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Luan Santana
Eu não sei, de onde vem, essa força que me leva pra você
Eu só sei, que faz bem, mas confesso que no fundo eu duvidei
Tive medo, e em segredo, guardei o sentimento e me sufoquei
Mas agora, é a hora, eu vou gritar pra todo mundo de uma vez
(refrão)
Eu tô apaixonado
Eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer
Amar não é pecado
E se eu tiver errado, que se dane o mundo, eu só quero você
(refrão)
Eu tô apaixonado
Eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer
Amar não é pecado
E se eu tiver errado, que se dane o mundo, eu só quero você
Eu não sei de, onde vem, essa força que me leva pra você
Eu só sei, que faz bem, mas confesso que no fundo eu duvidei
Tive medo, e em segredo, guardei o sentimento e me sufoquei
Mas agora, é a hora, eu vou gritar pra todo mundo de uma vez
(refrão)
Eu tô apaixonado
Eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer
Amar não é pecado
E se eu tiver errado, que se dane o mundo, eu só quero você
(refrão)
Eu tô apaixonado
Eu tô contando tudo e não tô nem ligando pro que vão dizer
Amar não é pecado
E se eu tiver errado, que se dane o mundo, eu só quero você
(Texto retirado do site http://letras.terra.com.br/luan-santana)
2. Qual seria o motivo dele sentir medo e ter guardado seu sentimento?
3. Por que ele resolveu falar e gritar para todos o amor que ele, até então escondia?
4. Que argumento ele usou para explicar o fato dele não guardar mais segredo e falar para o
mundo?
5. Há no texto o uso da Linguagem Informal, menos preocupada com a Norma Culta das
gramáticas. Que frase do texto evidencia isso?
6. Passe a frase encontrada da resposta 5 para a Norma Culta, ou seja, de acordo com o que
a gramática aponta como escrita correta.
A coruja e a águia
— Nesse caso combinemos isso: de agora em diante não comerás nunca os meus filhotes.
— Coisa fácil. Sempre que encontrares uns borrachos lindos, bem feitinhos de corpo, alegres,
cheios de uma graça especial, que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são
os meus.
— Horríveis bichos! — disse ela. — Vê-se logo que não são os filhos da coruja.
E comeu-os.
Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou amargamente o desastre
e foi ajustar contas com a rainha das aves.
— Quê? — disse esta admirada. — Eram teus filhos aqueles monstrenguinhos? Pois, olha não
se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste…
Moral da história: Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pai. Já diz o ditado: quem
ama o feio, bonito lhe parece.
Em: Fábulas, Monteiro Lobato, São Paulo, Brasiliense, s/d, 20ª edição.
CONSTRUINDO O SENTIDO DO TEXTO
Substantivo Classificação
07 - Retire da fábula:
Dois adjetivos ________________e
________________________________
Dois artigos, um definido e um indefinido. ____________________ e
____________________
Um numeral: _______________________________________