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Exemplo:
Valência primária:éé o número de cargas no íon complexo. Por exemplo, no composto CoCl
Co 2,
2+ -
temos Co e mais dois átomos de Cl , portanto, temos 2 valências primárias.
Figura 1 Figura 2
Quelatos: Quando o ligante ocupa mais de um sítio, formando assim, uma estrutura cíclica.
Estes compostos são mais estáveis que os monodentados. Quanto maior o número de anés
formados, maior será a estabilidade do composto. Exemplos: Etilenodiamina (en), (EDTA).
A teoria do campo cristalino considera que a interação entre os ligantes e o íon
metálico em complexos é de natureza puramente eletrostática e prevê que os níveis de energia
dos orbitais d do íon metálico perdem a degenerescência devido ao efeito produzido pelo
campo elétrico dos ligantes. Considerando-se um íon metálico M+ no centro de um sistema de
cargas elétricas puntiformes colocadas nos vértices de um octaedro, conforme figura:
Figura 3
Figura 4
Os orbitais dz² e dx²-y², de energias mais altas, são denominados eg, enquanto os
orbitais dxy, dzx, dyz denominados t2g apresentam menor energia, e ∆0 o – parâmetro de des-
dobramento do campo ligante - está associado à diferença de energia entre t2g e eg. Com racio-
cínio análogo, analisando uma estrutura tetraédrica, conforme figura 5 e 6, observa-se que os
orbitais dxy , dzx, dyz ficariam menos estáveis que os orbitais dz² e dx²-y², já que estes últi-
mos não estão tão concentrados na direção dos ligantes.
Figura 5
Figura 6
Onde e refere-se aos orbitais dz² e dx²-y² enquanto que os orbitais dxy , dzx, dyz
são denominados t2, e ∆t está associado à diferença de energia entre t2 e e.Quando as distân-
cias cátion-ânion são iguais e o cátion e o anion são os mesmos nos casos octaédrico e tetraé-
drico tem-se que .
Figura 7
Figura 8
Quanto aos complexos de geometria quadrada planar, típicos D4h, conforme apre-
sentado na figura 8, observa-se que deriva de uma estrutura octaédrica considerando os ligan-
tes ao longo do eixo z removidos. O parâmetro de desdobramento do campo ligante está asso-
ciado à diferença de energia entre dx²-y² e dxy.
Figura 9
MATERIAIS E EQUIPAMENTOS
1. Íons de um sal livre
• 2 tubos de ensaio
• 3 Pipetas Pasteur
• 3 béquers de 50mL
• 4 tubos de ensaio
• 6 Pipetas Pasteur
• 6 béquers de 50mL
• 2 vidros relógio
• 6 Pipetas Pasteur
• 6 béquers de 50mL
• 1 tubo de ensaio
• 5 Pipetas pasteur
• 2 tubos de ensaio
• 5 béquers de 50mL
• 1 tubo de ensaio
• 2 Pipetas Pasteur
• 2 béquers de 50mL
• Piceta
• Papel de Tornassol
• 3 béquers de 50mL
• 3 Pipetas Pasteur
7. Compostos complexos em reações de oxidação-redução
• 1 tubo de ensaio
• 3 béquers de 50mL
• 3 Pipetas Pasteur
REAGENTES
1. Íons de um sal livre
• Nitrato de prata
• Iodeto de potássio
• Cloreto de cobalto II
• Tiocianato de potássio
• Cloreto de zinco
• Hidróxido de sódio
• Nitrato de prata
• Cloreto de bário
• Sulfato de cobre
• Hidróxido de sódio
• Amônia
• Água destilada
• Ácido clorídrico
• Hidróxido de sódio
• Sulfeto de sódio
• Peróxido de hidrogênio
• Hidróxido de potássio
• Ferrocianeto de potássio
PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS
1. Íons de sal duplo
a) Colocamos 2mL de solução de cloreto de ferro III em dois tubos de ensaio, adiciona-
mos em um deles gotas de solução de sulfato de sódio e no outro solução de tiocianato
de potássio.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
A mistura do sulfato duplo de alumínio e potássio com o hidróxido de sódio gerou ra-
pidamente um precipitado cristalizado e branco. O hidróxido de alumínio é o precipi-
tado formado nessa mistura. Esta reação é demonstrada a seguir:
K+Aℓ3+(SO4)22-(aq) + Na+OH-(aq) → AℓOH3(s) + KOH(aq) + 2Na2SO4(aq)
a) A mistura do cloreto de ferro III com a solução de sulfato de sódio gerou um precipi-
tado gelatinoso de cor marrom. Este precipitado formado é o sulfeto de ferro. Esta rea-
ção é demonstrada a seguir:
A mistura do cloreto de ferro III com a solução de tiocianato de potássio gerou uma
solução com uma coloração vermelha bem intensa, como cor de sangue. Esta reação é
demonstrada a seguir:
CONCLUSÃO
Em suma, as reações para o estudo das propriedades químicas dos sais duplos de
compostos complexos foram bem sucedidas. E por meio dos experimentos foi possível efetuar
as análises necessárias nas diferentes etapas dos procedimentos, aplanando os conhecimentos
a cerca das técnicas e teorias utilizadas, assim, atingindo o objetivo da aula prática.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
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