--.ii otnlcn dn Brás li. da hlstoiia, da geograph'ã demo- RIO, 6 (A) — A popiliaçâo tio preparada pela niunlclpallrliniit que A' .VS.VK'1 ,*.<;-' 11_
orus revs úi. Bento l"erraz, Ma- os hymnos Portuguez e de D. Pedro ndlierlii francamente ft cominemo- CUM.-U-IKCIAI, K Ati .ilCi-ltiii"
Seguidamente, um dos presen teu graphia, proilunçâo. Industrias, eco- R't, recebeu com grande pesar a
th a uns Uomes tios Santos e José 1; snbrc'in>ndo-í<e este ultimo, como PAULISTA — O
ít'4 uni r.tphio histórico do grandlo- nontln e flníncas rio nosso paiz. noticia do desastre uecortldo em raçEo dessa grande data brasileira. Itl-GRJÓSSO
Ferraz, que deverão discorrer sobre a a dominar aquelle. sumindo em -uo terá.larga A Profelturn não poupou esforços pa !.- ti iüri
eo ticontociríicnto que o-3'.ebramoa, Eit.se -folheto dl* Cruzeiro, eom a senhorita Anesia
noárt.i emancipação política. tnda sua majestosldadé pára nn- u Illumlhaçfto isuima
pondo em realce o papel deaempe- vulgução. 6 crua excéllerite e hena* Pinheiro Machado, que realizava o para que Ciintorme notlclftmoa, a missão
lüsie uli 1 to suríi celebrado em nunclõr 'itu- o frito j-Iorloío JA se
nhado nu?» dias dn lnde|,ej*dencia merlta propaganda du nossa patr.a, rald aéreo S. Páuio-Rlò. prnporçoes verdadeiramente mura-
b".ga chefiada pelo sr. dr. Geò"-ges
òommuni cum ua demais egrejas tlnhu realizado. vilhosas.
pt'o clero, que nessa com./ em ou- prlnclparmehle pelo fucio do ser re>- H tuma. de8t'en aiíte-hbntf-m para
evangélicas da capital. Iras occasiScs foi sempre uma das A quarta phase, com o «rito do diKido cm A SENliORÍTÀ A.NKSIA EM GUA- AVISO
"indepeniíennia ou Morte!", eurge Inglez. Idioma ampla- tiii:i uu, pêlu manhã -r.^r^íanrio .'i
guardas avançada» do psoionalis- mente õõnhecido RATINGUETA' tr.roe
"flymiio ao Cent»- pelo commorclo em automóveis, Ns vizinha
OENTUO PDS (JONSTRUCTOKES ti, i. a apotheose ou entrada no recinto du RxposI-
A
do mundo. ctunde. visitaram os (Ilustres lios-
Kl', s. PAUliO nnrlo", cantado por tod a massa —
.\'o Ipiranga, nesse cila memora- GTJARATINC1UETA', 6 (A) A ç'io Nacional, no Rio, ,s'i (¦ permlt- peles a Bolsa de Café. di qu ii as-
vu., í-.-íuv;- o bispo de SAo Pauto, coral. MAIOR aviadora Anesia Pinheiro Machado Pila com ns coupona dos bonas da
A PIIOTOfiltAPIlIA ÜE *'s'iram a uma HffiHíio; ai*, dncafí, og
Em nomoiiugem ao pi-imeiro cen- rei remontando tt Egreja, i|t,e presl- An retirarem-ae oh escotelron, ae- 8. PAULO pnttiu fts IU.2.'. prosegulnrio o seu Independência. A.-i,'.izens Geraes He ga.r o uovj
tennrlo da no.-..-u eniancipai.-Ao po- díra u tantos factos importante.*- de rí< executado o hymno dos mesn-po, rald 3. Paulo-lllo. edifício du Bolsa, a Companhia En-
litica a unt-uii-na au Centro üot3 ni-nsii Historia. Na primeira «ceia- composto para «sr» fim ripl.- mn«s- O iti-i.iií iniintllnl .•••>-(.¦• ?>•<¦ *>•€*•¦*•(••<¦¦* •»•«¦ "»•**>•*-•« -fl'** O* ***¦*'?-•«¦ saooiidoru e u i.iu;i.uiá o ide. alnifl-
Coiistructores cie S. 1'aulói em re- nta.i.;au do imperador, uo theatro üo tro eapltaó Joaquim Antão Fctnan- EM ültilKÊÍuO
ya»cíin. no Hotéi [«a !'í;iki?
e
f II W I f P ft ife
Effectuou-ae hontem, r.o prcdii
uuiiio de 6 do corrente, deliberou lary-u do lJaJacio, fui um sacerojuie, des
que todoc os consiructores 'jue .iti.i- p idre lldefonso Xavier, ouem er- "JOSÉ'
n 24 da rua de tí. Banto, a luau-
CRUZEIRO, li IA) — .'. aviado-
As li nuitis. Jft -in ,s i'.ijiu vi-

i.y
rum hiuiiM ever-se para figurai
respectivo quadro social, no período
no tcueu a voz. como fí|furu
nontp, quo eru do partido ilu Inde-
proemi-
GIIÜPÒ BSCOÍiAÍ»

nONIFACTO"
{furacão üa grande phytògrin iii.-i
;le S 1'aUiO, que o conhecido urlis-
ra Anesia Pinheiro Müahado ater-
rou nesta cidade fts 10.65.
1 k V kl ^ fOíl ti:;; *im Assofí.:*.%.9,j Cem it},*cla!.
«"nm) recebidos pela dlrirloria, O
ta photográpho Valerlo Vieira iiá, dr Knuma usou da phlavin. exprl-
cie V a Hu do corrente, ficarlo .een- pendência, parti saudar em lJnitro
expor uu E.t|ioslçfu do Centenário. '•RüSEGUE n in.'o os desejos do comnièrciobel-
tos de loia. o oh»"a do novo Estudo: Esto grupo escolar, situado no Ò R.VJD
SANT'ANMA
¦¦'
GYMNASIO
UA
DE
DO
NOSSA
CARMO
SENHO-
Tumücin foi
einiw .|ue resoaram
lonibru Io que, dos
muniòIle dia,
dois ãlhlla existem, o dn S. Frun-
Ypiranga,
com
realizará
o soguinti-
hoje
[irogninima:
uma festa
Essa photbgráphía, que conta 1G
menos dí coniprimento, rol muito
apreciada por todos quantos visita-
Mm hoatun o gigantesco trabalho,
BUENOS AlitEH. ti (A) — O
CHILE liRASlíj

Depola categoricoa desmenti-


dos
dos ti-ansmIttldos üe Pnris, |i*.r pea-
íí.i ijp ftstrshar reinnfit1.-* con. a nns*
sa praça.
Hontem, pelu manhã, o dr, Kn-.i-
mn e a sua comitiva, acompanha-
I•J
lfl!
cisco ii o do Carmo, que boje pro- Primeira parte aviador chileno Baraeena, levanto i
O sr. presldotite do Estudo, con- acua acima de qualquer suspeita,> dos do dr. Pellx Jhnsen, constti dn d
oi-iiiínrfto dó novo oa alegrias do vüo ,ls ü.lii) desta cidade, .tom rumo
Realizou-se liontem a commemo* — Hymno da independência, pe- Vlaado -.ara comparecor ao acto como selam u coiisul cio Brtidll e o li'- gica. estiveram na Penitencia,
'.i
povo erento. do povo catlioilco de los nluiniioa. 2 — Sete de Setembro,
a Mpntovldêo.
rau&o soiennti do Centenário no inaugural, fez-se representar pelo conhecido Jornalista Sliuw. a suppoB- ria
S. Paulo. Vasobncello8. 3 —
'Jyiiiiias.n no N. S. Uo Carmo, I"crtes applausos da poesia, Abí-fall teu tijuilciuu d» ordens, teiitnte Te- HOMENAGEM A" IWfEItlJSCTOA. t-.» jffensns folias fi notóu niir.iona- A visita foi demorada, causando
asslstancla
aohandii-He, profusiimante enfeita- Patr-lu, poesia, Grncietta Clatto. 4 — norio ce Brito. liritlde em certa revista levada íi see- a nulos a melhor Impressão
ooptirniaram as palavras de todos LIDA ÍHÍASILÍ3(RA PEitSO. ao d:
do.- os camptis de, recreio, ontle sa Liberdade do Brasil, poesia. Idf-a nu ppia Companhia do Ba-Tu-Clan, Rõuma ouvimos estas palavras: • •
os oradores.
effei-iuavii a reunlüo Ja» SUO alu- Iilnelli. 6 — Ao Brasil, poesia, Ida- A I10UA PRECISA DA PROOLA-
Nll*ICAÜA EM RÜY BARBOSA
absoiiitameiitti não so Justifica o "E' ti Penltanclarla
soh todos os
KStOmUOS HAI-ICHIANÜB Una lanchetta. fl — Data gloriou»,
aini.s rit;.-:»*i estabelecimento. MAOAO DA lNOEl'ENJJISN- RIO, G (A) — Üa argontiuóa ro- procedimento de vários rapazes, que. süpectos, um estabelecfmerito per-
U programma constou Ce uma Como linhu «ido annu.iciado, os dialogo, Lydia Maurl e Bdwlge Ien. encastolindos nas galerias rio
-*ttn:'- ffto "
CIA slclentes no Rio ne Janeiro, bem
pane íníutitli e rlisi-ui sos pronun- Efcc'c.-teiros tíaieslauoa ooiliuieniora- — Sete lie Betei'-'.iro, poesia, Ely- hontom uma
comi a maioria dos que nqul se en- Aniiit. promoveram A's 14 horus, em companhia do
oiuttOH iie.lua «rs. drs. Carlos de Mo- r»oi lionlam a arando dar.i da nos- bla Amadeu. 8 — Bete de Setembro, -nin-
A's 1(1 horas se.râ, hoje arroada contram. de passagem, por motivo vala contra us artistas daquella d- José Lannes. do dr. Pellx Jaii-
— Sete de
rues And indo e Bstovam tie Rezen- sa Independência oom uma eessilo poesia, laphlde Canan. » 'lanto
ln.su «; evidente tu** o se-., uonsúl dn lielglca, e dt. sr. Syl-
a bf.nd.-ra nacional na coluna do dus festas do Centenário, resolvenitn panhia.
de, snbie a grande data naclonai. cívica, que se efíectubu íio theatro Setembro, dialogo, Delphlna Flguel- 'ine lo-
Ypiranga, prestai uma homenagem â Initile- publico que eiii-liui a maioria vlo Bnrbósii, foi a iiaissíto belga re-
Baipsiano, ka 15 horas. redo e Idí-n Benolll. 10 — Ao Bra- le es-
A'a 16 o meia horas, o momento ctualidade brasileira, synthotizaila .ciilidadea da elegante casa òabtila nn Museu Paulista pelo dr
EXTERNATO S. 1FRANCISCO O lindo programma lol executa- sil, poesia, Blvlra RIchattano. 11 —
preciso em que d. Pedro I. em 7 de na. figura do coiiseilieiro Ruy Bar- peo-aculoá da rua 2-1 de Alam não Affonso Taunay, que .h^ mostrou
do com muito brilhantismo, mero- Ao Brasil, poesia, Irene doa Santos.
But-imbro dí 1S22, ergueu o grito (¦o os acompanhou na díunoris-
não tr.otis ns salas ,? os graiidéa melho-
Foi solcnuemento opm-pemorado, et-.Puo applausos, 12 — Ao Brasil, poesia, .losepitina bosa.
'.onde-
tio celebre e que nos tounoa unia na- tração de liiisiillüarte, como ram.-nto.- que se.rãrí hn|e Inaugura-
hontem, nu Externato S. Francisco, Jovlne. 13 — A, nossa historia, poe- Estu homenagem consistira na en-
Pinou esss procedimento, cobrindo dem
o ;iriiii'-.iiii Centenário ie nossa AS SALVAS DA AUTIIiilAIUA sla, Amélia Caetano. 14 — Ao Ypl- ção livre, a bandeira será hasteada, troga de uma mensagem, du que i
novamente, revestindo-se esse acto relator o sr. Luiz Mltre, se com lnt-'i|ui-/ouiid piiluioia os a.-ooOiu."-» A partido Ua embaixada para o
emaneipacüó política, ranga, puesia, Emilia itolle. Hymno e que
A cerimonia leve inicio as 20 ho- O sr. general Abliio de Noronha, Nacional,
d- extrema solennldade,. acha nn Palace-Hotel e no Hotel dns mais exultados, ao lnleliir-.-e a Rio realizou-se hontem, i tio no-
reprcfienLaçao üo ¦ -'Parle-Chlc1'. cturno de luxo. Estiveram preBen-
ras, aelian-lo-se presentes .* dlrecto- comniandunte da 2.a RegjSó, deter- Segunda parlo Oioria, para receber as aftslgpaturas
EGliEIAS EVANGÉLICA'' PAU- Acaimnrlos os ânimos, depois do ttf. na eata^Üo da Lu/, o* srs te-
na e tudo o professoradu do c-sta- minou que o i.o regimento tle artl- que serão dadus na data de hoje.
bnitCilliellto. lharia montada, acampado no Cam- GymnaBtioa sueca, executada pe* LISTANAS — OÜÁlMEAiOÍtÀ- ligeira suspensão do espectaculo, tudo iipnte Tenono de Brito, represen-
O DRUGÜAV VAI OONSTRUlli
As secc-ões masculina e feminino, po de Marte, destaque "-plrahga,
uma bateria 103 alumnos escoteiros, DO OENTENAItIO pur*e.lu indicar que ns cousas en- tnt.fo o sr. presidente do Kstudo;
ÇAÓ UM CAVU.IIAt) NA PRAÇA
reunidas, exeoutaram escolhido pro- — Os escoteiros do grupo escolar trariam nos eixos, quando um novo d.-. Josft Lannea, pftlò sr. secretario
para, na colünii do dar MAl A'
grunima, quo finalizou com a cie- as »a|ya» da ordeiiança, hnje, Ju E' bellisslmo e commovente i maieiii •ndltlo surgiu entre uni úua do Interior; ur. AristlriríS l'oinpeii
do Ypiranga formaram rioutom em
Cur:ão (io Hymno Naclonai RIO, 8 — (Especial) — Os lor- actorea e o grupo de rapazes Bx- do Amaral, pelo sr. secretario da
manhã, por oacasiilo da solennldade frente ao palaceté do sr. couimén» p-ogranima das solennidacies que
Km seguida, formados os ala- commemorotlva do Centenário. naea congratu'am-se com a decisão plieailo. porem, o facto. a represen- A?-:rultura; dr. Fellx Jansen, con-
dador Nanil Jafet, a quem o respe- realizam a» egrejas evangélicas de,
nines no largo de H. Francisco, pro- do CJrugjay que, a exemplo da Ar- tação continuou e desta vez .mire fu da Bélgica; dr, ICmllii I.eeoeq,
O l.o regimento darl, durante o ctivt» dlrector em breve discurso S. Ptiit.o no templo da rua 24 de
Cedeu-se ao hasteuhiento do nond'* 'i calorosos e significativos appiaiisos v;ce-consu!: sr. Hcprl van Dehtse,n
dia, ao h;i|v.u-, da pragmática, sendo agradeceu os benefícios prestaJua Jlãic car. homenagem n'--a Pa- gentlna, resolveu mandar construir
pavi li.io escolar paulista, no frou- dri suas baterias Ihstailada» proxl- um pavilhão nc seeção dos granjea nos principaes elementos da Compa' o muitas outras pessoa» Ou colônia'
pnr aquelle ar. aos eôcoteiros do tria e Intercedendo do Deus a ítv- -j. Paulo.
tcjsplclo do lisiern-ito. nhla do Ba-'i.'a-Clan. beigu, domiciliadas em
mo ao palácio daa industrlaa. bairro. licidade para 0 Brasil, Industriaes, na Praça Mnuft

II
fef^pua^a^^iiÃniiTJi^M^ feremHrêwt^Ha.mrt:^

!#:
.a»*»*»***. ¦x-r

CORREIO PAULISTANO Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 II


"w~! DEMOGRAPHIA QUEIMADURAS to a oada uma segue um folheto


r**— C A S fl ALLEMA SANITÁRIA Quando trabalhava
dardo bs exp.lcaçBes necessárias.
Sr. Syneslo Paes de Rnrros —
Barlry — 'J livro a qu» se refer»
Secção Judiciaria
ii
i >
i >
.
OO..IMUNTOAMOS

Homenagem as glorioso 0en9@„ario da


i4*il
QUII3 MM Durante a semana de 18 de ngos-
to a 3 do oorrente, falloceram nos-
ta capital 21* poBaoos, victima Ias
por: febre typhotde 1, sarampo 2.
coqueluche 2, dlphterla 2, grlpp»
411 ITelIppe Labonl, de 18 annos, sol-
tolro, argentino, operário, residente
ã rua dos Italianos, n 23, hontem,
ãi 1B horas, quande trabalhava,
queimou-se, recebendo na mão es-
cu.it. bfOOO, Inclusive o porte.
Sr. bIImji*! Hclou — Conchas —•
Inforniair.OB-'he não hav.r maln
teniuo piira íiretn feitos os cllchts
Tribunal de Justiça
Dlstrlbullão cm 8-9-922:
I '
(I. dyscnterla :i, encoplialltc lothar-' querda queimadura* do l.o e 2.0 que deseja. A outra informação, do AppclliK;õcs crimes
I.
<.
Conservar-se-á fechado também no glca S, meningite cérebro espi- • OkalClA graus. Tiiesouro, sft ;r.ierã aer obtida na
Ao Cartório Criminal:
Labonl lol medicado pelo Br. dr. próxima semana.
i; i nhal 1, tuberculose 15, syphllM 1,
fcr. Osório G. dn Sllvn — Plraci-
-N. 11102 — S. Carloa — Joaquim
i dia 8 o nosso estabelecimento septlcemla 1, cancros 5, outro» tu- . Nogueira Ferraz, da Assistência.
/PR0UGEI1D0 0
Caetano de Mendonça e a Juatli;a,
I SOHADTiICIl & CIA.
mores 2, outras doenças geraes 15,
affccçõco do syBtema nervoso Ml.
/ , miwm
VL&ai)\_ VaÇ!Í_»»*Na. oaIib — A Informação que deseja
se. poderã ser ohtlda na próxima
Ao ar. ministro Paula o Silva:
N. 11210 — ürlandia — A Justl-

mmm
do apparelho circulatório 25. do semana, em virtude dos feriados
yM9$9W0l0Q949Í^*<H$WW0i0Q0MiÍ}+ respiratório 38. do digestivo
(sendo 88 menores de 2 unho?), do
44 ^*^^aj
ju-taf I 1 Secção de Informações r.as rcpartlçOes publicas.
fer. J. G. — Jabotlcabal — As ex-
ça e Jo.iqulna Mm ia da Rosa. Ao
sr. ministro Paula e Silva.
N. 11211 — Pannupolls — A Jus-
urlnarlo 8. da pelle 3. doa ossos 1, | «— j pedlções das ordens a que allude

SPORT abertura de tlça e Joaquim Gomes Nogueira


estado puorperal 1. debilidade con- j .Sr. Ludo Vieira Júnior — Sara- estão de.pendendo du
Ao ar. ministro J. Karla.
genlta 14, senilidade 2, mortes, vio- | ouhy — O recibo Bcguo em carta verba.
N. 11212 — Itaporanga —¦ A
lentas 3, e doenças
cadas ou mnl definidas 18.
ndo espeolf.- I
j
t de todas as r dl 'V /
registada.
Sr. F. F. do Mesquita — Bica de
Sr. Tlicoplillo Bueno de Alvnren-
gn — S. João da Bocaina — Em
Justiça e João Dutra Hantos, Ac
Das fallocida» eram 109 do sexo
masculino e 104 do feminino; 154
Intoxicações que o Pc,dra — Aguardo carta que segum virtude doa feriados naa reparti- sr. ministro G. Mesquita.
N. 11213 — Tatuhy — A Justiça
hontem. crie» publicas, o seu pedido só po-
FOOTBALL gnrão a prova preliminar estão as-
sim constituídos;
naclonaes e 59 extrangelros; 89 abatem e Sr. Manuel Francisco Uibelro — dera aer providenciado na próxima o João Antonio Pires Pilho, Ao sr.
mlnlatro Ph, Castro.
menores de 2 annos. , Jahu' — J4 segunil.i-felra.
o IfiSTlVAL DA A. BOASIl/EUlA F. de Direito: Houve na mesma semana 414J envelhecem. foi
Aguarde registado e carta.
providenciado.
Sr, Antonio Cândido do Oliveira Aggravos
DB ISiritKX.SA Marcos -- Aplah.v — Informamor-lhe qtn
nascimentos. 97 casamentos e 20 Sr. EUns Gabriel do Amaral —
Paulo — Thomaz Oranu.at.0 / \\ Ao l.o Officlo:
!»' amanhã quo" so realiza na
oiiacara da Floresta o festival em
Stevenson — Guião — Cardoso
nascidos mortos
Foram feitas 379 vaccinaçflen e
1 Santo Antonio da Alegria — 'Seguiu
oarta registada.
podo.
Sr. Atnllbu S. Itcbollo — S, Car- N. 11307 — Capital — Cia.'"""""
Au.
Lulu' — Jtuy — Ilermogencs —
in ii,-.nulo da A, Urasllelra uo lm- Tida — Fablo
915 revnccinaçfSo» contra a vnrloa
Ia; lmmunlzadna contra, a f>bre
y base de / \1 I Sr. Josfi Uma Camargo — Var- loa — O edital serã publicado unia-
nhã O seu custo 6 de 252000.
tomoderna e Banco Nacional
Cidade do Nova Y/ork. Ao sr, ml
da
Reservas: Azor. Barreto e Al- gern Orande —
ptensa.
l'ela excellencla dua conjuntos
oeti.
typholdc 18 pessons e 8 contra a
dliihtorln.
V abacateirc-X /) J Sra. d. Etelvlna O. do Almeida —<
Santa Rita do Sapucahy — Sogu<,
Sr. iwslgnaiito 1H8Ü11 — Olympia
— Já providenciamos sobre a
riiatto O. Mesquita,
N 111)09 — Catanduva — Anto-
É. rolytcchnlcn:
organizados o pelo Interesso iuo Campos Salles carta. transferencia do Jornal para essa nio Monteiro Seira o Joaqulna P,
Caldeira — Itogorlo Sr. Antonio Moreira .Marcondes cidade. A quantia de 10$ que, nos Muita. Ao ar. ministro Ph Castro,
a» partidas vém despertando
nor-ao melo sportlvo ê de prever
em
Frederico — Pnttlnl •— Tlto
NO MONUMENTO — Itapetinlnga — Escrevemos- enviou continua d sua disposição N. 11999 — Taubaté — Câmara
que ao ground da Aaaoclação A.
Paulo — Prudente — Cardoso — DO YPPíANGA lhe.
fer. A, A. 8. M. — São Manuol —
aguardando suas ordons.
br. João flnpllstn Alves — S. Jo-
Municipal o Labnto e C!a. Ao sr
Balllata — Bneillo Ajimilinrto ministro l'h. Castro.
das Palmeiras affltia uma aaaiaten- por um bloco de terra — Ah lnfo-maçOcs seguiram por car- s* dos Campos — Podorimoa ape-
Itesorvan: Anrílo, Visia o Montei-
Fnlloccu nn Beneficência Portn- N. 12002 — Taubaté —- Caman
«Ia digna da Importância (io que ro. ta, nas encarregar-noa da compra e Municipal o João dos Sanlos. Ao sr.
Aos vencedores da prova prlncl- gnczu. Sr. Orv/Hc Dcrby ilo Moraes — remessa dos Jornaes quo se publl- ministro Ph, Castro.
ísas pelejas so revestem. j
Conchas — Queira cscrev*.r dlro- cam nesta capital. Para esso fim
Os ingressos denso festival con-1 pãl serão conferidas
ihas de ouro.
onzo meda- Falleceu liontom, pela manhã no DIA E NOITE TOSSINDO NA RUA DA GLORIA otamonte ao gerente do .--tabeleoi- Poderá noa enviar uns GJi'00.
Ao 2.o Officlo:
Unuam 4 venda na redacção desta \ Hospital da Benoflcencla Portugue- Oahlu do uni bondo — Fractura do mento a quo allude, d rua Floriano Sr. Manuel da Cosia c Sonsa — N. 11025 — Desealvado — Paulo
za. o opâ'íirlo Antônio Emílio, Horror & comida — Tuberculoso do S. Queiroz o Demlro Rftnlori. Ao
toliia c na Casa Sport. ft rua João punho Peixoto, 4, solicitando a remessa do Cruzeiro — O pi-oqo do artigo que
quo soffrern dlar atras, forte com- Não sei como fiquei tuberculoso,
Btlccola. O footbaill no interior presnão no thora» quando apanha- pois gosol sempre boa saúde. Em O menor Bruno Fred, de 14 anno», lUtestado » demais esclarecimentos tfeseja í do i'JÍ, fflra o porte. A'
venda na casa Indicada.
ar. ministro .1. Faria.
N. 1171)9 — Dnuru' — Celestim
O combinado do por um bloco de terra nas obras março do anno p. p„ comecol a residente 1 rua Bonita, n. 18, hon- a respeito,
Xpiranga-Corln- FM CAMPINAS Sr. Pedro Comarso Irluto —¦ Sr Sebastião do Brito — Mogy- .\t. JesuB e Geraldio M. Ribeiro, Ao
Ihtans para o jogo em beneficio do do monumento da Independência. tossir multo dormindo pouco, de- tem. cerca das 17 horas, na rua da nr. .in — N'a Casa Brasil Informa- sr. ministro Paula e Sllvu.
A convite da municipalidade da Verificou o oblio o sr. dr. Azam- vido d tosso. a principio sem ca- Gloria, cahiu de um bonde, fractu- Campo Largo de Sorocaba — Aa
'Hetlro dos Jornalistas" sorvolelras, com capacidade para l ram-nos que a encommenda foi des- N. 11717 — Oiytnpia — Agnello
e a reaii- Campinas, encontrar-so-ão depois btija Noves, medico leglsta da po- tarrho, depcls expectorando abun- raudo o punho dlreitc.
wt-s» amanha, dia S do corrente, de amanhã, no HIppodromo Cam- llcia. Ministrou-lhe curativos o sr. dr. litros, 45*500; do 0 litros. (i2i o ds pachada no dia õ. Já providencia- .Ia Cruz Pratés e Joaquim A'/ej
dantemehte, Comecei a ter horror
min aealm organizado: plneiro. o valoroso campeão da zo- â comida e não alimentar-mo e as- J. Luiz Ovimarães. 8 litros, Su?, fflra o despacho. Jun- iuo=i sobre o augmento dns follins. Costa. Ao sr minlslro G Mesq'.lt
na Paulista, P.lo Branco F. C. de sim foi continuando a aggravar-se
Pizzucaro Villa Americana, o o Quarany F. ABALROAMENTO meu estado, alô quo fui declarado
Armando — Ferreira C, dessa cldado, pnra a disputa da doaenganado, pov tuberculoso. Evi- -**jHit*m,amai wtmaatm9t9V***Êaamatti£*u*et
bella taça "O Centenário", off^rc- Nu roa dns Palmeiras
¦laponez — Alolta — Uollndo tando desarever meus aoffrlmcn-
olda pelo prefeito do município. Ao passa' hot.tem â tarde, pela
ferira — Apparieio — Ciiiiiioiuvtta
— Teppet — AlUuel
•J lliSTIVAX, DK iioJiii _si u_.
Esto encontro promette aer re- rua das P.i'meiras em uma. bicycle- ]
nhldlsslmo o emoclonnnte, dnOos o ta. Manuel Aive- Pereira não pou-
valor e o preparo do quadro do cio evitar que ser vehlculo abalroaa-
tos physlcos o moraes e os trata-
montos a que mo sujeitaram, quero
apenas oirtlflcar que resolvi por
A ILLUMINADORA
XWfMfyj I p!3*T>íii ftn
Fsi !ii
mim mesmo tomar o "REMÉDIO
NMFIOIO DO MU.Nlj.UliMU campeão da zona paulista e o vs- se com um bondo da linha Barra VEGETARIANO DE ORHMANN",! Q " MATHEUS
forço com que o Quarany F. C. Funda A ESCOLHA DE UMA LENTE
A im,AO com o qual molharei sempre; apa-1 . ,. ...... APROPRIADA PARA A VIÍ-'Ta\
Organizado pela A. Paulista p.'0curn melhorar o seu conjun*o. Arromossuoo ao nolo, o cycllsta sar de ter Md-, desenganado. estou ""'a'"10 t*eP°slt0 de "••»»<«¦¦ 9 material olectrlco EQÜIVALE A' NORMALIZAÇÃO
de Incluindo elementos de S. Paulo, recebeu varias excorlaçãea pelo cor- hoje complitamente bom. como' em Ke,al - Installacnes eleotrlcns de forca
«porta Athletlcqa e patrocinado pe- DK TODO O ORGANISMO^ TAL Ê A
tle Pantos, do Jundlahy o Ribeirão po. aendo por Isso soccorrldo na declaram os próprios modlcoa quo e luz — OERADiiRiiM - MOTOHES — TRANS-
ia Uga Nucionuliaiu eífectua-ae Preto, taes como: Pila. Hugo, Da- Assistência pelo sr. dr. J. Luiz Gul-
nojo, á tarde, na cnacaia ..a 1 lu- me desonganaram, devendo a ml-, FORMADORES INFLUENCIA GXEIÍCIDA PELA
rio. Jucá, Pnulino e Bndu', para marães. nha cura, e, portanto a minha VISÃO NO BEM ESTAR GERAL.
»«ata, a grande jiiuvu aportivu em yl- RUA BQA VISTA. 47 S. PAULO
poder enfrentar com galhardia o da, ao extraordinário "REMÉDIO SO' KE ALCANÇA ESK I HE-
beneficio da construcção do monu- |
temível antiisonlst.i de Villa Amo- VEGETARIANO DE ORILMANN".
mento mandado erigir Uu aventa»
Paulista em homenagem d gloriosa
m.-moria do imiiiurtai poeta li..i.c.
rlcnna, que em luctns offloIn.es de
c.-iiiipennntn o tem derrotado otii-
seotitlvamenle, por significativas
EMES TBCCÕES Giislnvo Trongtli.
(Negociante*.
Rio de janeiro. 14 de maio de
V<^^l>a*' ^-«JL '^ã/T'
SU1.TADO FAZENDO EXA ,'1NAÍI
OS OLHOS E USANDO Ob AFA-
ma nns ociii.ns i>.\
As classes acadêmicas de «. contagens. As maiores hypothecas 1921.
Paulo, com parilculiiridade 03 ea-
ludantes que pórloiicem ft nossa
SI deste embate grandioso, o Ulo
Branco onnüosrulr levar de vencida As maiores vendas de prédios
Vende-aj em todas aa drogarias MANUFACTURA NACIONAL DE LE-N ¦?ES
faculdade de Direito, tomaram lia) o pharmaclae. Rcpiitnilo optometrlstn II. 58
lu o seu antagonlsta poderft se 'i',v As maiores vendas de terrenos Pu lirl cante Rnhreloji
lempos a Iniciativa da erèõçào Ue.i n.nr da sua conquista e registar nn.-i
»e monumento que liuje
rus, será Inauguradu cun
•olennidades, obtendo
iflrn o apoio do todaa as esplieias
«ociaet.
11 hu-1
grandes'
para esse
nnnnea

cimento.
spórtlvos da sim historia
msis nm trlumplio digno de ni' I
á prestações, têm sido e
continuam a ser feitas

? 0,9.0,: 0.f0 .a.0.9.0-9.0.4.0 •*-? ¦*•?»•»<>.*.?.».


— por intermédio da —
PARA OS POBRES
DO "CORREIO"
Recebemr.s de Z. P.., para aer dis-
ÍI1S E111
Expurgadas pelo processo do nr quente, nu -— *
!Sa»

A partida dt hoje serã realizada Aí^ncía Predial Meirelles trlbulda entro oi pobres do "Cor- secção de i'X|iii.r*»o nnncvii « InspcCtiirln l''cdci'iil
ii , i

•m beneficio das obras finaes


•e monumonto, reunindo a nossa
dea- ATROPELADA Rua 15 de Novembro, n. 22
reio" era oommemoracão ao
tenarlo da Independência, a quan-
Con- de Algodão.
Fornecemos aos sra. lavradores sementCR •J.—líá, kiáidu.l.iia Li ...a> a..",'í: ¦y-J*'llÍLÍt,Mjt\J /
SALAS 1 e a Lilili V Ü-'
máxima entidade spouivu oa me- pnrfeitamento oxpurgadas pelo processo acima
mores elementos das .soüiedauea
POR UM BONDE tia ds 10*100.
indicado, até hoje reconhecido como o melo real-
que lhe são filiadas, organlzandol O bondo n. 195, hontem, âs 18
monte effloaz contra a lagarta rosada.
As sementes são escolhidaB e a germinação CAYFIRAS HE ÍTÜPARARANÍÍA - SORíX.AR^
dois combinados que se baterão a-m
horns, quando passava pela rua Ia garantida de S0 o|o.
Uma lueta brilhante, em de
.lio notável "desideratum" prol Moôca, na esquina da rua Plratlnin- PREÇO, KILO 50!) IIK'18
ga, atropelou a menor Concheta, de
Basta attentar-se
beneficente do festival
para o ütii 2 annos de edade, filha de Nilo Ml-
Pedidos o InformaçOcs a
RECOMMRNDAM-SE PELA S?ÜA RITPERTORH) !>E
Perar uma avultada
para so es-
concorrência
nernnl. residente d rua da Moôca, CALAZANS & CIA. F„(,-,m ^;»;»n(:;^|,;i,;^rln^ »"lr'w TE1KEÍRA, PEL^EÍRA & C!^.
de sportamen ao vasto campo -jo n. 226. ROA AURORA, N. 20
Palmeiras. | Concheta, que soffreu a fractura ItllA 25 l>l( HIAltt.O, N. H5-A — Onlxn. ÜIKB — relephone. (.cntriil. 55(14 — S 1'nnlo
l'or certo os nossos nflcionVdi.s do humerus direito o cxcorlacC.es pi-
lao solícitos em attender ;nlciatl-l
Ia face posterior do tronco, foi mo-
dlcnda pelo sr. dr. Luiz Guimarães, E^5_ga_a__5____s__g_^_g__a_i_i it s/
vas deasa natureza não negarão
leu concurso a mais essa homena-
o da Assistência. CIGARROS DE LUXO
rem luatissinin por muitos O bondo da Moôca era conduzldi
tltülòa
«o maior dos poetae naclonaes.
Para essa festa foram organiza-'
das duna partidas: a primeira se- i
rã disputada pelos quadros da Fa- I
i pelo motornolro Manuel Luzlo, qiie
foi preso.
Teve conhecimento do occorrldo a
Sr' dr' lr,liit,|lrí!n,laa Noves' delegado
CCMPAHH1A IIACICHAL
^^H^^k9aW9Wa9MammamemÊt^9tmim0wa^tmemm^imimai^aawm>^Êm^K^mme^Êmma^
DE ARMAZÉNS GERAES
culdade de Direito e um comb.ria-
«o da Escola Polytechnlca ee do
do serviço na Central.
i yC-^N^f ^k Escriptorio: RUA DA BOA VISTA, N. ,35 - Caixa Postal, 2079 — Telephone, CENTRAL, 2569
**+••. 0+.0~: 0.m.0.:0. •••»••¦ ?^a 0 •*•?•«• *.?¦?.•¦
Mackonzle
'liiifita de unia
College para a con- SÃO PAULO
taça de prata
O uncontro principal a reallW-
•e ãs 18 horas serã disputado
dois combinados de
Palmeiras-Corinthinns
Jogadores
t- Paulista-
por
do
FÂGTOS DI1É EMITTE WAKRANTS E
Com grandes e sólidos armazéns, á Avenida Presidente Wilson, n. 59, Moóca. sol) mo-
dicas tarifas, recebe em deposito quaesquer mercadorias, entre as quaes: ALGODÃO, CAFÉ*,
rONIII.tl.MENTOS 1>E DEPÓSITOS

no-Syrlo, quo se apresentarão


gramado enrn o uniforme das
no
pri- PRINCÍPIO CEREAES, ASSUCAR, MAMONA, finalmente todo o gênero dò paiz ou do e.\ fra ligeiro, con-
inelras doptsng sociedades
Esses combinados obedecem á
DE INCÊNDIO forme nomenclatura (ias tabellas de preços, (jue serão remèttidas a quem pedir.
«et-iiinto composição:
Pnlmc|riis-Cor|iitlilnns:
Numa fabrica do moveis dn rua
Brigadeiro Tohlas
Recebe também CÁ-FÊ-' para ser redesnachadopara Santos, mediante uma taxa especial,
Colombo Hüntem, fts 19 horas, na fabrica ENCAHHKGA-SK 1)0 SEKVICO DK KKUNSÁQUE DE CAFK' K CKHKAKS PAHA FX-
do moveis de Junco e vlmo "S. Jo-
Alexy _ Debbio
Raphael — Bermudes — Gelindo se", do proprledado da firma Bar- POHTAÇÂO, assim como DA CONFERÊNCIA E CLASSIFICAÇÃO JUNTO A' BOLSA DE
Mnthlas — Apparloio — Gambá bnsa e Cia, d rua Brigadeiro To-
blas, n. 17 A, manifestou-se fogo MERCADORIAS DOS GÊNEROS VENDIDOS NO TEI.MO.
Infantln! — Tito
Pniillstmio-S.vrlo:
num fardo d ¦ algodão, sendo dado
lhimedlatamente alarma ao Corpo
Para evitar dçspezas de carretos, os despachos de mercadorias de 5.UUU kilos para cima,
DA vagão completo, deverão ser feitos para:
rwp_ STELL0ES
Tufly de Rnmbel"os.
' Orlando —

DESVIO "MÜ.S.
Clodoaldo Comporr endo ao local o carro-
Wealnho — Milanesi —

Ollosl — Alberto
Arthu-zl-
*
nho
— Cabelll —
promptldtto da secção do Oe3te, o
fogo foi lomlnado em poucos ml-
MO^Câ
-Nettlnhn — Ár.hd
nu ios.
O sr. dr. Virgílio do Nascimento. Esta marca traz em cada Carteirinha
Os des[)achos de menos de 5.000 kilos deverão ser feitos para as estações de PA I. Y ou MOÓCA 1
Os quadros da Faculdade tle Dl-
leito e Escola Polytechnlca quo Jo-
delegado do serviço na Central, es-
tevo também n.i local. artístico retrato de um
"PLAYER"
Paulista WHTErei-sssros — NAZARETIi TEIXE1A k CIA. — &&*^iwma,n.n |

EM 1898 0
-'&¦

© FUNDADA

in—.-p..».,—^-a-jj^^ ,„„,.M|| | rrmfLfTTr_r,sMs^MmsfMs^M.Ms_M_Wrs_fWs~L~nMKH__BM_~MBHmaM\ma\M\\\XWa\\\\\Va\Wa^^ iM_M_M_B-M-i-MMI*»-'-BM^i^M^^**^^WMM^^^^r*y' I 11 >¦¦_——— r^^^^P*^


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. Jiljc:-:,, .'..^-..--^-^ ¦l mf^mm^es^^i^x

42 CORREIO PAULISTANO wkku: *™i&&ãaW34V&vsm<m&mGsra>


Quinta-feira, 7 de setembro de 1922 _ll_ta«_aaaaa__»!íC*__aa_r!_rr_u.TSM

- I, e PROTESTO DE UMA LETRA DE

EDITÃES 20 MILHÕES DE MARCOS ELEXIR ÜE NOGUEIRA


USINAS JJYDRO-ELECTRICAS
N. 117,17 — Araraquara — Anto- entre partia A. Fcavone e Irmão

PERRO. «BASIRA
'Santos CAMBIO AUTOMÁTICAS
nio doa e, Uomhisor, M.mzo- Lucchesl e Comp.
r.l. Ao sr. ministro J. líHiria. Embargos SH2.7
— Serra Ncgrti Existe em meu cartório, rua da Projecto» e orçamontos de usinas Compram-ao ao cambio do dia, Cura
na VU-
N. 11747 — Plndíimoníiahgabn—I—Vicente ,\nesi « Joaquim Ollvclrn Boa Vista, n. 18 (lobreloja), para automáticas, a partir de quedas de dando era pennuta terrenos I.atcjitmento dns ar-
Euvilla Lombardl e Cia e Francls-' campos, — PREFEITURA MUNlCIPAIi ser protestada por falta d* paga» 2 metroB, conjugação eixo a eixo, la Elisa, om Ribeirão
Preto, proxl-
Tratar: nesta, a
teriaa do pcscinjo. Quadrado, redondo,
Embargos — 11423 — Capital mento, uma lotra de cambio do ve- sem correias ou engrenagens, Pa- mo d Metallurglca.
co Cassernelll e Cia. Ao bi;. ínlnls-
tro .1, Faria. Menor Rosa Âlivca e Paulo Jorgo
EDITAL N. 1
E.vtincção de íormiirnclros lor do 441*000 (quatrocentos e qua- tente de lnvonção brasileira, Dlrl- rua S. João, 889. e em Ribeirão
1 Ps_
Inflammat-C-
utero.
do
chato - Grande slock
OBorlo, 16
N. 11832 -- Cupital — Luiz Te- e Comp. renta e um mil ? selscentos réis), Jam-se ao engenheiro especialista Preto, a rua General
deschi e llyuldatario da
Áutònlô Tedeschl. Ao sr ministro
massa de Secção administrativa
Bcieiuifleo ao proprietário do ter-
reno situado nos fundos de uma rua accolta por José Alves Motta. Por Abelardo de
nto ter sido encontrado o referido rio Homem de Mello, n,. 48
Mello Padua, Rua Ba-
— S„J
!__—-——,—___-_——
I ja-ggl
Corrimento dos ou-
vidos.
Rheuanatisirio em ge-
LION* & CIA.
J. Faria.
Ófficlüs expedidos:
Ao sr. Juiz da 3,a vara criminal
nova, uberta em terrenos partícula-
res, em continuação fi, rua Venan- aocoitaiiie, polo presente o intimo pa.- Paulo.. QUER SER FELIZ? ral. Caixa, 44 -- S. Paulo
K. 11S17 — Santos — Cumara ra pagar a Importância da menelo* Manchas ala pelle.
Municipal o J. Antunes dos Santos.
Ao sr. ministro Paula e Silva.
da
sobre
capital, requisitando Informações
o " habeos-corpus" de Emílio
cio Ayres, quo, dentro do prazo de
8 dias, a contar desta data, deve re- nada lotra de cambio ou dar a ra- CASAS E CHÁCARAS
züo por que ntto o faz e ao mesmo
Conseguir todos os seus dese-
jos por mais difficeis que
sejam
Allccçõea do
ttKatle*.
"mm
N 11DIH — Capital — Cia. Es-
trada de Ferro Itatlbansa o Jos5
Hahls.
Ao mesmo, Idem, de Arlosto Fou-
colher ao Thesouro Municipal, com
guia dc»ta Directoria, a quantia de tempo, na falta do pagamento, o
notifico do competente protesto,
PALAOETE como bons empregos, felicidade
no jogo, loterias,
Dores no pcí*
to.
negócios
A, Machado do Oliveira, Ao sr. ml- tes (menor). Saturno, pelo serviço de extlncc-o de
S, Paulo, ( de setembro de 19-2. vinte Aluga-se um, multo grando, com em amores, lumores nos
Causas no .Supremo Tribunal, cum.
Ao sr. delegado gorai, Idein, José 2 formigueiros, executado pela Pre- e tantos commcdos, d rua S. emfim, ter SAÚDE, FÜHTU-
nlstro J Faria.
— ~- Câmara Fernandes Maciel. feitura no referido terreno, tios ter- O J.o tabslll-o de protesto-.. Lulr, 18, próprio para club, pensão, NA ? Tudo conseguirá em 8
Wr2_IXl_C|| ' ancro.
OSSOI.
ve*
prlmonto do cartas precatórias,
r«»
N. 111)1)7 Tnubatt* de credores em fallen»
¦Municipal Ao ar. jy.z do direito de São Jo- mos do paragrapho 4.0, art. 8.0 da Ncetor Rangel Postia-u», eto. Trata-so 4 alameda Bardo do dias. Basta enviar o seu ende- ¦ -DGUtaMa-US,* I nerios,
presentação
o Accaclo Uos ríuntos. Ao copia cios, approvação do preparado!
er. ministro J. Faria. sé do Rio Pardo, reruettendo lei n. 2.274, do 20 de março do 1920, Illo Branco, 52.. H «"R0a*i*>j"IAC0H <.ionorrh_a_.
do recurso de "habeas- reco e um sello de 200 rs. para WÈ . Hl»»*.*Ja>' JÈSÊ i arliuncuUts. pharmaceutlcos, naturaüzaçOetí, etc,
N. 12000 — Klbplrío Bonito — do accordam pagando ainda a despesa com esta Dlt. JAYME HALFELiD, advogado,
Jullo S. Hungria! e Antônio Rogério corpus"
n. 08. publicação, PROTESTO DE UMA LETR1. DE receber grátis o meio de o con- n tw»^.j,_.ís*,... ik Kistulas.
10^
CAMBIO ALUGA-SE OU VENDE-SE UKCO DAS CANCELLAS, N.
Ao sr. Juiz de direito de Olympla, DÍrectorla do Hygieno da PrefoI- seguir. — Pedir hoje mesmo á Mm a. _F^k Ha t.iiniilias.
e Filho. Ao sr, ministro G. Mos- - a Itlo du Janeiro
idem, ,ippdlação 11109. tura do Município do 3. Paulo, 4 de —Existo em mou cartório, rua da um prédio, Bito _ rua Vlscondo Par- Caixa Postal, 6 — Nictheroy. WÊ A -_¦ líachiti-ino,
quita,
Ao ar. Juiz do direito do Queluz,
¦d i, Ea _fPX PBT3 Mairea liran- -*.
Ao 3,o officlo: setembro de 1922. Boa Vista, n. Í8 (sobreloja), para nahyba, n. ií*, sorvlndo para garago E. do Rio. Não confundir com 1-1 -"• F mM
.\. 11762 — Cupital — P Macho» Idem, appdlttção 11101. O director interino, ser protestada por falta de paga- ou qualquor outra Industria, a 6 ml- annuncios semelhantes. 18 *- \ -ti m i cas.
BH ** 1 _•«*/ Ura
do e Cia. e A. Bastos. Ao sr. ml- Ao sr. Juiz dc direito de Avaré, Luiz liamos. mento, uma letra do cambio do va- nutos da cldado. Tratar a rua Wan-
iccrai.
idem, apellação 11119.
Im ***_áfa. a-L MM 1 umorcSa
lislro Paula e Silva. lor de 1;089$800 (um conto oitenta denkollt, n. 49. ¦•arnas.
N 11827 — Barretos — Antônio Ao sr. Juiz de direito do Rio Pre- AVISO
e novo mil e oltocentos reis), sac- SEMENTES DE CAPIM
appellação 11130. Directoria do Ouiuh Publicas ry.tas,
S. Barbeiro e Adoinda Alves, Ao sr.! to, idem, cada e endossada por Martins Figuel» ALUGA-SE e catlnguolro, de germl- i-.scrtipbulas
ministro P. Silva. Ao sr. Juiz dc direito do Cumpl- Concorrência para as oDras di
redo. Por não ter sido encontrado o
Jaraguft
11111. voude Juvenal .Jartliros.
N. 111)29 — Campinas — Angus-j uaa, Idem. nppellaçtlo censtrucção de um Poeto Zoote escrlpto- nação garantida,
• to Be.dtedorff o Ernestlna Beclte- j Ao sr. Juiz de direito de totueu-
110-1-1
chn.co no Instituto Agronômico de
referido
presente o
saoador-endosaante,
Intimo para pagar a
pelo
im- rio
Um
na
segundo
rua Boa
andar
Vista,
para
n. 41, trata- Franco — listaçno da Routlnga - Wm&mMm iloubas.
.'.'UljuIiB
A SOA CUItA Hl.IiATIVA
ciorff. Ao sr. ministro Paula o Sil-i tu', idem, appellação Ci.inplnas.
portancia de mencionada lotra do Be n» primeiro andar do mesmo. E. F. Mogyuna. -. tuialmcntc,
Faço publico quo a abertura dac i»i*:r,o nANSEoii eji pi-
va. Offidoa recebidoa: cambio ou dar a razão por que ntto iodas at nio*
N. 11959 — Jílauru' — Antônio Do ar. Juiz do direito de Ribeirão propostas para execução das obrai, o faz o ao mesmo tempo, na falta TERRENOS
informações so- ueima ficara transferida para o Um dever icstías pro* I.t"I..\S i: IXJECÇOES
A. Cintra e sua mulher e José Ra-j Preto, remettendo
"habens-corpus" César do pagamento, o notifico do compe- Uma senhora quo durante 10 an- «cniciites do
Paula. Ao sr. ministro Flr.: bre o dia 11 do corrente, ft» 14 horas. O sr. José furtado dc
mos tento protesto, VENDE-SE nos Boffrou do umn bronchito nsth-
¦..iiiKue.
Fantlni. Saúde e Fraternidade,
Castro.
Do sr. Juiz de direito Je Itu', Idem Alfredo Braga, 8. Paulo, 0 de setembro de 1922. um terreno, medindo 18,50x43, sl- matlea Informa grátis os meios como sangue Mendonça atlosta quo so
N. 11983 — S. José do Barreiro Oitiiiuti ücpaaiauvo achava om estado multo
— Luiz de Marino Freire b J. Flau- dè João Durante. director, O 2.0 tabeilitto de protesto*. tuado em Itaquéra, clima Baluberrl- tol curada, lilscrcvor a üaphael
Kl-
sino de Oliveira. Ao sr. ministro Ncstpr Rangel Pestana, mo, logar servido por diversos trens beiro, enviando sello pura resposta, adeantado de Mòrphfia,
Ph Castro.
N. 11998 — Cnmplnng — Ila- Tribunal do Jury
EDITAL
O doutor João Baptlsta Martins de
r,~r.3-t_ -wr *-'*¦_•-*
diários, do subúrbio, todo plantado em Amparo, rua Condo Paniahyba,
do arvores fructiíeras, cercado, etc, n. 20. listado do ti. Paulo.
CASA MÂGNEfK -A com os pês e as milos em
feridas e caroços em dlver-

Avisas religiosos
Menezes, Juiz do direito da se- polo preço do 2:200*. Tratar com de sas partes do corpo e estft
piitiel Ângelo e Mario Gaíti. Ao sr. Por não haverem comparecido d
gunda vara cível e commea-clai Avelino. Caixa postal, 15C7. Tol., PIIOTOGRAPUIA DE ESPÍRITOS completamente curado, só-
ministro G. Mesquita.
N. 12001 — Capital — Barros e
hora legal alnão 18 Jurados, deiiiOU
aa comarca da capital do Ea- Braz, 1020. Importantes álbuns com phnto-
P. Corrêa Vargues
du haver hontem Bessão no Trabu das formas mente com tres vidros do
O inventor
Cia e Josaphlna de Barros. Ao ar,
nu nistro G. Mesquita.
nal do Jury.
Da urna supplcmentar, a que se
tado de S. Paulo, eto.

MARMOMRflA CAR..ÃRA HOTÉIS E PENSÕES


graphlas do espíritos e indicações
para se ovocar o vêr, por meio do uo-
vo spirltoscopio americano, a alma do
m
m electriens
meias.
pára enxugar
Um operário en-
milagroso IIANSEOL.
Depositários: Em ti. Paulo:
Apiielliiçfaes cíveis sorteadoa novos Faz saber ao6 credores e lntcrea-
recorreu, foram xuga S0 dúzias do pares Baruel o Cia., rua Direita, 1.
«tidos nn concordata de Monteiro e qualquer conhecido. Serão remqttidoa
Ao l.o Officlo: Jurados. TÚMULOS, SAKCOPHAGOS,
Mello quu designou o dia oito do VINDO A S. PAULO grátis por conta de uma associação du meias por dia com 12 No ltio do Janeiro, J. M.
N. 12047 — Pindamonlit.ngaba— Em virtude de requerlmen- CRUZES, ESTATUAS, ETC. extrangelra de propaganda, lugo que
Vicente C. Leite e José il. Telexlra
César. Ao ar. ministro L. Ayres.
to feito peloa Juizes de faeto desln
quinzena do Jury, não haverá ama-
corrente mez, ãs quatorze horas, na j
sala daa audiências, no Fórum Cl- ; Preços razoáveis o trabalho piran- PROCURAI A chegarem da America, BOliretmlo
aquelles que nio demorarem om in-
ill toimas. O maior suecesso.
Garantidas
Pacheco, Ui-nado e Cia.
Em Bollo Horizonte, Dm-
' tido, sob ciicoiiiiiientla Enviam» jior 1 e _ |*l unno
vel, d i ua do Thesouro, numero dois. screver-so por pedido em carta a g,'ii'la Araújo.
N. 12050 — Capital — Eloy P.
Camargo e Fazenua do Estado. Ao
sr. ministro G. Sobrinho.
nhã chamada de Jurados.
para ter logar a assumbICa de "redo-
rea, asscmblía e.=sa para a qual con-
se desenhos e ntteiulom-so n podidos
do Interior
S. PAULO — Htm 7 tio Abril, _ii e l"."*
IDEAL PENSÃO Alvuro Milton. — Caina do Correio,
1734, Rio de Janeiro.
Avenida Slcin du fjú, n. li»
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Ao 2,o Officlo: Fórum Criminal voca todos os credores da dita oon- — Telephone, 2-lül
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N. 1204S — Sor.icaba — Jorge cordata. E, para quo cheguo ao co- SANTOS — Rua Mnrlini Francisco,
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Carr.oanto o Paulo Guarlg.ia e Cia. Denuncia — O promotor adjun-
nhecimento de todos os Interessados, u. lõu — Tclcplume, 821 Compram-se apólices remiaius de
Ao sr. ministro 13. Guilheime. to, em exercido na l.a vara. er.
dr. Olympio Romeiro, offereceu de-
mandou expedir o presente edital, "pensão qualquer Sociedade Mutua, do Pen-
S. JÒSE~
»*l*OTT_*-*r>'Xl*."!"Jl^^
N. 12U51 — Mogy-inirl.il — Syl- que serã, afflxado e publlcido na sues ou Pecúlios. Oltortus a R. Xa-
nuncla contra Nlcolau Dlnlz. que. forma da lei. Budo o pas.-: ido nesta vinr — Caixa Postal, n. 509. — 6.
. v'o Beltranl e Maria Bolores Rue-
das. Ao sr. ministro Costa e Silva.
Ao 3.o offleio:
em 13 do agosto do anno passado,
atropelou com o automóvel n.
4138. o menor Jayme Augusto, fe-
cidade dc S. Paulo, ao primeiro dt-
setembro de 1922. Eu, Aceaoio Oe-
EOBSiijlis
"vendas
internos, 100$ a 2005. Dlarla, ão Paulo.

30$. Idem, especlaes,


30 rerdçõcH,
0" a 85U00. Vales para '0?.
Avulsos,
Foi furta-lo
"Valente" co-..
da propriedade agrícola cio sr. Tuíic lidou o cavallo
os ségtiinica sig-iaies; tordiho bianco de couro pro-
trotada e aa»
N 11330 — Santos — C. Muni- deão Coutinho, escrivão Ínterim sub- 2$D00. Marmitas a domicilio, 805000 to 2 cascos da frente pretos. 2 ti: trás brancos, aiarcha
cipal — Castorina Silveira. — Ao sr.
rlndo-o levemente.
screvl. O Juiz de. direito — alofio Ilu- por pessoa. — Optimo tratnrncnto e !R?5S_s!a soEsre a ressiía dadura jrdhas o cabeça grandes, gordo, do meio paia cima 12 annca
ministro Godoy Sobrinho. ptlata Martins etc Menezes.
— Nada
uposentos. — ltua S. ISento, n. 6. do edaJe crlna flnu rala eolla comprida, marca A, que sô apparee*
N. 12046 — Santos — Carlos We- Aviso aos conuncrcianu*s uttende ao nome de
" Valei.»
Fórum Civel mais continha o termo transcrlpto Sob. — Tel., Central, 4704. quando o pelu do cavallo e stiver molhado,
ber — Rosaria Thomaz Bastos —
Ao ar. ministro O. Vieira. Ter ordem superior, e afim de ee
da dum
Data supra.
"I"U-
VENDE-SE Recommendação da
lilslô. resolvido comu deve o canu-
Delegacia te" o í conhccldlsslmo na
parcos.
com ti ca de Tleté, onde correu diversol

recusou boas sommiu


N. 12019 — Capital — José An- coinmemorar a passagem SECRETARIA DA AGltUI'! Sendo um animal do muita estimação, pois
tonio e Comp. — Cia. dc Seguros do da independência nacional, o Fo- RA, ÜOMMISROIO li OBRAS
UMA ANTIGA FABRICA DE merclo fazer escrlpta deahto da lea
pede este u qurtin tlvei noticias do mesir.o,
do Imposto sobit a renda. LCr pu- por elle o seu proprietário
Vida "Tranquillldada" — Ao ar. mi- rum Civel não fuhcclonarã até lri PERFUMARIAS, SABÃO, SA- I)íi-sc liitcriin c externa. — Qiiar- hllcnçflo com o titulo ailinn uos do- ludoí (lau cidades Jt
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o casnes. principalmente aa pessoas esldo.-ites pari os
solteiro Porto Ferreira
nist.-o Polycarpo de Azevedo. do corrente. DIRl'.CTOK!A DE OBRAS BONETES E CAIXAS DE PA- tos arcjiulos paru mlngos, nesta mesma secçíio. Dcscal,ítalo. Suo Carlos, Plrussun.inga, 1. me I.in.eira,
N. 12052 — Capital — Fazenda do As audiências annunciadaa pura Comida feita com toucinho. Acccl- •¦ animal, '.n liai-os nor favm uo ii»U
j PUBLICAS PELÃO, CAPITAL NÃO IN- tnin-so liospcdcs do interior.
— Rua 1 ,* MaTXsmSema^MSTWftTeMl^Ma^fíBiet^^^^Sl^^^rBtJ^ ¦ e Cachoc-ira, onda con=ta estar
Estado — Alberto Nobrcga — A*) I' se realizarem nos diua 8, 9 e 10 se- Conrorrenda puni ns obras dc ln- ¦
proprieitü iu, iIt Ijlio
Uelòu.»em lias.
rão realizadas no dia 11 próximo FERIOR A 100 CONTOS DE Jlarcdini Dcòdorp, 21 — Sobrado
—¦
ir. ministro P. Toledo. si a Ilações sanitárias no tropp ,
futuro. escolar dc AlHiinpdlIs RETS. INFORMAÇÕES: CAI- Telophone, Ccimnl, 2103. n UxA nI B I W_fl \ I Sm 8.
Carta tcstcniunliavol "Dlarlo Of-
Faço publico que no XA POSTAL, 586.
Ao 3,o oíflcio:
N. 430 — Capital — Antônio M. Juizo Federal fletal" esta sondo publlcido edita'. ESCOLAS E CURSOS
de concorrência para as obras ad-
Gonçalves — Frederico Stombeclt. OUIECTIVA
(2,i) offleio — -farino Motta) ma mencionadas, devendo u.« pro- PAIÍA MOÇAS
t— Ao ar, ministro Ph. Castro.
Pelo sr. dr. W. de Oliveira, Juiz postas ser abertas no dia
"0
do Vende-se olijectiva própria pnra P.MtA MOÇOS
*WÊÊÊÈÊ
SECRETARIA federal, foram concedidas as ordens corrente, uincogi-phia, 40 x 00, duus machi-
PARA TODOS PÜSü-SS 6
Secção judiciaria do "ha.boa.s-corpus" impetradas por Aa guias para o deposito da cau- nus 18 x 24, completas, senalo umn
Intlmdção para preparo de au- Patamldó Battura e Evarlsto Do-
mlngos Vieira de. Camargo, por to-
ção do 3U0SUU0 no Thesouro ,'o Es-
tado serão fornecidas por esta Dl
quadrada o outra conica, e miiis 2
machlnas Kodack, sendo J com
Aulas praticas de dactylographia,
tachygraphlai contabilidade, inglez,
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Foram Intimadas us partes para rem provado serem nrrimo de ía- rectorla, atê ãa 15 horas do dia 15 olijectiva árlfiss Tesaer e um espi.lio correspondência e calculo commer- Compram-se,
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Director. completa. Ver o tratar d riia ti. Cac- toriiis, enslnando-as pelos methodos
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REVISTA DE BSCOTÍSMO ras, em Santa Adelia, serão ie- I Paulo. Acceita liquidações commercláes,
íttEIlllO I>1'. li'0 CliAllO
A'S BOAS ALMAS | Redactor: AIAIZIO UE
vadas a leilão quatro casas per-
tencentes á massa e hypothcca- l por correspoiH-oncla)
trabalha no clvul, comineicio e cri-
me, nesta comarca e nas próximas
Belmira Bezerra, viuva do sar- Colleòção de Diários BI - HlO CLAItO
AZEVEDO MARQUES das ao dr. Taylor de Uliveira. CAIXA. deste Estado ou do Paraná. — Assis, nas cidades acima mencio»
»ento Manuel Bezerra, do l.o bata-
Offiçiaes 'Estado de S. Paulo) E. F. Sorocabana. Estado dc S. Puulo Pedo-se a todas as pessoas reealdentes
Caixa 700 a. Paulo O arrematante será obrigado tavor de lecortar o cllchí
lhão da Eorça Publica, uchando-se nadas a onde contar estur o animal, o
a um signal de 20 o|o e á com- "Dia- visto para mais facilidade do s«*
bastante enferma, impossibilitada Vende-se uma completa do o coliocai-o em logar que possa a*r
4e trabalhar, a braajos com absoluta missão de meio por cento ao lei- rio Offieial da União", do 1880 a »««¦•>_?_-'*._*_?_<»-?_*•_*_?-'> encontrado. ">
falta do rocursos, quo a reduz _ loeiro, no acto. íuuo e de 1ÜU5 a lfllíi; uma de

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